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Avaliação dos valores séricos e urinários de CA 19-9 e TGFbeta1 na obstrução parcial e completa de ureteres em ratos / Seric and urinary evaluation of CA 19-9 and TGF beta1 in a rat model of partial or complete ureteral obstruction

Lopes, Roberto Iglesias 28 March 2014 (has links)
Introdução: A alteração dos níveis normais de marcadores séricos e urinários ocorre na presença de dano renal associado à uropatia obstrutiva. Valores séricos e e urinários de TGF beta1 e CA 19-9 ainda não foram avaliados em modelo experimental de uropatia obstrutiva. Material e Métodos: Ratos foram divididos em sete grupos: referência, sham operation, nefrectomia unilateral, ligadura completa de ureter unilateral, obstrução parcial de ureter unilateral, obstrução parcial de ambos ureteres, nefrectomia unilateral associada à obstrução parcial do ureter contralateral. Morfometria renal e ureteral, concentrações séricas e urinárias de TGF beta1 e CA 19-9 e expressão tecidual renal de CA 19-9 foram analisadas. A correlação destes marcadores com os grupos submetidos a obstrução completa, obstrução parcial ou sem obstrução foi realizada. Resultados: Achados anatomopatológicos correlacionaram-se positivamente à intensidade da obstrução ureteral e negativamente aos níveis urinários de CA 19-9. Subexpressão acentuada do CA 19-9 foi observada em unidades renais com obstrução completa. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas para os marcadores TGF beta1 urinário, TGF beta1 sérico e para o CA 19-9 sérico Conclusões: O CA 19-9 urinário correlacionou-se negativamente com o grau de obstrução ureteral. A análise imuno-histoquímica demonstrou a expressão do CA 19-9 no citoplasma das células epiteliais tubulares, sugerindo produção renal do marcador. O TGF beta1 sérico e urinário não apresentaram modificações de acordo com o grau de severidade e tempo de obstrução, o que pode estar relacionado a remodelamento renal menos intenso em resposta à uropatia obstrutiva nestes ratos / Introduction: Abnormal levels of serum and urinary markers occur in the presence of renal damage associated to obstructive uropathy. Urinary and serum TGFbeta1 and CA 19- 9 have not yet been evaluated in an experimental model of obstructive uropathy. Material and Methods: Rats were divided into seven groups: reference, sham operation, unilateral nephrectomy, complete unilateral ureteral obstruction, partial unilateral ureteral obstruction, partial bilateral ureteral obstruction, and unilateral nephrectomy with contralateral partial ureteral obstruction. Kidney and ureter morphometry, TGFbeta1 and CA 19-9 serum and urinary concentrations and CA 19-9 renal tissue expression were analysed. Correlation of these markers to complete, partial obstruction or unobstructed groups was performed. Results: Pathological findings correlated positively with the degree of ureteral obstruction, but negatively with urinary CA 19-9 levels. Marked underexpression of CA 19-9 was observed in kidneys with complete ureteral obstruction. No statistically significant differences were found for urinary and serum TGFbeta1 and also for serum CA 19-9. Conclusions: Urinary CA 19-9 correlated negatively with ureteral obstruction grade. Immunohistochemistry depicted CA 19-9 expression on epithelial tubular cells cytoplasm, suggesting renal origin. Serum and urinary TGFbeta1 did not show alterations in response to severity and length of urinary obstruction, which might be associated with less intense renal remodeling
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Acurária do estudo dos jatos ureterais à ultra-sonografia do Doppler Colorido no diagnóstico das hidronefroses / Diagnostic accuracy of color Doppler sonographic study of the ureteric jets in evaluation of hydronephrosis

José de Bessa Junior 10 August 2007 (has links)
Introdução e Objetivo: Hidronefrose e Obstrução são condições associadas, entretanto dilatações da via excretora podem ocorrer na ausência de obstruções clinicamente importantes. Ultra-sonografia convencional e Renograma com Diuréticos são os métodos diagnósticos complementares mais utilizados na avaliação das hidronefroses na infância. Recentes trabalhos têm demonstrado a possibilidade de observarmos os jatos ureterais com o Estudo Ultra-sonográfico com Doppler Colorido e sugerido a sua aplicação no diagnóstico diferencial das hidronefroses. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a aplicabilidade do estudo dos jatos ureterais como método diagnóstico na identificação das hidronefroses obstrutivas e não obstrutivas na população pediátrica. Métodos: Foram estudadas 48 crianças (35 meninos e 13 meninas) com idade que variou de um mês a 14 anos (mediana de 4 anos), que se apresentaram com Hidronefroses Unilaterais, Graus III e IV, e com suspeita de obstrução da junção pieloureteral. Todos os sujeitos foram submetidos ao Estudo dos jatos ureterais e ao Renograma com Diuréticos num período de duas semanas. As unidades hidronefróticas foram consideradas obstruídas quando a Função Renal Diferencial era menor do que 40%, ou em indivíduos mais velhos que apresentavam dor lombar intermitente. Os jatos ureterais de cada meato foram contados por um período de 5 minutos e considerados separadamente. Freqüência Relativa dos Jatos (FRJ) foi definida como o numero de jatos ureterais no lado afetado dividido pela soma dos jatos ureterais observados bilateralmente. Resultados: Vinte e duas (45,8%) unidades hidronefróticas foram consideradas obstruídas.A média da FRJ diferiu significativamente entre as hidronefroses obstrutivas (0,09 ± 0,15) e não obstrutivas (0,41 ± 0,11). (p<0.001). Análise da Curva ROC revelou que FRJ < 0,25 é o melhor valor que distingue as hidronefroses obstrutivas e não obstrutivas e o faz corretamente em 91,2 % dos casos, com uma Sensibilidade de 86,4% (IC95%=78,6-98,2%) e Especificidade de of 96.15% (IC95%=87.8-99%). O Índice de Probabilidade Positivo foi de 22,45 e a Razão de Chances Diagnóstica de 158,3. A área sob a curva ROC foi de 0,91 (IC95%=0,86-0,98) indicando a excelente acurácia do método. Conclusões: FRJ < 25 % mostrou ser um bom indicador de obstrução nas hidronefroses unilaterais da infância. O estudo dos jatos ureterais a Ultrasonografia com Doppler Colorido é método simples, não invasivo e pode ser utilizado na abordagem inicial e no seguimento, na diferenciação das hidronefroses obstrutivas e não obstrutivas na população pediátrica / Introduction and Objective: Hydronephrosis (HN) and obstruction are closely associated, but upper urinary tract dilatation can occur without significant obstruction. Despite some pitfalls, conventional ultrasonography and diuretic renography (DR) are the main modalities in the evaluation of HN in children. Recent reports have demonstrated the usefulness of Color Doppler Ultrasonography (CDUS) as a reliable method to identify the ureteric jets (UJ) in the bladder. The aim of this study was to evaluate CDUS evaluation of the UJ in the bladder as a diagnostic tool to distinguish obstructive from non-obstructive dilatations of the upper tract in pediatric population. Methods: We evaluated 48 patients (35 boys and 13 girls), aged 1 month to 14 years (median = 4 ys.), who presented with unilateral grade III and IV hydronephrosis suspicious of pyeloureteral junction obstruction. All patients underwent DR and evaluation of UJ by transverse CDSG of the bladder within a maximum of 2 weeks. Obstruction was considered in the DR when the hydronephrotic unit showed Differential Renal Function of less than 40%, or when symptomatic intermittent renal colic was present in older children. The number of UJ was counted over a 5 min period and its frequency was calculated for each ureteral orifice. Relative Jet Frequency (RJF) was defined as the UJ frequency of hydronephrotic side divided by total UJ frequency. Receiver-Operating Characteristic (ROC) plots were constructed to determine the best cuttoff for RJF, in order to identify renal units with obstructive hydronephrosis. Results:Twenty-two(45.8%) hydronephrotic units were considered obstructed. The mean RJF differed significantly between obstructive (0.09 ± 0,15) and non-obstructive hydronephrosis (0.41± 0.11)(p<0.001). ROC analysis revealed that RJF< 0.25 was the best threshold and it correctly discriminates obstruction in 91.2% of the childrens with a sensitivity of 86.4% (95%CI=78.6-98.2%) and specificity of 96.15% (95%CI=87,8-99%). The Positive Likelihood Ratio was 22.45 and Diagnostic Odds Ratio was 158.3.The area under the ROC curve was 0.91 (95%CI=0.86-0.98), indicating excellent discrimination power. Conclusions: In this study RJF < 25% was found to be a good indicator of obstruction in children with unilateral hydronephrosis. CDUS evaluation of UJ is an easy and non-invasive method that can be used as an initial diagnostic tool and in follow-up cases, to differentiate obstructed from non-obstructed hydronephrosis in the pediatric population
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Avaliação dos valores séricos e urinários de CA 19-9 e TGFbeta1 na obstrução parcial e completa de ureteres em ratos / Seric and urinary evaluation of CA 19-9 and TGF beta1 in a rat model of partial or complete ureteral obstruction

Roberto Iglesias Lopes 28 March 2014 (has links)
Introdução: A alteração dos níveis normais de marcadores séricos e urinários ocorre na presença de dano renal associado à uropatia obstrutiva. Valores séricos e e urinários de TGF beta1 e CA 19-9 ainda não foram avaliados em modelo experimental de uropatia obstrutiva. Material e Métodos: Ratos foram divididos em sete grupos: referência, sham operation, nefrectomia unilateral, ligadura completa de ureter unilateral, obstrução parcial de ureter unilateral, obstrução parcial de ambos ureteres, nefrectomia unilateral associada à obstrução parcial do ureter contralateral. Morfometria renal e ureteral, concentrações séricas e urinárias de TGF beta1 e CA 19-9 e expressão tecidual renal de CA 19-9 foram analisadas. A correlação destes marcadores com os grupos submetidos a obstrução completa, obstrução parcial ou sem obstrução foi realizada. Resultados: Achados anatomopatológicos correlacionaram-se positivamente à intensidade da obstrução ureteral e negativamente aos níveis urinários de CA 19-9. Subexpressão acentuada do CA 19-9 foi observada em unidades renais com obstrução completa. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas para os marcadores TGF beta1 urinário, TGF beta1 sérico e para o CA 19-9 sérico Conclusões: O CA 19-9 urinário correlacionou-se negativamente com o grau de obstrução ureteral. A análise imuno-histoquímica demonstrou a expressão do CA 19-9 no citoplasma das células epiteliais tubulares, sugerindo produção renal do marcador. O TGF beta1 sérico e urinário não apresentaram modificações de acordo com o grau de severidade e tempo de obstrução, o que pode estar relacionado a remodelamento renal menos intenso em resposta à uropatia obstrutiva nestes ratos / Introduction: Abnormal levels of serum and urinary markers occur in the presence of renal damage associated to obstructive uropathy. Urinary and serum TGFbeta1 and CA 19- 9 have not yet been evaluated in an experimental model of obstructive uropathy. Material and Methods: Rats were divided into seven groups: reference, sham operation, unilateral nephrectomy, complete unilateral ureteral obstruction, partial unilateral ureteral obstruction, partial bilateral ureteral obstruction, and unilateral nephrectomy with contralateral partial ureteral obstruction. Kidney and ureter morphometry, TGFbeta1 and CA 19-9 serum and urinary concentrations and CA 19-9 renal tissue expression were analysed. Correlation of these markers to complete, partial obstruction or unobstructed groups was performed. Results: Pathological findings correlated positively with the degree of ureteral obstruction, but negatively with urinary CA 19-9 levels. Marked underexpression of CA 19-9 was observed in kidneys with complete ureteral obstruction. No statistically significant differences were found for urinary and serum TGFbeta1 and also for serum CA 19-9. Conclusions: Urinary CA 19-9 correlated negatively with ureteral obstruction grade. Immunohistochemistry depicted CA 19-9 expression on epithelial tubular cells cytoplasm, suggesting renal origin. Serum and urinary TGFbeta1 did not show alterations in response to severity and length of urinary obstruction, which might be associated with less intense renal remodeling
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Ocorrência de cálculo renal e/ou ureteral em gatos com doença renal crônica atendidos no Hospital Veterinário da Universidade de São Paulo / Nephrolithiasis and/or ureterolithiasis occurrence in cats with chronic kidney disease attended at the Veterinary Hospital of the University of São Paulo

Pimenta, Marcela Malvini 10 July 2013 (has links)
Mais do que uma realidade na clínica de felinos, os cálculos renais em gatos tornaram-se motivo de grande preocupação para a especialidade. Em contraste aos cálculos de estruvita encontrados frequentemente na vesícula urinária, os cálculos de oxalato de cálcio (CaOx), localizados em rins e ou ureteres passaram a compor um novo perfil da urolitíase. Foi realizado um estudo clínico transversal com 96 gatos com o objetivo de determinar a ocorrência de cálculos de origem renal (nefrolitíase e ureterolitíase) em gatos portadores de DRC e uma possível associação entre essas duas doenças. Destes pacientes, 24 foram excluídos por não atenderem os critérios necessários para classificação entre os grupos. Assim, 72 gatos portadores de DRC foram divididos em dois grupos, DRC com evidências de nefrolitíase e ou ureterolitíase (n=47), e DRC sem evidências de nefrolitíase e ou ureterolitíase (n=25). Os grupos mostraram homogeneidade em relação à classificação da DRC segundo os estágios propostos pela IRIS - International Renal Interest Society (p= 0,5613), como também em relação à idade (p=0,274). Contudo, os gatos classificados no estágio II da DRC foram os mais representados em ambos os grupos. Apesar disso, os pacientes portadores de nefrolitíase e ou ureterolitíase apresentaram maiores indícios de lesão renal, demarcados por uma diferença estatisticamente relevante da densidade urinária (p= 0,013) e do dimensionamento renal. O tamanho do rim direito e esquerdo diferiu estatisticamente entre os dois grupos. No que tange ao seu comprimento em relação ao plano longitudinal, o tamanho do rim direito foi de 3,25cm e 3,61cm entre os gatos com cálculo e sem cálculo respectivamente (p= 0,009). De forma semelhante, houve diferença entre os grupos em relação ao tamanho do rim esquerdo (p=0,048), em que o volume médio do grupo com cálculo foi de 3,21 cm e do grupo sem cálculo 3,69 cm. O paratormônio intacto (PTHi) foi avaliado em todos os animais, assim como as concentrações plasmáticas de cálcio total, cálcio iônico, fósforo e potássio. Não houve evidências de diferença entre os grupos para nenhum desses parâmetros. Entretanto, as medianas dos valores de cálcio ionizado foram próximas ao limite superior da normalidade nos dois grupos (1,39 mmol/ L). As proporções entre os grupos em relação à concentração de bicarbonato sanguíneo (HCO3-) foram distintas (p=0,037), entretanto, sem significado clínico. A creatinina urinária, assim como a razão cálcio: creatinina urinária e a fração de excreção urinária de cálcio (FECa) mostraram-se alteradas entre os grupos, com valores de p=0,039, p=0,037 e p=0,043, respectivamente. Apesar da ocorrência de bacteriúria ter sido um fator comum aos gatos com cálculo e sem cálculo (p=0,162), a confirmação de infecção por meio de cultura urinária ocorreu em apenas 4/47 gatos do grupo com cálculo e 2/25 gatos do grupo sem cálculo (p=1,00). Além disso, foi mensurada a pressão arterial, que se manteve inalterada diante a comparação entre o grupo com DRC e a presença de nefrolitíase e ou ureterolitíase e o grupo com DRC sem evidências de nefrolitíase e ou ureterolitíase. Houve forte evidência de que os gatos alimentados apenas por dieta seca apresentaram maior tendência a formar cálculo (p=0,052). Outros 23 gatos desprovidos de DRC e de cálculo compuseram um grupo complementar, possibilitando o aprofundamento deste estudo. Os resultados obtidos reforçam a alta prevalência de nefrolitíase e ureterolitíase em gatos com DRC. Independente de constituir uma causa ou consequência da DRC, os gatos portadores de cálculo apresentaram indícios de maior comprometimento renal. / Kidney stone in cats have become a major concern in feline practice. Calcium oxalate stone (CaOx) located in the kidneys and/or ureters started to compose a new profile of urolithiasis in contrast to struvite stones often found in the urinary bladder. A cross-sectional clinical study with 96 cats was performed in order to determine the occurrence of renal origin lithiasis (nephrolithiasis and ureterolithiasis) in cats with CKD and a possible association between them. Twenty-four of these patients did not meet the classification criteria and were excluded. Cats with CKD (n = 72) were divided into two groups, CKD with evidence of nephrolithiasis or ureterolithiasis (n = 47) and CKD whithout evidence of nephrolithiasis or ureterolithiasis (n = 25). Homogeneity was observed regarding the classification of CKD according to the stages proposed by IRIS - International Renal Interest Society (p = 0.5613), also noted in relation to age (p = 0.274). Cats classified as CKD stage two were overrepresented in both groups. The size of the left and right kidney and urinary gravity (p = 0.013) was marked by a significant statistically difference between the two groups. In terms of lengh size, according to longitudinal plane, the right kidney with lithiasis mesuread 3.25 cm and 3.61 cm without lithiasis (p = 0.009). The same size relation was noticed for the left kidney (p = 0.048), where the avarage volume observed was 3.21cm for the calculi group and 3,69 cm for the group without calculi. The intact parathyroid hormone (PTHi) was assessed in all animals, as for total calcium, ionized calcium, phosphorus and potassium plasma concentrations. No difference were found for any of these parameters between the two groups. However, the ionized calcium median values were near the normal upper limit in both groups (1.39 mmol/L). Bicarbonate blood concentration (HCO3-) evaluated in both groups were different (P = 0.037), but without any clinical significance. Urinary creatinine, calcium: creatinine ratios and calcium urinary fractional excretion (FEca) were altered between groups, with p = 0.039, p = 0.037 and p = 0.043, respectively. Bacteriuria was a common factor in cats with calculi and without calculi (p = 0.162), however, infection was confirmed by urine culture in only 4/47 cats with calculi and 2/25 cats without calculi (p = 1,00). Arterial blood pressure was also performed and remained unchanged when compared between both groups. There are strong evidence that cats fed with only dry food showed higher tendency to form calculi (p = 0.052). Another group of 23 cats free from CKD and calculi composed a complementary group, enabling further study. The results of this study support the high prevalence of nephrolithiasis and ureterolithiasis in cats with CKD. Either a cause or consequence of CKD, cats with calculi have an increased evidence of kidney damage.
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Intraoperative Strahlenbelastung der Patienten bei der ureterorenoskopischen Steinentfernung / Intraoperative radiation exposure in patient during ureteroscopy

Vowinkel, Christiane 18 January 2012 (has links)
No description available.
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Vesicoureteric reflux : clinical and laboratory research including investigation of the role and risks of plastics / P.A. Dewan.

Dewan, P. A. (Patrick Arthur) January 1999 (has links)
Bibliography: leaves 231-266. / 271 leaves : col. ill. ; 30 cm. / Title page, contents and abstract only. The complete thesis in print form is available from the University Library. / Indicates that injections under the ureteric orifice can cure VUR and that the tissue response to the plastics becomes quiescent. Research into embolisation from solid implants from intravenous tubing and the possibility of antibody formation to implanted plastics is also included. A model for fetal VUR has been developed to clarify focus of the uncertainity about reflux disease. / Thesis (Ph.D.)--University of Adelaide, Dept. of Paediatrics, 1999
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Vesicoureteric reflux : clinical and laboratory research including investigation of the role and risks of plastics / P.A. Dewan.

Dewan, P. A. (Patrick Arthur) January 1999 (has links)
Bibliography: leaves 231-266. / 271 leaves : col. ill. ; 30 cm. / Title page, contents and abstract only. The complete thesis in print form is available from the University Library. / Indicates that injections under the ureteric orifice can cure VUR and that the tissue response to the plastics becomes quiescent. Research into embolisation from solid implants from intravenous tubing and the possibility of antibody formation to implanted plastics is also included. A model for fetal VUR has been developed to clarify focus of the uncertainity about reflux disease. / Thesis (Ph.D.)--University of Adelaide, Dept. of Paediatrics, 1999
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Ocorrência de cálculo renal e/ou ureteral em gatos com doença renal crônica atendidos no Hospital Veterinário da Universidade de São Paulo / Nephrolithiasis and/or ureterolithiasis occurrence in cats with chronic kidney disease attended at the Veterinary Hospital of the University of São Paulo

Marcela Malvini Pimenta 10 July 2013 (has links)
Mais do que uma realidade na clínica de felinos, os cálculos renais em gatos tornaram-se motivo de grande preocupação para a especialidade. Em contraste aos cálculos de estruvita encontrados frequentemente na vesícula urinária, os cálculos de oxalato de cálcio (CaOx), localizados em rins e ou ureteres passaram a compor um novo perfil da urolitíase. Foi realizado um estudo clínico transversal com 96 gatos com o objetivo de determinar a ocorrência de cálculos de origem renal (nefrolitíase e ureterolitíase) em gatos portadores de DRC e uma possível associação entre essas duas doenças. Destes pacientes, 24 foram excluídos por não atenderem os critérios necessários para classificação entre os grupos. Assim, 72 gatos portadores de DRC foram divididos em dois grupos, DRC com evidências de nefrolitíase e ou ureterolitíase (n=47), e DRC sem evidências de nefrolitíase e ou ureterolitíase (n=25). Os grupos mostraram homogeneidade em relação à classificação da DRC segundo os estágios propostos pela IRIS - International Renal Interest Society (p= 0,5613), como também em relação à idade (p=0,274). Contudo, os gatos classificados no estágio II da DRC foram os mais representados em ambos os grupos. Apesar disso, os pacientes portadores de nefrolitíase e ou ureterolitíase apresentaram maiores indícios de lesão renal, demarcados por uma diferença estatisticamente relevante da densidade urinária (p= 0,013) e do dimensionamento renal. O tamanho do rim direito e esquerdo diferiu estatisticamente entre os dois grupos. No que tange ao seu comprimento em relação ao plano longitudinal, o tamanho do rim direito foi de 3,25cm e 3,61cm entre os gatos com cálculo e sem cálculo respectivamente (p= 0,009). De forma semelhante, houve diferença entre os grupos em relação ao tamanho do rim esquerdo (p=0,048), em que o volume médio do grupo com cálculo foi de 3,21 cm e do grupo sem cálculo 3,69 cm. O paratormônio intacto (PTHi) foi avaliado em todos os animais, assim como as concentrações plasmáticas de cálcio total, cálcio iônico, fósforo e potássio. Não houve evidências de diferença entre os grupos para nenhum desses parâmetros. Entretanto, as medianas dos valores de cálcio ionizado foram próximas ao limite superior da normalidade nos dois grupos (1,39 mmol/ L). As proporções entre os grupos em relação à concentração de bicarbonato sanguíneo (HCO3-) foram distintas (p=0,037), entretanto, sem significado clínico. A creatinina urinária, assim como a razão cálcio: creatinina urinária e a fração de excreção urinária de cálcio (FECa) mostraram-se alteradas entre os grupos, com valores de p=0,039, p=0,037 e p=0,043, respectivamente. Apesar da ocorrência de bacteriúria ter sido um fator comum aos gatos com cálculo e sem cálculo (p=0,162), a confirmação de infecção por meio de cultura urinária ocorreu em apenas 4/47 gatos do grupo com cálculo e 2/25 gatos do grupo sem cálculo (p=1,00). Além disso, foi mensurada a pressão arterial, que se manteve inalterada diante a comparação entre o grupo com DRC e a presença de nefrolitíase e ou ureterolitíase e o grupo com DRC sem evidências de nefrolitíase e ou ureterolitíase. Houve forte evidência de que os gatos alimentados apenas por dieta seca apresentaram maior tendência a formar cálculo (p=0,052). Outros 23 gatos desprovidos de DRC e de cálculo compuseram um grupo complementar, possibilitando o aprofundamento deste estudo. Os resultados obtidos reforçam a alta prevalência de nefrolitíase e ureterolitíase em gatos com DRC. Independente de constituir uma causa ou consequência da DRC, os gatos portadores de cálculo apresentaram indícios de maior comprometimento renal. / Kidney stone in cats have become a major concern in feline practice. Calcium oxalate stone (CaOx) located in the kidneys and/or ureters started to compose a new profile of urolithiasis in contrast to struvite stones often found in the urinary bladder. A cross-sectional clinical study with 96 cats was performed in order to determine the occurrence of renal origin lithiasis (nephrolithiasis and ureterolithiasis) in cats with CKD and a possible association between them. Twenty-four of these patients did not meet the classification criteria and were excluded. Cats with CKD (n = 72) were divided into two groups, CKD with evidence of nephrolithiasis or ureterolithiasis (n = 47) and CKD whithout evidence of nephrolithiasis or ureterolithiasis (n = 25). Homogeneity was observed regarding the classification of CKD according to the stages proposed by IRIS - International Renal Interest Society (p = 0.5613), also noted in relation to age (p = 0.274). Cats classified as CKD stage two were overrepresented in both groups. The size of the left and right kidney and urinary gravity (p = 0.013) was marked by a significant statistically difference between the two groups. In terms of lengh size, according to longitudinal plane, the right kidney with lithiasis mesuread 3.25 cm and 3.61 cm without lithiasis (p = 0.009). The same size relation was noticed for the left kidney (p = 0.048), where the avarage volume observed was 3.21cm for the calculi group and 3,69 cm for the group without calculi. The intact parathyroid hormone (PTHi) was assessed in all animals, as for total calcium, ionized calcium, phosphorus and potassium plasma concentrations. No difference were found for any of these parameters between the two groups. However, the ionized calcium median values were near the normal upper limit in both groups (1.39 mmol/L). Bicarbonate blood concentration (HCO3-) evaluated in both groups were different (P = 0.037), but without any clinical significance. Urinary creatinine, calcium: creatinine ratios and calcium urinary fractional excretion (FEca) were altered between groups, with p = 0.039, p = 0.037 and p = 0.043, respectively. Bacteriuria was a common factor in cats with calculi and without calculi (p = 0.162), however, infection was confirmed by urine culture in only 4/47 cats with calculi and 2/25 cats without calculi (p = 1,00). Arterial blood pressure was also performed and remained unchanged when compared between both groups. There are strong evidence that cats fed with only dry food showed higher tendency to form calculi (p = 0.052). Another group of 23 cats free from CKD and calculi composed a complementary group, enabling further study. The results of this study support the high prevalence of nephrolithiasis and ureterolithiasis in cats with CKD. Either a cause or consequence of CKD, cats with calculi have an increased evidence of kidney damage.
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Investigação do refluxo vésico-ureteral por abordagens metabolômicas alvo e global em urina utilizando como plataformas analíticas CE-MS, CESI-MS, RPLC-MS e HILIC-MS / Investigation of vesicoureteral reflux by target and untargeted metabolomic approaches in urine using CE-MS, CESI-MS, RPLC-MS and HILIC-MS as analytical platforms

Rodrigues, Karina Trevisan 14 September 2017 (has links)
O refluxo vésico-ureteral (RVU) é uma das condições urológicas comumente diagnosticada entre crianças. Altos graus dessa condição podem causar cicatrização renal, insuficiência renal e hipertensão arterial. A uretrocistografia miccional é o método mais comumente utilizado para o diagnóstico, no entanto, esse procedimento envolve sedação, cateterismo vesical e expõe a criança a uma quantidade significativa de radiação. A investigação metabolômica pode fornecer novos entendimentos sobre a doença e visa a descoberta de metabólitos específicos associados a ela. Assim, existe um potencial considerável para a implementação de perfil metabólico em análises clínicas. Dessa forma, buscou-se estabelecer uma alternativa não invasiva para identificar crianças com o RVU através da metabolômica. Para a investigação metabolômica alvo um método por eletroforese capilar acoplada ao espectrômetro de massas (CE-MS) com analisador to tipo ion trap foi desenvolvido e validado para a determinação de 27 aminoácidos em urina. Os parâmetros experimentais relacionados às configurações da interface CE-MS, eletrólito (BGE) e espectrômetro de de massas (MS) foram otimizados, proporcionando uma boa separação dos 27 aminoácidos, incluindo os isômeros L-leucina, L-isoleucina e L-alloisoleucina, em menos de 30 min. O líquido auxiliar (SHL) foi composto de 0,5% (v/v) ácido fórmico em 60% (v/v) água/metanol à uma vazão de 5 &#181;L min-1. O BGE consistiu de 0,80 mol L-1 de ácido fórmico e 15% (v/v) de metanol. Um procedimento de stacking por pH foi implementado para aumentar a detectabilidade (uma solução de NH4OH a 12,5% (v/v) foi injetada a 0,5 psi/9 s antes das amostras). O método foi validado de acordo com os protocolos FDA e ICH, exibindo parâmetros aceitáveis. A quantificação bem sucedida dos aminoácidos em amostras de urina de um estudo piloto do RVU foi alcançada. A avaliação estatística dos resultados mostrou que alguns dos aminoácidos avaliados podem carregar informações que possibilitam discriminar as amostras de urina entre os grupos teste e controle. Para a análise metabolômica global urinária, métodos por RPLC-MS e HILIC-MS foram otimizados. Cinco colunas com diferentes propriedades foram investigadas para RPLC e quatro colunas para HILIC; adicionalmente, foram investigados a influência dos aditivos e pH da fase móvel. As condições ótimas foram determinadas avaliando o formato de pico, a relação sinal-ruído, o tempo de retenção, o número de molecular features detectados e sua distribuição durante o gradiente de eluição. A melhor condição obtida para RPLC utiliza a coluna CSH C18 e fase móvel composta por 0,1% (v/v) ácido fórmico em água (A) e 0,1% (v/v) ácido fórmico em acetonitrila (B). Para HILIC, o melhor desempenho foi obtido com a coluna zwitteriônica ZIC-HILIC e fase móvel composta por 10 mmol L-1 acetato de amônio pH 6,8 (B) e 95% (v/v) acetonitrila e 5% 200 mmol L-1 acetato de amônio pH 6,8 (A). As amostras de urina dos grupos controle e teste foram submetidas à análise metabolômica global por RPLC-MS usando o método otimizado e por CESI-MS. Os resultados indicaram que diversas rotas metabólicas podem ter sido alteradas pelo RVU. Alteração dos níveis de carnitinas e acilcarnitinas, aminoácidos e derivados, purinas e outros foi observada. Ainda, a presença de acilcarnitinas na urina podem indicar danos mitocondriais e a diminuição de triptofano e aumento do ácido quinurênico indicam uma alteração no metabolismo do triptofano. / Vesicoureteral reflux (VUR) is one of the most commonly urologic conditions diagnosed among children. A high degree of this condition can cause kidney scarring, kidney failure and high blood pressure. Voiding cystourethrography is the standard method for diagnosis; however, this procedure involves sedation, bladder catheterization and exposes the child to a significant amount of radiation. Metabolomics has provided new insights about the disease and aims to discover specific metabolites associated with it. Thus, there is a considerable potential for the implementation of metabolic profile in clinical analyses. Thus, we attempted to establish a noninvasive alternative to identify children with VUR through metabolomics approach. For target metabolomics, a CE-MS method was developed and validated for the separation and quantitative analysis of 27 amino acids in urine. Experimental parameters related to the CE-MS interface (based on co-axial sheath liquid, SHL), background electrolyte (BGE) and mass spectrometer (MS) settings were optimized providing a good separation of 27 amino acids, including the isomers L-leucine, L-isoleucine and L-alloisoleucine, in less than 30 min. The SHL was composed of 0.50% (v/v) formic acid in 60% (v/v) methanol-water delivered at a flow rate of 5 &#181;L min-1. The BGE consisted of 0.80 mol L-1 formic acid and 15% (v/v) methanol. A pH stacking procedure was implemented to enhance sensitivity (a 12.5% (v/v) NH4OH solution was injected at 0.5 psi/9 s prior to samples). The proposed method was thoroughly validated according to FDA and ICH protocols exhibiting acceptable parameters. A successful quantification of amino acids in urine samples from the VUR cohort was achieved. The statistical evaluation of the results showed that some of the amino acids may carry information for the discrimination of the urine samples between the test and control groups. For untargeted metabolomics analysis, methods by RPLC-MS and HILIC-MS were optimized. Five columns with different properties were investigated for RPLC and four columns for HILIC; additionally, the influence of additives and pH of the mobile phase were investigated. The optimum conditions were determined assessing the peak shape, signal-to-noise ratio, retention time, number of molecular features detected and their distribution during the elution gradient. The best condition obtained for RPLC uses CSH C18 column and mobile phase composed by 0.1% (v/v) formic acid in water (A) and 0.1% (v/v) formic acid in acetonitrile (B). For HILIC, the best performance was obtained with the zwitterionic ZIC-HILIC column and mobile phase composed by 10 mmol L-1 ammonium acetate pH 6.8 (B) and 95% (v/v) acetonitrile and 5% (v/v) 200 mmol L-1 ammonium acetate pH 6.8 (A). Urine samples from the control and test groups were submitted to global metabolomics analysis by RPLC-MS using the optimized method and by CESI-MS. The results indicated that several metabolic pathways may have been altered by VUR. Changes of carnitine and acylcarnitine levels, amino acids and derivatives, purines and others was observed. Furthermore, the presence of acylcarnitines in the urine may indicate mitochondrial damage and the decrease of tryptophan and increase of the kynurenic acid indicate a change in the metabolism of tryptophan.
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Investigação do refluxo vésico-ureteral por abordagens metabolômicas alvo e global em urina utilizando como plataformas analíticas CE-MS, CESI-MS, RPLC-MS e HILIC-MS / Investigation of vesicoureteral reflux by target and untargeted metabolomic approaches in urine using CE-MS, CESI-MS, RPLC-MS and HILIC-MS as analytical platforms

Karina Trevisan Rodrigues 14 September 2017 (has links)
O refluxo vésico-ureteral (RVU) é uma das condições urológicas comumente diagnosticada entre crianças. Altos graus dessa condição podem causar cicatrização renal, insuficiência renal e hipertensão arterial. A uretrocistografia miccional é o método mais comumente utilizado para o diagnóstico, no entanto, esse procedimento envolve sedação, cateterismo vesical e expõe a criança a uma quantidade significativa de radiação. A investigação metabolômica pode fornecer novos entendimentos sobre a doença e visa a descoberta de metabólitos específicos associados a ela. Assim, existe um potencial considerável para a implementação de perfil metabólico em análises clínicas. Dessa forma, buscou-se estabelecer uma alternativa não invasiva para identificar crianças com o RVU através da metabolômica. Para a investigação metabolômica alvo um método por eletroforese capilar acoplada ao espectrômetro de massas (CE-MS) com analisador to tipo ion trap foi desenvolvido e validado para a determinação de 27 aminoácidos em urina. Os parâmetros experimentais relacionados às configurações da interface CE-MS, eletrólito (BGE) e espectrômetro de de massas (MS) foram otimizados, proporcionando uma boa separação dos 27 aminoácidos, incluindo os isômeros L-leucina, L-isoleucina e L-alloisoleucina, em menos de 30 min. O líquido auxiliar (SHL) foi composto de 0,5% (v/v) ácido fórmico em 60% (v/v) água/metanol à uma vazão de 5 &#181;L min-1. O BGE consistiu de 0,80 mol L-1 de ácido fórmico e 15% (v/v) de metanol. Um procedimento de stacking por pH foi implementado para aumentar a detectabilidade (uma solução de NH4OH a 12,5% (v/v) foi injetada a 0,5 psi/9 s antes das amostras). O método foi validado de acordo com os protocolos FDA e ICH, exibindo parâmetros aceitáveis. A quantificação bem sucedida dos aminoácidos em amostras de urina de um estudo piloto do RVU foi alcançada. A avaliação estatística dos resultados mostrou que alguns dos aminoácidos avaliados podem carregar informações que possibilitam discriminar as amostras de urina entre os grupos teste e controle. Para a análise metabolômica global urinária, métodos por RPLC-MS e HILIC-MS foram otimizados. Cinco colunas com diferentes propriedades foram investigadas para RPLC e quatro colunas para HILIC; adicionalmente, foram investigados a influência dos aditivos e pH da fase móvel. As condições ótimas foram determinadas avaliando o formato de pico, a relação sinal-ruído, o tempo de retenção, o número de molecular features detectados e sua distribuição durante o gradiente de eluição. A melhor condição obtida para RPLC utiliza a coluna CSH C18 e fase móvel composta por 0,1% (v/v) ácido fórmico em água (A) e 0,1% (v/v) ácido fórmico em acetonitrila (B). Para HILIC, o melhor desempenho foi obtido com a coluna zwitteriônica ZIC-HILIC e fase móvel composta por 10 mmol L-1 acetato de amônio pH 6,8 (B) e 95% (v/v) acetonitrila e 5% 200 mmol L-1 acetato de amônio pH 6,8 (A). As amostras de urina dos grupos controle e teste foram submetidas à análise metabolômica global por RPLC-MS usando o método otimizado e por CESI-MS. Os resultados indicaram que diversas rotas metabólicas podem ter sido alteradas pelo RVU. Alteração dos níveis de carnitinas e acilcarnitinas, aminoácidos e derivados, purinas e outros foi observada. Ainda, a presença de acilcarnitinas na urina podem indicar danos mitocondriais e a diminuição de triptofano e aumento do ácido quinurênico indicam uma alteração no metabolismo do triptofano. / Vesicoureteral reflux (VUR) is one of the most commonly urologic conditions diagnosed among children. A high degree of this condition can cause kidney scarring, kidney failure and high blood pressure. Voiding cystourethrography is the standard method for diagnosis; however, this procedure involves sedation, bladder catheterization and exposes the child to a significant amount of radiation. Metabolomics has provided new insights about the disease and aims to discover specific metabolites associated with it. Thus, there is a considerable potential for the implementation of metabolic profile in clinical analyses. Thus, we attempted to establish a noninvasive alternative to identify children with VUR through metabolomics approach. For target metabolomics, a CE-MS method was developed and validated for the separation and quantitative analysis of 27 amino acids in urine. Experimental parameters related to the CE-MS interface (based on co-axial sheath liquid, SHL), background electrolyte (BGE) and mass spectrometer (MS) settings were optimized providing a good separation of 27 amino acids, including the isomers L-leucine, L-isoleucine and L-alloisoleucine, in less than 30 min. The SHL was composed of 0.50% (v/v) formic acid in 60% (v/v) methanol-water delivered at a flow rate of 5 &#181;L min-1. The BGE consisted of 0.80 mol L-1 formic acid and 15% (v/v) methanol. A pH stacking procedure was implemented to enhance sensitivity (a 12.5% (v/v) NH4OH solution was injected at 0.5 psi/9 s prior to samples). The proposed method was thoroughly validated according to FDA and ICH protocols exhibiting acceptable parameters. A successful quantification of amino acids in urine samples from the VUR cohort was achieved. The statistical evaluation of the results showed that some of the amino acids may carry information for the discrimination of the urine samples between the test and control groups. For untargeted metabolomics analysis, methods by RPLC-MS and HILIC-MS were optimized. Five columns with different properties were investigated for RPLC and four columns for HILIC; additionally, the influence of additives and pH of the mobile phase were investigated. The optimum conditions were determined assessing the peak shape, signal-to-noise ratio, retention time, number of molecular features detected and their distribution during the elution gradient. The best condition obtained for RPLC uses CSH C18 column and mobile phase composed by 0.1% (v/v) formic acid in water (A) and 0.1% (v/v) formic acid in acetonitrile (B). For HILIC, the best performance was obtained with the zwitterionic ZIC-HILIC column and mobile phase composed by 10 mmol L-1 ammonium acetate pH 6.8 (B) and 95% (v/v) acetonitrile and 5% (v/v) 200 mmol L-1 ammonium acetate pH 6.8 (A). Urine samples from the control and test groups were submitted to global metabolomics analysis by RPLC-MS using the optimized method and by CESI-MS. The results indicated that several metabolic pathways may have been altered by VUR. Changes of carnitine and acylcarnitine levels, amino acids and derivatives, purines and others was observed. Furthermore, the presence of acylcarnitines in the urine may indicate mitochondrial damage and the decrease of tryptophan and increase of the kynurenic acid indicate a change in the metabolism of tryptophan.

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