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Análisis isobolográfico de la antinocicepción entre dexketoprofeno y tramadol en el test orofacial

Zegpi Hunter, Carlos January 2007 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / En el manejo del dolor, los AINEs siguen siendo los fármacos más usados, a pesar de su seguridad relativa, ya que el mecanismo por el cual generan antinocicepción es el mismo del que derivan sus reacciones adversas. Con el advenimiento de los fármacos quirales, se logró disminuir las dosis efectivas, y a la vez los efectos indeseados. Al combinarlos con otro tipo de analgésicos, pueden experimentar interacciones sinérgicas que ayudan a disminuir las dosis y lograr un mejor efecto. En el presente trabajo se investigó la actividad antinociceptiva e interacción entre dexketoprofeno y tramadol, mediante el ensayo algesiométrico de la formalina orofacial. Se utilizaron ratones, a los cuales se les inyectó 20 L de solución de formalina al 5% en el labio superior vía subcutánea, midiéndose el tiempo de frotado de la zona, durante los 5 primeros minutos, fase I o de algesia aguda, y desde los 20 hasta los 30 minutos, fase II o de algesia inflamatoria. La administración i.p. de dexketoprofeno o de tramadol, demostró tener efecto analgésico dosis dependiente en fases I y II. En ambas tramadol demostró tener mayor eficacia que dexketoprofeno, sobre todo en la fase II. El análisis isobolográfico demostró que la coadministración en proporción 1:1 de sus DE50 presenta una interacción de tipo sinérgica. Este resultado confirma la utilidad de la asociación de ambos fármacos y puede deberse a la amplia variedad de mecanismos centrales y periféricos de cada fármaco, los cuales no se superponen, sino más bien se complementan.
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Avaliação da pressão intraocular, pressão arterial e diâmetro pupilar em coelhos (Oryctolagus cuniculus) submetidos ao bloqueio retrobulbar com diferentes protocolos anestésicos locais

Silva, Renata Maria Monção da 21 January 2014 (has links)
Submitted by Emanoel Martins Filho (emanoelfilho@ufba.br) on 2016-09-12T18:02:51Z No. of bitstreams: 1 RenataMoncao.pdf: 3406316 bytes, checksum: d4633de60b23d619f3d881549f59297f (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2016-09-13T20:33:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RenataMoncao.pdf: 3406316 bytes, checksum: d4633de60b23d619f3d881549f59297f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-13T20:33:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RenataMoncao.pdf: 3406316 bytes, checksum: d4633de60b23d619f3d881549f59297f (MD5) / O objetivo deste estudo foi buscar novos protocolos de anestesia loco regional para procedimentos oftálmicos que proporcionem segurança e manutenção das funções vitais, além de manter a pressão intraocular estável, com centralização do bulbo do olho e acinesia palpebral. Foram utilizados 20 coelhos da raça nova Zelândia para realização de quatro protocolos de anestesia local através do bloqueio retrobulbar com lidocaína 2% com vasoconstritor, lidocaína 2% sem vasoconstritos associada ao tramadol, ropivacaína 1% e bupivacaína 0,5%, cada animal recebeu o volume anestésico de 1ml. Todos os protocolos anestésicos utilizados promoveram acinesia palpebral e centralização do bulbo do olho durante todo o período de avaliação. A realização do bloqueio retrobulbar com os protocolos anestésicos propostos demonstrou ser factível e segura quanto à manutenção da pressão intraocular, pressão arterial invasiva e diâmetro pupilar e pode ser utilizada para realização de cirurgias intraoculares, respeitando-se o tempo de ação de cada anestésico. Todos os anestésicos demonstraram excelente qualidade de bloqueio, porém a bupivacaína foi o anestésico que proporcionou o maior diâmetro pupilar comparativamente aos demais fármacos testados. / The aim of this study was to evaluate four protocols of loco regional anesthesia for ophthalmic procedures that could provide safety and life support, in addition to maintain intraocular pressure stable, with eye centralization and eyelid akinesia. 20 New Zealand rabbits were used to perform local anesthesia by retrobulbar block with four protocols: 2% lidocaine with epinephrine, 2% lidocaine without epinephrine associated with tramadol, 1% ropivacaine and bupivacaine 0.5 %. Each animal received an anesthetic volume of 1ml. All anesthetic protocols used promoted eyelid akinesia and centralization of the eye during the assessment period. The retrobulbar block with the proposed anesthetic protocols proved to be feasible and safe for the maintenance of intraocular pressure, invasive blood pressure and pupillary diameter and can be used on intraocular surgeries, respecting the time of action of each anesthetic. All protocols showed an excellent blockage action, but bupivacaine promoted the highest pupil diameter compared to the other drugs tested.
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The effects of pre-emptive analgesia with NSAIDs or tramadol in dogs undergoing tumor removal

Karrasch, Nicole M. 19 November 2014 (has links)
No description available.
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Avaliação da eficácia analgésica inflamatória em cães tratados com metadona ou tramadol e submetidos a oesteotomias corretivas / Evaluation of the analgesic efficacy and inflammatory response in dogs receiving methadone or tramadol and undergoing orthopedic surgery

Cardozo, Larissa Borges 06 June 2013 (has links)
A dor aguda pós-operatória tem suscitado grande interesse por seu potencial risco de cronicidade caso não seja adequadamente tratada, podendo piorar a recuperação e a qualidade de vida do paciente. Este estudo comparativo foi realizado de maneira prospectiva, aleatória e encoberta para se avaliar os efeitos sedativos, analgésicos e na resposta inflamatória da administração de metadona ou tramadol. Foram incluídos 28 cães com ruptura de ligamento cruzado e submetidos a osteotomias corretivas, distribuídos em três grupos: TRA - 4 mg/kg de tramadol; MET0,5 - 0,5 mg/kg de metadona e MET0,7 - 0,7 mg/kg de metadona, administrados por via intramuscular na medicação pré-anestésica (MPA). A indução da anestesia foi realizada com propofol e os animais foram intubados e mantidos com isofluorano em oxigênio a 100%. Parâmetros fisiológicos (frequências cardíaca, respiratória e pressão arterial) foram avaliados nos dados momentos: TBL (basal), T1 (uma hora após a MPA), T2 (duas horas após, transcirúrgico), T4 (quatro horas após, pós-cirúrgico), T6 (seis horas após) e T24 (24 horas após). Escores de sedação e dor foram avaliados por escalas em TBL, T1, T4, T6 e T24. Coletas de sangue para mensuração de IL-6 foram realizadas em TBL, T1, T6 e T24. Animais apresentando escores na escala análoga visual maiores que 4, na escala de Glasgow maiores que 5 ou na escala de Colorado maiores que 2, recebiam analgesia complementar com o fármaco do grupo em que foram alocados. Utilizou-se análise de variância para medidas repetidas (ANOVA) com pós teste de Tukey para análise estatística dos parâmetros fisiológicos. Escores de dor e sedação foram comparados entre diferentes momentos por teste de Friedman, seguido de teste de Tukey. Os grupos foram comparados em um mesmo momento, por teste não-paramétrico Kruskal-Wallis, seguido de teste post hoc de Dunn. Valores de p<0,05 expressam diferença significativa. Não houve diferença entre os grupos com relação a idade, peso e sexo, além de tempos de cirurgia e extubação. Os valores de frequência cardíaca, respiratória e pressão arterial mantiveram-se dentro dos parâmetros aceitáveis nas condições avaliadas, havendo redução nos valores em T2 nos grupos MET0,5 e MET 0,7 com relação ao TBL. Para os escores na escala análoga visual, dentro do grupo TRA houve aumento significativo em T4 comparado a TBL, T1 e T24 e entre T1 e T6 (p<0,001). No grupo MET0,5, houve aumento significativo de T1 para T4 (p<0,001). Os grupos TRA e MET0,5 apresentaram médias±DP mais altas (3,4±2,5 e 2,5±2,6, respectivamente) que MET0,7 (1,1±1,5) em T4. Na escala de dor de Glasgow, em MET0,5, houve aumento significativo no momento T4 com relação aos momentos T6 e T24 (p<0,001). No grupo MET0,7, houve aumento significativo no momento T4 para TBL e T24 (p<0,001). Houve maior necessidade de resgate no grupo TRA (quatro animais em T4 e dois em T6), contudo após um incremento na dose do fármaco, obteve-se controle adequado da dor. Não foram observadas diferenças estatísticas significativas quanto ao grau de sedação, escala de Colorado e interleucinas séricas entre os grupos e momentos avaliados. A metadona e o tramadol foram eficazes em promover analgesia pós-operatória quando administrados antes do procedimento cirúrgico e suas doses ajustadas no resgate analgésico. Ambos parecem ter tido efeito sobre a liberação de IL-6, sugerindo modulação da resposta inflamatória aguda / Acute postoperative pain has aroused great interest because of their potential risk of chronification if not treated properly, may worsen the recovery and quality of life of the patient. This clinical trial was conducted in a prospective, randomized, double-blind comparison to evaluate the efficacy of methadone and tramadol as premedication in dogs. 28 animals with ruptured cruciate ligament undergoing corrective osteotomies were divided into three groups: TRA - received 4 mg/kg of tramadol; MET0.5 - received 0.5 mg/kg of methadone and MET0.7 - received 0.7 mg/kg of methadone intramuscularly. Anesthesia induction was performed with propofol and animals intubated for general anesthesia with isoflurane in 100% oxygen. Physiological parameters (heart and respiratory rate and blood pressure) were evaluated at specified times (in hours): TBL (baseline), T1, T2, T4, T6 and T24. Pain and sedation scores were described by use of visual analogue scale (VAS), composite modified Glasgow scale and Colorado scale at TBL, T1, T4, T6 and T24. Blood samples for measurement of IL-6 were performed in moments TBL, T1, T6 and T24. Statistical analysis was performed by ANOVA for repeated measurements. Pain and sedation scores were compared in different times by Friedman\'s test followed by Tukey test. Groups were compared by non-parametric Kruskal-Wallis test followed by post hoc Dunn\'s test. Values with p <0.05 were considered significant. There was no statistically significant difference among groups with respect to age, weight, gender, time of surgery and time for extubation. Heart rate, respiratory rate and blood pressure values were maintained within acceptable values and a reduction was observed in T2 in groups MET0.5 and MET0.7 in relation to TBL. Increases in VAS scores were observed in TRA in T4 compared to TBL, T1 and T24 and between T1 and T6 (p<0.001). In MET0.5 there was a significant increase in T4 when compared to T1 (p<0.001). Groups TRA and MET0.5 showed higher mean±SD values (3.4±2.5 and 2.5±2.6, respectively) than MET0.7 (1.1±1.5) in T4. In Glasgow pains scale, there was significant increase in T4 when compared to T6 and T24 (p<0.001). In MET0.7, T4 showed higher scores than TBL and T24 (p<0.001). TRA showed greater demand of rescue analgesia (four animals in T4 and two in T6), however after a dose adjustment pain was controlled. There were no statistically significant differences in degree of sedation, Colorado acute pain scale and serum interleukin among groups and time points assessed. Both drugs were effective in promoting postoperative analgesia when administered prior to surgical procedure and the doses adjusted according to demand. The drugs appear to have an effect on the release of IL-6, suggesting acute inflammatory response modulation
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Influência da codeína, associada ou não ao anestésico local, na duração do bloqueio sensitivo, motor e proprioceptivo do nervo ciático de rato / Influence of codeine, associated or not to local anaesthetic, on sensitive, motor and propriceptive block duration of rat sciatic nerve

Carnaval, Talita Girio 04 July 2011 (has links)
A melhora na eficácia do bloqueio sensitivo induzida pela associação ou injeção prévia do opióide tramadol foi comprovada em animais e em humanos, sugerindo potencialização ou sinergismo de efeitos. No entanto, ainda não há estudos sobre a influência da associação da codeína ao anestésico local (AL) injetada concomitante ou previamente ao bloqueio funcional (sensitivo, motor e proprioceptivo) do nervo ciático. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi estudar a influência do analgésico opióide codeína na duração do bloqueio nervoso ciático de rato induzido por lidocaína, através de novos protocolos farmacológicos. Para isso, foi realizada uma análise da função sensitiva, proprioceptiva e motora desse nervo misto, comparando-se os efeitos da injeção prévia ou concomitante da codeína. Foram utilizados 80 ratos machos Wistar para serem avaliados funcionalmente após o recebimento na região do nervo ciático de soluções injetáveis dos diferentes fármacos: lidocaína com epinefrina (AL), AL sem vasoconstritor (AL SV), codeína (COD), tramadol (TRAM), AL + codeína (AL + COD), AL + tramadol (AL + TRAM), codeína 20 min antes do AL (COD 20 + AL) ou tramadol 20 min antes do AL (TRAM 20 + AL). O bloqueio sensitivo foi considerado o período de ausência do reflexo de retirada da pata após estímulo nociceptivo-pressórico (analgesímetro e pinça mosquito), já o bloqueio motor pela duração da claudicação (ausência do reflexo extensor postural) e o proprioceptivo, pela ausência de resposta do salto e tato (escore 0-3). A duração de ação do (AL + COD) foi maior (p<0.01) que a (COD) e que (COD20´+ AL) e os outros grupos (p<0.05). O COD isolado mostrou discreta atividade nociceptiva. Os resultados sugerem sinergismo de atividade entre opióide e AL. O uso concomitante de codeína ao AL melhora a eficácia do bloqueio sensitivo, motor e proprioceptivo, abrindo nova perspectiva no controle da dor a ser estudada em Odontologia. / The improvement in sensitive blockade induced by association or previous tramadol opioid injection was proved in animals and humans suggesting potencialization or sinergism in effects. Nevertheless, there are no experiments about the influence of codeine association to local anesthetics (LA) injected simultaneously or previously to block sciatic nerve functions (sensitive, motor and proprioceptive). The propose of this experiment was evaluate the influence of codeine analgesic opioid on duration of rat sciat nerve blockade induced by lidocaine using new pharmacological protocols. It was anallyzed the nociceptive, motor and proprioceptive functions of this mist nerve comparing the effects of previous or associated injection of codeine. Eighty (N=80) Wistar male rats were functional avaliated after they received differents injected drugs solutions, in sciat nerve region: lidocaine and epinephrine (LA), local anesthetics with no vasoconstrictor (LA NV), codeine (COD), tramadol (TRAM), LA + codeine (LA + COD), LA + tramadol (LA + tramadol), codeine 20 minutes previously to LA (COD 20+ LA) or tramadol 20 minutes previously to LA (TRAM 20 + LA). The sensitive blockade was considered the absence of withdraw reflex after nociceptive and pressoric stimulous (analgesimether and forceps), the motor was evaluated the duration of claudication and proprioceptive by de absence of hopping and tactile response (score 0-3). We concluded that the blockade duration of (LA + COD) was greater than (COD) (p<0.01) and than (COD 20 + LA) and than other groups (p<0.05). Codeine isolated showed discret nociceptive action. Our results suggested sinergism between opioid and LA. The associated use of codeine and LA improves de efficacy of sensitive, motor and proprioceptive blockade guiding to a new prospect in dentistrys pain control.
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Influência do diabetes descompensado na disposição cinética, metabolismo e farmacocinética-farmacodinâmica dos enantiômeros do tramadol em pacientes com dor neuropática / Influence of uncontrolled type 1 and type 2 diabetes on the kinetic disposition, metabolism and pharmacokinetics-pharmacodynamics of tramadol enantiomers in patients with neuropathic pain

Moraes, Natalia Valadares de 30 November 2011 (has links)
O tramadol é um analgésico de ação central eficaz na atenuação de dores agudas e crônicas, entre elas a dor neuropática em pacientes diabéticos. Encontra-se disponível na clínica como mistura de (+)-tramadol e (-)-tramadol. O tramadol é metabolizado pelo CYP2D6 em O-desmetiltramadol (M1) e pelo CYP3A4 e CYP2B6 em N-desmetiltramadol (M2). Ambos enantiômeros do tramadol e o (+)-M1 contribuem para a atividade analgésica: o (+)-tramadol e o (+)-M1 agem como agonistas do receptor -opióide; o (+)-tramadol inibe a recaptação de serotonina; e o (-)-tramadol inibe a recaptação de noradrenalina. O estudo investiga a influência do diabetes mellitus (DM) tipo 1 e tipo 2 descompensados na disposição cinética, metabolismo e farmacocinética-farmacodinâmica dos enantiômeros tramadol em pacientes com dor neuropática. Os pacientes não diabéticos (Grupo Controle, n=12), os pacientes com DM tipo 1 (n=9) e os pacientes com DM tipo 2 (n=9), todos portadores de dor neuropática e fenotipados como metabolizadores extensivos do CYP2D6, receberam dose única oral de 100 mg de tramadol racêmico. Amostras seriadas de sangue foram coletadas até 24 h após a administração do tramadol para o estudo farmacocinético e para a avaliação das concentrações de noradrenalina. A dor dos pacientes foi avaliada através da escala analógica visual de dor nos mesmos tempos de coleta de sangue. Os pacientes foram avaliados quanto à atividade in vivo do CYP3A utilizando midazolam como fármaco marcador e genotipados para o CYP2B6. As concentrações plasmáticas total e livre dos enantiômeros do tramadol, M1 e M2 foram analisadas por LC-MS/MS usando a coluna Chiralpak® AD. A disposição cinética do tramadol é enantiosseletiva nos pacientes dos Grupos Controle e DM tipo 1, com acúmulo plasmático do (+)-tramadol. O DM tipo 1, mas não o DM tipo 2, reduz a AUC do metabólito ativo (+)-M1 e simultaneamente aumenta sua fração livre. Portanto, a concentração plasmática livre do eutômero (+)-M1 permanece inalterada nos pacientes portadores de DM tipo 1 e DM tipo 2. Não foram observadas diferenças entre os Grupos Controle, DM tipo 1 e DM tipo 2 quanto às razões metabólicas plasmáticas e urinárias do metoprolol/-hidroximetoprolol e quanto ao clearance do midazolam. Correlações significativas entre as razões metabólicas de AUC (+)-tramadol/(+)-M1 ou (-)-tramadol/(-)-M1 e a atividade in vivo do CYP2D6 avaliada em plasma ou urina empregando o metoprolol como fármaco marcador sugerem a aplicação do tramadol como fármaco marcador do CYP2D6. Os dados também mostram uma tendência de aumento do clearance do (+)-tramadol e do (-)-tramadol em virtude da presença do alelo mutante T no polimorfismo 516G>T do CYP2B6. O modelo sigmóide de efeito máximo fracional foi empregado para descrever a relação farmacocinética-farmacodinâmica do tramadol em pacientes com dor neuropática, relacionando as concentrações plasmáticas livre do (+)-M1 com o efeito analgésico do tramadol. O presente estudo mostra a importância da análise da concentração livre dos enantiômeros individuais do tramadol e seus metabólitos nos estudos de farmacocinética-farmacodinâmica. / Tramadol is a centrally acting analgesic that effectively relieves acute and chronic pain, including neuropathic pain in diabetic patients. The drug is available in clinical practice as a mixture of the (+)-tramadol and (-)-tramadol enantiomers. Tramadol is metabolized by CYP2D6 to O-desmethyltramadol (M1) and by CYP3A4 and CYP2B6 to N-desmethyltramadol (M2). Both tramadol enantiomers and (+)-M1 contribute to the analgesic activity of the drug: (+)-tramadol and the (+)-M1 metabolite act as -opioid receptor agonists; (+)-tramadol inhibits serotonin reuptake; and (-)-tramadol inhibits the reuptake of norepinephrine. This study investigated the influence of uncontrolled type 1 and type 2 diabetes mellitus (DM) on the kinetic disposition, metabolism and pharmacokinetics-pharmacodynamics of tramadol enantiomers in patients with neuropathic pain. Nondiabetic patients (control group, n = 12), patients with type 1 DM (n = 9), and patients with type 2 DM (n = 9), all with neuropathic pain and phenotyped as extensive metabolizers of CYP2D6, received a single oral dose of 100 mg racemic tramadol. Serial blood samples were collected up to 24 h after administration of the drug for pharmacokinetic study and for the analysis of noradrenaline in plasma. Pain was rated on a visual analog pain scale at the same time as blood sampling. The patients were evaluated for in vivo CYP3A activity using midazolam as a probe drug and genotyped for CYP2B6. Total and unbound plasma concentrations of the tramadol, M1 and M2 enantiomers were analyzed by LC-MS/MS using a Chiralpak® AD column. The kinetic disposition of tramadol was enantioselective in the control and type 1 DM groups, with the accumulation of (+)-tramadol. Type 1, but not type 2, DM reduced the AUC of the active (+)-M1 metabolite and simultaneously increased its unbound fraction. Therefore, unbound plasma concentrations of the (+)-M1 eutomer remain unchanged in patients with type 1 and type 2 DM. No differences in the plasma and urinary metabolic ratios of metoprolol/-hydroxymetoprolol or in midazolam clearance were observed between the control, type 1 and type 2 DM groups. The significant correlations seen between (+)-tramadol/(+)-M1 or (-)-tramadol/(-)-M1 AUC metabolic ratios and in vivo CYP2D6 activity evaluated in plasma or urine using metoprolol as a probe drug suggest the application of tramadol as a marker for CYP2D6. The data also showed a trend towards increased clearance of (+)-tramadol and (-)-tramadol as a result of the presence of mutant allele T in the 516G>T polymorphism of the CYP2B6 gene. The fractional sigmoid maximum drug effect model was used to describe the pharmacokinetic-pharmacodynamic relationship of tramadol in patients with neuropathic pain, associating the unbound plasma concentrations of (+)-M1 with the analgesic effect of tramadol. The present study highlights the importance of analyzing unbound concentrations of the individual tramadol enantiomers and its metabolites in pharmacokinetic-pharmacodynamic studies.
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Efeito analgésico periférico do tramadol em ratos / Local analgesic effect of tramadol in rats

Sousa, Ângela Maria 15 January 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: O tramadol é um fármaco de ação central e periférica, comercializado como uma mistura racêmica de dois enantiômeros (+) e (-)- tramadol e eficaz no tratamento da dor moderada a intensa. Possui efeito agonista opióide dez vezes menos potente que a codeína. Após o metabolismo de primeira passagem, o tramadol é metabolizado em diversos compostos e seus principais metabólitos, (+) e (-)-O-dimetil-tramadol (M1), são terapeuticamente ativos como analgésicos e possuem afinidade por receptores opióides semelhante à codeína. O tramadol reduz o pico de amplitude de potenciais de ação do nervo ciático isolado e é utilizado como adjuvante à lidocaína no bloqueio do plexo braquial em humanos. MÉTODOS: ratos machos, da linhagem Wistar , 5 a 6 por grupo foram incluídos nos experimentos. Dois modelos animais de hiperalgesia foram estudados : comportamento de elevação da pata induzida por formalina e hiperalgesia mecânica após incisão plantar. Tramadol por via sistêmica e intraplantar foi utilizado nos dois modelos e foi realizado bloqueio do nervo ciático com tramadol após a localização deste com estimulador de nervo periférico. O antagonista dos receptores de opióides, naloxona, foi utilizada em ambos os métodos. RESULTADOS: Efeito analgésico relacionado à dose foi observado no teste da formalina. Tramadol nas doses mg injetado intraplantar, bloqueou completamente a hiperalgesia no teste da formalina durante a primeira fase, enquanto 1,25 mg aboliu a primeira e diminuiu, mas não bloqueou, a segunda fase do teste. Esta mesma dose de tramadol por via perineural em bloqueio de nervo ciático foi tão efetiva quanto a injeção intraplantar. Tramadol 5 mg por via sistêmica reduziu apenas a segunda fase do teste da formalina. No modelo de incisão plantar, tramadol 5 mg injetado intraplantar, bloqueou completamente a hiperalgesia mecânica induzida por monofilamentos de Von Frey, enquanto a mesma dose de tramadol via sistêmica, foi eficaz somente após 45 minutos da injeção. O efeito analgésico do tramadol intraplantar foi antagonizado por naloxona administrada por via sistêmica, 45 minutos após a injeção, enquanto a injeção intraplantar de naloxona não inibiu o efeito do tramadol. CONCLUSÕES: O tramadol induz analgesia de um modo dependente da dose. Tramadol intraplantar tem efeito analgésico rápido, prolongado e não mediado por receptores opióides nos dois modelos estudados. Além disso possui ação analgésica intensa e precoce quando administrado por via perineural de modo semelhante aos anestésicos locais. / INTRODUCTION: Tramadol is a centrally and peripherally-acting drug, found as a racemic mixture of two enantiomers (+) and (-)-tramadol and effective in the treatment of moderate to severe pain. Tramadol has an -opioid effect ten times less potent than codeine. After first pass metabolism, tramadol is metabolized to various compounds and its major metabolites, (+) and (-)-odesmethyl- tramadol (M1), are therapeutically active as an analgesic and has opioid affinity similar to codeine. Tramadol reduces the peak amplitude of compound action potentials of isolated sciatic nerves and is utilized as adjuvant to lidocaine in brachial plexus blockade in humans. METHODS: Male Wistar rats, 5 to 6 per group were enrolled in the experiments. Two animal models of hyperalgesia were studied: nociceptive flinching behavior induced by formalin and mechanical hyperalgesia after plantar incision. Systemic and intraplantar tramadol were utilized in the two models. Perineural tramadol was injected by the sciatic nerve after localization with nerve stimulator. Opioid receptor antagonist, naloxone, was used in both methods. RESULTS: Dose dependent effect was observed in the flinching behavior test. Five and 2.5 mg intraplantar tramadol completely blocked the first phase formalin test while 1.25 mg abolished the first phase and diminished, but not blocked the second phase. Systemic 5 mg tramadol reduced the second phase of the flinching behavior test without interfering with the first phase. Perineural tramadol was equally effective as intraplantar tramadol at the same dose. In the plantar incision model, 5 mg intraplantar tramadol completely blocked mechanical hyperalgesia with Von Frey monofilaments test; systemic tramadol in the same dose was effective only after 45 minutes of injection. Systemic naloxone antagonized the analgesic effect after 45 minutes of intraplantar tramadol, while intraplantar naloxone was not effective. CONCLUSIONS: Tramadol reduces analgesia in a dose dependent way. Intraplantar tramadol has an early and prolonged analgesic effect not mediated by opioid receptors in the two studied models. Besides, it has an early and important analgesic effect when perineurally administered with a weak motor effect similar to local anesthetics
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Avaliação do perfil analgésico do tramadol através da verificação temporal de sua concentração plasmática em cadelas submetidas a ovário-salpingo-histerectomia / Evaluation of analgesic profile of tramadol by the temporal verification of its plasmatic concentration in bitches submitted to ovariohisterectomy

Côrtes, Lucas de Angelis 03 August 2006 (has links)
Nos últimos anos tem sido verificado um aumento crescente do uso do tramadol no controle da dor em Medicina Veterinária, ainda quando seja evidente a escassa base literária acerca de seu uso em pequenos animais. O presente estudo avaliou o perfil analgésico deste opióide através da verificação temporal de sua concentração plas-mática em cadelas submetidas à ovário-salpingo-histerectomia. Dois grupos de 6 cadelas cada, com idade entre 2 e 5 anos e peso superior a 15 kg foram inoculadas pela via intravenosa com 1 mg/kg ou 4 mg/kg (grupos I e II), respectivamente, imedi-atamente após a sutura da pele. Os animais foram monitorados por um período de 480 minutos, quando foram aferidos os períodos de extubação; as freqüências car-díaca freqüência respiratória; a pressão arterial (sistólica, diastólica e média); proce-didas as coletas de amostras para dosagem plasmática de tramadol, mensuradas através de HPLC; bem como a avaliação da sensibilidade dolorosa. Até decorridas 8 horas de monitoramento não foram registradas alterações importantes na freqüência cardíaca, freqüência respiratória e pressão arterial (sistólica, diastólica e média) atri-buíveis ao tramadol em qualquer um dos grupos, nem diferenças estatisticamente significantes entre eles, mas detectou-se um aumento da pressão sistólica e, conse-quentemente, da média do grupo que recebeu 4 mg/kg de tramadol, apenas aos 30 minutos. Os valores de concentração plasmática do tramadol puseram em evidência diferenças significantes estatisticamente (p < 0,05) em sete momentos de aferição (10, 20, 30, 45, 90, 240 e 480 minutos) assinalando que nos animais tratados com 4 mg/kg (grupo II) as concentrações plasmáticas médias foram mais elevadas (p < 0,05) do que aquelas do grupo I (1 mg/kg). Os escores de dor, obtidos pela avalia-ção de um mesmo observador e utilizando as duas escalas escolhidas, revelaram que os dados obtidos pela escala descritiva (cujos escores variam de 0 -3) não assi-nalaram diferenças estatísticas significantes entre os dois grupos, porém a escala analógica (cujos escores variam de 0 - 10) mostrou, em um único momento (120 minutos), diferença significante estatisticamente (p < 0,05), revelando um maior es-core de dor no grupo tratado com 1 mg/kg de tramadol. Quando cotejados os dados obtidos pelas duas escalas verifica-se, exceção feita ao animal de número 3 (grupo I), a existência de uma correspondência entre os escores indicativos de resgate, comprovando serem equivalentes, as escalas visual analógica e descritiva, permitin-do a opção por qualquer uma na avaliação álgica dos animais. O tramadol, adminis-trado pela via intravenosa nas doses de 1 mg/kg ou 4 mg/kg, produziu analgesia em 83% das cadelas por até 150 ou 240 minutos, respectivamente. Administrado pela mesma via na dose de 1 mg/kg produziu analgesia adequada, por um período de 8 horas, em 17% (1/6) das cadelas e, na dose de 4 mg/kg, em 50% (3/6) desses ani-mais. O período médio de resgate foi de 247,5 minutos e nenhum dos 8 animais resgatados manifestou escore de dor, indicativo deste procedimento, em período inferior a 120 minutos, nem foi encontrado correlação entre os níveis plasmáticos do tramadol e os escores de dor nos limites das observações do presente estudo / In the last few years have been verified an increase of tramadol use in pain control in Veterinary Medicine, even when the literary basis were very poor (rare). The present study evaluates the analgesic profile of this opioid by the temporal verification of its plasmatic concentration in bitches submitted to ovariohysterectomy. Two groups of 6 bitches each, with age between 2 to 5 years and weight over 15 kg were treated with tramadol 1 mg/kg or 4 mg/kg (groups I and II respectively) immediately after skin suture. The animals were monitored by a period of 480 minutes, evaluating extubation time, cardiac frequency, respiratory frequency and arterial pressure (systolic, diastolic and median); and collecting blood samples for plasmatic dosage of tramadol, analyzed by HPLC, and evaluation of pain sensibility. Until 8 hours of monitoring there was neither important variation on the cardiac frequency, respiratory frequency and arterial pressure (systolic, diastolic and median) in any group, attributed to tramadol, nor statistic differences between them, but was detected an increasing in systolic and median pressure of group that received 4 mg/kg de tramadol, only at 30 minutes observation. The values of plasmatic concentration of tramadol have showed statistic differences (p < 0,05) in seven verified moments (10, 20, 30, 45, 90, 240, 480 minutes) pointing out that in the animals treated with 4 mg/kg (group II) mean plasmatic concentration were higher (p < 0,05) than the group I (1 mg/kg). The pain score, evaluated by the same observer using both pain scales chosen, revealed that obtained data by the descriptive scale (whose scores ranges 0 -3) did not show significant statistical differences between the two groups, however the analogical scale (whose scores ranges 0 - 10) showed, in only one moment (120 minutes) statistic difference (p < 0,05), configuring a higher pain score in the group I, treated with 1 mg/kg of tramadol. The compared data obtained by the two scales shows, with exception of the animal 3 (group I), the existence of a correspondence between rescue scores, proving that both scales (visual analogical and descriptive) are equivalents, which allowed choose anyone of them for purpose of pain sensitivity evaluation. The intravenous administration of tramadol, in dosage of 1 mg/kg or 4 mg/kg, produced analgesia in 83% of the bitches until 150 or 240 minutes, respectively. When administrated by the same route in the dosage of 1 mg/kg produced analgesia, for an 8 hour period, in 17% (1/6) of the females and, on dosage of 4 mg/kg, in 50% (3/6) of these animals. The mean period of rescue was 247,5 minutes and none of the 8 animals, which received additional treatment, revealed rescue pain score in an inferior period of 120 minutes, nor was correlation found between the plasmatic concentration of tramadol and pain scores beyond the limits of observation in the present study
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Efeitos do tramadol no modelo de dor induzida por obstrução intestinal em eqüinos

Lopes, Maristela de Cassia Seudo [UNESP] 22 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-22Bitstream added on 2014-06-13T20:09:23Z : No. of bitstreams: 1 lopes_mcs_me_jabo.pdf: 1425980 bytes, checksum: ec77cfbfaaacc7792256be3564bbc255 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Avaliaram-se os efeitos clínico e comportamental da injeção intravenosa do tramadol no controle da dor induzida experimentalmente, por obstrução intestinal extraluminal, com dreno de Pen Rose. Foram utilizados 24 cavalos distribuídos em quatro grupos: controle (GC, n=6); obstrução duodenal (GD, n=6); obstrução de íleo (GI, n=6) e obstrução de flexura pélvica (GFP, n=6). Após medicação pré-anestésica com a associação de acepromazina (0,025 mg.kg-1 IV), xilazina (0,5 mg.kg-1 IV) e meperidina (4 mg.kg-1 IM), o tramadol foi administrado nas doses de 1,0 mg.kg-1 e 1,5 mg.kg-1, por via intravenosa (IV), imediatamente após a obstrução intestinal, em três cavalos de cada grupo. Avaliaram-se as freqüências cardíaca (FC) e respiratória (f), temperatura retal (TºC), tempo de preenchimento capilar (TPC), motilidade intestinal, comportamento relacionado à dor (olhar para o flanco, cavar, deitar e rolar) hemograma e hemogasometria venosa, nos intervalos: M0 (basal) a cada 0,5 hora de M1 a M6 , na fase de obstrução, e até três horas após a reversão do processo obstrutivo (M7 a M12). Os resultados demonstraram que não houve diferença significativa entres as doses utilizadas dentro de cada grupo, assim como entre os grupos. Houve aumento da FC em M11 no GD e em M12 no GFP. Os sinais de dor abdominal e atonia intestinal iniciaram-se em M5 no GFP e em M6 no GI. Nos animais do GD, os sinais de desconforto não progrediram. No leucograma foi observado um quadro característico de estresse e na hemogasometria os animais do GD tendenciaram à alcalose metabólica com compensação respiratória. Clinicamente, observou-se que a dose de 1,5 mg.kg-1 de tramadol proporcionou melhor conforto para os animais, porem sem significado estatístico, quando comparado coma dose de 1,0 mg.kg-1... / The clinical and behavioral effects of the intravenous injection of tramadol were evaluated during the control of pain induced experimentally due to intestinal extraluminal obstruction using “Pen Rose” drain. A total of 24 horses were used and distributed in four groups: control (GC, n=6); duodenal obstruction (GD, n=6); ileum obstruction (GI, n=6) and pelvic flexure obstruction (GFP, n=6). After administration of pre-anesthetic medications using association of acepromazine (0.025 mg.kg-1 IV), xylazine (0.5 mg.kg-1 IV) and meperidine (4 mg.kg-1 IM), tramadol was administered at doses of 1.0 mg.kg-1 and 1.5 mg.kg-1 intravenously (IV), immediately after the intestinal obstruction in three horses of each group. Evaluations were performed, including heart rate (HR), respiratory rate (RR), rectal temperature (RT), capillary refill time (CRT), gut motility, pain-related behaviour (look for the sidewall, dig down and roll) and blood gases from venous blood at the time: M0 (baseline) and every 0.5 hours from M1 to M6, during obstruction process and also until three hours after the obstructive process be reverted (M7 to M12). The results showed no significant difference among the doses used in the same group as among groups. There was an increase in HR in the GD M11 and M12 of GFP. Signs of abdominal pain and intestinal atony began at M5 in GFP and at M6 in GI. In animals from GD, the discomfort signs did not showed progress. On the leucogram was observed a typical stress and on the blood gas analysis the animals from GD showed a tendency to metabolic alkalosis with respiratory compensation. Clinically, was observed that the dose of 1.5 mg.kg-1 of tramadol provided better comfort to the animals, but there was not statistical significance, compared with the dose 1.0 mg.kg-1... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação do perfil analgésico do tramadol através da verificação temporal de sua concentração plasmática em cadelas submetidas a ovário-salpingo-histerectomia / Evaluation of analgesic profile of tramadol by the temporal verification of its plasmatic concentration in bitches submitted to ovariohisterectomy

Lucas de Angelis Côrtes 03 August 2006 (has links)
Nos últimos anos tem sido verificado um aumento crescente do uso do tramadol no controle da dor em Medicina Veterinária, ainda quando seja evidente a escassa base literária acerca de seu uso em pequenos animais. O presente estudo avaliou o perfil analgésico deste opióide através da verificação temporal de sua concentração plas-mática em cadelas submetidas à ovário-salpingo-histerectomia. Dois grupos de 6 cadelas cada, com idade entre 2 e 5 anos e peso superior a 15 kg foram inoculadas pela via intravenosa com 1 mg/kg ou 4 mg/kg (grupos I e II), respectivamente, imedi-atamente após a sutura da pele. Os animais foram monitorados por um período de 480 minutos, quando foram aferidos os períodos de extubação; as freqüências car-díaca freqüência respiratória; a pressão arterial (sistólica, diastólica e média); proce-didas as coletas de amostras para dosagem plasmática de tramadol, mensuradas através de HPLC; bem como a avaliação da sensibilidade dolorosa. Até decorridas 8 horas de monitoramento não foram registradas alterações importantes na freqüência cardíaca, freqüência respiratória e pressão arterial (sistólica, diastólica e média) atri-buíveis ao tramadol em qualquer um dos grupos, nem diferenças estatisticamente significantes entre eles, mas detectou-se um aumento da pressão sistólica e, conse-quentemente, da média do grupo que recebeu 4 mg/kg de tramadol, apenas aos 30 minutos. Os valores de concentração plasmática do tramadol puseram em evidência diferenças significantes estatisticamente (p < 0,05) em sete momentos de aferição (10, 20, 30, 45, 90, 240 e 480 minutos) assinalando que nos animais tratados com 4 mg/kg (grupo II) as concentrações plasmáticas médias foram mais elevadas (p < 0,05) do que aquelas do grupo I (1 mg/kg). Os escores de dor, obtidos pela avalia-ção de um mesmo observador e utilizando as duas escalas escolhidas, revelaram que os dados obtidos pela escala descritiva (cujos escores variam de 0 -3) não assi-nalaram diferenças estatísticas significantes entre os dois grupos, porém a escala analógica (cujos escores variam de 0 - 10) mostrou, em um único momento (120 minutos), diferença significante estatisticamente (p < 0,05), revelando um maior es-core de dor no grupo tratado com 1 mg/kg de tramadol. Quando cotejados os dados obtidos pelas duas escalas verifica-se, exceção feita ao animal de número 3 (grupo I), a existência de uma correspondência entre os escores indicativos de resgate, comprovando serem equivalentes, as escalas visual analógica e descritiva, permitin-do a opção por qualquer uma na avaliação álgica dos animais. O tramadol, adminis-trado pela via intravenosa nas doses de 1 mg/kg ou 4 mg/kg, produziu analgesia em 83% das cadelas por até 150 ou 240 minutos, respectivamente. Administrado pela mesma via na dose de 1 mg/kg produziu analgesia adequada, por um período de 8 horas, em 17% (1/6) das cadelas e, na dose de 4 mg/kg, em 50% (3/6) desses ani-mais. O período médio de resgate foi de 247,5 minutos e nenhum dos 8 animais resgatados manifestou escore de dor, indicativo deste procedimento, em período inferior a 120 minutos, nem foi encontrado correlação entre os níveis plasmáticos do tramadol e os escores de dor nos limites das observações do presente estudo / In the last few years have been verified an increase of tramadol use in pain control in Veterinary Medicine, even when the literary basis were very poor (rare). The present study evaluates the analgesic profile of this opioid by the temporal verification of its plasmatic concentration in bitches submitted to ovariohysterectomy. Two groups of 6 bitches each, with age between 2 to 5 years and weight over 15 kg were treated with tramadol 1 mg/kg or 4 mg/kg (groups I and II respectively) immediately after skin suture. The animals were monitored by a period of 480 minutes, evaluating extubation time, cardiac frequency, respiratory frequency and arterial pressure (systolic, diastolic and median); and collecting blood samples for plasmatic dosage of tramadol, analyzed by HPLC, and evaluation of pain sensibility. Until 8 hours of monitoring there was neither important variation on the cardiac frequency, respiratory frequency and arterial pressure (systolic, diastolic and median) in any group, attributed to tramadol, nor statistic differences between them, but was detected an increasing in systolic and median pressure of group that received 4 mg/kg de tramadol, only at 30 minutes observation. The values of plasmatic concentration of tramadol have showed statistic differences (p < 0,05) in seven verified moments (10, 20, 30, 45, 90, 240, 480 minutes) pointing out that in the animals treated with 4 mg/kg (group II) mean plasmatic concentration were higher (p < 0,05) than the group I (1 mg/kg). The pain score, evaluated by the same observer using both pain scales chosen, revealed that obtained data by the descriptive scale (whose scores ranges 0 -3) did not show significant statistical differences between the two groups, however the analogical scale (whose scores ranges 0 - 10) showed, in only one moment (120 minutes) statistic difference (p < 0,05), configuring a higher pain score in the group I, treated with 1 mg/kg of tramadol. The compared data obtained by the two scales shows, with exception of the animal 3 (group I), the existence of a correspondence between rescue scores, proving that both scales (visual analogical and descriptive) are equivalents, which allowed choose anyone of them for purpose of pain sensitivity evaluation. The intravenous administration of tramadol, in dosage of 1 mg/kg or 4 mg/kg, produced analgesia in 83% of the bitches until 150 or 240 minutes, respectively. When administrated by the same route in the dosage of 1 mg/kg produced analgesia, for an 8 hour period, in 17% (1/6) of the females and, on dosage of 4 mg/kg, in 50% (3/6) of these animals. The mean period of rescue was 247,5 minutes and none of the 8 animals, which received additional treatment, revealed rescue pain score in an inferior period of 120 minutes, nor was correlation found between the plasmatic concentration of tramadol and pain scores beyond the limits of observation in the present study

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