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Icthyus : poética de uma re-visão

Fajardo-Gonzalez, Roberto Rodolfo January 2005 (has links)
Esta pesquisa é sobre pintura, considerada como uma poética em si, que resulta em uma análise do que seja a instauração de sentidos. Enquanto poética, a pesquisa constitui-se de 29 telas de diversos tamanhos, pintadas em acrílico sobre lona, série designada com o título de Icthyus. E enquanto análise, reflexão estética e teórica, histórico-crítica, está constituída de uma tese do qual o presente texto faz parte. Esta investigação foi proposta como uma revisão epistemológica de pressupostos conceituais e práticos, em função de um contexto que se deriva da poética Icthyus. E das particularidades do imaginário de um determinado artista, considerando a este como um reflexo da coletividade na qual está inserido e, especificamente, a partir de uma determinada intencionalidade, de identificação cultural. Em função da abordagem escolhida, tratamos de identificar alguns paradigmas entre o fazer e o pensar com respeito à série Icthyus; os conceitos de forma e imagem foram propostos como referentes paradigmáticos dos quais outros conceitos ainda derivam ou permitem desdobramentos, que nos levam a considerar a problemática da arte como linguagem. Finalmente, a teoria da semiose de Peirce é proposta como um instrumento epistemológico, capaz de considerar numa mesma ordem de igualdade cognoscitiva as ordens da sensação e do pensamento, da análise e do fazer, da criação e da reflexão, a procura de entendimento, do acesso ao conhecimento do modo de funcionamento da articulação entre os universos; cognoscitivo, fenomenológico e intuitivo, que estão imbricados em todo processo poético.
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Sobre fotografia e (in)visibilidades

Mattos, Laura Kemp de January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T04:42:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 298148.pdf: 95726240 bytes, checksum: 8f1ac23b005ecdf23f4f74e9a2da4c29 (MD5) / Esta pesquisa problematiza olhares de crianças com deficiência visual mediados pela fotografia. A proposta é tensionar, com a mediação da imagem fotográfica, o que se vê e o que se deixa de ver, sobre as visibilidades e invisibilidades que caracterizam as relações estabelecidas com a realidade. Assim, este trabalho discute, a partir de fotos produzidas por cinco crianças com deficiência visual seus olhares sobre o contexto em que vivem. Faz-se necessário enfatizar que considera-se o pesquisar como acontecimento, processo em constante movimento, interligado a outros acontecimentos. Com isso, pesquisar se dá no encontro com os sujeitos, as crianças são protagonistas no processo e criam-se espaços de enunciação que possibilitam o pesquisarCOM. Para tanto, desenvolvemos uma oficina estética com o grupo de crianças com quem pesquisamos. Na oficina foram realizadas atividades que possibilitavam a (re)criação do olhar e, para além dos encontros da oficina, as crianças foram convidadas a criar imagens fotográficas do contexto em que vivem. A oficina foi registrada através de filmagens, fotografias e registros em diário de campo, e constituem, juntamente com o material produzido pelas crianças, o conjunto de informações analisadas. As imagens criadas foram organizadas em quatro categorias de análise, unidades temáticas que dialogam entre si. São elas: imagens que apresentam sentidos estabelecidos na relação com o contexto social, fotografias de objetos significativos, imagens de sons, cheiros e texturas e, por último, autoretratos fotográficos. Os resultados permitiram constatar que a deficiência visual possibilita à pessoa ver com os olhos dos outros e com todo o corpo, levando-a a usar, para a construção de imagens, a linguagem verbal, a imaginação, a memória e o pensamento, juntamente com todos os sentidos. Concluiu-se que essa pesquisa possibilitou olhares estéticos para o cotidiano e criação de sentidos outros, sendo essa condição inventiva o que permite caracterizá-la como in(ter)venção.
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Mediando a compreensão do espaço vivido dos deficientes visuais

Almeida, Luciana Cristina de January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Geografia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T23:31:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 259192.pdf: 463593994 bytes, checksum: 47cafe51fb27020ef5fbcf3b2e90e536 (MD5) / A deficiência é definida em função da relação existente entre a pessoa afetada e seu entorno, destarte, as implicações e os danos acarretados pela deficiência podem ser agravados ou abrandados pelas condições gerais de vida da pessoa. Este trabalho teve como objetivo desenvolver/criar uma proposta metodológica de ensino para mediar a compreensão e a apropriação do espaço micro-geográfico e auxiliar no treinamento de orientação e mobilidade de pessoas com deficiência visual. Esse estudo é fundamentado na Geografia Humanista e realizado a partir do ponto de vista da Geografia da Percepção, através do viés do espaço vivido. Materiais didáticos foram criados para desenvolver atividades de alfabetização cartográfica, leitura e elaboração de croquis táteis e exercícios de mobilidade com bengala. Os resultados mostraram que a percepção multissensorial do deficiente visual engendra uma versão simplificada da realidade enquanto conceitos estabelecidos social, histórica e culturalmente filtram as informações obtidas compondo as imagens mentais. Conclui-se também que os problemas relacionados ao espaço, oriundos da deficiência visual, podem ser minimizados com o uso de plantas, mapas, croquis táteis e material didático apropriado.
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O processo artístico como um dispositivo ficcional : da ficcionalização de objetos à ficcionalização do artista

Nascimento, Elisa de Noronha January 2006 (has links)
Esta dissertação tem como principal objetivo formular uma reflexão acerca do processo de instauração das três propostas artísticas, apresentadas como resultados práticos da pesquisa: Faça fácil, Autoretratos e Sonhos. Tal reflexão é conduzida por questionamentos que, suscitados pelo próprio processo, colaboram para o estabelecimento do mesmo enquanto um dispositivo ficcional. Ou seja, meu processo artístico é entendido como um sistema por meio do qual instauro e apresento universos ficcionais. Sendo assim, o objeto de estudo desta dissertação é os procedimentos para a construção dos universos ficcionais instaurados pelo processo. Partindo da hipótese de que os universos são instaurados, principalmente, por meio da construção de personagens ficcionais, seres imaginários, frutos de uma invenção, proponho uma análise dos procedimentos para a construção dos personagens que figuram em minhas obras. Desta forma, a discussão desenvolve-se em torno da seguinte questão: como, concretamente, são construídos os personagens ficcionais, em meu processo artístico? Uma possível resposta a essa questão leva ao ponto de irradiação de Faça fácil, Auto-retratos e Sonhos e, conseqüentemente, ao eixo principal da pesquisa: pelo tensionamento da fronteira que existe entre a realidade e a ficção, ou melhor, entre a realidade da vida cotidiana e os universos ficcionais instaurados pelo meu processo artístico. / This dissertation has as main objective to formulate a reflection concerning the process of instauration of the three artistic proposals, presented as practical results of the research: Do easy, Self-portraits and Dreams. Such reflection is driven by questions that, suscitated by the own process, they collaborate for the establishment of the same while a fictional device. In other words, my artistic process is understood as a system through which I establish and I present fictional universes. Being thus, the object of study of this dissertation is the procedures for the construction of the fictonal universes established by the process. Starting from the hypothesis that the universes are established, mainly, through the construction of fictional personages, imaginary beings, fruits of an invention, I propose an analysis of the procedures for the personages' construction that figure in my works. This way, the discussion develops around the following question: how, concretely, are constructed the fictional personages, in my artistic process? A possible answer to this question takes to the point of irradiation of Do Easy, Self-portraits and Dreams and, consequently, to the main axis of my research: by the tension of the border that exists between the reality and the fiction, or better, between the daily life's reality and the universes established by my artistic process.
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Situações amorosas : uma poética de entrelaçamentos em artes visuais

Morais, Glaucis de January 2002 (has links)
A presente pesquisa, intitulada Situações amorosas – uma poética de entrelaçamentos em artes visuais, procede de uma produção pessoal, em artes visuais, que tem como assunto o amor e de que forma ele se desdobra em práticas artísticas. Procuramos assinalar quais situações estas manifestações do amor evocam, a partir do confronto do espectador com as proposições aqui examinadas. São situações em que o amor é percebido como: No primeiro capítulo, lânguido, acolhedor, sensual. No segundo, como embaralhamento, dificuldade de transpor para palavras o sentimento de amor. No terceiro, é a idéia de abrandamento, repouso, oferecenos, também, a concepção de finitude. No quinto capítulo, o amor surge enquanto figura da perseverança e do provisório. No último capítulo, é a figura de procura e insatisfação, demanda e silêncio, relação de amor que não se consuma. Essas maneiras de pensar o amor, elaboradas em proposições artísticas, convocam o espectador a incluir-se nessa experiência em artes visuais. Elas têm seu balizamento a partir daquilo que o público toma para si, atualizadas de acordo com suas práticas de vida. / The present research, entitled Love Situations – a poetic view of interwoven affairs in visual arts, comes as the result of a personal production in visual arts which has as its subject the love and in what way it unfolds itself inside artistic practices. We try to distinguish what situations these love manifestations evoke from the confrontation of the viewer and the propositions examined. They are situations where love is perceived as: In the first chapter languid, cozy and sensual. In the second as shuffling, a difficulty in translating into words the feeling of love. In the third the idea is mitigation, rest, and also the idea of finite forms. In the fifth, love comes as the image of perseverance and the provisional. Finally in the last chapter, it is the image of search, dissatisfaction, request and silence. The relation of love that is not accomplished. Such ways of thinking love, elaborated in artistic propositions, summon the viewer to become part into this visual art experience. They set their boundaries from what the audience takes to itself, updated according to their life experiences.
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Jogar-brincar : da maneira de executar as propostas à circulação no território da arte

Cardoso, Letícia de Brito January 2005 (has links)
Esta pesquisa aborda os procedimentos de execução das propostas artísticas realizadas entre 2002 e 2005 que acontecem no cruzamento entre a execução das ações, registros fotográficos e videográficos. Aborda, também, a utilização do suporte álbum e livro como veículo de circulação no território da arte. Utiliza os termos jogar-brincare território da arte tendo como referência o filósofo Johan Huizinga e o artista Allan Kaprow. O jogar-brincar é abordado como uma maneira de executar as propostas, assim como dialogar com as regras instituídas por determinado território da arte, o qual possibilita o encontro com o espectador. / This research project deals with the procedures for carrying the art works produced between 2002 and 2005, which take places between the execution of actions and photographic and video records. It also deals with the use of the album and book as a vehicle for distribution in the Territory of arts. It uses the terms play and territory of art with reference to the philosopher Johan Huizinga and the artist Allan Kaprow. Play isapproached s a way of carrying out proposals and also setting up a dialogue with the rules estabilished by a defined territory of art, which enables the encounter with the spectador.
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Cartogravista de céus: proposições para compartilhamentos

Gonçalves, Eduarda Azevedo January 2011 (has links)
A pesquisa de doutoramento Cartogravista de céus: proposições para compartilhamentos foi desenvolvida no Programa de Pós−Graduação em Artes Visuais ênfase em poéticas visuais do Instituto de Artes da UFRGS, orientada pelo Prof. Dr. Hélio Fervenza, de 2007 a 2011. Durante este período realizei uma Cartogravista de céus, ou seja, uma cartografia de vistas do céu, por meio de coletas pessoais e de partilhas com outras pessoas. A Cartogravista é constituída por fotografias de céus, textos sobre o céu, cartões, adesivos, em impressão fotográfica sobre plotter e papel de diferentes dimensões, objetos tridimensionais. São apresentados e/ou distribuídos em Galerias, Museus e em espaços abertos: na rua, na praça e no campo. A problemática a qual me deparei poderia ser resumida na seguinte pergunta: como o entrelaçamento destas imagens e textos pode criar e situar certo tipo de espaço ao mesmo tempo físico e mental e propiciar um outro olhar, uma outra abordagem ao se avistar e registrar o céu? Em decorrência do trânsito em diferentes meios e espaços de apresentação, tangencio vários conceitos, tais como: cartografia, vista de céus, proposição, compartilhamentos. Estes conceitos são deslindados segundo suas definições no campo da arte e em outros campos, assim como, assinalam outros, como: desvio, paisagem, atenção, olhar, mira, observatório, cartão, coleção e arquivo. O processo que envolve o mapeamento, a coleta, o arquivamento das vistas de céu, bem como a inserção de diferentes dispositivos e os modos de circulação, revela ao mesmo tempo, os sentidos e a singularidade do trabalho e os aspectos cognitivos da criação. / The doctoral research project entitled “Cartogravista de céu: proposição para compartilhamentos”(Cartograviews of the sky: propositions for sharing) was developed in association with the Post-Graduate Program in Visual Arts with an emphasis in visual poetics at the Instituto de Artes of the Universidade Federal de Rio Grande do Sul (UFRGS), under the advisorship of Professor Hélio Fervenza PhD from 2007 to 2011. During this period I produced a Cartograviewof skies, that is, acartography of views of the sky, by means of collections made myself and by others who have shared in the process. The Cartograview consists of photographs of skies, texts about the sky, cards and stickers using photographic plotter prints on different-sized papers, as well asthree-dimensional objects. These are presented and/or distributed in galleries, museums and in open spaces: on the street, in squares and in the countryside. The set of problems that has emerged could be summarized by the following question: how can the intertwining of these images and texts create and situate a certain type of physical and mental space that might propitiate another gaze, another approach to viewing and recording the sky? As a result of transiting through different presentational media and spaces, I touch upon various conceptssuch as: cartography, view, skies, proposition, sharing. These concepts have been investigated and discussed according to their definitions in the field of art and other fields, also noting other terms, such as: detour, landscape, attention, gaze, sight, observatory, card, collection and archive. The process which involves the mapping, collecting, archiving of these views of the sky, as well as their insertion in different vehicles and modes of circulation, simultaneously reveals the meanings and singularity of the artwork and establishes the cognitive aspects of creation.
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Piada explicada : imagem e humor em uma pesquisa em poéticas visuais

Xavier, Mariana Merino de Freitas January 2011 (has links)
A presente dissertação busca trazer à discussão a minha prática artística, realizada inicialmente em vídeo e película, e agora também expandida para as práticas em fotografia e instalação, analisando como essa prática se constitui, bem como as questões conceituais que a problematizam. Para este fim, essa pesquisa traz à luz os trabalhos Como é bom ser rica!, Boquinha, Banheiros do IA e Sala de Espera. Identifico o despertar de algumas questões tais como a problematização do humor através de sua relação com a imagem, tanto em sua vertente audiovisual, como em sua versão estática. Dentro do conceito mais amplo de humor, elegi as seguintes subcategorias como possíveis conceitos operatórios: a sátira e a ironia (dentro destas, ainda, o absurdo e o nonsense). Neste sentido, estudo os procedimentos empregados e suas implicações conceituais na elaboração das proposições aqui investigadas. / This dissertation aims to discuss my artistic practice, developed initially in video and film, and now also expanded to the practices in photography and installation, analising how this practice constitutes itself, as well as the conceptual issues that problematize it. In order to do that, this research brings to light the artworks It’s great to be rich!, Mouthie, IA Toilets and Waiting Room. I identify the development of some issues like humor problematization through its relation to image, in its audiovisual aspects as well as in its static version. Inside the wider concept of humor, I have elected the following subcategories as possible operational concepts: satire and irony (inside these, also, absurd and nonsense). In this sense, I study the procedures here employed and their conceptual implications in the elaboration of the propositions here investigated.
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Narrativas do eu : confissões na arte contemporanêa - o corpo como diário

De Martino, Marlen Batista January 2009 (has links)
A pesquisa que aqui se apresenta aborda a emergência da confissão na arte contemporânea. Notamos que os artistas, nas duas últimas décadas, vêm reconhecendo cada vez mais uma necessidade de expor a sua própria existência como obra de arte. Assim, a vida adquire um estatuto de arte. A existência e todo o peso da intimidade passam a ser os temas essenciais a serem pensados. Investigamos os trabalhos de artistas contemporâneos como Tracey Emin, Nan Goldin, Beth Moysés e Karen Finley que tomam sua vida como narrativa e obra. A tese está fundamentada no anacronismo como possibilidade de análise historiográfica. Tentamos realizar uma leitura particular de atividades artísticas separadas espacial e temporalmente em uma espécie de estratigrafia, realizando uma montagem interpretativa. Procuramos investigar as origens da confissão em diversos momentos históricos na Idade Média, na Grécia, e no século XX com artistas como Claude Cahun, Andy Warhol, Marcel Duchamp, a arte feminista nas décadas de 60 e 70 e o acionismo vienense que tencionaram, uma aproximação entre arte e vida. A confissão caracteriza-se como uma prática que consiste em anunciar o testemunho de um desvio, revelando-se uma experiência diversa do saber cognitivo e da informação. As “narrativas do eu” existem enquanto dejeto, prurido, excreção, líquido abjeto que envenena e contamina. Falar seria uma maneira de aliviar-se do que está retido. A confissão seria a fala que se perde, que se deixa, no entanto ao excretar o doloroso e o impuro, advém o prazer da dejeção. Abordamos o universo da confissão utilizando o conceito de circonfissão, cunhado pelo filósofo Jacques Derrida. A circonfissão seria a reunião da confissão com a circuncisão, construindo um conceito em que confissão se torna uma espécie de recostura, uma cicatriz. Essa via negativa que é cristalizada pela confissão, opera através da intimidade e conduz o relato a uma sensação de abandono que “não exclui o prazer ou o gozo, ao contrário provoca-os”1 Das confissões nascem lágrimas de Thanatos e lágrimas de Eros. Dessa forma, a confissão passa a adquirir uma narrativa estética. / The research presented here concerns the emergence of “confession” in contemporary art. In the last decades we have noted that artists are recognizing the necessity, not only to exhibit their work but exhibit their own existence in their art. In this manner life acquires an artistic connotation. The full weight of the intimacy becomes the essential theme to be considered. We have investigated contemporary artists: Tracey Emin, Nan Goldin, Beth Moysés and Karen Finley that have taken their lives as a narrative and work. The thesis is grounded on the anachronism as a possibility of historiographical analysis. We have tried to make a particular reading about artistic activities that are separated in the space and in the time in a stratigraphic way, making a kind of interpretative montage. We attempt to investigate the roots of the confession in several historical periods: in Middle Ages, in Greece, in XX century, we have researched works made by artists as: Claude Cahun, Andy Warhol, Marcel Duchamp, the feminist art from the 60’s and 70’s, and the vienense acionism that made an approximation between art and life. Confession characterizes itself as a practice which consists of announcing a witness to deviation, and in doing so reveals itself as a diverse experience of cognitive knowledge and information. The narratives of the self are a representation of sentiments excreted, rejected, expelled from the artists inner self because they are considered to be impure and vile. Speaking would be a manner to aliviate this retention. The confession would be a lost dialogue, nevertheless when the painful and the impure are excreted succeed the joy of the dejection. We investigate the universe of confession utilizing the idea of circonfession proposed by the philosopher Jacques Derrida. The circonfession would be the amalgamation of confession with circumcision, constructing the idea that confession becomes a form of resewing, a scar. This negative route is crystallized by the confession and operates through intimacy leading the narrative to a sense of abandonment that doesn’t exclude pleasure or joy, on the contrary, provokes them. From the confessions are born: tears of Thanatos and tears of Eros. In this way the confession acquires an aesthetic narrative.
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Autorreferencialidade em território partilhado

Corona, Marilice January 2009 (has links)
Autorreferencialidade em Território Partilhado trata-se de uma investigação em pintura e fotografia a partir de uma definição mais ampla do que seja do campo da pintura. Contrapondo-se as definições modernistas que estabeleciam ser do campo da pintura somente seus elementos essências, ou seja, o plano, a cor e o gesto, esta investigação parte de uma definição ampliada demonstrando que se tomarmos o ilusionismo, o diálogo com outras linguagens e a narrativa como capacidades inerentes à linguagem pictórica, alcançaremos um número muito mais amplo de significações. A autorreferencialidade aqui referida trata-se da representação das três instâncias que perpassam o trabalho artístico: o espaço de produção, o espaço de representação e o espaço de apresentação da obra. Em virtude disso, a presença do dispositivo fotográfico nesse processo torna-se fundamental não apenas como recurso documental ou mera referência, mas revela-se como um agente determinante na constituição das imagens pictóricas. O cruzamento das três instâncias citadas acima somado às confluências entre pintura e fotografia funda, então, o Território Partilhado. A análise do papel dos documentos de trabalho na constituição do trabalho artístico evidenciará, também, sua presença dinâmica nesse processo. A presença do dispositivo fotográfico no processo da pintura gera a representação en abyme. A representação en abyme como recurso caracteristicamente autorreferencial tem como objetivo colocar as três instâncias em circularidade infinita. Como um recurso especular, faz a obra dobrar-se sobre si mesma, sobre suas referências e sobre seu modo de apresentação. Autorreferencialidade em Território Partilhado trata-se de um processo de auto-análise no qual pintura e fotografia questionam-se sobre suas capacidades e comungam em uma mesma direção: a construção do olhar. Do olhar reflexivo, sempre en abyme. / Self-referentiality in a Shared Territory is an investigation into both painting and photography, considering a broader definition of the field of painting. In contraposition to modernist definitions, which established that only essential elements, such as plane, color, and gesture, belonged to the field of painting, this investigation has stemmed from a broader definition, showing that, if we regard illusionism, the dialogue with other languages, and narrative as capacities inherent to the pictorial language, we will reach a more significant number of significations. Self-referentiality here concerns the representation of the three instances that permeate the art work: the production space, the representation space, and the exhibition space. Because of that, the presence of the photographic device in this process is not only fundamental as a documental resource or reference, but is also a determining agent in the constitution of pictorial images. The crossing of the three instances mentioned, together with the confluences between painting and photography, has founded the Shared Territory. The analysis of the role of work documents in the constitution of the art work has also evidenced its dynamic presence in this process. The presence of the photographic device in the painting process generates a mise en abyme representation. Mise en abyme representation, as a resource that is characteristically referential, aims at putting the three instances in endless circularity. As a specular resource, it makes the art work fold on itself, its references, and its mode of exhibition. Self-referentiality in Shared Territory is a self-analysis process in which painting and photography question their capacities and join the same direction: the construction of the look - the reflective look, always mise en abyme.

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