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Ashes to Ashes, Dust to Dust: Decomposition in the Desert

Aguillon, Stepfanie 04 November 2011 (has links)
Decomposition, the process of breaking down organic material into its increasingly finer physical and chemical constituents, is an important component in the cycling of carbon and nutrients through an ecosystem. While ultraviolet (UV) radiation is known to be detrimental to human health, might it also play an important role in decomposition, and consequently soil fertility and land cover, in the arid southwestern US? To address this question, a 4-week field experiment was designed to quantify decomposition under contrasting radiant energy regimes at the Santa Rita Experimental Range near Tucson from July-August 2011. Velvet mesquite (Prosopis velutina) leaves were placed in litterbags constructed with fiberglass mesh and plastic that was either UV transparent or UV-B absorbing. The litterbags were deployed in open areas receiving full sun or in the shaded area beneath a shrub canopy. Leaf mass loss (an indicator of decomposition rates), soil-surface temperature, levels of photosynthetically active radiation, soil moisture, and precipitation were quantified over the 4-week period. UV (present vs. absent) and radiant energy environments (open areas vs. shaded) were compared using a mixed-effect model controlling for temporal autocorrelation. Soil-surface temperatures and decomposition rates in open areas were significantly higher (F1, 64 = 89.4, p < 0.0001; F1, 97 = 4.83, p = 0.0303, respectively) than those in shaded areas, but did not differ between UV treatments (F1, 97 = 0.064, p = 0.8012). These results suggest that over a short time period, radiant energy levels influence decomposition, but via temperature effects rather than via levels of UV.
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Estudo farmacognóstico de Erythrina velutina Willd (Fabaceae)

Silva, Márcia Maria Barbosa da 31 August 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-04T12:41:59Z No. of bitstreams: 2 Dissertação márcia com ficha catalográfica.pdf: 1672058 bytes, checksum: 6d1d96265c078d4ccf558c7586e24674 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T12:41:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação márcia com ficha catalográfica.pdf: 1672058 bytes, checksum: 6d1d96265c078d4ccf558c7586e24674 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 / O desenvolvimento de medicamentos fitoterápicos compreende desde a identificação da espécie vegetal, avaliação de suas atividades microbiológicas, biológicas, farmacológicas e toxicológicas e a determinação dos parâmetros de qualidade, até a produção e controle de qualidade da forma farmacêutica, além da avaliação de sua estabilidade. No que pese o papel de destaque no sistema brasileiro de saúde destes produtos, tanto do ponto de vista econômico quanto cultural, ainda existem diversos problemas no que diz respeito ao controle de qualidade das matérias primas que os origina. Nesse contexto encontra-se Erythrina velutina Willd., popularmente conhecida como mulungu, canivete, corticeira e suinã e amplamente empregada como calmante, sedativo, controle da insônia e auxiliar no tratamento de processos inflamatórios. A espécie não apresenta monografia em códigos oficiais ou dados suficientes que suportem seu controle de qualidade. Portanto, o propósito deste estudo foi caracterizar, anatomicamente, folha e caule de Erythrina velutina e avaliar a qualidade da matéria prima vegetal da casca do seu caule. Para isso, o material vegetal identificado foi submetido à análise macro e microscópica, e adicionalmente, o mesmo foi adotado como referência para a avaliação de amostras conhecidas como mulungu, através do perfil fitoquímico, umidade residual, cinzas e materiais estranhos. Os resultados da anatomia vegetal contribuem como ferramenta para caracterização botânica desta espécie, uma vez que existe uma diferenciação estrutural nos sulcos na região das nervuras na face abaxial da epiderme e canais secretores associados ao floema nos feixes vasculares do caule, que podem diferenciá-la das demais espécies semelhantes e de mesma denominação vulgar. O perfil fitoquímico foi similar em todas as amostras analisadas sugerindo se tratar da mesma droga vegetal. Considerando a análise fisicoquímica das amostras, a umidade apresentou-se dentro do limite preconizado pelos códigos oficiais. Para o parâmetro teor de cinzas totais e insolúveis em ácido, duas amostras encontraram-se fora dos padrões estabelecidos, provavelmente devido à presença em excesso de terra e/ou areia como substâncias inorgânicas não voláteis e de constituintes silicosos contaminantes. Uma das amostras apresentou teor elevado de impurezas. Conclui-se que os testes realizados fornecem subsídios iniciais para o estabelecimento de padrões de qualidade da matéria prima vegetal de E. velutina.
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Development and characterization of extract from Erythrina velutina for the treatment of neurodegenerative disease / Desenvolvimento e caracterizaÃÃo do extrato de Erythrina velutina para o tratamento de doenÃa neurodegenerativa

Aline Holanda Silva 07 January 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Dentre as espÃcies do gÃnero Erythrina (Fabaceae), duas conhecidas popularmente como mulungu, E. velutina e E. mulungu, tem comprovado interesse social e econÃmico para o Brasil. E. mulungu ocorre no Sudeste, pertence à RelaÃÃo Nacional de Plantas de Interesse para o SUS (RENISUS). Jà E. velutina à uma Ãrvore amplamente utilizada no Nordeste, cuja casca do caule à utilizada tradicionalmente no tratamento da ansiedade, agitaÃÃo e insÃnia. Contudo, nÃo existe um produto farmacÃutico com qualidade agregada e estudos farmacolÃgicos dessa espÃcie para justificar seu uso medicinal. Diante do exposto, o objetivo do presente trabalho foi realizar o desenvolvimento e o controle de qualidade do extrato de Erytrhina velutina e investigar as atividades antioxidante e neuroprotetora, visando seu emprego no tratamento de doenÃa neurodegenerativa, como a DoenÃa de Parkinson (DP). Inicialmente, foi validado mÃtodo espectrofotomÃtrico para dosagem de fenÃis totais (FT) em produtos derivados de E. velutina, sendo este especÃfico, linear, preciso, exato e robusto. Foi estabelecido o mÃtodo de preparaÃÃo (estufa com circulaÃÃo e renovaÃÃo de ar â 80ÂC; 24h) e especificaÃÃes para o controle da droga vegetal. O extrato etanÃlico de E. velutina (EEEV) produzido por percolaÃÃo foi caracterizado quando ao teor de FT (155,14  3,31  EAG/mg de extrato) e perfil cromatogrÃfico por CLAE-DAD (FenÃis: hesperidina - Tr: 18,8 min; abssinina - Tr: 22,9 min; homoesperidina Tr: 31,2 min; Ãcido rizÃnico (AR) - Tr: 32,1 min e sigmoidina C - Tr: 38,6 min). O EEEV nÃo mostrou citotoxicidade no teste do MTT, mas aumentou (EEEV: 100 e 200 Âg/mL) a atividade da LDH em neutrÃfilo humano. Em cÃlulas 9L/lacZ, o EEEV (100, 400, 1000 mg/mL) reduziu significativamente a viabilidade celular, teste MTT. EEEV (0,0025 â 1 Âg/mL) e AR (0,0025 â 1 Âg/mL) nÃo foram citotÃxicos e inibiram parcialmente a neurotoxicidade induzida por 6-OHDA em cÃlulas SH-SY5Y, modelo experimental de DP, observada pela reduÃÃo significativa dos nÃveis de nitrito/nitrato. Na avaliaÃÃo do potencial antioxidante, testes DPPH e NBT, o EEEV (10 â 200 Âg/mL) apresentou atividade sequestradora de radicais livres no teste DPPH. Os resultados obtidos no presente estudo permitiram definir as condiÃÃes ideais de preparaÃÃo da droga vegetal e do extrato, os quais foram caracterizados, incluindo validaÃÃo de mÃtodo analÃtico e avaliaÃÃo farmacolÃgica, comprovando o potencial antioxidante e neuroprotetor do EEEV e AR.
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Constituintes químicos de Erythrina velutina Willd.(FABACEAE)

Cabral, Analucia Guedes Silveira 12 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 3920642 bytes, checksum: 700cc99c707640a6e78c710c821073b2 (MD5) Previous issue date: 2009-03-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The family Combretaceae comprises of genera with over 600 species, in which Combretum and Terminalia are the two largest genera, with about 250 species each. Aiming to contribute to the chemotaxonomic study of the family Combretaceae and the genus Combretum, the leaves of Combretum duarteanum were subjected to phytochemical and pharmacological study. The essential oil (2.0 mL) was obtained from fresh leaves by steam distillation of the species, and subsequently analyzed by Gas Chromatography coupled to Massass Spectrometry. The extracts and phases obtained were subjected to usual chromatographic methods for the isolation and purification of the chemical constituents. For the identification of the isolated substances, spectroscopic methods such as infrared, uni-dimensional and bidimensional spectroscopic 1H NMR and 13C NMR for mass spectrometry were used in addition to the comparison with published data. Chemical studies of the C. duarteanum leaves resulted in the identification of twelve substances: cycloartane- 24-ene-1&#945;, 3&#946;-diol (Cd-1), isolated for the first time in the investigated family; 2&#945;, 3&#946;- urs-12-en-28-oic acid (Cd-2); 4&#945;-carboxy-3&#946;-hydroxy-24-cycloartenol (Cd-3), isolated for the first time in the genus Combretum; 2&#945;, 3&#946;, 28-trihidroxiurs-12-ene (Cd-4); 2&#945;, 3&#946; acid, 23&#945;-trihidroxiurs-12-ene-28-oic acid and 2&#945;, 3&#946;, 23&#945;-trihydroxyolean-12-ene- 28-oic acid (Cd-5); stigmasterol (Cd-6); stigmasterol and spinasterol (Cd-7); methyl gallate (Cd-8); 3',5,7-trihydroxy-3, 4'- dimethoxyflavone (Cd-9); 5,7,3',4'- tetrahydroxyflavone-3-O-galactopyranoside (Cd-10), catechin (Cd-11) and kaempferol-3-O-&#946;-D-glucopyranoside (Cd-12). The chemical composition of the essential oil showed twenty-eight components, among which spathulenol (15.1%) and &#946;-caryophyllene (14.1%) were the major compounds. Hexane, chloroform, ethyl acetate, methanol extract phases, as well as the Cd-2, Cd-5, and CD-10 substances were tested against bacterial strains of Gram positive and Gram negative, strains of the Candida genera. All phases, extracts and substances tested did not show any significant antibacterial and antifungal activity. Substances Cd-2, Cd-5, Cd-9 and Cd- 10 were tested in vitro during the cytotoxicity assay on Ehrlich ascites carcinoma cells, in order to evaluate antitumor activity. The substances Cd-2 (IC50 = 17.82 &#956;g/mL) and Cd-5 Cd-2 (IC50 = 31.23 &#956;g/mL) showed potent cytotoxic activity. / A família Fabaceae (Leguminosae) possui distribuição cosmopolita, incluindo cerca de 650 gêneros e aproximadamente 18000 espécies. O gênero Erythrina possui cerca de 110 espécies, das quais 70 são nativas das Américas. Erythrina velutina Willd. é uma árvore de porte médio, ornamental e com elevada ocorrência na vegetação da caatinga nordestina. Esta espécie é conhecida popularmente como "mulungu", "suínã" e "bico de papagaio", sendo etnofarmacologicamente reputada como sedativa, calmante e sudorípara. O presente trabalho descreve o isolamento e a identificação estrutural de alguns constituintes químicos das cascas do caule de Erythrina velutina Willd., com o objetivo de ampliar o conhecimento químico sobre o gênero Erythrina, bem como da família Fabaceae. Os constituintes químicos foram identificados através da análise de dados obtidos por métodos espectroscópicos como IV e RMN de 1H e 13C uni e bidimensionais, além de comparação com dados da literatura. O estudo fitoquímico da fase clorofórmica de E. velutina resultou no isolamento de um triterpeno, o 3&#946;-olean-12-ene-3,28-diol, relatado pela primeira vez na espécie; um alcalóide, 3&#946;-1,2,6,7-tetradehidro-3,16-dimetoxi-eritrinan-15-ol, descrito pela primeira vez nas cascas do caule de E. velutina; e os flavonóides, 3,9-dihidroxi-10-prenilpterocarpano e 5,7,3 - trihidroxi-4 -O-metil-5 -prenilflavanona, compostos já descritos anteriormente para esta espécie. O estudo fitoquímico da fase n-butanólica levou ao isolamento do flavonóide glicosilado, 5,7,4 -trihidroxiisoflavona-7-O-[&#945;-ramnopiranosil-&#946;-glicopiranosídeo], sendo este composto inédito no gênero Erythrina. O isolamento de diversas classes de metabólitos na espécie Erythrina velutina evidencia o potencial deste gênero. Portanto, este trabalho é de grande importância por contribuir com uma espécie etnofarmacologicamente bastante utilizada. Palavras-chave: Fabaceae, Erythrina velutina Willd, constituintes químicos.
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Contribuição ao Conhecimento de Erythrina velutina Willd. (Fabaceae-Faboideae): Uma abordagem Farmacobotânica, Química e Farmacologica.

Melo, Ingrid Christie Alexandrino Ribeiro de 25 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:00:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1723617 bytes, checksum: 1b2863e0e3517940e6fde2af16d18f12 (MD5) Previous issue date: 2011-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Erythrina velutina Willd., is a plant species native to the caatinga of northeastern Brazil, known popularly as ―mulungu‖. Its leaves are used as a decoction in folk medicine as a remedy for anxiety and as a sedative. The aim of this work was to perform an interdisciplinary study of the species, combining a pharmacobotanical, chemical and pharmacological approach to investigate the basis of its popular use in folk medicine. Morphological and morphodiagnosis studies were performed to estabilish the identity of the species. For anatomical characterization cross section preparations of the blade, petiole and petiolule were performed as well as paradermic preparations on both sides of the blade leaflets. The sections were cleared, stained with safranin and/or safrablue, observed and photographed under an optical microscope. The pharmacological study involved the selection of extracts from the bark and leaves with CNS depressant pharmacological profile using a behavioural screening and further pharmacological tests with emphasis on evaluation of the anxiolytic/sedative activity. To chemically characterize the active methanolic fraction (Fr.MeOH) obtained from the aqueous extract of the leaves, theusing Amberlite XAD-2® further fractionation and preparative purification was done using HPLC and spectroscopicl analysis by 1H and 13C NMR. The pharmacobotanical study showed the presence of distinctive parameters for Erythrina velutina, easily identifiable, and of great importance to its quality control. The pharmacological profile of Fr.MeOH is characteristic of drugs sedative and its chemical characterization revealed the presence of alkaloids that are probably responsible for the sedative effects observed in pharmacological tests of this study. / Erythrina velutina Willd., é uma planta nativa da caatinga do nordeste brasileiro, conhecida pela sinonímia popular de ―mulungu‖. Destaca-se por uso das folhas, cascas e frutos na medicina popular, na qual é indicada como ansiolítica e sedativa. Este trabalho teve como objetivo realizar um estudo interdisciplinar farmacobotânico, químico e farmacológico, como uma contribuição ao maior conhecimento desta espécie de importância etnomedicinal. Estudos morfológicos foram realizados para sua identificação e morfodiagnoses. Para a caracterização anatômica realizou-se secções transversais (lâmina, pecíolo e peciólulo) e paradérmicas em ambas as faces das lâminas folíolares. As secções foram clarificadas, coradas com safranina e/ou safrablue, observadas e fotografadas ao microscópio óptico. O estudo farmacológico compreendeu a seleção dos extratos das cascas e folhas com melhor perfil farmacológico, a partir de uma triagem comportamental e em seguida, a realização de testes específicos com ênfase na avaliação da atividade ansiolítica/sedativa. Para caracterizar quimicamente a Fração Metanólica (FR. MeOH) obtida do extrato aquoso das folhas utilizando Amberlite XAD-2®, realizou-se o isolamento dos constituintes por CLAE e análises espectroscópicas de RMN de 1H e 13C. O estudo farmacobotânico evidenciou a presença de parâmetros distintivos para Erythrina velutina, facilmente identificáveis, e de grande importância ao seu controle de qualidade. A Fração Metanólica apresentou características de droga sedativa e o seu estudo químico, apontou a presença de alcalóides que provavelmente são os responsáveis pelo efeito sedativo observado nos testes farmacológicos do presente estudo.
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Engenharia do metabolismo em culturas de células de Mandevilla velutina (MART) Woodson (Apocynaceae)

Araujo, Patrícia Sibila January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Pós-graduação em Recursos Genéticos Vegetais / Made available in DSpace on 2012-10-19T05:23:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Caracterização de sistemas de cultivos celulares de Mandevilla velutina, com o intuito de incrementar a produção de velutinol A, composto pregnânico antagonista de bradicinina. Foram adotadas estratégias de seleção, identificação e análise de linhagens celulares, capazes de metabolizar fontes de carbono que não a sacarose: glucose, frutose, lactose e glucose e lactose em combinação, quanto ao seu potencial de síntese de biomassa e composto de interesse. A estabilidade das linhagens selecionadas foi avaliada por análise do teor de clorofila total, determinação do padrão morfológico e análise da ocorrência de diferenciação celular. A análise da cinética de incremento de biomassa de linhagens celulares selecionadas foi realizada por parâmetros de dissimilação de carbono, peso fresco e peso seco. O monitoramento da cinética do metabolismo de carbono, em culturas celulares mantidas em meio líquido e semi-sólido foi realizado via ressonância magnética nuclear de hidrogênio (1H-RMN), nos meios intra e extracelulares, respectivamente. A biossíntese e o teor de velutinol A foram analisados via cromatografia em camada delgada (CCD) e densitometria ótica (DO). Os resultados deste trabalho são de importância quando se busca alternativas no que diz respeito à otimização dos sistemas de produção e obtenção de um composto bioativo de alto valor agregado e de cunho biotecnológico.
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Efeito do biochar de lodo de esgoto no crescimento inicial de mudas de Erythrina velutina willd / Effects of the sew age sludge biochar on the initial growth of Erythrinavelutinawilld seedlings

Araujo, Danilo Dias de 06 June 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal, Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-08-18T13:34:19Z No. of bitstreams: 1 2016_DaniloDiasdeAraujo.pdf: 1971079 bytes, checksum: f7ea0a1b55f7b8e954bbf6b8483eef61 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-09-09T11:34:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_DaniloDiasdeAraujo.pdf: 1971079 bytes, checksum: f7ea0a1b55f7b8e954bbf6b8483eef61 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-09T11:34:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_DaniloDiasdeAraujo.pdf: 1971079 bytes, checksum: f7ea0a1b55f7b8e954bbf6b8483eef61 (MD5) / A produção de mudas de qualidade depende de vários fatores, dentre eles o substrato se destaca, por ter um papel de fornecer às mudas as condições químicas, físicas e biológicas, adequadas para um crescimento saudável, oferecendo as condições de transformar seu potencial genético em produtividade. A cadeia de produção de mudas florestais nativas, na tentativa de reduzir o custo final na produção de mudas, tem procurado através da utilização de diferentes resíduos no substrato, buscar por composições que permitam manter a qualidade das mudas. Assim, o presente estudo objetivou avaliar a influência do lodo de esgoto e do biochar de lodo de esgoto no desenvolvimento inicial de mudas de Erythrina velutina Willd. A pesquisa foi conduzida no viveiro florestal da Fazenda Água Limpa (FAL) da Universidade de Brasília - UnB, no período de janeiro a maio de 2015. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado no esquema fatorial diferenciado com três resíduos (lodo de esgoto e biochar de lodo de esgoto produzidos na temperatura de 300ºC e biochar de lodo de esgoto produzidos na temperatura de 500ºC) e cinco incorporações (doses de 10%, 20%, 30% 40% a 50% de cada resíduo) com adicional de um tratamento testemunha (100% de subsolo), com 10 repetições, sendo cada repetição constituída de três plantas, totalizando 480 mudas. Foram avaliadas as propriedades químicas do substratos e das folhas das mudas de E. velutina coletados 100 dias após o a semeadura. Foi avaliado o desenvolvimento inicial das mudas por meio das variáveis morfológicas, de índices de qualidades, da taxa de micorrização e da fixação biológica de nitrogênio. Os teores de nutrientes presentes nos substratos foram crescentes com o aumento das proporções dos resíduos incorporados, com apenas algumas exceções. Quanto à concentração dos nutrientes das folhas, as diferentes proporções dos resíduos não provocaram diferenças significativas nestes teores. Já quando se trata do desenvolvimento inicial das mudas, no geral os melhores resultados para as características morfológicas e para os índices de qualidade de mudas estudados foram obtidos com incorporação de biochar aos substratos, se destacando o biochar 300ºC na dose de 40%. De acordo com os resultados obtidos, o biochar de lodo de esgoto produzido a 300ºC de pirólise pode ser considerado promissor para o uso como substrato de produção de mudas. _________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The production of quality seedlings depends on several factors, among them, the subtract is highlighted due its role as provider of chemical, physical and biological conditions adequate for a healthy growth, being able to transform its genetic potential into productivity. The production chain of forestry seedlings, in order to reduce the final cost of production by using different residues from subtract, has been looking for compositions that allow to keep the seedlings quality. Therefore, this study aimed to evaluate the influence of the sewage sludge and sewage sludge biochar on the initial growth of ErythrinavelutinaWilldseedlings. The research was conducted in a forestry hatchery in the Agua Limpa Farm of the University of Brasilia, from January to May of 2015. The experimental design was completely randomized, under a factorial scheme differenced by three residues (sewage sludge and sewage sludge biochar produced at 300ºC and sewage sludge biochar produced at 500ºC) and five incorporations (doses of 10%, 20%, 30%, 40% and 50% of each residue). A testimony treatment was added, as well (100% of subsoil), with 10 repetitions, being each repetition constituted of three plants, totalizing 480 seedlings. The chemical proprieties of subtracts and E. velutina seedlings leaves were evaluated, these samples were collected 100 days after the seeding. The initial development of the seedlings was evaluated through their morphological variables, quality indexes, mycorrhizalrate and biological nitrogen fixation. The nutrient contents existent in subtracts grew with the increasing of the proportions of residues incorporated, with few exceptions. As for the nutrient concentration in the leaves, the different residues proportions did not cause significant differences on those contents. When it comes to the initial development of the seedlings, generally, the best options for the morphological characteristics and quality indexes of the seedlings studies were the biochar incorporation in the subtract, highlighting the biochar at 300ºC in the 40% dose. According to the results obtained, the biochar from all sewage sludge produced at 300ºC can be considered promising for use as subtract in the seedlings production.
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Biometria, germinação e crescimento inicial de Erythrina velutina Willd. (Leguminosae - Papilionoideae) ocorrente em caatinga e brejo de altitude (PE)

SILVA JUNIOR, Valter Tavares da January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4753_1.pdf: 450029 bytes, checksum: cdd71201a1e65efd9af8ea429d070b10 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Erythrina velutina Willd. é uma espécie lenhosa com cerca de 10 m de altura, sementes de coloração vermelha e dispersa por animais. O objetivo deste trabalho foi comparar a biometria de frutos e sementes, o potencial germinativo das sementes sob diferentes potenciais hídricos e a variação de temperatura, além do crescimento inicial em solos dos locais de coleta de duas populações. As populações localizadas em áreas de caatinga (Alagoinha) e brejo de altitude (Poção), a 700 e 950 m, respectivamente, ambas na zona do agreste, da região semi-árida do estado de Pernambuco. Os frutos e as sementes foram avaliados, quanto ao comprimento, largura, espessura (cm) e peso (g), bem como o número de sementes por fruto, e o volume (cm3) das mesmas. Foi verificada a embebição médias das sementes escarificadas com lixa de ferro ou não (intactas). Na germinação, avaliou-se o efeito da luz branca contínua ou ausente e o fotoperíodo de 12 horas a 25ºC; disponibilidade hídrica, com as sementes submetidas a diferentes potenciais hídricos (controle; -0,1; -0,2; -0,4 e 0,8 MPa), à temperaturas constantes de 20º, 25º, 30º e 35ºC e luz branca contínua; e nas temperatura constantes de 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40ºC também sob luz branca contínua. Para todos os tratamentos, semeou-se as sementes em placas de Petri de 9 cm de diâmetro, e a avaliação ocorreu diariamente, durante 15 dias. Foram utilizadas 10 sementes por placa em cinco réplicas cada. No crescimento, 30 plântulas de cada local, foram transplantadas para sacos plásticos pretos em casa de vegetação, contendo 4 Kg de solo dos dois locais de coleta, ambos mantidos na capacidade de campo. O crescimento das plantas da caatinga foi avaliado nos solos de caatinga e de brejo de altitude, o mesmo procedimento para as plantas do brejo. Avaliou-se o crescimento das plantas, no final de 30 dias, quanto ao comprimento das partes aérea e subterrânea (cm), peso de raiz, caule e folha (g), diâmetro do caule e número de folhas e área foliar. Verificou-se que os dados de biometria para os frutos e as sementes coletados na área de brejo de altitude (950 m), foram maiores que os encontrados para a área de caatinga. A velocidade de embebição foi maior nas sementes coletadas em área de caatinga. As duas populações apresentaram-se indiferentes à luz. As sementes coletadas no brejo obtiveram maiores redução na porcentagem de germinação com a diminuição do potencial hídrico que as sementes da caatinga. As melhores temperaturas variaram entre 15 e 25ºC e entre 20 e 25ºC para as sementes coletadas no brejo e na caatinga, respectivamente. As plantas jovens do brejo de altitude, apresentaram os valores de crescimento superiores aos encontrados para a caatinga, exceto, no comprimento da raiz, onde não houve diferença entre as plântulas. Esses resultados indicam que as condições ambientais do brejo de altitude favorecem o desenvolvimento dos frutos e das sementes e, em conseqüência, geraram sementes menos aptas a resistirem às condições ambientais, por não suportarem maior estresse hídrico. Entretanto, as plântulas formadas apresentaram maior vigor nos dois tipos de solo analisados
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Obtenção e padronização química e biológica de pós de plantas medicinais de diferentes tamanhos de partículas

Pinto Correia, Lidiane 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2745_1.pdf: 2335531 bytes, checksum: 46923e28bada0a6739d825d859629a2c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A RDC 10/10, visa à padronização e o aumento da qualidade do uso popular de drogas vegetais, a exemplo da Passiflora edulis e da Erythrina mulungu, que são plantas utilizadas no tratamento da ansiedade. A distribuição granulométrica das drogas vegetais em pós deve ser considerada para caracterização física, química e biológica. O objetivo desse trabalho foi obter e padronizar pós de plantas medicinais com diferentes tamanhos de partículas de P. edulis e E. velutina e compará-los através de ensaios analíticos e bioensaios. Utilizou-se a microscopia eletrônica de varredura (MEV), termogravimetria (TG), análise térmica diferencial (DTA) e pirólise acoplada à cromatografia gasosa/espectrometria de massa (Pir-CG/EM), para caracterizar a morfologia e tamanho de partículas de drogas vegetais, decomposição térmica e análise da impressão digital. Para observar a atividade farmacológica do efeito ansiolítico do pó das drogas em diferentes tamanhos de partícula foi utilizado o ensaio de labirinto em cruz elevado. A citotoxicidade foi avaliada através do teste de vermelho neutro, investigando-se a viabilidade celular da linhagem celular NCTC 929. As imagens obtidas através da MEV detectaram divergências do resultado esperado pelo processo de granulometria. Os valores medianos e os limites inferiores e superiores mostraram a seguinte distribuição de tamanhos de partículas por amostra, MUF 01 (mulungu folha) 573,1 &#956;m, variando de 234,2-1000 &#956;m; MUF03 307,8 &#956;m, variando de 236,2-854,1 &#956;m e MUF05 62,3 &#956;m, variando de 44,3-89,5 &#956;m, respectivamente. Os perfis das curvas TG dinâmicas para MUF01, 03 e 05 foram distintas, para as partículas de diferentes tamanhos em atmosfera de N2 e de ar sintético, decompondo-se em três e quatro etapas, respectivamente. A perda de massa final foi crescente com a diminuição do tamanho das partículas para análises em N2, sendo de 69%, 79% e 82%, para MUF01, MUF03 e MUF05, respectivamente. As amostras MA01 e MA04 apresentaram três etapas de decomposição em atmosfera inerte. A 900 °C em atmosfera de nitrogênio a amostra MA04 manteve o resíduo em um valor maior que MA01. A média das energias obtidas por DTA para MA01 e MA04 foi de 8,7 e 11,5 &#956;V. As temperaturas e as energias observadas por DTA para MUF e MUC foram: 335; 344; 354; 363 e 380 °C, com energias de 8,3; 9,3; 9,7, 10,1 e 9,7 uV para MUF01; 1,8; 2,5; 3,4; 3,7 e 4,15 uV para MUF 03 e 10,2; 11,3; 12,5, 14,0 e 13,4 uV para MUF05. Os pirogramas relativos às diferentes temperaturas e amostras de E. velutina mostraram-se possíveis de identificar cada uma das substâncias através dos seus tempos de retenção, conforme dados a seguir: Limoneno de 4,3-4,3 min; 1-Nonadeceno de 10,5-10,5 min; Neoftadieno 2,6,10- Trimetil, 14 de 11,3-11,3 min e 3- Eicosino de 11,6-11,6 min. As citotoxicidades dos pós das folhas de Passiflora edulis e folhas e cascas de Erythrina velutina demonstraram que as partículas apresentaram DL50 de 62,4; 42,5; 29,9 e 29,7 mg mL-1 para MA01,02,03 e 04, respectivamente. Para MUF 01,03 e 05 a DL50 foi de 50,08; 49,01 e 37,38 mg mL-1; e para MUC (mulungu casca) 02, 04 e 05 foi de 72,5; 66,7 e 53,0 mg mL-1, demonstrando citotoxicidade crescente de acordo com a diminuição do tamanho das partículas do pó. Quanto ao efeito ansiolítico, o ensaio de labirinto em cruz elevado demonstrou diferenças entre as amostras MA01 e MA04, nos tempos de permanência e número de entradas nos braços abertos e fechados. Os dados farmacológicos da E. velutina folhas e cascas mostraram diferentes atividades ansiolíticas para os diferentes tamanhos de partículas. Amostras de drogas vegetais em diferentes granulometrias demonstraram diferenças físicas, químicas e biológicas entre as amostras, de acordo com os parâmetros estudados
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Neoboutonia melleri var velutina (Prain) Pax & K. Hoffm (Euphorbiaceae) : évaluation des propriétés hépatoprotectrice et antioxydante / Neoboutonia melleri var velutina (Prain) Pax & K. Hoffm (Euphorbiaceae) : hepatoprotective and antioxidant properties assessment

Endougou Effa, Anne Marie 25 November 2015 (has links)
L’hépatite est une inflammation du foie pouvant être causée par divers agents. Elle reste un problème de santé publique majeur dans le monde, compte tenu du coût de plus en plus élevé des médicaments. Une meilleure compréhension des mécanismes d’action des plantes médicinales apparaît intéressante pour développer des traitements alternatifs. L’objectif de cette étude était donc d’évaluer les propriétés hépatoprotectrice, puis d’identifier les mécanismes qui pourraient soutendre l’action de Neoboutonia velutina (NV), une plante médicinale camerounaise.Les extraits aqueux (NVH) et éthanolique (NVE) de NV ont été préparés, se référant à la préparation traditionnelle. Les analyses phytochimique et toxicologique ont été effectuées et le potentiel antioxydant évalué in vitro et in vivo. De même, l’effet antiinflammatoire des deux extraits a été évalué sur les cellules et chez la souris. L’hépatite aiguë a été induite par le tétrachlorure de carbone (CCl4) ou la Concanavalin A (ConA), chez la souris qui recevait ou non différentes doses d’extrait par gavage. De plus, l’extrait aqueux a été fractionné pour l’identification des composés bioactifs.NVE contiendrait ainsi des stérols et polyterpènes. Cet extrait a présenté une capacité anti-radicalaire meilleure que celle de NVH. Mais, il s’est avéré plus toxique que NVH; ce qui a limité nos investigations sur cet extrait. En revanche, NVH contiendrait des saponines et glycosides et a révélé une très faible toxicité. De plus, un remarquable effet protecteur de NVH a été noté contre les dommages causés par le CCl4. Cet effet protecteur s’est traduit par une diminution dose-dépendante et significative des transaminases sériques et une importante diminution des lésions hépatiques. Ceci, associé à la capacité antiinflammatoire in vitro et in vivo. En outre, un composé anti-radicalaire a été isolé de NVH. Par ailleurs, dans le modèle ConA, NVH n’a présenté qu’un faible effet protecteur. Ce qui suggère une efficacité sélective de cet extrait.En conclusion, nous avons démontré dans notre étude, un effet hépatoprotecteur de NV à travers l’extrait aqueux qui a présenté un effet hépatoprotecteur modèle dépendant. Cet effet, semble être médié au moins, par la capacité anti-radicalaire de la plante. Nos résultats présentent ainsi les premiers arguments en faveur de l’utilisation traditionnelle de NV contre les hépatites. Des études plus poussées permettraient de mieux comprendre les mécanismes d’action de cette plante et d’exploiter au mieux son potentiel thérapeutique, sans risque de toxicité. Ainsi, bien que présentant une toxicité, l’extrait éthanolique qui mime la préparation traditionnelle, a révélé un potentiel thérapeutique qui pourrait être très intéressant à très faibles doses. / Hepatitis is a liver inflammation caused by different agents. It remains a public health problem worldwide since current treatment methods are increasingly expensive. Medicinal plants are known as an important source of new molecules. A better knowledge of these natural resources appears interesting to develop alternative treatments. The aim of this study was then to evaluate the hepatoprotective effect of Neoboutonia velutina (NV), a Cameroonian medicinal plant, and decipher underlying mechanisms.NV aqueous (NVH) and ethanol (NVE) extracts have been prepared referring to the traditional use. Phytochemical and toxicological analyses were performed in vitro and in vivo. Similarly, extracts antioxidant and antiinflammatory potential was assessed on cells (or not) and in mice. Acute hepatitis was induced with carbon tetrachloride (CCl4) or Concanavalin A (ConA), in mice receiving or not different extracts doses by gavage. NVH fractionation was done to identify active compounds.NVE was containing sterols and polyterpens. Though it displayed a high radical scavenging capacity compared to NVH, it appeared more toxic. Thus, for assays, priority was given to NVH, containing saponins and glycosides. NVH showed a radical scavenging capacity with a very low toxicity. It remarkably protected mice from CCl4-induced liver injuries. As shown by significant dose dependent transaminases serum level decrease and liver injury important limitation. These, associated with NVH anti-inflammatory capacity. Furthermore, NVH fractionation led to a radical scavenging compound isolation. Otherwise, in ConA model NVH displayed weak effects. These findings suggested a selective NVH efficacy. In summary, we showed that NVH presents a model dependent hepatoprotective effect that may be mediated at least, through its radical scavenging property. Our findings are in line with Neoboutonia velutina traditional use and provide the first scientific arguments in favor of the traditional use of NV against hepatitis. Additional studies are needed to better understand NV mechanisms of action and then ensured its safe use. NVE mimics the traditional preparation. Even though that extract appeared toxic, it exhibited a therapeutic potential that could be interesting at very low doses.

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