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Distribuição espacial e efeito de borda em briófitas epífitas e epifilas em um remanescente de floresta atlântica nordestina

Patrícia Pereira Silva, Mércia 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:07:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7082_1.pdf: 1235082 bytes, checksum: 2b1c7ef43cd57ad1a2496c6ebfe85c4f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A composição, riqueza, e diversidade de briófitas epífitas foram estudadas em 15 forófitos de dossel em relação à distância da borda em um fragmento de Floresta Atlântica da Estação Ecológica de Murici, Alagoas (Lat. 09º11 05 09º16 48 S; Long. 35º45 20- 35º55 12 O). O fragmento apresenta 2.628ha e largura máxima de ca. 2.000m. Foram sorteados aleatoriamente em toda extensão do fragmento 15 pontos geográficos distribuídos em cinco faixas de distância (três em cada uma) em função da borda: 0-200m, 201-400m, 401-600m, 601-800m, 801-1100m. Os pontos foram localizados em campo com GPS e, em cada um, foi selecionada uma fanerógama arbórea de dossel. Os forófitos foram escalados utilizando técnicas verticais de ascensão para coleta de uma amostra de briófitas em cada uma das cinco zonas de altura: base, tronco, 1ª ramificação, 2ª ramificação e dossel externo. Os parâmetros brioflorísticos foram comparados entre as zonas de altura nos forófitos e as faixas de distância da borda através de Análise de Variância. Foram registradas 78 espécies, obtendo-se a maior riqueza e diversidade na zona do tronco. Neste inventário estimou-se 75% da representatividade da brioflora do remanescente e determinou-se que um pequeno número de forófitos não foi suficiente para a amostragem de uma real composição florística. Não foi constatada contribuição expressiva do dossel na riqueza, diversidade e na distribuição espacial das briófitas como é recorrente na literatura para Florestas Tropicais Úmidas. O dossel externo apresentou praticamente o mesmo número de espécies da base, o que demonstra que os estratos inferiores têm grande importância para a diversidade local. Não houve diferença significativa dos parâmetros brioflorísiticos entre as zonas e entre as faixas de distância da borda. Esses resultados evidenciam a não estratificação de espécies no gradiente vertical e sugerem que a distância da borda não é suficiente para explicar a distribuição da brioflora local. Este fato evidencia a elevada diversidade beta do local, ou seja, a alta substituição de espécies de um microhabitat para outro, o que é característico de Florestas Tropicais Úmidas. Sendo assim, a própria heterogeneidade ambiental do remanescente pode ser um fator importante da falta de diferenciação do gradiente vertical e entre a borda e o interior
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Modelo para transparência de handover vertical em redes de quarta geração

de Oliveira Nóbrega, Obionor 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:54:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6810_1.pdf: 6835448 bytes, checksum: c0d7925f9b3d3dc6c0e86c6e611e5cfa (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Universidade Federal de Pernambuco / Atualmente diversas pesquisas têm sido elaboradas para melhorar o uso da tecnologia móvel pelo usuário final. O desenvolvimento da quarta geração de sistemas de comunicação móveis (4G) possui grandes desafios para a Internet do Futuro (FI). Dentre estes desafios está a transparências de handover vertical, pois esta ação influencia diretamente na percepção do usuário quanto à qualidade de experiência (QoE) e qualidade de serviço (QoS). Este trabalho propõe um modelo para transparência de handover vertical centrado nas preferências do usuário, nos requisitos de suas aplicações e nas características das redes. O modelo proposto possibilita a predição de caminhos de um usuário com perfil de mobilidade e a busca antecipada de informações das futuras redes candidatas de forma colaborativa. Para selecionar previamente a rede candidata, utiliza-se o método AKAIKE em conjunto com a técnica de regressção linear múltipla para estimar a melhor rede, considerando até nove parâmetros, como características da rede, requisitos da aplicação e preferências do usuário. Este modelo apresenta como diferencial a integração entre estas funções, por meio da utilização de mensagens de sinalização MIH (Media Independent Handover), tornando-o compatível com o padrão IEEE 802.21. Como metodologia de avaliação de desempenho utilizou-se a modelagem com rede de Petri e matemática, assim como simulações com a ferramenta estatísitca R, a ferramenta de simulação Network Simulator e a ferramenta de avaliação de vídeos Evalvid. Como resultado, a transparência de handover é obtida com a diminuição da percepção visual do usuário de aplicações de vídeo em tempo real, durante o processo de handover vertical em redes heterogêneas de quarta geração
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Vetores gravitacionais: um método para a predição de caminhos em redes heterogêneas

de Melo Vasconcelos, Eduardo 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:58:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3254_1.pdf: 2461964 bytes, checksum: ee6651fba198053b9390d4e1c2f5c45d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Espera-se que a Internet do Futuro permitirá aos usuários grandes taxas de transferência de dados, mobilidade e heterogeneidade de conexão transparente e ubíqua. Para que isto seja possível, devem existir mecanismos que permitam a manutenção da conectividade dos Terminais Móveis (TM), mesmo quando estiverem se deslocando entre diversas tecnologias sem fio (e.g., IEEE 802.11, IEEE 802.16 e redes celulares 3G) e utilizando aplicações baseadas no protocolo IP (Internet Protocol). Porém, um problema existente neste contexto é o atraso gerado no momento em que usuário necessita realizar a mudança entre pontos de acoplamento heterogêneos (e.g., entre uma estação base (BS) IEEE 802.16 e um ponto de acesso (AP) IEEE 802.11). Esta troca, decorrente da mobilidade nesse cenário, é denominada de handover vertical e pode gerar degradação na qualidade de serviço (QoS) das aplicações e qualidade de experiência (QoE) percebida pelo usuário. Este trabalho apresenta uma técnica de predição de caminhos para Terminais Móveis que utiliza informações baseadas em coordenadas geográficas para modelar os caminhos do usuário. Com isto é possível descrever um modelo de movimentação independente de qualquer tecnologia. Dessa forma, diferente dos métodos tradicionais, esta técnica pode ser aplicada a ambientes baseados em redes heterogêneas sem fio. As simulações realizadas com redes de Petri e com o Network Simulator, bem como as análises estatísticas descritas, demonstram que é possível diminuir o atraso gerado no processo de handover através da antecipação de informações em até 500ms. Assim como, as avaliações em termos de métricas de QoE demonstraram que para aplicações de vídeo é possível manter a qualidade durante o handover, evitando assim, a aparição de borrões no vídeo que ocorrem devido a interrupção do fluxo de dados resultante do atraso no decorrer do handover
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Handover vertical centrado no usuário com suporte do padrão ieee 802.21

Fernando Aniz Ferreira Colares, Isac 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:00:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6790_1.pdf: 1724338 bytes, checksum: 1acef95f16a08ed5cc23c8696c799e0e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Atualmente, os terminais móveis possuem diferentes interfaces de redes, o que possibilita ao usuário estar conectado à Internet por diferentes tecnologias de acesso sem fio. Esta característica é a base para as redes de quarta geração (4G). Nesse ambiente heterogêneo sem fio, o usuário com um terminal móvel poderá fazer a transição entre estas diferentes tecnologias de acesso, também denominado handover vertical, de forma a estar conectado sempre da melhor forma possível, e a todo momento. Porém, existe a necessidade de que esta seleção de rede seja personalizada pelas preferências de cada usuário, uma vez que nestes novos ambientes 4G, a personalização de serviços é um fator imprescindível. Esta característica torna o processo de handover vertical um dos grandes desafios das redes de próxima geração. Assim, o principal problema é selecionar redes candidatas centradas nas preferências do usuário, porém, sem desconsiderar os requisitos da aplicação e as características das redes. Para reduzir o problema em questão, esta dissertação apresenta um mecanismo de seleção de rede em ambiente heterogêneo sem fio, que utiliza a preferência do usuário como fator principal no mecanismo de seleção de redes, além dos requisitos da aplicação em uso e dos parâmetros das redes candidatas
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Validação de teste rápido dual path plataform (dpp®) sífilis biomanguinhos em pacientes obstétricas internadas nas maternidades públicas e filantrópicas do Recife

ROMAGUERA, Luciana Maria Delgado 22 February 2017 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-04-11T20:08:44Z No. of bitstreams: 1 TESE Luciana Maria Delgado Romaguera.pdf: 2877691 bytes, checksum: 96a6ac4848e08a67d1bf48bfaeaa461d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-11T20:08:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Luciana Maria Delgado Romaguera.pdf: 2877691 bytes, checksum: 96a6ac4848e08a67d1bf48bfaeaa461d (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / CAPES / CNPQ / Testes não treponêmicos, como o “Veneral Disease Research Laboratory”(VDRL), podem apresentar muitos falso negativos e baixa reprodutibilidade. Em locais de recursos limitados também não permitem diagnóstico e tratamento precoces. Nestes, os testes rápidos (TRs) apresentaram maior número de gestantes diagnosticadas e tratadas e maior redução de sífilis congênita (quando utilizados na primeira consulta de pré-natal com simultâneo tratamento da gestante). Este estudo validou o TR DPP® Sífilis e comparou a sua performance com a do VDRL em pacientes obstétricas internadas em maternidades públicas e filantrópicas do Recife-PE, em relação a um padrão de referência (PR) da pesquisa para diagnóstico da sífilis. Metodologia: a seleção foi pelo VDRL realizado nas maternidades. Ingressaram todas as pacientes internadas com VDRL (+) e uma a duas internadas com VDRL (-) imediatamente após. Todas as participantes realizaram pela pesquisa o DPP e os testes do PR: imunoenzimático (ELISA) + hemaglutinação (TPHA) e absorção de anticorpos treponêmicos fluorescente (FTA-ABS) quando ELISA e TPHA discordantes. Resultados: Foram analisadas 1228 pacientes. O DPP® apresentou sensibilidade de 92,9% (IC 95% 90,2-95), especificidade de 99,2% (98,3-99,6), razão de verossimilhança (+) de 120 (86,6-166,5), (-) de 0,07 (0,07-0,08) e “odds ratio” de 1686 (699,4-4065). Os valores preditivos (+) e (-) corrigidos pela prevalência real de sífilis gestacional da população foram 73,9% (70,1-77,3) e 99,8% (99,8-99,9). Porém, a sensibilidade do TR foi significantemente inferior nas pacientes PR (+) / VDRL (-) (39%: 25,66-54,3) que nas com PR (+) / VDRL (+) < 1:8 (97,1%: 93,5-98,8) e ≥ 1:8 (99,1%: 96,7-99,7). Na comparação com o VDRL, O DPP® apresentou maior razão de verossimilhança (+) e “odds ratio” nas duas maternidades em que foi possível a comparação, melhor especificidade em todas e melhor sensibilidade e razão de verossimilhança (-) em cinco, no geral sem significância estatística. O VDRL apresentou maior variação de sensibilidade e especificidade nas maternidades, no geral com significância estatística. Foi observado queda na sensibilidade do TR nas pacientes PR (+) / VDRL (-) nas maternidades em que os cálculos foram possíveis, porém com pequena casuística impedindo extrapolações conclusivas. Conclusão: o DPP® Sífilis apresentou boa performance, porém com sensibilidade diretamente relacionada à prevalência de PR (+) /VDRL (+) (sífilis ativa). Portanto, a seleção nas maternidades pelo VDRL superestimou a real prevalência de sífilis da população estudada, superestimando também a sensibilidade do DPP®, ficando a real entre 39 e 92,9%. Em comparação com o VDRL, o DPP® apresentou melhor performance e menor variação de sensibilidade e especificidade, no geral sem significância estatística. A execução do VDRL pelas maternidades e do DPP® pela pesquisa pode ter superestimado a performance do TR. A baixa sensibilidade do TR em populações com baixa prevalência de sífilis ativa não inviabiliza (a princípio) o seu uso, uma vez que são indicados em áreas de recursos limitados, com grande prevalência de sífilis ativa. Os ganhos em diagnóstico e tratamento oportunos de gestantes e redução de sífilis congênita ocorrerão se uso compulsório do TR com tratamento da gestante na primeira consulta de pré-natal. / Non-treponemal tests (NTTs), like the Veneral Disease Research Laboratory (VDRL), can present many false (-) and low reproducibility. In limited resources, it’s also unable to allow early diagnosis and treatment. In this places, the rapid tests (RTs) present the highest number of pregnant women diagnosed and treated and the greater reduction of congenital syphilis (when done at the first prenatal visit with simultaneous pregnant women treatment). This study validated the TR DPP® Sífilis and compared his performance with the VDRL in obstetric patients hospitalized in public and philanthropic maternity hospitals in Recife-PE, in relation to the reference standard (RS) of the research syphilis diagnosis. Methodology: the selection was done by VDRL performed in the maternity hospitals. All hospitalized patients with VDRL (+) and one to two hospitalized with VDRL (-) admitted immediately after were ingressed. All participants performed by the research the DPP and the tests from the RS: immunoenzymatic (ELISA) + haemagglutination (TPHA) and fluorescent treponemal antibody absorption (FTA-ABS) when TPHA and ELISA were discordants. Results: 1228 patients were analyzed. The DPP® showed sensitivity of 92.9% (95% CI 90.2-95), specificity of 99.2% (98.3-99.6), likelihood (+) ratio of 120 (86,6-166.5), likehood (-) ratio of 0.07 (0.07-0.08) and odds ratio of 1686 (699.4-4065). Predictive values (+) and (-) corrected by the real prevalence of gestational syphilis study population were 73.9% (70.1-77.3) and 99.8% (99.8-99.9). However, the sensitivity of RT was significantly lower in RS (+) / VDRL (-) patients (39%: 25.66-54.3) than RS (+) / VDRL (+) < 1:8 (97.1%: 93.5 -98.8) and ≥ 1:8 (99.1%: 96.7-99.7) patients. In the comparison with the VDRL, DPP ® showed a greater likelihood ratio (+) and odds ratio in the two maternity hospitals where the comparison was possible, better specificity in all of them and better sensitivity and likelihood (-) ratio in five of them, generally without statistical significance. The VDRL present greater sensitivity and specificity variation, generally with statistical significance. There was also a decrease in the sensitivity of RT in RS (+) / VDRL (-) patients in the maternity hospitals where the calculations were possible, but the small casuistry preventing conclusive extrapolations. Conclusion: The DPP ® Sifilis showed good performance, but sensitivity directly related to the prevalence of RS (+) with VDRL (+) (active syphilis). Therefore, the selection by VDRL overestimated the real syphilis prevalence of the study population, overestimating the sensitivity of 92.9% of the DPP®, being the real test sensitivity between 39 and 92.9%. Compared to VDRL, the RT showed better performance and lower sensitivity and specificity variation, generally without significance. The execution of VDRL by maternity hospitals and DPP® by research may have overestimated the RT performance. The low RT sensitivity in low prevalence of active syphilis populations doesn’t make the test unfeasible (at first), since it’s indicated in limited resources, with high prevalence of active syphilis. The gains in the timely diagnosis and treatment of pregnant women with reduction of congenital syphilis will occur if the RT is used compulsorily, with treatment during the first prenatal visit.
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Características populacionais da classe Collembola (Arthropoda: Hexapoda) no perfil do solo em cincos ambientes da Região de Dourados-MS.

Silva, Rosimeire Fernandes da 31 August 2007 (has links)
Submitted by Erondina Silva (erondinasilva@ufgd.edu.br) on 2010-10-21T12:16:22Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_RosimeireFernandesSilva.pdf: 688816 bytes, checksum: cd188ac1fcf0e3e650ac63cc9fd59a92 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-10-21T12:16:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_RosimeireFernandesSilva.pdf: 688816 bytes, checksum: cd188ac1fcf0e3e650ac63cc9fd59a92 (MD5) Previous issue date: 2007-08-31 / O objetivo deste trabalho foi estudar a composição e a dinâmica das populações dos organismos da Classe Collembola como bioindicadores de impactos ambientais, através da comparação de amostras do solo em ambientes naturais e em agroecossistemas e inferir sobre o seu papel no funcionamento e na sustentabilidade dos sistemas de plantio. O material do estudo foi retirado em cinco ambientes distintos localizados na Fazenda Experimental da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e Mata do Azulão (Fazenda Coqueiro): plantio direto irrigado (PDI), plantio direto de sequeiro (PDS), plantio convencional irrigado (PCI) plantio convencional de sequeiro (PCS), e ambiente natural (mata), em cinco profundidades do perfil do solo para cada local amostrado no município de Dourados-MS, no período de agosto à dezembro de 2006. Foram obtidos 108 indivíduos divididos em 6 famílias. O ambiente natural registrou um efeito decrescente em número de indivíduos da primeira para a última camada amostrada. Em PDI e ambiente natural ocorreu a maior média de organismos, seguidos por PDS. Os representantes das famílias Isotomidae e Entomobryidae foram encontrados em maior quantidade nestes sistemas. A Família Isotomidae teve um aumento no número de indivíduos encontrados da primeira para a última época amostrada.
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Integração vertical na medicina suplementar: contexto e competências organizacionais

Gustavo Moreira de Albuquerque 19 October 2006 (has links)
Com a evolução das práticas administrativas, vários arranjos produtivos têm sido empreendidos pelos mais diversos setores da economia. Em algumas indústrias, podem-se constatar ciclos de integração quando uma corporação ou empresa torna-se responsável por etapas consecutivas da cadeia de produção de bens e serviços. Este conceito, denominado integração vertical, apresenta diversas implicações relativamente bem exploradas por estudos de operações industriais, de economia dos custos de transação, de competitividade e de políticas anti-truste. No campo da assistência médica privada, este arranjo tem se firmado em grandes operadoras de planos de saúde que, ao direcionar sua demanda para serviços próprios visam, principalmente, controlar os custos de produção. Este trabalho empreendeu primeiramente pesquisa bibliográfica para levantar alguns marcos conceituais sobre o tema e compreender aspectos já abordados na literatura internacional de Gestão de Saúde e, em particular, na norte-americana. A seguir, procedeu a um Estudo de Campo, para abordar a percepção de gestores do setor sobre o movimento de verticalização na Medicina Suplementar, na tentativa de obter insights sobre as motivações e as implicações de um processo ainda pouco abordado pela literatura de Gestão em Saúde no país. Diante de um panorama teórico e do entendimento da situação do processo de integração vertical na Medicina Suplementar, optou-se pela realização de um Estudo de Caso. Através da limitação do escopo de análise e da aplicação de metodologia específica, foi possível elencar algumas competências organizacionais relacionadas com os intentos estratégicos e, em maior ou menor grau, com a verticalização de uma Cooperativa Médica. Ao identificar o portfólio de recursos envolvidos na geração destas competências visou-se colaborar com o processo de orientações estratégicas desta organização e fornecer subsídios para discussão do tema no setor.
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Fatores associados à transmissão maternoinfantil do vírus da imunodeficiência humana (HIV) em crianças assistidas em uma unidade de referência no Recife de 2000 a 2009

GOUVEIA, Pedro Alves da Cruz 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9501_1.pdf: 1031932 bytes, checksum: 21cb7d3b5e476df98248b5def633777c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / No Brasil utiliza-se protocolo para eliminação da transmissão materno-infantil do HIV com eficácia mundialmente reconhecida, porém há incapacidade de aplicação do mesmo em sua plenitude em algumas regiões do país. Infecção pelo HIV em crianças permanece um problema de saúde pública. Este estudo tem como objetivo determinar a taxa de transmissão materno-infantil do HIV e identificar os fatores de risco em uma unidade de referencia do Recife. Foi realizado estudo de coorte retrospectivo no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira de 2000 a 2009 com 1200 crianças expostas ao HIV. Realizou-se análise de regressão logística uni e multivariada das características maternas, periparto e de medidas preventivas para identificar fatores de risco para a transmissão materno-infantil do HIV. A taxa de transmissão foi de 9,16% (IC95%: 7,4-10,9). Os seguintes fatores de risco permaneceram independentemente associados à transmissão: não utilizar antirretroviral durante a gestação (OR 7,84; IC 95% 4,1-15); parto vaginal (OR 2,02; IC 95% 1,2-3,4); prematuridade (OR 2,49; IC 95% 1,3-4,7); aleitamento materno (OR 2,58; IC 95% 1,4-4,6). A taxa de transmissão materno-infantil do HIV encontrada é inadmissivelmente alta, já que no Brasil há gratuidade das medidas preventivas, como antirretroviral e aleitamento artificial. Identificação precoce das gestações expostas e instituição de medidas preventivas em tempo hábil são os principais desafios para o controle da transmissão maternoinfantil, visto que a ausência de antirretroviral para as gestantes foi o fator de risco com medida de associação de maior magnitude. Enquanto algumas regiões do país encontraram sucesso no controle de fatores que causam transmissão periparto e pós-natal, em Pernambuco o aleitamento materno e a via de parto permanecem como determinantes da transmissão do HIV
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Efeito da turbulência sobre a migração vertical dos Copepoda no Arquipélago de São Pedro e São Paulo – Brasil

MELO, Pedro Augusto Mendes de Castro 31 January 2013 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-05T13:42:58Z No. of bitstreams: 2 TESE Melo, 2013. Efeito da turbulência sobre a migração vertical dos Copepoda no ASPSP.pdf: 1708035 bytes, checksum: 35601fcab60bb54c932b420aac911b4f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T13:42:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Melo, 2013. Efeito da turbulência sobre a migração vertical dos Copepoda no ASPSP.pdf: 1708035 bytes, checksum: 35601fcab60bb54c932b420aac911b4f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPq; SECIRM / A presente tese é composta de quatro manuscritos. Destes, dois foram desenvolvidos com o intuito principal de testar a hipótese de que “A turbulência é o principal agente estruturador da distribuição vertical dos Copepoda no Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP), região tropical Equatorial do Atlântico, uma vez que ocorre uma intensificação dos processos turbulentos devido a sua topografia”. A partir do material analisado para testá-la, foram gerados dois manuscritos adicionais, um descrevendo uma anomalia morfológica em um indivíduo de Clausocalanus mastigophorus (Claus, 1863) e outro registrando a espécie Mormonilla phasma Giesbrecht, 1891 pela primeira vez em águas do Sudoeste do Atlântico. Para isto, foram realizadas coletas diurnas e noturnas em três campanhas (C1: junho/2010, C2: setembro/2011 e C3: outubro/2011), em duas estações fixas, uma a leste (S1) e outra a oeste (S2) do ASPSP. Amostras de plâncton foram coletadas da superfície aos 100 m de profundidade, considerando cinco camadas pré-determinadas de 20 m (L1: 0-20 m, L2: 20-40 m, L3: 40-60 m, L4: 60-80 m e L5: 80-100 m), através de arrastos verticais com rede de fechamento tipo Nansen (com área de boca de 0,28 m2 e malha de 200 μm). Para a caracterização termodinâmica do ambiente durante o período de realização das coletas, simultaneamente, foram obtidos perfis de CTD da superfície até 100 m de profundidade. Adicionalmente, foram realizados perfis verticais para a caracterização turbulenta do ambiente utilizando uma sonda perfiladora SCAMP, através da qual é possível inferir sobre os níveis de dissipação turbulenta a partir do gradiente vertical de temperatura (dT/dz). A SCAMP também é equipada com sensor de clorofila-a, o qual foi calibrado com amostras de água coletadas na superfície. Os resultados destacam a elevada biodiversidade da área, sendo observada a presença de 107 espécies, dentre as quais 57 não haviam sido registradas no ASPSP, em especial Mormonilla phasma, a qual teve seu primeiro registro no Atlântico Sudoeste. Não foram observadas diferenças significativas na comunidade quando comparados os períodos diurno e noturno, entretanto diferenças significativas foram observadas quando comparados os estratos superfície e subsuperfície. Os resultados observados indicam uma forte estabilidade vertical da comunidade de Copepoda no ASPSP, destacando a importância marcante da termoclina sobre a comunidade local, a qual delimita duas comunidades, uma acima e outra abaixo da mesma. Observa-se ainda uma grande variabilidade temporal a longo (C1 ≠ C2 e C3) e curto prazo (C2 ≠ C3). A turbulência apresentou variabilidade de até xiv três ordens de grandeza entre os perfis, variando entre 10-2 e 10-4. Os valores mais elevados foram observados na estação S1 e foi observada uma forte relação com a profundidade em ambas as estações, com os valores mais elevados nas camadas L1 e L2, e uma redução com o aumento da profundidade. Mesmo sendo considerado como uma área de amplificação de processos turbulentos, devido ao seu relevo, a elevada estratificação térmica e os níveis de clorofila-a são os principais agentes ambientais atuando diretamente sobre a distribuição dos Copepoda mesozooplanctônicos, enquanto que a turbulência atua sobre a comunidade de maneira indireta.
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A study on the deregulation of the Finnish electricity markets

Kopsakangas-Savolainen, M. (Maria) 08 February 2002 (has links)
Abstract Governments have regarded the electricity industry as a leading industrial sector throughout the history. Because of its strategic importance to industrial development, its impacts on the social and environmental issues and its natural monopoly characteristics, it has been seen necessary to regulate electricity industry effectively. However, in the mid 1980s it was realised that even though transmission and distribution networks are natural monopolies, the scale economies in electricity production at the generating unit level had exhausted at a unit size of about 500 MW. This meant that supply and generation had become potentially competitive activities. In Finland the new Electricity Market Act (EMA) came into force in 1.11.1995. According to it the production and supply of electricity became deregulated and competition was introduced to the industry. The main aim of the law was to improve efficiency. This dissertation analyses, both theoretically and empirically, the impacts of deregulation to the Finnish electricity markets. In chapter two we discuss on the grounds and incentives of the deregulation processes that have been carried out in different countries. We also determine the crucial factors in order succeed in the deregulation process. According to our view the success depend on the number of active players in the wholesale market, the rules of the bidding procedure, the organisation of the demand side operation, the neutrality of transmission grid, the structure of production technologies and the ownership structure of the industry. In chapter three we theoretically model the profit maximising behaviour of the Finnish electricity companies based on different stages of vertical integration and on different stage of competition. According to our results the profit maximising pricing rules of distribution units is dependent on the stage of integration and on the stage of competition. The separated distribution company maximises profits by setting the distribution price equal to the long-run marginal costs plus mark-up determined by price elasticity of demand. The integrated distribution unit has to take also the impacts on the supply unit into account when setting the distribution price. Chapter four considers the consequences of deregulation to the wholesale price of electricity and the market structure of the industry. It is interesting to question whether deregulation in some circumstances may lead to higher prices instead of lower ones. The relationship between the Cournot equilibrium on the one hand and Bertrand equilibrium on the other will be quantitatively explored. The results indicate that deregulation can result in a significant price increase and output decrease in Finland if there occurs Cournot type of competition. In chapter five we consider alternative pricing policies for a regulated distribution company and empirically analyse is it possible to achieve welfare improvements by changing the prevalent price structure to the more efficient one. We use four different pricing methods which are marginal cost pricing, fully distributed cost pricing (FDC), Ramsey pricing and optimal two-part tariffs. The results indicate that it is possible to improve welfare quite markedly by switching from the existing pricing principles to more efficient ones. The resulting welfare is highest if we use the first best prices based on marginal costs or optimal two-part tariffs.

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