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Mortalidade relacionada ao transplante e fatores associados em pacientes submetidos ao transplante de células tronco hematopoiéticas: estudo de coorte / Transplant-related mortality and associated factors in patients submitted to hematopoietic stem cells transplantation: a cohort study

Valéria Cristina Oliveira Póvoa 08 July 2015 (has links)
Introdução: O transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH) tornou-se um procedimento terapêutico mundialmente aceito sobretudo pelo impacto positivo na sobrevida e na qualidade de vida dos pacientes com doenças onco-hematológicas. No entanto, a mortalidade ainda é alta e influenciada por fatores de natureza individual e terapêutica. Objetivo: Analisar a mortalidade relacionada ao transplante (MRT) nos pacientes submetidos ao TCTH e seus fatores associados. Método: Coorte prospectiva realizada com 60 pacientes internados na unidade de TCTH do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. Os dados foram obtidos pela análise diária dos prontuários. A variável dependente foi a MRT e as variáveis independentes foram demográficas e de evolução clínicas, incluindo escore de risco pré-TCTH (EBMT) e o SAPS II. Na análise dos dados foram utilizados os testes Qui-quadrado, Exato de Fisher, o teste t de Student e Mann-Whitney. Na análise da MRT utilizou-se o método de kaplan-Meier e o Modelo de Cox. Considerou-se nível de significância igual a 5%. Resultados: A MRT foi de 15% aos cem dias do TCTH, de 18,9% no grupo de pacientes de TCTH alogênico e de 8,7% para os de TCTH autólogo. A infecção foi a principal causa de óbito. Na amostra, o tempo médio de sobrevida dos pacientes foi de 83,2 dias (DP 32,7). No grupo de pacientes não sobreviventes a maioria pertencia ao sexo masculino, com média de idade de 48,7 anos e diagnóstico principal de leucemia. Quanto à gravidade destes pacientes, o escore de risco pré-TCTH (EBMT) foi de 4,1 pontos e do SAPS II geral foi de 52,6 pontos, o que correspondeu a um risco médio de morte de de 38,4%. Os fatores associados à MRT, em cem dias, foram faixa etária (p=0,0306), presença de infecção (p=0,0216), número de infecções (p=0,0386), ocorrência de enxertia (p<0,0001), uso de ventilação mecânica (p<0,0001) e de drogas vasoativas (p<0,0001). O índice de gravidade SAPS II foi fator preditor para MRT (p=0,0001). Conclusão: O índice de gravidade SAPS II, preditor para MRT em cem dias, mostrou que o paciente submetido ao TCTH é grave e necessita de cuidado especializado e intensivo. / Hematopoietic stem cells transplantation (HSCT) has become a therapeutic procedure accepted worldwide, particularly because of its positive impact on survival and quality of life of patients with onco-hematological diseases. However, the mortality is still high and it is influenced by factors of individual and therapeutic kinds. Objective: To analyze the transplant-related mortality (TRM) on patients submitted to HSCT and its associated factors. Methodology: Prospective cohort study with 60 patients hospitalized in the HSTC unit of the Clinical Hospital of the State University of Campinas (Unicamp). Data was obtained by daily analysis of the medical records. The dependent variable was the TRM and the independent variables were demographic and clinical development, including pre-HSCT risk score (EBMT) and SAPS II. For data analysis were used the Chi-square, Fishers exact tests, Students t-test, Mann-Whitney. On TRM analysis were used Kaplan-Meier and Cox Model method. It was considered a significance level of 5%. Results: The TRM was 15% to a hundred days of HSCT, 18,9% to allogeneic HSCT patients and 8,7% to autologous HSCT. Infection was the main cause of death. In the sample, the median survival time of the patients was 83,2 days (DP 32,7). In the group of non-surviving patients the most were male, with an average age of 48,7 years and the main diagnosis was leukemia. Regarding to the severity of these patients, the pre-HSCT risk score (EBMT) was 4,1 points and general SAPS II was 52,6 points, which corresponds to an average death risk of 38,4%. The TRM associated factors on a hundred days were age (p=0,0306), presence of infection (p=0,0216), number of infections (p=0,0386), occurrence of grafting (p<0,0001), mechanical ventilation use (p<0,0001) and vasoactive drugs (p<0,0001). The severity rate SAPS II was a predictive factor for TRM (p=0,0001). Conclusion: The severity rate SAPS II was predictive for TRM on a hundred days and showed that the patient submitted to HSCT is severe and demands specialized and intensive care.
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Estudo comparativo das características clínicas das infecções por um ou mais vírus respiratórios em lactentes hospitalizados com doença aguda do aparelho respiratório inferior / Comparative study of clinical features of infections by one or more viruses in infants hospitalized with acute lower respiratory tract disease

Paulis, Milena de 11 August 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: As infecções do aparelho respiratório inferior (IARI) constituem importante causa de morbi-mortalidade nas crianças abaixo dos cinco anos de idade e são responsáveis por um grande número de hospitalizações. Os vírus são os seus principais agentes causadores. A maioria das IARI, na criança, tem um único agente viral identificado. Com o advento de técnicas moleculares, tornou-se possível a identificação de mais de um agente viral numa mesma amostra de secreção respiratória. No que diz respeito à gravidade da doença entre crianças infectadas por um único vírus em relação às crianças infectadas por dois ou mais vírus (coinfecção), a literatura científica revela-se conflitante. No presente estudo, os autores comparam a gravidade da infecção entre um ou mais agentes virais em crianças até 24 meses de idade hospitalizadas com infecção aguda do aparelho respiratório inferior e os possíveis fatores associados à evolução clinica. CASUÌSTICA E MÉTODOS: em estudo de coorte retrospectivo foram analisadas 304 crianças hospitalizadas com infecção respiratória aguda no período de fevereiro a novembro de 2005. Foram avaliadas as características demográficas dos pacientes (idade, sexo), diagnóstico de alta, presença de fatores de risco para gravidade (prematuridade, displasia broncopulmonar, cardiopatia, imunodepressão, neuropatia) e os seguintes desfechos de gravidade: tempo de internação, necessidade e tempo de oxigênio, necessidade e tempo de internação em UTI, necessidade e tempo de ventilação mecânica. A técnica de PCR ou RT-PCR foi utilizada para identificação de oito vírus respiratórios: vírus sincicial respiratório (VSR), metapneumovírus humano (MPV-h), parainfluenza 1, 2 e 3 (PIV), Influenza A e B (IV A e B) e adenovírus (AdV). RESULTADOS: Foram identificados agentes virais em 219 (72%) crianças sendo que 158 (72%) crianças apresentaram infecção por um único agente viral (IU) e 61 (28%) apresentaram co-infecção (CI). O VSR foi o vírus mais freqüente em ambos os grupos. No grupo IU, o VSR esteve presente em 121 amostras (76,6%), seguido do AdV em 20 amostras (12,6%) e pelo MPV-h em 11 amostras (7%). No grupo CI, o agente mais identificado em associação com o VSR foi o AdV, presente em 24 amostras (39%) seguido do MPV-h em 16 amostras (26%). Não foi encontrada diferença entre os grupos IU e CI quanto à idade (p=0,66), sexo (p=0,84), história de prematuridade (p=0,87). A distribuição das infecções virais, segundo o mês de ocorrência, foi semelhante nos grupos IU e CI, predominando nos meses de abril, maio e junho. As infecções virais foram mais frequentes nas crianças menores de 1 ano de idade tanto no grupo IU como no grupo CI. A bronquiolite foi o diagnóstico mais freqüente em ambos os grupos (42% IU e 33% CI). Não houve diferença, entre os dois grupos, quanto à necessidade de UTI (p=0,12), necessidade de oxigênio (p=0,71), necessidade de ventilação mecânica (p=0,35), tempo de internação (p=0,18), tempo de UTI (p=0,8), tempo de ventilação mecânica (p=0,8), tempo de oxigênio (p=0,81). CONCLUSÃO: A gravidade das infecções virais do aparelho respiratório inferior em lactentes hospitalizados foi semelhante tanto em pacientes com coinfecção como nos pacientes com infecção por um único agente. / BACKGROUND: Lower acute respiratory tract infections are a major cause of morbidity and mortality in children under five years of age and lead to a large number of hospitalizations. Acute bronchiolitis and pneumonia correspond to the main manifestations of these infections and viruses are the major ethiologic agents. Whether the infections caused by one or more virus are associated with the disease severity is still controversial . OBJECVIVES: to compare the severity of the infection by one or more viral agents in children up to 24 months of age hospitalized with acute lower respiratory tract infection and the possible associated factors with clinical outcome. PATIENTS AND METHODS: A retrospective study of 304 children hospitalized with acute respiratory disease from February to November 2005. We evaluated the demographics (age, sex), disease severity risk factors (prematurity, bronchopulmonary dysplasia, heart disease, immunosuppression, neuropathy, absence of breastfeeding) and the following outcomes: lengh of hospitalization, oxygen therapy, admission in the ICU, need of mechanical ventilation. The PCR or RT-PCR was used to identify eight respiratory viruses: respiratory syncytial virus (RSV), human metapneumovirus (h- MPV), parainfluenzavirus 1, 2 and 3 (PIV), influenza A and B (IV A and B) and adenovirus (AdV). RESULTS: Viral agents were identified in 219 (72%) children. Among them 158 (72%) were infected with a single viral agent and 61 (28%) had co-infection. RSV was the main ethiologic agent in 121 samples (76.6%) in the patients with a single agent , followed by AdV in 20 samples (12.6%) and the h-MPV in 11 samples (7%). In the patients with co-infection, the most common association was the RSV and AdV (39%) followed by the RSV and h-MPV (26%). There was no statistically significant difference between the group with single viral agent and the group with co-infection regarding age (p=0.66), gender (p=0.84), history of prematurity (p=0.87) and history of breastfeeding until 6 months of age (p=0.36). The monthly distribution of viral infections was similar in both groups, predominantly in April, May and June. Children under one year of age were the most afected by acute lower respiratory tract infection in both groups. Bronquiolitis was the most frequent diagnosis in both groups. There was no difference between the groups regarding the need for ICU (p=0.12), oxygen requirement (p=0.71), need for mechanical ventilation (p=0.35), length of hospitalization (p= 0.18), ICU stay (p= 0.8), duration of mechanical ventilation (p=0.8), oxygen therapy (p=0.81). CONCLUSION: In children hospitalized with acute respiratory low tract infection caused by one or more type of virus configure the same disease severity profile.
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Estudo comparativo das características clínicas das infecções por um ou mais vírus respiratórios em lactentes hospitalizados com doença aguda do aparelho respiratório inferior / Comparative study of clinical features of infections by one or more viruses in infants hospitalized with acute lower respiratory tract disease

Milena de Paulis 11 August 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: As infecções do aparelho respiratório inferior (IARI) constituem importante causa de morbi-mortalidade nas crianças abaixo dos cinco anos de idade e são responsáveis por um grande número de hospitalizações. Os vírus são os seus principais agentes causadores. A maioria das IARI, na criança, tem um único agente viral identificado. Com o advento de técnicas moleculares, tornou-se possível a identificação de mais de um agente viral numa mesma amostra de secreção respiratória. No que diz respeito à gravidade da doença entre crianças infectadas por um único vírus em relação às crianças infectadas por dois ou mais vírus (coinfecção), a literatura científica revela-se conflitante. No presente estudo, os autores comparam a gravidade da infecção entre um ou mais agentes virais em crianças até 24 meses de idade hospitalizadas com infecção aguda do aparelho respiratório inferior e os possíveis fatores associados à evolução clinica. CASUÌSTICA E MÉTODOS: em estudo de coorte retrospectivo foram analisadas 304 crianças hospitalizadas com infecção respiratória aguda no período de fevereiro a novembro de 2005. Foram avaliadas as características demográficas dos pacientes (idade, sexo), diagnóstico de alta, presença de fatores de risco para gravidade (prematuridade, displasia broncopulmonar, cardiopatia, imunodepressão, neuropatia) e os seguintes desfechos de gravidade: tempo de internação, necessidade e tempo de oxigênio, necessidade e tempo de internação em UTI, necessidade e tempo de ventilação mecânica. A técnica de PCR ou RT-PCR foi utilizada para identificação de oito vírus respiratórios: vírus sincicial respiratório (VSR), metapneumovírus humano (MPV-h), parainfluenza 1, 2 e 3 (PIV), Influenza A e B (IV A e B) e adenovírus (AdV). RESULTADOS: Foram identificados agentes virais em 219 (72%) crianças sendo que 158 (72%) crianças apresentaram infecção por um único agente viral (IU) e 61 (28%) apresentaram co-infecção (CI). O VSR foi o vírus mais freqüente em ambos os grupos. No grupo IU, o VSR esteve presente em 121 amostras (76,6%), seguido do AdV em 20 amostras (12,6%) e pelo MPV-h em 11 amostras (7%). No grupo CI, o agente mais identificado em associação com o VSR foi o AdV, presente em 24 amostras (39%) seguido do MPV-h em 16 amostras (26%). Não foi encontrada diferença entre os grupos IU e CI quanto à idade (p=0,66), sexo (p=0,84), história de prematuridade (p=0,87). A distribuição das infecções virais, segundo o mês de ocorrência, foi semelhante nos grupos IU e CI, predominando nos meses de abril, maio e junho. As infecções virais foram mais frequentes nas crianças menores de 1 ano de idade tanto no grupo IU como no grupo CI. A bronquiolite foi o diagnóstico mais freqüente em ambos os grupos (42% IU e 33% CI). Não houve diferença, entre os dois grupos, quanto à necessidade de UTI (p=0,12), necessidade de oxigênio (p=0,71), necessidade de ventilação mecânica (p=0,35), tempo de internação (p=0,18), tempo de UTI (p=0,8), tempo de ventilação mecânica (p=0,8), tempo de oxigênio (p=0,81). CONCLUSÃO: A gravidade das infecções virais do aparelho respiratório inferior em lactentes hospitalizados foi semelhante tanto em pacientes com coinfecção como nos pacientes com infecção por um único agente. / BACKGROUND: Lower acute respiratory tract infections are a major cause of morbidity and mortality in children under five years of age and lead to a large number of hospitalizations. Acute bronchiolitis and pneumonia correspond to the main manifestations of these infections and viruses are the major ethiologic agents. Whether the infections caused by one or more virus are associated with the disease severity is still controversial . OBJECVIVES: to compare the severity of the infection by one or more viral agents in children up to 24 months of age hospitalized with acute lower respiratory tract infection and the possible associated factors with clinical outcome. PATIENTS AND METHODS: A retrospective study of 304 children hospitalized with acute respiratory disease from February to November 2005. We evaluated the demographics (age, sex), disease severity risk factors (prematurity, bronchopulmonary dysplasia, heart disease, immunosuppression, neuropathy, absence of breastfeeding) and the following outcomes: lengh of hospitalization, oxygen therapy, admission in the ICU, need of mechanical ventilation. The PCR or RT-PCR was used to identify eight respiratory viruses: respiratory syncytial virus (RSV), human metapneumovirus (h- MPV), parainfluenzavirus 1, 2 and 3 (PIV), influenza A and B (IV A and B) and adenovirus (AdV). RESULTS: Viral agents were identified in 219 (72%) children. Among them 158 (72%) were infected with a single viral agent and 61 (28%) had co-infection. RSV was the main ethiologic agent in 121 samples (76.6%) in the patients with a single agent , followed by AdV in 20 samples (12.6%) and the h-MPV in 11 samples (7%). In the patients with co-infection, the most common association was the RSV and AdV (39%) followed by the RSV and h-MPV (26%). There was no statistically significant difference between the group with single viral agent and the group with co-infection regarding age (p=0.66), gender (p=0.84), history of prematurity (p=0.87) and history of breastfeeding until 6 months of age (p=0.36). The monthly distribution of viral infections was similar in both groups, predominantly in April, May and June. Children under one year of age were the most afected by acute lower respiratory tract infection in both groups. Bronquiolitis was the most frequent diagnosis in both groups. There was no difference between the groups regarding the need for ICU (p=0.12), oxygen requirement (p=0.71), need for mechanical ventilation (p=0.35), length of hospitalization (p= 0.18), ICU stay (p= 0.8), duration of mechanical ventilation (p=0.8), oxygen therapy (p=0.81). CONCLUSION: In children hospitalized with acute respiratory low tract infection caused by one or more type of virus configure the same disease severity profile.
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Avaliação dos marcadores prognósticos de pacientes com DPOC no período de nove anos

Prudente, Robson Aparecido January 2016 (has links)
Orientador: Suzana Erico Tanni Minamoto / Resumo: As manifestações locais e sistêmicas da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) são bem relatadas na literatura, entretanto, há poucos estudos que avaliaram a evolução de seus marcadores prognósticos por períodos acima de cinco anos. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi avaliar os marcadores prognósticos de pacientes com DPOC durante o período de nove anos e identificar os preditores de mortalidade. Os pacientes foram avaliados no momento basal e após nove anos por meio de avaliação clínica, espirometria, composição corporal, distância percorrida em seis minutos (DP6), qualidade de vida, intensidade de dispneia, Índice BODE e comorbidades pelo Índice Charlson. Dos 133 pacientes incluídos no início do estudo não foi possível identificar a causa do óbito e o tempo de vida de 23 indivíduos, portanto, 110 foram incluídos na análise dos preditores de mortalidade e, para avaliação dos marcadores prognósticos, foram incluídos 33 indivíduos, uma vez que 64 morreram, 23 perderam seguimento, 12 recusaram participar e um paciente foi excluído em decorrência de exacerbações recorrentes. Após nove anos foi identificada piora da espirometria, da oximetria de pulso, da DP6, da qualidade de vida e da intensidade da dispneia (p<0,001). Além disso, houve aumento no Índice Charlson [3 (2-4) vs 4 (3-5); p<0,001)] e na massa magra corporal [(41,1±6,4 vs 47,7±7,9; p<0,001)]. Os modelos de regressão de Cox foram ajustados para o gênero masculino, idade e SpO2. Foram avaliadas a associação do ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Local and systemic manifestations of chronic obstructive pulmonary disease (COPD) are well reported in the literature; however, there are few studies that evaluated the evolution of their prognostic markers above five years. Thus, the aim of this study was to evaluate the prognostic markers in COPD patients over nine years and identify predictors of mortality. Patients were evaluated at baseline and after nine years by clinical evaluation, spirometry, evaluation of body composition, six-minute walk distance (6MWD), quality of life, dyspnea intensity, BODE index and Charlson comorbidity index. Of the 133 patients included in the baseline was not possible to identify the cause of death and the lifetime of 23 individuals, therefore, 110 were included in the analysis of predictors of mortality and to evaluate the prognostic markers were included 33 individuals, as it 64 died, 23 lost follow-up, 12 refused to participate and one patient was excluded because of recurrent exacerbations. After nine years we identified significant worsening in spirometry, pulse oximetry, 6MWD, quality of life and dyspnea intensity (p <0.001). Furthermore, there were an increase in Charlson Index [3 (2-4) vs 4 (3-5); p <0.001)] and in the fat-free body mass [(41.1 ± 6.4 vs. 47.7 ± 7.9; p <0.001)]. The Cox regression models was adjusted by male gender, age and SpO2. We assessed the association of BODE index and variables that constitute, GOLD index, Charlson index and number of exacerbations in the firs... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Interleucina 6 de pacientes com DPOC em nove anos

Prudente, Robson Aparecido January 2020 (has links)
Orientador: Suzana Erico Tanni / Resumo: Introdução: As manifestações sistêmicas da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) estão relacionadas ao aumento do processo inflamatório sistêmico, entretanto, não está totalmente esclarecido o quanto a inflamação sistêmica, em especial a interleucina-6 (IL-6), está associada com o risco de mortalidade. Dessa forma, o objetivo desse estudo consistiu em avaliar a evolução das concentrações séricas da IL-6 e sua associação com a mortalidade de pacientes com DPOC em nove anos. Pacientes e métodos: 133 pacientes foram avaliados no momento basal entre 2004 e 2006 e reavaliados depois de três e nove anos por meio de avaliação clínica, espirometria, oximetria de pulso e gases arteriais, composição corporal, distância percorrida em seis minutos (DP6), qualidade de vida, intensidade de dispneia, Índice BODE, comorbidades, IL-6 e número de exacerbações nos três primeiros anos de seguimento. Resultados: Durante acompanhamento, 19 pacientes perderam seguimento, quatro não tiveram a causa da morte identificada e 18 estavam com dados incompletos; assim, 92 pacientes foram incluídos na análise de mortalidade tendo a IL-6 como covariável tempo dependente. Na reavaliação dos sobreviventes, 64 pacientes morreram, 23 perderam seguimento, 12 recusaram continuar participando e um não pode ser reavaliado em decorrência de exacerbações frequentes; dessa forma, 33 foram incluídos na reavaliação após nove anos. Sobre o perfil inflamatório, nos pacientes que sobreviveram após nove anos, houve aumen... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Systemic manifestations of Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) are related to increased systemic inflammatory process; however, it is not entirely clear how the systemic inflammation, in particular interleukin-6 (IL-6), is associated with mortality risk. Therefore, this study aimed to evaluate the evolution of serum IL-6 concentrations and its association with mortality of COPD patients over nine years. Patients and methods: 133 COPD patients were assessed at baseline between 2004 and 2006 and reassessed after three and nine years through clinical evaluation, spirometry, pulse oximetry and arterial gases, body composition, 6-minute walk distance (6MWD), quality of life, dyspnea intensity, BODE Index, comorbidities, IL-6 and number of exacerbations in the first three years of follow-up. Results: After nine years, 19 patients lost the follow-up, was not possible to identify the date of death of 4 patients and 18 had incomplete data; thus, 92 patients were included in the Cox mortality analysis with IL-6 as a time dependent covariate. In the reassessment of survivors, 64 patients died, 23 lost the follow-up, 12 refused to participate and 1 could not be involved due to recurrent exacerbations; therefore, 33 patients were included in the reassessment after nine years of followup. Regarding the inflammatory profile, in patients who survived after nine years, there was a significant increase in IL-6 [0.4(0.2-0.8) vs 5.7(3.4-11)pg/mL; p<0.001] and reduction in ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Comparação dos diferentes escores de gravidade utilizados em unidade de terapia intensiva pediátrica oncológica / Comparison of different severity score used in an oncologic pediatric intensive care unit

Hayashi, Massami 13 September 2010 (has links)
Introdução: Embora o câncer seja responsável por mais mortes em crianças com mais de um ano de idade do que qualquer outra doença, os desfechos estão melhorando. O aumento das taxas de sobrevida e qualidade de vida foi decorrente do diagnóstico precoce, e das terapias agressivas (quimioterapia, radioterapia, cirurgia, transplante de medula óssea e medidas de apoio). Esses avanços têm resultado em uma maior necessidade de cuidados em unidades de terapia intensiva pediátrica (UTIP) para cuidados pós-operatórios e complicações do câncer ou de sua terapia. Escores prognósticos têm sido utilizados para prever o desfecho em pacientes que são admitidos em UTIPs. Embora nenhum desses modelos possa ser usado para prever desfechos individuais, eles podem auxiliar médicos nas discussões de prognóstico e na tomada de decisões clínica e podem melhorar a alocação dos recursos de cuidados intensivos. Poucos estudos abordaram o desempenho (calibração e discriminação) dos escores prognóstico em pacientes oncológicos. Objetivo: avaliar o desempenho dos três escores preditivos de mortalidade (Pediatric Risk of Mortality - PRISM, Pediatric Index of Mortality - PIM, and PIM2) em uma unidade de terapia intensiva pediátrica oncológica (UTIPO). Método: Estudo de coorte retrospectiva, de todos os pacientes que foram admitidos entre 1 de Janeiro de 2004 e 31 de Dezembro de 2008, na UTIPO de um hospital oncológico terciário no Brasil. Resultados: todas as admissões na UTIPO com um diagnóstico definitivo de leucemia ou tumor foram incluídas no presente estudo. Foram avaliadas quatrocentos e cinqüenta uma admissões de 260 pacientes. A taxa de mortalidade foi de 5,3%. Previsão de mortalidade em relação à sobrevida foi avaliado pelo calculo da área sob a curva receiving operating characteristic (AUROC) para cada modelo. A AUROC (95% intervalo de confiança) do PRISM, PIM e PIM2 foram 0.89 (0.81-0,97), 0.81(0.73-0.90) e 0.81(0.72-0.90), respectivamente. As taxas de mortalidade padronizada (TMPs) foram superestimadas pelo PRISM (TMP = 0. 88) e subestimadas pelo PIM (TMP = 1,02) e PIM2 (TMP = 1. 10). Encontramos a seguinte calibração através de decis de risco avaliadas pelo teste HosmerLemeshow goodness-of-fit c2 (8) = 9. 07 (p = 0,33); c2 (8) = 10. 8 (p = 0.21); c2 (8) = 12.78 (p = 0. 11) para o PRISM, PIM e PIM2, respectivamente. Conclusões: os três escores demonstraram adequada previsão de mortalidade em relação à sobrevida e uma boa calibração avaliadas pelo teste HosmerLemeshow goodness-of-fit. O PRISM previu melhor a mortalidade que o PIM ou PIM2, embora não significativo estatisticamente / Introduction: Although cancer is responsible for more deaths in children older than 1 year of age than any other disease, outcomes are improving. Improvements in survival rates and quality of life have been achieved due to early diagnosis, as well as aggressive therapies (chemotherapy, radiotherapy, surgery, bone marrow transplantation, and supportive measures). These advances have resulted in an increased need for critical care services for postoperative care, and complications of cancer or its therapy. Prognostic scoring tools have been used to predict outcome in patients who are admitted to PICUs. Although none of these models can be used to predict individual outcomes, they can assist physicians in discussions of prognosis and in clinical decision-making, and may improve the allocation of intensive care resources. Few studies have addressed the performance (calibration and discrimination properties) of prognostic scoring tools in cancer patients. Objective: To evaluate the performance of three mortality prediction tools (Pediatric Risk of Mortality - PRISM, Pediatric Index of Mortality - PIM, and PIM2) at a pediatric oncology intensive care unit (POICU). Method: Retrospective cohort study of all consecutive patients was admitted between January 1, 2004 and December 31, 2008; in a POICU at a tertiary care cancer hospital in Brazil. Results: All admissions to the POICU with a definite diagnosis of leukemia or tumor were included in the present study. Four hundred and fifty-one admissions among 260 patients were evaluated. The mortality rate was 5.3%. Prediction of mortality versus survival was assessed by calculating the area under the receiving operating characteristic curve (AUROC) for each model. The AUROC (95% Confidence Interval) for PRISM, PIM, and PIM2 were 0.89 (0.81-0.97), 0.81(0.73-0.90), and 0.81(0.72-0.90), respectively. The standardized mortality ratios (SMRs) were over-predicted by PRISM (SMR = 0.88) and under-predicted by PIM (SMR = 1.02) and PIM2 (SMR = 1.10). Calibration across deciles of risk intervals assessed by the HosmerLemeshow goodness-of-fit test showed c2 (8) = 9.07 (p = 0.33); c2 (8) = 10.8 (p= 0.21); c2 (8) = 12.78 (p=0.11) for PRISM, PIM, and PIM2, respectively. Conclusions: For the entire population, all three tools demonstrated adequate prediction of mortality versus survival and a good calibration assessed by the HosmerLemeshow goodness-of-fit test. PRISM score predicted mortality better than PIM or PIM2, although not significantly so
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Estudo comparativo das condições clínicas de adultos, idosos e muito idosos internados em unidade de terapia intensiva / Comparative study of adults, elderly and elder elderlys clinical conditions at an intensive care unit

Oliveira, Veronica Cunha Rodrigues de 31 May 2010 (has links)
Ao se considerar o aumento da expectativa de vida da população e a possibilidade da influência da idade na resposta ao cuidado intensivo, este estudo teve como objetivo: comparar as características e a evolução clínica de pacientes adultos, idosos e muito idosos admitidos em UTI, segundo comorbidades, insuficiências orgânicas, procedência, tempo de internação, condição de saída, unidade de destino e readmissão na UTI, além da gravidade e evolução, conforme o Simplified Acute Physiology Score (SAPS II) e o Logistic Organ Dysfunction Score (LODS). Prospectivamente foram analisados pacientes adultos internados em quatro UTI gerais de hospitais públicos e privados, localizados no Município de São Paulo. A casuística compôs-se de 279 pacientes categorizados como adultos (18 e < 60 anos), 216 idosos ( 60 e < 80 anos) e 105 muito idosos ( 80 anos), totalizando 600 indivíduos. Os dados coletados foram referentes as primeiras e últimas 24 horas de permanência na UTI e a evolução da gravidade, segundo o SAPS II e o LODS, foi analisada considerando a diferença do risco de morte calculado pelos índices entre o primeiro e último dia de internação do paciente na unidade. Os resultados mostraram maior frequência de indivíduos do sexo masculino (56,50%), procedentes do Centro Cirúrgico (36,06%) ou Pronto-Socorro/Atendimento (35,39%) e com antecedentes relacionados às doenças do aparelho circulatório (56,17%). A média do risco de morte do SAPS II e do LODS na admissão foi de 25,50 e 21,43 e, na alta, de 23,14 e 20,73, respectivamente e a taxa de mortalidade na UTI de 20%. Quanto à análise comparativa dos grupos, diferenças entre todos foram observadas nas variáveis procedência e comorbidades relacionadas às doenças do aparelho circulatório. Os adultos diferiram dos idosos e dos muito idosos em relação à presença das comorbidades associadas às doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas e relacionadas aos aparelhos respiratório e geniturinário, quanto à insuficiência renal segundo LODS, unidade de destino, risco de morte calculado pelo SAPS II e LODS na admissão e alta da UTI, além da evolução, conforme o SAPS II no grupo dos sobreviventes. Houve diferença significativa entre adultos e idosos em relação ao antecedente de neoplasias, número de insuficiências orgânicas, segundo o LODS, e mortalidade. Entre adultos e muito idosos, só em relação à presença de doenças do sistema nervoso, como comorbidade, e evolução do SAPS II na amostra total. Como conclusão, os resultados apontaram para pouca diferença nas características clínicas e na evolução de idosos e muito idosos; o mesmo não foi observado em relação aos adultos que mostraram características clínicas e evolução em vários aspectos diferentes em relação aos outros dois grupos. / In view of the populations increased life expectancy and the possible influence of age on the intensive care response, this research aimed to: compare the characteristics and clinical evolution of adult, elderly and elder elderly patients admitted at an ICU according to comorbidities, organ failure, origin, hospitalization time, exit condition, destination unit and readmission at the ICU, besides severity and evolution, according to the Simplified Acute Physiology Score (SAPS II) and the Logistic Organ Dysfunction Score (LODS). Adult patients hospitalized at four general ICUs of public and private hospitals in São Paulo City were subject to prospective analysis. The sample comprised 279 patients categorized as adults (18 and < 60 years), 216 elderly ( 60 and < 80 years) and 105 elder elderly ( 80 years), totaling 600 individuals. The collected data referred to the first and last 24 hours of stay at the ICU and the severity evolution, according to SAPS II and LODS, was analyzed considering the difference in death risk calculated by the scores between the patients first and last day of hospitalization at the unit. The results showed higher frequencies of male patients (56.50%), coming from the Surgical Center (36.06%) or Emergency Care (35.39%) and with antecedents related to circulatory illnesses (56.17%). Average death risk according to SAPS II and LODS was 25.50 and 21.43 upon admission and 23.14 and 20.73 upon discharge, respectively, with a 20% mortality rate at the ICU. In the comparative analysis between the groups, differences between all groups were observed in terms of origin and comorbidities related to circulatory illnesses. Adults differed from elderly and elder elderly with regard to the presence of comorbidities associated with endocrine, nutritional and metabolic illnesses, respiratory illnesses and genitourinary illnesses regarding kidney failure according to LODS, destination unit, death risk calculated by SAPS II and LODS upon admission and discharge from the ICU, besides evolution according to SAPS II in the survival group. A significant difference was found between adults and elderly related to tumor antecedents, number of organ failures according to LODS and mortality. Differences between adults and elder elderly patients were only related to the presence of nervous system disorders as a comorbidity and SAPS II evolution in the total sample. In conclusion, the results indicate little difference between the clinical characteristics and evolution of elderly and elder elderly; the same was not observed regarding adults, who showed clinical characteristics and evolution that differed from the other two groups in various aspects.
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Gravidade das vítimas de trauma admitidas em Unidades de Terapia Intensiva: estudo comparativo entre diferentes índices / Severity of trauma victims admitted in the Intensive Care Units: a comparative study among different indexes

Nogueira, Lilia de Souza 29 April 2008 (has links)
A importância da aplicação de índices de gravidade em vítimas de trauma admitidas em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), para comunicar a gravidade das lesões e avaliar a assistência prestada, motivou este estudo que teve como objetivos: caracterizar essas vítimas quanto aos dados demográficos e clínicos, incluindo as informações relacionadas aos índices prognósticos; comparar o desempenho do Injury Severity Score (ISS) perante ao New Injury Severity Score (NISS) e, também do Simplified Acute Physiology Score II (SAPS II) perante o Logistic Organ Dysfunction System (LODS) para predizer a mortalidade, o tempo de permanência em UTIs, e, identificar quais índices foram os mais efetivos para estimar esses desfechos. Foram estudadas, retrospectivamente, vítimas de trauma, maiores de 18 anos, admitidas nas UTIs do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo entre, junho a dezembro de 2006, pela análise dos prontuários. A casuística compôs-se de 185 vítimas. Os resultados mostraram maior freqüência de indivíduos jovens (idade média de 38,95 anos), do sexo masculino (76,76%), procedentes do Centro Cirúrgico (57,84%) e submetidos a algum tipo de tratamento cirúrgico (79,46%). As causas externas predominantes foram os acidentes de transporte (63,79%), quedas (15,13%) e agressões (11,90%). A taxa de mortalidade na UTI foi de 21,08% e no hospital, 21,62%. Dos que receberam alta da UTI, a maior parte foi encaminhada à unidade de internação. A média de tempo de internação na UTI foi de 16,55 dias e, no hospital, 21,71 dias. Um total de 14,60% das vítimas permaneceu internado por mais de 30 dias na UTI e, 21,08%, no hospital. Na análise dos indicadores de gravidade, a pontuação média do risco de morte calculado pelo SAPS II foi de 22,85% e, pelo LODS, 21,14%. O LODS superou o SAPS II nessa pontuação em 106 vítimas (57,30%). De acordo com o ISS e o NISS, vítimas com escore >= 16 totalizaram 61,62% e 84,33%, respectivamente. A pontuação NISS foi superior a ISS em 127 vítimas (68,65%). A maior parte das vítimas teve três regiões corpóreas lesadas (27,02%), sendo a região da cabeça/pescoço a mais atingida (61,08%). Quanto aos resultados do LODS, a maior parte apresentou dois sistemas comprometidos (29,72%), sendo o pulmonar o mais afetado (70,81%). ISS e NISS apresentaram desempenho semelhante e não mostraram boa capacidade discriminatória para ocorrência de óbito e tempo de permanência em UTIs. SAPS II e LODS, também, foram semelhantes em seu desempenho e não discriminaram adequadamente os pacientes, segundo o tempo de internação, embora mostrassem boa capacidade discriminatória para ocorrência de óbito nas UTIs. Ao comparar os quatro índices, identificou-se que SAPS II e LODS estimaram melhor a mortalidade em UTIs, porém, quanto ao tempo de permanência nas unidades, não houve diferenças entre os índices. Como conclusão, os resultados apontaram para o uso preferencial do SAPS II e do LODS quando vítimas de trauma são internadas em UTI / The importance of the application of severity indexes for trauma victims admitted to Intensive Care Units (ICU), to communicate the severity of the injuries and evaluate the assistance rendered, motivated this study which had as its objective; to characterize these victims according to demographic and clinical data including information related to the prognostic indexes; to compare the performance of the Injury Severity Score (ISS) against the New Injury Severity Score (NISS) and also the Simplified Acute Physiology Score II (SAPS II) against the Logistic Organ Dysfunction System (LODS) to predict mortality and the Length of Stay (LOS) in the ICUs, and to identify which of these indexes were more effective in estimating the outcomes. This retrospective study included 185 trauma victims, over the age of 18, admitted to Intensive Care Units of the \"Hospital das Clinicas\" of the Medical School of the University of Sao Paulo, between the months of June to December 2006 through the use of patient records. The results showed that the largest frequency was young adults (average age 38.95 years) male gender (76.76%) coming from operating rooms (57.84%) who underwent some type of surgical treatment (79.46%). The external causes were predominantly from motor vehicle accidents (63.79%), falls (15.13%) and acts of aggression (11.90%). The mortality rate in the ICU and in the hospital was 21.08% and 21.62% respectively. Of those who were discharged from the ICU, the majority were transferred to other units of the hospital. The average LOS in the ICU and in the hospital was 16.55 days and 21.71 days respectively. A total of 14.60% of the victims remained in the ICU for more than 30 days and 21.08% remained in the hospital. During analysis of the severity indexes, the average score for risk of mortality, calculated by SAPS II, was 22.85% and by LODS 21.14% which surpassed SAPS II in 106 of the victims (57.30%). According to ISS and NISS, the victims with scores equal to or greater than 16 totaled 61.62% and 84.33 % respectively. NISS scores were superior to ISS in 127 of the victims (68.65%). The majority of the victims had 3 corporal regions with injuries (27.02%) with the head/neck being the most prevalent (61.08%). According to the LODS results, the majority showed 2 systems compromised (29.72%), with the lungs being the most affected (70.81%). ISS and NISS presented a similar performance and did not present a good capacity to discriminate mortality and LOS in the ICUs. SAPS II and LODS were also similar in their performance and did not adequately discriminate the patients in reference to LOS, although it did show a good capacity to discriminate mortality in the ICUs. When comparing the 4 indexes, SAPS II and LODS better estimated the mortality in the ICUs however, regarding the LOS; there were no differences between the indexes. In conclusion, the results indicate a preferential use of SAPS II and LODS when trauma victims are interned in the ICU
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Estudo comparativo entre três distintas populações de candidatos a transplante hepático : avaliando a dinâmica da lista de espera em um hospital universitário

Arruda, Soraia January 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: O transplante hepático (TxH) vem mudando o curso de doenças graves, incapacitantes e potencialmente fatais, se tornando o tratamento de escolha quando há falência do órgão. OBJETIVO: Comparar as taxas de TxH, exclusão e sobrevida entre candidatos com cirrose descompensada (CIR), situações especiais (SPE) e carcinoma hepatocelular (HCC). MÉTODOS:Foram realizados dois estudos em 358 pacientes: uma coorte retrospectiva (agosto de 2008 - julho de 2009, incluindo 189 pacientes listados) e uma prospectiva (de novembro de 2012 a maio de 2014, com um período de acompanhamento até novembro de 2015, incluindo 169 candidatos a transplante hepático, comparando CIR, HCC e SPE. Foram avaliadas as seguintes variáveis: K-in (taxas de entrada da lista de espera: K-1in se CIR, K-2in se HCC e K-3in se SPE); K-out (taxa de TxH); K-1out (drop out no grupo CIR); K-2out (drop out no grupo HCC) e K-3out(drop out no grupo SPE). RESULTADOS: Na coorte retrospectiva, 112 casos (59,3%) tinham CIR, 63 (33,3%) com HCC e 14 (7,4%) se enquadraram em SPE. Os tempos médios de avaliação até a inscrição em lista para TxH foram 194 dias (IC 95% 152-236), 36 dias (IC95% 21-50) e 98 dias (IC95% 0-308) para CIR, HCC e SPE, respectivamente (P <0,001). Dos 86 pacientes transplantados (K-out = 45,5%), 31 tinham CIR (K-1in = 27,7%), 44 HCC (K-2in = 69,8%) e 11 SPE (K-3in = 88,6%) (P <0,001). As taxas de drop out foram maiores em CIR (K-1out = 64,3%, K-2out = 30,2%, K-3out = 21,4%, P <0,001). O hazar ratio (HR) para TxH foi 85% (IC95% 1,35-2,55) maior em HCC do que CIR. Na coorte prospectiva, 110 dos 167 pacientes avaliados foram listados (K-in = 65,9%). Os tempos médios de avaliação foram de 783 dias (IC95% 330-1236), 52 dias (IC95% 17-87) e 184 dias (IC95% 19-349) para CIR, HCC e SPE, respectivamente (P <0,001). Em relação ao TxH, o K1-in foi 21,7%, K2-in, 76,4% e K3-in, 92,3 % (P <0,001). K-out foi 57,3% (63/110), K1-out = 50%, K2-out = 21,1% e K3-out = 3,84% (P <0,001). HR para TxH foi 329% superior em HCC do que CIR (HR = 4,29; IC95%: 2,74-6,72). CONCLUSÃO: Neste estudo, os pacientes com cirrose descompensada tiveram um tempo de avaliação para transplante significativamente maior que os outros grupos avaliados, bem como maior taxa de drop out em lista. A taxa de transplante foi significativamente menor nos pacientes com cirrose descompensada, demonstrando que as políticas de alocação de órgãos merecem ser revistas. / INTRODUCTION: Liver transplantation (LT) has been changing the course of serious, incapacitating and potentially fatal diseases becoming the treatment of choice when there is organ failure. AIM: To compare transplant, delisting, and survival rates between candidates with decompensated cirrhosis (CIR), special conditions (SPE), and hepatocellular carcinoma (HCC). METHODS: We carried out two studies with 358 patientes: a retrospective one (Aug 2008-Jul 2009, including 189 enlisted patients) and another prospective (Nov 2012-May 2014, with a follow-up period up to Nov 2015, including 169 LT candidates), comparing CIR, HCC, and SPE. The following variables were assessed: K-in (rates of waitlist entry – K-1in if CIR, K-2in if HCC, and K-3in if SPE); K-out (rate of LT); K-1out (drop-out in CIR); K-2out (drop-out in HCC); and K-3 out (drop-out in SPE). RESULTS: In the retrospective study, 112 cases (59.3%) were due to CIR, 63 (33.3%) to HCC, and 14 (7.4%) to SPE. The average time from selection to enlisting was 194 days (CI95% 152-236), 36 days (CI95% 21-50), and 98 days (CI95% 0-308) for CIR, HCC, and SPE, respectively (P<0.001). Of the 86 transplanted patients (K-out = 45.5%), 31 had CIR (K-1in = 27.7%), 44 HCC (K-2in = 69.8%), and 11 SPE (K-3in = 88.6%) (P<0.001). Drop-out rates were higher in CIR (K-1out = 64.3%, K-2out = 30.2%, K-3out = 21.4%, P<0.001). The hazar ratio (HR) for LT was 85% (CI95% 1.35-2.55) higher in HCC than CIR. In the prospective study, 110 out of 167 evaluated patients were enlisted (K-in = 65.9%). The average time from selection to enlisting was 783 days (CI95% 330-1236), 52 days (CI95% 17-87), and 184 days (CI95% 19-349) for CIR, HCC, and SPE, respectively (P<0.001). Regarding LT, K1-in was 21.7%, K2-in, 76.4%, and K3-in, 92.3% (P<0.001). K-out was 57.3% (63/110), K1-out = 50%, K2-out = 21.1%, and K3-out = 3.84% (P<0.001). HR for LT was 329% times higher in HCC than CIR (HR = 4.29; CI95% 2.74–6.72).CONCLUSION: In this study, patients with decompensated cirrhosis had a time evaluation for transplantation significantly higher than other evaluated groups as well as a higher rate of waiting list drop out. Transplant rate was significantly lower in patients with decompensated cirrhosis, demonstrating that organ allocation policies deserve to be reviewed.
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Comparação dos diferentes escores de gravidade utilizados em unidade de terapia intensiva pediátrica oncológica / Comparison of different severity score used in an oncologic pediatric intensive care unit

Massami Hayashi 13 September 2010 (has links)
Introdução: Embora o câncer seja responsável por mais mortes em crianças com mais de um ano de idade do que qualquer outra doença, os desfechos estão melhorando. O aumento das taxas de sobrevida e qualidade de vida foi decorrente do diagnóstico precoce, e das terapias agressivas (quimioterapia, radioterapia, cirurgia, transplante de medula óssea e medidas de apoio). Esses avanços têm resultado em uma maior necessidade de cuidados em unidades de terapia intensiva pediátrica (UTIP) para cuidados pós-operatórios e complicações do câncer ou de sua terapia. Escores prognósticos têm sido utilizados para prever o desfecho em pacientes que são admitidos em UTIPs. Embora nenhum desses modelos possa ser usado para prever desfechos individuais, eles podem auxiliar médicos nas discussões de prognóstico e na tomada de decisões clínica e podem melhorar a alocação dos recursos de cuidados intensivos. Poucos estudos abordaram o desempenho (calibração e discriminação) dos escores prognóstico em pacientes oncológicos. Objetivo: avaliar o desempenho dos três escores preditivos de mortalidade (Pediatric Risk of Mortality - PRISM, Pediatric Index of Mortality - PIM, and PIM2) em uma unidade de terapia intensiva pediátrica oncológica (UTIPO). Método: Estudo de coorte retrospectiva, de todos os pacientes que foram admitidos entre 1 de Janeiro de 2004 e 31 de Dezembro de 2008, na UTIPO de um hospital oncológico terciário no Brasil. Resultados: todas as admissões na UTIPO com um diagnóstico definitivo de leucemia ou tumor foram incluídas no presente estudo. Foram avaliadas quatrocentos e cinqüenta uma admissões de 260 pacientes. A taxa de mortalidade foi de 5,3%. Previsão de mortalidade em relação à sobrevida foi avaliado pelo calculo da área sob a curva receiving operating characteristic (AUROC) para cada modelo. A AUROC (95% intervalo de confiança) do PRISM, PIM e PIM2 foram 0.89 (0.81-0,97), 0.81(0.73-0.90) e 0.81(0.72-0.90), respectivamente. As taxas de mortalidade padronizada (TMPs) foram superestimadas pelo PRISM (TMP = 0. 88) e subestimadas pelo PIM (TMP = 1,02) e PIM2 (TMP = 1. 10). Encontramos a seguinte calibração através de decis de risco avaliadas pelo teste HosmerLemeshow goodness-of-fit c2 (8) = 9. 07 (p = 0,33); c2 (8) = 10. 8 (p = 0.21); c2 (8) = 12.78 (p = 0. 11) para o PRISM, PIM e PIM2, respectivamente. Conclusões: os três escores demonstraram adequada previsão de mortalidade em relação à sobrevida e uma boa calibração avaliadas pelo teste HosmerLemeshow goodness-of-fit. O PRISM previu melhor a mortalidade que o PIM ou PIM2, embora não significativo estatisticamente / Introduction: Although cancer is responsible for more deaths in children older than 1 year of age than any other disease, outcomes are improving. Improvements in survival rates and quality of life have been achieved due to early diagnosis, as well as aggressive therapies (chemotherapy, radiotherapy, surgery, bone marrow transplantation, and supportive measures). These advances have resulted in an increased need for critical care services for postoperative care, and complications of cancer or its therapy. Prognostic scoring tools have been used to predict outcome in patients who are admitted to PICUs. Although none of these models can be used to predict individual outcomes, they can assist physicians in discussions of prognosis and in clinical decision-making, and may improve the allocation of intensive care resources. Few studies have addressed the performance (calibration and discrimination properties) of prognostic scoring tools in cancer patients. Objective: To evaluate the performance of three mortality prediction tools (Pediatric Risk of Mortality - PRISM, Pediatric Index of Mortality - PIM, and PIM2) at a pediatric oncology intensive care unit (POICU). Method: Retrospective cohort study of all consecutive patients was admitted between January 1, 2004 and December 31, 2008; in a POICU at a tertiary care cancer hospital in Brazil. Results: All admissions to the POICU with a definite diagnosis of leukemia or tumor were included in the present study. Four hundred and fifty-one admissions among 260 patients were evaluated. The mortality rate was 5.3%. Prediction of mortality versus survival was assessed by calculating the area under the receiving operating characteristic curve (AUROC) for each model. The AUROC (95% Confidence Interval) for PRISM, PIM, and PIM2 were 0.89 (0.81-0.97), 0.81(0.73-0.90), and 0.81(0.72-0.90), respectively. The standardized mortality ratios (SMRs) were over-predicted by PRISM (SMR = 0.88) and under-predicted by PIM (SMR = 1.02) and PIM2 (SMR = 1.10). Calibration across deciles of risk intervals assessed by the HosmerLemeshow goodness-of-fit test showed c2 (8) = 9.07 (p = 0.33); c2 (8) = 10.8 (p= 0.21); c2 (8) = 12.78 (p=0.11) for PRISM, PIM, and PIM2, respectively. Conclusions: For the entire population, all three tools demonstrated adequate prediction of mortality versus survival and a good calibration assessed by the HosmerLemeshow goodness-of-fit test. PRISM score predicted mortality better than PIM or PIM2, although not significantly so

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