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A n-acetilcisteína atenua os danos gástricos e intestinais na síndrome da hipertensão portal

Licks, Francielli January 2017 (has links)
Resumo indisponível
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Estudo randomizado de dois tipos de incisão para safenectomia em pacientes submetidos a revascularização miocárdica

Deus, Kleber Gontijo de 29 September 2015 (has links)
Objective: Compare the evolution regarding the complications concerning two types of incision (conventional x mini-incision), for saphenectomy in patients that go under myocardial revascularization or otherwise known as coronary artery bypass surgery. Methods: During the period from January 2012 to August 2013, 66 patients were prospectively selected for coronary artery bypass with cardiopulmonary bypass surgery. These were divided into two groups: Conventional and Mini-Incision, with 33 patients in each group chosen in a random fashion and with knowledge of which technique to be used being presented only at the start of the surgery. In the conventional group, the patients received an incision to the lower member of 7 to 10 centimeters. The patients in the Mini-Incision group received an incision to the lower member of 3 to 4 centimeters, both performed without the use of any special material for harvesting the saphenous vein. Results: The groups were similar in terms of clinical data and in the preoperative period. Males made up a greater part of the group with 63.7% and 81.9% in groups C and M, respectively. Among the complications of the analysed surgical areas, edema (p = 0.011), hematoma (p = 0.020), dehiscence (p = 0.012) and infection (p = 0.012), were significantly greater in group C when compared to group M. When the matter comes to the variable in relation to the risk of Surgical Site Infections (SSI), no significant difference was found between the groups. Conclusion: Coronary artery bypass surgery with mini-incision for saphenectomy, demonstrated a lower rate for preoperative complications, such as edema, hematoma, dehiscence and infection, when compared to saphenectomy under conventional incision procedures. / Objetivo: Comparar a evolução quanto às complicações de dois tipos de incisão (convencional X miniincisão) para safenectomia em pacientes que se submeteram à cirurgia de Revascularização do Miocárdio. Métodos: No período de janeiro de 2012 a agosto de 2013, 66 pacientes foram selecionados, prospectivamente, para cirurgia de revascularização do miocárdio com circulação extracorpórea. Estes foram distribuídos em dois grupos: Convencional e Miniincisão, com 33 pacientes em cada grupo de forma randomizada e conhecimento da técnica apenas no início da cirurgia. No grupo Convencional, os pacientes receberam uma incisão no membro inferior de 7 a 10 centímetros. Os pacientes do grupo Miniincisão receberam uma incisão no membro inferior de 3 a 4 centímetros, ambos sem o uso de material especial para a colheita da veia safena. Resultados: Os grupos eram semelhantes quanto aos dados clínicos de pré-operatório. Houve predominância do sexo masculino, 63,7% e 81,9% nos grupos C e M respectivamente. Dentre as complicações do sítio cirúrgico analisadas, o edema (p = 0,011), hematoma (p = 0,020), deiscência (p = 0,012) e infecção (p = 0,012), foram significativamente maiores no grupo C comparado com o grupo M. Quando tratamos a variável infecção em relação ao Índice de Risco para Infecção Cirúrgica (IRIC), não houve diferença significante entre os grupos. Conclusão: A cirurgia de revascularização do miocárdio com miniincisão para safenectomia demonstrou um menor índice de complicações pós-operatórias como edema, hematoma, deiscência e infecção quando comparado com a safenectomia com incisão convencional. / Mestre em Ciências da Saúde
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A n-acetilcisteína atenua os danos gástricos e intestinais na síndrome da hipertensão portal

Licks, Francielli January 2017 (has links)
Resumo indisponível
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O desenho da alça vascular arteriovenosa não interfere na sua patência: estudo experimental na pata de coelho / The design of arteriovenous vascular loop does not interfere with its patency: experimental study in the rabbit\'s paw

Mateus Saito 08 December 2016 (has links)
Introdução: as alças vasculares podem prover o suprimento sanguíneo adequado para um retalho microcirúrgico em um leito desfavorável, como fratura exposta ou área irradiada após a ressecção de tumores. Apesar de realizadas na prática clínica, há falta de estudos demonstrando quais os fatores são responsáveis pelo seu sucesso. Objetivo: avaliar, em coelhos, qual é a influência do desenho da alça de veia femoral com anastomose na artéria femoral, na presença de fluxo (patência) após sete dias. Método: Trinta e nove coelhos foram submetidas à microanastomose arteriovenosa com técnica microcirúrgica. As alças foram acomodadas em dois desenhos, um, chamado \"circular\" e outro, o mais alongado possível sem dobras na alça. Os parâmetros avaliados foram: presença ou não de fluxo, sinais de hemólise, alterações hemodinâmicas sofridas pela veia submetida à pressão arterial. Resultados: Após sete dias, o fluxo estava presente em 68% das alças \"anguladas\" e em 75% das alças \"circulares\" (p > 0,05). Houve, intragrupo, diminuição estatisticamente significante da pCO2 e aumento estatisticamente significante do pH. Não houve diferença estatisticamente significante no restante dos parâmetros avaliados entre os dois modelos de alça. Conclusão: O desenho da alça vascular arteriovenosa na pata do coelho não interfere na sua patência em um período de sete dias / Introduction: the vascular loops can provide adequate blood supply to a microsurgical flap in an unfavorable bed as open fracture or irradiated area after resection of tumors. Although performed in clinical practice, there is a lack of studies showing which factors are responsible for their success. Objective: To evaluate, in rabbits, which is the influence in the presence of flow (patency) of femoral vein loop design in anastomosis of the femoral artery after seven days. Method: Thirty-nine rabbits were subjected to arteriovenous microanastomosis with microsurgical technique. The loops were accommodated in two designs, one named \"circular\" and the other, the more elongated possible without folds. The parameters evaluated were: presence or absence of flow, hemolysis, hemodynamic changes suffered by vein submitted to blood pressure. Results: After seven days, the flow was present in 68% of angled loops and 75% of the \"circular\" loops (p > 0.05). There was intra-group, statistically significant decrease in the pCO2 and statistically significant increase in pH. There was no statistically significant difference in the rest of the parameters evaluated between the two loop models. Conclusion: The design of arteriovenous vascular loops in the rabbit paw does not interfere with its patency over a period of seven days
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Alterações hemodinamicas, renais e respiratorias no periodo peri-operatorio do transplante de figado com a tecnica de piggyback / Piggyback liver transplantation : intra-operative hemodynamics, post-operative renal and respiratory complications

Leonardi, Marilia Iracema 29 November 2006 (has links)
Orientadores: Nelson Adami Andreollo, Luis Alberto Magna / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T15:51:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leonardi_MariliaIracema_D.pdf: 4399596 bytes, checksum: c65fb389f14c8904f8d2f86459121589 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A técnica de transplante ortotópico de fígado (TOF) com preservação da veia cava inferior retro-hepática, conhecida por "piggyback" assegura estabilidade hemodinâmica durante a hepatectomia do receptor. Contudo, têm sido relatadas complicações sistêmicas,sobretudo respiratórias e renais, além de persistência de ascite, no pós-operatório dos pacientes submetidos a TOF com a técnica de "piggyback". O estudo é retrospectivo e tem por objetivo avaliar as limitações para execução do TOF à "piggyback", estudar o comportamento hemodinâmico intra-operatório e analisar as complicações pós-operatórias mais diretamente relacionadas à técnica. A casuística é composta por 275 pacientes, selecionados entre os 315 transplantes realizados na Unidade de Transplante Hepático da Universidade Estadual de Campinas, no período de setembro de 1991 a dezembro de 2005. Os pacientes foram divididos em quatro grupos, de acordo com o tipo de reconstrução da veia cava inferior, a saber: Grupo ST: pacientes transplantados com a técnica convencional (n=37); Grupo PB3: pacientes transplantados com a técnica de "piggyback" e reconstrução da veia cava inferior com anastomose término-terminal entre os óstios das três veias hepáticas do receptor com o óstio da veia cava supra-hepática do enxerto (n=117); Grupo PB2: pacientes transplantados com a técnica de "piggyback" e reconstrução da veia cava inferior com anastomose término-terminal entre os óstios de duas veias hepáticas do receptor com o óstio da veia cava supra-hepática do enxerto (n=101); Grupo PBLL: pacientes transplantados com a técnica de "piggyback" e cavotomia, com anastomose látero-lateral, "face-a-face" ou término-lateral (n=20). Os grupos foram comparados, quanto aos parâmetros estudados, por meio do teste do Chi quadrado ou teste exato de Fisher. O nível de significância adotado foi de 5%. Não há diferenças entre os grupos quanto ao sexo e etiologia da doença hepática crônica. Há maior prevalência de pacientes Child-Pugh C no grupo PB2, cuja idade média é superior aos demais. Os resultados obtidos mostram que a técnica de "piggyback" pôde ser empregada em 91,5% dos pacientes. A queda de pressão arterial média foi mais acentuada, após a reperfusão, nos grupos PBL e ST. As maiores elevações de PMAP ocorreram nos grupos PB2 (p=0,025) e PB3 (p=0,038) na fase anepática e cinco minutos após a reperfusão, respectivamente. Os valores médios de PVC, PCP e DC são semelhantes entre os grupos nos cinco tempos estudados. A prevalência de ascite foi baixa em todos os grupos estudados. Há forte tendência a maior prevalência de complicações respiratórias no grupo PBL (p=0,054). A necessidade de reoperação por sangramento e de hemodiálise no pós-operatório foram semelhantes entre os grupos. A sobrevida média global aos 30 dias de pós-operatório foi de 78,2%, sendo semelhante entre os grupos. A técnica de "piggyback" permite reduzir os tempos operatório e de isquemia quente, e ainda o consumo intra-operatório de hemoderivados / Abstract: The technique of orthtotopic liver transplantation (OLT) with inferior vena cava (IVC) preservation, known as "piggyback", assures hemodynamic stability during recipient hepatectomy, which avoids tissue hypoperfusion. However post-operative complications, mainly renal and respiratory, have been described. The study is retrospective and aims to evaluate the aplicability of "piggyback" OLT and analyse post-operative complications more directly related to the surgical technique. From September 1991 to December 2005, 275 patients with mean age of 43±13 years were submitted to OLT and divided into four groups: Group ST: no preservation of retro-hepatic IVC (n=37); Group PB3: piggyback OLT and IVC reconstruction with three recipient hepatic veins (n=117); Group PB2: piggyback OLT and IVC reconstruction with two recipient hepatic veins (n=101); Group PBLL: piggyback OLT and IVC reconstruction with cavotomy and lateralateral anastomosis (n=20). Gropus were compared by Chi square test and exact test, with p<0.05. There was no difference regarding sex and chronic liver disease etiology. The majority of them are Child-Pugh class C and the mean age of group PB2 was higher than the others. Piggyback OLT colud be employed in 91,5% of patients. MAP decreased significantly in group PB2 an PBL at 15 minutes after reperfusion (p<0.001). MPAP showed greater increase in goup PBL (p=0.008) 15 minutes after graft reperfusion. Mean values of CVP, PCP and CO are comparable during recipient surgery. ST group showed longer warm ischemia and operative times compared to the others (p<0.01), as well as more blood products requirements. Cold ischemia time was similar among groups. Ascites prevalence was very low in the four groups. There is evident tendency to a higher prevalence of respiratory complications in group PBLL (p=0.054). Need for reoperation due to bleeding and hemodialyses were similar in all groups. Mean survival time was 78.2% on PO 30, without difference among groups / Doutorado / Cirurgia / Doutor em Cirurgia
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Ultrassonografia vascular comparada à intravascular no diagnóstico das obstruções venosas ilíacas em portadores de insuficiência venosa crônica / Vascular ultrasound compared to intravascular in the diagnosis of iliac venous obstruction in chronic venous insufficiency carriers

Patrick Bastos Metzger 04 November 2015 (has links)
Introdução: O tratamento da Insuficiência Venosa Crônica (IVC) é baseado na correção dos refluxos e obstruções ao fluxo sanguíneo venoso. A detecção, a gravidade e o tratamento dessas obstruções venosas, responsáveis pelos sinais e sintomas da IVC, têm sido recentemente estudados e melhor compreendidos. Estes estudos não definem qual o grau de obstrução significativa nem os critérios ultrassonográficos para sua detecção. O objetivo deste estudo foi determinar critérios ultrassonográficos para o diagnóstico das obstruções venosas ilíacas, avaliando a concordância deste método com o ultrassom intravascular (UI) em pacientes portadores de IVC avançada. Métodos: Foram avaliados 15 pacientes (30 membros; 49,4 ± 10,7 anos; 1 homem) com IVC inicial (Classificação Clínica-Etiológica-Anatômica-Physiopatológica - CEAP C1-2) no grupo I (GI) e 51 pacientes (102 membros; 50,53 ± 14,5 anos; 6 homens) com IVC avançada (CEAP C3-6) no grupo II (GII) pareados por sexo, idade e etnia. Todos pacientes foram submetidos à entrevista clínica e à ultrassonografia vascular com Doppler (UV-D), sendo obtidas as medidas de fasicidade de fluxo, os índices de fluxo e velocidades venosas femorais, e as relações de velocidade e de diâmetro da obstrução ilíaca. Foi analisado o escore de refluxo multisegmentar. Os indivíduos do GI foram avaliados por 3 examinadores independentes. Os pacientes do GII foram submetidos ao UI, sendo obtidos a área dos segmentos venosos comprometidos e comparados com os resultados obtidos pelo UV-D, agrupados em 3 categorias: obstruções < 50%; obstruções entre 50-79% e obstruções >= 80%. Resultados: A classe de severidade clinica CEAP predominante no GI foi C1 em 24/30 (80%) membros, e C3 em 54/102 (52,9%) membros no GII. O refluxo foi severo (escore de refluxo multisegmentar >= 3) em 3/30 (10%) membros no grupo I, e em 45/102 (44,1%) membros no grupo II (p<0,001). Houve uma concordância moderadamente elevada entre o UV-D e o UI, quando agrupadas em 3 categorias (K=0,598; p<0,001), e uma concordância elevada quando agrupadas em 2 categorias (obstruções <50% e >= 50%) (K= 0,784; p<0,001). Os melhores pontos de corte e sua correlação com o UI foram: índice de velocidade (0,9; r=-0,634; p<0,001); índice de fluxo (0,7; r=-0,623; p<0,001); relação de obstrução (0,5; r=0,750; p<0,001); relação de velocidade (2,5; r= 0,790; p<0,001); A ausência de fasicidade de fluxo esteve presente em 88,2% dos pacientes com obstrução >=80% ao UV-D. Foi construído um algoritmo ultrassonográfico vascular, utilizando as medidas e os pontos de corte descritos obtendo-se uma acurácia de 79,6% para 3 categorias (K=0,655; p<0,001) e de 86,7% para 2 categorias (k=0,730; p<0,001). Conclusões: O UV-D apresentou uma concordância elevada com o UI na detecção de obstruções >= 50%. A relação de velocidade na obstrução >= 2,5 é o melhor critério para detecção de obstruções venosas significativas em veias ilíacas. / Introduction: The treatment of Chronic Venous Insufficiency (CVI) is based on correction of reflux and obstruction of venous blood flow. The detection, severity and treatment of venous obstructions, responsible for signs and symptoms of CVI have been recently studied and better understood. These studies did not define the degree of significant obstruction or the sonographic criteria for its detection. The purpose of this study was to determine the sonographic criteria for diagnosis of iliac venous outflow obstruction by assessing the correlation of this method with intravascular ultrasound (IVUS) in patients with advanced chronic venous insufficiency (CVI). Methods: The evaluation included 15 patients (30 limbs, age 49.4 ± 10.7 years; 1 man) with initial CVI symptoms (Clinical-Etiology-Anatomy-Pathophysiology classification - CEAP C1-2) in group I (GI) and 51 patients (102 limbs, 50.53 ± 14.5 years, 6 men) with advanced CVI symptoms (CEAP C3-6) in group II (GII). Patients from both groups were matched by gender, age and ethnicity. All patients underwent a clinic interviews and Duplex Ultrasound (DU), measuring the flow phasicity, the femoral volume flows and velocities, and the velocities and obstructions ratios in the iliac vein. The Reflux Multisegment Score were analyzed. Three independent observers evaluated individuals in GI. GII patients were submitted to IVUS, in which the area of the impaired venous segments was obtained and compared to the DU results, and then grouped into 3 categories: obstructions < 50%; obstructions between 50 and 79% and obstructions >= 80%. Results: The predominant clinical severity CEAP class was C1 in 24/30 (80%) limbs in GI and C3 in 54/102 (52.9%) limbs in GII. Reflux was severe (reflux multisegment score >= 3) in 3/30 (10%) limbs in GI and 45/102 (44.1%) limbs in GII (p<0.001). There was a moderately high agreement between DU and IVUS findings when grouped into 3 categories (k= 0.598; p<0.001), and high agreement when grouped into 2 categories (obstructions <50% and >= 50%) (k=0.784; p<0.001). The best cut-off points and their correlation with IVUS were 0.9 for the velocity index (r =-0.634; p< 0.001); 0.7 for the flow index (r=-0.623; p<0.001); 0.5 for the obstruction ratio (r=0.750; p<0.001), and 2.5 for the velocity ratio (r=0.790; p<0.001). Absence of flow phasicity was observed in 62.5% of patients with obstructions >= 80%. An ultrasound algorithm was created using the measures and the described cut-off points with accuracy of 86.7% for detecting significant obstructions (>= 50%) with high agreement (k=0.73; p< 0.001). Conclusions: DU presented high agreement with IVUS for detection of obstructions >= 50%. The velocity ratio in obstructions >= 2.5 is the best criteria for detection of significant venous outflow obstructions in iliac veins.
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"Monitorização ambulatorial da pressão arterial de pacientes com oclusão do ramo da veia central da retina" / Blood pressure monitoring of branch retinal vein occlusion patients

Alexandre Antonio Marques Rosa 24 November 2005 (has links)
Avaliou-se a prevalência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e a variação circadiana da pressão arterial (PA), através da Monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA), em pacientes com oclusão do ramo da veia central da retina (ORVCR). Foram avaliados, prospectivamente, 93 casos/olhos de 83 pacientes. A ausência do descenso fisiológico da PA durante o sono ("non-dipper") foi definida como diminuição da pressão sistólica = 10% e a presença de descenso quando este valor fosse maior ("dipper"). Há uma prevalência extremamente alta (94%) de HAS em pacientes com ORVCR. Entre os hipertensos, uma grande parcela dos indivíduos "non-dipper" (n=34; 44,2%). Estas evidências sugerem que um nível mais sustentado de PA nas 24 horas possa ser um fator de risco para o desenvolvimento da ORVCR / Objective: Identifying with Blood pressure monitoring (BPM) in patients with branch retinal vein occlusion (BRVO): high blood pressure (HBP) prevalence, possible cases of white-coat normotension (WCNT) and variation of circadian blood pressure (BP). Methods: Prospectively, 93 cases/eyes of 83 patients with BRVO were evaluated at Ophthalmological Clinic of "Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo" (HCFMUSP). After that, patients were taken to Hypertension League of Nephrology Chair of HCFMUSP (LH-HCFMUSP) for clinical evaluation and blood pressure monitoring. Non-dipper was defined as a fall in systolic blood pressure = 10%, and dipper when this value was higher
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Comparação da avaliação da volemia de pacientes hemodialíticos através de ultrassom de veia cava inferior por ecocardiografista e nefrologista

Pazeli Júnior, José Muniz 29 November 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-02T13:23:30Z No. of bitstreams: 1 josemunizpazelijunior.pdf: 868943 bytes, checksum: 7c1afb9837b6e1d73d18f7ea10b1401f (MD5) / Rejected by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br), reason: Primeira letra da palavra chave deve ser maiúscula on 2016-07-02T13:08:06Z (GMT) / Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-07-04T10:25:09Z No. of bitstreams: 1 josemunizpazelijunior.pdf: 868943 bytes, checksum: 7c1afb9837b6e1d73d18f7ea10b1401f (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-13T16:12:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 josemunizpazelijunior.pdf: 868943 bytes, checksum: 7c1afb9837b6e1d73d18f7ea10b1401f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T16:12:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 josemunizpazelijunior.pdf: 868943 bytes, checksum: 7c1afb9837b6e1d73d18f7ea10b1401f (MD5) Previous issue date: 2012-11-29 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Doença Renal Crônica (DRC) é um problema de saúde pública mundial e o número de pacientes inscritos em programas de terapia de substituição de função renal vem crescendo progressivamente. A morbimortalidade dos pacientes com DRC é impressionante e se deve principalmente a doença cardiovascular. A remoção inadequada de líquidos durante a hemodiálise é um dos principais fatores responsáveis por esta evolução desfavorável. A hipervolemia crônica leva a hipertensão, hipertrofia ventricular esquerda, congestão pulmonar e aumenta as taxas de hospitalização e mortalidade. A hipovolemia, por outro lado, se associa com náuseas, vômitos, diminuição da qualidade de vida, perda da função renal residual, trombose do acesso venoso e redução da adequação da diálise, devido às frequentes interrupções das sessões de diálise. O peso seco, definido como o menor peso atingido pelo paciente no final das sessões, quando a maior parte do excesso de líquido acumulado tenha sido removido, ainda é avaliado clinicamente, mas tem fraca correlação com a verdadeira volemia. Apesar de não podermos contar com método que seja “padrão-ouro”, devido às limitações na acurácia e aplicabilidade, várias exames complementares tem sido estudados e validados para a determinação mais precisa da volemia em pacientes dialíticos, incluindo a avaliação ultrassonográfica da veia cava inferior (VCI). O alto custo dos ecocardiógrafos e a necessidade de um ecocardiografista para operá-los têm impedido a disseminação da ultrassonografia para avaliar a VCI e, consequentemente, a volemia. Nós hipotetizamos que a classificação volêmica baseada na determinação do diâmetro expiratório da VCI indexado pela superfície corpórea (DVCIi) e o índice de colabamento inspiratório da VCI (ICVCI) realizada por médico nefrologista, sem especialização em ultrassonografia, é similar àquela obtida no mesmo exame realizado por médico especialista em ecocardiografia utilizando um ecocardiógrafo padrão (ECO) ou um equipamento de ultrassom convencional (US). Neste estudo transversal, um ecocardiografista experiente e um nefrologista sem especialização formal em ultrassonografia avaliaram consecutivamente o DVCIi e o ICVCI de 52 pacientes, durante as sessões de hemodiálise. No protocolo I, o nefrologista usou o US e o cardiologista usou o ECO; no protocolo II os aparelhos foram invertidos entre os pesquisadores. Em ambos os protocolos, os coeficientes de Pearson e kappa foram utilizados para avaliar a correlação entre as variáveis contínuas e categóricas, respectivamente. A concordância entre os examinadores foi avaliada pelo Bland-Altman. Obtivemos imagens de boa qualidade da VCI em 96% dos pacientes. As avaliações do DVCIi apresentaram forte correlação em ambos os protocolos (r= 0,88 e 0,84, nos protocolos I e II, respectivamente). A correlação entre as classificações volêmicas foi excelente no protocolo I (kappa = 0,82 e 0,93 pelo DVCIi e ICVCI, respectivamente) e substancial no protocolo II (kappa = 0,77 e 0,75 pelo DVCIi e ICVCI, respectivamente). A concordância entre os examinadores pelo gráfico de Bland-Altman das avaliações de DVCIi foi também muito boa em ambos os protocolos. Nefrologistas sem especialização formal em ultrassonografia usando um US podem avaliar a volemia de pacientes dialíticos através da ultrassonografia de VCI. O mesmo equipamento que já equipa as clínicas de diálise e é utilizado para diversas outras finalidades, como biópsia renal guiada, acesso venoso guiado, avaliação do trato urinário, mapeamento vascular e estudo das fístulas e enxertos, pode ser utilizado para determinação do peso seco. Esperamos assim, reduzir custos e melhorar a qualidade do atendimento dos pacientes dialíticos, através da disseminação da avaliação ultrassonográfica da VCI. / Chronic kidney disease has emerged as a public health problem of substantial proportions, and the number of patients who require renal replacement therapy has been growing over the years. The mortality rate of patients with ESRD remains amazing, and a large part of this mortality is due to cardiovascular disease. The inadequate fluid removal during hemodialysis is a major factor responsible for this unfavorable development. The hypervolemia leads to chronic hypertension, left ventricular hypertrophy, pulmonary congestion and increased rates of hospitalization and mortality. The hypovolemia, moreover, is associated with nausea, vomiting, diminished quality of life, loss of residual renal function, access thrombosis and reduction of dialysis adequacy, due to frequent interruptions of dialysis sessions. Clinically estimated dry weight, defined as the lowest post-dialysis weight at which most excess body fluid will have been removed, is widely used but is poorly predictive of volemic status. Despite the lack of gold standards, related to limitations in accuracy and feasibility, fluid volume has been assessed by using various tools, including ultrasonographic evaluation of the inferior vena cava (IVC). We sought to determine whether a nephrologist with limited ultrasound training can accurately assess the IVC in patients undergoing haemodialysis compared with a cardiologist by using a regular ultrasound system (RUS) or a full cardiovascular ultrasound system (CVUS). In a cross-sectional study, an experienced cardiologist and a nephrologist without formal ultrasound training consecutively measured the indexed IVC expiratory diameter (VCDi) and IVC collapsibility index (IVCCI) of 52 patients during haemodialysis sessions. In protocol I, the nephrologist used an RUS and the cardiologist used a CVUS; in protocol II, the machines were interchanged. In both protocols, Pearson and kappa correlation coefficients were used to evaluate the 11 interobserver correlation of continuous and categorical data, respectively. The interexaminer agreement was determined by the Bland–Altman method. High-quality IVC images were obtained in 96% of the patients. The VCDi measurements showed strong correlation in both protocols (r = 0.88 and 0.84 in protocols I and II, respectively). The volaemic classifications were excellent in protocol I (kappa = 0.82 and 0.93 by the VCDi and IVCCI, respectively) and substantial in protocol II (kappa = 0.77 and 0.75 by the VCDi and IVCCI, respectively). The interexaminer agreement on the VCDi measurements was also very good in both protocols. Ultrasound evaluation of the IVC can be performed by nephrologists without formal training using an RUS to assess volaemic status in patients undergoing haemodialysis. The same equipment that is already being used in dialysis clinics for several other purposes, such as guided renal biopsy, guided venous access, evaluation of the urinary tract, vascular mapping and study of fistulas and grafts can be used to determine the dry weight. We hope reduce costs and improve the quality of care for dialysis patients, through the spread of ultrasound evaluation of the IVC.
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Estudo da pressão venosa nas pernas ao final da gestação / The non-invasive study of lower leg venous pressure in pregnant women

Fecuri Junior, Rubens 31 May 2006 (has links)
Orientadores: Fabio Husemann Menezes, João Poterio Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T12:22:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FecuriJunior_Rubens_M.pdf: 5719185 bytes, checksum: e083a35f4647757fb28a54278b9718c6 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Introdução- A gestação é considerada como fator de desenvolvimento de varizes nas pernas e um dos fatores supostamente responsável por isso, seria o aumento de pressão nas veias das pernas devido ao aumento do útero e compressão das veias ilíacas. Para avaliar a pressão nas veias das pernas em posição ortostática nos ambulatórios, o método considerado como padrão ouro, é a punção da veia diretamente, mas isso é inconveniente. Objetivos- O propósito desse estudo foi o de utilizar um método não invasivo para medir a pressão nas veias das pernas em posição ortostática; o estudo foi aplicado em um grupo controle, em um grupo de varicosos e em um grupo de gestantes no 3º trimestre da gestação e comparar os valores obtidos entre os grupos. Método- Foram selecionadas para o estudo, 24 mulheres gestantes (média das gestações de 29,7 semanas) que foram avaliadas e comparadas com um grupo de 20 pacientes com varizes e 20 pessoas de um grupo controle. Os três grupos foram submetidos a medida da pressão venosa nas pernas em posição ortostática por meio de um pletismógrafico a ar, usando transdutor diferencial de pressão; a medida da pressão encontrada foi comparada com o valor da pressão hidrostática calculada a partir do segundo espaço intercostal até o local de aplicação do manguito. Resultados- Não houve diferença estatística entre a pressão calculada nos três grupos. A média da pressão no grupo de gestantes foi de 63,5 mmHg ± 5,4 SD, e foi comparada com a pressão encontrada no grupo controle 66,1 mmHg ± 8,0 SD, (p=0.1851). A pressão medida no grupo de gestantes foi estatisticamente diferente da pressão medida no grupo das varicosas (71,0 mmHg ± 6,6 SD) ? p<0,0003). Conclusão- Não foi verificado no estudo atual aumento dos valores de pressão hidrostática nas veias das pernas no 3º trimestre da gestação / Abstract: Introduction- Pregnancy is a predisposing factor to the development of varicose veins of the lower legs. One of the possible explanations is the compression of the iliac veins by the enlarged uterus, leading to a raise in the venous pressure (VP) and consequently to the enlargement of the venous system at the legs. To evaluate the VP the gold standard is Ambulatory Venous Pressure measured b+y the venipuncture, but it is inappropriate. The purpose of this study is to measure the VP at the legs, in the standing position, in a control group, varicose women and in a group of women in the third trimester of pregnancy, using a new non-invasive technique. Method- Twenty-four pregnant women (mean pregnancy age 29.7 weeks) were evaluated and compared to a group of 20 patients presenting with varicose veins and a group of 20 control volunteers. The three groups were submitted to VP measurement in the standing position by means of air-plethysmography using a pressure differential transducer; the measured pressures (MP) were compared to the hydrostatic pressures calculated (CP) from the second intercostal space to the level of the leg cuff. Results- There was no statistic difference between the mean CP of the three groups. The mean MP in the pregnancy group was 63.5 mmHg ± 5.4 SD, and it was comparable to the MP of the normal volunteers, 66.1 mmHg ± 8.0 SD, (p = 0.1851). The MP of the pregnancy group was statistically different from the mean MP of the varicose veins group (71.0 mmHg ± 6.6 SD, -p<0.0003). Conclusion- There is no increase in the hydrostatic pressure in the leg veins at the end of pregnancy / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Identificação e caracterização de proteínas modificadas em enxertos de veias safenas humanas arterializadas no modelo ex vivo / Identification and characterization of modified proteins in arterialized human saphenous vein using an ex vivo system

Luciene Cristina Gastalho Campos 01 October 2008 (has links)
A revascularização cardíaca utilizando a ponte de safena é um procedimento bastante utilizado para restabelecer o fluxo coronariano. Apesar do sucesso deste procedimento, a patência deste enxerto pode chegar a menos de 50% em 10 anos. Atribui-se parte deste insucesso a variações no processo adaptativo à nova condição hemodinâmica, onde o shear stress e o estiramento aumentados podem estar interferindo na função endotelial e vascular. Este processo envolve a participação de diversas proteínas e o estudo de como elas participam conjuntamente é uma importante abordagem para entender as alterações fisiológicas e patológicas que ocorrem no enxerto vascular. Neste trabalho, tecnologias proteômicas, gel 2-D e ICAT, foram utilizadas para identificar as proteínas que são modificadas nas fases precoces da arterialização do enxerto venoso. Foi utilizado um sistema ex vivo de perfusão controlada, desenvolvido em nosso laboratório, onde a veia safena humana foi cultivada tanto em regime hemodinâmico venoso (5 mL/min) e arterial (50 mL/min, 80 mmHg) por 24 horas. Dentre as proteínas identificadas, a maioria apresenta funções estruturais como, por exemplo, -actina de músculo liso, CRP1, colágeno VI, tropomiosina, miosina, desmina e vimentina. Para avaliação funcional foram selecionadas a -SMA e a CRP. A -SMA mostrou-se diminuída nas fases mais precoces da arterialização venosa, com quase desaparecimento após 3 dias da cirurgia, seguido de um aumento nos períodos subseqüentes. A CRP3 mostrou-se com expressão predominantemente arterial tanto em amostra humana como de rato. A arterialização de segmentos venosos induziu a expressão da CRP3, sendo dependente do aumento do estiramento (stretch) nas células musculares lisas e não do aumento do shear stress na superfície endotelial. Coletivamente, neste trabalho caracterizamos duas proteínas que foram modificadas durante o processo de arterialização e/ou adaptação da veia à condição hemodinâmica arterial. As proteínas identificadas contribuirão para o melhor entendimento do processo de arterialização venosa e poderão ser testadas como novos alvos terapêuticos para melhorar a patência destes enxertos / Coronary artery bypass surgery by saphenous vein graft is still widely used to revascularization of ischemic heart. Despite the success of this procedure, about 50% occlude after 5-10 years. The vein graft is subjected to increased tensile stress and the adaptive vein response to the arterial hemodynamic condition may predispose to bypass occlusion. Several proteins are modulated during arterialization, the understanding of the molecular changes of this process may be useful to new therapeutics approaches development attempting to increase vein graft patency. In this work, proteomics plataform, gel 2-D and ICAT, were used to identify the proteins that are modified in the early stages of vein graft rterialization. Human saphenous vein were cultured in an ex vivo flow through system in both venous (5 ml / min) and arterial (50 ml / min, 80 mm Hg) hemodymanic conditions for 24 hours. The identified proteins were related to cell structural function, such as -SMA, CRP1, collagen VI, tropomyosin, myosin, desmin and vimentin. To functional characterization, -SMA and CRP were selected. In rat vein arterialization model, - SMA showed to be decreased during the early stages of arterialization and almost disappeared after 3 days of surgery. Later on, -SMA-positive cells increase reaching similar expression levels of normal jugular vein. The expressiom of CRP3 showed to be predominantly to arterial beds both in human and rat. When vein segment were submitted to arterial hemodynamic condition, it was observed a significant induction of CRP3 expression. Interestingly, the increase of CRP3 is dependent of stretch stimulus in smooth muscle cells while shear stress did not modify its expression in endothelial cells. Collectively, we successfully identified proteins differentially expressed during the vein arterialization by using proteomic technique. -SMA and CRP3 were modified in vein segments exposed to arterial hemodynamic condition and efficiently discriminate smooth muscle cell phenotype. The identified proteins will contribute to the better understanding of the venous arterialization process and may be tested as new therapeutic targets for improving the patency these grafts

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