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Cultura de Segurança do Paciente na Ótica da Enfermagem em uma Unidade de Transplante Renal / Patient Safety Culture in Nursing Optics in a Renal Transplant Unit

Câmara , Janaína de Jesus Castro 23 March 2016 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-05-11T19:12:25Z No. of bitstreams: 1 JanainaCamara.pdf: 5238566 bytes, checksum: 315196ee1d6c8740cc082be8f0f1de11 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-11T19:12:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JanainaCamara.pdf: 5238566 bytes, checksum: 315196ee1d6c8740cc082be8f0f1de11 (MD5) Previous issue date: 2016-03-23 / The patient safety culture in the hospital environment is listed as one of the phenomena that can provide an effective and safe care. There is a need that the safety culture should be measured in order to determine the strengths and fragile points for patient safety. This study aimed to evaluate the patient safety culture from the perception of the nursing team in a Renal Transplant Unit. It is a descriptiveexploratory with a quantitative approach, conducted with 25 participants in renal transplant unit of a public teaching hospital in the city of São Luís, Maranhão, Brazil. The data collection occurred during the months of May and June 2015, by means of the application of the questionnaire Hospital Survey on Patient Safety Culture - HSOPSC. Descriptive statistics was used to classify the dimensions in areas of strong and weak, and inferential statistics to test the instrument reliability Cronbach Alpha, to the characteristics of the participants the Chi-Square test, mean and frequency, and the correlation of the dimensions of the Spearman Correlation Coefficient. The study considered fully the ethical and legal precepts of Resolution no. 466/12. The Cronbach Alpha calculated ranged from 0.13 to 0.97, demonstrating the instrument reliability. In relation to the participants the majority were 10 nurses (40%), female 23(92%), 12 (48%) concluded lato sensu graduate, age was 9 (36%) between 36 and 40 years, 11 (44%) worked in the institution from 11 to 15 years, 12 (48%) have between 11 and 15 years in the unit and 20 (80%) work of 20 to 39 hours per week. As far as the classification in variable working unit, the dimension 'team work within units “presented the highest percentage of positive answers in 100 (77%), being considered the single area of strength for patient safety. Already the predominantly fragile area for patient safety was the dimension “Non punitive responses to errors” of 75 (24%) responded positively. In relation to the variable hospital organization, only the dimension “internal transfers and passages on duty” portrayed highest score of 100 (57%) with positive responses. For the variable outcome measures, the two dimensions showed percentages bitterly negative, “general perception of patient safety “with 100 (45%) and “frequency of notified events” was the most negative percentage of all sizes corresponding to 75 (58%). As the most significant correlation was demonstrated between the variables unit of work and organizational structure, in the association of dimension “organizational learning and continuous improvement” with “team work between the units” (r = 0.70453,  - Value = <0. 0001). The study highlights the existence of a culture of punishment and guilt, underreporting of events, work overload which are the main challenges for safe care. / A cultura de segurança do paciente no ambiente hospitalar é elencada como um dos fenômenos que pode proporcionar um cuidado eficaz e seguro. Há necessidade de que a cultura de segurança seja mensurada, a fim de determinar os pontos fortes e frágeis para a segurança do paciente. Objetivou-se avaliar a cultura de segurança do paciente a partir da percepção da equipe de enfermagem em uma Unidade de Transplante Renal. Este é um estudo descritivo-exploratório, de abordagem quantitativa, realizado com 25 participantes, na Unidade de Transplante Renal de um hospital público de ensino, na cidade de São Luís, Maranhão. A coleta de dados ocorreu entre os meses de maio e junho de 2015, por meio da aplicação do questionário Hospital Survey on Patient Safety Culture - HSOPSC. Utilizou-se a estatística descritiva para classificar as dimensões em áreas fortes e frágeis, e a estatística inferencial para testar a confiabilidade do instrumento Alpha de Cronbach. Utilizou-se para as características dos participantes o teste Qui-Quadrado, média e frequência, e na correlação das dimensões o Coeficiente de Spearman. O estudo considerou integralmente os preceitos éticos e legais da Resolução nº 466/12. O Alpha de Cronbach calculado variou de 0.13 a 0.97, demonstrando confiabilidade do instrumento. Em relação aos participantes, a maioria eram enfermeiras - 10 (40%); sexo feminino - 23 (92%); 12 concluíram pós-graduação lato sensu (48%), 9 tinham (36%) entre 36 e 40 anos, 11 trabalham na instituição de 11 a 15 anos (44%), 12 possuem entre 11 e 15 anos na unidade (48%) e 20 trabalham de 20 a 39 horas por semana (80%). Quanto à classificação na variável Unidade de trabalho, a dimensão “Trabalho em equipe dentro das unidades” apresentou o maior percentual de respostas positivas - 100 (77%), sendo considerada a única área de força para a segurança do paciente. Já a área predominantemente frágil para a segurança do paciente foi a dimensão “Respostas não punitivas aos erros”, em que, de 75, 24% responderam positivamente. Em relação à variável Organização hospitalar, apenas a dimensão “Transferências internas e passagens de plantão” retratou resultado mais elevado, de 100 (57%) com respostas positivas. Para a variável Medidas de resultados, as duas dimensões apresentaram percentuais prementemente negativos, “Percepção geral da segurança do paciente” com 100 (45%) e “Frequência de eventos notificados” com o percentual mais negativo de todas as dimensões, correspondendo a 75 (58%). Quanto à correlação mais significativa, foi evidenciada entre as variáveis Unidade de trabalho e Estrutura organizacional, na associação da dimensão “Aprendizado organizacional e melhoria contínua” com “Trabalho em equipe entre as unidades” (r  = 0,70453,  - valor = <0. 0001). O estudo destacou a existência de uma cultura de punição e culpa, subnotificação de eventos e sobrecarga de trabalho, os quais constituem os principais desafios para o cuidado seguro.
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Estudo do tratamento endovascular para a estenose de artéria renal em rim transplantado / Study of endovascular treatment for renal artery stenosis in transplanted kidney

Braga, André Felipe Farias 27 November 2017 (has links)
Introdução: O transplante renal é a terapia substitutiva de escolha para a insuficiência renal crônica. O número absoluto de transplantes renais vem aumentando mundialmente e consequentemente as complicações deste procedimento têm sido evidenciadas com maior recorrência, dentre elas a estenose na artéria renal transplantada. A técnica endovascular vem mostrando bons resultados iniciais, com boa taxa de perviedade e baixa taxa de complicações pósoperatórias quando comparadas a técnica aberta para tratamento da estenose. O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados primários da angioplastia da artéria renal do rim transplantado secundário a processo de re-estenose. Métodos: Realizado estudo retrospectivo no período de setembro de 2009 a outubro de 2015, baseado em protocolos de seguimento pós-transplante com perfil dos pacientes submetidos a tratamento por estenose em artéria de rim transplantado e o seguimento em curto prazo com critérios clínicos, laboratoriais e ultrassonográficos. Resultados: Dentre um total de 391 transplantes, 19 pacientes foram diagnosticados com Estenose na Artéria renal transplantada. Evidenciado um tempo médio entre o transplante e o diagnóstico de 172,6 dias. As estenoses ou acotovelamentos com alterações hemodinâmicas foram evidenciadas na anastomose (47%), no terço proximal (35%) e terço médio (18%) da artéria transplantada. Todos os pacientes foram submetidos a angioplastia com balão e posicionamento de stent metálico com sucesso técnico de 94,7 %. A creatinina média evoluiu de 3,63 mg/dl para 2,69 mg/dl em 24h e para 1,81 mg/dl em 30 dias (p<0.05). A taxa de filtração glomerular melhorou de 32,66 ml/min para 41,61 ml/min após 24 horas e 51,05 ml/min após 30 dias (p<0.05). Os critérios ultrassonográficos avaliados de velocidade da artéria renal e índice reno-iliaco (368,9 cm/seg e 3,71 pré angioplastia) normalizaram e se estabilizaram durante o período estudado (211,45 cm/seg e 1,69 90 dias pós angioplastia; p<0.05). Conclusão: A abordagem endovascular utilizando de angioplastia primária e colocação de stent metálico foi segura com boa uma taxa de sucesso técnico. O procedimento foi efetivo na melhora da função renal do enxerto transplantado e na correção das alterações ultrassonográficas evidenciadas no pré-operatório. / Introduction: Renal transplantation is the substitutive therapy of choice for chronic renal failure. The absolute number of renal transplants has increased worldwide and consequently the complications of this procedure have been evidenced with greater recurrence, among them stenosis in the transplanted renal artery. The endovascular technique has shown good initial results, with good patency rate and low rate of postoperative complications when compared to the open technique for stenosis treatment. The aim of this study was to evaluate the primary results of ATP from the renal artery of the transplanted kidney secondary to the restenosis process. Methods: A retrospective study was carried out from September 2009 to October 2015, based on post-transplant follow-up protocols with a profile of patients submitted to stenosis in a transplanted kidney artery and a short-term follow-up with clinical, laboratory and ultrasonographics criteria. Results: Out of a total of 391 transplants, 19 patients were diagnosed with transplanted renal artery stenosis. An average time between transplantation and the diagnosis of 172.6 days was evidenced. Stenting or flexing with hemodynamic changes were evident in the anastomosis (47%), in the proximal third (35%) and the middle third (18%) of the transplanted artery. All patients underwent balloon angioplasty and metallic stent placement with technical success of 94.7%. Mean creatinine increased from 3.63 mg / dL to 2.69 mg / dL in 24 hours and to 1.81 mg / dL in 30 days (p <0.05). The glomerular filtration rate improved from 32.66 ml / min to 41.61 ml / min after 24 hours and 51.05 ml / min after 30 days (p <0.05). The ultrasound criteria evaluated for renal artery velocity and reno-iliac index (368.9 cm / sec and 3.71 pre angioplasty) normalized and stabilized during the study period (211.45 cm / sec and 1.69 Angioplasty, p <0.05). Conclusion: The endovascular approach using primary angioplasty and stent placement was safe with good technical success rate. The procedure was effective in improving the renal function of the transplanted graft and in correcting the ultrasound changes evidenced in the preoperative period.
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Qualidade do sono e estado nutricional de pacientes reais cr?nicos no pr? e p?s-transplante renal

Santos, Thais Teixeira dos 30 March 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-08-26T22:54:47Z No. of bitstreams: 1 ThaisTeixeiraDosSantos_DISSERT.pdf: 2050154 bytes, checksum: c36701c9eedb7a6bcc1d9a377927dadf (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-30T20:05:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ThaisTeixeiraDosSantos_DISSERT.pdf: 2050154 bytes, checksum: c36701c9eedb7a6bcc1d9a377927dadf (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-30T20:05:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ThaisTeixeiraDosSantos_DISSERT.pdf: 2050154 bytes, checksum: c36701c9eedb7a6bcc1d9a377927dadf (MD5) Previous issue date: 2016-03-30 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / A doen?a renal cr?nica se caracteriza pela perda progressiva e irrevers?vel das fun??es renais a partir de uma doen?a ou ap?s uma insufici?ncia renal aguda, podendo causar problemas do sono e dist?rbios no metabolismo, absor??o e excre??o de nutrientes, prejudicando o estado nutricional. A m? qualidade do sono est? presente entre 80% dos pacientes renais e pode afetar diversos mecanismos relacionados ao funcionamento do nosso organismo, tais como a imunidade, as fun??es cognitivas e as manifesta??es afetivas. J? as altera??es nutricionais tamb?m s?o muito frequentes em pacientes com DRC e, entre as m?ltiplas causas dessa doen?a, destacam-se: a ingest?o deficiente de nutrientes, catabolismo, uremia, dist?rbios endocrinol?gicos e do equil?brio eletrol?tico. Devido ?s complica??es relacionadas com uremia, metabolismo, imunidade, maior susceptibilidade a doen?as inflamat?rias e cardiovasculares e ao risco aumentado de morte associados a uma qualidade de sono ruim e a um status nutricional inadequado, avaliaram-se as vari?veis qualidade do sono e qualidade nutricional de pacientes com doen?a renal cr?nica no pr? e p?s-transplante renal em um hospital universit?rio do munic?pio de Natal, Rio Grande do Norte. O estudo contou com 10 pacientes. No pr?-transplante renal houve associa??o dos sintomas de ansiedade com ins?nia, narcolepsia e s?ndrome das pernas inquietas (SPI); do uso de medicamentos para dormir com narcolepsia e SPI. No p?s-transplante renal, apneia esteve relacionada com a ansiedade e com o uso de medicamentos para dormir; a ins?nia e a narcolepsia com diabetes e hipoteiroidismo. O peso esteve relacionado com lat?ncia do sono, cochilos e qualidade de sono; o IMC e a circunfer?ncia da cintura com a lat?ncia do sono. Foi poss?vel concluir que, ap?s o transplante renal, houve melhora significativa na qualidade de sono, al?m de redu??o dos sintomas indicativos de dist?rbios do sono. O estado nutricional de modo geral tamb?m foi elevado assim como o aporte energ?tico-prot?ico. / Chronic kidney disease is characterized by progressive and irreversible loss of kidney function from an illness or after an acute renal failure, may cause sleep problems and impairing the nutritional status. The quality of bad sleep is present among 80% of renal patients and can affect immunity, cognitive functions and emotional manifestations. Already nutritional changes are related to poor nutrient intake, catabolism, uremia, endocrinological disorders and electrolyte balance. Because of the complications mentioned, we evaluated the variables sleep quality and nutritional status of patients with chronic kidney disease before and after renal transplantation in a university hospital of Natal, Rio Grande do Norte. The study included 10 patients and applied the sociodemographic questionnaire and for control over the variables, the Hospital Anxiety and Depression Scale. To evaluate the quality of sleep was used Sleep Quality Index of Pittsburgh, the Journal Sleep, Sleepiness Scale Epworth and H?biots Sleep Questionnaire; for sleep disorders Sleep Disorder Screening Questionnaire and the assessment of nutritional status Nutritional Subjective Global Assessment Modified, food surveys and laboratory tests. In pre-renal transplantation was associated symptoms of anxiety with insomnia, narcolepsy and restless legs syndrome (RLS); the use of sleep medications with narcolepsy and SPI. In post-renal transplant, apnea was associated with anxiety and the use of medications to sleep; insomnia and narcolepsy with diabetes and hipoteiroidismo. The weight was related to sleep latency, quality of sleep and naps; BMI and waist circumference with sleep latency. It was concluded that, after renal transplantation, there was significant improvement in quality of sleep, and reduction of the target symptoms of sleep disorders. The general nutritional status has also improved, as well as protein-energy contribution.
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Impacto da síndrome metabólica em desfechos do transplante renal : revisão sistemática e metanálise

Pedrollo, Elis Forcellini January 2014 (has links)
Introdução: A Síndrome Metabólica (SM) tem sido associada à proteinúria a redução da taxa de filtração glomerular. Em transplantados renais a imunossupressão aumenta a incidência de fatores de risco cardiovasculares, predispondo à síndrome. O objetivo dessa revisão sistemática e metanálise é buscar informações precisas, visando esclarecer qual o impacto da SM no pós- transplante. Métodos: Estratégias de buscas foram utilizadas no MEDLINE, no EMBASE e na Cochrane Library até o dia 4 de Outubro de 2014. Foram selecionados estudos que compararam indivíduos com e sem SM, submetidos a transplante renal e que avaliaram os seguintes desfechos: perda de enxerto, eventos cardiovasculares (ECV), morte por doença cardiovascular (DCV) e morte por todas as causas. Dois revisores independentes extraíram os dados e avaliaram a qualidade dos estudos. Resultados: Dos 585 estudos inicialmente identificados, 5 foram selecionados, incluindo um total de 1269 pacientes. A SM mostrou-se associada à perda de enxerto (risco relativo, 3,02; intervalo de confiança (IC) 95%,2,17-4.32; I²=0%; P heterogeneidade= 1,35), ECV (risco relativo, 3,53; IC95%, 1,27-9.85; I²= 0%; P heterogeneidade= 1,81) e morte por DCV (risco relativo, 2,61; IC 95%, 0,70-9,81; I²=58%; P heterogeneidade= 0.76). Não foi encontrada associação entre a SM e morte por todas as causas. Conclusão: Encontrou-se associação entre perda de enxerto, ECV e morte por DCV com o diagnostico de SM após transplante renal. Estudos com maior tamanho amostral e poder devem ser realizados para que se possa avaliar a possível associação entre mortalidade por todas as causas e SM após o transplante renal. Há necessidade de estudos clínicos randomizados a fim de verificar se intervenções em cada componente da síndrome resultariam em melhores desfechos após o transplante renal. / Background: Metabolic syndrome (MS) has been associated with proteinuria and reduced glomerular filtration rate. Immunosuppressive agents increase the incidence of traditional cardiovascular risk factors and thus have expected effects on components of MS after transplantation. The purpose of this systematic review and meta-analysis is provide valid information regarding the syndrome and clarify this question. Methods: MEDLINE, EMBASE and Cochrane Library were searched up to October 4, 2014. Papers that compared MS and non-MS patients who underwent renal transplantation and assessed one of the following outcomes: graft loss, cardiovascular events (CVE), death by cardiovascular disease (CVD) and all-cause-mortality were included. Two independent reviewers summarized the data and evaluated the quality of the articles. Results: From 585 studies identified, 5 were included (1269 patients). MS was related to graft loss (relative risk, 3.02; 95% confidence interval, 2.17-4.32; I²= 0%; P heterogeneity= 1.35), CVE (relative risk, 3.53; 95% confidence interval, 1.27-9.85; I²= 0%; P heterogeneity= 1.81) and death by CVD (relative risk, 2.61; 95% CI, 0,70-9,81; I²=58%; P heterogeneity= 0.76). No association was found between MS and all cause-mortality. Conclusion: Graft loss, CVE and death by CVD were associated with the MS diagnoses after kidney transplantation. Larger studies should be design to elucidate its association with mortality by all-causes, since the combined sample size from the available studies still lack power. Lastly, prospective randomized clinical trials should be conducted in order to define if interventions on each MS component would result in better outcomes after kidney transplantation.
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Aspectos clínicos e epidemiológicos da infecção causada pelo herpes vírus humano 8 após o transplante renal / Clinical and epidemiological aspects of the infection caused by human herpesvirus 8 after renal transplantation

Gomes, Pollyane Sousa [UNIFESP] January 2009 (has links) (PDF)
Submitted by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-28T11:37:13Z No. of bitstreams: 1 cp113982.pdf: 1953263 bytes, checksum: 1d8dce9d2e6f0c4900532c6025c1d64c (MD5) / Approved for entry into archive by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-28T11:39:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 cp113982.pdf: 1953263 bytes, checksum: 1d8dce9d2e6f0c4900532c6025c1d64c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-28T11:39:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cp113982.pdf: 1953263 bytes, checksum: 1d8dce9d2e6f0c4900532c6025c1d64c (MD5) Previous issue date: 2009 / O sarcoma de Kaposi (KS) é um tumor vascular que pode se desenvolver em receptores de transplante de órgãos sólidos sendo resultado de uma infecção primária ou reativação de um gamaherpesvírus, o herpesvírus associado ao sarcoma de Kaposi, também conhecido como Herpesvírus humano 8 (HHV-8). Os objetivos deste estudo são avaliar os aspectos clínicos e epidemiológicos da infecção pelo HHV-8 em receptores de transplante renal, investigar os possíveis fatores de risco associados à infecção primária pelo HHV-8 nesta população estudada e comparar três métodos sorológicos (imunofluorescência indireta para detectar anticorpos contra antígenos nuclear latente [LANA], imunofluorescência indireta para detectar anticorpos contra antígenos da fase lítica [LÍTICO], técnica imunoenzimática para detectar anticorpos contra antígeno recombinante do capsídeo viral-ORF 65 [ELISA-LÍTICO]) e um método molecular para a detecção do HHV-8. O estudo foi realizado no Hospital do Rim e Hipertensão da Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina. Este hospital realiza uma média de um transplante renal por dia, sendo atualmente o maior centro mundial em número de transplantes realizados. Em 70% dos casos, o transplante ocorre com doador vivo relacionado. Todos os receptores soropositivos para HHV-8 previamente ao transplante e também, os receptores soronegativos, mas que possuíam doadores soropositivos para HHV-8, foram seguidos mensalmente. Os receptores soronegativos com doadores soronegativos foram avaliados no terceiro e sexto mês após o transplante para avaliar a ocorrência ou não da infecção primária causada pelo HHV-8, e seus aspectos clínico-epidemiológicos. A taxa de infecção primária encontrada no Hospital do Rim e Hipertensão – Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina foi de 6,58%. Apenas um dos receptores que soroconverteu apresentava doador soropositivo no pré-transplante. A maioria dos pacientes soroconverteu dentro dos três primeiros meses após o transplante. A infecção primária causada pelo HHV-8 se mostrou com um quadro benigno e oligossintomático. Apenas um paciente deste estudo, durante o momento da soroconversão, apresentou rash cutâneo maculopapular difuso durando em torno de uma semana, com regressão espontânea, sem nenhum outro sinal e sintoma associado. Nenhum paciente do estudo desenvolveu SK no período de dois anos de seguimento. Pela análise univariada, nenhum dos fatores de risco analisados foi associado com soropositividade entre receptores de transplante (modalidade de diálises, uso de drogas ilícitas, doenças sexualmente transmissíveis, hepatites B e C, transfusões sangüíneas prévias). Somente a faixa etária dos receptores de transplante renal associada à prevalência do HHV-8 antes do transplante renal, foi encontrada uma positividade (p=0,023), pois o vírus é mais freqüente em uma faixa etária mais avançada, sendo a média de idade destes pacientes de 44,41 anos. Esta significância estatística não se manteve quando analisados os 44 receptores soropositivos (pré e pós o transplante). A soropositividade para HHV-8 não foi associada a aumento na freqüência de infecções, rejeição aguda, perda do enxerto e óbito após o transplante renal quando comparada com pacientes soronegativos. Houve uma tendência marginal ao aumento na freqüência de neoplasias após transplante entre os soropositivos (p=0,072). O método sorológico que apresentou melhor desempenho para o diagnóstico de infecção pelo HHV-8 foi o IFA-LÍTICO, identificando 83,34% das amostras soropositivas ao HHV-8 e nos pacientes que soroconverteram foi encontrada em 100% das amostras. A PCR não se mostrou um bom método diagnóstico nesta infecção, pois só foi positiva em 0,7% das amostras estudadas. / The Kaposi sarcoma (KS) is a vascular tumor that can develop in recipients of solid tissue transplants as a result of either primary infection or reactivation of a gammaherpesvirus, the Kaposi sarcoma associated herpesvirus, also known as human herpesvírus-8 (HHV-8). The objectives of this study are to evaluate the serum conversion of infection by HHV-8 in renal transplant recipients, to investigate the potential risk factors associated to the primary infection by HHV-8 in the studied population e to compare three serological methods (indirect immunofluorescence for the detection of antibodies against latency-associated nuclear antigen [LANA], indirect immunofluorescence for the detection of antibodies against lytic phase antigen [LÍTICO], immunoenzymatic technique for the detection of antibodies against recombinant viral capsid antigen-ORF 65 [ELISA-LÍTICO]) and PCR for the detection of HHV-8. The study was conducted at Hospital do Rim e Hipertensão of Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina. Such hospital performs on average one renal transplant a day, being now the world’s largest site in number of transplants performed. In 70% of the cases the transplant is performed with a living related donor. The serum conversion rate found at Hospital do Rim e Hipertensão – Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina was 6.58%. Only one of the recipients presenting serum conversion had a serum positive donor on pretransplantation. Most patients presented serum conversion within the first three months after transplantation. Compared to the rate found by other countries, such as 12% in Switzerland, 8.6 to 9.39% in Italy and 2.09% in France, also performed in renal transplant recipients, it was considered intermediary. The primary infection caused by HHV-8 was shown with a benign and oligosymptomatic status. The patient of this study during serum conversion, presented only diffuse maculopapular rash lasting around one week, with spontaneous regression, without any other associated sign and symptom, and no patient developed SK during the two-year follow up period. According to the single variable analysis, none of the risk factors analyzed was associated to seropositivity among transplant recipients (type of dialyses, use of illegal drugs, sexually transmitted diseases, hepatitis B and C, previous blood transfusions). Positivity (p=0,023) was found exclusively at the age range of the renal transplant recipients associated to the prevalence of HHV-8 before the renal transplant, because the virus is more frequent in an advanced age range, being the average age equal to 44.41 years. Such statistical significance was not maintained when the 44 seropositive recipients were analyzed (pre- and post-transplant). Upon use of the immunosuppressive agent Daclizumab there was a statistical significance (p=0.026), in the analysis of seropositive patients (pre- and post-transplant) for HHV-8 as compared to the seronegative ones. Regarding the evaluation of acute rejection, graft loss and death among patients infected and not infected by HHV-8 after renal transplantation, there was no statistical significance. Upon the analysis of post-transplant neoplasm of patients seropositive for HHV-8 the trend towards significance was shown (p=0.072). The association of the infection caused by HHV-8 in pre- and post-transplant related to other bacterial, viral, fungal and endemic infections, there was no statistical significance. The only serological method presenting the best performance for the diagnosis of infection by HHV-8 was IFA-LÍTICO, identifying 83.34% of the HHV-8 seropositive samples. Considering two diagnostic tests, the combination of IFA-LÍTICO and ELISALÍTICO was the one presenting the best performance, identifying 100% of the seropositive samples. The PCR was not a good diagnostic method for this infection, because it was positive in only 0.7% of the studied samples.
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Infecção pelo herpesvírus humano 6 (HHV-6) após transplante renal: aspectos clínicos e epidemiológicos e utilização de PCR como método diagnóstico / Infection with human herpesvírus 6 after renal transplantation: clinical and epidemiological aspects and use of PCR assay as diagnostic method

Luiz, Claudia Romani [UNIFESP] 31 March 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-03-31. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:22Z : No. of bitstreams: 1 Publico-236.pdf: 371313 bytes, checksum: 8940009edfa9433af73ec0e4cfae5e98 (MD5) / Objetivo: Avaliar aos aspectos clínicos e epidemiológicos da infecção pelo herpesvírus humano-6 (HHV-6) após transplante renal, avaliação da sua relação com a replicação do citomegalovírus (CMV), assim como a utilização da reação em cadeia por polimerase (PCR) “nested” e da PCR em tempo real como método diagnóstico de infecção ativa. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo prospectivo, realizado no Hospital São Paulo e no Hospital do Rim e Hipertensão (afiliado a Universidade Federal de São Paulo), com acompanhamento de 30 receptores de transplante renal consecutivos. Foram coletadas sorologias para HHV- 6 dos doadores vivos e receptores pré-transplante e os pacientes foram monitorizados semanalmente nos primeiros dois meses e quinzenalmente por mais dois meses pós-transplante com realização de PCR “nested” e PCR em tempo real para HHV-6 em amostras de plasma e “buffy coat” (BC) e antigenemia para CMV. Resultados: A soroprevalência para HHV-6 nos doadores vivos foi 100% IgG positivo IgM negativo e nos receptores foi de 96,6% IgG positivo e 13,3% IgM positivo. A detecção de DNA viral em amostras de BC através da PCR foi mais frequente em relação às amostras de plasma: nos doadores vivos pré-transplante, respectivamente, 88,2% e 22,2% e nos receptores pós-transplante, respectivamente 96,6% e 70%, o que provavelmente está associada à detecção de DNA latente intracelular nas amostras de BC. Considerando infecção ativa como a detecção de DNA viral em amostras de plasma, a incidência de infecção foi de 70% quando utilizada PCR “nested”, entretanto foi observado que a maioria dos episódios de replicação viral foi pontual e que apenas 26% dos pacientes apresentaram replicação sustentada. Quando utilizado o ensaio de PCR em tempo real foi observado menor sensibilidade (36,6%) em relação a PCR “nested”, o que pode ser explicado pelo menor limite de detecção apresentado pelo ensaio em tempo real utilizado neste estudo. Na análise univariada a carga viral do HHV-6 > 10.000 cópias mL/plasma no receptor pré-transplante foi fator de risco associado à reativação viral (p= 0,046) e também foi fator preditivo de replicação viral sustentada (p=0,034), assim como sorologia IgM positiva no receptor pré-transplante foi fator preditivo para replicação viral sustentada (p= 0,005). A média de tempo para detecção de DNA viral no plasma pós-transplante foi de 31 dias e 80% dos episódios de infecção xviii foram assintomáticos. A infecção pelo CMV foi mais frequente (52,3%) no grupo de pacientes que apresentou reativação do HHV-6 em comparação com o grupo que não apresentou (33%) e doença pelo CMV sintomática também foi mais frequente nos pacientes co-infectados (36%) em relação aos pacientes que apresentaram somente infecção pelo CMV (0%). Conclusões: A infecção pelo HHV-6 no transplante renal é comum e apresenta caráter benigno, as reativações no póstransplante são precoces e estão relacionadas com pouca repercussão clínica. O diagnóstico laboratorial desta infecção deve ser realizado em amostras de plasma consecutivas e não em amostras isoladas. / Objectives: To evaluate the clinical and epidemiologic aspects of human herpesvirus-6 infection (HHV-6) after renal transplantation, its relation with the replication of citomegalovirus (CMV), as well as the use of nested polimerase chain reaction (PCR) and real time PCR as diagnostic methods of active infection. Methods: A prospective descriptive study was conducted at São Paulo Hospital and Hospital do Rim e Hipertensão (affiliated to the Federal University of São Paulo), with accompaniment of 30 consecutive recipients of renal transplant. HHV-6 serology of the living donors and recipients were collected just before transplantation and the patients were monitored every week in the first two months and every other week for two more months posttransplant, with nested (qualitative) and real time (quantitative) PCR for HHV-6 in plasma and “buffy coat” (BC) samples and with antigenemia for CMV. Results: HHV-6 seroprevalence in the living donors was 100% IgG positive and IgM negative and in the recipients was 96,6% IgG positive and 13.3% IgM positive. The viral DNA detention in samples of BC through the PCR was more frequent in relation to the plasma samples: in the living donors just before transplantation, respectively 88.2% and 22.2% and in the recipients post-transplant, respectively 96.6% and 70%, which is probably associated to the intracellular detention of latent DNA in the BC samples. Considering active infection as the viral DNA detention in plasma samples, the incidence of HHV-6 infection was 70% when nested PCR was used. However, it was observed that most of the viral replication episodes were isolated and that only 26% of the patients presented susteined replication. When the real time PCR assay was used lower sensitivity was observed (36.6%) in relation to nested PCR, which can be explained by the smallest limit of detention presented by the real time PCR assay used in this study. In the univariada analysis, viral load of HHV-6 > 10.000 copies mL/plasma in the recipients just before transplantation was a risk factor associated with viral reactivation (p= 0,046) and was also a predictor of sustained viral replication (p=0,034), as well as positive IgM serology in the recipients pre-transplant was a predictive factor for sustained viral replication (p=0,005). The average time for viral DNA detention in plasma posttransplant was 31 days and 80% of the infection episodes were assymptomatic. CMV infection was more frequent (52.3%) in the group of patients that presented reactivation of the HHV-6 in comparison with the group that did not present (33%) and symptomatic CMV infection was also more frequent in the co-infected patients (36%) in relation to thepatients who had only presented CMV infection (0%). Conclusions: HHV-6 infection in the renal transplant is common and benign, the reactivations post-transplant are precocious and related to little clinical repercussion. The laboratorial diagnosis of this infection must be carried out in consecutive plasma samples and not in isolated samples. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Infecção por citomegalovírus após o transplante de rim ou de células tronco hematopoiéticas no estado da Bahia: incidência, achados clínicos e imunológicos

Matos, Sócrates Bezerra de 30 May 2014 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2015-02-20T20:17:48Z No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_ Cláudia Leal Macêdo.pdf: 5476501 bytes, checksum: 7e98dd0076ef773e91e0d9b2c5b6c101 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-20T20:17:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_ Cláudia Leal Macêdo.pdf: 5476501 bytes, checksum: 7e98dd0076ef773e91e0d9b2c5b6c101 (MD5) / O Citomegalovírus é um dos principais agentes infecciosos causadores de morbimortalidade em paciente transplantado. É um vírus de soroprevalência superior a 85% na população baiana e de incidência desconhecida em muitos centros de transplante. O presente estudo objetivou monitorar a infecção ativa por CMV em pacientes transplantados no estado da Bahia, descrevendo características clínicas da infecção e avaliando níveis plasmáticos da PCR e de citocinas pró-inflamatórias, Th1 e Th2 em diferentes momentos da infecção. Foram incluídos no estudo 87 pacientes submetidos ao transplante renal e 28 pacientes submetidos ao transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH). A infecção ativa por CMV foi monitorada através do ensaio de antigenemia para pp65 e as dosagens plasmáticas da PCR e das citocinas IFN- , IL-17A, IL-10, IL-6, IL-4 e TNF- foram realizadas por ensaio turbidimétrico e por ensaio multiplex de citometria de fluxo, respectivamente. Os pacientes submetidos ao transplante renal apresentaram incidência de 63,2% de infecção ativa por CMV, diarreia e elevação de creatinina sérica como os principais sintomas associados e variação nos níveis plasmáticos da PCR e da IL-4 em diferentes momentos da infecção. Nos pacientes submetidos ao TCTH, houve incidência da infecção ativa de 67,9%, febre e diarreia como os principais sintomas e variação nos níveis plasmáticos da PCR, IL-17A, IFN- e IL-4 em diferentes momentos da infecção. Em conclusão, foi possível observar que a infecção ativa por CMV ocorre em alta incidência nos pacientes submetidos ao transplante renal ou ao TCTH no estado da Bahia, evidenciando a necessidade do monitoramento seriado para o diagnóstico precoce e tratamento adequado dessa infecção. A variação dos níveis plasmáticos da PCR e das citocinas supracitadas indica a participação delas na resposta imune sistêmica contra o vírus, além da possibilidade de serem utilizadas como fatores preditivos na infecção.
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Infecção por citomegalovírus após o transplante de rim ou de células tronco hematopoiéticas no estado da Bahia: incidência, achados clínicos e imunológicos

Matos, Sócrates Bezerra de 30 May 2014 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2015-03-26T15:23:50Z No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_Sócrates Bezerra de Matos.pdf: 1520752 bytes, checksum: 425fdac42f625d3e9d491bd3257af45b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-26T15:23:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_Sócrates Bezerra de Matos.pdf: 1520752 bytes, checksum: 425fdac42f625d3e9d491bd3257af45b (MD5) / O Citomegalovírus é um dos principais agentes infecciosos causadores de morbimortalidade em paciente transplantado. É um vírus de soroprevalência superior a 85% na população baiana e de incidência desconhecida em muitos centros de transplante. O presente estudo objetivou monitorar a infecção ativa por CMV em pacientes transplantados no estado da Bahia, descrevendo características clínicas da infecção e avaliando níveis plasmáticos da PCR e de citocinas pró-inflamatórias, Th1 e Th2 em diferentes momentos da infecção. Foram incluídos no estudo 87 pacientes submetidos ao transplante renal e 28 pacientes submetidos ao transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH). A infecção ativa por CMV foi monitorada através do ensaio de antigenemia para pp65 e as dosagens plasmáticas da PCR e das citocinas IFN- , IL-17A, IL-10, IL-6, IL-4 e TNF- foram realizadas por ensaio turbidimétrico e por ensaio multiplex de citometria de fluxo, respectivamente. Os pacientes submetidos ao transplante renal apresentaram incidência de 63,2% de infecção ativa por CMV, diarreia e elevação de creatinina sérica como os principais sintomas associados e variação nos níveis plasmáticos da PCR e da IL-4 em diferentes momentos da infecção. Nos pacientes submetidos ao TCTH, houve incidência da infecção ativa de 67,9%, febre e diarreia como os principais sintomas e variação nos níveis plasmáticos da PCR, IL-17A, IFN- e IL-4 em diferentes momentos da infecção. Em conclusão, foi possível observar que a infecção ativa por CMV ocorre em alta incidência nos pacientes submetidos ao transplante renal ou ao TCTH no estado da Bahia, evidenciando a necessidade do monitoramento seriado para o diagnóstico precoce e tratamento adequado dessa infecção. A variação dos níveis plasmáticos da PCR e das citocinas supracitadas indica a participação delas na resposta imune sistêmica contra o vírus, além da possibilidade de serem utilizadas como fatores preditivos na infecção.
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Eficácia e segurança do Sirolimus associado a tacrolimus em baixas doses em paciente idoso transplantado renal / Efficacy and safety of sirolimus associated with tacrolimus at low doses in elderly kidney transplant patients

Kojima, Christiane Akemi [UNESP] 04 March 2016 (has links)
Submitted by CHRISTIANE AKEMI KOJIMA (christianekojima@yahoo.com.br) on 2016-04-26T01:07:31Z No. of bitstreams: 1 Transplante Idoso Eficacia FINAL 4.doc-4-2.pdf: 1554211 bytes, checksum: a54e7e2f51f5bb432e6541f5b4c32f4d (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-04-26T14:15:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 kojima_ca_me_bot.pdf: 1554211 bytes, checksum: a54e7e2f51f5bb432e6541f5b4c32f4d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-26T14:15:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 kojima_ca_me_bot.pdf: 1554211 bytes, checksum: a54e7e2f51f5bb432e6541f5b4c32f4d (MD5) Previous issue date: 2016-03-04 / Introdução: O transplante renal é considerado uma opção de terapia renal substitutiva segura para pacientes acima de 60 anos, entretanto, não há consenso sobre o melhor esquema imunossupressor para o paciente transplantado renal idoso. Objetivo: Avaliar a eficácia e segurança da combinação de tacrolimus e sirolimus em doses reduzidas comparada com a associação tacrolimus e micofenolato. Métodos: Estudo prospectivo randomizado de centro único comparando a combinação de tacrolimus e sirolimus em dose reduzida (grupo sirolimus) contra tacrolimus e micofenolato (grupo micofenolato). Foram incluídos todos os pacientes transplantados renais maiores de 60 anos. Foram avaliadas a sobrevida do paciente e enxerto, taxas de rejeição, função renal e incidência de infecção por citomegalovírus (CMV) em 12 meses de seguimento. Resultados: Foram randomizados 46 pacientes e analisados 44 casos (dois casos excluídos por não terem sido transplantados). As características basais dos grupos foram semelhantes sendo todos os casos transplantados com doador falecido e a maioria induzida com basiliximabe. O grupo micofenolato (n=23) e o grupo sirolimus (n=21) apresentaram sobrevida do paciente e enxerto censurado óbito respectivamente de 95,7% e 100% para o micofenolato e 79,6% e 90,5% para o sirolimus sem diferenças estatísticas. A incidência de rejeição e função renal ao longo de 12 meses foi semelhante entre os grupos. A infecção de ferida operatória, retardo de função do enxerto e proteinúria foram semelhantes entre os grupos. O colesterol total e HDL colesterol foram maiores no grupo sirolimus. A infecção por CMV ocorreu em 60,9% no grupo micofenolato e 16,7% no grupo sirolimus apresentando um risco relativo 3,54 [1,2 – 10,3] vezes maior no grupo micofenolato, p=0,004. Conclusão: No grupo de transplantados renais idosos a combinação de tacrolimus e sirolimus em doses reduzidas foi segura mantendo taxas semelhantes de função renal em 12 meses, rejeição e sobrevida do enxerto e paciente. As principais complicações associadas ao sirolimus foram semelhantes com exceção de maiores taxas de colesterol total. A incidência de CMV foi significativamente menor no grupo sirolimus. / Introduction: Renal transplantation is considered safe for patients over 60 years, however, there is no consensus on the best immunosuppressive regimen in elderly. Objective: To evaluate the combination of tacrolimus and sirolimus in reduced dose in renal function comparing the combination tacrolimus and mycophenolate. Methods: A single-center prospective randomized study comparing the combination of tacrolimus and sirolimus in reduced dose (sirolimus group) against tacrolimus and mycophenolate (mycophenolate group). We included all kidney transplant patients over 60 years of age. We evaluated patient survival, biopsy prove acute rejection, renal function and incidence of cytomegalovirus (CMV) at 12 months of follow-up. Results: 46 patients were randomized and we analyzed 44 cases (two cases excluded because they were not transplanted). Baseline characteristics were similar between groups, all patients were transplanted with deceased donor, and the majority were induced with basiliximab. Mycophenolate group (n = 23) and sirolimus group (n = 21) had patient survival, and death censored graft survival respectively 95.7% and 100% for mycophenolate and 79.6% and 90.5% for the sirolimus without statistical differences. The incidence of acute rejection and kidney function over 12 months was similar between the groups. Infection of the surgical wound, delayed graft function and proteinuria were similar between groups. The total cholesterol and HDL cholesterol were higher in the sirolimus group. CMV infection occurred in 60.9% and 16.7% in mycophenolate and sirolimus group respectively. The relative risk of CMV were 3.54 [1, 2 - 10.3] times greater in mycophenolate group, p=0.004. Conclusion: In the sample of elderly kidney transplant combining tacrolimus and sirolimus in low doses was safe keeping similar rates of renal function at 12 months, rejection and graft survival. The main complications associated with sirolimus were similar except for a higher total cholesterol rates. The incidence of CMV was significantly lower in the sirolimus group.
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Investigação da doença aterosclerótica em pacientes transplantados renais e na lista de espera em acompanhamento ambulatorial / Investigation of atherosclerotic disease in renal transplant patients and waiting lis receiving outpatient treatment

Campagnolo, Ângela Quatrin 19 December 2013 (has links)
Kidney transplantation is the treatment of choice for patients with chronic kidney disease, bringing survival and quality of life over dialysis. Mortality associated with renal transplantation increase in the proportion of deaths related to cardiovascular diseases, which are the main manifestations of atherosclerotic disease. The aim of this study is to evaluate the prevalence of carotid atherosclerosis in patients on the waiting list for renal transplantation and transplant already in attendance at the University Hospital of Santa Maria through ultrasound of carotid arteries and correlate their presence with the Framingham score. We conducted a cross sectional study of 59 prospective kidney transplant patients transplanted and not waiting on the waiting list for kidney transplantation who attended the outpatient Renal Transplantation, University Hospital of Santa Maria from January 2012 to March 2013. Held ultrasound of carotid arteries for diagnosis and quantification of carotid atherosclerosis, as well as calculation of the Framingham score using the variables collected. The prevalence of carotid plaques was 59,38% in patients undergoing renal transplantation, and 70,37% of those on the waiting list. No significant association was found between the groups regarding the presence of carotid plaques (p = 0,379) or severity (p = 0,704). The group undergoing kidney transplantation compared to patients on the waiting list was longer on dialysis (55,25 + 44,16 months vs. 28,15 + 36,50 months, p = 0,00079), had lower mean age (45,09 + 13,04 vs. 52,48 + 14,18 years, p = 0,042), fewer diabetic patients (9% vs. 52%, p = 0,00033) and lower Framingham risk score (8,72% + 7,5 vs. 16,51% + 11,97, p = 0,002). There was no significant difference between the presence of carotid plaque and the time of renal transplantation (p = 0,399) or type of immunosuppressive regimen (p = 0,939). Intermediate correlation was found (Spearman coeff = 0,47, p = 0,0065) between the degree of Framingham and severity of carotid plaque in patients undergoing renal transplantation and lack of correlation (Spearman coeff = 0,28, p = 0,152) in the group on the waiting list. In logistic regression analysis for factors associated with the presence / absence of carotid plaque, an association was found between the Framingham score and chance of carotid plaque (OR = 1,104 [1,008 to 1,210, CI OR 95%], p = 0,033). The carotid atherosclerotic disease has a high prevalence in both patients on the waiting list, as in patients already undergoing renal transplant. The traditional cardiovascular risk factors used in the Framingham score plays an important role in the development of carotid plaques. / O transplante renal é o tratamento de escolha para pacientes com doença renal crônica terminal, trazendo sobrevida e qualidade de vida superiores a terapia dialítica. Nos últimos anos, vem ocorrendo um aumento na proporção de óbitos relacionados às doenças cardiovasculares em pacientes transplantados renais, que são a principal manifestação da doença aterosclerótica. O objetivo deste estudo é avaliar a prevalência de aterosclerose carotídea em pacientes em lista de espera para o transplante renal e já transplantados em acompanhamento ambulatorial no Hospital Universitário de Santa Maria por meio de ecografia de artérias carótidas e correlacionar sua presença com o escore de Framingham. Realizou-se estudo transversal, prospectivo de 59 pacientes transplantados renais e não transplantados que aguardavam em lista de espera para transplante renal que frequentaram o ambulatório de Transplante Renal do Hospital Universitário de Santa Maria entre janeiro de 2012 a março de 2013. Realizou-se ecografia de artérias carótidas para diagnóstico e quantificação de aterosclerose carotídea, bem como cálculo do escore de Framingham por meio das variáveis coletadas. A prevalência de placas carotídeas foi de 59,38% nos pacientes submetidos ao transplante renal e de 70,37% naqueles em lista de espera. Não houve associação significativa entre os grupos quanto a presença de placas carotídeas (p=0,379) ou de sua gravidade (p=0,704). O grupo submetido ao transplante renal quando comparado ao grupo em lista de espera, esteve maior tempo em terapia dialítica (55,25 + 44,16 meses vs. 28,15 + 36,50 meses, p=0,00079), tinha menor média de idade (45,09 + 13,04 vs. 52,48 + 14,18 anos, p=0,042), menor número de pacientes diabéticos (9% vs. 52%, p=0,00033) e menor escore de Framingham (8,72% + 7,5 vs. 16,51% + 11,97, p=0,002). Não houve diferença significativa entre a presença de placa carotídea e o tempo de transplante renal (p=0,399) ou o tipo de esquema imunossupressor (p=0,939). Encontrou-se correlação intermediária (coef. Spearman =0,47, p=0,0065) entre o grau de Framingham e a gravidade da placa carotídea nos pacientes submetidos ao transplante renal e ausência de correlação (coef. Spearman=0,28, p=0,152) no grupo em lista de espera. Na análise de regressão logística para fatores associados a presença/ausência de placa carotídea, encontrou-se associação entre o Escore de Framingham e chance de placa carotídea (OR=1,104 [1,008-1,210, IC OR 95%], p=0,033). A doença aterosclerótica carotídea apresenta prevalência elevada tanto nos pacientes em lista de espera, quanto nos pacientes já submetidos ao transplante renal. Os fatores de risco cardiovasculares tradicionais, utilizados no escore de Framingham têm um papel importante no desenvolvimento das placas carotídeas.

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