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"Estudo da função ventricular esquerda e da circulação coronária em pacientes com transposição das grandes artérias corrigida pela técnica de Jatene: resultados tardios" / Left ventricular function and coronary artery evaluation in the late follow-up after Jatene´s operation for transposition of the great arteriesPedra, Simone Rolim Fernandes Fontes 28 June 2004 (has links)
Vinte e cinco pacientes com tempo de evolução pós-operatório médio de 10,6 ± 5,4 anos após a Operação de Jatene foram submetidos à avaliação da função ventricular esquerda pela ecocardiografia em repouso e durante o estresse farmacológico e à avaliação da circulação coronária pela cinecoronariografia e ultra-som intracoronário. O grupo apresentou função sistólica normal, alteração da função diastólica e reserva miocárdica reduzida. O estudo angiográfico, realizado em vinte e dois casos não revelou obstruções das artérias coronárias. Ao estudo ultra-sonográfico observou-se em todos, espessamento da camada íntima sugerindo processo de aterosclerose coronária precoce / Twenty-five patients underwent echocardiographic left ventricular function assessment at rest and during pharmacological stress and coronary circulation evaluation with coronary angiography and intracoronary ultrasound 10 ± 5,4 years after the arterial switch operation for transposition of the great arteries. Echocardiography revealed a normal left ventricular systolic function, impaired diastolic function and reduced myocardial reserve. No coronary obstruction was observed at angiography however intracoronary ultrasound showed intimal thickening in all, suggesting premature arterioscleroses
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Relação entre doenças periodontais e aterosclerose subclínica em indivíduos com hipercolesterolemia familiar / Association between periodontitis and subclinical atherosclerosis in familial hypercholesterolemia individualsVieira, Carolina Letícia Zilli 28 January 2009 (has links)
Introdução: A periodontite é uma doença inflamatória caracterizada clinicamente pela destruição dos tecidos de suporte dental. Apresenta etiologia multifatorial, sendo a principal causa o acúmulo de bactérias patogênicas na superfície dentária. A periodontite tem sido associada ao avanço da aterosclerose. Os indivíduos portadores da hipercolesterolemia familiar apresentam o desenvolvimento precoce da doença aterosclerótica devido à exposição crônica a níveis altos de colesterol total e LDL-colesterol. Não existem estudos que analisem a associação entre a infecção periodontal e aterosclerose subclínica nessa população. Objetivo: Este trabalho analisou a relação entre a aterosclerose, coronariana, carotídea e/ou aórtica, e a doença periodontal em indivíduos com hipercolesterolemia familiar e em controles presumidamente sem a doença. Métodos: Foram incluídos 82 indivíduos com diagnóstico de hipercolesterolemia familiar pelo critério do U.S. MEDPED e 31 indivíduos saudáveis como grupo controle. A calcificação arterial coronariana foi avaliada por tomografia computadorizada e a medida realizada pelo método de Agatston. O espessamento médio-intimal carotídeo e o diâmetro da artéria carótida comum direita foram determinados por ultrassom pulsátil tipo echotracking. A rigidez arterial foi medida por meio da velocidade das ondas de pulso. Todos os indivíduos responderam a um questionário estruturado e foram submetidos à avaliação periodontal. A sondagem periodontal dos dentes foi realizada em seis sítios por dente em cada paciente. Dados sobre inflamação gengival, presença de placa bacteriana, profundidade de sondagem, recessão gengival e perda de inserção clínica foram coletados. As variáveis contínuas foram comparadas pelo do teste t de Student não pareado ou teste de Mann-Whitney. Para as variáveis categóricas, foram aplicados os testes de qui-quadrado ou teste exato de Fisher. Resultados: Dos indivíduos do grupo controle, 32,3% apresentam quadro de periodontite grave, enquanto que no grupo caso, 64,1% apresentou esse quadro (p = 0,001). Nos grupos controle e caso, 19,4% contra 43,4% apresentam respectivamente mais que 15% de sítios com profundidade de sondagem > 4mm (p=0,02). Na análise intragrupo os indivíduos com periodontite avançada apresentaram valores mais elevados de espessura médio-intimal (p=0,04), velocidade de onda de pulso (p=0,04), proteína Creativa (p=0,02) e leucócitos séricos (p=0,04). Periodontite grave não foi associada com calcificação arterial coronariana. Conclusões: Periodontite grave, aterosclerose subclínica e elevados marcadores inflamatórios foram mais comumente observados nos indivíduos com hipercolesterolemia familiar / Introduction: Periodontitis is an inflammatory disease with consequent destruction of teeth supporting tissues. It has multifactorial etiology, and its main cause is accumulation of periodontal pathogens on the dental surface. Periodontitis has been associated with the advance of atherosclerosis. Familial hypercholesterolemia patients display premature development of atherosclerosis due to chronic exposure to high levels of total cholesterol and LDL-c. The association between subclinical atherosclerosis and periodontitis in this population has not been previously studied. Objective: This study analyzed the relation between coronary and/or carotid atherosclerosis and the periodontitis in patients with familial hypercholesterolemia. Methods: 82 individuals with familial hypercholesterolemia according to the U.S. MEDPED criteria (case group) and 31 healthy individuals (control group) were enrolled. Subclinical atherosclerosis was evaluated by three methods: coronary artery calcification, common carotid-artery intima and media thickness and the diameter of right common carotid artery, and arterial stiffness measured by aortic pulse wave velocity. All individuals answered a structured questionnaire and were submitted to a complete periodontal evaluation. Gingival inflammation, the presence of bacterial biofilm, probing depth, gingival recession and clinical attachment level were examined in six sites per tooth in each individual. Continuous variables were compared by Student t test or Mann-Whitney test. For categorical variables, Chisquare or Fisher exact test were applied. Results: In the control group, 32.3% showed advanced periodontitis, whereas in the case group, 64.1 % showed advanced periodontitis (p=0,001). In control and case groups, 19.4% versus 43.4% respectively showed more than 15 % of sites with probing depth > 4mm (p=0,02). Intra-group analysis revealed that both FH and healthy individuals showed positive association between advanced periodontitis and higher values of intima-media thickness (p=0.04), pulse wave velocity (p=0.04), C-reactive protein (p=0.02) and serum leukocytes (p=0.04). Advanced periodontitis was not associated with coronary artery calcification. Conclusions: Advanced periodontitis, subclinical atherosclerosis and elevated inflammatory markers were more frequently observed in FH individuals
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Predição do parto prematuro espontâneo em gestações gemelares pela medida do colo uterino: comparação entre medida obtida entre 18-21 semanas e 22-25 semanas de gestação e análise do encurtamento cervical / Prediction of spontaneous preterm birth in twin pregnancies by cervical length measurement: comparison between assessment at 18- 21 weeks and 22-25 weeks gestation and analyses of cervical shorteningMansú, Carolina Hofmeister de Andrade 02 December 2009 (has links)
OBJETIVO: O objetivo do presente estudo é comparar o poder da medida do comprimento do colo uterino quando obtida no período de 18-21 semanas com a obtida no período de 22-25 semanas de gestação na predição do parto prematuro espontâneo em gestações gemelares e analisar o valor do encurtamento cervical observado entre essas duas medidas. MÉTODO: estudo retrospecto envolvendo 383 gestantes gemelares que foram avaliadas entre a 18ª e a 21ª semanas (GRUPO 1- 241 pacientes) e a 22ª e a 25ª semanas de gestação (GRUPO 2- 266 pacientes). Esses dois períodos foram avaliados de maneira independente e as pacientes foram incluídas em um deles ou em ambos, com ao menos 3 semanas entre os exames. Pacientes incluídas nos dois períodos (GRUPO 3- 124 pacientes) permitiram a análise do encurtamento cervical. Não foram incluídas gestações com as seguintes complicações: síndrome da transfusão feto-fetal, poliidrâmnio, malformação fetal, patologia uterina, gestações submetidas a procedimento invasivo, cerclagem uterina, parto prematuro eletivo e os casos em que não foi possível obter o desfecho da gestação. O parâmetro avaliado foi o comprimento do colo. Curvas ROC foram usadas para comparar a capacidade de predição do parto prematuro. Na determinação de sensibilidade, especificidade, VPP e VPN foi usado como ponto de corte o 5º percentil do comprimento do colo determinado por Fujita et al (2002) em nossa população. RESULTADO: GRUPO 1- o comprimento médio do colo com 19,5 semanas (IG média no grupo) foi 38,2 ±8,7 mm. A taxa de PPE (parto prematuro espontâneo) abaixo de 28, 30, 32 e 34 semanas de gestação foi 3,7%, 6,2%, 7,8% e 16,1%, respectivamente. A incidência de colo curto foi (14/241) 5,8%. Análise da curva ROC revelou área sob a curva de 0,64 (CI95% 0,53-0,75). Sensibilidade de 33,3%, 33,3%, 30% e 23% e VPN de 97,3%, 95,6%, 93,8% e 86,8% para parto abaixo de 28, 30, 32, e 34 semanas de gestação foram obtidos. GRUPO 2- o comprimento médio do colo com 23,3 semanas (IG média no grupo) foi 35,6 ±10,5 mm. A taxa de PPE abaixo de 28, 30, 32 e 34 semanas de gestação foi 2,6%, 5,2%, 7,1% e 12,8%, respectivamente. A incidência de colo curto foi (22/266) 8,2%. Análise da curva ROC revelou área sob a curva de 0,80 (CI95% 0,72-0,88), e essa área é maior do que a do GRUPO 1 (p0,001). Sensibilidade de 71,4%, 57,1%, 52,6% e 38,2% e VPN de 99,1%, 97,5%, 96,3% e 91,4% para parto abaixo de 28, 30, 32, e 34 semanas de gestação foram obtidos. GRUPO 3- Análise da curva ROC revelou área sob a curva de 0,81 (CI95% 0,73-0,89). O melhor ponto de corte para encurtamento cervical foi dado pelo joelho de curva e foi 2 mm/semana. Sensibilidade de 80%, 90%, 78,5% e 60,8% e VPN de 98,9%, 98,9%, 96,8% e 90,6% para parto abaixo de 28, 30, 32, e 34 semanas de gestação. CONCLUSÃO: nas gestações gemelares, a medida do colo uterino entre 22-25 semanas de gestação é melhor preditora do parto prematuro abaixo de 34 semanas do que a medida obtida entre 18-21 semanas. O encurtamento cervical 6mm/3 semanas entre 18 e 25 semanas de gestação é bom preditor de parto prematuro em subgrupo de alto risco. / OBJECTIVE: The aim of the present study is to compare the value of cervical assessment in twin pregnancies in predicting risk of spontaneous preterm delivery when performed at 18-21 weeks and 22-25 weeks gestation and to examine the value of cervical shortening observed between both periods. METHODS: This retrospective study involved 383 women carrying twins who were scheduled between 18-21 completed weeks (GROUP 1- 241 patients) and 22-25 completed weeks of gestation (GROUP 2- 266 patients). These two periods were assessed independently, and patients could be included in one or both with at least three weeks between the exams, whose delivery data was obtained. Patients included in both periods (GROUP 3- 124 patients) allowed the analysis of cervical shortening. Pregnancies presenting with the following complications where not included in the analyses: twin-twin transfusion syndrome, polihidramnius, fetal malformation, uterine patology; cases that underwent invasive procedures or uterine cerclage, premature delivery indicated for maternal or fetal complications and cases in which pregnancy outcome was impossible to obtain. Cervical length was the analyzed parameter. Area under the ROC curve was used to compare the predictive capacity of spontaneous preterm birth. To determine sensitivity, specificity, PPV and NPV, cervical length cut-off for short cervix was determined by Fujita et al (2002) curve, designed in our population. RESULTS: GROUP 1- The mean cervical length at 19.5 weeks (mean gestational age in the group) was 38.2 +- 8.7 mm. The rate of spontaneous preterm delivery (SPD) < 28, <30, <32 and < 34 weeks of gestation was 3.7%, 6.2%, 7.8% and 16.1%, respectively. The incidence of short cervix in the group was (14/241) 5.8%. Receiver operating characteristic curve analysis revealed area under the curve 0.64 (CI95% 0.53-0.75). Sensitivities of 33.3%, 33.3%, 30% and 23% and negative predictive values of 97.3%, 95.6%, 93.8% and 86.8% for delivery at <28, <30, <32, and <34 weeks gestation were achieved. GROUP 2- The mean cervical length at 23.3 weeks (mean gestational age in the group) was 35.6 +- 10.5 mm. The rate of SPD < 28, <30, <32 and < 34 weeks of gestation was 2.6%, 5.2%, 7.1% and 12.8%, respectively. The incidence of short cervix was (22/266) 8.2%. Receiver operating characteristic curve analysis revealed area under the curve 0.80 (CI95% 0.72-0.88), and this is larger than GROUP 1 area (p0,001). Sensitivities of 71.4%, 57.1%, 52.6% and 38.2% and negative predictive values of 99.1%, 97.5%, 96.3% and 91.4% for delivery at <28, <30, <32, and <34 weeks gestation were achieved. GROUP 3- Receiver operating characteristic curve analysis revealed area under the curve 0.81 (CI95% 0.73-0.89). The best cut-off for cervical shortening was reveled by the inflection point of the curve and was 2 mm/week. Sensitivities of 80%, 90%, 78.5% and 60.8% and negative predictive values of 98.9%, 98.9%, 96.8% and 90.6% for delivery at <28, <30, <32, and <34 weeks gestation were achieved. CONCLUSION: In twin gestations, assessment of cervical length at 22-25 weeks is better than __________________________________________________________________ assessment at 18-21 weeks to predict preterm delivery before 34 weeks. Cervical shortening of 6 mm/ 3weeks between 18 and 25 weeks gestation was a good predictor of spontaneous preterm birth in high risk population.
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Predição do parto prematuro espontâneo em gestações gemelares pela medida do colo uterino: comparação entre medida obtida entre 18-21 semanas e 22-25 semanas de gestação e análise do encurtamento cervical / Prediction of spontaneous preterm birth in twin pregnancies by cervical length measurement: comparison between assessment at 18- 21 weeks and 22-25 weeks gestation and analyses of cervical shorteningCarolina Hofmeister de Andrade Mansú 02 December 2009 (has links)
OBJETIVO: O objetivo do presente estudo é comparar o poder da medida do comprimento do colo uterino quando obtida no período de 18-21 semanas com a obtida no período de 22-25 semanas de gestação na predição do parto prematuro espontâneo em gestações gemelares e analisar o valor do encurtamento cervical observado entre essas duas medidas. MÉTODO: estudo retrospecto envolvendo 383 gestantes gemelares que foram avaliadas entre a 18ª e a 21ª semanas (GRUPO 1- 241 pacientes) e a 22ª e a 25ª semanas de gestação (GRUPO 2- 266 pacientes). Esses dois períodos foram avaliados de maneira independente e as pacientes foram incluídas em um deles ou em ambos, com ao menos 3 semanas entre os exames. Pacientes incluídas nos dois períodos (GRUPO 3- 124 pacientes) permitiram a análise do encurtamento cervical. Não foram incluídas gestações com as seguintes complicações: síndrome da transfusão feto-fetal, poliidrâmnio, malformação fetal, patologia uterina, gestações submetidas a procedimento invasivo, cerclagem uterina, parto prematuro eletivo e os casos em que não foi possível obter o desfecho da gestação. O parâmetro avaliado foi o comprimento do colo. Curvas ROC foram usadas para comparar a capacidade de predição do parto prematuro. Na determinação de sensibilidade, especificidade, VPP e VPN foi usado como ponto de corte o 5º percentil do comprimento do colo determinado por Fujita et al (2002) em nossa população. RESULTADO: GRUPO 1- o comprimento médio do colo com 19,5 semanas (IG média no grupo) foi 38,2 ±8,7 mm. A taxa de PPE (parto prematuro espontâneo) abaixo de 28, 30, 32 e 34 semanas de gestação foi 3,7%, 6,2%, 7,8% e 16,1%, respectivamente. A incidência de colo curto foi (14/241) 5,8%. Análise da curva ROC revelou área sob a curva de 0,64 (CI95% 0,53-0,75). Sensibilidade de 33,3%, 33,3%, 30% e 23% e VPN de 97,3%, 95,6%, 93,8% e 86,8% para parto abaixo de 28, 30, 32, e 34 semanas de gestação foram obtidos. GRUPO 2- o comprimento médio do colo com 23,3 semanas (IG média no grupo) foi 35,6 ±10,5 mm. A taxa de PPE abaixo de 28, 30, 32 e 34 semanas de gestação foi 2,6%, 5,2%, 7,1% e 12,8%, respectivamente. A incidência de colo curto foi (22/266) 8,2%. Análise da curva ROC revelou área sob a curva de 0,80 (CI95% 0,72-0,88), e essa área é maior do que a do GRUPO 1 (p0,001). Sensibilidade de 71,4%, 57,1%, 52,6% e 38,2% e VPN de 99,1%, 97,5%, 96,3% e 91,4% para parto abaixo de 28, 30, 32, e 34 semanas de gestação foram obtidos. GRUPO 3- Análise da curva ROC revelou área sob a curva de 0,81 (CI95% 0,73-0,89). O melhor ponto de corte para encurtamento cervical foi dado pelo joelho de curva e foi 2 mm/semana. Sensibilidade de 80%, 90%, 78,5% e 60,8% e VPN de 98,9%, 98,9%, 96,8% e 90,6% para parto abaixo de 28, 30, 32, e 34 semanas de gestação. CONCLUSÃO: nas gestações gemelares, a medida do colo uterino entre 22-25 semanas de gestação é melhor preditora do parto prematuro abaixo de 34 semanas do que a medida obtida entre 18-21 semanas. O encurtamento cervical 6mm/3 semanas entre 18 e 25 semanas de gestação é bom preditor de parto prematuro em subgrupo de alto risco. / OBJECTIVE: The aim of the present study is to compare the value of cervical assessment in twin pregnancies in predicting risk of spontaneous preterm delivery when performed at 18-21 weeks and 22-25 weeks gestation and to examine the value of cervical shortening observed between both periods. METHODS: This retrospective study involved 383 women carrying twins who were scheduled between 18-21 completed weeks (GROUP 1- 241 patients) and 22-25 completed weeks of gestation (GROUP 2- 266 patients). These two periods were assessed independently, and patients could be included in one or both with at least three weeks between the exams, whose delivery data was obtained. Patients included in both periods (GROUP 3- 124 patients) allowed the analysis of cervical shortening. Pregnancies presenting with the following complications where not included in the analyses: twin-twin transfusion syndrome, polihidramnius, fetal malformation, uterine patology; cases that underwent invasive procedures or uterine cerclage, premature delivery indicated for maternal or fetal complications and cases in which pregnancy outcome was impossible to obtain. Cervical length was the analyzed parameter. Area under the ROC curve was used to compare the predictive capacity of spontaneous preterm birth. To determine sensitivity, specificity, PPV and NPV, cervical length cut-off for short cervix was determined by Fujita et al (2002) curve, designed in our population. RESULTS: GROUP 1- The mean cervical length at 19.5 weeks (mean gestational age in the group) was 38.2 +- 8.7 mm. The rate of spontaneous preterm delivery (SPD) < 28, <30, <32 and < 34 weeks of gestation was 3.7%, 6.2%, 7.8% and 16.1%, respectively. The incidence of short cervix in the group was (14/241) 5.8%. Receiver operating characteristic curve analysis revealed area under the curve 0.64 (CI95% 0.53-0.75). Sensitivities of 33.3%, 33.3%, 30% and 23% and negative predictive values of 97.3%, 95.6%, 93.8% and 86.8% for delivery at <28, <30, <32, and <34 weeks gestation were achieved. GROUP 2- The mean cervical length at 23.3 weeks (mean gestational age in the group) was 35.6 +- 10.5 mm. The rate of SPD < 28, <30, <32 and < 34 weeks of gestation was 2.6%, 5.2%, 7.1% and 12.8%, respectively. The incidence of short cervix was (22/266) 8.2%. Receiver operating characteristic curve analysis revealed area under the curve 0.80 (CI95% 0.72-0.88), and this is larger than GROUP 1 area (p0,001). Sensitivities of 71.4%, 57.1%, 52.6% and 38.2% and negative predictive values of 99.1%, 97.5%, 96.3% and 91.4% for delivery at <28, <30, <32, and <34 weeks gestation were achieved. GROUP 3- Receiver operating characteristic curve analysis revealed area under the curve 0.81 (CI95% 0.73-0.89). The best cut-off for cervical shortening was reveled by the inflection point of the curve and was 2 mm/week. Sensitivities of 80%, 90%, 78.5% and 60.8% and negative predictive values of 98.9%, 98.9%, 96.8% and 90.6% for delivery at <28, <30, <32, and <34 weeks gestation were achieved. CONCLUSION: In twin gestations, assessment of cervical length at 22-25 weeks is better than __________________________________________________________________ assessment at 18-21 weeks to predict preterm delivery before 34 weeks. Cervical shortening of 6 mm/ 3weeks between 18 and 25 weeks gestation was a good predictor of spontaneous preterm birth in high risk population.
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Relação entre doenças periodontais e aterosclerose subclínica em indivíduos com hipercolesterolemia familiar / Association between periodontitis and subclinical atherosclerosis in familial hypercholesterolemia individualsCarolina Letícia Zilli Vieira 28 January 2009 (has links)
Introdução: A periodontite é uma doença inflamatória caracterizada clinicamente pela destruição dos tecidos de suporte dental. Apresenta etiologia multifatorial, sendo a principal causa o acúmulo de bactérias patogênicas na superfície dentária. A periodontite tem sido associada ao avanço da aterosclerose. Os indivíduos portadores da hipercolesterolemia familiar apresentam o desenvolvimento precoce da doença aterosclerótica devido à exposição crônica a níveis altos de colesterol total e LDL-colesterol. Não existem estudos que analisem a associação entre a infecção periodontal e aterosclerose subclínica nessa população. Objetivo: Este trabalho analisou a relação entre a aterosclerose, coronariana, carotídea e/ou aórtica, e a doença periodontal em indivíduos com hipercolesterolemia familiar e em controles presumidamente sem a doença. Métodos: Foram incluídos 82 indivíduos com diagnóstico de hipercolesterolemia familiar pelo critério do U.S. MEDPED e 31 indivíduos saudáveis como grupo controle. A calcificação arterial coronariana foi avaliada por tomografia computadorizada e a medida realizada pelo método de Agatston. O espessamento médio-intimal carotídeo e o diâmetro da artéria carótida comum direita foram determinados por ultrassom pulsátil tipo echotracking. A rigidez arterial foi medida por meio da velocidade das ondas de pulso. Todos os indivíduos responderam a um questionário estruturado e foram submetidos à avaliação periodontal. A sondagem periodontal dos dentes foi realizada em seis sítios por dente em cada paciente. Dados sobre inflamação gengival, presença de placa bacteriana, profundidade de sondagem, recessão gengival e perda de inserção clínica foram coletados. As variáveis contínuas foram comparadas pelo do teste t de Student não pareado ou teste de Mann-Whitney. Para as variáveis categóricas, foram aplicados os testes de qui-quadrado ou teste exato de Fisher. Resultados: Dos indivíduos do grupo controle, 32,3% apresentam quadro de periodontite grave, enquanto que no grupo caso, 64,1% apresentou esse quadro (p = 0,001). Nos grupos controle e caso, 19,4% contra 43,4% apresentam respectivamente mais que 15% de sítios com profundidade de sondagem > 4mm (p=0,02). Na análise intragrupo os indivíduos com periodontite avançada apresentaram valores mais elevados de espessura médio-intimal (p=0,04), velocidade de onda de pulso (p=0,04), proteína Creativa (p=0,02) e leucócitos séricos (p=0,04). Periodontite grave não foi associada com calcificação arterial coronariana. Conclusões: Periodontite grave, aterosclerose subclínica e elevados marcadores inflamatórios foram mais comumente observados nos indivíduos com hipercolesterolemia familiar / Introduction: Periodontitis is an inflammatory disease with consequent destruction of teeth supporting tissues. It has multifactorial etiology, and its main cause is accumulation of periodontal pathogens on the dental surface. Periodontitis has been associated with the advance of atherosclerosis. Familial hypercholesterolemia patients display premature development of atherosclerosis due to chronic exposure to high levels of total cholesterol and LDL-c. The association between subclinical atherosclerosis and periodontitis in this population has not been previously studied. Objective: This study analyzed the relation between coronary and/or carotid atherosclerosis and the periodontitis in patients with familial hypercholesterolemia. Methods: 82 individuals with familial hypercholesterolemia according to the U.S. MEDPED criteria (case group) and 31 healthy individuals (control group) were enrolled. Subclinical atherosclerosis was evaluated by three methods: coronary artery calcification, common carotid-artery intima and media thickness and the diameter of right common carotid artery, and arterial stiffness measured by aortic pulse wave velocity. All individuals answered a structured questionnaire and were submitted to a complete periodontal evaluation. Gingival inflammation, the presence of bacterial biofilm, probing depth, gingival recession and clinical attachment level were examined in six sites per tooth in each individual. Continuous variables were compared by Student t test or Mann-Whitney test. For categorical variables, Chisquare or Fisher exact test were applied. Results: In the control group, 32.3% showed advanced periodontitis, whereas in the case group, 64.1 % showed advanced periodontitis (p=0,001). In control and case groups, 19.4% versus 43.4% respectively showed more than 15 % of sites with probing depth > 4mm (p=0,02). Intra-group analysis revealed that both FH and healthy individuals showed positive association between advanced periodontitis and higher values of intima-media thickness (p=0.04), pulse wave velocity (p=0.04), C-reactive protein (p=0.02) and serum leukocytes (p=0.04). Advanced periodontitis was not associated with coronary artery calcification. Conclusions: Advanced periodontitis, subclinical atherosclerosis and elevated inflammatory markers were more frequently observed in FH individuals
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Associação entre antecedentes morbidos, dopplervelocimetria de arterias uterinas, anticorpos antifosfolipideos e resultados perinatais adversos em um grupo de gestantes / Association between history of morbity, utrine artery Doppler flow, antiphospholipid antibodies and adverse perinatal outcome in a group of pregnant womenSarno, Manoel Alfredo Curvelo. 02 June 2009 (has links)
Orientador: Ricardo Barini / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-12T18:24:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: Introdução: A presença de anticorpos antifosfolipídeos freqüentemente está associada a complicações obstétricas como aborto de repetição, óbito fetal, descolamento prematuro da placenta e pré-eclâmpsia grave e precoce. Objetivo: avaliar associação dos antecedentes mórbidos, da Dopplervelocimetria de artérias uterinas, dos anticorpos antifosfolipídeos (AAF) e resultados obstétricos/perinatais em um grupo de gestantes. Sujeitos e Métodos: foi conduzido um estudo de coorte e corte transversal, onde foram analisadas gestantes atendidas nos Ambulatórios de Pré-Natal da Unicamp que aceitaram participar do estudo. Foi aplicado um questionário sobre os antecedentes mórbidos, realização de dosagem dos AAF, realizada Dopplervelocimetria de artérias uterinas e analisada correlação com resultados obstétricos/perinatais. Resultado: foram avaliadas 385 gestantes com média de idade de 26,6 (±6,3) anos. A anticardiolipina (aCL) e o anti-ß2 glicoproteína I (anti-ß2-gpI) foram avaliados em 382 gestantes, dos quais 4,4% apresentaram o anti-ß2gpI IgM positivo, 4,7% IgG, 6,2% aCL IgG e 6,7% IgM. O anticoagulante lúpico (AL) foi avaliado em 137 gestantes com positividade em 2,3%. 33,4% das gestantes tinham, pelo menos, um antecedente obstétrico desfavorável (aborto recorrente, óbito fetal, pré-eclâmpsia, parto prematuro, filho anterior nascido com peso menor que 2.500g ou descolamento prematuro de placenta) e 2,6% tinham eventos trombóticos (infarto, acidente vascular cerebral, tromboembolismo pulmonar ou trombose venosa profunda). 16,5% tinham pelo menos um antecedente e um AAF positivo, contra 13,3% sem antecedente (p=0,44). 10% apresentavam antecedente trombótico e AAF positivo contra 14,4% sem história de evento trombótico e AAF negativo (p=0,88). As complicações obstétricas/perinatais foram avaliadas em 305 gestantes sendo que no grupo com antecedentes 31,7% evoluíram para alguma complicação obstétrica na gestação em curso contra 28,4% do grupo sem antecedente (p=0,59). Analisando o desfecho pré-eclâmpsia com pelo menos um antecedente, 7,7% x 4,5% (p=0,29), índice Apgar no 5º minuto menor ou igual a 7, 4,9% x 5,6% (p=0,57), peso abaixo de 2.500g, 15,5% x 12% (p=0,47). Quando separados os grupos com e sem antecedentes e comparados ao Doppler de artérias uterinas as mulheres que relataram peso inferior a 2.500g tiveram 4,0 [IC95: 1,16-13,7] vezes mais chance de apresentar índice de pulsatilidade acima do percentil 95 (IP>P95) e 4,68 [IC95: 1,37-15,9] quando apresentavam antecedente de elevação da pressão arterial antes das 34 semanas em gestação anterior. Não foram encontradas correlações dos outros antecedentes com o Doppler. Quando o IP>P95 houve um risco relativo (RR) de 2,77 [IC95: 1,87-4,11] para pelo menos uma complicação obstétrica/perinatal, 5,19 [IC95: 1,41-19,1] para Apgar do 5º minuto menor que 7 e 6,94 [IC95: 4,31-11,1] de peso abaixo de 2.500g. Quando associado IP>P95 e pelo menos um antecedente o RR para peso abaixo de 2.500g foi de 6,06 [IC95: 3,19-11,5] e 6,61 [IC95: 3,46-12,6] para parto antes das 37 semanas. Quando comparados os dois grupos não foi encontrada significância estatística no desfecho de pré-eclâmpsia com RR de 4.70 [IC95: 0,80-27,4]. Na avaliação do IP>P95 e AAF, 11,1% tinham o IP>P95 e pelo menos um AAF, contra 14,4% no grupo sem essas características, com Razão de Prevalência (RP)=0,77 [IC95: 0,11-4,96]. A RP para o grupo com IP>P95 e pelo menos um antecedente para a presença de pelo menos um AAF, foi de 1,75 [IC95: 0,31-9,75]. Conclusão: os antecedentes obstétricos desfavoráveis, assim como o Doppler de artérias uterinas não se correlacionaram com os AAF. O aumento da resistência ao Doppler nas artérias uterinas, isoladamente ou em associação aos antecedentes mórbidos, apresentou maior chance de complicações obstétricas/perinatais. Não foram encontradas diferenças estatísticas quando avaliado o Doppler associado com antecedentes e AAF / Abstract: The presence of antiphospholipid antibodies is often associated with obstetrical complications such as recurrent miscarriage, fetal death, placental abruption and severe early preeclampsia. Objective: To evaluate the association between a history of morbidity, uterine artery Doppler flow, serum antiphospholipid antibodies (APA) and perinatal/obstetric outcomes in a group of pregnant women. Subjects and methods: A cross-sectional cohort study evaluated pregnant women receiving care at Unicamp's prenatal clinic, who agreed to participate in the study. A questionnaire was applied to obtain data on the patient's history of morbidity, serum antiphospholipid antibodies were measured and a Doppler scan of the uterine arteries was performed. Results were correlated with obstetrical/perinatal outcome. Results: A total of 385 pregnant women with a mean age of 26.6 ± 6.3 years were evaluated. Anticardiolipin (aCL) and anti-ß2 glycoprotein I (anti-ß2-gpI) were evaluated in a group of 382 pregnant women, 4.4% of whom tested positive for anti-ß2-gpI IgM, 4.7% for IgG, 6.2% for ACL IgG and 6.7% for IgM. Lupus anticoagulant (LA) was evaluated in 137 pregnant women, 2.3% of whom tested positive. Overall, 33.4% of patients had a medical history that included recurrent miscarriage, fetal death, preeclampsia, prematurity, previous pregnancy resulting in an infant with birthweight of <2.500g or placental abruption. In addition, 2.6% had experienced a thrombotic event such as myocardial infarction, stroke, pulmonary thromboembolism or deep vein thrombosis. Overall, 16.5% of patients had at least one of the above-mentioned conditions and tested positive for APA compared to 13.3% of those with no medical history of any of these conditions (p=0.44). Ten percent of the women had experienced a thrombotic event and tested positive for APA while 14.4% had never had a thrombotic event and tested negative for APA (p=0.88). Obstetric and perinatal outcomes were analyzed in 305 women, and results showed that 31.7% of the women with a medical history of morbidities suffered at least one obstetrical complication in the current pregnancy compared to 28.4% in the group of women who had no medical history of morbidity (p=0.59). When each outcome was correlated with a history of at least one medical condition, preeclampsia was found in 7.7% of cases versus 4.5% in the group with no medical history (p=0.29), 5th minute Apgar score = 7 in 4.9% compared to 5.6% (p=0.57) and birthweight <2.500g in 15.5% compared to 12% (p=0.47). When the groups of women with and without a medical history of complication were analyzed separately and correlated with uterine artery Doppler, the women who reported having had an infant with a birthweight <2.500 grams were four times more likely (95%CI: 1.16-13.7) to have a pulsatility index (PI) above the 95th percentile and 4.68 times more likely (95%CI: 1.37-15.9) if they had a history of increased blood pressure prior to 34 weeks in their previous pregnancy. No significant correlations were found between other medical conditions and PI above the 95th percentile. When the PI was above the 95th percentile, there was a relative risk (RR) of 2.77 (95%CI: 1.87-4.11) of developing at least one obstetrical/perinatal complication, a RR of 5.19 (95%CI: 1.41-19.1) of 5th minute Apgar score being = 7 and a RR of 6.94 (95%CI: 4.31-11.1) of birthweight <2.500 grams. When PI above the 95th percentile was associated with at least one prior complication, the RR for birthweight <2.500 grams was 6.06 (95%CI: 3.19 - 11.5) and 6.61 (95%CI: 3.46 - 12.6) for delivery prior to 37 weeks. When the two groups were compared, no statistically significant correlation was found with respect to eclampsia (RR 4.70; 95%CI: 0.80 - 27.4). In the evaluation of PI above the 95th percentile and APA, 11.1% of patients had PI above the 95th percentile and at least one APA compared to 14.4% in the group without these characteristics (prevalence ratio [PR] 0.77; 95%CI: 0.11-4.96). The PR for the group with PI above the 95th percentile and at least one previous medical condition was 1.75 (95%CI: 0.31-9.75). Conclusion: Neither history of morbidity nor uterine artery Doppler was found to be associated with antiphospholipid antibodies. A significant correlation was found between increased uterine artery Doppler resistance, both when analyzed alone or in association with medical history, and obstetric/perinatal complications. No statistically significant differences were found between uterine artery Doppler associated with medical history and antiphospholipid antibodies / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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"Estudo da função ventricular esquerda e da circulação coronária em pacientes com transposição das grandes artérias corrigida pela técnica de Jatene: resultados tardios" / Left ventricular function and coronary artery evaluation in the late follow-up after Jatene´s operation for transposition of the great arteriesSimone Rolim Fernandes Fontes Pedra 28 June 2004 (has links)
Vinte e cinco pacientes com tempo de evolução pós-operatório médio de 10,6 ± 5,4 anos após a Operação de Jatene foram submetidos à avaliação da função ventricular esquerda pela ecocardiografia em repouso e durante o estresse farmacológico e à avaliação da circulação coronária pela cinecoronariografia e ultra-som intracoronário. O grupo apresentou função sistólica normal, alteração da função diastólica e reserva miocárdica reduzida. O estudo angiográfico, realizado em vinte e dois casos não revelou obstruções das artérias coronárias. Ao estudo ultra-sonográfico observou-se em todos, espessamento da camada íntima sugerindo processo de aterosclerose coronária precoce / Twenty-five patients underwent echocardiographic left ventricular function assessment at rest and during pharmacological stress and coronary circulation evaluation with coronary angiography and intracoronary ultrasound 10 ± 5,4 years after the arterial switch operation for transposition of the great arteries. Echocardiography revealed a normal left ventricular systolic function, impaired diastolic function and reduced myocardial reserve. No coronary obstruction was observed at angiography however intracoronary ultrasound showed intimal thickening in all, suggesting premature arterioscleroses
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Modelování v perfúzním ultrazvukovém zobrazování / Modelling for ultrasound perfusion imagingJakubík, Juraj January 2017 (has links)
This master thesis deals with the contrast agents and their application in the ultrasound perfusion analysis. It is focused on Bolus & Burst method which, as a combination of two approaches that have been used so far, allows an absolute quantification of perfusion parameters in the region of interest. Contrast agent concentration time sequence is modeled as a convolution of the parametrically defined arterial input function and the tissue residual funkction. Thesis discusses different mathematical models of these functions as well as the methods of the parameters estimation. The methods functionality is validated on simulated and also preclinical data.
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Avaliação da extensão da oclusão arterial na isquemia crônica de membros inferiores: estudo comparativo da ecografia com Doppler colorido e da arteriografia / Assessment of the arterial occlusion extension in the lower extremity chronic ischemia: a comparative study of the duplex ultrasound and the arteriographyFidelis, Ronald José Ribeiro 07 November 2006 (has links)
A arteriografia é um exame radiológico invasivo que permite ver as características da luz das artérias tronculares e de pequenos ramos musculares e colaterais, tornando possível constatar alterações parietais mínimas através da injeção intravascular de meio de contraste. Apesar do grande desenvolvimento tecnológico que experimentou nas últimas décadas, tem limitações para definir a extensão da obstrução e o leito arterial pósobstrução na Doença Arterial Oclusiva de Membros Inferiores (DAO). Alguns estudos já analisaram a arteriografia quanto à visibilização do leito distal em pacientes com DAO femoropoplítea, porém nenhum estudou a extensão do segmento ocluído no território aortoilíaco utilizando a arteriografia intra-operatória com injeção distal de contraste como teste padrão. Este estudo clínico, prospectivo, conduzido no Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, foi desenvolvido para avaliar a arteriografia pré-operatória em sua capacidade de detectar a real extensão das oclusões arteriais, e o leito arterial distal a estas. A Ecografia com Doppler colorido também foi avaliada nesses mesmos aspectos. A extensão da oclusão foi definida como sendo a distância entre o ponto de oclusão e o ponto de reenchimento (PR) da luz arterial, e o leito distal (LD) definido como o conjunto de todas as artérias que mantêm continuidade com este ponto de reenchimento. Todos os pacientes incluídos foram submetidos, em mesmo intervalo determinado de tempo, a uma Arteriografia com injeção de meio de contraste Proximal à obstrução (AP), uma Ecografia com Doppler colorido (Eco-Doppler) e ao padrão-ouro para diagnóstico do PR e LD, que é a Arteriografia com injeção de contraste Distal à obstrução (AD). Foram estudados 47 membros inferiores, de 33 pacientes. Trinta e quatro casos de doença aortoilíaca e 13 casos de doença arterial infrainguinal femoropoplítea. A AP detectou o verdadeiro PR em apenas 53,2% de toda a amostra, revelando uma reprodutibilidade ruim em relação à AD (k = 0,44, P < 0,001). Ao passo que o Eco-Doppler foi capaz de identificar o PR em 74,5% das vezes, revelando uma boa reprodutibilidade comparada ao teste padrão (k = 0,68, P < 0,001). Na visibilização do leito distal, a AP e o Eco-Doppler identificaram, respectivamente, 125 e 167 das 183 artérias vistas à AD. Esta diferença foi estatisticamente significativa (P = 0,001). Na análise da relação entre as variáveis estudadas e os resultados, o único fator significativamente associado com a discordância entre os métodos foi a localização anatômica da doença arterial. Com estes dados, concluí-se que a arteriografia préoperatória não identifica corretamente o PR e o LD em um número significativo de casos de DAO aortoilíaca. A Ecografia demonstrou neste estudo, uma concordância significativa com arteriografia intraoperatória, tanto na DAO aortoilíaca, quanto na femoropoplítea. / Arteriography is an invasive method of imaging the vascular system that allows assessment of the intraluminal characteristics of the arteries. It detects minimal arterial wall changes with intravascular injections of contrast agents. Dispite significant advances in lasts decades, some pitfalls remain in determining the extension of arterial occlusions and the run-off vessels in cases of arterial occlusive disease in the lower extremities (LEAOD). Some authors have already studied the extension of the disease, by arteriography, in patients with femoropopliteal disease; nevertheless, none of them has so far used the Intraoperative Distal Prebypass Arteriography (IDA) as the goldstandard in patients with disease in the aortoiliac territory. This study is a clinical, prospective trial, developed by the Division of Vascular Surgery at the University of Sao Paulo to analyse the pre-operative arteriography (POA) in its capacity of showing the true extension of the arterial occlusion and the run-off vessels in LEAOD. The Duplex Ultrasound Arterial Mapping (DUAM) was also tested in the same situations. Extension of the arterial occlusion was defined as the length between the point where the contrast agent leaves the main vessel, and the point where the contrast come back to it, in the arterial system, the later called Refilling Point (RP). Run-off was defined as the sum of the distal arteries continuous with the RP. All of the patients included in this study were subjected in a determined time interval to a POA, a DUAM and a IDA. Forty seven lower extremities were studied in 33 patients (34 with aortoiliac, and 13 with femoropopliteal disease). POA detected the true RP in 53% of the instances, with a bad reprodutibility of the gold-standard (k = 0,44, P > 0,001). The DUAM detected the RP 74,5%, with a good results reprodutibliity (k = 0,68, P < 0,001). In the assessment of run-off vessels POA and DUAM have detected, respectively, 125 and 167 of the 183 arteries showed in IDA. This disagreement between POA and DUAM was estastistically significant (P = 0,001). The only clinical characteristic associated with the results was the anatomical location of the arterial disease. We concluded that the POA does not identify the true RP and the run-off vessels in the aortoiliac LEAOD. The DUAM showed a good agreement with the IDA, and so it can be considered a good choice to assess the RP and the run-off in aortoiliac and femoropopliteal LEAOD.
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Estudo da relação entre peso de nascimento, crescimento e aterosclerose subclínica em adultos do Centro de Saúde-Escola \"Prof. Samuel B. Pessoa\" da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo / Study on the relationship between birth weight, growth, and subclinical atherosclerosis in adults at \"Prof. Samuel B. Pessoa\" Health Center-School from the Medical School of the University of São PauloValente, Maria Helena 12 September 2013 (has links)
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Condições adversas no ambiente pré-natal e primeiros anos de vida são independentemente associados com risco aumentado de doença cardiovascular. A hipótese aceita atualmente para essa associação é a de que agravos, principalmente nutricionais, ocorridos durante a gestação alteram a organização de órgãos e sistemas, que ao serem solicitados na vida adulta, teriam menor capacidade funcional. Com base nessa premissa, o trabalho tem o objetivo de estudar a relação entre o peso ao nascer, crescimento no primeiro ano de vida e fatores de risco para doença cardiovascular e aterosclerose subclínica em adultos do Centro de Saúde-Escola (CSE) \"Prof. Samuel B. Pessoa\" da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. MÉTODOS: Em 2009, 88 adultos jovens com idade entre 20-31 anos, seguidos desde o início da vida no CSE, foram submetidos ao diagnóstico de aterosclerose subclínica. Informações relacionadas às características sociodemográficas, dados antropométricos, medidas da pressão arterial, perfil metabólico, e avaliação da aterosclerose subclínica pela ultrassonografia e métodos gráficos foram obtidas dos adultos, e estudadas de acordo com 2 pontos de corte em relação ao peso de nascimento (< 2.500 gramas; e, > 3.500 gramas) e ganho de peso no primeiro ano de vida. Os pesos foram obtidos dos registros de prontuários. Os achados atuais dos adultos foram analisados em relação às condições de nascimento e ao ganho de peso no primeiro ano de vida. Para realização das análises estatísticas foram realizadas regressões multivariadas. RESULTADOS: Baixo peso ao nascer, menor de 2.500 gramas (g) foi negativamente correlacionado com a relação cintura-quadril (RCQ) elevada, segundo coeficiente de regressão (CR) igual a -0,323, IC 95% [-0,571, -0,075] p < 0,05, níveis de pressão arterial diastólica (CR=-4,744, IC 95% [-9,017,-0,470] p < 0,05), HDL-colesterol reduzido (CR=-0,272, IC 95% [-0,516, -0,029] p < 0,05), e frequência da espessura da média-íntima (EMI) média da carótida esquerda (CE) acima do p75 (CR=-0,242, IC 95% [-0,476,-0,008] p < 0,05). Peso ao nascer maior do que 3.500 g foi positivamente associado com IMC (CR=2,832, IC 95% [0,433, 5,233] p < 0,05), IMC >= 25,0 kg/m2, (CR=0,317, IC 95% [0,782, 0,557] p < 0.05), cintura abdominal elevada (CR=0,284, IC 95% [0,054, 0,513] p < 0,05), RCQ elevada (CR=0,280, IC 95% [0,054, 0,505] p < 0,05), glicemia de jejum (CR=3,808, IC 95% [0,558, 7,058] p < 0,05), MEGA mínima (CR=4,354, IC 95% [0,821, 7,888] p < 0,05), MEGA máxima (CR=7,095, IC 95% [0,608, 13,583] p < 0,05), tamanho do lobo direito do fígado (CR=6,896, IC 95% [1,946, 11,847] p < 0,01), e com a frequência do lobo direito do fígado acima do p75 (CR=0,361, IC 95% [0,169, 0,552] p < 0,01). Ganho de peso no primeiro ano de vida menor que: a diferença entre o peso com 12 meses de idade e o peso de nascimento no p50 das curvas da Organização Mundial da Saúde, foi considerado inadequado, sendo negativamente correlacionado com EMI média da CE (CR=-0,046, IC 95% [-0,086, -0,006] p < 0,05), frequência da EMI média da CE acima do p75 (CR=-0,253, IC 95% [-0,487, -0,018] p < 0,05), EMI da (CE+CD)/2, com CR=-0,038, IC 95% [-0,073, -0,002] p < 0,05, e com a frequência da EMI (CE+CD)/2 acima do p75 (CR=-0,241, IC 95% [-0,442, -0,041] p < 0,05). CONCLUSÕES: Adultos com pesos de nascimento menores do que 2.500 g. e maiores do que 3.500 g. e com ganho de peso insuficiente no primeiro ano de vida apresentaram diferentes fenótipos metabólicos, mas todos relacionados com fatores de risco aumentados para doença cardiovascular e aterosclerose subclínica, quando comparados com aqueles que nasceram com peso adequado e com ganho de peso suficiente no primeiro ano de vida / BACKGROUND AND OBJECTIVES: Adverse conditions in the prenatal environment and in the first years of life are independently associated with increased risk for cardiovascular disease. The currently accepted hypothesis for this association is the one that states that alterations occurred during pregnancy, mainly nutritional ones, affect the organization of organs and systems that would have a lower functional capacity when needed during adult life. This paper aims to study the relationship between weight at birth, growth in the first year of life and risk factors for cardiovascular disease and subclinical atherosclerosis subclinical atherosclerosis in adults of the \"Prof. Samuel B. Pessoa\" Health Center-School (CSE) from the Medical School of the University of São Paulo. METHODS: In the year of 2009, 88 young adults aged between 20 and 31, followed since the beginning of their lives in the CSE, were submitted to the diagnosis of subclinical atherosclerosis. Their sociodemographic qualities, anthropometric data, blood pressure measurements, metabolic profile, evaluation of subclinical atherosclerosis by ultrasound and graphical methods were collected. These pieces of information were later studied according to their birth weight (< 2,500 grams and > 3,500 grams) and to the gain of weight during their first year of life. Weights were obtained from the registrations of their medical records. The current findings in the adults were analysed in relation to their conditions of birth and weight gain in the first year of life. Multivariate regressions were performed in order to obtain the statistical analyses. RESULTS: Low birth weight, less than 2,500 grams (g) was negatively correlated with higher waist-to-hip ratio (WHR), according to regression coefficient (RC) equal to -0.323, 95% CI [-0.571, -0.075] p < 0.05, diastolic blood pressure (RC=-4.744, 95% CI [-9.017, -0.470] p < 0.05), reduced HDL cholesterol (RC=-0.272, 95% CI [-0.516, - 0.029] p < 0.05), and the frequency of the intima-media thickness (IMT) of the left carotid artery average above 75th p (RC=-0.242 95% CI [-0.476, -0.008] p < 0.05). Birth weight greater than 3,500g was positively associated with BMI (RC=2.832, 95% CI [0.433, 5.233] p < 0.05), BMI >= 25.0 kg/m2, (RC=0.317, 95% CI [0.782, 0.557] p < 0.05), waist circumference elevated (RC=0.284, 95% CI [0.054, 0.513] p < 0.05), WHR elevated (RC=0.280, 95% CI [0.054, 0.505] p < 0.05), fasting glucose (RC=3.809, 95% CI [0.559, 7.058] p < 0.05), minimum subcutaneous adipose tissue (SAT) with RC=4.354, 95% CI [0.821, 7.888] p < 0.05), maximum SAT (RC=7.095, 95% CI [0.608, 13.583] p < 0.05), size right lobe of the liver (RC=6.896, 95% CI [1.946, 11.847] p < 0.01), and the frequency of the right lobe of the liver above the 75th percentile (RC=0.361, 95% CI [0.169, 0.552] p < 0.01). Weight gain in the first year of life was considered inadequate when it was lower than the difference between the weight at 12 months of age and birth weight at the 50th percentile curves of the World Health Organization (WHO), and negatively correlated with media IMT of left carotid (RC=-0.046, 95% CI [-0.086, -0.006] p < 0.05, frequency of media IMT of left carotid above the 75th percentile (RC=-0.253, 95% CI [-0.487, -0.018] p < 0.05), media IMT(left carotid + right carotid)/2 com RC=-0.038, 95% CI [-0.073, -0.002] p < 0.05, and the frequency of the media IMT (left carotid + right carotid)/2 above the 75th percentile (RC=-0.241, 95% CI [-0.442,-0.041] p < 0.05). CONCLUSIONS: Adults with weight at birth lower than 2,500 g and higher than 3,500 g and with insufficient weight gain in the first year of life have showed different metabolic phenotypes, but all related to increased risk factors for cardiovascular disease and subclinical atherosclerosis when compared to those who were born with appropriate weight and who have gained enough weight during the first year of life
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