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Antecedentes de violencia doméstica y actitud violenta en hombres residentes en Manchay, LimaGarcía Azorza, Guilly Noemí January 2013 (has links)
Introducción: La violencia como problema de salud pública es resultado de una progresiva comprensión de daños que la agresión y la violación ocasiona a la salud de los más débiles, como las mujeres, niños y ancianos. La violencia contra la mujer proviene de su compañero en 70-90% de los casos; siendo que un alto porcentaje de los agresores y victimas proceden de familias con antecedente de violencia domestica. Objetivo: Determinar la relación entre antecedente de violencia doméstica y actitud violenta en hombres residentes en Manchay-Lima. Metodología: estudio tipo cuantitativo, observacional, diseño descriptivo y correlacional; cuya área de estudio fue el AAHH San Pablo Mirador-Manchay, con una muestra de 254 hombres. Los datos se recolectaron en dos cuestionarios, el primero sobre antecedentes de violencia doméstica y el segundo sobre actitud; ambos sometidos a validez y confiabilidad. El estudio fue aprobado por un comité de ética. El análisis de datos incluyó estadística descriptiva, además de la aprueba Spearman y t de Student. Resultados: el 71,2% de sujetos en estudio presentó antecedente de violencia doméstica en la categoría media-alta, con predominio de violencia emocional y 77,5% presentó actitud violenta en la categoría media-alta. Al asociar las variables identificamos que la edad y el tipo de empleo influyen en la actitud violenta; además que existe relación entre antecedente de violencia doméstica y actitud violenta; con diferencias significativas entre los hombres que presentaron antecedente de violencia y aquellos que no. Conclusiones: La presencia de antecedente de violencia doméstica en la infancia o adolescencia condiciona la existencia de la actitud violenta. Es necesaria una mayor participación de la enfermera en el ámbito sanitario y educativo en el primer nivel de atención, principalmente en el entorno familiar.
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Configurações de homicídios praticados e sofridos por jovens no Recife em 2009Patrício, Laura Maria Nunes 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-06T19:02:20Z
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Previous issue date: 2012 / Esta dissertação tem como objetivo principal compreender a dinâmica dos homicídios praticados e sofridos por jovens no Recife, capital do estado de Pernambuco, em 2009, através de uma análise, por um lado, dos padrões específicos de configurações de homicídio prevalentes (os jovens como protagonistas – vítimas e agressores) e, por outro, das diferenças internas a tais padrões, estabelecendo comparações quanto aos tipos de homicídio em questão. Isto compreende três seguintes objetivos específicos: identificar e analisar, as características sociais de agressores, vítimas e contextos situacionais de homicídio que envolvem jovens; identificar e analisar as configurações prevalentes de homicídios praticados e sofridos por jovens, ou seja, os padrões de interação envolvendo jovens que produzem a morte violenta, assim como as assinaturas únicas destes homicídios; enriquecer a discussão sobre a complexa relação entre juventude e violência. Para tanto, realizar-se-á: análise de dados quantitativos e qualitativos sobre vítimas, acusados e contextos situacionais, coletados nos inquéritos policiais de crimes contra a vida ocorridos em 2009 no Recife; e análise de entrevistas em profundidade, semi-estruturadas, com jovens homicidas, presos no Presídio Aníbal Bruno. Apesar deste trabalho se inserir na agenda de pesquisa que reconhece o homicídio como um fenômeno multicausal e multidimensional, este busca contribuir para a compreensão do homicídio como forma específica de criminalidade violenta. Tal análise será centrada no conceito de configuração do homicídio, este definido como a convergência entre o agressor e a vítima em um contexto sócio-espacialmente estruturado, em que a agressão se realiza, bem como a situação em que o evento transcorre. Nesse sentido, a pesquisa fugirá aos modelos correntes de explicação da criminalidade violenta e do homicídio, centrados seja somente sobre características da vítima, seja sobre características dos agressores, ou mesmo sobre a etiologia dos crimes.
Esta dissertação se trata de um recorte de uma pesquisa do NEPS (Núcleo de Estudos de Pesquisas sobre Criminalidade, Violência e Políticas Públicas de Segurança Pública), núcleo do qual a autora desta dissertação faz parte, que tem como objetivo fazer um mapeamento dos homicídios cometidos em Recife nos últimos anos.
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A dinâmica da raiva e suas implicaçõespara o instituto penal da “violenta emoção”Silva, Edson Soares da 31 January 2014 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-05T18:36:38Z
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Previous issue date: 2014 / As pesquisas existentes acerca da dimensão temporal das emoções tendem a caracterizá-las como sendo, em geral, de curta duração, mas podendo ser substancialmente mais duradouras quando são mais intensas, reestimuladas e/ou ruminadas, dependendo também de traços individuais, especialmente no caso da raiva (Verduyn, Delvaux, Van Coillie, Tuerlinckx & Van Mechelen, 2009; Potegal, 2010). A raiva é considerada uma das emoções com maior potencial para “tomar conta” do psiquismo, seja por motivos neurofisiológicos, psicológicos ou socioculturais. Sua função evolucionária é a de levar o organismo a reagir a ameaças, motivo pelo qual ela também pode levar à agressão e até à violência (Potegal, 2010; Potegal & Novaco, 2010; Potegal e Stemmler, 2010). Isso legitima uma defesa legal baseada em intensa raiva em casos de crimes violentos, particularmente quando se caracteriza uma injusta provocação do autor por parte da vítima (Delmanto, 2010; Potegal, 2010). No Direito Brasileiro, contudo, presume-se que esse estado emocional é necessariamente efêmero, não durando mais do que poucos minutos (Novais, 2010), enquanto que nos EUA, Canadá e Reino Unido, reconhece-se a possibilidade de que possa durar muito mais, em consonância com as diversas pesquisas sobre as emoções como um todo e a raiva em particular(Potegal, 2010; Broussard, 2012). O estudo aqui descrito buscou caracterizar a intensidade, duração, reativação e frequência da emoção da raiva entre adultos brasileiros nordestinos, bem como os seus eventuais condicionantes psicossociais, procurando esboçar um modelo científico da sua dinâmica e identificando as implicações para o instituto legal brasileiro da "violenta emoção" e seus análogos. Para tanto, forampesquisados 336 indivíduos adultos de demografia representativa da Região Metropolitana do Recife, aplicando-se instrumentos para medir sociodemografia, personalidade, regulação emocional, cultura da honra, Hiperculturae experiências com a raiva. Os achados obtidos mostraram que: (a) aintensidade, reativação, duração e frequência da raiva caracterizam o seu mecanismo dinâmico e refletem a sua neurofisiologia; (b) a raiva da grande maioria dos respondentes parece durar muito mais do que alguns minutos; (c) o nível da raiva permanece intenso durante toda a sua duração; (d) os mecanismos psicológicos de controle emocional voluntário tem pouco efeito sobre a dinâmica da raiva; (e) as raivas inicialmente mais intensas sãomuito mais duradouras; (f) as raivas mais intensamente reativadas também demoram mais; (g) aqueles com raivas mais frequentes tem raiva de menor duração; e (h) a duração da raiva na amostra recifense mostrou-se mais duradoura do que uma de estudantes universitários belgas, mas mesmo esses tiveram mais da metade experimentando raivas durando 15 minutos ou mais(Verduyn, Delvaux,
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Coillie, Tuerlinckx & Mechelen, 2009). Tais achados tendem a corroborar diversos estudos presentes na literatura acerca da dinâmica da raiva e dos elementos que influenciam em tal dinâmica, além de legitimar o seu uso como atenuante ou até excludente de culpabilidade, mas também apontam que, diferentemente do que ocorre no Direito Penal de outros países, o Direito Penal Brasileiro apresenta pressupostos irreais acerca da raiva, efetivamente obrigando o cidadão ao impossível. Ao final, são sugeridos estudos futuros acerca do tema abordado.
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Causas externas e mortalidade materna: uma nova proposta de classificação usando o código O93Maria Rodrigues Alves, Mércia 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Em regiões em desenvolvimento elevadas taxas de mortalidade feminina por causas externas coexistem com elevados níveis de mortalidade materna. No Brasil, como em outros países da América Latina, a proporção de mortes maternas resultantes de acidentes e violência se mantém invisível, pois as mesmas não são incluídas nos indicadores de mortalidade materna. O objetivo deste trabalho foi estudar a mudança nos indicadores de mortalidade materna, considerando os óbitos por causas externas em mulheres em idade fértil, residentes na cidade do Recife, no período de 2004 a 2006. Foram estudados 399 óbitos de mulheres em idade fértil. Dentre os óbitos por causas externas, os homicídios atingiram o maior percentual em todas as faixas etárias, exceto para a faixa etária 40 a 49 anos, onde predominaram os óbitos por acidente. As mulheres, em sua maioria, foram classificadas como negra, solteira e sem ocupação remunerada. Quatorze óbitos foram classificados como morte materna relacionada à gravidez, usando o código O93 (12 homicídio O93.7; 2 por suicídio O93.6); uma como morte materna relacionada ao puerpério (homicídio O93.7), e três mortes maternas obstétricas indiretas (uma homicídio O93.7 e duas por suicídio O93.6). Após a classificação com o código O93, observou-se um incremento médio de 35,6% nas RRM para os três anos. A faixa etária entre 10 e 19 anos obteve o maior incremento em todo período, atingindo um valor expressivo de 200%, enquanto na faixa etária 20 a 29 e 30 a 39 anos a variação foi de 40,0% e 11,1%, respectivamente. Estes resultados corroboram com a argumentação internacional de que estes óbitos não ocorrem por acaso e que a exclusão destes dos cálculos dos indicadores de mortalidade materna aumentam os seus níveis de subinformação
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Violências e mortes: um olhar etnográfico das práticas e estratégias cotidianas das equipes periciais do Instituto de Criminalística do município de São Paulo / Violence and death: an ethnographic view of the daily practices and strategies of the expert teams of the Forensic Institute of the city of São PauloCarvalho, Greice Petronilho Prata 25 June 2019 (has links)
Introdução - A morte violenta permeia o cotidiano do cidadão brasileiro, assim como o cotidiano laboral das equipes da perícia criminal do município de São Paulo. Os servidores forenses têm como atribuição representar o Estado na execução pericial dos locais de crimes envolvendo vítimas humanas. Objetivo - Compreender as práticas cotidianas do trabalho pericial, identificando a percepção dos fatores de risco e as estratégias de trabalho imbuídos no atendimento pericial da morte violenta. Métodos - Pesquisa qualitativa com perspectiva etnográfica. Os registros empíricos são oriundos das anotações etnográficas em diário de campo de 61 locais de crimes periciados pela equipe de peritos criminais e fotógrafos técnico-periciais do Núcleo de Perícias em Crimes contra a Pessoa do Instituto de Criminalística do município de São Paulo. Entrevistas individuais semiestruturadas foram realizadas com 28 servidores periciais. De modo complementar, aplicou-se um formulário para caracterização sociodemográfica dos participantes. Reportagens veiculadas nas mídias digitais e impressas foram utilizadas como dados secundários. Os dados foram analisados por meio de codificação temática. Para tal, utilizou-se o software MAXQDA, versão 18. Resultados - As naturezas criminais predominantes nas requisições periciais foram: morte suspeita, suicídio e homicídio de autor conhecido. A idade dos participantes variou entre 28 e 65 anos, e o tempo de experiência na perícia variou entre 1 e 31 anos. O perfil do público foi predominantemente do sexo masculino, casado com filhos e possuidor de alguma crença religiosa. O treinamento profissional fornecido pelo Instituto de Criminalística variou de 3 a 12 meses. Com relação à pesquisa empírica, a codificação do material nos conduziu a quatro categorias temáticas: 1) A atividade do trabalho pericial; 2) Crimes periciados; 3) Violência naturalizada; 4) Amplificação da violência pela mídia. Os relatos e as observações em campo revelaram práticas cotidianas de um trabalho perigoso e insalubre nos sentidos biológico e psíquico. Ao lidarem com o corpo da vítima de violência letal, as equipes são expostas à vitimização direta e indireta. Atuam em escalas de trabalho extensas, com déficit de servidores, tempo de recuperação curto e relatos de presenteísmo. A falta de transparência no planejamento da carreira forense somada aos significados de ser policial forense foram mobilizadores de sentimentos e ressignificados ao longo da trajetória profissional. Fatores de risco foram revelados, como: riscos associados à categoria policial; antevisão do processo de morrer ao se sentirem suscetíveis à naturalização da violência urbana; amplificação da violência pela mídia, que reverbera discursos estereotipados sobre a ação policial e sobre os \"bandidos\", incitando o ódio; manifestação de sentimento de não reconhecimento institucional. Os participantes revelaram que criam estratégias visando conciliar tais dimensões com a manutenção de sua saúde, sendo elas: sublimação, desconstrução do herói, uso do humor cítrico, distanciamento e não pertencimento à realidade da periferia e valorização da vida em sua simplicidade. Conclusão - Atuar na perícia criminal exige que o trabalhador desenvolva estratégias coletivas e individuais constantemente, pois a violência e os crimes não são estáticos. O Instituto de Criminalística vivencia uma reestruturação em seu organograma que impacta diretamente a operação pericial. Faz-se necessário oferecer ações psicológicas preventivas e treinamento contínuo aos servidores periciais no sentido de manter a saúde desses trabalhadores. / Introduction - Violent death permeates the daily life of the Brazilian citizens as well as the daily routine of the criminal investigation teams of the municipality of São Paulo. The forensic servers have to represent the State, as attribution, in the expert execution in the sites of crimes involving human victims. Objective - to understand the daily practices of the expert work, identifying risk factors and work strategies imbued in the expert assistance of violent death. Methods - Qualitative research with an ethnographic perspective. The empirical records are derived from the ethnographic field work diary notes of 61 crime sites, experienced together with the on-call staff. These crime sites were investigated by the team of criminal experts and technical-expert photographers who belong to the Center for Expertise in Crimes against the Person (NPCCPessoa) of the Institute of Criminalistics (IC) of the city of São Paulo. Individual semi-structured interviews were conducted with 28 expert servers. In a complementary way, a form of sociodemographic characterization of the participants was applied. Reports on digital and printed media were used as secondary data. Data were analysed using thematic coding. For that, the software MAXQDA, version 18 was used. Results - The predominant criminal natures in the investigative requisitions were: suspicious death, suicide and homicide of a known perpetrator. The age of the participants ranged from 28 to 65 years and the time of experience in the profession is between 1 to 31 years. The participants are predominantly composed by males, married, with children and most of them have a religious belief. The professional training provided by the Institute of Criminalistics varied from 03 to 12 months. With regard to empirical research, the codification of the material generated four thematic categories: 1) The activity of the expert work; 2) Crimes that underwent expert work; 3) Naturalized violence; 4) Amplification of violence by the media. The reports and field observations revealed daily practices of a dangerous and unhealthy work in the biological and psychological senses. The teams dealing with the body of a victim of lethal violence are exposed to a direct and indirect victimization. They work with extensive work scales, server shortages, short recovery times and present-day reports. The lack of transparency in the planning of the forensic career added to the meaning of being a forensic police worker were mobilizers of feelings such as non-recognition and institutional belonging, which were re-signified throughout their professional trajectory. Risk factors were revealed, such as: risks in belonging to the police category itself; the anticipation of the process of dying when they feel susceptible to the naturalized urban violence; the amplification of media violence by reverberating stereotyped discourses about police action and \"bad guys\", inciting hatred. The participants revealed that they created strategies to reconcile these dimensions with the maintenance of their health, such as: sublimation, deconstruction of the hero, use of dark humor, creating distance, not belonging to the reality of the periphery, valorisation of life in its simplicity. Conclusion - Acting in the criminal expertise requires that the worker constantly develop strategies, collectively and individually, as violence and crimes are renewed. The IC experiences a restructuring in its organization chart that directly impacts on the expert operations. It is necessary to offer preventive psychological actions and continuous training to the expert servants in the sense of maintaining the health of these workers. To the managers, it is suggested mobilization to plead legislations that, in fact, untie the IC from the Civil Police, as well as a modernization of the work processes.
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[en] BETWEEN HONOR AND VENGEANCE: CONSIDERATIONS ABOUT VIOLENT RECIPROCITY IN BRAZIL / [pt] ENTRE A HONRA E A VINGANÇA: CONSIDERAÇÕES SOBRE A RECIPROCIDADE VIOLENTA NO BRASILMARCOS NOGUEIRA MILNER 05 May 2015 (has links)
[pt] A reciprocidade é um tema clássico nos estudos antropológicos, mais
frequentemente abordada mediante perspectivas positivas de interação, como a
troca de favores e dádivas; no entanto, a violência motivada pela troca de
hostilidades e ofensas revela uma parte negativa, que insistimos em recalcar: os
ciclos de vingança, as desforras. Tendo em vista entender vingança e honra
enquanto elementos culturais, este trabalho procura diagnosticar como tais
aspectos estão inseridos em um contexto de reciprocidade violenta, sobretudo na
realidade brasileira. Para tal, examinaremos dentre outros fatores as lutas de
famílias, o banditismo social, a relação entre os poderes público e privado ao
longo da história e as representações culturais que simbolizam e reconstroem
vingança e vingador no imaginário popular brasileiro. / [en] Reciprocity is a classical theme among anthropological studies, more
frequently considered under positives perspectives of interaction, as the exchange
of favors and gifts; however, the violence motivated by the exchange of hostilities
and offenses reveals a negative part, strongly repressed: the cycles of revenge, the
retaliations. Aimed at understanding vengeance and honor as cultural elements,
this work seeks to diagnose how these aspects are inserted in a context of violent
reciprocity, especially in Brazilian reality. Therefore, we will examine the blood
feuds, the social banditism, relations between public and private powers
throughout history and cultural representations that symbolize and helped to forge
vengeance and avenger at people s imagination.
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Aircraft crashworthiness: proposal of accident investigation checklist.Roberta Godinho de Carvalho 18 December 2003 (has links)
Crashworthiness can be defined as the ability of the airplane in protecting its occupants in crash situations. This concept is only applicable in accidents that are survivable, that is, accidents for which the decelerations peaks are into human tolerance limits. There is na international concern about flight safety, because statistics show that the number of accidents per flight departures hás been Constant since 1975 despite the associated efforts in technology and crew training. Then, assuming this scenario of constant accident rate, the form found by researchers, manufacturers and authorities to protect the passengers in the accidents hás been to invest in the aircraft protection capability. A crashworthiness accident investigation can recover information about the aircraft behavior submitted by impact, and can supply the design team with the necessary information in case of a redesign that seeks safety improvement. This work proposes a crashworthiness investigation checklist that is structured according to the methodology presented by National Transportation Safety Board, and the goal is to establish investigative techniques that can facilitate the collection and analysis of crashworthiness data for accidents occurring in commercial aviation.
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Amamentação e condenação por conduta delitiva violenta: um estudo de coorte de nascimentos.Caicedo Velásquez, Beatriz 01 June 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-06-01 / Sem bolsa / Não apresenta resumo. / Não apresenta abstract.
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Sociabilidade violenta e regulação da violência no Brasil estudo sobre a especificidade da violência urbana brasileiraFRANÇA, Márcio Abreu de 06 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-06 / CAPES / A Tese trata da especificidade da violência urbana brasileira contemporânea a partir da obra de Luiz Antonio Machado da Silva. Com a noção de sociabilidade violenta, Machado da Silva busca apreender uma dimensão qualitativa da criminalidade contemporânea, marcada pela emergência do uso autonomizado da violência, e, por isso, sem a necessidade de justificação. Na primeira parte deste trabalho, apresentamos a contribuição de Machado da Silva e tomamos a sociabilidade violenta como forma desregulada de emprego da violência, o que indicaria seu caráter de novidade em relação ao panorama da criminalidade urbana. Na segunda parte, o foco recai sobre o contraponto teórico da “tese” de Machado da Silva, a saber, o estudo de formas teoricamente possíveis de regulação de uso da violência. Essa estratégia leva à composição de um tipo de conduta relacionada ao processo de pacificação social, compondo um importante contraponto à ideia de sociabilidade violenta. Ao mesmo tempo, pensando especificamente a sociedade brasileira, buscou-se relacionar formas específicas de regulação da violência que, ao contrário de outras, não resultariam na pacificação social. Na terceira parte, tentou-se aprofundar a relação possível entre as distintas formas de regulação do uso da violência para estabelecermos uma hipótese explicativa para a emergência da sociabilidade violenta como “forma de vida” singular na contemporaneidade brasileira, apoiado nos pressupostos metodológicos da Sociologia da Ação. Ao mesmo tempo, tentamos relacionar explicativamente alguns mecanismos sociais possivelmente atuantes no caso brasileiro para que se estabeleça um encadeamento causal de diversos fatores, cuja resultante, no que se refere à questão da criminalidade urbana, é a sociabilidade violenta. Concluindo o trabalho, busca-se defender que há indícios teóricos de que o uso desregulado da violência, consoante a uma mudança de percepção social sobre a violência urbana, pode ser relacionado a um desenvolvimento singular do uso legítimo da violência para fins privados. / This Thesis addresses the specificity of contemporary Brazilian urban violence from the works of Luiz Antonio Machado da Silva. With the notion of violent sociability, Machado da Silva aims to apprehend a qualitative dimension of contemporary violence, marked by the emergence of the autonomic use of violence, and, therefore, without the need for justification. In the first part of this work, we present the contribution made by Machado da Silva and take the violent sociability as an unregulated form for the use of violence, which would indicate its novelty quality regarding the overview of urban criminality. In the second part, the focus falls on the theoretical counterpoint of Machado da Silva's "thesis", namely the study of theoretically possible forms of regulating the use of violence. This strategy leads to the composition of a type of conduct related to the process of social pacification, creating an important counterpoint to the idea of violent sociability. At the same time, thinking specifically of Brazilian society, we aimed to relate specific forms of regulation of violence that, unlike others, would not result in social pacification. In the third part, we tried to deepen the possible relation between the distinct forms of regulating the use of violence to establish an explanatory hypothesis for the emergence of violent sociability as a singular "way of life" in Brazilian contemporaneity, supported on the methodological tenets from the Sociology of Action. At the same time, we tried to relate explanatorily some social mechanisms possibly active in the Brazilian case in order to establish a causal concatenation of diverse factors, whose result, regarding the issue of urban criminality, is the violent sociability. In conclusion, we aim to advocate that there are theoretical indications that the unregulated use of violence, alongside a change in social perception about urban violence, can be related to a singular development in the legitimate use of violence for private ends.
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Promoción de la convivencia y prevención de la conducta violenta a partir del desarrollo de habilidades socioemocionales en Educación PrimariaSantamaría-Villar, María B. 19 December 2019 (has links)
Esta investigación surge tras años de trabajo en el ámbito educativo, con el convencimiento que debemos favorecer el bienestar social y emocional de nuestro alumnado para poder evitar o prevenir situaciones de violencia en la escuela. Consideramos que las conductas violentas presentes en muchos adolescentes y que tanto preocupan en la actualidad, tienen su origen en etapas previas, momento en el que se precisa una adecuada intervención para prevenir la violencia desde la promoción de la convivencia en Educación Primaria. La presente propuesta, centrará su interés en cómo favorecer este bienestar socioemocional, mejorando la convivencia en las aulas y logrando prevenir, situaciones de violencia desde edades tempranas. Partiremos de una revisión teórica referida al concepto de violencia escolar en un primer momento, para pasar a continuación a revisar las publicaciones relacionadas con las habilidades socioemocionales. En el siguiente capítulo de nuestro trabajo, abordaremos la elaboración de un programa destinado a promocionar las habilidades socioemocionales del alumnado en Primaria y así como su puesta en práctica. Para ello, se implementará en un grupo experimental de 3º de Primaria, contrastando los resultados obtenidos antes y después de su aplicación, con los datos obtenidos en un grupo control de similares características. Tras el análisis de las relaciones entre sendos grupos y en función de los resultados obtenidos en nuestro estudio, podemos concluir que nuestro programa contribuye a proporcionar herramientas que favorezcan las competencias socioemocionales del alumnado, incrementando las posibilidades de aparición de conductas prosociales y disminuyendo la presencia de conductas violentas. Así pues, podemos afirmar que el programa implementado resulta efectivo para mejorar la inteligencia emocional del alumnado, encontrando evidencias tanto para la variable intrapersonal como interpersonal, así como para la variable manejo del estrés, evaluadas todas ellas, mediante el cuestionario de Inteligencia emocional EQ-i:YVS, aplicado tanto a docentes como al alumnado. Por otro lado, también podemos afirmar que nuestro programa ayuda a mejorar las habilidades sociales del alumnado, encontrando evidencias tanto para el control de la variable agresividad, como para las variables ansiedad social, dificultad social y habilidades sociales. Para comprobarlo, hemos utilizado el cuestionario Matson para la Evaluación de Habilidades Sociales, aplicándolo tanto a los docentes como al alumnado. Además, encontramos evidencias con respecto a la mejora de las conductas violentas presentes en nuestro alumnado y evaluadas mediante el Cuestionario de Evaluación de la Violencia Escolar en Infantil y Primaria (CEVEIP). Hemos comprobado que disminuyen las conductas de violencia presenciadas, vividas y realizadas por nuestro alumado, mejorando su implicación en la resolución del problema y aumentando las posibilidades de que sean capaces de informar a los adultos de las conductas violentas que puedan aparecer en el entorno educativo. Por todo ello, podemos concluir que nuestro programa es una herramienta útil para desarrollar las competencias socioemocionales en Educación Primaria ya que favorece la cooperación, empatía y respeto mutuo entre nuestro alumnado ayudando a prevenir la aparición de conductas violentas en las aulas. / Esta Tesis Doctoral se ha desarrollado en el marco de la ayuda del Ministerio de Economía y Competitividad para Proyectos de I+D (Retos de la Sociedad), con referencia EDU2015-64562-R.
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