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Associação dos polimorfismo do gene da adiponectina e CCL5 com desenvolvimento de diabete melito pós-transplante renal

Nicoletto, Bruna Bellincanta January 2013 (has links)
Introdução: O diabetes melito pós-transplante (DMPT) é uma complicação comum em transplantados renais e está associada a desfechos desfavoráveis. Tanto a adiponectina como a quimiocina ligante 5 (CCL5) têm relação com o metabolismo da glicose, o que permite supor que polimorfismos nesses genes possam levar ao desenvolvimento de DMPT. Objetivo: Verificar a associação dos polimorfismos do gene da adiponectina e da CCL5 com DMPT em transplantados renais caucasianos. Métodos: Trata-se de um estudo caso-controle aninhado a uma coorte de transplantados renais do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Duzentos e setenta transplantados renais caucasianos (83 com DMPT e 187 sem DMPT), com pelo menos um ano de transplante, foram incluídos no estudo. Pacientes com diabetes melito pré-transplante e com múltiplos transplantes de órgãos foram excluídos. O diagnóstico de DMPT foi realizado através dos critérios da Associação Americana de Diabetes. Dados sócio-demográficos e clínicos foram coletados. A genotipagem dos polimorfismos 276G/T (rs1501299) do gene da adiponectina e dos polimorfismos rs2280789 e rs3817665 do gene da CCL5 foi realizada pela técnica de discriminação alélica por PCR (polymerase chain reaction) em tempo real. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do HCPA e todos os pacientes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: O genótipo TT do polimorfismo 276G/T do gene da adiponectina foi mais frequente nos pacientes com DMPT do que naqueles sem diabetes, em comparação aos genótipos GG/GT (modelo recessivo; p=0,031). O genótipo TT foi identificado como fator de risco independente para o DMPT em transplantados renais caucasianos, no modelo ajustado para as variáveis: idade no momento do transplante, índice de massa corporal pré-transplante e uso de tacrolimus (TT vs. GG/GT, HR=1,88 IC95% 1,03-3,45, p=0,041). Não houve diferença na distribuição dos genótipos e alelos dos polimorfismos rs2280789 e rs3817655 do gene da CCL5 entre os pacientes com e sem DMPT. Conclusões: O polimorfismo 276G/T do gene da adiponectina está associado ao DMPT em transplantados renais caucasianos. / Background: New onset diabetes after transplantation (NODAT) is an increasingly recognized complication of kidney transplantation that is associated with poor outcomes. Both adiponectin and chemokine ligand 5 (CCL5) are related to glucose metabolism, allowing hypothesize that genetic variation in their genes can lead to development of NODAT. Objective: To investigate the association between adiponectin and CCL5 genes polymorphisms with NODAT in Caucasian kidney transplant recipients. Methods: This nested case-control study was undertaken within a cohort of kidney transplant recipients from Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Southern Brazil. Two hundred seventy Caucasian kidney transplant recipients (83 with NODAT and 187 without NODAT) with at least one year of transplantation were included in this study. Patients with pretransplant diabetes mellitus and multi-organ transplantation were excluded. NODAT diagnosis was determined by American Diabetes Association criteria. Demographic and clinical data were collected. Subjects were genotyped for 276G/T adiponectin gene polymorphism and rs2280789 and rs3817655 CCL5 gene polymorphisms by real-time PCR (polymerase chain reaction). This study was approved by the Ethics Committee of Hospital de Clínicas de Porto Alegre and all subjects received adequate information about this study and gave informed consent. Results: The TT genotype of 276G/T adiponectin gene polymorphism was significantly more frequent in NODAT than non-NODAT patients, compared to GG/GT genotypes (recessive model; p=0.031). TT genotype was identified as an independent risk factor for NODAT in Caucasian kidney transplant recipients, after adjusting for age at transplantation, pretransplant BMI and tacrolimus usage (TT vs. GG/GT, HR=1.88 95%CI 1.03-3.45, p=0.041). There were no differences in genotype and allele distributions of rs2280789 and rs3817655 CCL5 gene polymorphisms between NODAT and non-NODAT groups. Conclusions: The 276G/T adiponectin gene polymorphism is associated with NODAT in Caucasian kidney transplant recipients.
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Avaliação da adaptação funcional do enxerto renal pela depuração de inulina em receptores pediátricos e sua relação com o tipo de doador

Souza, Vandréa Carla de January 2015 (has links)
Introdução: O conhecimento da função renal é fundamental para o seguimento dos receptores de transplante renal pediátrico. A habilidade do enxerto em adaptar-se a uma demanda aumentada durante o crescimento parece um fator importante para a função do aloenxerto no longo prazo. O estudo tem por objetivo comparar a função do enxerto renal em receptores pediátricos de acordo com o tipo de doador: adulto ou pediátrico e vivo ou falecido. Metodologia: Examinamos a taxa de filtração glomerular, através da depuração de inulina, em uma coorte pediátrica submetida a transplante renal no período de 2000 a 2010 e a sua associação com as idades do receptor e do doador. Um modelo de classe latente foi utilizado para identificar trajetórias de evolução da função renal pós-transplante. O seguindo passo da análise foi quantificar os efeitos dos fatores de risco na probabilidade de pertencer ao grupo de trajetória de pior evolução. Resultados: Este modelo identificou três trajetórias de função do enxerto renal após o transplante: “baixa e decrescente”, “moderada e estável” e “alta e decrescente”. A probabilidade de pertencer à trajetória de pior resultado (baixa e decrescente) aumentou com o doador falecido comparativamente ao vivo (odds ratio ajustado: 50), com a idade do receptor (odds ratio ajustado: 1,2 por ano de vida do receptor) e com a diferença de idade receptor-doador (odds ratio ajustado: 1,13 por ano adicional). Conclusão: O presente estudo identifica três trajetórias de função do enxerto renal após o transplante renal pediátrico. Os achados sugerem que o doador vivo e o recurso de doadores mais jovens são fatores importantes para a função do enxerto no longo prazo. / Introduction: The knowledge of renal function is crucial for the management of pediatric kidney transplant recipients. The graft ability to adapt to an increasing demand during growth is important factor for long-term allograft function. We aimed to evaluate the long-term progress of glomerular filtration rate in pediatric recipients and the importance of the recipient and donor ages in predicting the risk of poor transplant outcome Methods: We examined the glomerular filtration rate using inulin clearance in a pediatric cohort who underwent kidney transplantation between 2000 and 2010. A longitudinal latent class modeling technique was used to identify renal function trajectories after transplant. The second step of the analysis was the quantification of the effects of the risk factors on the probability of belonging to the poor outcome trajectory group. Results: The study identified three trajectories of renal allograft function after pediatric kidney transplantation: “low and decreasing”, “moderate and stable”, and “high and sharply decreasing” trajectories. The observed probability to belong to the poor outcome group (low and decreasing) increased with deceased versus living donor (adjusted odds ratio: 50), with age recipient (adjusted odds ratio: 1,2 per year of recipient ageing), and with the donor-recipient age difference (adjusted odds ratio: 1,13 per additional year). Conclusion: The present evaluation identified three trajectories of renal allograft function after pediatric kidney transplantation. This results suggests that donor source (living or deceased), age recipient, and age difference between the donor and the recipient are important factors for long-term allograft function.
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Interação farmacocinética do tacrolimo: a influência de prednisona, ácido micofenólico ou sirolimo / Tacrolimus pharmacokinetic drug interactions: effect of prednisone, mycophenolic acid or sirolimus

Park, Sung In [UNIFESP] 28 July 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-07-28 / Introdução: Este estudo foi conduzido para avaliar as mudanças farmacocinéticas tempo-dependentes e as interações medicamentosas, durante 6 meses após transplante, em receptores de aloenxerto renal recebendo tacrolimo, prednisona e micofenolato mofetil ou sirolimo como terapia imunossupressora de manutenção. Pacientes e métodos: Os ensaios farmacocinéticos foram realizados no dia 7, meses 1, 3 e 6 em receptores de aloenxerto renal recebendo tacrolimo, prednisona com micofenolato mofetil (2mg/dia, n=13) ou sirolimo (dose de ataque de 15mg seguida de 5 mg por 7 dias e após 2mg/dia, n=12) como adjuvantes. Resultados e discussão: Não houve diferenças nos parâmetros de características demográficas nem nas doses médias de prednisona durante primeiros 6 meses pós-transplante renal. Do dia 7 ao mês 6 foi observado um aumento significativo de 65% na exposição dose-corrigida de tacrolimo (área sob curva dose-corrigida) em pacientes recebendo micofenolato mofetil como adjuvante (p=0,005) e de 59% na exposição dose-corrigida de tacrolimo em pacientes recebendo sirolimo como adjuvante (p=0,008). Da mesma forma, as exposições dose-corrigidas de ácido micofenólico e de sirolimo aumentaram 72% (p=0,001) e 65% (p=0,008) respectivamente, durante os 6 meses após o transplante. A exposição dose-corrigida de tacrolimo foi 23% menor em pacientes recebendo sirolimo comparado a micofenolato mofetil (p=0,012) durante o período de estudo. A redução progressiva de dose de prednisona foi associada a um aumento significativo na exposição de tacrolimo (em pacientes recebendo sirolimo, p=0,040) e de ácido micofenólico (p=0,070). A exposição dose-corrigida de tacrolimo numa distribuição tercil mostrou uma correlação positiva com a média da exposição do sirolimo (p=0,016). Reciprocamente, a exposição dose-corrigida de sirolimo mostrou uma correlação positiva com a média da exposição de tacrolimo (p=0,004). Conclusões: Os aumentos tempo-dependentes nas exposições de tacrolimo, ácido micofenólico e sirolimo, ocorrem nos primeiros 6 meses pós transplante renal. As interações significativas entre essas drogas imunossupressoras sugerem intenso monitoramento terapêutico dessas drogas para evitar baixa ou excessiva imunossupressão. / Background & objective: This study was conducted to evaluate timedependent pharmacokinetic changes and drug interactions over the first 6 months after transplantation in kidney transplant recipients receiving tacrolimus, prednisone, and mycophenolate mofetil or sirolimus. Patients & Methods: Pharmacokinetic assessments were done at day 7 and months 1, 3, and 6 in kidney transplant recipients receiving tacrolimus plus prednisone with either mycophenolate mofetil (2 g/day, n=13) or sirolimus (15 mg loading dose, 5 mg for 7 days followed by 2 mg/day, n=12). Results & Discussion: There were no differences in main demographic characteristics or in mean prednisone doses during the first six months after transplant. From day 7 to month 6 there was a 65% increase in tacrolimus dose corrected exposure (dose corrected area under the curve) in patients receiving mycophenolate mofetil cotherapy (p= 0.005) and a 59% increase in tacrolimus dose corrected exposure in patients receiving sirolimus cotherapy (p=0.008). From day 7 to month 6 there was a 72% increase in mycophenolate dose corrected exposure (p=0.001) and a 65% increase in sirolimus dose corrected exposure (p=0.008). Tacrolimus dose corrected exposure was 23% lower in patients receiving sirolimus compared to mycophenolate mofetil (p=0.012) on average over the study period. Prednisone dose reduction was associated with increase in tacrolimus (in patients receiving sirolimus, p=0.040) and mycophenolic acid (p=0.070) drug exposures. Tercile distribution of tacrolimus drug exposure showed a positive correlation with mean sirolimus exposures (p=0.016). Conversely, tercile distribution of sirolimus drug exposure showed a positive correlation with mean tacrolimus exposures (p=0.004). Conclusions: Time-dependent increases in tacrolimus, mycophenolic acid and sirolimus drug exposures occur up to 6 months after transplantation. Significant drug-to-drug interactions indicate that intense therapeutic drug monitoring is required to avoid under- or over-immunosuppression. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Alterações pré-malignas do colo uterino em pacientes transplantadas renais em um centro de referência do sul do Brasil

Klitzke, Sibele January 2016 (has links)
Introdução: Pacientes transplantadas renais evoluíram para uma maior sobrevida e uma melhor função renal com o advento dos imunossupressores. A rejeição do enxerto deixou de ser a principal causa de morbimortalidade, e outros problemas crônicos surgiram, como infecções e neoplasias induzidas por vírus, como as lesões precursoras de câncer de colo uterino induzidas pelo Papilomavírus Humano (HPV). Objetivo: Avaliar a prevalência de alterações no exame citopatológico do colo do útero (CP) em pacientes transplantadas renais e compará-la à prevalência de alterações no CP em pacientes imunocompetentes. Método: Estudo transversal com grupo controle de alterações do CP em pacientes transplantadas renais e em pacientes imunocompetentes, no período de maio de 2015 a agosto de 2016. Resultados: A frequência de lesão intraepitelial de baixo (LIEBG) e alto grau (LIEAG) foi três vezes maior no grupo das transplantadas em relação ao grupo controle (20,6% no grupo transplantadas vs 6,8% no grupo controle, p<0,001) considerando todos os CPs coletados após o transplante. Na avaliação ginecológica ambulatorial no período do estudo não houve diferença entre os grupos em relação ao resultado "normal" e "alterado" do CP (resultado normal em 152 pacientes transplantadas (92,1%) vs 326 pacientes (93,9%) do grupo controle). Entretanto, quando se estratificaram os resultados alterados, evidenciou-se maior frequência de LIEBG nas transplantadas (3,6% vs 0,0%, P<0,001). Conclusão: O grupo de pacientes transplantadas renais apresentou uma taxa significativamente maior de alterações no CP em relação ao grupo controle, sendo que a maior parte foi composta de LIEBG. / Introduction: Renal transplant recipients (RTR) evolved to greater survival and improved renal function with the advent of immunosuppressants. Graft rejection is no longer the leading cause of morbidity and mortality, and other chronic problems have arisen, such as virusinduced infections and neoplasms, such as HPV-induced precursor lesions of cervical cancer. Objective: To evaluate the prevalence of cervical pre-malignancies in the Pap smear (PS) in female RTR and compare to the prevalence of cervical pre-malignancies in the immunocompetent patients. Methods: Cross-sectional study with control group performed with 165 female RTR and 372 immunocompetent patients from May 2015 to August 2016. Results: This study observed a frequency 3 times higher of HSIL (CIN 2) and LSIL in the RTR group (20.6% of RTR vs. 6.8% in the control group) considering the Pap smears collected after the renal transplant. There was no difference between the groups regarding the "normal" and "altered" result from the PS in the outpatient gynecological evaluation (during the study). The exam had normal results in 152 RTR (92.1%) vs. 326 patients (93.9%) in the control group. However, when the altered results were broken down, a higher frequency of LSIL could be seen in RTR (3.6% vs 0.0%, P<0.001). Conclusion: RTR had a significantly higher rate of PS alterations in comparison with the control group and most of it was composed of LSIL.
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Monitorização dos anticorpos anti-hla após transplante renal e sua correlação com episódios de rejeição aguda / Anti-HLA antibody monitoring after kidney transplantation and correlation with acute rejection episodes

Denise Segenreich Glasberg 24 July 2014 (has links)
Introdução: A associação entre a presença de anticorpo anti-HLA doador específico (DSA), em pacientes com prova cruzada negativa por citotoxicidade dependente de complemento (CDC), e a ocorrência de episódios de rejeição mediada por anticorpos (RMA) e menor sobrevida do enxerto já foi demonstrada por diversos autores. Entretanto,estimar a relevância clínica da presença desses anticorpos, em um determinado receptor, é um grande desafio e portanto novas estratégias de monitorização imunológicas são necessárias. Objetivo: O objetivo desse estudo foi monitorar a presença de DSA, bem como a variação dos seus títulos durante o primeiro ano após o transplante renal e correlacionar com episódios de rejeição aguda e função do enxerto ao final desse período. Metodologia: Foram analisados 389 soros de 71 pacientes incluídos no estudo. A pesquisa de DSA foi realizada utilizando os testes LABScreen single antigenbeads nas amostras correspondentes aos tempos: pré-transplante, 14, 30, 90, 180 e 365 dias após o transplante. Episódios de rejeição aguda comprovados por biópsia foram analisados de acordo com a classificação de Banff 2007. A taxa de filtração glomerular (TFG) ao final do primeiro ano foi estimada utilizando a fórmula Modificationof Diet in Renal Disease (MDRD). Os pacientes foram inicialmente separados em 3 grupos de diferentes riscos imunológicos (pré-transplante): A) DSA-, B) DSA+ com MFI >1000 e < 5000 e C) DSA+ com MFI > 5000. Num segundo momento, foram novamente agrupados de acordo com o perfil de mudança nos valores de MFI (intensidade de fluorescência média) ao longo do primeiro ano. Resultados: DSA estavam presentes pré-transplante em 15 pacientes. RMA foi mais frequente no grupo C (p = 0,02). De acordo com a variação dos títulos de DSA pós-transplante os pacientes foram novamente agrupados: grupo I) permaneceu DSA- durante todo acompanhamento = 50 pacientes, II) diminuiu ou manteve títulos de DSA em relação ao tempo zero = 13 pacientes e III) aumentou títulos em relação ao tempo zero = 8 pacientes (6 foram DSA de novo). Três pacientes dos grupos I e um paciente do grupo II apresentaram episódios de rejeição aguda celular. Não foi observada oscilação significativa nos títulos de anticorpos durante esses eventos. Nenhum paciente desse grupo apresentou episódio de RMA. Episódio de RMA ocorreu em dois pacientes do grupo III. Em ambos os pacientes foi detectado aumento significativo nos valores de MFI dos DSA em relação ao tempo zero. Não foi observada diferença significativa na TFG entre os grupos analisados nesse estudo. Entretanto, observou-se uma diferença estatisticamente significativa na TFG entre os pacientes que apresentaram episódio de rejeição aguda em relação aos que não tiveram, sendo menor nos primeiros (p = 0,04). Conclusão: A monitorização prospectiva dos anticorpos pode ajudar a identificar pacientes em maior risco para ocorrência de RMA e o aumento nos valores de MFI DSA deve ser interpretado como um sinal de alerta, sobretudo em pacientes previamente sensibilizados. / Introdução: A associação entre a presença de anticorpo anti-HLA doador específico (DSA), em pacientes com prova cruzada negativa por citotoxicidade dependente de complemento (CDC), e a ocorrência de episódios de rejeição mediada por anticorpos (RMA) e menor sobrevida do enxerto já foi demonstrada por diversos autores. Entretanto,estimar a relevância clínica da presença desses anticorpos, em um determinado receptor, é um grande desafio e portanto novas estratégias de monitorização imunológicas são necessárias. Objetivo: O objetivo desse estudo foi monitorar a presença de DSA, bem como a variação dos seus títulos durante o primeiro ano após o transplante renal e correlacionar com episódios de rejeição aguda e função do enxerto ao final desse período. Metodologia: Foram analisados 389 soros de 71 pacientes incluídos no estudo. A pesquisa de DSA foi realizada utilizando os testes LABScreen single antigenbeads nas amostras correspondentes aos tempos: pré-transplante, 14, 30, 90, 180 e 365 dias após o transplante. Episódios de rejeição aguda comprovados por biópsia foram analisados de acordo com a classificação de Banff 2007. A taxa de filtração glomerular (TFG) ao final do primeiro ano foi estimada utilizando a fórmula Modificationof Diet in Renal Disease (MDRD). Os pacientes foram inicialmente separados em 3 grupos de diferentes riscos imunológicos (pré-transplante): A) DSA-, B) DSA+ com MFI >1000 e < 5000 e C) DSA+ com MFI > 5000. Num segundo momento, foram novamente agrupados de acordo com o perfil de mudança nos valores de MFI (intensidade de fluorescência média) ao longo do primeiro ano. Resultados: DSA estavam presentes pré-transplante em 15 pacientes. RMA foi mais frequente no grupo C (p = 0,02). De acordo com a variação dos títulos de DSA pós-transplante os pacientes foram novamente agrupados: grupo I) permaneceu DSA- durante todo acompanhamento = 50 pacientes, II) diminuiu ou manteve títulos de DSA em relação ao tempo zero = 13 pacientes e III) aumentou títulos em relação ao tempo zero = 8 pacientes (6 foram DSA de novo). Três pacientes dos grupos I e um paciente do grupo II apresentaram episódios de rejeição aguda celular. Não foi observada oscilação significativa nos títulos de anticorpos durante esses eventos. Nenhum paciente desse grupo apresentou episódio de RMA. Episódio de RMA ocorreu em dois pacientes do grupo III. Em ambos os pacientes foi detectado aumento significativo nos valores de MFI dos DSA em relação ao tempo zero. Não foi observada diferença significativa na TFG entre os grupos analisados nesse estudo. Entretanto, observou-se uma diferença estatisticamente significativa na TFG entre os pacientes que apresentaram episódio de rejeição aguda em relação aos que não tiveram, sendo menor nos primeiros (p = 0,04). Conclusão: A monitorização prospectiva dos anticorpos pode ajudar a identificar pacientes em maior risco para ocorrência de RMA e o aumento nos valores de MFI DSA deve ser interpretado como um sinal de alerta, sobretudo em pacientes previamente sensibilizados.
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An?lise da efetividade do transplante renal na qualidade de vida dos receptores no estado do Rio Grande do Norte

Mendon?a, Ana Elza Oliveira de 21 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaEOM_TESE.pdf: 1417681 bytes, checksum: d2404c92b829058e4bb3bf9215331009 (MD5) Previous issue date: 2014-07-21 / This study was developed with the aim of analyzing the effectiveness of renal transplantation on quality of life of kidney recipients in the Rio Grande do Norte State. This is a descriptive study with longitudinal design, panel type with quantitative approach to data analysis. The Quality of Life (QoL) of chronic disease kidney patients before and after kidney transplantation was assessed by the WHOQOL-bref, The population consisted of patients in pre and post-renal transplantation, the sample had 63 patients older than 18 years. The study was conducted after approval by the Research Ethics Committee of the Onofre Lopes University Hospital, Federal University of Rio Grande do Norte, No. CAAE 0008.0.294.000-10. Data collection was performed at a referral center for renal transplantation in Rio Grande do Norte, from May 2010 to May 2013. Data were analyzed using descriptive statistics and presented in tables and graphs. For statistical analyzes, Microsoft Excel XP and SPSS 15.0 software were used. The tests used were simple variance (ANOVA), t-test, Mann-Whitney and Wilcoxon test to compare means, and Spearman correlations. P values <0.05 were considered significant. The demographic data showed a predominance of people between 18 and 45 years (68.2%) with a mean age of 39.9 years (SD 12.2), male (63.5%), married (58.7%), with children (51.0%). Regarding the education level was observed that 49.2% of participants had completed primary school, and most did not engage in any work activity (90.4%) during the study period. Hemodialysis was the predominant renal replacement therapy (96.8%) and the average waiting time for execution of transplantation was 1.9 years (SD 1.9). Comparison of QoL before and after transplantation showed significant differences in all areas analyzed, demonstrating that kidney transplantation had a positive impact on QoL in chronic renal patients undergoing kidney transplantation. Sociodemographic factors did not influence the quality of life in this group of patients, indicating that transplantation was the main factor to explain the improvement in quality of life. Thus, the alternative hypothesis of the study was accept, that there is a significant difference in quality of life before and after kidney transplant. It is expected that the results of this study may contribute to the development of strategies to encourage organ donation and kidney transplantation process / Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de analisar a efetividade do transplante renal na qualidade de vida dos receptores no Estado do Rio Grande do Norte. Trata-se de um estudo descritivo, com delineamento longitudinal do tipo painel, com abordagem quantitativa de tratamento e an?lise dos dados. Para a avalia??o da Qualidade de Vida (QV) dos pacientes renais cr?nicos antes e ap?s o transplante de rim utilizou-se o WHOQOL-bref. A pesquisa foi desenvolvida ap?s aprova??o do Comit? de ?tica e Pesquisa do Hospital Universit?rio Onofre Lopes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, CAAE n? 0008.0.294.000-10. A popula??o constou de pacientes em acompanhamento ambulatorial pr? e p?s-transplante renal, sendo a amostra composta por 63 pacientes maiores de 18 anos. A coleta de dados foi realizada no centro de refer?ncia para transplante renal no Rio Grande do Norte, de maio de 2010 a maio de 2013. Os dados foram analisados por meio da estat?stica descritiva e apresentados em forma de tabelas e gr?ficos. Para as an?lises estat?sticas foram utilizados os programas Microsoft-Excel XP e SPSS 15.0. Os testes utilizados foram vari?ncia simples (ANOVA), teste t, Mann-Whitney e Wilcoxon, para compara??o de m?dias, al?m de Correla??es de Spearman. Valores de p<0,05 foram considerados significativos. Os dados sociodemogr?ficos mostraram predom?nio de pessoas entre 18 e 45 anos (68,2%), com idade m?dia de 39,9 anos (DP 12,2), do sexo masculino (63,5%), casados (58,7%) e com filhos (51,0%). Quanto ao n?vel de escolaridade observou-se que 49,2% dos participantes tinham ensino fundamental completo e a maior parte n?o desenvolvia nenhuma atividade laboral (90,4%) no per?odo do estudo. A hemodi?lise foi a terapia renal substitutiva predominante (96,8%) e o tempo m?dio de espera pela efetiva??o do transplante foi de 1,9 anos (DP 1,9). A compara??o da QV antes e ap?s o transplante mostrou diferen?a significativa em todos os dom?nios analisados, demonstrando que o transplante renal teve impacto positivo na QV de pacientes renais cr?nicos submetidos a transplante renal. Os fatores sociodemogr?ficos n?o influenciaram a qualidade de vida neste grupo de pacientes, indicando que o transplante foi o principal fator para explicar a melhora na qualidade de vida. Assim, se aceita a hip?tese alternativa do estudo, de que h? diferen?a significativa na qualidade de vida de receptores de rim antes e ap?s o transplante. Espera-se que os resultados desse estudo possam contribuir para o desenvolvimento de estrat?gias de incentivo ao processo de doa??o de ?rg?os e transplante renal
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Avaliação da prevalência de sarcopenia em transplantados renais e associação do ângulo de fase com a sarcopenia e seus componentes / Evaluation of prevalence of sarcopenia in kidney transplantation patients and association of the pahse angle with sarcopenia and its components

Reis, Aline Silva dos 08 February 2018 (has links)
FAPEMIG - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Introdução: O ângulo de fase (AF) é um marcador de integridade celular e tem sido associado com a massa muscular e força, entretanto, não se sabe se o AF é preditor destes parâmetros e da sarcopenia em indivíduos que realizaram transplante renal. Objetivo: Associar o AF com a sarcopenia e seus componentes em pacientes transplantados renais. Metodologia: Foi realizado um estudo transversal com 129 transplantados renais em tratamento ambulatorial. O AF e a massa muscular estimada a partir da resistência por meio da equação de Janssen et al. foram avaliados por meio da bioimpedância elétrica Biodynamics® 450. Os participantes foram subdivididos de acordo com os valores da mediana do AF por sexo (6,1º para mulheres e 6,6º para homens). A força de preensão manual (FPM) foi avaliada com o dinamômetro Jamar® e a capacidade funcional foi avaliada pelo teste de caminhada de 4 metros. A sarcopenia foi diagnosticada segundo o critério do consenso europeu para diagnóstico de sarcopenia. Resultados: Os indivíduos com menor valor de AF apresentaram maior chance de ter a FPM alterada, após ajustes para sexo, idade, peso, estatura e uso de medicamentos imunossupressores (OR=3,71; IC 95%: 1,101-12,516). Entretanto, o AF não se associou com a sarcopenia (OR=1,25; IC 95%: 0,486-3,239), massa muscular (OR=0,52; IC 95%: 0,185-1,440) e capacidade funcional (OR=1,61; IC 95%:0,341- 7,647). Conclusão: O AF foi associado com a FPM, porém não se associou com a sarcopenia e seus outros componentes. Estes resultados sugerem que o AF pode ser utilizado como preditor da força muscular de transplantados renais, mas não de sarcopenia. / Background: Phase angle (PhA) is a cell health marker and has been associated with muscle mass and strength in non-kidney disease individuals. However, it is unknown whether PhA is a predictor of sarcopenia and its components in kidney transplantation patients. Aim: The aim of the present study was to associate the PhA with sarcopenia and its components in kidney transplantation patients. Methods: One hundred and twenty nine kidney transplantation individuals were evaluated in a cross-sectional study. Phase angle and muscle mass were obtained using bioelectrical impedance. Handgrip strength (HGS) was performed with a hand dynamometer; and the functional capacity with 4-meter walking test. Sarcopenia was diagnosed according to the European Consensus Diagnostic Criteria for Sarcopenia. Participants were subdivided according to the median values of PhA (6.1º and 6.6º for women and men, respectively). Results: Individuals with lower PhA values showed higher odds to present low HGS (OR = 3.71; 95% CI: 1.101-12.516), after adjustments for sex, age, weight, height, and use of immunosuppressive drugs. However, lower PhA was not associated with sarcopenia (OR = 1.25; 95% CI: 0.486-3.239), low muscle mass (OR = 0.52; 95% CI: 0.185- 1.440), and functional capacity (OR = 1.61; 95% CI: 0.341-7.647). Conclusion: Phase angle was associated with HGS but not with sarcopenia and its other components. These results suggest that PhA can be used as a possible predictor of muscle strength in kidney transplantation patients. Keywords: Bioelectrical impedance; Muscle strength; Kidney transplantation; Cell health / Dissertação (Mestrado)
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Alterações pré-malignas do colo uterino em pacientes transplantadas renais em um centro de referência do sul do Brasil

Klitzke, Sibele January 2016 (has links)
Introdução: Pacientes transplantadas renais evoluíram para uma maior sobrevida e uma melhor função renal com o advento dos imunossupressores. A rejeição do enxerto deixou de ser a principal causa de morbimortalidade, e outros problemas crônicos surgiram, como infecções e neoplasias induzidas por vírus, como as lesões precursoras de câncer de colo uterino induzidas pelo Papilomavírus Humano (HPV). Objetivo: Avaliar a prevalência de alterações no exame citopatológico do colo do útero (CP) em pacientes transplantadas renais e compará-la à prevalência de alterações no CP em pacientes imunocompetentes. Método: Estudo transversal com grupo controle de alterações do CP em pacientes transplantadas renais e em pacientes imunocompetentes, no período de maio de 2015 a agosto de 2016. Resultados: A frequência de lesão intraepitelial de baixo (LIEBG) e alto grau (LIEAG) foi três vezes maior no grupo das transplantadas em relação ao grupo controle (20,6% no grupo transplantadas vs 6,8% no grupo controle, p<0,001) considerando todos os CPs coletados após o transplante. Na avaliação ginecológica ambulatorial no período do estudo não houve diferença entre os grupos em relação ao resultado "normal" e "alterado" do CP (resultado normal em 152 pacientes transplantadas (92,1%) vs 326 pacientes (93,9%) do grupo controle). Entretanto, quando se estratificaram os resultados alterados, evidenciou-se maior frequência de LIEBG nas transplantadas (3,6% vs 0,0%, P<0,001). Conclusão: O grupo de pacientes transplantadas renais apresentou uma taxa significativamente maior de alterações no CP em relação ao grupo controle, sendo que a maior parte foi composta de LIEBG. / Introduction: Renal transplant recipients (RTR) evolved to greater survival and improved renal function with the advent of immunosuppressants. Graft rejection is no longer the leading cause of morbidity and mortality, and other chronic problems have arisen, such as virusinduced infections and neoplasms, such as HPV-induced precursor lesions of cervical cancer. Objective: To evaluate the prevalence of cervical pre-malignancies in the Pap smear (PS) in female RTR and compare to the prevalence of cervical pre-malignancies in the immunocompetent patients. Methods: Cross-sectional study with control group performed with 165 female RTR and 372 immunocompetent patients from May 2015 to August 2016. Results: This study observed a frequency 3 times higher of HSIL (CIN 2) and LSIL in the RTR group (20.6% of RTR vs. 6.8% in the control group) considering the Pap smears collected after the renal transplant. There was no difference between the groups regarding the "normal" and "altered" result from the PS in the outpatient gynecological evaluation (during the study). The exam had normal results in 152 RTR (92.1%) vs. 326 patients (93.9%) in the control group. However, when the altered results were broken down, a higher frequency of LSIL could be seen in RTR (3.6% vs 0.0%, P<0.001). Conclusion: RTR had a significantly higher rate of PS alterations in comparison with the control group and most of it was composed of LSIL.
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Associação dos polimorfismo do gene da adiponectina e CCL5 com desenvolvimento de diabete melito pós-transplante renal

Nicoletto, Bruna Bellincanta January 2013 (has links)
Introdução: O diabetes melito pós-transplante (DMPT) é uma complicação comum em transplantados renais e está associada a desfechos desfavoráveis. Tanto a adiponectina como a quimiocina ligante 5 (CCL5) têm relação com o metabolismo da glicose, o que permite supor que polimorfismos nesses genes possam levar ao desenvolvimento de DMPT. Objetivo: Verificar a associação dos polimorfismos do gene da adiponectina e da CCL5 com DMPT em transplantados renais caucasianos. Métodos: Trata-se de um estudo caso-controle aninhado a uma coorte de transplantados renais do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Duzentos e setenta transplantados renais caucasianos (83 com DMPT e 187 sem DMPT), com pelo menos um ano de transplante, foram incluídos no estudo. Pacientes com diabetes melito pré-transplante e com múltiplos transplantes de órgãos foram excluídos. O diagnóstico de DMPT foi realizado através dos critérios da Associação Americana de Diabetes. Dados sócio-demográficos e clínicos foram coletados. A genotipagem dos polimorfismos 276G/T (rs1501299) do gene da adiponectina e dos polimorfismos rs2280789 e rs3817665 do gene da CCL5 foi realizada pela técnica de discriminação alélica por PCR (polymerase chain reaction) em tempo real. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do HCPA e todos os pacientes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: O genótipo TT do polimorfismo 276G/T do gene da adiponectina foi mais frequente nos pacientes com DMPT do que naqueles sem diabetes, em comparação aos genótipos GG/GT (modelo recessivo; p=0,031). O genótipo TT foi identificado como fator de risco independente para o DMPT em transplantados renais caucasianos, no modelo ajustado para as variáveis: idade no momento do transplante, índice de massa corporal pré-transplante e uso de tacrolimus (TT vs. GG/GT, HR=1,88 IC95% 1,03-3,45, p=0,041). Não houve diferença na distribuição dos genótipos e alelos dos polimorfismos rs2280789 e rs3817655 do gene da CCL5 entre os pacientes com e sem DMPT. Conclusões: O polimorfismo 276G/T do gene da adiponectina está associado ao DMPT em transplantados renais caucasianos. / Background: New onset diabetes after transplantation (NODAT) is an increasingly recognized complication of kidney transplantation that is associated with poor outcomes. Both adiponectin and chemokine ligand 5 (CCL5) are related to glucose metabolism, allowing hypothesize that genetic variation in their genes can lead to development of NODAT. Objective: To investigate the association between adiponectin and CCL5 genes polymorphisms with NODAT in Caucasian kidney transplant recipients. Methods: This nested case-control study was undertaken within a cohort of kidney transplant recipients from Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Southern Brazil. Two hundred seventy Caucasian kidney transplant recipients (83 with NODAT and 187 without NODAT) with at least one year of transplantation were included in this study. Patients with pretransplant diabetes mellitus and multi-organ transplantation were excluded. NODAT diagnosis was determined by American Diabetes Association criteria. Demographic and clinical data were collected. Subjects were genotyped for 276G/T adiponectin gene polymorphism and rs2280789 and rs3817655 CCL5 gene polymorphisms by real-time PCR (polymerase chain reaction). This study was approved by the Ethics Committee of Hospital de Clínicas de Porto Alegre and all subjects received adequate information about this study and gave informed consent. Results: The TT genotype of 276G/T adiponectin gene polymorphism was significantly more frequent in NODAT than non-NODAT patients, compared to GG/GT genotypes (recessive model; p=0.031). TT genotype was identified as an independent risk factor for NODAT in Caucasian kidney transplant recipients, after adjusting for age at transplantation, pretransplant BMI and tacrolimus usage (TT vs. GG/GT, HR=1.88 95%CI 1.03-3.45, p=0.041). There were no differences in genotype and allele distributions of rs2280789 and rs3817655 CCL5 gene polymorphisms between NODAT and non-NODAT groups. Conclusions: The 276G/T adiponectin gene polymorphism is associated with NODAT in Caucasian kidney transplant recipients.
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Avaliação da adaptação funcional do enxerto renal pela depuração de inulina em receptores pediátricos e sua relação com o tipo de doador

Souza, Vandréa Carla de January 2015 (has links)
Introdução: O conhecimento da função renal é fundamental para o seguimento dos receptores de transplante renal pediátrico. A habilidade do enxerto em adaptar-se a uma demanda aumentada durante o crescimento parece um fator importante para a função do aloenxerto no longo prazo. O estudo tem por objetivo comparar a função do enxerto renal em receptores pediátricos de acordo com o tipo de doador: adulto ou pediátrico e vivo ou falecido. Metodologia: Examinamos a taxa de filtração glomerular, através da depuração de inulina, em uma coorte pediátrica submetida a transplante renal no período de 2000 a 2010 e a sua associação com as idades do receptor e do doador. Um modelo de classe latente foi utilizado para identificar trajetórias de evolução da função renal pós-transplante. O seguindo passo da análise foi quantificar os efeitos dos fatores de risco na probabilidade de pertencer ao grupo de trajetória de pior evolução. Resultados: Este modelo identificou três trajetórias de função do enxerto renal após o transplante: “baixa e decrescente”, “moderada e estável” e “alta e decrescente”. A probabilidade de pertencer à trajetória de pior resultado (baixa e decrescente) aumentou com o doador falecido comparativamente ao vivo (odds ratio ajustado: 50), com a idade do receptor (odds ratio ajustado: 1,2 por ano de vida do receptor) e com a diferença de idade receptor-doador (odds ratio ajustado: 1,13 por ano adicional). Conclusão: O presente estudo identifica três trajetórias de função do enxerto renal após o transplante renal pediátrico. Os achados sugerem que o doador vivo e o recurso de doadores mais jovens são fatores importantes para a função do enxerto no longo prazo. / Introduction: The knowledge of renal function is crucial for the management of pediatric kidney transplant recipients. The graft ability to adapt to an increasing demand during growth is important factor for long-term allograft function. We aimed to evaluate the long-term progress of glomerular filtration rate in pediatric recipients and the importance of the recipient and donor ages in predicting the risk of poor transplant outcome Methods: We examined the glomerular filtration rate using inulin clearance in a pediatric cohort who underwent kidney transplantation between 2000 and 2010. A longitudinal latent class modeling technique was used to identify renal function trajectories after transplant. The second step of the analysis was the quantification of the effects of the risk factors on the probability of belonging to the poor outcome trajectory group. Results: The study identified three trajectories of renal allograft function after pediatric kidney transplantation: “low and decreasing”, “moderate and stable”, and “high and sharply decreasing” trajectories. The observed probability to belong to the poor outcome group (low and decreasing) increased with deceased versus living donor (adjusted odds ratio: 50), with age recipient (adjusted odds ratio: 1,2 per year of recipient ageing), and with the donor-recipient age difference (adjusted odds ratio: 1,13 per additional year). Conclusion: The present evaluation identified three trajectories of renal allograft function after pediatric kidney transplantation. This results suggests that donor source (living or deceased), age recipient, and age difference between the donor and the recipient are important factors for long-term allograft function.

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