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Prevalência da deficência de vitamina D em mulheres na pós-menopausa no diagnóstico de câncer de mama

Machado, Murilo Renato Matos January 2018 (has links)
Orientador: Eliana Aguiar Petri Nahas / Resumo: Objetivo: Avaliar a ocorrência e os fatores de risco para deficiência de vitamina D em mulheres na pós-menopausa no diagnóstico do câncer de mama comparado a mulheres na pós-menopausa sem câncer de mama Métodos: Realizou-se estudo clínico de corte transversal com 209 mulheres com câncer de mama comparadas a 418 mulheres (controle), com idade entre 45-75 anos atendidas em Hospital Universitário. Foram incluídas no grupo principal mulheres com amenorréia >12 meses e idade ≥45 anos, com diagnóstico histológico recente de câncer de mama, sem uso de medicações ou condições clínicas que interfiram nos valores de vitamina D. O grupo controle foi constituído por mulheres com amenorréia >12 meses, idade ≥45 anos, sem câncer de mama. Os grupos foram pareados por idade e tempo de menopausa na proporção 1 caso para 2 controles, conforme cálculo amostral, com mínimo de 205 pacientes com câncer de mama. Dados clínicos e antropométricos foram coletados por meio de entrevista. Foi solicitada dosagem sérica de 25 hidrovitamina D [25(OH)D], 20-30 dias após o diagnóstico do câncer de mama, antes do tratamento proposto, sendo considerados valores suficientes ≥ 30ng/mL. Foram coletados dados sobre o câncer de mama (histopatológico, grau, estádio do tumor, linfonodos) e o status hormonal (receptor de progesterona, RP; receptor do fator de crescimento epidérmico humano-2, HER2) e a atividade proliferativa epitelial (Ki67). Para análise estatística foram empregados: Teste t-student, Distribuição Gam... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objective: To evaluate the occurrence and risk factors for vitamin D deficiency in postmenopausal women in the diagnosis of breast cancer compared to postmenopausal women without breast cancer Methods: A cross-sectional clinical study was performed with 209 women with breast cancer compared to 418 women (control), aged 45-75 years attending University Hospital. Women with recent diagnosis of breast cancer, in amenorrhea> 12 months and age ≥ 45 years, without medication use or clinical conditions that interfere with vitamin D values were included. The control group consisted of women with amenorrhea > 12 months, age ≥45 years, without breast cancer. The groups were matched by age and time since menopause in the proportion 1 case for 2 controls, according to sample calculation, with a minimum of 205 patients with breast cancer. Clinical and anthropometric data were collected through an interview. Serum level of 25 hydroxyvitamin D [25(OH)D] was measured in all patients, 20 to 30 days after breast cancer diagnosis, prior to the proposed treatment, and was considered sufficient values ≥ 30 ng/mL. Data on breast cancer (histopathology, grade, tumor stage, lymph nodes), hormone status (estrogen receptor, ER, progesterone receptor, PR, human epidermal growth factor receptor-2, HER2) and epithelial proliferative activity (Ki67) were collected. For statistical analysis, the t-student test, the Gamma Distribution (asymmetric variables), the chi-square test, Pearson's correlation and th... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Remodelação cardíaca induzida plea deficiência de vitamina D em ratos. -

Assalin, Heloísa Balan. January 2011 (has links)
Orientador: Sérgio Alberto Rupp de Paiva / Coorientador: Leonardo Antonio Mamede Zornoff / Banca: Katashi Okoshi / Banca: Ligia Araujo Martini / Resumo: A deficiência de vitamina D está associada a aumento de morbidade e mortalidade em pacientes com doenças cardiovasculares. Além disso, estudos experimentais associam a deficiência de vitamina D a alterações cardíacas compatíveis com a remodelação cardíaca. No entanto, não existem estudos que avaliam o efeito do tempo de uso da dieta deficiente em vitamina D e que avaliam influência desta condição sobre o estresse oxidativo cardíaco e a modulação desta condição pelo fator de transcrição nuclear Nrf-2. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da dieta deficiente em vitamina D no coração de ratos e verificar se as alterações são tempo-dependentes, além de avaliar a influência da deficiência de vitamina D sobre o estresse oxidativo cardíaco e sua modulação pelo Nrf-2. Ratos Wistar foram alocados em quatro grupos: C2 (n=24) - recebeu 1000 UI de vitamina D por kg de ração e foram mantidos em luz fluorescente por período de 2 meses; D2 (n=22) - recebeu dieta isenta de vitamina D por kg de ração e foram mantidos em luz incandescente por 2 meses; C4 (n=21) - mantidos sob as mesmas condições dos animais do grupo C2, por período de 4 meses; D4 (n=23) - mantidos sob as mesmas condições dos animais do grupo D2, por 4 meses. Após o término do período experimental, foi realizado ecocardiograma e avaliação morfológica e histológica cardíaca, do metabolismo energético e do estresse oxidativo do coração. O teste estatístico aplicado foi o ANOVA de 2 vias e a ANCOVA, com significância de 5%. Houve interação entre a dieta deficiente em vitamina D e o tempo de uso ao analisarmos a massa do ventrículo esquerdo (C2: 499,4±26,5; D2: 520,3±27,1; C4: 584,6±27,9; D4: 722,3±26,5) e a área do átrio... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Vitamin D deficiency is associated with increased morbidity and mortality in patients with cardiovascular diseases. Moreover, experimental studies associate vitamin D deficiency to heart changes consistent with cardiac remodelling. However, no studies were found in the literature that evaluated the effect of the duration time of the deficient vitamin D diet use and the influence of the condition on cardiac oxidative stress. Also, we are interested in studying the nuclear transcription factor - Nrf-2 influence on oxidative stress response. Therefore, the objective was to evaluate the influence of diet deficient in vitamin D in the rat heart and determine if changes are time-dependent, and evaluate the influence of vitamin D deficiency on oxidative stress and its modulation by Nrf -2. Wistar rats were allocated into four groups: C2 (n = 24) - 1000 IU vitamin D per kg diet and were kept under fluorescent light for 2 months, D2 (n = 22) - free vitamin D diet per kg diet and were kept under incandescent light for 2 months, C4 (n = 21) - kept under the same conditions of group C2, for a period of 4 months, D4 (n = 23) - kept under the same conditions of group D2, for 4 months. Upon completion of the trial period, echocardiography was performed and cardiac morphological, histological, energy metabolism and oxidative stress were measured. The statistical test used was the 2-way ANOVA and ANCOVA, with 5% significance. There was an interaction between vitamin D deficient diet and length of use in analyzing the left ventricle mass... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Associação entre a deficiência de vitamina D e o perfil imuno-histoquímico do câncer de mama em mulheres na pós-menopausa

Almeida Filho, Benedito de Sousa January 2017 (has links)
Orientador: Eliana Aguiar Petri Nahas / Resumo: Objetivo: Avaliar a associação entre a deficiência de vitamina D (VD) e o perfil imunohistoquímico do câncer de mama em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Realizou-se estudo clínico de corte transversal com 192 mulheres, idade entre 45-80 anos, atendidas em Hospital Universitário. Foram incluídas mulheres com diagnóstico recente de câncer de mama, em amenorréia >12 meses e idade ≥ 45 anos, sem uso de medicações ou condições clínicas que interfiram nos valores da VD. Por meio de entrevista foram coletados dados clínicos e antropométricos. Foi solicitada dosagem sérica de 25 hidrovitamina D [25(OH)D], 20-30 dias após o diagnóstico do câncer de mama. Foi considerada deficiência de VD valores séricos de 25(OH)D < 30ng/mL. Foram coletados dados sobre o câncer de mama (histopatológico, grau, estádio do tumor, linfonodos) e o status hormonal (receptor de progesterona, RP; receptor do fator de crescimento epidérmico humano-2, HER2) e a atividade proliferativa epitelial (Ki67). Para análise estatística foram empregados o teste tstudent, a Distribuição Gama (variáveis assimétricas), o teste do Qui-quadrado e a regressão logística (odds ratio-OR). Resultados: O valor médio de 25(OH)D foi de 25,8 ng/mL (12,0 a 59,2 ng/mL). Valores suficientes de VD foram detectados em 65 pacientes (33,8%) e deficientes em 127 (66,2%). Estas apresentaram maior proporção de tumores de alto grau e estádio 3, maior comprometimento linfonodal, menor proporção de tumores RE e RP positivos e maior Ki-67 (p<0.0... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Vitamina D e LL-37 em Pacientes com Doença de Chagas

Oliveira Junior, Luiz Roberto de January 2018 (has links)
Orientador: Cilmery Suemi Kurokawa / Resumo: O texto apresentado faz parte dos estudos sobre doença de Chagas (DC), suas formas clínicas e correlação com morbidades associadas à obesidade e envelhecimento e confeccionado para obtenção do título de Mestre em Doenças Tropicais. Ele é dividido em dois capítulos, no qual o primeiro texto compreende uma revisão bibliográfica sobre a doença de Chagas, vitamina D3 e catelicidina LL-37; e, no segundo capítulo, um artigo com dados descritivos da população de estudo intitulado de “FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR ASSOCIADOS À DOENÇA DE CHAGAS CRÔNICA” e um artigo intitulado de “VITAMINA D3, CATELICIDINA LL-37 E POLIMORFISMOS DO GENE VDR EM PACIENTES COM A FORMA INDETERMINADA E CARDÍACA DA DOENÇA DE CHAGAS”. Atualmente a DC é uma doença tropical negligenciada em todo o mundo e endêmica em 21 países latino-americanos, com mais de 25 milhões de pessoas em área de risco de transmissão. Afeta de 8 a 10 milhões de pessoas, sendo que no Brasil estima-se que existam 3 milhões de infectados, com 6 mil mortes por ano. Em sua fase crônica, tem a forma cardíaca como a manifestações mais importante da doença, tanto por sua frequência quanto por sua gravidade, com impacto social e financeiro, já que afetam os indivíduos na fase mais produtiva da vida (entre 30 e 50 anos), com altos índices de morbimortalidade. Além dos distúrbios no sistema de condução cardíaco, pode evoluir para manifestações mais graves como cardiomegalia, falência cardíaca e morte súbita. A inexistência de drogas eficazes pa... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The text presented is part of the studies on Chagas disease (CD), its clinical forms and correlation with morbidities associated with obesity and aging and made for the title of Masters in Tropical Diseases. It is divided into two chapters, in which the first text comprises a literature review on Chagas disease, vitamin D3 and catatelicidin LL-37; and in the second chapter an article with descriptive data from the study population entitled "CARDIOVASCULAR RISK FACTORS ASSOCIATED WITH CHRONIC CHAGAS DISEASE" and an article entitled "VITAMIN D3, CATELICIDINE LL-37 AND VDR GENE POLYMORPHOSMS IN PATIENTS WITH THE UNDETERMINED AND HEART CHAGAS DISEASE FORM". Currently, CD is a neglected tropical disease worldwide and endemic in 21 Latin American countries, with more than 25 million people at risk of transmission. It affects 8 to 10 million people, and in Brazil it is estimated that there are 3 million infected, with 6 thousand deaths a year. In its chronic phase, it has the cardiac form as the most important manifestations of the disease, as much by its frequency as by its gravity, with social and financial impact, since they affect the individuals in the most productive phase of the life (between 30 and 50 years), with high morbidity and mortality rates. In addition to disturbances in the cardiac conduction system, it can progress to more serious manifestations such as cardiomegaly, heart failure and sudden death. The lack of effective drugs to treat the disease in its chronic ph... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Ensaio clínico sobre o impacto da inibição de um transportador de membrana do colesterol na absorção da vitamina D

Silva, Mariana Costa January 2016 (has links)
Base teórica: Suplementos dietéticos são comumente empregados para prevenir e tratar a deficiência de vitamina D, apesar disso, o mecanismo de absorção intestinal da vitamina D é pouco compreendido até o momento. Objetivo: Avaliar o impacto do ezetimibe na absorção da vitamina D em indivíduos saudáveis e, com isso, determinar se o transportador de colesterol Niemann–Pick C1-Like 1 participa deste processo. Métodos: Ensaio clínico randomizado, controlado e duplo-cego (ClinicalTrials.gov: NCT02234544), realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, onde 51 médicos residentes foram randomizados para ezetimibe 10 mg ou placebo por cinco dias. No quinto e no décimo nono dias, foram coletadas, em jejum, amostras de sangue para dosagem de 25-hidroxicolecalciferol (25OHD), hormônio paratireoidiano (PTH), cálcio e albumina. Após a primeira coleta de sangue, todos os participantes receberam uma dose única oral de 50.000 UI de colecalciferol com um lanche contendo 15 gramas de gordura. Níveis plasmáticos de 25OHD foram dosados pelo imunoensaio Diasorin Liaison®. Medidas foram comparadas por regressão linear múltipla e corrigidas pelo teste de Bonferroni. Resultados: Níveis séricos basais de 25OHD foram <30 ng/mL e <20 ng/mL em, respectivamente, todos e 82,3% dos participantes. Quatorze dias após dose única de colecalciferol 50.000 UI, a média (DP) das variações de 25OHD foi similar entre o grupo que recebeu ezetimibe e o grupo placebo, respectivamente, 8,7 (3,7) ng/mL versus 10,0 (3,8) ng/mL, p = 0,26, após ajuste para IMC e 25OHD basal. A média dos níveis séricos de 25OHD, PTH, cálcio e albumina permaneceram semelhantes em ambos os grupos. Conclusão: Conclui-se que o ezetimibe não influenciou a variação nas médias de 25OHD após consumo de dose única de colecalciferol 50.000UI, nestes jovens saudáveis. / Background: Oral supplements are important to prevent and treat vitamin D deficiency. Despite the growing number of prescriptions, vitamin D's absorptive mechanisms are not clearly elucidated. Objective: By evaluating the effect of ezetimibe on vitamin D absorption, we aimed to determine if the cholesterol transporter Niemann–Pick C1-Like 1 transporter contributes to it. Methods: This randomized, double-blind, placebo-controlled trial (ClinicalTrials.gov NCT02234544) was developed in a South Brazilian University Hospital. Fifty-one medical students were randomized to ezetimibe 10 mg/day for 5 days or placebo. On the fifth and 19th days, blood samples for 25-hydroxycholecalciferol (25OHD), parathyroid hormone (PTH), calcium, and albumin were collected. After the first blood sample collection, all participants received a single oral 50,000 IU cholecalciferol dose during a 15 g-fat meal. Serum 25OHD levels were measured by the immunoassay Diasorin Liaison®. Measurements were compared in a general linear model adjusted for multiple comparisons by the Bonferroni test. Results: Before cholecalciferol administration, 25OHD was <30 ng/mL and <20 ng/mL, respectively, in all and in 82.3% of the participants. Fourteen days after a single 50,000 IU oral dose of cholecalciferol, mean (SD) changes in serum 25OHD were similar in both groups, after adjustment to BMI and 25OHD levels, before cholecalciferol administration (p = 0.26): 8.7 (3.7) ng/mL in the ezetimibe group, versus 10.0 (3.8) ng/mL in the placebo group. Mean serum 25OHD, PTH, calcium and albumin levels remained similar in both groups. Conclusion: We concluded that ezetimibe had no effect on the mean change in serum 25OHD after a single oral dose of cholecalciferol, in healthy and young adults.
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Vitamina D, adiponectina e alterações do sono nos estados de resistência à insulina / Vitamin D, adiponectin and sleep disturbances in insulin resistant states

Oliveira, Roseane Feitosa de 22 April 2016 (has links)
OLIVEIRA, R. F. Vitamina D, adiponectina e alterações do sono nos estados de resistência à insulina. 2016. 76 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-07-19T13:40:36Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_rfoliveira.pdf: 2739354 bytes, checksum: 4f41a71deb36526bcb9fabf396609007 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-07-19T13:40:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_rfoliveira.pdf: 2739354 bytes, checksum: 4f41a71deb36526bcb9fabf396609007 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-19T13:40:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_rfoliveira.pdf: 2739354 bytes, checksum: 4f41a71deb36526bcb9fabf396609007 (MD5) Previous issue date: 2016-04-22 / Endocrine-metabolic disorders (EMD) are frequent and associated with severe comorbidities and mortality. Chronics leep restriction relates to EMD and potentially aggravates health problems including EMD. Vitamin D is important for organ functions and adiponectin is essential for the regulation of lipid metabolism. This study evaluates clinical characteristics of patients with EMD and risk factors in connection with vitamin D and adiponectin levels. The objectives were to investigate the profile of EMD patients regarding vitamin D status and risk factors associated with vitamin D abnormalities and to examine clinical characteristics of EMD patients with insufficient sleep, and risk factors associated with adiponectin levels. This is a cross-sectional investigation of patients with EMD from the Centro Integrado de Hipertensão e Diabetes, consecutively recruited in the period of 2010-2011. Vitamin D and adiponectin levels were determined. Insufficient sleep, characterized as habitual <6h of sleep, was identified. Physical exercise status was investigated. Two-hundred-fifty patients aged 29-82 years (58.2±11.3), 58.4% female were studied. Arterial hypertension (AH, 76.4%), type 2 diabetes (T2D, 79.2%) and glucose intolerance (13.2%) were present. Overweight (42.8%) and obesity (43.6%) were common. Among AH patients, 59.7% were women and mostly in menopause (87.7%). Most patients with AH also had T2D (79.6). Individuals with Vitamin D insufficiency/deficiency had higher diastolic pressure. Patients with Vitamin D insufficiency/deficiency showed a commensurate increase of gamma glutamyl transpherase (GGT, p=0.005). Multiple logistic regression analysis showed that menopause, T2D, arterial hypertension and reduced exercise were independently associated with lower levels of vitamin D. In another study, 332 patients (18 to 80 y) with EMD underwent clinical evaluation, and adiponetin levels were determined. Older age and increased adiponectin levels were associated with reduced hours of sleep. The association between insufficient sleep and adiponectin levels was maintained after adjusting for gender, age, menopause, BMI, arterial hypertension, ADA classification and physical exercise level (p=0.001). In conclusion, patients with arterial hypertension, T2D, menopause and sedentary life style are at high risk of vitamin D insufficiency/deficiency. Individuals with EMD that have Vitamin D insufficiency/deficiency present higher levels of GGT and potentially more liver toxicity. Insufficient sleep is common in patients with EMD. High adiponectin levels are independently associated with insufficient sleep. A compensatory mechanism may explain the latter findings. / Os distúrbios endócrino-metabólicos (DEM) são frequentes e associam-se a comorbidades graves e aumento da mortalidade. O sono insuficiente, potencialmente, tem efeito negativo sobre a saúde incluindo os trantornos endócrino-metabólicos. A vitamina D é importante para o funcionamento geral do organismo e a adiponectina é um hormônio essencial para a regulação do metabolismo lipídico. Este é um estudo transversal que tem por objetivo investigar o perfil dos pacientes com DEM, o status da vitamina D e da adiponectina, a presença da restrição crônica do sono e os fatores de riscos associados. Foram estudados pacientes do Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão, recrutados consecutivamente no período de 2010-2011. Os níveis de vitamina D e de adiponectina foram determinados. A restrição crônica do sono ou sono insuficiente foi caracterizada como sono habitual <6h de sono >4 vezes/semana. A presença de exercício físico regular ou vida sedentária foi investigada. Foram estudados duzentos e cinquenta pacientes com idade entre 29-82 anos (58,2 ± 11,3) sendo 58,4% do sexo feminino. Hipertensão arterial (HA, 76,4%), diabetes 2 (DM2, 79,2%) e intolerância à glicose (13,2%) estavam presentes. Excesso de peso (42,8%) e obesidade (43,6%) eram frequentes. Entre os pacientes com HA, 59,7% eram mulheres e com comumente na menopausa (87,7%). A maioria dos pacientes com HA também tinha diabetes tipo 2 (79,6). Os indivíduos com insuficiência/deficiência de vitamina D apresentavam níveis mais elevados de pressão diastólica. Aqueles com insuficiência/deficiência de vitamina D apresentavam um aumento da gama-glutamil-transpherase (GGT, p 0,005). A análise de regressão múltipla mostrou que a menopausa, diabetes tipo 2, HA e exercício físico associaram-se de forma independente com níveis mais baixos de vitamina D. Em uma segunda fase, restrição crônica do sono e os níveis de adiponetina foram avaliados em 332 pacientes (18 a 80 anos). Níveis mais elevados de adiponectina associaram-se com a idade mais avançada (p=0.02) e com a restrição crônica do sono (0,005). A associação entre os níveis de adiponectina e sono insuficiente foi mantida após o ajuste para sexo, idade, menopausa, IMC, hipertensão arterial, classificação ADA e nível de exercício físico (p = 0,001). Em conclusão, os pacientes com hipertensão arterial, diabetes tipo 2, menopausa e estilo de vida sedentário estão em alto risco insuficiência/deficiência de vitamina D. Indivíduos com DEM que têm insuficiência/deficiência de vitamina D apresentam níveis mais elevados de GGT e potencialmente mais toxicidade hepática. Restrição crônica do sono é comum em pacientes com DEM. Idade mais avançada e a restrição crônica do sono associam-se de forma independente com níveis de adiponectina mais elevados. Um mecanismo compensatório pode explicar os últimosachados.
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Níveis séricos de vitamina D e câncer de mama no climatério: um estudo caso-controle

Souza e Silva, Melissa Quirino January 2012 (has links)
Submitted by Luis Guilherme Macena (guilhermelg2004@gmail.com) on 2013-04-08T12:33:46Z No. of bitstreams: 1 Melissa_Dissertação.pdf: 389612 bytes, checksum: ab23a920bbb76b9e01c6b056791e7adb (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-08T12:33:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Melissa_Dissertação.pdf: 389612 bytes, checksum: ab23a920bbb76b9e01c6b056791e7adb (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Objetivo: avaliar a associação entre os níveis séricos de 25-hidroxivitamina D (25 OHD) e câncer de mama no climatério. Métodos: trata-se de um estudo do tipo casocontrole com mulheres de 45 a 70 anos atendidas nos ambulatórios de mastologia e ginecologia geral do hospital materno-infantil Instituto Fernandes Figueira, localizado no município do Rio de Janeiro. Foram selecionados 39 casos incidentes de câncer de mama e 60 controles. As participantes foram submetidas à entrevista para o preenchimento de um questionário estruturado e em seguida foi realizado a coleta de sangue para a dosagem de 25 OHD. Resultados: foi observada uma prevalência de 80,8% de hipovitaminose D (< 30ng/mL) entre as participantes do estudo. Em relação à estimativa de risco para carcinoma mamário, o grupo com níveis suficientes de 25 OHD não apresentou diferença com significância estatística do grupo com hipovitaminose D. Porém, na análise das estimativas de risco conforme o status menopausal, houve menor chance de exposição e desenvolvimento de câncer de mama nas mulheres pósmenopausadas com níveis suficientes de 25 OHD (OR* 0.53; IC 95%, 0.12-2.41) que as na pré-menopausa com níveis normais de vitamina D (OR* 0.97; IC 95%, 0.13-8.35) quando comparadas ao grupo com hipovitaminose D. Conclusão: Os resultados desse estudo sugerem que a hipovitaminose D entre mulheres pós-menopausadas seja um fator de risco para o câncer de mama durante o climatério. Todavia, ainda são necessários mais estudos que também confirmem essa associação. / Purpose: to evaluate the association between the plasma levels of 25-hydroxyvitamin D and the breast cancer in the climacteric. Methods: it is a kind of case-control study with women between 45 until 70 years old attended in clinics of mastology and ginecology of the maternal-infantile hospital Fernandes Figueira, localized in Rio de Janeiro city. Thirdy-nine incident cases of breast cancer and 60 controls were selected. The participants were submitted to an interview for filling out of a structured questionnaire and forthwith it was made the swab blood for the dosage of 25 OHD. Results: a prevalence of 80,8% of vitamin D deficiency was spotted among the participants of the study. In relation to the estimate of risk for breast cancer, the group with sufficient levels of 25 OHD did not present difference with significance statistic of the group with vitamin D deficiency. Nevertheless, during the analysis of the estimate of risk according to menopausal status, there were less chance of exposition and development of the breast cancer in postmenopaused women with sufficient levels of 25 OHD (OR* 0.53; IC 95%, 0.12-2.41) than the premenopaused women with normal levels of vitamin D (OR* 0.97; IC 95%, 0.13-8.35) when compared to the group with vitamin D deficiency. Conclusion: the results of this study suggests that the vitamin D deficiency among postmenopaused women is a factor of risk for the breast cancer during the climacteric. However, more studies are still necessary to confirm this association.
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Identificação de polimorfismos do gene DBP (vitamin Dbinding protein) em pacientes com tuberculose pulmonar ativa no Estado do Rio de Janeiro

Rocha, Márcia Andrade da January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-16T12:51:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 marcia_rocha_ipec_mest_2007.pdf: 3429250 bytes, checksum: e8b5806b99c0bac6e908a92cdb2beb9c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A tuberculose (TB) é a principal causa de morbi-mortalidade por doença infecciosa no mundo. Um terço da população mundial está infectada com o Mycobacterium tuberculosis (Mtb) e a cada ano ocorrem cerca de 9 milhões de novos casos com cerca de 2 milhões de mortes. Uma das principais perguntas ainda sem resposta na TB é o porquê de somente 1 em cada 10 indivíduos infectados desenvolvem esta doença. Existem três fatores de risco principais que contribuem no desenvolvimento desta infecção:i) o agente patogênico (principalmente seu grau de virulência), ii) fatores ambientais em que vive o hospedeiro e iii) o grau de susceptibilidade ao patógeno, vinculado a fatores genéticos. A associação destes três fatores determinam o grau de risco à infecção e adoecimento na tuberculose. Desta forma, este trabalho tem como objetivo identificar uma possível associação entre os polimorfismos do gene DBP codificador da proteína de transporte da vitamina D (VDBP) à susceptibilidade ou resistência ao Mtb. A VBDP é sintetizada no fígado e é uma proteína sérica multifuncional, cuja principal função é se ligar e transportar a VD até as células e tecidos alvo. Além disso, possui um importante papel na ativação de macrófagos (Gc- MAF), independente da sua ligação com a VD. Para realizar esse estudo, foram incluídos 160 pacientes com TB pulmonar HIV-1 negativos e 95 indivíduos controle. Dois polimorfismos no gene DBP localizados na posição 416 (HaeIII) e 420 (StyI) foram tipados Não observamos diferenças entre estes grupos em relação aos genótipos, apesar de encontrarmos valores próximos a significância para o HH (p=0,08; OR=1,6) e SS (p=0,06; OR=1,6), o que foi observado quando analisamos o fenótipo F/F (HS/HS, Asp/Thr-Asp/Thr) pode estar relacionado à susceptibilidade ao Mtb, uma vez que este fenótipo foi encontrado com maior frequência nos pacientes com TB do que nos indivíduos controle (p=0,004, OR=2,81). Nenhuma outra associação foi evidenciada em relação a outros fenótipo de VDBP. De modo interessante, quando indivíduos controles foram subdivididos em sadios (baixa exposição ao Mtb) e contactantes (alta exposição ao Mtb), vale salientar que esses dois grupos são compostos por indivíduos saudáveis, observamos que o fenótipo S/S (hS/hS, Glu/Thr \2013Glu/Thr) pode estar relacionado a resistência, pois os indivíduos sadios mostraram uma maior frequência deste fenótipo (p=0,01, OR=0,4). O presente estudo demonstrou, pela primeria vez, uma possível associação entre os polimorfismos no gene DBP nas posições 416 e 420 com TB, assim, a combinação destes genótipos e consequentes fenótipos poderá induzir uma forte associação com a susceptibilidade. Aspectos funcionais desta associação merecem mais estudos, bem como determinar o papel destes genótipos no controle intracelular do M. tuberculosis e os níveis de vitamina D em pacientes com tuberculose / The tuberculosis (TB) is the main cause of mortalit y infections diseases worldwide. One third of world population is infecte d with Mycobacterium tuberculosis (Mtb) and about 9 million new cases occur each year with 2 million deaths. One of the main questions of TB is why only 1 out of 10 infect ed people develop the disease. There are three important risk factors that contrib ute to the development of this infection: i) the pathogenic agent (its virulence), ii) the environment where the host lives and iii) his/her susceptibility to the pathogen. Th e association among these 3 factors determines the risk factor degree to infection and illness to TB. Thus, this study had the objective to identify possible association among DBP gene polymorphisms that codifies the vitamin D binding protein (VDBP) to susceptibil ity or resistance to TB. The VDBP is synthesized in the liver and it is a multifunctiona l protein, which the most important function is to bind and transport the Vitamin D (VD ) to the target cells and tissues. Besides, it has an important role on macrophages (G c-MAF), independently of its association with the VD. This study included patien ts with pulmonary tuberculosis, HIV- 1 negative and control individuals. We identified t wo polymorphisms on DBP gene localized in the 416 ( HaeIII ) and 420 ( StyI )) codons. We couldn’t observe differences in these two groups in relation to the DBP genotypes, in spite of, we almost found the significance value to HH (p=0.08; OR=1.6) and SS (p =0.06; OR=1.6). The FF phenotype (HS/HS, Asp/Thr-Asp/Thr) could be related to susceptibility to TB, since this phenotype was observed in higher frequency in our p ulmonary TB patients compared to the control group (p=0.004, OR=2.81). No more si gnificance was found when we analyzed, in the specific groups, the others VDBP p henotypes. In interesting way, the phenotypes S/S (hS/hS, Glu/Thr –Glu/Thr) could be r elated to resistence to TB, once we observed a higher frequency in the healthy group (low TB exposition) compared to the contact group (high TB exposition) and is worth saying that in both subgroups the subjects are healthy. For the first time this study demonstrated an association between the 416 and 420 polymorphisms on the DBP gene with susceptibility to TB. Further studies are necessary to evaluate the functinal asp ects of this association as well as to determine the role of this genotypes in combat the intracellular Mtb and also, to measure the levels of Vitamin D in each TB patient
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Aspectos geoepidemiológicos na artrite idiopática juvenil em uma região equatorial / Geoepidemiológicos aspects in juvenile idiopathic arthritis in an equatorial region

Studart, Samia Araújo de Sousa January 2014 (has links)
STUDART, Samia Araújo de Sousa. Aspectos geoepidemiológicos na artrite idiopática juvenil em uma região equatorial. 2014. 101 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-02-12T14:09:13Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_sasstudart.pdf: 808629 bytes, checksum: 83c1a5230ee36df74657e5eadb80dbcb (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-02-12T14:12:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_sasstudart.pdf: 808629 bytes, checksum: 83c1a5230ee36df74657e5eadb80dbcb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-12T14:12:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_sasstudart.pdf: 808629 bytes, checksum: 83c1a5230ee36df74657e5eadb80dbcb (MD5) Previous issue date: 2014 / The Juvenile Idiopathic Arthritis (JIA) is the most common chronic disease of childhood, being composed of heterogeneous subtypes with specific clinical presentations. Is described that environmental factors may influence the diversity of expression and the severity of clinical manifestations. The objective of this research was to evaluate the influence of environmental factors on the clinical picture of patients with JIA. Fifty patients with JIA treated at referral hospitals were randomly selected. They underwent clinical evaluation with expert as well as epidemiological investigation and laboratory evaluation. The gestational or early exposure to maternal and family smoking, duration of breastfeeding, parental education in years, family salary range, serum levels of vitamin D (VitD), and these correlated with the degree of clinical inflammatory activity through the JADAS score (Juvenile Arthritis Disease Activity Score), with the level of disability measured by CHAQ (Childhood Health Assessment Questionnaire) and the presence of deformities. Prevailing females and the mean age at assessment was 13,42 years. The rheumatoid factor negative polyarthritis subtype was the most prevalent (32%) and only 15 patients have deformities. There was a predominance of family salary range between 1 and 3 salaries, less than three months of breastfeeding, parents education of less than eight years and exposure to maternal and family smoking on 10 and 18 patients respectively; CHAQ average value was 0,36 and 28 patients were without disability; the JADAS average was 9.1±11; Vitamin D average was 31,52 ng/ml, with 50% presenting sufficient levels. No relationship between JADAS levels and vitamin D was observed; significant influence of environmental factors on the clinical picture was not detected. It was concluded that vitamin D levels were sufficient in half of the patients, probably reflecting the higher secondary sun exposure to the geographical location of the state of Ceará next the equator; no correlation was found between VitD and inflammatory activity in JIA. Environmental factors did not influence the clinical presentation of JIA in this research. / A Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) representa a doença articular crônica mais comum da infância, sendo constituída por subtipos heterogêneos, com apresentações clínicas específicas. São descritos fatores ambientais que poderiam influenciar na diversidade de expressão bem como na gravidade das manifestações clínicas. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência de fatores ambientais no quadro clínico dos pacientes com AIJ. Selecionou-se aleatoriamente 50 pacientes com AIJ atendidos em hospitais de referência. Esses passaram por avaliação clínica com especialista, inquérito epidemiológico e avaliação laboratorial. Determinou-se a exposição gestacional ou precoce ao tabagismo materno e familiar, o tempo de amamentação, a escolaridade em anos dos pais e a faixa salarial familiar, os níveis séricos de vitamina D (VitD), sendo esses correlacionados com o grau de atividade clínica inflamatória através do escore JADAS (Juvenile Arthritis Disease Activity Score), com o nível de incapacidade física mensurada pelo CHAQ (Childhood Health Assessment Questionnaire) e a presença de deformidades. Predominou o sexo feminino, com idade média na avaliação de 13,42 anos. O subtipo poliarticular fator reumatóide negativo foi o mais prevalente (32%) e deformidades articulares foram detectadas em apenas 15 pacientes. Houve predomínio da faixa salarial entre 1-3 salários, duração da amamentação menor que três meses, escolaridade dos pais menor que oito anos e exposição ao tabagismo materno e familiar em 10 e 18 pacientes respectivamente; o valor médio do CHAQ foi de 0,36 e 28 pacientes não apresentavam incapacidades; a média do JADAS foi de 9,1±11; a média da VitD foi de 31,52 ng/ml, com 50% apresentando níveis suficientes. Não se observou relação entre o grau de atividade clínica (JADAS) e os níveis da VitD; Não se detectou influência significativa dos demais fatores ambientais no quadro clínico. Conclui-se que os níveis de vitamina D foram suficientes em metade dos pacientes, provavelmente refletindo a maior exposição solar secundária à localização geográfica do Estado do Ceará próxima a linha do Equador; não se observou correlação entre VitD e atividade inflamatória na AIJ. Os fatores ambientais não influíram na apresentação clínica da AIJ nessa pesquisa
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Ensaio clínico sobre o impacto da inibição de um transportador de membrana do colesterol na absorção da vitamina D

Silva, Mariana Costa January 2016 (has links)
Base teórica: Suplementos dietéticos são comumente empregados para prevenir e tratar a deficiência de vitamina D, apesar disso, o mecanismo de absorção intestinal da vitamina D é pouco compreendido até o momento. Objetivo: Avaliar o impacto do ezetimibe na absorção da vitamina D em indivíduos saudáveis e, com isso, determinar se o transportador de colesterol Niemann–Pick C1-Like 1 participa deste processo. Métodos: Ensaio clínico randomizado, controlado e duplo-cego (ClinicalTrials.gov: NCT02234544), realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, onde 51 médicos residentes foram randomizados para ezetimibe 10 mg ou placebo por cinco dias. No quinto e no décimo nono dias, foram coletadas, em jejum, amostras de sangue para dosagem de 25-hidroxicolecalciferol (25OHD), hormônio paratireoidiano (PTH), cálcio e albumina. Após a primeira coleta de sangue, todos os participantes receberam uma dose única oral de 50.000 UI de colecalciferol com um lanche contendo 15 gramas de gordura. Níveis plasmáticos de 25OHD foram dosados pelo imunoensaio Diasorin Liaison®. Medidas foram comparadas por regressão linear múltipla e corrigidas pelo teste de Bonferroni. Resultados: Níveis séricos basais de 25OHD foram <30 ng/mL e <20 ng/mL em, respectivamente, todos e 82,3% dos participantes. Quatorze dias após dose única de colecalciferol 50.000 UI, a média (DP) das variações de 25OHD foi similar entre o grupo que recebeu ezetimibe e o grupo placebo, respectivamente, 8,7 (3,7) ng/mL versus 10,0 (3,8) ng/mL, p = 0,26, após ajuste para IMC e 25OHD basal. A média dos níveis séricos de 25OHD, PTH, cálcio e albumina permaneceram semelhantes em ambos os grupos. Conclusão: Conclui-se que o ezetimibe não influenciou a variação nas médias de 25OHD após consumo de dose única de colecalciferol 50.000UI, nestes jovens saudáveis. / Background: Oral supplements are important to prevent and treat vitamin D deficiency. Despite the growing number of prescriptions, vitamin D's absorptive mechanisms are not clearly elucidated. Objective: By evaluating the effect of ezetimibe on vitamin D absorption, we aimed to determine if the cholesterol transporter Niemann–Pick C1-Like 1 transporter contributes to it. Methods: This randomized, double-blind, placebo-controlled trial (ClinicalTrials.gov NCT02234544) was developed in a South Brazilian University Hospital. Fifty-one medical students were randomized to ezetimibe 10 mg/day for 5 days or placebo. On the fifth and 19th days, blood samples for 25-hydroxycholecalciferol (25OHD), parathyroid hormone (PTH), calcium, and albumin were collected. After the first blood sample collection, all participants received a single oral 50,000 IU cholecalciferol dose during a 15 g-fat meal. Serum 25OHD levels were measured by the immunoassay Diasorin Liaison®. Measurements were compared in a general linear model adjusted for multiple comparisons by the Bonferroni test. Results: Before cholecalciferol administration, 25OHD was <30 ng/mL and <20 ng/mL, respectively, in all and in 82.3% of the participants. Fourteen days after a single 50,000 IU oral dose of cholecalciferol, mean (SD) changes in serum 25OHD were similar in both groups, after adjustment to BMI and 25OHD levels, before cholecalciferol administration (p = 0.26): 8.7 (3.7) ng/mL in the ezetimibe group, versus 10.0 (3.8) ng/mL in the placebo group. Mean serum 25OHD, PTH, calcium and albumin levels remained similar in both groups. Conclusion: We concluded that ezetimibe had no effect on the mean change in serum 25OHD after a single oral dose of cholecalciferol, in healthy and young adults.

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