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Estudo do perfil de ácidos graxos e a razão entre ômega 6 / ômega3 em pescado

Rego, Fernando Luiz Trindade January 2012 (has links)
196 f. / Submitted by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2013-03-22T15:41:41Z No. of bitstreams: 3 Sumário ate RESUMO.doc: 235008 bytes, checksum: e0a47f2738ffda0d3effb2ac8b888eed (MD5) REVISADA PÓS DEFESA - TEXTO.doc: 11879936 bytes, checksum: fc042cbf26b9c08de548029e8d4ee44a (MD5) CAPA + SUMÁRIO.doc: 357888 bytes, checksum: c492fcf8e42050995e494a3c7833f2f6 (MD5) / Rejected by Ana Hilda Fonseca(anahilda@ufba.br), reason: colocar o ficheiro em pdf e um só arquivo on 2013-06-04T15:36:40Z (GMT) / Submitted by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2013-06-04T15:44:19Z No. of bitstreams: 1 Tese Fernando Luiz T Rêgo.pdf: 3765555 bytes, checksum: 7cd41f5b29ef09138136a1ab969f6f18 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Hilda Fonseca(anahilda@ufba.br) on 2013-06-04T15:45:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Fernando Luiz T Rêgo.pdf: 3765555 bytes, checksum: 7cd41f5b29ef09138136a1ab969f6f18 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-04T15:45:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Fernando Luiz T Rêgo.pdf: 3765555 bytes, checksum: 7cd41f5b29ef09138136a1ab969f6f18 (MD5) Previous issue date: 2012 / A visão sobre os ácidos graxos em pescados, nossa principal preocupação, teve como referencial os dados de alimentos de origem animal, vegetal e alimentos derivados dessas origens. Neste trabalho foram determinados os perfis de ácidos graxos em dez espécies de peixes a saber: ariacó, arraia, baiacu, guaricema (peixe inteiro e músculo escuro), rabo aberto, robalo, salmão, sardinha, xaréu, xixarro considerados relevantes para o consumo humano e comercialmente importantes para a população do estado da Bahia. As amostras foram adquiridas na cidade do Salvador/Ba e processadas no Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento em Química – LPQ do Instituto de Química da UFBA. Os extratos lipídicos daS amostras foram obtidos pelo método de Bligh&Dyer, concentrados e armazenadas em frações de 10g sob refrigeração até o momento da análise cromatográfica. Cada amostra teve seu perfil analisado por cromatografia a gás com detector de massa, a partir de padrões dos ácidos graxos caprílico, capríco, láurico, tridecanóico, miristoléico, mirístico, pentadecanóico, α-linolênico (ω-3), linoléico (ω-6), oléico, elaídico, esteárico icosapentaenóico (ω-3), araquidônico (ω-6), eicosaenoico, araquídico, heneicosaenóico, behênico, erúcico (ω-9), estabelecendo os somátórios dos ácidos graxos das séries ômega 3 e ômega 6 bem como as suas relações para cada espécies de peixe. As curvas analíticas nas faixas de concentração de 0,988 – 313,6 ppm, para cada um dos ácidos graxos, foram construídas mediante a injeção de 1,0µL de padrão externo, em 6 a 10 níveis, em faixas distintas de concentração com o objetivo de estudar a linearidade das respostas, determinar os limites de detecção e quantificação e, também, quantificar os analitos presentes nas amostras de peixes. As curvas analíticas apresentaram boa linearidade. O Coeficiente de Determinação (R2), de cada equação da reta, esteve acima de 0,990, possibilitando a quantificação dos compostos pelo método do padrão externo. As condições cromatográficas foram estabelecidas a partir de procedimentos descritos na literatura, da experiência anterior do grupo de pesquisa do LPQ em análise de ácidos graxos por CG-EM45, considerando as especificações da coluna cromatográfica. A detecção foi feita em um detector de massas, utilizando a técnica de ionização por impacto de elétrons, com energia de 70eV, nas seguintes condições: corte do solvente em 4,0 minutos (tempo de não ionização); temperatura da linha de transferência: 280 ºC; temperatura da fonte de íons a 250 ºC; modo de aquisição scan. Foi realizada a análise de componentes principais (PCA) e análise de agrupamento hierárquico (HCA) com o objetivo de verificar se as amostras de peixes analisadas formam grupos de similaridades distintos e o que leva a formação dos diferentes grupos. As maiores concentrações de ácidos graxos foram obtidas para os ácidos oléico, esteárico, mirístico e araquidônico sendo que os ácidos behênico, caprílico, cáprico e linoléico (ω-6) foram os de menores contrações. A relação ω6/ω3 apresentou resultados considerados recomendáveis na dieta humana para todos os peixes analisados. O destaque é para a amostra do músculo escuro da guaricema que expressou valores extremamente elevados em todo seu perfil de ácidos graxos, contudo o resultado da relação ω6/ω3 foi dentro da faixa dos recomendáveis pela literatura. Destes resultados concluímos, considerando que quanto menor a relação ω6/ω3 maiores os benefícios á saúde humana, que os peixes ariacó, arraia, baiacu, guaricema, rabo aberto, robalo, sardinha, xaréu e xixarro, da Baía de Todos os Santos e o salmão são os mais aconselhados para consumo em uma dieta saudável. Há ainda que considerar a possibilidade de beneficiamento do músculo dorsal escuro da guaricema como rica fonte em ácidos graxos. / Salvador
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Cápsulas de óleo de peixe: percepção da dosagem e finalidade de consumo / Capsules of fish oil: the perception of strength and purpose of consumption

Murgel, Michele Ferreira January 2010 (has links)
Submitted by Gilvan Almeida (gilvan.almeida@icict.fiocruz.br) on 2016-08-10T18:27:56Z No. of bitstreams: 2 1170.pdf: 1023626 bytes, checksum: df19c75901df37c24be124b978b2a23d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Arruda (maria.arruda@icict.fiocruz.br) on 2016-10-10T14:38:03Z (GMT) No. of bitstreams: 2 1170.pdf: 1023626 bytes, checksum: df19c75901df37c24be124b978b2a23d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T14:38:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 1170.pdf: 1023626 bytes, checksum: df19c75901df37c24be124b978b2a23d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / O objetivo desse estudo foi conhecer o perfil do consumidor de cápsulas de óleo de peixe compradas em farmácias de manipulação, localizadas no Estado do Rio de Janeiro tendo como referencial a finalidade de consumo. O projeto foi desenvolvido no município do Rio de Janeiro e município de Duque de Caxias que apresentaram maior número de farmácias de manipulação regularizadas no Conselho Regional de Farmácia do Rio de Janeiro (CRF-RJ). Como estratégia para obtenção de informações sobre o consumo, utilizou-se o banco de dados Pharma, programa de gerenciamento de farmácias de manipulação, e entrevistas realizadas com os consumidores. A população pesquisada foi majoritariamente feminina, na faixa etária de 15 a 24 anos, solteiras e cursando nível superior. Em relação aos objetivos de consumo de cápsulas de óleo de peixe na amostra pesquisada, verificou-se que a maioria dos consumidores (41,32%) utilizou o produto visando a diminuição dos níveis de colesterol e 32,6% desta população a obtenção de ação antioxidante com fins estéticos. Concluiu-se que o consumidor não possui conhecimento a respeito das dosagens adequadas farmacologicamente a finalidade de consumo desse produto. Somente 3,94% da população estudada conhecia a dosagem adequada para alcançar os respectivos objetivos terapêuticos. Pode-se observar que a maioria dos consumidores de cápsulas de óleo de peixe da amostra pesquisada utilizou o produto baseando-se em informações de amigos, internet, revistas e televisão. Dos sujeitos da pesquisa do sexo masculino, somente 6,06% consultou um médico enquanto que esta freqüência foi de 16,66% na população do sexo feminino. Este estudo visou ainda fornecer subsídios para a formulação de propostas de controle para a utilização de alimentos funcionais e fundamentar parâmetros que garantam a proteção à saúde da população pelos órgãos competentes, através da venda segura de suplementos alimentares no Brasil.
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Perfil lipídico sérico e ede ácidos graxos do tecido adiposo em cadelas com tumores mamários : caso-controle /

Sabino, Fabiane Aparecida. January 2014 (has links)
Orientador: Nereu Carlos Prestes / Banca: Maria Denise Lopes / Banca: Maria Isabel Mello Martins / Resumo: O objetivo do presente estudo foi analisar de forma comparativa o perfil lipídico sérico e de ácidos graxos do tecido adiposo entre cadelas controle e com tumores mamários. Foram utilizados 20 cadelas hígidas, não castradas, sem evidência à palpação de nódulos mamários, e 20 cadelas com neoplasia mamária já sugerida pelo exame de citologia aspirativa por agulha fina. Todos os animais foram submetidos à anamnese geral e específica do histórico nutricional e reprodutivo. Foi realizado o exame físico para a determinação do escore corporal, e no grupo com tumor de mama a classificação clínica (TNM) e o exame histopatológico dos tumores mamários. Para a avaliação do perfil lipídico sérico foi realizada a dosagem do colesterol total e triglicérides. Foi utilizada a cromatografia gasosa para a identificação dos ésteres metílicos dos ácidos graxos do tecido adiposo abdominal das cadelas submetidas à cirurgia. Os ácidos graxos foram expressos em porcentagem da fração lipídica de cada ácido graxo em relação ao conteúdo total de ácidos graxos da amostra de cada animal. Os dois grupos avaliados eram alimentados, em sua maioria (80%), por ração comercial e alimento caseiro. A alimentação caseira, em sua maior parte, era a mesma preparada para os proprietário, em sua maioria foi relatado o uso de óleo de soja e a carne mais fornecida era a bovina. Houve uma número maior de animais que recebiam alimentação caseira preparada com óleo de soja no grupo de cadelas com tumores mamários. Não houve uma associação da obesidade e dos níveis séricos de colesterol total e triglicérides com o risco de desenvolvimento de tumores mamários em cadelas. A quantificação relativa dos níveis de ácido alfa-linolênico (C 18:3) e cis-linoleico (C18:2) não apresentaram diferença quando comparado o grupo controle e com tumor de mama. A relação de ômega-6/ômega-3 no grupo controle foi 21:1 e no grupo com tumor de ... / Abstract: The aim of this study was to analyze comparatively the lipid profile in serum and fatty acid profile in adipose tissue from dogs with and without mammary tumors. Twenty bitches, all healthy, none spayed, and that had non mammary tumor evidence during palpation (control group) and twenty bitches with mammary tumor, already diagnosed using fine needle aspiration cytology, were used in this study. All animals were submitted to anamnesis, general and specific to nutritional and reproductive history. A physical exam was performed in order to determine the body condition of those animals, and in the group of animals with neoplasia, a clinical (TNM) and a histopathology exam were performed in the tumors. To evaluate the serum lipid profile the triglycerides and total cholesterol were measured. Gas chromatography was used to identify methyl esters from fatty acid obtained from abdominal adipose tissue from the dogs during surgery. All fatty acids were expressed in percentage of lipid fraction of each fatty acid in relation to total content in each sample from each animal. Both groups (80%) were fed with commercial dog food adding homemade food. When homemade food was used, usually it was the same prepared for the human consumption, most of them used soy oil to prepare and beef was the most provided kind of protein. None association between obesity, serum total cholesterol levels and triglycerides increasing the risk of development mammary tumors were observed in this study. Total cholesterol and triglycerides serum levels average had higher values in animals that were overweight or morbid obese. Alfa-linoleic (C 18:3) and cis-linoleic acid (C 18:2) levels did not had any difference when comparing control group and tumor group. The proportion of omega6/omega3 in control group was 21:1 and in tumor group it was 23:1. None correlation was found between the fatty acid profile in the adipose tissue with histopathology classification of tumors and ... / Mestre
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Influência da dieta materna sobre o processo inflamatório, estresse oxidativo e disfunção endotelial em filhotes de camundongos : um estudo ultraestrutural e bioquímico

TORRES, Dilênia de Oliveira Cipriano 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2776_1.pdf: 6833514 bytes, checksum: de6f82bea549e57112eae403a110a117 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / O estado nutricional tem influências importantes no desenvolvimento fetal e a alteração na qualidade e/ou quantidade da alimentação materna durante a gravidez tem consequências sobre a saúde posterior da prole, mudando suas respostas aos desafios ambientais e, portanto, sua predisposição a doenças. Ácidos graxos ômega-6 e ômega-9 são importantes nutrientes para o crescimento e desenvolvimento e parecem desempenhar um importante papel na modulação da doença inflamatória cardiovascular e hepática. O objetivo deste estudo foi investigar o efeito de dietas hiperlipidêmicas sobre o endotélio e o fígado de matrizes, bem como, avaliar em matrizes hipercolesterolêmicas o efeito do consumo de ômega-6 e ômega-9 sobre o fígado e o endotélio aórtico da prole. Na primeira etapa, avaliamos, em camundongas Swiss, o efeito de uma dieta hiperlipidêmica, rica em ômega-6 e colesterol, sobre o endotélio e o fígado. Análises bioquímicas mostraram que as dietas experimentais causaram dislipidemia, inflamação e peroxidação lipídica; a análise ultraestrutural, por sua vez, evidenciou que as dietas hiperlipidêmicas promoveram patogênese endotelial e acúmulo de lipídeo hepático. Entretanto, a dieta se mostrou mais hepatotóxica quando suplementada com colesterol. Em uma segunda etapa deste trabalho, com o intuito de se caracterizar a influência da dieta de matrizes sobre o endotélio e o fígado da prole, camundongas da espécie C57BL/6J, deficientes de receptor LDL, foram submetidas a uma dieta rica em ômega-6 ou ômega-9 durante 45 dias antes do acasalamento até o nascimento da prole. Matrizes alimentadas com dieta rica em ômega-6 apresentaram aumento sérico de colesterol total (CT) e seus filhotes, por sua vez, apresentaram elevação sérica de CT, triglicérides (TG) e proteína quimiotática de monócito-1 (MCP-1) circulante e diminuição de lipoproteína de alta densidade (HDL). Por outro lado, filhotes de matrizes alimentadas com dieta rica em ômega-9 apresentaram diminuição de TG e aumento de lipoproteína de baixa densidade (LDL). A análise morfológica do fígado de filhotes de matrizes alimentadas com dieta rica em ômega-6 mostrou esteatose, infiltrado leucocitário e aumento da expressão de MCP-1, enquanto que na análise ultraestrutural foram observadas gotículas de lipídeos e miofibroblastos. Tais alterações não foram observadas nos filhotes de matrizes alimentadas com ômega-9. Em análises morfológicas da aorta ascendente, filhotes de matrizes alimentadas com dieta rica em ômega-6 apresentaram um aumento da expressão de VCAM-1 e MCP-1 e alterações ultraestruturais severas como lâmina elástica descontínua, desprendimento de células endoteliais e presença de mitocôndrias degeneradas. De forma semelhante, estas alterações não foram observadas nos filhotes de matrizes alimentadas com dieta rica em ômega-9. Nosso estudo sugere que dietas hiperlipidêmicas promovem dano endotelial e hepático em matrizes. E que matrizes hipercolesterolêmicas alimentadas com dieta rica em ômega-6 predispõem seus filhotes à disfunção endotelial e hepática. Por outro lado, uma dieta rica em ômega-9 tem um efeito não lesivo
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Efeito da suplementação dietética com ácidos graxos ômegas 3 e 6 sobre a composição do colostro e leite de éguas e transferência imunitária para os potros / Effect of Dietary Supplementation with Fatty Acids Omegas 3 and 6 on the composition of colostrum and milk of mares and foals for Immune Transfer

Thiago Natal Centini 18 December 2012 (has links)
Com a utilização de 18 éguas, adultas, sem raça definida, com peso médio de 521±56 Kg, em delineamento inteiramente casualisado com três tratamentos e seis repetições por tratamento com medidas repetidas no tempo. Os objetivos deste trabalho foi verificar os efeitos da suplementação dietética com ácidos graxos ômegas 3 e ômega 6 sobre a composição do colostro e leite de éguas e transferência imunitária para os potros. Diferenças significativas encontradas foram na qualidade do leite das éguas onde foi observado efeito de tempo (semanas) sobre as variáveis de gordura, proteína, lactose e sólidos totais. Para a variável sólidos totais observou-se efeito do tratamento, semana e da inclusão de óleo na dieta. Observou-se nos potros uma atividade linfoproliferativa, no grupo óleo de soja semelhante ao encontrado no grupo controle, em ambos os períodos analisados. O grupo óleo de linhaça apresentou atividade linfoproliferativa maior do que a encontrada nos dois outros grupos no dia sete. No dia trinta, o grupo de linhaça continuou a apresentar uma maior atividade proliferativa, no entanto sem diferença estatística. A suplementação fonte de óleo aumentou a energia dietética disponível e a resposta proliferativa das éguas do dia sete. Observou-se que a suplementação com óleo de linhaça promoveu um aumento das concentrações dos isótopos IgGa e IgGb no colostro. A concentração média de IgGa no grupo óleo de linhaça foi quase 4 vezes superior aquela encontrada no colostro das éguas do grupo controle e quase 3 vezes superior aquela encontrada no grupo suplementado com óleo de soja com uma significância de. Assim concluímos que o ômega 3 melhorou a posta linfoproliferativa e aumentou a concentração de IgGb, porem não alterou os componentes do leite. / With the use of 18 mares, adult mongrel with a mean weight of 521 ± 56 kg in completely randomized design with three treatments and six replicates per treatment with repeated measures. The objectives of this study was to determine the effects of dietary supplementation with fatty acids omega 3 and omega 6 on the composition of colostrum and milk of mares and foals for immune transfer. Significant differences were found in milk quality mares where was no effect of time (weeks) on the variables of fat, protein, lactose and total solids. For variable total solids was observed effect of treatment week and oil inclusion in the diet. It was observed in foals lymphoproliferative activity in the soybean oil group similar to that found in the control group in both periods analyzed. The group linseed oil lymphoproliferative showed activity greater than that found in the other two groups on day seven. On the thirtieth day, the flaxseed group continued to show a higher proliferative activity, however no statistical difference. The source of oil supplementation increased dietary energy available and the proliferative response of mares of day seven. It was observed that supplementation with flaxseed oil promoted increases in concentrations of isotopes and IgGa IgGb in colostrum. The average concentration of IgGa group in linseed oil was almost 4 times higher than that found in colostrum of mares in the control group and almost 3 times higher than that found in the group supplemented with soybean oil with a significance. Thus we conclude that omega 3 put lymphoproliferative improved and increased the concentration of Ig, but it does not change the components of milk.
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Medida de performance de carteira por média-variância e a medida Ômega: uma análise empírica dos modelos CAPM e OCAPM para o Ibovespa e Dow Jones

Castro, Carlos Henrique Dias Cordeiro de 15 January 2014 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-06-29T15:01:44Z No. of bitstreams: 1 carloshenriquediascordeirodecastro.pdf: 1073984 bytes, checksum: 1e54f71cff86219f84d0f0d21dc3d484 (MD5) / Rejected by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br), reason: Conferir cnpq. Economia não é ciências exatas e da terra on 2017-08-08T12:12:12Z (GMT) / Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-08-08T12:17:17Z No. of bitstreams: 1 carloshenriquediascordeirodecastro.pdf: 1073984 bytes, checksum: 1e54f71cff86219f84d0f0d21dc3d484 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-08T17:59:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 carloshenriquediascordeirodecastro.pdf: 1073984 bytes, checksum: 1e54f71cff86219f84d0f0d21dc3d484 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-08T17:59:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carloshenriquediascordeirodecastro.pdf: 1073984 bytes, checksum: 1e54f71cff86219f84d0f0d21dc3d484 (MD5) Previous issue date: 2014-01-15 / Este trabalho tem o objetivo de verificar a eficiência do tradicional modelo de análise de desempenho e alocação de ativos baseado na estrutura média e variância de Sharpe e Treynor, conhecido como Capital Asset Pricing Model (CAPM), em contraposição ao modelo alternativo Ômega Capital Asset Pricing Model (OCAPM), um modelo baseado na medida Ômega com premissas menos restritivas, no qual não são exigidas função utilidade e distribuições de retornos dos ativos específicas. Além disso, todos os momentos das distribuições de retornos são considerados de forma indireta, ou seja, não há necessidade de serem calculados e observados pelos investidores. No decorrer do estudo foi realizada a otimização das carteiras de dos ativos que compõem os índices Dow Jones e Ibovespa, seguindo a metodologia de cada modelo, de modo a encontrar a carteira de mercado ótima sob cada abordagem. A partir dessa otimização, e seguindo a função objetivo do CAPM e OCAPM, foi verificado qual modelo melhor explica os retornos cross-sectional das ações componentes dos dois índices para o período de 1999 até 2016. Para tal, foram utilizados os testes GRS (dentro da amostra) e Diebold-Mariano (fora da amostra). O resultado do primeiro teste indicou a não rejeição da eficiência em média-variância e betas com alto poder explicativo para os retornos de todas as carteiras, sendo a carteira formada pelo modelo CAPM aquela a apresentar os resultados melhores para o índice Dow Jones, enquanto a formada pelo OCAPM obteve melhores resultados para o Ibovespa. Já no segundo teste, foi constatado que o OCAPM tem maior poder preditivo para qualquer horizonte temporal testado. / The objective of this work is to investigate the efficiency of the traditional model of performance analysis and portfolio allocation based on the mean and variance structure of Sharpe and Treynor, known as Capital Asset Pricing Model (CAPM), as opposed to the model Omega Capital Asset Pricing Model (OCAPM), a model based on the Omega measure with less restrictive assumptions, in which utility function and return distributions of the specific assets are not required. In addition, all moments of return distributions are considered indirectly, that is, there is no need to be calculated and observed by investors. During the study the optimization of the series of stock returns that compose the Dow Jones and Ibovespa indexes was performed, following the methodology of each model to find the market portfolio. From this, and following the objective function of the CAPM and OCAPM, it was verified which model best explains the cross-sectional returns of the shares of the two indices for the period from 1999 to 2016. For that, the GRS tests were used (in-sample) And Diebold-Mariano (out-sample). The result of the first test showed the non-rejection of the efficiency in mean-variance and betas with high explanatory grade for the returns for all the portfolios, being the portfolio formed by the CAPM model with better results for the Dow Jones index, while the one formed by the OCAPM obtained better results for the Ibovespa. In the second test, it was verified that the OCAPM showed greater predictive power for any time horizon tested.
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Efeito dos ácidos graxos ômega-3, ômega-6 e ômega-9 sobre o risco cardiovascular de indivíduos adultos: estudo clínico de prevenção primária. / Effect of omega-3, omega-6 and omega-9 fatty acids on cardiovascular risk in adults: primary prevention clinical trial.

Pappiani, Caroline 23 May 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: As doenças cardiovasculares (DCV) são a principal causa de morte no mundo, sendo muitos dos fatores de risco passíveis de prevenção e controle. Embora as DCV sejam complexas em sua etiologia e desenvolvimento, a concentração elevada de LDL-c e baixa de HDL-c constituem os fatores de risco modificáveis mais monitorados na prática clínica, embora não sejam capazes de explicar todos os eventos cardiovasculares. Portanto, investigar como intervenções farmacológicas e nutricionais podem modular parâmetros oxidativos, físicos e estruturais das lipoproteínas pode fornecer estimativa adicional ao risco cardiovascular. Dentre os diversos nutrientes e compostos bioativos relacionados às DCV, os lipídeos representam os mais investigados e descritos na literatura. Nesse contexto, os ácidos graxos insaturados (ômega-3, ômega-6 e ômega-9) têm sido foco de inúmeros estudos. OBJETIVOS: Avaliar o efeito da suplementação com ômega-3, ômega-6 e ômega-9 sobre os parâmetros cardiometabólicos em indivíduos adultos com múltiplos fatores de risco e sem evento cardiovascular prévio. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo clínico, randomizado, duplo-cego, baseado em intervenção nutricional (3,0 g/dia de ácidos graxos) sob a fórmula de cápsulas contendo: ômega-3 (37 por cento de EPA e 23 por cento de DHA) ou ômega-6 (65 por cento de ácido linoleico) ou ômega-9 (72 por cento de ácido oleico). A amostra foi composta por indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 30 e 74 anos, apresentando pelo menos um dos seguintes fatores de risco: Dislipidemia, Diabetes Mellitus, Obesidade e Hipertensão Arterial Sistêmica. Após aprovação do Comitê de Ética, os indivíduos foram distribuídos nos três grupos de intervenção. No momento basal, os indivíduos foram caracterizados quanto aos aspectos demográficos (sexo, idade e etnia) e clínicos (medicamentos, doenças atuais e antecedentes familiares). Nos momentos basal e após 8 semanas de intervenção, amostras de sangue foram coletadas após 12h de jejum. A partir do plasma foram analisados: perfil lipídico (CT, LDL-c, HDL-c, TG), apolipoproteínas AI e B, ácidos graxos não esterificados, atividade da PON1, LDL(-) e auto-anticorpos, ácidos graxos, glicose, insulina, tamanho e distribuição percentual da LDL (7 subfrações e fenótipo A e não-A) e HDL (10 subfrações). O efeito do tempo, da intervenção e associações entre os ácidos graxos e aspectos qualitativos das lipoproteínas foram testados (SPSS versão 20.0, p <0,05). RESULTADOS: Uma primeira análise dos resultados baseada em um corte transversal demonstrou, por meio da análise de tendência linear ajustada pelo nível de risco cardiovascular, que o maior tercil plasmático de DHA se associou positivamente com HDL-c, HDLGRANDE e tamanho de LDL e negativamente com HDLPEQUENA e TG. Observou-se também que o maior tercil plasmático de ácido linoleico se associou positivamente com HDLGRANDE e tamanho de LDL e negativamente com HDLPEQUENA e TG. Esse perfil de associação não foi observado quando foram avaliados os parâmetros dietéticos. Avaliando uma subamostra que incluiu indivíduos tabagistas suplementados com ômega-6 e ômega-3, observou-se que ômega-3 modificou positivamente o perfil lipídico e as subfrações da HDL. Nos modelos de regressão linear ajustados pela idade, sexo e hipertensão, o DHA plasmático apresentou associações negativas com a HDLPEQUENA. Quando se avaliou exclusivamente o efeito do ômega-3 em indivíduos tabagistas e não tabagistas, observou-se que fumantes, do sexo masculino, acima de 60 anos de idade, apresentando baixo percentual plasmático de EPA e DHA (<8 por cento ), com excesso de peso e gordura corporal elevada, apresentam maior probabilidade de ter um perfil de subfrações de HDL mais aterogênicas. Tendo por base os resultados acima, foi comparado o efeito do ômega-3, ômega-6 e ômega-9 sobre os parâmetros cardiometabólicos. O ômega-3 promoveu redução no TG, aumento do percentual de HDLGRANDE e redução de HDLPEQUENA. O papel cardioprotetor do ômega-3 foi reforçado pelo aumento na incorporação de EPA e DHA, no qual indivíduos com EPA e DHA acima de 8 por cento apresentaram maior probabilidade de ter HDLGRANDE e menor de ter HDLPEQUENA. Em adição, observou-se também que o elevado percentual plasmático de ômega-9 se associou com partículas de LDL menos aterogênicas (fenótipo A). CONCLUSÃO: Ácidos graxos plasmáticos, mas não dietéticos, se correlacionam com parâmetros cardiometabólicos. A suplementação com ômega-3, presente no óleo de peixe, promoveu redução no TG e melhoria nos parâmetros qualitativos da HDL (mais HDLGRANDE e menos HDLPEQUENA). Os benefícios do ômega-3 foram particularmente relevantes nos indivíduos tabagistas e naqueles com menor conteúdo basal de EPA e DHA plasmáticos. Observou-se ainda que o ômega-9 plasmático, presente no azeite de oliva, exerceu impacto positivo no tamanho e subfrações da LDL. / INTRODUCTION: Cardiovascular diseases (CVD) are the leading cause of death worldwide and many of the risk factors are likely to prevention and control. While CVD are complex in their etiology and development, a high concentration of LDL-c and low HDL-c are the most investigated modifiable risk factors in clinical practice, although they are not able to explain all cardiovascular events. So investigate how nutritional and pharmacological interventions can modulate oxidative, physical and structural parameters of lipoproteins can provide additional estimate for cardiovascular risk. Among the many nutrients and bioactive compounds related to CVD, lipids represent the most investigated and described in the literature. In this context, the unsaturated fatty acids (omega-3, omega-6 and omega-9) have been focus of numerous studies. OBJECTIVES: To evaluate the effect of supplementation with omega-3, omega-6 and omega-9 on cardiometabolic parameters in adults with multiple risk factors and without previous cardiovascular event. MATERIAL AND METHODS: Clinical trial, randomized, double-blind, based on nutritional intervention (3.0 g/day of fatty acids) containing: omega-3 (37 per cent EPA and 23 per cent DHA) or omega-6 (65 per cent linoleic acid) or omega-9 (72 per cent of oleic acid). Subjects of both sexes, aged between 30 and 74 years old, with at least one of the following risk factors: hyperlipidemia, diabetes mellitus, obesity and hypertension were included. After Ethics Committee approval, the subjects were distributed on the three intervention groups. At baseline the demographic (gender, age and ethnicity) and clinical (medications, current diseases and family history) data were evaluated. At baseline and after 8 weeks of intervention, blood samples were collected after 12 hours of fasting. From the plasma were analyzed: lipid profile (TC, LDLc, HDL-c, TG), apolipoproteins AI and B, non esterified fatty acid, PON1 activity, LDL (-) and autoantibodies, fatty acids, glucose, insulin, size and distribution of LDL (7 subfractions and phenotype) and HDL (10 subfractions). The effect of time, intervention and associations between fatty acids and qualitative aspects of lipoproteins were evaluated (SPSS version 20.0, p <0.05). RESULTS: A first analysis of the results based on a cross sectional study showed through the linear trend analysis, adjusted by the level of cardiovascular risk, that the highest tertile of plasma DHA was positively associated with HDL-c, HDLLARGE and LDL size and inversely with HDLSMALL and TG. The highest tertile of plasma linoleic acid was positively associated with HDLLARGE and LDL size and negatively with HDLSMALL and TG. This association was not observed when we evaluated the dietary parameters. A sample including smokers supplemented with omega-6 and omega-3 showed that omega-3 positively modify the lipid profile and HDL subfractions. In linear regression models adjusted for age, sex and hypertension, plasma DHA showed negative associations with HDLSMALL. When only assessed the effect of omega-3 in smokers and non-smokers, the results showed that smokers, male, over 60 years old, with low percentage of EPA and DHA (<8 per cent ), overweight and/or obese and high body fat have an increased chance to have HDL subfractions profile less cardioprotective. Based on the above results, we compared the effect of omega-3, omega-6 and omega-9 on cardiometabolic parameters. The omega-3 decreased TG, increase the percentage of HDLLARGE and decrease HDLSMALL. The cardioprotective role of the omega-3 was enhanced by increasing the incorporation of EPA and DHA, in which subjects with more than 8 per cent of EPA and DHA were more likely to have HDLLARGE and lower HDLSMALL. In addition, it was also observed that higher omega-9 plasma levels was associated with less atherogenic LDL particles (phenotype A). CONCLUSION: Plasma fatty acids, but not dietary, correlate with cardiometabolic parameters. Supplementation with omega-3, present in fish oil, promoted reduction in TG and improved the qualitative parameters of HDL (more HDLARGE and less HDLSMALL). The benefits of omega-3 were particularly significant in smokers and those with lower baseline content of EPA and DHA. It was also observed that omega-9, present in olive oil, had a positive impact on the size of LDL.
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Efeito dos ácidos graxos ômega-3, ômega-6 e ômega-9 sobre o risco cardiovascular de indivíduos adultos: estudo clínico de prevenção primária. / Effect of omega-3, omega-6 and omega-9 fatty acids on cardiovascular risk in adults: primary prevention clinical trial.

Caroline Pappiani 23 May 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: As doenças cardiovasculares (DCV) são a principal causa de morte no mundo, sendo muitos dos fatores de risco passíveis de prevenção e controle. Embora as DCV sejam complexas em sua etiologia e desenvolvimento, a concentração elevada de LDL-c e baixa de HDL-c constituem os fatores de risco modificáveis mais monitorados na prática clínica, embora não sejam capazes de explicar todos os eventos cardiovasculares. Portanto, investigar como intervenções farmacológicas e nutricionais podem modular parâmetros oxidativos, físicos e estruturais das lipoproteínas pode fornecer estimativa adicional ao risco cardiovascular. Dentre os diversos nutrientes e compostos bioativos relacionados às DCV, os lipídeos representam os mais investigados e descritos na literatura. Nesse contexto, os ácidos graxos insaturados (ômega-3, ômega-6 e ômega-9) têm sido foco de inúmeros estudos. OBJETIVOS: Avaliar o efeito da suplementação com ômega-3, ômega-6 e ômega-9 sobre os parâmetros cardiometabólicos em indivíduos adultos com múltiplos fatores de risco e sem evento cardiovascular prévio. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo clínico, randomizado, duplo-cego, baseado em intervenção nutricional (3,0 g/dia de ácidos graxos) sob a fórmula de cápsulas contendo: ômega-3 (37 por cento de EPA e 23 por cento de DHA) ou ômega-6 (65 por cento de ácido linoleico) ou ômega-9 (72 por cento de ácido oleico). A amostra foi composta por indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 30 e 74 anos, apresentando pelo menos um dos seguintes fatores de risco: Dislipidemia, Diabetes Mellitus, Obesidade e Hipertensão Arterial Sistêmica. Após aprovação do Comitê de Ética, os indivíduos foram distribuídos nos três grupos de intervenção. No momento basal, os indivíduos foram caracterizados quanto aos aspectos demográficos (sexo, idade e etnia) e clínicos (medicamentos, doenças atuais e antecedentes familiares). Nos momentos basal e após 8 semanas de intervenção, amostras de sangue foram coletadas após 12h de jejum. A partir do plasma foram analisados: perfil lipídico (CT, LDL-c, HDL-c, TG), apolipoproteínas AI e B, ácidos graxos não esterificados, atividade da PON1, LDL(-) e auto-anticorpos, ácidos graxos, glicose, insulina, tamanho e distribuição percentual da LDL (7 subfrações e fenótipo A e não-A) e HDL (10 subfrações). O efeito do tempo, da intervenção e associações entre os ácidos graxos e aspectos qualitativos das lipoproteínas foram testados (SPSS versão 20.0, p <0,05). RESULTADOS: Uma primeira análise dos resultados baseada em um corte transversal demonstrou, por meio da análise de tendência linear ajustada pelo nível de risco cardiovascular, que o maior tercil plasmático de DHA se associou positivamente com HDL-c, HDLGRANDE e tamanho de LDL e negativamente com HDLPEQUENA e TG. Observou-se também que o maior tercil plasmático de ácido linoleico se associou positivamente com HDLGRANDE e tamanho de LDL e negativamente com HDLPEQUENA e TG. Esse perfil de associação não foi observado quando foram avaliados os parâmetros dietéticos. Avaliando uma subamostra que incluiu indivíduos tabagistas suplementados com ômega-6 e ômega-3, observou-se que ômega-3 modificou positivamente o perfil lipídico e as subfrações da HDL. Nos modelos de regressão linear ajustados pela idade, sexo e hipertensão, o DHA plasmático apresentou associações negativas com a HDLPEQUENA. Quando se avaliou exclusivamente o efeito do ômega-3 em indivíduos tabagistas e não tabagistas, observou-se que fumantes, do sexo masculino, acima de 60 anos de idade, apresentando baixo percentual plasmático de EPA e DHA (<8 por cento ), com excesso de peso e gordura corporal elevada, apresentam maior probabilidade de ter um perfil de subfrações de HDL mais aterogênicas. Tendo por base os resultados acima, foi comparado o efeito do ômega-3, ômega-6 e ômega-9 sobre os parâmetros cardiometabólicos. O ômega-3 promoveu redução no TG, aumento do percentual de HDLGRANDE e redução de HDLPEQUENA. O papel cardioprotetor do ômega-3 foi reforçado pelo aumento na incorporação de EPA e DHA, no qual indivíduos com EPA e DHA acima de 8 por cento apresentaram maior probabilidade de ter HDLGRANDE e menor de ter HDLPEQUENA. Em adição, observou-se também que o elevado percentual plasmático de ômega-9 se associou com partículas de LDL menos aterogênicas (fenótipo A). CONCLUSÃO: Ácidos graxos plasmáticos, mas não dietéticos, se correlacionam com parâmetros cardiometabólicos. A suplementação com ômega-3, presente no óleo de peixe, promoveu redução no TG e melhoria nos parâmetros qualitativos da HDL (mais HDLGRANDE e menos HDLPEQUENA). Os benefícios do ômega-3 foram particularmente relevantes nos indivíduos tabagistas e naqueles com menor conteúdo basal de EPA e DHA plasmáticos. Observou-se ainda que o ômega-9 plasmático, presente no azeite de oliva, exerceu impacto positivo no tamanho e subfrações da LDL. / INTRODUCTION: Cardiovascular diseases (CVD) are the leading cause of death worldwide and many of the risk factors are likely to prevention and control. While CVD are complex in their etiology and development, a high concentration of LDL-c and low HDL-c are the most investigated modifiable risk factors in clinical practice, although they are not able to explain all cardiovascular events. So investigate how nutritional and pharmacological interventions can modulate oxidative, physical and structural parameters of lipoproteins can provide additional estimate for cardiovascular risk. Among the many nutrients and bioactive compounds related to CVD, lipids represent the most investigated and described in the literature. In this context, the unsaturated fatty acids (omega-3, omega-6 and omega-9) have been focus of numerous studies. OBJECTIVES: To evaluate the effect of supplementation with omega-3, omega-6 and omega-9 on cardiometabolic parameters in adults with multiple risk factors and without previous cardiovascular event. MATERIAL AND METHODS: Clinical trial, randomized, double-blind, based on nutritional intervention (3.0 g/day of fatty acids) containing: omega-3 (37 per cent EPA and 23 per cent DHA) or omega-6 (65 per cent linoleic acid) or omega-9 (72 per cent of oleic acid). Subjects of both sexes, aged between 30 and 74 years old, with at least one of the following risk factors: hyperlipidemia, diabetes mellitus, obesity and hypertension were included. After Ethics Committee approval, the subjects were distributed on the three intervention groups. At baseline the demographic (gender, age and ethnicity) and clinical (medications, current diseases and family history) data were evaluated. At baseline and after 8 weeks of intervention, blood samples were collected after 12 hours of fasting. From the plasma were analyzed: lipid profile (TC, LDLc, HDL-c, TG), apolipoproteins AI and B, non esterified fatty acid, PON1 activity, LDL (-) and autoantibodies, fatty acids, glucose, insulin, size and distribution of LDL (7 subfractions and phenotype) and HDL (10 subfractions). The effect of time, intervention and associations between fatty acids and qualitative aspects of lipoproteins were evaluated (SPSS version 20.0, p <0.05). RESULTS: A first analysis of the results based on a cross sectional study showed through the linear trend analysis, adjusted by the level of cardiovascular risk, that the highest tertile of plasma DHA was positively associated with HDL-c, HDLLARGE and LDL size and inversely with HDLSMALL and TG. The highest tertile of plasma linoleic acid was positively associated with HDLLARGE and LDL size and negatively with HDLSMALL and TG. This association was not observed when we evaluated the dietary parameters. A sample including smokers supplemented with omega-6 and omega-3 showed that omega-3 positively modify the lipid profile and HDL subfractions. In linear regression models adjusted for age, sex and hypertension, plasma DHA showed negative associations with HDLSMALL. When only assessed the effect of omega-3 in smokers and non-smokers, the results showed that smokers, male, over 60 years old, with low percentage of EPA and DHA (<8 per cent ), overweight and/or obese and high body fat have an increased chance to have HDL subfractions profile less cardioprotective. Based on the above results, we compared the effect of omega-3, omega-6 and omega-9 on cardiometabolic parameters. The omega-3 decreased TG, increase the percentage of HDLLARGE and decrease HDLSMALL. The cardioprotective role of the omega-3 was enhanced by increasing the incorporation of EPA and DHA, in which subjects with more than 8 per cent of EPA and DHA were more likely to have HDLLARGE and lower HDLSMALL. In addition, it was also observed that higher omega-9 plasma levels was associated with less atherogenic LDL particles (phenotype A). CONCLUSION: Plasma fatty acids, but not dietary, correlate with cardiometabolic parameters. Supplementation with omega-3, present in fish oil, promoted reduction in TG and improved the qualitative parameters of HDL (more HDLARGE and less HDLSMALL). The benefits of omega-3 were particularly significant in smokers and those with lower baseline content of EPA and DHA. It was also observed that omega-9, present in olive oil, had a positive impact on the size of LDL.
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Associação entre consumo de ácidos graxos ômega 3 e transtorno de ansiedade: análise transversal do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil) / Omega 3 consumption and anxiety disorders: a cross-sectional analysis of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil)

Natacci, Lara Cristiane 01 August 2018 (has links)
oucos estudos avaliaram a associação da ingestão de ácidos graxos ômega 3 e transtornos de ansiedade. O presente estudo utilizou dados transversais do exame de linha de base (2008-2010) do Estudo Longitudinal Brasileiro de Saúde do Adulto - ELSA-Brasil para avaliar essa associação. A exposição dietética foi medida por um questionário quantitativo de frequência alimentar validado para a população brasileira e adaptado para o estudo, e os diagnósticos mentais foram avaliados pelo Clinical Interview Schedule-Revised Version - CIS-R, diagnosticando transtornos mentais de acordo com a Classificação Internacional de Doenças - CID-10. Modelos de regressão logística foram construídos utilizando quintis do consumo de ácidos graxos ômega 3, ácidos graxos ômega 6, razão de consumo n-6/n-3, e ácidos graxos poli-insaturados, usando o primeiro quintil como referência. Dos 15.105 sujeitos participantes do ELSA-Brasil, foram excluídos aqueles que relataram ingestão de menos de 500 ou mais de 4000 kcal, aqueles que relataram ingestão de suplementos n-3 ou n-6 e aqueles que foram submetidos a cirurgia bariátrica. Após as exclusões, 12268 participantes permaneceram na análise, dos quais 1893 (15,4%) apresentaram transtornos de ansiedade. Os indivíduos com transtorno de ansiedade eram mais jovens, de sexo feminino, menor escolaridade e renda, referiram tabagismo atual e atividade física mais leve. Valores mais altos de IMC e de proteína C reativa de alta sensibilidade foram observados nos indivíduos com ansiedade. A ingestão diária média de ácido eicosapentaenoico (EPA), ácido docosapentanoico (DPA) e ácido docosaexaenoico (DHA) foi significativamente menor em participantes com ansiedade. Um maior consumo desses três ácidos graxos da família ômega-3 foi observado em indivíduos com mais idade, maior renda e escolaridade, com dislipidemia, consumo de álcool e tabagismo atuais, e prática de atividade física vigorosa. Após o ajuste para variáveis sociodemográficas (idade, sexo, etnia e educação) fatores de risco cardiovascular (hipertensão, diabetes, dislipidemia, tabagismo, ingestão de álcool e atividade física), calorias totais, qualidade da dieta e depressão, os participantes do quinto quintil de ingestão de EPA, DHA e DPA mostraram associação inversa com transtornos de ansiedade: OR 0,82 (IC 95%, 0,69-0,98), OR 0,83 (IC 95%, 0,69-0,98) e OR 0,82 (IC 95%, 0,69-0,98), respectivamente. Participantes no quinto quintil de razão ômega-6/ômega-3 tiveram associação positiva com transtornos de ansiedade. Nenhuma associação foi encontrada com a ingestão de PUFA, ou ômega-3 e ômega-6 isoladamente com ansiedade após os ajustes. Nesta análise, uma alta ingestão de ômega-3 EPA, DHA e DPA foi inversamente associada com a presença de transtornos de ansiedade, enquanto que a alta razão ômega-6/ômega-3 foi diretamente associada à presença desses transtornos, sugerindo um possível efeito protetor dos ácidos graxos omega-3 EPA, DPA e DHA contra a ansiedade / Few studies have evaluated the association of omega-3 fatty acids intake and anxiety disorders. The present study used cross-sectional data from the baseline (2008-2010) examination of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health - ELSA-Brazil to evaluate this association. The dietary exposure was measured by a quantitative food frequency questionnaire validated for the brazilian population and adapted for the study, and the mental diagnoses were assessed by the Clinical Interview Schedule-Revised Version (CIS-R), diagnosing mental disorders according to the International Classification of Diseases - ICD-10. Logistic regression models were built using quintiles of omega-3 fatty acids, omega-6 fatty acids, omega-6/omega-3 ratio, and polyunsaturated fatty acids consumption, using the first quintile as a reference. Of the 15,105 subjects participating in ELSA-Brazil, those who reported ingestion of less than 500 or more than 4000 kcal, those who reported ingestion of omega-3 or omega-6 supplements and those had undergone bariatric surgery were excluded. After exclusions, 12,268 participants remained in the analysis, of whom 1893 (15.4%) had anxiety disorders. Subjects with anxiety disorder were younger, female, had lower education and income, reported current smoking and mild physical activity. Higher values of BMI and high sensibility C reactive protein were observed in subjects with anxiety. The mean daily intakes of eicosapentaenoic acid (EPA), docosapentaenoic acid (DPA) and docosahexaenoic acid (DHA) were significantly lower in subjects with anxiety. A higher intake of these three omega-3 fatty acids was observed in older individuals with higher income and education, with current dyslipidemias, alcohol consumption and smoking, and vigorous physical activity. After adjustment for socio-demographic variables (age, sex, ethnicity and education), cardiovascular risk factors (hypertension, diabetes, dyslipidemia, smoking, alcohol intake and physical activity), total calories, diet quality and depression, EPA, DHA and DPA intakes showed an inverse association with anxiety disorders: OR 0.82 (95% CI, 0.69-0.98), OR 0.83 (95% CI, 0.69-0.98) and OR 0.82 (95% CI, 0.69-0.98), respectively. Participants in the fifth quintile of omega-6/omega-3 ratio had a positive association with anxiety disorders. No association was found with ingestion of PUFA, or omega-3 and omega-6 alone with anxiety after adjustments. In this analysis, a high intake of omega-3 EPA, DHA and DPA was inversely associated with the presence of anxiety disorders, while the higher omega-6 omega-3 ratio was directly associated with the presence of these disorders, suggesting a possible protector effect of omega-3 fatty acids EPA, DPA and DHA against anxiety
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Associação entre consumo de ácidos graxos ômega 3 e transtorno de ansiedade: análise transversal do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil) / Omega 3 consumption and anxiety disorders: a cross-sectional analysis of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil)

Lara Cristiane Natacci 01 August 2018 (has links)
oucos estudos avaliaram a associação da ingestão de ácidos graxos ômega 3 e transtornos de ansiedade. O presente estudo utilizou dados transversais do exame de linha de base (2008-2010) do Estudo Longitudinal Brasileiro de Saúde do Adulto - ELSA-Brasil para avaliar essa associação. A exposição dietética foi medida por um questionário quantitativo de frequência alimentar validado para a população brasileira e adaptado para o estudo, e os diagnósticos mentais foram avaliados pelo Clinical Interview Schedule-Revised Version - CIS-R, diagnosticando transtornos mentais de acordo com a Classificação Internacional de Doenças - CID-10. Modelos de regressão logística foram construídos utilizando quintis do consumo de ácidos graxos ômega 3, ácidos graxos ômega 6, razão de consumo n-6/n-3, e ácidos graxos poli-insaturados, usando o primeiro quintil como referência. Dos 15.105 sujeitos participantes do ELSA-Brasil, foram excluídos aqueles que relataram ingestão de menos de 500 ou mais de 4000 kcal, aqueles que relataram ingestão de suplementos n-3 ou n-6 e aqueles que foram submetidos a cirurgia bariátrica. Após as exclusões, 12268 participantes permaneceram na análise, dos quais 1893 (15,4%) apresentaram transtornos de ansiedade. Os indivíduos com transtorno de ansiedade eram mais jovens, de sexo feminino, menor escolaridade e renda, referiram tabagismo atual e atividade física mais leve. Valores mais altos de IMC e de proteína C reativa de alta sensibilidade foram observados nos indivíduos com ansiedade. A ingestão diária média de ácido eicosapentaenoico (EPA), ácido docosapentanoico (DPA) e ácido docosaexaenoico (DHA) foi significativamente menor em participantes com ansiedade. Um maior consumo desses três ácidos graxos da família ômega-3 foi observado em indivíduos com mais idade, maior renda e escolaridade, com dislipidemia, consumo de álcool e tabagismo atuais, e prática de atividade física vigorosa. Após o ajuste para variáveis sociodemográficas (idade, sexo, etnia e educação) fatores de risco cardiovascular (hipertensão, diabetes, dislipidemia, tabagismo, ingestão de álcool e atividade física), calorias totais, qualidade da dieta e depressão, os participantes do quinto quintil de ingestão de EPA, DHA e DPA mostraram associação inversa com transtornos de ansiedade: OR 0,82 (IC 95%, 0,69-0,98), OR 0,83 (IC 95%, 0,69-0,98) e OR 0,82 (IC 95%, 0,69-0,98), respectivamente. Participantes no quinto quintil de razão ômega-6/ômega-3 tiveram associação positiva com transtornos de ansiedade. Nenhuma associação foi encontrada com a ingestão de PUFA, ou ômega-3 e ômega-6 isoladamente com ansiedade após os ajustes. Nesta análise, uma alta ingestão de ômega-3 EPA, DHA e DPA foi inversamente associada com a presença de transtornos de ansiedade, enquanto que a alta razão ômega-6/ômega-3 foi diretamente associada à presença desses transtornos, sugerindo um possível efeito protetor dos ácidos graxos omega-3 EPA, DPA e DHA contra a ansiedade / Few studies have evaluated the association of omega-3 fatty acids intake and anxiety disorders. The present study used cross-sectional data from the baseline (2008-2010) examination of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health - ELSA-Brazil to evaluate this association. The dietary exposure was measured by a quantitative food frequency questionnaire validated for the brazilian population and adapted for the study, and the mental diagnoses were assessed by the Clinical Interview Schedule-Revised Version (CIS-R), diagnosing mental disorders according to the International Classification of Diseases - ICD-10. Logistic regression models were built using quintiles of omega-3 fatty acids, omega-6 fatty acids, omega-6/omega-3 ratio, and polyunsaturated fatty acids consumption, using the first quintile as a reference. Of the 15,105 subjects participating in ELSA-Brazil, those who reported ingestion of less than 500 or more than 4000 kcal, those who reported ingestion of omega-3 or omega-6 supplements and those had undergone bariatric surgery were excluded. After exclusions, 12,268 participants remained in the analysis, of whom 1893 (15.4%) had anxiety disorders. Subjects with anxiety disorder were younger, female, had lower education and income, reported current smoking and mild physical activity. Higher values of BMI and high sensibility C reactive protein were observed in subjects with anxiety. The mean daily intakes of eicosapentaenoic acid (EPA), docosapentaenoic acid (DPA) and docosahexaenoic acid (DHA) were significantly lower in subjects with anxiety. A higher intake of these three omega-3 fatty acids was observed in older individuals with higher income and education, with current dyslipidemias, alcohol consumption and smoking, and vigorous physical activity. After adjustment for socio-demographic variables (age, sex, ethnicity and education), cardiovascular risk factors (hypertension, diabetes, dyslipidemia, smoking, alcohol intake and physical activity), total calories, diet quality and depression, EPA, DHA and DPA intakes showed an inverse association with anxiety disorders: OR 0.82 (95% CI, 0.69-0.98), OR 0.83 (95% CI, 0.69-0.98) and OR 0.82 (95% CI, 0.69-0.98), respectively. Participants in the fifth quintile of omega-6/omega-3 ratio had a positive association with anxiety disorders. No association was found with ingestion of PUFA, or omega-3 and omega-6 alone with anxiety after adjustments. In this analysis, a high intake of omega-3 EPA, DHA and DPA was inversely associated with the presence of anxiety disorders, while the higher omega-6 omega-3 ratio was directly associated with the presence of these disorders, suggesting a possible protector effect of omega-3 fatty acids EPA, DPA and DHA against anxiety

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