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[pt] O SISTEMA CHINÊS DE VIGILÂNCIA PÚBLICA E RECONHECIMENTO FACIAL: SOLUÇÃO OU AMEAÇA PARA O MUNDO? / [en] THE CHINESE SYSTEM OF PUBLIC SURVEILLANCE AND FACIAL RECOGNITION: SOLUTION OR THREAT TO THE WORLD?

ANDERSON ROHE FONTAO BATISTA 12 February 2020 (has links)
[pt] Em termos de novas tecnologias de policiamento e prevenção da violência urbana, a China é uma referência global. São novas tecnologias digitais advindas da Quarta Revolução Industrial, como IA e Big Data, que resolveriam desde desigualdades sociais a déficits em infraestrutura urbana. A China, por meio de projetos de cidades inteligentes, planeja liderar a revolução digital para se tornar exemplo de sociedade avançada e inteligente. Pretende com isso não só implementar esse projeto domesticamente, mas também exportá-lo como modelo de desenvolvimento baseado em inovação e tecnologia. No entanto, há resistências a esse modelo, visto pelos EUA e boa parte de seus aliados como estratégia da China para ascender globalmente, mas de forma predatória e autoritária, ao estabelecer novos padrões de dependência externa via comércio, investimento e tecnologia. A China, como nova potência digital, também representaria uma ameaça ao tentar replicar sistemas de controle social e vigilância em massa por meio de seus sistemas de vigilância pública e reconhecimento facial. Uma vez que a China vem firmando parcerias estratégicas pelo mundo, é preciso que empresas e governos tenham uma posição clara diante de uma eventual reconfiguração global e estejam preparados para o desafio de se adaptar à revolução digital, levando em conta os impactos que o modelo chinês poderá causar, não só em termos de oportunidades, mas também de custo-benefício e riscos socioeconômicos, em virtude de especificidades locais, crises históricas e problemas estruturais. / [en] In terms of new technologies for policing and prevention of urban violence, China is a global benchmark. These are new digital technologies from the Fourth Industrial Revolution, such as AI e Big Data, which would solve from social inequalities to deficits in urban infrastructure. China, through smart cities projects, plans to lead the digital revolution to become an example of prosperous and intelligent society. It intends not only to implement this project domestically, but also to export it as a development model based on innovation and technology. However, there are resistance to this model, seen by the US and many of its allies as China s strategy to move globally, but in a predatory and authoritarian way, by establishing new patterns of external dependence through trade, investment and technology. China, as a new digital power, would also be a threat in attempting to replicate social control and mass surveillance systems through its public surveillance and facial recognition systems. Once China has been closing strategic partnerships around the world, firms and governments need to have a clear position in the face of a possible global reconfiguration and be prepared for the challenge of adapting itselves to the digital revolution, taking into account the impacts that the Chinese model can cause not only in terms of opportunities, but also cost-benefit and socioeconomic risks, due to local specificities, historical crises and structural problems.
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[pt] IMPÉRIO DO MEIO 3.0: HISTORICIDADE, BIG TECHS E PLATAFORMIZAÇÃO NA CHINA / [en] MIDDLE EMPIRE 3.0: HISTORICITY, BIG TECHS AND PLATFORMIZATION IN CHINA

CARMEM LUCIA BARRETO PETIT 31 October 2023 (has links)
[pt] Nesta tese, examinamos como as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) se desenvolveram na China a partir de especificidades históricas, do papel do Estado e das empresas privadas de tecnologia, organizadas dentro de uma economia de plataformas, considerada setor estratégico para a política de modernização empreendida pelo Estado chinês. Esta pesquisa está situada no subcampo da Economia Política da Comunicação (EPC), derivada da Crítica da Economia Política que, por seu caráter transversal a diferentes campos das Ciências Sociais, pode fornecer ferramentas importantes para compreender fenômenos comunicacionais e culturais nas novas configurações das sociedades informacionais. Definimos como objetivos deste trabalho reconstruir o caminho do desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) na China nos séculos XX e XXI e seus impactos econômicos e políticos, além de examinar como se estruturam as big techs chinesas e suas versões globais, suas características e como tais empresas privadas se relacionam com o Estado. Utilizamos como procedimentos metodológicos a pesquisa bibliográfica e a análise documental, contemplando uma literatura que permite olhar a China a partir de sua experiência imperial e revolucionária, além de discussões conceituais sobre plataformas e o processo de enraizamento de estruturas digitais na vida cotidiana, chamado de plataformização. A análise de documentos permitiu mapear o estado da plataformização na China, os desafios, os tensionamentos e como isso se articula dentro da nova onda de progresso técnico com consequências diretas sobre dinâmicas de produção e de acumulação de capital. Concluímos que, embora o desenvolvimento das TICs tenha conduzido a China a desafios semelhantes aos enfrentados por países ocidentais como a formação de monopólios de empresas de plataformas, cujos modelos de negócios estão amparados na coleta e análise massiva de dados, há especificidades importantes que não permitem o mero espelhamento das estruturas das plataformas chinesas com as ocidentais, notadamente as estadunidenses. Tendo tomado, inicialmente, as plataformas dos EUA como inspiração, as chinesas aproveitaram brechas dentro da organização chinesa para desenvolver arranjos absolutamente particulares nos níveis social e econômico e também político. / [en] In this thesis, we examine how Information and Communication Technologies (ICTs) have developed in China based on historical specificities, the role of the State and private technology companies structured within a platform economy model, considered a strategic sector for the modernization policy deployed by the Chinese State. This research is situated in the subfield of the Political Economy of Communication (PEC) context, which derives from the Critique of Political Economy, which in turn, due to its transversal nature across different fields of Social Sciences, it can provide important tools to understand communication and cultural phenomena in the new configurations of information societies. The objectives of this work are to reconstruct the path of development of Information and Communication Technologies (ICTs) in China in the 20th and 21st centuries, and to examine their economic and politic impacts. Additionally, the study will analyze how Chinese big techs and their global versions are structured, their characteristics, and how such private companies relate to the State. In this research, we use bibliographic research and documentary analysis as methodological procedures, contemplating literature that allows us to look at China from its imperial and revolutionary experience, as well as conceptual discussions on platforms and the process of embedding digital structures in everyday life, called platformization. Document analysis allowed us to map the state of platformization in China, the challenges, the tensions, and how this articulates within the new wave of technical progress with direct consequences on production dynamics and capital accumulation. We conclude that although the development of ICTs has led China to challenges similar to those faced by Western countries, such as the formation of platform company monopolies, whose business models are supported by massive data collection and analysis, there are important specificities that do not allow a mere reflection of Chinese platform structures with Western ones, notably American ones. Having initially taken inspiration from North American platforms, the Chinese have taken advantage of gaps within the Chinese organization to develop arrangements that are absolutely particular at the social, economic and political levels.
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[pt] ENSAIOS SOBRE OS EFEITOS DO COMÉRCIO COM A CHINA NO MERCADO DE TRABALHO E NA POLÍTICA COMERCIAL / [en] ESSAYS ON TRADE POLICY AND LABOR MARKET EFFECTS OF THE CHINA TRADE SHOCK

FLAVIO LYRIO CARNEIRO 17 September 2021 (has links)
[pt] Esta tese é composta por três capítulos que enfocam o crescimento da China como um experimento quasi-natural de forma a avaliar os efeitos de choques de comércio exterior sobre a economia política da política comercial e sobre a dinâmica do mercado de trabalho e desigualdade de salários no Brasil. No primeiro capítulo, utilizamos evidência sobre diferenciais de exposição a esse choque da China entre mercados de trabalho locais para estimar seu efeito em indicadores do mercado de trabalho brasileiro, em particular em medidas de desigualdade de rendimentos. Primeiro, encontramos que o choque de demanda por exportações diminuiu a desigualdade de salários no setor de bens comercializáveis, sobretudo por meio do componente entre firmas da dispersão salarial, e apresentamos evidências de que essa redução parece causada por uma mudança no comportamento das firmas, e pode estar relacionado com uma redução no prêmio salarial de firmas exportadoras. Em seguida, estimamos um modelo baseado em Helpman et al. (2016), e exploramos diferenças setoriais no choque de demanda externa para realizar exercícios contrafactuais que corroboram a hipótese de que esse choque pode explicar parte da redução agregada no prêmio salarial de firmas exportadoras e na dispersão de salários. No segundo capítulo, desenvolvemos uma versão do modelo dinâmico de Caliendo et al. (2019) de modo a estimar os efeitos do duplo choque da China na dinâmica setorial do emprego no Brasil. Mostramos que ambos os choques levam à contração da maioria dos setores de manufaturas, e expansão da maioria dos setores de serviços, mas os efeitos de equilíbrio geral dos choques são modestos, especialmente quando comparados a um contrafactual alternativo no qual a produtividade brasileira nos setores primários aumenta. Estendemos o modelo para incluir dois tipos de trabalho, de alta e baixa qualificação; resultados apontam para efeitos distributivos pequenos, mas consistentes com resultados em forma reduzida obtidos no primeiro capítulo. No capítulo final, construímos uma base de dados inédita sobre características de associações setoriais brasileiras, com o intuito de investigar se os setores com maior capacidade de organização política são capazes de obter maior proteção contra competidores estrangeiros. Usamos variação na penetração de importações como uma medida da necessidade de proteção comercial, e para lidar com a endogeneidade nessa medida usamos um instrumento baseado no choque de importações da China. A evidência sugere que setores com maiores sindicatos patronais são capazes de obter maior proteção comercial, em particular por meio de licenciamento não-automático; as estimativas sugerem que esse efeito é mais alto quando a penetração de importações aumenta mais intensamente, o que é interpretado como um aumento na necessidade de medidas de proteção. / [en] This thesis consists of three chapters, all of which focus on the rise of China as a quasi-natural experiment in order to assess the effects of foreign trade shocks on the political economy of trade policy and on the dynamics of labor markets and earnings inequality in Brazil. In the first chapter, we use evidence on the differential exposure across local labor markets to this China shock in order to estimate its effect on Brazilian labor markets outcomes, in particular on measures of income inequality. First, we find that the export demand shock has decreased wage inequality in the tradables sector, mostly through the between-firms component of wage dispersion, and provide evidence that this reduction seems driven by a change in wage-setting behavior of firms, and may be linked to a reduction in the wage premium of exporter firms. We then estimate a model based on Helpman et al. (2016), and explore sectoral differences in the foreign demand shock to run counterfactual exercises that support the hypothesis that this shock can explain part of the aggregate reduction in the exporter wage premium and in wage dispersion. In the second chapter, we develop a version of the dynamic trade model by Caliendo et al. (2019) in order to estimate the effects of the dual China shock on the sectoral dynamics of Brazilian employment. We show that both shocks lead to a contraction in most manufacturing sectors, and an expansion in most services sectors, but the general equilibrium effects of the shocks are modest, especially if compared to an alternative counterfactual in which Brazilian productivity in primary sectors increase. We then extend the model to include two types of labor, skilled and unskilled. Results also point to small distributional effects of the China shock, but consistent with reduced-form evidence obtained in Chapter 1. In the final chapter, we build a novel dataset on Brazilian trade associations’ characteristics in order to investigate whether industries with higher capacity of political organization are able to obtain more protection from foreign competitors. We use variation in import penetration as a measure of the need for trade protection, and address endogeneity on this measure by using an instrumental variables strategy based on the China import shock. Evidence suggests that industries with larger employer unions are able to obtain more protection, particularly through non-automatic licensing; the estimates suggest that this effect is higher when import penetration increases more intensely, which is interpreted as increased need for protective measures.

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