• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 18
  • Tagged with
  • 18
  • 18
  • 18
  • 14
  • 14
  • 14
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Avaliação da associação de variáveis cardíacas estruturais e funcionais com variáveis antropométricas, metabólicas e com rigidez arterial em hipertensos graves / Evaluation of the association of structural and functional cardiac parameters with anthropometric and metabolic variables, and with the arterial stiffness in severe hypertensive patients

Elias Cesar Hauy Marum 29 September 2008 (has links)
A hipertensão arterial freqüentemente está associada com obesidade, alterações metabólicas e cardiovasculares. Embora haja estudos mostrando a correlação dessas alterações com alterações cardíacas estruturais e funcionais, não há dados nesse sentido em pacientes hipertensos graves. O objetivo desse estudo foi avaliar, em pacientes hipertensos graves, variáveis cardíacas estruturais e funcionais e se há associação entre elas e variáveis metabólicas, antropométricas e com a rigidez arterial. Foram avaliados 41 pacientes com hipertensão arterial grave recebendo o mesmo tipo de tratamento anti-hipertensivo durante 30 dias. O ecocardiograma foi usado para avaliar a estrutura e função do coração. A determinação da distensibilidade da aorta foi obtida pela velocidade de onda de pulso. Amostras de sangue venoso foram coletadas em jejum de 12 horas para a avaliação das variáveis bioquímicas. A circunferência de cintura foi obtida com fita métrica flexível de acordo com recomendações internacionais e nacional. Foram realizadas correlações das variáveis ecocardiográficas com as bioquímicas, antropométricas e com a velocidade de onda de pulso. As variáveis bioquímicas que tiveram melhor correlação com dados estruturais e funcionais do coração foram o ácido úrico e triglicérides. O ácido úrico apresentou correlação positiva com massa, índice de massa, diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo, espessuras diastólicas do septo e da parede posterior do ventrículo esquerdo, diâmetro da raiz da aorta, e negativa com a variável funcional fração de ejeção. Triglicérides correlacionou-se com as espessuras diastólicas do septo e da parede posterior do ventrículo esquerdo, diâmetros diastólico e sistólico do ventrículo esquerdo, diâmetro da raiz da aorta e do átrio esquerdo, massa e índice de massa do ventrículo esquerdo de forma positiva e velocidade protodiastólica máxima do fluxo mitral e sua razão com a velocidade telediastólica máxima de forma negativa. As correlações persistiram após correção para idade e índice de massa corpórea. A circunferência de cintura e a velocidade da onda de pulso apresentaram correlação com dados estruturais e funcionais do coração. Valores de glicose, HDL-colesterol e LDL-colesterol também foram associados com diferentes variáveis estruturais e funcionais cardíacas. Foi realizado modelo de regressão linear múltipla que considerou como variáveis dependentes os parâmetros do ecocardiograma e como independentes, pressão arterial, os dados bioquímicos, a idade e o índice de massa corpórea. Triglicérides, ácido úrico e índice de massa corpórea tiveram o maior número de associações com as variáveis estruturais cardíacas. O HDL-colesterol e a pressão arterial sistólica mostraram o maior número de associações com as variáveis diastólicas. Outra análise multivariada selecionou idade, pressão arterial sistólica e velocidade da onda de pulso como variáveis independentes e essa última se associou somente com o tempo de relaxamento isovolumétrico. Em pacientes hipertensos graves, os níveis de triglicérides e do ácido úrico apresentaram boa correlação com dados estruturais e funcionais do coração. Glicose, HDLcolesterol e LDLcolesterol também tiveram correlação com dados estruturais e funcionais do coração, porém em menor intensidade. A circunferência de cintura apresentou correlação com alguns dados estruturais e funcionais do coração. A rigidez de grandes artérias teve forte correlação com a idade e com disfunção diastólica de ventrículo esquerdo, independente do fator pressão arterial / Hypertension is frequently associated with obesity, metabolic and cardiovascular abnormalities. Although there are studies correlating these alterations with cardiac structure and function alterations, there is no data regarding this issue in severe hypertensive patients. The aim of this study was to evaluate in severe hypertensive patients structural and functional cardiac variables, and whether there is an association between them and anthropometric, metabolic variables, and pulse wave velocity. Forty-one patients with severe hypertension were evaluated after 30 days taking the same anti-hypertensive medication. Cardiac evaluation was performed with the echocardiogram. Aortic distensibility was obtained by pulse wave velocity. Blood sample was drowning after 12-hours fasting for biochemistry variables. Waist circumference was measured with a flexible metric strip according to international and national recommendations. Correlation between echocardiographic parameters, biochemistry variables, waist circumference, and the pulse wave velocity were done. Uric acid and triglycerides showed better correlation with cardiac structural and functional parameters. Uric acid showed a positive correlation with left ventricle mass, left ventricle mass index, left ventricle diastolic diameter, left ventricle septal and posterior wall thickness, aortic root and a negative correlation with ejection fraction. Triglycerides showed a positive correlation between diastolic septal and posterior wall thickness, systolic and diastolic left ventricle diameters, aortic root and left atrium diameter, left ventricle mass and mass index, and also a negative correlation between peak velocity of early diastolic filling of mitral inflow and your ratio with the peak velocity of late diastolic filling. The correlation persisted after correction for age and body mass index. The waist circumference and the pulse wave velocity also showed correlation with cardiac structural and functional data. Glucose, HDL-cholesterol and LDL-cholesterol values also were associated with myocardial structural and functional different parameters. In a linear regression multiple model, considering echocardiogram parameters as dependent variable and blood pressure, biochemistry data, age, and body mass index independent variables was done. Triglycerides, uric acid, and body mass index showed higher number of association with cardiac structural parameters. HDL-cholesterol and systolic blood pressure showed greater number of association with diastolic variables. In another multivariate analyzes, age, blood pressure, and pulse wave velocity were selected as independent variables and the last one showed association with isovolumic relaxation time. In patients with severe hypertension, triglycerides levels and uric acid showed a good correlation with cardiac structural and functional parameters. Glucose, HDL-cholesterol, and LDL-cholesterol also showed correlation with cardiac structural and functional measures, however it was less strong. The waist circumference showed correlation with cardiac structural and functional parameters. The great arteries distensibility showed a strong correlation with age, and left ventricle diastolic dysfunction, independently of the blood pressure
12

Análise do ganho de peso gestacional em mulheres da região Sudeste do Brasil e desfechos perinatais / Analysis of gestational weight gain at Brazilian sotheastern women´s and perinatal outcomes,

Nunes, Caroline Teixeira Graf 17 December 2015 (has links)
Introdução: A obesidade é um dos grandes problemas de Saúde Pública e atinge níveis epidêmicos em grande parte do mundo. A maioria dos indivíduos com excesso de peso são mulheres, no Brasil o tamanho desta população também é expressivo, as em idade fértil são as que apresentam maior risco para o desenvolvimento da obesidade, o que está associado ao ganho de peso excessivo durante a gestação e a retenção de peso após o nascimento. O excesso de peso materno está relacionado a desfechos negativos para saúde materno-infantil. Objetivo: Analisar o peso gestacional e desfechos perinatais em mulheres da região sudeste do Brasil. Método: estudo transversal, com a utilização de dados provenientes de uma coorte nacional, com base hospitalar denominada: Nascer no Brasil: Inquérito Nacional sobre Parto e Nascimento, inquérito realizado no período de 2011 e 2012.Partindo da amostra inicial total do Sudeste composta por 10.154 mulheres entrevistadas e considerando os fatores de inclusão e exclusão para esta pesquisa, chegou-se a uma amostra de 3.405 binômios (mãe /recém-nascido).As variáveis estudadas foram ganho de peso, idade materna, peso pré-gestacional, Índice de Massa Corporal inicial e final, idade gestacional, tipo de parto e peso ao nascer. Análise foi realizada através das medidas de tendência central. Foi utilizado teste de Mann-Whitney para dados de distribuição normal e coeficiente de Pearson para variáveis contínuas. Foram considerados como significante os resultados com um p a 0,05. Resultados: A maioria das participantes apresentou faixa etária entre 21 e 30 anos, os nascimentos ocorreram entre a 38ª e 39ª semana gestacional, e seus recém-nascidos tiveram peso mediano de 3.219 g. Grande parte das pesquisadas (61,04 por cento ) iniciaram a gestação com um estado nutricional considerado adequado e 31,51 por cento apresentavam excesso de peso anterior à gestação. O ganho de peso excessivo ocorreu em todas as categorias de IMC pré-gestacional representando 49,6 por cento da população total estudada. O peso anterior à gestação apresentou elevada correlação com ganho de peso total ao final da gestação. Também foi observada influência do ganho de peso na gestação com a via de parto, idade gestacional e peso do bebê ao nascer. Conclusão: A maioria da população iniciou a gestação com estado nutricional adequado, porém, houve ganho de peso excessivo considerável em todas as categorias de IMC, este influenciou na via de parto onde a maioria aconteceu por operação cesariana e no peso ao nascer. O estado nutricional inicial influencia fortemente o estado nutricional ao final da gestação. Por isto, é importante que os programas de intervenção atuem em todas as etapas deste período, inclusive na conscientização da importância de um peso adequado anterior a concepção. Além de promover ações que auxiliem nos cuidados quanto ao ganho de peso na gestação. / Introduction: Obesity is one of the biggest public health problem and reaches epidemic levels in many parts around the World. Most of the people who are overweight are women, in Brazil the size of this population is also expressive, the child-bearing age are at greatest risk to the obesity development, which is associated with excessive weight gain during pregnancy and weight retention after the birth. The maternal overweight is related to negative outcomes for maternal and child health. Objetive: To analyse gestational weight and perinatal outcomes in women of southeastern Brazil. Method: cross-sectional study using data from a national cohort with known hospital database: \"Nascer no Brasil: Inquérito Nacional sobre parto e nascimento survey conducted in 2011 and 2012. Start with initial sample of 10,154 southeastern women interviewed and considering the inclusion and exclusion factors for this research, come up with a sample of 3,405 binomials (mother /newborn). The studied variables were weight gain, maternal age, before pregnancy weight, initial and final body mass index, gestational age, mode of delivery and birth weight. Analysis was carried out through measures of central tendency. It used the Mann-Whitney test for normal distributed data and Pearson coefficient for continuous variables. They were considered as significant results for p 0.05. Results: Most participants had aged between 21 and 30 years old, the births occurred between the 38th and 39th week of gestation, and their newborns had average weight of 3,219 g. Most of the surveyed (61.04 per cent ) started pregnancy with adequate nutritional status and 31.51 per cent had excess weight prior to pregnancy. Excessive weight gain occurred in all prepregnancy BMI categories representing 49.6 per cent of the total studied population. The weight before pregnancy showed high correlation with total weight gain at the end of pregnancy. It was also observed influence of weight gain during pregnancy related to the mode of delivery, gestational age and weight of the baby at birth. Conclusion: Most of the population started pregnancy with adequate nutritional status, however, there was considerable excessive weight gain in all BMI categories, that influenced the type of delivery where most happened by cesarean and the birth weight. The initial nutritional status strongly influences the end of nutritional status in the pregnancy. Therefore, it is important that intervention programs operate in every stage of this period, including the awareness of the importance of a healthy weight before conception. In addition to promoting actions that help us care for weight gain during pregnancy.
13

Avaliação do desempenho motor e acadêmico de crianças com e sem transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade / Motor skills and academic performance assessment of children diagnosed with and without attention déficit hyperactivity disorder

Palácio, Siméia Gaspar 18 September 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: 0 transtorno de déficit de atenção com hiperatividade é um distúrbio neurobiológico comum na infância que pode acarretar prejuízos no desempenho motor em 30 a 50% dos casos, além de déficits no aprendizado escolar e no desenvolvimento social e emocional, tornando a criança mais propensa ao abandono dos estudos, a repetência, suspensão, expulsão e mais vulnerável a necessidade de reforço. OBJETIVO: O objetivo desta pesquisa foi avaliar o desempenho motor e acadêmico de crianças com transtorno de déficit de atenção com hiperatividade matriculadas na rede municipal de ensino de Maringá. METODOLOGIA: Foram selecionadas 55 crianças de ambos os gêneros, matriculadas no 2º ao 4º ano do ensino fundamental, entre 7 a 10 anos, com diagnóstico clínico confirmado do respectivo transtorno, sem comorbidades associadas exceto o Transtorno Opositor Desafiante e dificuldades de aprendizagem, além de 55 crianças do grupo controle para efeitos de comparação, seguindo os mesmos parâmetros com relação ao ano escolar cursado, idade e sexo. Na sequência foram realizadas as avaliações do desempenho motor e acadêmico, utilizando a segunda edição do Movement Assessment Battery for Children e o Teste do Desempenho Escolar. Para a análise estatística foi utilizado o programa estatístico Statistical Package for Social Science versão 20 e empregado os testes Shapiro-Wilk, Qui quadrado, Mann-Whitney, Teste Exato de Fisher, Correlação de Spearman e correlação de Pearson. RESULTADOS: Os resultados demonstraram diferenças estatisticamente significantes entre o grupo experimental e controle na classificação do grau de dificuldade motora, na leitura, escrita e no escore bruto total do teste do desempenho escolar. CONCLUSÃO:Tendo em vista, o maior prejuízo acadêmico detectado no grupo experimental e a maior frequência de crianças do respectivo grupo classificadas como de risco e com significante dificuldade motora, salienta-se a necessidade delas serem monitoradas por profissionais especializados, a fim de minimizarem os déficts apresentados / INTRODUCTION: Attention deficit hyperactivity disorder is a neurobiological condition common in childhood, which may result in poor motor performance to 30 to 50% of the children diagnosed with it as well as in poor school performance and poor social and emotional development, causing children to be more likely to fail at or drop out of school, be suspended or expelled from school, and be more likely to need extra lessons to catch up with the class. OBJECTIVE: The aim of this study was to assess the motor skills and school performance of children diagnosed with attention deficit hyperactivity disorder who attended a municipal school in Maringá, Brazil. The group selected were 55 children of both sexes at 7 to 10 years old attending the first to third grades of elementary school diagnosed with attention deficit hyperactivity disorder without any associated disorder except oppositional defiant disorder and learning difficulties. Fifty-five children were also selected for the control group for comparison effects, following the same parameters regarding the school grade, age and sex. Motor skills and school performance assessments based on the second edition of Movement Assessment Battery for Children and the school performance test were carried out. For the statistical analysis, the Statistical Package for Social Science version 20, Shapiro-Wilk, Chi square, Mann-Whitney, Fisher´s Exact Tests and the Pearson and Spearman correlation were used. RESULTS:The results showed statistically significant differences between the experimental and the control group in the classification of degree of motor difficuly in reading, writing and the total gross score of the School Performance Test. CONCLUSION:Considering the greater difficulty at school perceived in the experimental group and the greater frequency of children of such group classified as borderline ones and with significant motor difficulty, it is clear that they should be monitored by specialized professionals for their evident deficits to be minimized
14

Avaliação do desempenho motor e acadêmico de crianças com e sem transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade / Motor skills and academic performance assessment of children diagnosed with and without attention déficit hyperactivity disorder

Siméia Gaspar Palácio 18 September 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: 0 transtorno de déficit de atenção com hiperatividade é um distúrbio neurobiológico comum na infância que pode acarretar prejuízos no desempenho motor em 30 a 50% dos casos, além de déficits no aprendizado escolar e no desenvolvimento social e emocional, tornando a criança mais propensa ao abandono dos estudos, a repetência, suspensão, expulsão e mais vulnerável a necessidade de reforço. OBJETIVO: O objetivo desta pesquisa foi avaliar o desempenho motor e acadêmico de crianças com transtorno de déficit de atenção com hiperatividade matriculadas na rede municipal de ensino de Maringá. METODOLOGIA: Foram selecionadas 55 crianças de ambos os gêneros, matriculadas no 2º ao 4º ano do ensino fundamental, entre 7 a 10 anos, com diagnóstico clínico confirmado do respectivo transtorno, sem comorbidades associadas exceto o Transtorno Opositor Desafiante e dificuldades de aprendizagem, além de 55 crianças do grupo controle para efeitos de comparação, seguindo os mesmos parâmetros com relação ao ano escolar cursado, idade e sexo. Na sequência foram realizadas as avaliações do desempenho motor e acadêmico, utilizando a segunda edição do Movement Assessment Battery for Children e o Teste do Desempenho Escolar. Para a análise estatística foi utilizado o programa estatístico Statistical Package for Social Science versão 20 e empregado os testes Shapiro-Wilk, Qui quadrado, Mann-Whitney, Teste Exato de Fisher, Correlação de Spearman e correlação de Pearson. RESULTADOS: Os resultados demonstraram diferenças estatisticamente significantes entre o grupo experimental e controle na classificação do grau de dificuldade motora, na leitura, escrita e no escore bruto total do teste do desempenho escolar. CONCLUSÃO:Tendo em vista, o maior prejuízo acadêmico detectado no grupo experimental e a maior frequência de crianças do respectivo grupo classificadas como de risco e com significante dificuldade motora, salienta-se a necessidade delas serem monitoradas por profissionais especializados, a fim de minimizarem os déficts apresentados / INTRODUCTION: Attention deficit hyperactivity disorder is a neurobiological condition common in childhood, which may result in poor motor performance to 30 to 50% of the children diagnosed with it as well as in poor school performance and poor social and emotional development, causing children to be more likely to fail at or drop out of school, be suspended or expelled from school, and be more likely to need extra lessons to catch up with the class. OBJECTIVE: The aim of this study was to assess the motor skills and school performance of children diagnosed with attention deficit hyperactivity disorder who attended a municipal school in Maringá, Brazil. The group selected were 55 children of both sexes at 7 to 10 years old attending the first to third grades of elementary school diagnosed with attention deficit hyperactivity disorder without any associated disorder except oppositional defiant disorder and learning difficulties. Fifty-five children were also selected for the control group for comparison effects, following the same parameters regarding the school grade, age and sex. Motor skills and school performance assessments based on the second edition of Movement Assessment Battery for Children and the school performance test were carried out. For the statistical analysis, the Statistical Package for Social Science version 20, Shapiro-Wilk, Chi square, Mann-Whitney, Fisher´s Exact Tests and the Pearson and Spearman correlation were used. RESULTS:The results showed statistically significant differences between the experimental and the control group in the classification of degree of motor difficuly in reading, writing and the total gross score of the School Performance Test. CONCLUSION:Considering the greater difficulty at school perceived in the experimental group and the greater frequency of children of such group classified as borderline ones and with significant motor difficulty, it is clear that they should be monitored by specialized professionals for their evident deficits to be minimized
15

Análise do ganho de peso gestacional em mulheres da região Sudeste do Brasil e desfechos perinatais / Analysis of gestational weight gain at Brazilian sotheastern women´s and perinatal outcomes,

Caroline Teixeira Graf Nunes 17 December 2015 (has links)
Introdução: A obesidade é um dos grandes problemas de Saúde Pública e atinge níveis epidêmicos em grande parte do mundo. A maioria dos indivíduos com excesso de peso são mulheres, no Brasil o tamanho desta população também é expressivo, as em idade fértil são as que apresentam maior risco para o desenvolvimento da obesidade, o que está associado ao ganho de peso excessivo durante a gestação e a retenção de peso após o nascimento. O excesso de peso materno está relacionado a desfechos negativos para saúde materno-infantil. Objetivo: Analisar o peso gestacional e desfechos perinatais em mulheres da região sudeste do Brasil. Método: estudo transversal, com a utilização de dados provenientes de uma coorte nacional, com base hospitalar denominada: Nascer no Brasil: Inquérito Nacional sobre Parto e Nascimento, inquérito realizado no período de 2011 e 2012.Partindo da amostra inicial total do Sudeste composta por 10.154 mulheres entrevistadas e considerando os fatores de inclusão e exclusão para esta pesquisa, chegou-se a uma amostra de 3.405 binômios (mãe /recém-nascido).As variáveis estudadas foram ganho de peso, idade materna, peso pré-gestacional, Índice de Massa Corporal inicial e final, idade gestacional, tipo de parto e peso ao nascer. Análise foi realizada através das medidas de tendência central. Foi utilizado teste de Mann-Whitney para dados de distribuição normal e coeficiente de Pearson para variáveis contínuas. Foram considerados como significante os resultados com um p a 0,05. Resultados: A maioria das participantes apresentou faixa etária entre 21 e 30 anos, os nascimentos ocorreram entre a 38ª e 39ª semana gestacional, e seus recém-nascidos tiveram peso mediano de 3.219 g. Grande parte das pesquisadas (61,04 por cento ) iniciaram a gestação com um estado nutricional considerado adequado e 31,51 por cento apresentavam excesso de peso anterior à gestação. O ganho de peso excessivo ocorreu em todas as categorias de IMC pré-gestacional representando 49,6 por cento da população total estudada. O peso anterior à gestação apresentou elevada correlação com ganho de peso total ao final da gestação. Também foi observada influência do ganho de peso na gestação com a via de parto, idade gestacional e peso do bebê ao nascer. Conclusão: A maioria da população iniciou a gestação com estado nutricional adequado, porém, houve ganho de peso excessivo considerável em todas as categorias de IMC, este influenciou na via de parto onde a maioria aconteceu por operação cesariana e no peso ao nascer. O estado nutricional inicial influencia fortemente o estado nutricional ao final da gestação. Por isto, é importante que os programas de intervenção atuem em todas as etapas deste período, inclusive na conscientização da importância de um peso adequado anterior a concepção. Além de promover ações que auxiliem nos cuidados quanto ao ganho de peso na gestação. / Introduction: Obesity is one of the biggest public health problem and reaches epidemic levels in many parts around the World. Most of the people who are overweight are women, in Brazil the size of this population is also expressive, the child-bearing age are at greatest risk to the obesity development, which is associated with excessive weight gain during pregnancy and weight retention after the birth. The maternal overweight is related to negative outcomes for maternal and child health. Objetive: To analyse gestational weight and perinatal outcomes in women of southeastern Brazil. Method: cross-sectional study using data from a national cohort with known hospital database: \"Nascer no Brasil: Inquérito Nacional sobre parto e nascimento survey conducted in 2011 and 2012. Start with initial sample of 10,154 southeastern women interviewed and considering the inclusion and exclusion factors for this research, come up with a sample of 3,405 binomials (mother /newborn). The studied variables were weight gain, maternal age, before pregnancy weight, initial and final body mass index, gestational age, mode of delivery and birth weight. Analysis was carried out through measures of central tendency. It used the Mann-Whitney test for normal distributed data and Pearson coefficient for continuous variables. They were considered as significant results for p 0.05. Results: Most participants had aged between 21 and 30 years old, the births occurred between the 38th and 39th week of gestation, and their newborns had average weight of 3,219 g. Most of the surveyed (61.04 per cent ) started pregnancy with adequate nutritional status and 31.51 per cent had excess weight prior to pregnancy. Excessive weight gain occurred in all prepregnancy BMI categories representing 49.6 per cent of the total studied population. The weight before pregnancy showed high correlation with total weight gain at the end of pregnancy. It was also observed influence of weight gain during pregnancy related to the mode of delivery, gestational age and weight of the baby at birth. Conclusion: Most of the population started pregnancy with adequate nutritional status, however, there was considerable excessive weight gain in all BMI categories, that influenced the type of delivery where most happened by cesarean and the birth weight. The initial nutritional status strongly influences the end of nutritional status in the pregnancy. Therefore, it is important that intervention programs operate in every stage of this period, including the awareness of the importance of a healthy weight before conception. In addition to promoting actions that help us care for weight gain during pregnancy.
16

Análise da modulação autonômica cardíaca no pré e pósoperatório de cirurgia bariátrica e os efeitos de um programa de treinamento físico aeróbio em mulheres obesas mórbidas

Castello, Viviane 18 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3441.pdf: 5994534 bytes, checksum: 4ea325879b9e2136f4e9d5ac8cde0cee (MD5) Previous issue date: 2011-02-18 / Financiadora de Estudos e Projetos / Bariatric surgery has proven to be a helpful technique in the clinical treatment of obesity. In particular, gastric bypass surgery (CBG) has shown favorable results in terms of length of weight loss but also in long-term maintenance. However, it remains unclear whether a short period of surgery can improve the changes in cardiac autonomic nervous system that obese individuals have and if a program of aerobic exercise after CBG may contribute to the improvement of those changes. In this context, we proposed the development of two studies that could contribute with new information. The first study, entitled "Impact of aerobic exercise training on heart rate variability and functional capacity in obese women after gastric bypass surgery" aimed to evaluate whether a program of physical training with aerobic exercise for 12-week is capable of modifying the heart rate variability (HRV) and functional capacity of severely obese women 4 months after GBS (4GBS). Twenty-one women were randomized into a training group (TG) (submitted to an aerobic exercise program of 36 sessions) or control group (CG) and tested on two occasions: one week before the GBS (BGBS) and 4GBS through the variables anthropometric, body composition, record of heart rate (HR) and RR interval (R-Ri), and 6-min walk test (6MWT). The main findings were that only the TG showed a significant increase in HRV indices and the walking distance after 12-week of aerobic physical training. In conclusion, 12-week of aerobic physical training improves cardiac autonomic modulation and functional capacity 4GBS. The second study, entitled "Variability and heart rate kinetics during 6-min walk test in morbidly obese women - effects of an aerobic exercise training after gastric bypass surgery" aimed to evaluate whether morbidly obese women have altered kinetic HR and HRV during the 6MWD test, and determine whether 12-week of aerobic physical training after GBS can modify these indexes. Nineteen morbidly obese women were randomized to TG (submitted to the same physical training program that the previous study) or group without training (GST) and 12 eutrophic woman were evaluated in the CG. The women were evaluated in two occasions: BGBS and 4GBS through anthropometric variables, pulmonary function and recording of HR and R-Ri during the 6MWT. The main findings were that: (1) obese women showed alterations the index rMSSD of HRV and in the HR kinetics during the 6MWT, and (2) only the TG showed significant improvement of the HR kinetics during the 6MWT after physical training. In conclusion, morbidly obese women have a slow response of the HR kinetics and cardiac autonomic modulation during the 6MWT, and 12-week of aerobic physical training after GBS is able to accelerate these responses. / A cirurgia bariátrica tem se mostrado uma técnica de grande auxílio no tratamento clínico da obesidade. Em particular, a cirurgia de bypass gástrico (CBG) tem demonstrado resultados favoráveis em termos de extensão de perda de peso como também na manutenção em longo prazo. Entretanto, ainda não é claro se um curto período da cirurgia é capaz de melhorar as alterações no sistema nervoso autonômico cardíaco que os indivíduos obesos apresentam e se um programa de treinamento físico aeróbio após a CBG pode contribuir para a melhoria dessas alterações. Neste contexto, propusemos o desenvolvimento de dois estudos que poderiam contribuir com novas informações. O primeiro estudo, intitulado Impacto do treinamento com exercício aeróbio na variabilidade da frequência cardíaca e na capacidade funcional em mulheres obesas após cirurgia de bypass gástrico teve por objetivo avaliar se um programa de treinamento físico com exercício aeróbio de 12 semanas é capaz de modificar a variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) e a capacidade funcional de mulheres obesas mórbidas 4 meses após a CBG (4CBG). Vinte e uma mulheres foram randomizadas em grupo treinamento (GT) (submetido a um programa de treinamento físico aeróbio de 36 sessões) ou grupo controle (GC) e testadas em duas ocasiões: 1 semana antes da CBG (ACBG) e 4CBG através das variáveis antropométricas, composição corporal, registro da freqüência cardíaca (FC) e dos intervalos R-R (iR-R), e pelo teste de caminhada de 6 minutos (TC6). Os principais resultados deste estudo foram que somente o GT demonstrou significante aumento dos índices da VFC e da distância percorrida após 12 semanas de treinamento físico aeróbio. Em conclusão, 12 semanas de treinamento físico aeróbio melhora a modulação autonômica cardíaca e a capacidade funcional 4CBG. O segundo estudo, intitulado Variabilidade e cinética da frequência cardíaca durante o teste de caminhada de 6 minutos em mulheres obesas mórbidas efeito de um treinamento com exercício aeróbio após cirurgia de bypass gástrico objetivou avaliar se mulheres obesas mórbidas têm alteração da cinética da FC e da VFC durante o teste de TC6, e determinar se 12 semanas de treinamento físico aeróbio após a CBG pode modificar esses índices. Dezenove mulheres obesas mórbidas foram randomizadas em GT (mesmo programa de treinamento físico do estudo anterior) ou grupo sem treinamento (GST) e 12 mulheres eutróficas foram avaliadas no GC. As mulheres foram avaliadas em duas ocasiões: ACBG e 4CBG através das variáveis antropométricas, função pulmonar e registro da FC e dos iR-R durante o TC6. Os principais resultados deste estudo foram que: (1) mulheres obesas apresentaram alteração do índice rMSSD da VFC e da cinética da FC durante o TC6, e (2) somente o GT demonstrou significante melhora da cinética da FC durante o TC6 após o treinamento físico. Em conclusão, mulheres obesas mórbidas têm lentificação da resposta da cinética da FC e da modulação autonômica cardíaca durante o TC6, e 12 semanas de treinamento físico aeróbio após a CBG é capaz de acelerar essas respostas.
17

Avaliação da relação entre circunferência abdominal e altura como preditora de risco cardiometabólico em crianças de 6 a 10 anos / Evaluation of waist-to-height ratio as a predictor of cardio metabolic risk in 6 to 10 years old children

Kuba, Valesca Mansur 09 February 2012 (has links)
Os objetivos do estudo foram correlacionar a razão entre a circunferência abdominal e altura (CA/A) e o índice de massa corpórea (IMC) com as variáveis cardiometabólicas e inflamatórias em escolares de seis a 10 anos; avaliar a frequência de sobrepeso/obesidade e alterações cardiometabólicas e comparar o desempenho dos referenciais de índice de massa corpórea (IMC) do Centers for Disease Control and Prevention 2000 (CDC) e Organização Mundial de Saúde 2007 (OMS) no diagnóstico de sobrepeso/obesidade e alterações cardiometabólicas. Métodos: estudo de corte transversal, que incluiu 175 crianças, provenientes do Centro de Referência para Tratamento da Criança e do Adolescente (CRTCA), em Campos, Rio de Janeiro. As crianças foram divididas segundo os escores z do CDC e OMS em: não obesas (z do IMC <1) e sobrepeso/obesidade (z do IMC > 1). As variáveis cardiometabólicas analisadas foram: pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), glicose, lipoproteínas de baixa e alta densidades (LDL e HDL, respectivamente), triglicerídeos (TG), HOMA-IR. Como variáveis inflamatórias, analisamos proteína C reativa ultra-sensível (PCR) e leucometria. Resultados: a média da CA/A do grupo sobrepeso/obesidade foi maior que a do não obeso (0,58 ± 0,007 e 0,45 ± 0,004, respectivamente, p< 0,0001). Houve correlação significativa da CA/A com os escores z do IMC (r = 0,88, p < 0,0001), PAS (r= 0,51, p<0,0001), PAD (r= 0,49, p<0,0001), HOMA-IR (r=0,83, p<0,0001), HDL (r = -0,28, p< 0,0002), TG (r= 0,26, p<0,0006), LDL (r= 0,25, p<0,0008) e PCR (r= 0,51, p<0,0001). Contudo, a CA/A não se correlacionou com glicemia nem leucócitos. A sensibilidade da CA/A se equivaleu à do IMC no diagnóstico das alterações cardiometabólicas. A sensibilidade mais elevada da CA/A foi para o diagnóstico de alteração da PAS (80,0 %), PAD (76,6%) e HOMA-IR (92,6%). O ponto de corte superior a 0,47 foi sensível para o diagnóstico de resistência insulínica, mas acima de 0,50, para os demais distúrbios cardiometabólicos. A frequência de sobrepeso/obesidade nos escolares foi igual a 49,7%. Com exceção de hipertrigliceridemia, todas as outras alterações cardiometabólicas foram mais frequentes no grupo sobrepeso/obesidade (aumento de PA, p<0,0001; glicemia de jejum alterada, p < 0,0048; aumento de LDL, p< 0,015 e redução do HDL, p<0,0001). O referencial da OMS 2007 reclassificou 11 crianças a mais como obesas que o CDC, que apresentaram médias de escores z de PAS (1,71 ± 1,54), PAD (2,64 ± 1,83) e HOMA-IR (1,84 ± 0,98) semelhantes às médias das obesas (PAS = 1,25 ± 2,04; PAD = 1,94 ± 1,19 e HOMA-IR = 2,09 ± 1,12), mas superiores às médias das classificadas como sobrepeso (PAS = 0,49 ± 1,34, p < 0,023; PAD = 1,45 ± 0,97, p < 0,04 e HOMA-IR = 1,24 ± 0,67, p < 0,04 ). Conclusões: a razão CA/A foi tão sensível quanto IMC da OMS 2007 no diagnóstico do risco cardiometabólico e inflamatório. O referencial da OMS 2007 foi o mais sensível não só para o rastreamento de sobrepeso/obesidade, como também para pressão arterial elevada e resistência insulínica, em escolares de seis a 10 anos / This study aims to correlate the waist-to-height ratio (WHtR) and the body mass index (BMI) with the cardiometabolic and inflammatory variables in 6-10 year-old school children; to evaluated the frequency of overweight/obesity and cardiometabolic disturbances, and to compare the 2000 Centers for Disease Control and Prevention (CDC) and 2007 World Health Organization (WHO) body mass index (BMI) references in the diagnosis of overweight/obesity and the cardiometabolic disturbances. Methods: a cross-sectional study which included 175 subjects, selected from the Reference Center for the Treatment of Children and Adolescents, in Campos, Rio de Janeiro. The subjects were classified according to the 2000 CDC and 2007 OMS BMI z scores as non obese (BMI < 1) and overweight/obese ones (BMI > 1). The analized cardiometabolic variables were systolic and diastolic blood pressure (SBP and DBP respectively), fasting glycemia, low and high density lipoproteins (LDL and HDL respectively), trigliceride (TG), homeostatic model assessment (HOMA-IR). As inflammatory markers we analized the ultra-sensitive Creactive protein (CRP) and the leucocyte count. Results: the WHtR mean of the overweight/obese group was higher than that of the non obese ones (0,58 ± 0,007 and 0,45 ± 0,004, respectively,p < 0,0001). There was correlation between the WHtR and BMI z score (r = 0,88, p < 0,0001), SBP (r = 0,51, p < 0,0001), DBP (r = 0,49, p < 0,0001), HOMA-IR (r = 0,83, p < 0,0001), HDL (r = -0,28, p < 0,0002, TG (r= 0,26, p < 0,0006), LDL (r = 0,25, p < 0,0008), and CRP (r = 0, 51, p < 0.0001). However, the WHtR was neither correlated with glycemia nor with the leucocyte count. The WHtR sensitivity was equivalent to that of the BMI in the diagnosis of all cardiometabolic variables. The highest WHtR sensitivity was to diagnose the SBP (80,0%), DBP (76,6%) and HOMA-IR (92,6%) alterations. The WHtR cut-off higher than 0,47 pointed out to insulin resistance diagnosis, but higher than 0,5, it did to the other metabolic disturbances. The frequency of overweight/obesity was 49,7% in these school children. Except for hypertriglyceridemia, all the remaining cardiometabolic disturbances were more frequent in the overweight/obese group. The 2007 WHO BMI reference reclassified 11 children more as obese than the 2000 CDC, who had means of SBP (1,71 ± 1,54) and DBP z scores (2,64 ± 1,83) and HOMA-IR (1,84 ± 0,98) similar to those of the obese ones (SBP = 1,25 ± 20,4; DBP = 1,94 ± 1,1 and HOMA-IR = 2,09 ± 1,12), but higher than those of the classified as overweight (SBP= 0,49 ± 1,34, p<0,023; DBP= 1,45 ± 0,97, p<0,04 and HOMA-IR= 1,24 ± 0,67, p<0,04). Conclusions: the WHtR was so sensitive as the 2007 WHO BMI z score in diagnosing the cardiometabolic and inflammatory risk. The 2007 WHO reference was the most sensitive not only to screen obesity, but also the high blood pressure and insulin resistance, in 6-10-year-old children
18

Avaliação da relação entre circunferência abdominal e altura como preditora de risco cardiometabólico em crianças de 6 a 10 anos / Evaluation of waist-to-height ratio as a predictor of cardio metabolic risk in 6 to 10 years old children

Valesca Mansur Kuba 09 February 2012 (has links)
Os objetivos do estudo foram correlacionar a razão entre a circunferência abdominal e altura (CA/A) e o índice de massa corpórea (IMC) com as variáveis cardiometabólicas e inflamatórias em escolares de seis a 10 anos; avaliar a frequência de sobrepeso/obesidade e alterações cardiometabólicas e comparar o desempenho dos referenciais de índice de massa corpórea (IMC) do Centers for Disease Control and Prevention 2000 (CDC) e Organização Mundial de Saúde 2007 (OMS) no diagnóstico de sobrepeso/obesidade e alterações cardiometabólicas. Métodos: estudo de corte transversal, que incluiu 175 crianças, provenientes do Centro de Referência para Tratamento da Criança e do Adolescente (CRTCA), em Campos, Rio de Janeiro. As crianças foram divididas segundo os escores z do CDC e OMS em: não obesas (z do IMC <1) e sobrepeso/obesidade (z do IMC > 1). As variáveis cardiometabólicas analisadas foram: pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), glicose, lipoproteínas de baixa e alta densidades (LDL e HDL, respectivamente), triglicerídeos (TG), HOMA-IR. Como variáveis inflamatórias, analisamos proteína C reativa ultra-sensível (PCR) e leucometria. Resultados: a média da CA/A do grupo sobrepeso/obesidade foi maior que a do não obeso (0,58 ± 0,007 e 0,45 ± 0,004, respectivamente, p< 0,0001). Houve correlação significativa da CA/A com os escores z do IMC (r = 0,88, p < 0,0001), PAS (r= 0,51, p<0,0001), PAD (r= 0,49, p<0,0001), HOMA-IR (r=0,83, p<0,0001), HDL (r = -0,28, p< 0,0002), TG (r= 0,26, p<0,0006), LDL (r= 0,25, p<0,0008) e PCR (r= 0,51, p<0,0001). Contudo, a CA/A não se correlacionou com glicemia nem leucócitos. A sensibilidade da CA/A se equivaleu à do IMC no diagnóstico das alterações cardiometabólicas. A sensibilidade mais elevada da CA/A foi para o diagnóstico de alteração da PAS (80,0 %), PAD (76,6%) e HOMA-IR (92,6%). O ponto de corte superior a 0,47 foi sensível para o diagnóstico de resistência insulínica, mas acima de 0,50, para os demais distúrbios cardiometabólicos. A frequência de sobrepeso/obesidade nos escolares foi igual a 49,7%. Com exceção de hipertrigliceridemia, todas as outras alterações cardiometabólicas foram mais frequentes no grupo sobrepeso/obesidade (aumento de PA, p<0,0001; glicemia de jejum alterada, p < 0,0048; aumento de LDL, p< 0,015 e redução do HDL, p<0,0001). O referencial da OMS 2007 reclassificou 11 crianças a mais como obesas que o CDC, que apresentaram médias de escores z de PAS (1,71 ± 1,54), PAD (2,64 ± 1,83) e HOMA-IR (1,84 ± 0,98) semelhantes às médias das obesas (PAS = 1,25 ± 2,04; PAD = 1,94 ± 1,19 e HOMA-IR = 2,09 ± 1,12), mas superiores às médias das classificadas como sobrepeso (PAS = 0,49 ± 1,34, p < 0,023; PAD = 1,45 ± 0,97, p < 0,04 e HOMA-IR = 1,24 ± 0,67, p < 0,04 ). Conclusões: a razão CA/A foi tão sensível quanto IMC da OMS 2007 no diagnóstico do risco cardiometabólico e inflamatório. O referencial da OMS 2007 foi o mais sensível não só para o rastreamento de sobrepeso/obesidade, como também para pressão arterial elevada e resistência insulínica, em escolares de seis a 10 anos / This study aims to correlate the waist-to-height ratio (WHtR) and the body mass index (BMI) with the cardiometabolic and inflammatory variables in 6-10 year-old school children; to evaluated the frequency of overweight/obesity and cardiometabolic disturbances, and to compare the 2000 Centers for Disease Control and Prevention (CDC) and 2007 World Health Organization (WHO) body mass index (BMI) references in the diagnosis of overweight/obesity and the cardiometabolic disturbances. Methods: a cross-sectional study which included 175 subjects, selected from the Reference Center for the Treatment of Children and Adolescents, in Campos, Rio de Janeiro. The subjects were classified according to the 2000 CDC and 2007 OMS BMI z scores as non obese (BMI < 1) and overweight/obese ones (BMI > 1). The analized cardiometabolic variables were systolic and diastolic blood pressure (SBP and DBP respectively), fasting glycemia, low and high density lipoproteins (LDL and HDL respectively), trigliceride (TG), homeostatic model assessment (HOMA-IR). As inflammatory markers we analized the ultra-sensitive Creactive protein (CRP) and the leucocyte count. Results: the WHtR mean of the overweight/obese group was higher than that of the non obese ones (0,58 ± 0,007 and 0,45 ± 0,004, respectively,p < 0,0001). There was correlation between the WHtR and BMI z score (r = 0,88, p < 0,0001), SBP (r = 0,51, p < 0,0001), DBP (r = 0,49, p < 0,0001), HOMA-IR (r = 0,83, p < 0,0001), HDL (r = -0,28, p < 0,0002, TG (r= 0,26, p < 0,0006), LDL (r = 0,25, p < 0,0008), and CRP (r = 0, 51, p < 0.0001). However, the WHtR was neither correlated with glycemia nor with the leucocyte count. The WHtR sensitivity was equivalent to that of the BMI in the diagnosis of all cardiometabolic variables. The highest WHtR sensitivity was to diagnose the SBP (80,0%), DBP (76,6%) and HOMA-IR (92,6%) alterations. The WHtR cut-off higher than 0,47 pointed out to insulin resistance diagnosis, but higher than 0,5, it did to the other metabolic disturbances. The frequency of overweight/obesity was 49,7% in these school children. Except for hypertriglyceridemia, all the remaining cardiometabolic disturbances were more frequent in the overweight/obese group. The 2007 WHO BMI reference reclassified 11 children more as obese than the 2000 CDC, who had means of SBP (1,71 ± 1,54) and DBP z scores (2,64 ± 1,83) and HOMA-IR (1,84 ± 0,98) similar to those of the obese ones (SBP = 1,25 ± 20,4; DBP = 1,94 ± 1,1 and HOMA-IR = 2,09 ± 1,12), but higher than those of the classified as overweight (SBP= 0,49 ± 1,34, p<0,023; DBP= 1,45 ± 0,97, p<0,04 and HOMA-IR= 1,24 ± 0,67, p<0,04). Conclusions: the WHtR was so sensitive as the 2007 WHO BMI z score in diagnosing the cardiometabolic and inflammatory risk. The 2007 WHO reference was the most sensitive not only to screen obesity, but also the high blood pressure and insulin resistance, in 6-10-year-old children

Page generated in 0.0874 seconds