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O conceito de existência em Martin Heidegger e Ernst Tugendhat

Fanton, Marcos January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000419778-Texto+Completo-0.pdf: 315273 bytes, checksum: 49fe29b8aa7b484c37d5f84190f403a7 (MD5) Previous issue date: 2009 / This work aims to describe and to reflect on the concepts of existence of the philosophers Martin Heidegger and Ernst Tugendhat. To do so, I expose, in the Introduction, a brief and broad overview of the discussion of the concept of existence in contemporary philosophy and I present the methodology of the present work, based on the concepts of word, concept, problem and philosophical position. In Chapter One, on Heidegger, I try to show that, in Being and Time, we can find three concepts of existence [1] existence as the whole of Dasein's being; [2] existence as one of the constituent moments of care; and [3] existence as ex-sistence. Such conceptual change – and this is my hypothesis – do not reveal an inaccuracy of the hermeneutic-phenomenological method, as stated by some philosophers of analytic branch, but one of its particularities which allows an intersubjective semantic control. I still discuss, in this chapter, the formulations of the concept of existence of the “philosophers of existence”, such as Kierkegaard, Jaspers and Sartre, in order to achieve a better comprehension of Heidegger’s own proposal. In the Second Chapter, I have, as an initial hypothesis, that Tugendhat formulates, in a group of particular works, three concepts of existence: [I] existence as identification; [II] temporal existence; and [III] existence as relation to one own self, and that in all of them there is an intention to comply with the fundamental principle of analytic philosophy. In the end, I try to demonstrate that the third concept can cause doubts about an alignment with this principle. Finally, in the Final Considerations, I return again to the discussion of the methodology of the work, now with the hypothesis of a programmatic attempt of a dialogue between the two philosophical positions and how this could be accomplished.I expose further that the main motivation for us using the concept of existence in contemporary philosophy is the purpose of a philosophical account of the existence of human existence as a unique, irreplaceable and which it must be carried each time by each one. This brings thereby the need for the redevelopment of other concepts, like, for example, truth, freedom, reason, transcendence, time, among others. / Este trabalho tem por objetivo explicitar e refletir sobre os conceitos de existência dos filósofos Martin Heidegger e Ernst Tugendhat. Para tanto, exponho, na Introdução, um breve e amplo panorama da discussão sobre o conceito de existência na filosofia contemporânea e apresento a metodologia do trabalho, baseada nos conceitos de palavra, conceito, problema e posição filosófica. No Primeiro Capítulo, sobre Heidegger, procuro demonstrar que, em Ser e Tempo, podemos encontrar três conceitos de existência [1] existência como o todo do ser do Dasein; [2] existência como um dos momentos constitutivos do cuidado; e [3] existência como ex-sistência. Tais modificações conceituais, e esta é minha hipótese, não revelam uma imprecisão do método fenomenológico-hermenêutico, como afirmam certos filósofos de vertente analítica, mas uma de suas particularidades que permite um controle semântico intersubjetivo. Discuto, ainda neste capítulo, as formulações do conceito de existência dos “filósofos da existência”, Kierkegaard, Jaspers e Sartre, com o objetivo de alcançar uma melhor compreensão da proposta do próprio Heidegger. No Segundo Capítulo, tenho como hipótese inicial que Tugendhat elabora, em um grupo de obras específico, três conceitos de existência: [I] existência como identificação; [II] existência temporal; e [III] existência como relacionar-se consigo mesmo, sendo que, em todos eles, há uma pretensão de estar de acordo com o princípio fundamental da filosofia analítica. Ao final, mostrarei que o terceiro conceito pode provocar dúvidas a respeito de uma concordância com tal princípio. Por fim, nas Conclusões Finais, volto, novamente, à discussão da metodologia do trabalho, agora com a hipótese programática de uma tentativa de diálogo entre ambas as posições filosóficas e como isto poderia ser realizado. Como resultado, exponho, ainda, que a principal motivação para utilizarmos o conceito de existência na filosofia contemporânea é o intuito de uma descrição filosófica da existência do ser humano como uma existência singular, finita, insubstituível e que precisa ser levada a cada momento por cada um. Isto traz, por conseqüência, a necessidade de re-elaboração de outros conceitos fundamentais, como, por exemplo, o de verdade, liberdade, transcendência, tempo, entre outros.
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Linguagem, ética e mística em Ernst Tugendhat

Braga, Viviane Zarembski 25 September 2015 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2016-02-05T11:06:13Z No. of bitstreams: 1 Viviane Zarembski Braga_.pdf: 630854 bytes, checksum: 96faa6f4ffca445d7b8ac5d4b82fd3bb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-05T11:06:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Viviane Zarembski Braga_.pdf: 630854 bytes, checksum: 96faa6f4ffca445d7b8ac5d4b82fd3bb (MD5) Previous issue date: 2015-09-25 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O trabalho parte do livro Egocentricidade e Mística: um estudo antropológico, do filósofo alemão Ernst Tugendhat, a fim de expor e explicar a tese do autor, a saber, a de que por meio da estrutura proposicional da linguagem humana, o ser humano tem a possibilidade de se distanciar da situação imediata e projetar intenções e desejos no espaço e no tempo. Ao falar sobre si, principalmente com o uso da expressão indexical “eu”, o indivíduo se vê como ser único à diferença de todos os demais indivíduos. A egocentricidade resultante disso e a capacidade de perguntar por razões fazem com que o indivíduo possa se colocar a pergunta sobre qual a melhor maneira para se viver, ou sobre o como se deve viver. O texto investiga ainda o contratualismo simétrico, como a alternativa do autor para a moralidade e que seria uma justificação válida de moral, não mais autoritária ou tradicional, mas que se baseia na adesão autônoma do indivíduo às normas, já que o contrato moral lhe oferece uma alternativa ao poder, de forma justa e igualitária. Finalmente, o trabalho analisa a capacidade humana de se distanciar de si e que, segundo Tugendhat, também é fruto de uma capacidade antropológica de perguntar por razões e envolve a busca por respostas que auxiliem o indivíduo a integrar as frustrações e o medo da morte à própria vida: estas respostas foram historicamente encontradas na religião e na mística, fenômenos cujos fundamentos antropológicos são então analisados à luz da filosofia de Tugendhat. / Die Arbeit geht vom Buch Egozentrizität und Mystik: eine anthropologische Studie aus, vom deutschen Philosophen Ernst Tugendhat, um die These des Autors darzustellen und zu erklären, das heißt, die mittels der propositionalen Struktur der menschlichen Sprache, hat der Mensch die Möglichkeit sich von der unmittelbaren Lage zu entfernen und Absichten und Wünschen im Raum und Zeit zu planen. Um über sich zu sprechen, hauptsächlich mit der Benutzung des Indexwortes „Ich“, sieht sich das Individuum als einzig im Gegenteil von allen anderen Individuen. Die Egozentrizität ergebend sich daraus und die Fähigkeit der Fragen nach Gründe führen dazu, dass das Individuum sich die Frage nach welche ist die beste Art um zu leben, oder wie man leben muss, stellen könnte. Der Text untersucht noch das symmetrische Kontraktualismus, als die Alternative des Autors um die Moralität und wäre eine gültige Begründung der Moral, nicht mehr autoritär oder traditioneller, aber basiert sich den autonomen Beitritt des Individuums auf die Normen, denn der moralische Vertrag gibt ihm eine Alternative zur Macht, einer Art von Gerechtigkeit und Gleichheit. Schließlich, analysiert die Arbeit die menschlische Fähigkeit, von sich zu zurücktreten und denn auch ist, nach Tugendhat, Folge einer anthropologische Fähigkeit nach Gründe fragen und impliziert die Suche nach Antworten, die das Individuum die Frustrationen und die Angst vor dem Tod insl Leben selbst zu integrieren: diese Antworten sind historisch in der Religion und in der Mystik gefunden, Phänomene derer anthropologischen Grundlagen dann an Licht der Philosophie von Tugendhat analysiert sind.
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Três temas de Ser e tempo diante do método analítico-lingüístico

Zeifert, Emanuel Bagetti January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000410705-Texto+Completo-0.pdf: 550365 bytes, checksum: 40ad6180a701456c49ed8de583829f1c (MD5) Previous issue date: 2009 / The questions raised by the multiplicity of subjects approached in Being and Time (SZ), as well as the heideggerian style of presentation and articulation of his own thought lead us searching for a new starting point, from where a greater explanation and comprehension of the questions there presented could be achieved. Considering that, our study presents a discussion of three subjects about the philosophy of Marting Heidegger from Ernst Tugendhat’s linguistic-analytical reception. With the fundamental questions and presuppositions of SZ as the background, the study approached three constituents’ subjects of SZ project: (1) the relation of Dasein with his own being; (2) the relation of Dasein with the intraworldly beings which do not have its mode of being; (3) the question of the meaning of the being. So, the linguistic-analytical focus in the discussion of these concepts and subjects resulted in the evidence of positive points as much as problematic ones of Heidegger’s position. Concerning to (1) Tugendhat’s interpretation shows the significant novelty and advantage of the heideggerian model of self-relation with one own self in front of the traditional models based on subject-object relation. About (2), it was presented the problems of Heidegger’s conception of the primacy of the handiness [Zuhandenheit] in comparison with the objective presence of things [Vorhandenheit] and, at the same time, it is detached the relevance of the concept of “world” in this questioning range. Regarding to (3), it is provided some questions concerning the universality and appropriateness of the SZ’s guide question. Seeing as a whole, these discussions offer: first, a view of the linguistic-analytical perspective of interpretation; second, a determination of the common points between the philosophical positions of Heidegger and Tugendhat; and third, subsidies for a broader study involving other important aspects of Heidegger’s philosophy and a discussion about the methodological presuppositions of Tugendhat’s interpretation. / As questões suscitadas pela multiplicidade de temas abordados em Sein und Zeit (SZ), bem como o modo heideggeriano de apresentação e articulação de seu pensamento, levaram à procura de um ponto de partida desde o qual uma maior aclaração e compreensão das questões ali presentes pudessem ser alcançadas. Considerando isso, nosso estudo apresenta uma discussão de três temas da filosofia de Martin Heidegger a partir da recepção analítico-lingüística de Ernst Tugendhat. Tendo como pano de fundo as questões e pressupostos fundamentais de SZ, o estudo abordou três temas constituintes do projeto de SZ: (1) a relação do Dasein com seu próprio ser; (2) a relação do Dasein com os entes intramundanos que não possuem seu modo de ser; (3) a pergunta pelo sentido do ser. O enfoque analítico-lingüístico na discussão de conceitos e teses relativos a esses temas resultou, assim, na constatação tanto de pontos produtivos e quanto problemáticos da posição de Heidegger. No que concerne a (1), a interpretação de Tugendhat mostra a significativa novidade e vantagem do modelo heideggeriano do relacionar-se consigo mesmo diante dos modelos tradicionais baseados na relação sujeito/objeto.A respeito de (2), apresentam-se os problemas da concepção de Heidegger da primazia da manualidade [Zuhandenheit] em comparação com o ser simplesmente dado [Vorhandenheit] e, ao mesmo tempo, destaca-se a importância do conceito de “mundo” nesse âmbito de questionamento. Quanto a (3), colocam-se algumas questões sobre a universalidade e adequação da pergunta guia de SZ. Vistas em conjunto, essas discussões oferecem, primeiro, uma visão da perspectiva analítico-lingüística de interpretação; segundo, uma determinação dos pontos em comum entre as posições filosóficas de Heidegger e Tugendhat; terceiro, subsídios para um estudo de caráter mais amplo envolvendo mais aspectos importantes da filosofia de Heidegger e uma discussão dos pressupostos metodológicos da interpretação de Tugendhat.
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Müllerova vila verzus vila Tugendhatova - srovnání památkových obnov dvou modernistických objektů / Villa Müller versus Villa Tugendhat - A Comparison of Two Different Restoration Projects of Modernist Buildings

Ksandr, Karel January 2014 (has links)
1 English abstract: Villa Müller versus Villa Tugendhat - A Comparison of Two Different Restoration Projects of Modernist Buildings. The work compares two successful restorations of interwar Czechoslovak avant-garde buildings realized between 1995 and 2012. At first, the respective histories of both buildings are compared since their creation through two totalitarian regimes up to their restoration. The fates of builders and architects of both villas are also described. From the point of view of historic preservation the work describes the state of both buildings before the commencement of restoration. The errors committed by the original designers are also described here. The methodology of restoration of both villas stemming from the professional points of view and relevant laws governing heritage protection is also treated in detail. The emphasis is given on preparation works preceding the design phase - the historic-structural survey, which, in both cases, was conceived as above-standard. Due to their span, these surveys have marked a key moment in relation to the modern cultural heritage within the Czech context. In the last part of the work links and comparisons are given to similar modern cultural heritage objects abroad. The work also documents the influence these two restorations have had on...
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O conceito de exist?ncia em Martin Heidegger e Ernst Tugendhat

Fanton, Marcos 11 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419778.pdf: 315273 bytes, checksum: 49fe29b8aa7b484c37d5f84190f403a7 (MD5) Previous issue date: 2010-01-11 / Este trabalho tem por objetivo explicitar e refletir sobre os conceitos de exist?ncia dos fil?sofos Martin Heidegger e Ernst Tugendhat. Para tanto, exponho, na Introdu??o, um breve e amplo panorama da discuss?o sobre o conceito de exist?ncia na filosofia contempor?nea e apresento a metodologia do trabalho, baseada nos conceitos de palavra, conceito, problema e posi??o filos?fica. No Primeiro Cap?tulo, sobre Heidegger, procuro demonstrar que, em Ser e Tempo, podemos encontrar tr?s conceitos de exist?ncia [1] exist?ncia como o todo do ser do Dasein; [2] exist?ncia como um dos momentos constitutivos do cuidado; e [3] exist?ncia como ex-sist?ncia. Tais modifica??es conceituais, e esta ? minha hip?tese, n?o revelam uma imprecis?o do m?todo fenomenol?gico-hermen?utico, como afirmam certos fil?sofos de vertente anal?tica, mas uma de suas particularidades que permite um controle sem?ntico intersubjetivo. Discuto, ainda neste cap?tulo, as formula??es do conceito de exist?ncia dos fil?sofos da exist?ncia, Kierkegaard, Jaspers e Sartre, com o objetivo de alcan?ar uma melhor compreens?o da proposta do pr?prio Heidegger. No Segundo Cap?tulo, tenho como hip?tese inicial que Tugendhat elabora, em um grupo de obras espec?fico, tr?s conceitos de exist?ncia: [I] exist?ncia como identifica??o; [II] exist?ncia temporal; e [III] exist?ncia como relacionar-se consigo mesmo, sendo que, em todos eles, h? uma pretens?o de estar de acordo com o princ?pio fundamental da filosofia anal?tica. Ao final, mostrarei que o terceiro conceito pode provocar d?vidas a respeito de uma concord?ncia com tal princ?pio. Por fim, nas Conclus?es Finais, volto, novamente, ? discuss?o da metodologia do trabalho, agora com a hip?tese program?tica de uma tentativa de di?logo entre ambas as posi??es filos?ficas e como isto poderia ser realizado. Como resultado, exponho, ainda, que a principal motiva??o para utilizarmos o conceito de exist?ncia na filosofia contempor?nea ? o intuito de uma descri??o filos?fica da exist?ncia do ser humano como uma exist?ncia singular, finita, insubstitu?vel e que precisa ser levada a cada momento por cada um. Isto traz, por conseq??ncia, a necessidade de re-elabora??o de outros conceitos fundamentais, como, por exemplo, o de verdade, liberdade, transcend?ncia, tempo, entre outros.
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Liberdade: Hegel e os contrapontos de Ernst Tugendhat e Isaiah Berlin

Emery, Emerson Baldotto January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000421541-Texto+Completo-0.pdf: 930819 bytes, checksum: 8e0cf12fa10ace31cbcefa205caafe83 (MD5) Previous issue date: 2010 / This study describes and analyzes Hegel‟s concept of freedom posing it to de focus of two of his critics: Ernst Tugendhat and Isaiah Berlin. The objective is to understand the implications of the concepts exposed to the current reality, as an instrument for interpreting the limits of individual and social freedom present in modern societies. The main analysis is made over the Hegel‟s system of practical philosophy, which shows the concept of freedom as the realization of the Absolute Spirit that only reach the fullness in the stage of social development by the state. It is a vision that exalts the achievements and the possibilities of the human being, but, restrict the free action by the submission of the negative liberty to positive freedom, represented by the self-determination of the rational agent. The confrontation of the Hegel‟s ideas with Tugendhat‟s and Berlin‟s conceptions, lighten the ways in which the argument of a strict rational solution reaches an authoritarian outcome, contrary to the current concept of freedom. For Berlin the monism must be refuted and there are at least two forms of freedom, negative and positive, the first is a condition for the second. Tugendhat alert to the impossibility of social and moral life under the Hegel‟s freedom, asserting the inexistence of any society when lacking the concept of responsibility, that is extinguished by the extreme limitation or the inexistence of choices. Affirm that Hegel replace the decision by reflection by the trust in the ethic Estate, the free hegelian man doesn‟t make decision, obey, jettisoning his moral conscience to consider only the law. The conclusion shows that the three authors do not believe that the necessitarianism is plausible, based on your accomplishment would make many meaningless many aspects of social life known to humankind, and verify in history an increasing complexity of the concept of freedom for its practical application, as a result of the interweaving of that freedom with the conditions of freedom and an increase in the size of what today might be considered a minimum requirement for the realization of what is to be free. Notes that the limits to the exercise of freedom are not as extensive as previously thought which makes room for speculation of a new monist concept of moral. / Este estudo descreve e analisa o conceito hegeliano de liberdade e o contrapõe ao enfoque de dois de seus críticos: Ernst Tugendhat e Isaiah Berlin. O objetivo é a compreensão das implicações dos conceitos expostos à realidade atual, como ferramenta de interpretação dos limites de liberdade individual e social presentes nas sociedades modernas. O eixo da análise é o sistema de filosofia prática de Hegel, que mostra o conceito de liberdade como efetivação do Espírito Absoluto que só alcança sua plenitude no estágio de desenvolvimento social representado pelo Estado. Trata-se de uma visão que enaltece as conquistas e possibilidades humanas, porém, restringe o agir livre por meio da submissão da liberdade negativa à liberdade positiva, dada pela autodeterminação do agente racional. O confronto das idéias hegelianas com as concepções de Tugendhat e Berlin clareia os caminhos pelos quais o argumento de uma solução estritamente racional alcança um resultado autoritário, contrário aos conceitos correntes de liberdade. Para Berlin o monismo deve ser refutado e há ao menos duas formas de liberdade, negativa e positiva, a primeira, condição para a segunda. Tugendhat alerta para a impossibilidade da vida social e moral sob a liberdade de Hegel, afirmando inexistir sociedade sem o conceito de responsabilidade, que se extingue com extrema limitação ou inexistência de escolha. Afirma que Hegel substitui a decisão por reflexão pela confiança no Estado ético, o indivíduo livre hegeliano não decide, acata, alijando sua consciência moral privada para considerar apenas a lei. A conclusão constata que os três autores não crêem ser o necessitarismo plausível, fundamentado em que sua efetivação tornaria sem sentido muitos aspectos da vida social que a humanidade conhece, e verifica na história um aumento da complexidade do conceito de liberdade para sua aplicação prática, em decorrência do imbricamento do que seja liberdade com as condições de liberdade e pelo aumento das dimensões daquilo que hoje se poderia considerar um mínimo necessário para a constatação do que é ser livre. Constata que os limites para o exercício da liberdade não são tão extensos como se pensava o que abre espaço para a especulação de um novo conceito moral monista.
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Subjektifilosofiasta pedagogisen toiminnan teoriaan

Kivelä, A. (Ari) 26 March 2004 (has links)
Abstract This study examines the paradigm shift from philosophy of subject to the philosophy of intersubjectivity. Modern pedagogic thought is deeply rooted in the philosophy of subjectivity. Its point of departure is the concept of the autonomous subject capable to form and define him-/herself and the world of his/hers. This line of thought is the main conceptual framework of theory of formation (Bildung) tradition. Theory of education (Erziehung) has been built upon a presupposition, that educational influence makes human being able to use reason potential to every human being and thus to realize the process of formation. Pedagogical thought of Immanuel Kant is the most prominent example of modern pedagogical thought. Kant argues that human becomes human through education. Education should force human to the autonomous use of reason. However, the concept of educational influence is in contradiction to the kantian idea of human freedom and autonomy. Despite of educational heteronomy should educatee be recognized as an autonomous subject. This basic problem of the modern theory of education is called pedagogical paradox. Helmut Peukert and Jan Masschelein have tried to find option fort the philosophy of subjectivity and thus the way out from the pedagogical paradox. This can be done by the shift from the philosophy of subject to the philosophy of intersubjectivity. According to Habermas, philosophy and human sciences must abadon the idea of autonomous subject and intersubjectivity must be taken as the basic concept of the theoretical reflection. Intersubjectivity must be seen as basis for the human existence. Thus pedagogical action is seen as communicative action. Peukert and Masschelein have not taken in account the critics against Habermas' and Tugendhat's project. Dieter Henrich and Manfred Frank argue intersubjectivity cant take priority against subjectivity or vice versa. Subjectivity and intersubjectivity have the same origin in human existence. Human beining must be seen as subject and person. The author attempt to reconstruct this line of thought by the conceptual analysis of Johann Gottlieb Fichte's philosophy. This opens possibilities for the educational understanding of Henrich's philosophy and his programmatic theory of subjectivity and intersubjectivity. / Tiivistelmä Työssä tarkastellaan subjektifilosofian ja intersubjektiivisuusteorian välistä suhdetta. Moderni pedagoginen ajattelu nousee subjektifilosofisesta perinteestä. Sen sivistysteoreettisena lähtökohtana on ollut ajatus itseään ja omaa maailmaansa määrittävästä autonomisesta ja itsetoiminnallisesta subjektista, joka kykenee käyttämään omaa järkeään. Kasvatusteoreettisen refleksion kohteena on puolestaan ollut kysymys siitä, kuinka kasvatuksellisen vaikuttamisen avulla on mahdollista tuottaa tai saada aikaan autonomisen subjektin kehittyminen. Immanuel Kantin pedagoginen ajattelu on esimerkki modernista pedagogisesta ajattelutavasta ja sen ongelmista. Kantin mukaan ihminen tulee ihmiseksi kasvatuksen kautta. Kasvatuksen tehtävänä on mahdollistaa, että ihminen oppii käyttämään ihmiselle ominaista potentiaalista järkeä itsenäisesti. Tämä edellyttää kuitenkin ulkoista kasvatuksellista pakkoa, joka on ristiriidassa Kantin ja koko modernin filosofian kannalta keskeisen itseä määrittelevän vapaan subjektiviteetin periaatteen kanssa. Hän kiteytti modernin pedagogiikan dilemman kysymykseen "kuinka kultivoida vapautta pakolla". Kasvatuksellinen pakko on välttämätön järjen autonomisen järjenkäytön empiirisen kehittymisen kannalta. Pakosta huolimatta kasvava on kuitenkin tunnustettava alusta saakka vapaana olentona. Tätä argumentaatiomallia ja sen myöhempiä variantteja on nimitetty pedagogiseksi paradoksiksi. Erityisesti saksalaisella kielialueella on etsitty vaihtoehtoja subjektifilosofiselle paradigmalle. Helmut Peukert ja Jan Masschelein ovat pyrkineet osoittamaan, kuinka pedagoginen paradoksi on ratkaistavissa siirtymällä subjektifilosofisesta paradigmasta intersubjektivistiseen ajattelutapaan. He nojautuvat vahvasti Jürgen Habermasin ohjelmalliseen näkemykseen, jonka mukaan subjektifilosofian umpikujat ja ongelmat siirtyvät pois päiväjärjestyksestä, mikäli filosofiassa ja laajemmin myös ihmistieteissä luovutaan autonomisen itseriittoisen subjektin ensisijaisuuden periaatteesta ja korvataan se oletuksella kielellisen intersubjektiviteetin ensisijaisuudesta subjektiviteettiin nähden. Kasvatustieteessä tämä merkitsee pedagogisen toiminnan samaistamista kommunikatiiviseen toimintaan. Kasvatustieteellisessä keskustelussa ei ole kuitenkaan otettu huomioon intersubjektivistista käännettä kohtaan esitettyä kritiikkiä. Dieter Henrich ja Manfred Frank ovat filosofian alueella kritisoineet Habermasia ja tämän ajatteluun vaikuttanutta Ernst Tugendhatia siitä, ettei intersubjektivistinen käänne ole aivan yksinkertaisesti toteutettavissa. Näin siksi, ettei ainakaan käsiteanalyyttisen tarkastelun tasolla ole mahdollista osoittaa, kuinka subjektiviteetti olisi kielellisen intersubjektiviteetin johdannainen. Henrich onkin esittänyt, että subjektiviteetti ja intersubjektiviteetti ovat yhtä alkuperäisiä ilmiöitä. Tästä seuraa, että konkreettista yksilöä on tarkasteltava sekä subjektina että persoonana. Henrichin ohjelmallista näkemystä on mahdollista eksplikoida Johann Gottlieb Fichten interpersoonallisuusteorian ja subjektiteorian avulla. Fichten ajattelu avaa myös mahdollisuuden kasvatus- ja sivistysteoreettiselle tarkastelulle, joka ei palauta pedagogista toimintaa palauteta joko subjektifilosofiseen tai intersubjektivistiseen paradigmaan. Fichten kasvatus- ja sivistysteoreettisten implikaatioiden avulla on siten mahdollista avata tietä Henrichin subjektiteoreettisten näkemysten kasvatus- ja sivistysfilosofiselle reseptiolle.
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Tr?s temas de Ser e tempo diante do m?todo anal?tico-ling??stico

Zeifert, Emanuel Bagetti 06 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410705.pdf: 550365 bytes, checksum: 40ad6180a701456c49ed8de583829f1c (MD5) Previous issue date: 2009-01-06 / As quest?es suscitadas pela multiplicidade de temas abordados em Sein und Zeit (SZ), bem como o modo heideggeriano de apresenta??o e articula??o de seu pensamento, levaram ? procura de um ponto de partida desde o qual uma maior aclara??o e compreens?o das quest?es ali presentes pudessem ser alcan?adas. Considerando isso, nosso estudo apresenta uma discuss?o de tr?s temas da filosofia de Martin Heidegger a partir da recep??o anal?tico-ling??stica de Ernst Tugendhat. Tendo como pano de fundo as quest?es e pressupostos fundamentais de SZ, o estudo abordou tr?s temas constituintes do projeto de SZ: (1) a rela??o do Dasein com seu pr?prio ser; (2) a rela??o do Dasein com os entes intramundanos que n?o possuem seu modo de ser; (3) a pergunta pelo sentido do ser. O enfoque anal?tico-ling??stico na discuss?o de conceitos e teses relativos a esses temas resultou, assim, na constata??o tanto de pontos produtivos e quanto problem?ticos da posi??o de Heidegger. No que concerne a (1), a interpreta??o de Tugendhat mostra a significativa novidade e vantagem do modelo heideggeriano do relacionar-se consigo mesmo diante dos modelos tradicionais baseados na rela??o sujeito/objeto. A respeito de (2), apresentam-se os problemas da concep??o de Heidegger da primazia da manualidade [Zuhandenheit] em compara??o com o ser simplesmente dado [Vorhandenheit] e, ao mesmo tempo, destaca-se a import?ncia do conceito de mundo nesse ?mbito de questionamento. Quanto a (3), colocam-se algumas quest?es sobre a universalidade e adequa??o da pergunta guia de SZ. Vistas em conjunto, essas discuss?es oferecem, primeiro, uma vis?o da perspectiva anal?tico-ling??stica de interpreta??o; segundo, uma determina??o dos pontos em comum entre as posi??es filos?ficas de Heidegger e Tugendhat; terceiro, subs?dios para um estudo de car?ter mais amplo envolvendo mais aspectos importantes da filosofia de Heidegger e uma discuss?o dos pressupostos metodol?gicos da interpreta??o de Tugendhat.
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Liberdade : Hegel e os contrapontos de Ernst Tugendhat e Isaiah Berlin

Emery, Emerson Baldotto 07 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421541.pdf: 930819 bytes, checksum: 8e0cf12fa10ace31cbcefa205caafe83 (MD5) Previous issue date: 2010-01-07 / Este estudo descreve e analisa o conceito hegeliano de liberdade e o contrap?e ao enfoque de dois de seus cr?ticos: Ernst Tugendhat e Isaiah Berlin. O objetivo ? a compreens?o das implica??es dos conceitos expostos ? realidade atual, como ferramenta de interpreta??o dos limites de liberdade individual e social presentes nas sociedades modernas. O eixo da an?lise ? o sistema de filosofia pr?tica de Hegel, que mostra o conceito de liberdade como efetiva??o do Esp?rito Absoluto que s? alcan?a sua plenitude no est?gio de desenvolvimento social representado pelo Estado. Trata-se de uma vis?o que enaltece as conquistas e possibilidades humanas, por?m, restringe o agir livre por meio da submiss?o da liberdade negativa ? liberdade positiva, dada pela autodetermina??o do agente racional. O confronto das id?ias hegelianas com as concep??es de Tugendhat e Berlin clareia os caminhos pelos quais o argumento de uma solu??o estritamente racional alcan?a um resultado autorit?rio, contr?rio aos conceitos correntes de liberdade. Para Berlin o monismo deve ser refutado e h? ao menos duas formas de liberdade, negativa e positiva, a primeira, condi??o para a segunda. Tugendhat alerta para a impossibilidade da vida social e moral sob a liberdade de Hegel, afirmando inexistir sociedade sem o conceito de responsabilidade, que se extingue com extrema limita??o ou inexist?ncia de escolha. Afirma que Hegel substitui a decis?o por reflex?o pela confian?a no Estado ?tico, o indiv?duo livre hegeliano n?o decide, acata, alijando sua consci?ncia moral privada para considerar apenas a lei. A conclus?o constata que os tr?s autores n?o cr?em ser o necessitarismo plaus?vel, fundamentado em que sua efetiva??o tornaria sem sentido muitos aspectos da vida social que a humanidade conhece, e verifica na hist?ria um aumento da complexidade do conceito de liberdade para sua aplica??o pr?tica, em decorr?ncia do imbricamento do que seja liberdade com as condi??es de liberdade e pelo aumento das dimens?es daquilo que hoje se poderia considerar um m?nimo necess?rio para a constata??o do que ? ser livre. Constata que os limites para o exerc?cio da liberdade n?o s?o t?o extensos como se pensava o que abre espa?o para a especula??o de um novo conceito moral monista.
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Rundbrief / Lehrstuhl für Religionsphilosophie und Vergleichende Religionswissenschaft

08 September 2011 (has links) (PDF)
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