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Atividade quimiopreventiva do farnesol e geraniol em ratos Wistar submetidos ao modelo de hepatocarcinogênese do \'hepatócito resistente\'\" / Farnesol and gernariol chemopreventive activity in Wistar rats submitted to the \"resistant hepatocyte\"model of hepatocarcinogenesisThomas Prates Ong 17 June 2004 (has links)
No presente estudo avaliou-se a atividade quimiopreventiva do farnesol (FR) e geraniol (GR), isoprenóides presentes em frutas e ervas, quando administrados a ratos Wistar durante as etapas de iniciação e/ou seleção/promoção do modelo de hepatocarcinogênese do \"hepatócito resistente\" (RH). No Protocolo Experimental 1, os animais receberam durante 8 semanas consecutivas, continuamente durante as etapas de iniciação e seleção/promoção, por entubação gástrica e dissolvido em óleo de milho (OM): FR (25 mg/100 g de peso corpóreo [p.c.]; grupo FR) ou GR (25 mg/100 g de p.c.; grupo GR). Além disso, 1 grupo recebeu durante o mesmo período, por entubação gástrica, apenas OM (0,25 mL/100 g de p.c.; grupo OM; controle). Duas semanas após o início dos tratamentos, todos os grupos foram submetidos ao modelo do RH. Esse consistiu na aplicação intraperitoneal de uma dose do agente iniciante dietilnitrosamina (DEN, 20 mg/100 g de p.c.), seguida, 2 semanas após, da aplicação de 4 doses consecutivas de 2-acetilaminofluoreno (2-AAF; 2,5 mg/100 g de p.c.) e de uma hepatectomia parcial (HP) a 70%, acrescida de 2 doses de 2-AAF (2 mg/100 g de p.c.) 2 e 4 dias após a cirurgia. Decorridas 6 semanas após a iniciação com DEN, os animais foram sacrificados administrando-se, entretanto, 2 h. antes desse procedimento 5-bromo-2-desoxiuridina (BrdU) (10 mg/100 g de p.c.). De acordo com a análise macroscópica dos fígados, e em comparação ao grupo OM, verificou-se que o FR inibiu a incidência (p<0,05) e número médio (p<0,05) de lesões pré-neoplásicas (LPN) hepáticas visíveis à macroscopia. No caso do grupo GR, observou-se apenas sugestão de redução da incidência e número médio dessas LPN visíveis à macroscopia. Em relação à análise morfométrica das LPN hepáticas positivas para a enzima glutationa S-transferase forma placentária (GST-P) totais (persistentes + em remodelação), observou-se que em comparação ao grupo OM, o FR reduziu o tamanho (p<0,05) e área do corte ocupada (p<0,05) por essas lesões. O GR, por sua vez, reduziu o tamanho (p<0,05) das LPN GST-P positivas totais, observando-se, também, sugestão de redução pelo isoprenóide da área do corte ocupada pelas mesmas. Em comparação ao grupo OM, o FR e o GR foram capazes de inibir (p<0,05) a proliferação celular nas LPN, enquanto apenas o GR induziu (p<0,05) a apoptose nas mesmas. Além disso, danos no DNA hepático foram menores (p<0,05) nos animais tratados com FR ou GR, em comparação aos tratados com OM (controles). O tratamento com FR, mas não com GR, resultou em inibição (p<0,05) das concentrações plasmáticas de colesterol total. A análise, por \"western blot\", da expressão hepática do receptor nuclear ativado pelo farnesóide X (FXR) não revelou diferenças (p>0,05) entre os diferentes grupos. No Protocolo Experimental 2, os ratos receberam apenas durante 2 semanas consecutivas na fase de iniciação, e por entubação gástrica, FR (25 mg/100 g p.c.; grupo FRi), GR (25 mg/100 g p.c.; grupo GRi) ou OM (0,25 mL/00 g p.c.; grupo OMi, controle), sendo então submetidos ao modelo do RH, conforme descrito para o Protocolo Experimental 1. O sacrifício dos animais ocorreu 6 semanas após iniciação com DEN. De acordo com a análise macroscópica dos fígados, não foram constatadas diferenças entre os diferentes grupos (p>0,05) quanto à incidência de LPN hepáticas visíveis à macroscopia. Em comparação ao grupo OMi (controle), observou-se nos grupos FRi e GRi sugestão de maior número de LPN hepáticas visíveis à macroscopia. Também em comparação ao grupo OMi (controle), observou-se no grupo GRi menor (p<0,05) número de LPN hepáticas GST-P positivas totais (persistentes + em remodelação), e no grupo FRi sugestão de menor número dessas LPN GST-P positivas totais. Além disso, foram observadas nos grupos FRi e GRi, em comparação ao grupo OMi, LPN hepáticas GST-P positivas totais (persistentes + em remodelação) maiores (p<0,05), bem como sugestão de maior área do corte ocupada por essas LPN GST-P positivas. Não foram observadas diferenças (p>0,05) entre os diferentes grupos quanto à concentração hepática de DNA. No Protocolo Experimental 3, os ratos receberam inicialmente uma dose de DEN (20 mg/100 g de p.c.). Duas semanas após, os animais passaram a receber por entubação gástrica, durante 6 semanas consecutivas em período compreendendo a etapa de seleção/promoção: FR (25 mg/100 g p.c.; grupo FRs/p), GR (25 mg/100 g p.c.; grupo GRs/p) ou OM (0,25 mL/100 g p.c.; grupo Oms/p; controle). Nesse experimento, as administrações de 2-AAF e a realização da HP ocorreram 4 semanas após a iniciação com DEN. O sacrifício dos animais ocorreu após 8 semanas da iniciação com DEN. Em comparação ao grupo OMs/p (controle), observou-se nos grupos FRs/p e GRs/p sugestão de menor número médio de LPN hepáticas visíveis à macroscopia. Não foram constatadas diferenças (p>O,05) entre os diferentes grupos quanto à incidência de LPN hepáticas visíveis à macroscopia; quanto ao número, tamanho e área do corte ocupada por LPN hepáticas GST-P positivas totais (persistentes + em remodelação); e quanto à concentração hepática de DNA. De acordo com os resultados do estudo, considerou-se pronunciada a atividade quimiopreventiva do FR quando administrado a ratos Wistar continuamente durante as etapas de iniciação e seleção/promoção do modelo de hepatocarcinogênese do RH (Protocolo Experimenta! 1). Nessas mesmas condições, considerou-se moderada a atividade quimiopreventiva do GR. Inibições da proliferação celular e de danos no DNA parecem estar envolvidas com as ações anticarcinogênicas do FR e GR, enquanto que a indução da apoptose parece ser mecanismo de ação específico do GR. Além disso, as ações protetoras do FR e GR não parecem envolver alterações na expressão do receptor nuclear FXR. Finalmente, quando administrados especificamente durante a etapa de iniciação (Protocolo Experimental 2) ou de seleção/promoção (Protocolo Experimental 3), ambos os isoprenóides não foram capazes de apresentar atividades quimiopreventivas efetivas. Dessa forma, em ratos Wistar submetidos ao modelo do RH, é necessária a administração contínua de FR ou GR durante as etapas de iniciação e seleção/promoção para a ocorrência de atividades quimiopreventivas. / In the present study, the chemopreventive activity of farnesol (FR) and geraniol (GR), isoprenoids present in fruits and herbs, was evaluated when administered to Wistar rats during the initiation and/or selection/promotion phases of the \"resistant hepatocyte\" (RH) model of hepatocarcinogenesis. In Experimental Protocol 1, animals received during 8 consecutive weeks, continuously during the initiation and selection/promotion phases, by gavage and dissolved in corn oil (CO): FR (25 mg/100g9 body weight [b.w.]; FR group) or GR (25 mg/100 g de b.w.; GR group). Moreover, 1 group received during the same period, by gavage, only CO (0,25 mL/100 g de b.w.; CO group; controls). Two weeks after the beginning of the treatments, all groups were submitted to the RH model. Initiation was obtained by administration of a single intraperitoneal dose of diethylnitrosamine (DEN; 20 mg/100 g b.w.) followed, 2 weeks after, by the administration of 4 consecutive doses of 2-acetylaminofluorene (2-AAF; .2.5 mg/100 b.w.) and by a partial (70%) hepatectomy (PH). Finally, 2 and 4 days after PH, 2 additional 2-AAF doses (2 mg/100 g b.w.) were administered. Six weeks after initiation with DEN, the animals were anesthetized and sacrificed by exsanguination. Two hours before sacrifice, the rats received 5-bromo-2\'-deoxyuridine (10 mg/100 g b.w.). According to the macroscopic examination of the livers, and compared to CO group, FR inhibited the incidence (P<0.05) and mean number (P<0.05) of visible hepatic preneoplastic lesions (PNL). Regarding GR group, only a suggestion of inhibition of visible PNL incidence and mean number was observed. Morphometrical analysis of total (persitent and remodeling) glutathione S-transferase (GST-P) positive PNL showed that compared to CO group, FR group presented with smaller total GST-P positive PNL (p<0.05) that occupied a smaller area of the liver section (p<0.05). Also compared to CO group, GR group presented with smaller total GST-P positive PNL (p<0.05) and a suggestion of reduction of the liver section area occupied by these LPN was observed. Compared to CO group, FR and GR inhibited (p<0.05) PNL cell proliferation, whereas only GR induced (p<0.05) apoptosis in these PNL. Furthermore, hepatic DNA damage was lower (p<0.05) in FR or GR treated animals, compared to CO treated ones (controls). Animal treatment with FR, but not with GR, inhibited (p<0,05) total plasma cholesterol levels. Farnesoid X activated receptor (FXR) expression analysis by western blot did not reveal differences (p>0,05) between the different groups. In the Experimental Protocol 2, rats received only for 2 consecutive weeks during the initiation phase, and by gavage: FR (25 mg/100 g body weight b.w.; FRi group), GR (25 mg/100 g de b.w.; GRi group) or CO (0,25 mL/100 g de b.w.; COi group; controls) being submitted to the RH model as described for Experimental Protocol 1. Six weeks after initiation with DEN, the animals were sacrificed. According to the macroscopic examination of the livers, no differences (p>0.05) were observed among the different groups regarding the incidence of visible PNL. In FRi and GRi groups a suggestion of higher number of visible PNL was observed, when compared to COi group (controls). Also compared to COi group, GRi group presented with smaller (p<0.05) number of total (persistente + remodeling) GST-P positive PNL, whereas in FRi group a suggestion of smaller number of these visible PNL was observed. Moreover, compared to COi group, FRi and GRi groups presented with total (persistent + remodelling) GST-P positive PNL with greater (p<0,05) size, and a suggestion of greater area of the liver section occupied by these GST -P positive PNL was observed. No differences (p>0.05) among the different groups were observed regarding hepatic DNA concentration. In Experimental Protocol 3, rats were first initiated with DEN (20 mg/100 g de b.w.). After 2 weeks, animals received by gavage for 6 consecutive weeks during the selection/promotion phase: FR (25 mg/100 g body weight b.w.; FRs/p group), GR (25 mg/100 g de b.w.; GRs/p group) or CO (0,25 Ml/100 g de b.w.; COs/p group; controls). In this experiment animals received 2-AAF doses and were submitted to PH 4 weeks after initiation with DEN. Six weeks after initiation with DEN, the animals were sacrificed. Compared to COs/p group (controls), a suggestion of smaller visible PNL mean number was observed in FRs/p e GRs/p groups. No differences (p>0.05) among the different groups were observed regarding visible PNL incidence; regarding number, size and liver section occupied by total (persistent + remodeling) GST-P positive PNL; and regarding hepatic DNA concentration. According to the results of the study, FR chemopreventive activity was considered pronounced when administered to Wistar rats continuously during the initiation and selection/promotion phases of the RH model of hepatocarcinogenesis (Experimental Protocol 1). In these same conditions, GR chemopreventive activity was considered moderate. Cell proliferation and DNA damage inhibition seem to be involved with FR and GR anticarcinogenic actions, whereas apoptosis induction seems to represent a GR specific mechanism. Furthermore, FR and GR protective actions do not seem to involve alterations in FXR expression. Finally, when administered specifically during the initiation (Experimental Protocol 2) or selection/promotion (Experimental Protocol 3) phase, both isoprenoids did not present effective chemopreventive activity. Thus, in Wistar rats submitted to the RH model, FR or GR should be administered continuously during the initiation and selection/promotion phases in order to obtain chemopreventive activities.
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Pesquisa de mutações no gene CDKN2A em pacientes com critérios clínicos de melanoma hereditário. / Search for mutations in the CDKN2A gene in patients with clinical pattern of hereditary melanoma.Jair Huber 28 January 2004 (has links)
A incidência do melanoma, tumor maligno que se origina dos melanócitos, vem crescendo em todo o mundo. História familial positiva da doença tem sido relatada em 8 a 14% dos pacientes afetados. Muitos estudos sugeriram o envolvimento da região 9p21, onde se encontra o gene CDKN2A, no surgimento dessa neoplasia. Este é um gene supressor tumoral clássico e a inativação dos dois alelos tem sido detectadas em linhagens celulares tumorais de famílias com melanoma hereditário e esporádico. Mutações em linhagens germinativas do gene CDKN2A têm sido identificadas em aproximadamente 20% das famílias com melanoma familial. Utilizando técnicas de biologia molecular como Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), Conformação Estrutural de Fita Simples (SSCP) e seqüenciamento, este projeto estudou 22 pacientes com critérios clínicos de melanoma hereditário e encontrou uma mutação (P48T) em um paciente numa família de três afetados. Em 13 casos foi identificado pelo menos um dos três polimorfismos: 500 C>G (31,9%), 540 C>T (27,3%) e A148T (4,5%). Os resultados demonstram a importância da pesquisa de mutações no gene CDKN2A principalmente em famílias com dois ou mais membros afetados pela doença. / The incidence of melanoma, malign tumor that originates from melanocytes, is increasing all over the world. Positive familial history of disease has been related in 8 to 14% of affected patients. Several studies have suggest the 9p21 region evolvement, where is located the CDKN2A gene, in the arising of this neoplasia. It is a classic tumor suppressor gene and the inactivation of two alleles has been detected in tumor cells lines of families with hereditary and sporadic melanoma. Nowadays germeline mutations in CDKN2A gene have been identified in almost 20% of families with familial melanoma. Using molecular biology techniques like Polymerase Chain Reaction (PCR), Single Strand Conformational Polymorphism (SSCP) and sequencing, this project studied 22 patients with clinical pattern of hereditary melanoma and it found one mutation (P48T) in one patient belonged to a three affected family. Thirteen cases had at least one of the three polymorphisms: 500 C>G (31,9%), 540 C>T (27,3%) e A148T (4,5%). The results show the importance of the search for mutations in the CDKN2A gene mainly in families with two or more affected by disease.
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Infecções simples e múltiplas por HPV em mulheres brasileiras de diferentes faixas etárias com lesões cervicais escamosas ou glandulares = Single and multiple HPV infections in Brazilian women of different age strata with squamous or glandular cervical lesions / Single and multiple HPV infections in Brazilian women of different age strata with squamous or glandular cervical lesionsResende, Leandro Santos de Araújo, 1980- 10 January 2013 (has links)
Orientadores: Sophie Françoise Mauricette Derchain, Silvia Helena Rabelo dos Santos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T16:29:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: O câncer do colo uterino é o terceiro tipo mais prevalente no mundo e representa a quarta causa de morte por câncer entre as mulheres. No Brasil, estima-se que 17,540 mulheres foram diagnosticadas com essa neoplasia no ano de 2012. A infecção persistente pelo Papillomavirus humano (HPV) de alto risco (hr-HPV) e é considerada fator causal e necessário para lesões precursoras e câncer invasor. Já foram identificados mais de 100 tipos de HPVs. Os HPVs 16 e 18 são reconhecidos, no mundo, como os maiores responsáveis pelo desenvolvimento dessa doença. Objetivos: Descrever a prevalência e a distribuição, por idade, de infecções simples e múltiplas por diferentes tipos de HPV em mulheres com lesões cervicais escamosas e glandulares. Sujeitos e métodos: 328 mulheres com lesões escamosas, ou glandulares intraepiteliais ou invasoras do colo uterino. Todas as amostras foram submetidas à genotipagem por hibridização reversa com sondas de 21 tipos de HPV de alto risco (hr-HPV) e 16 tipos de HPV de baixo risco (lr-HPV). A prevalência de infecções simples e múltiplas pelo HPV foi comparada de acordo com as faixas etárias. Resultados: 287 (87%) mulheres apresentaram infecção por pelo menos um tipo de HPV e 149 (52%) tinham infecção múltipla. O HPV16 foi o tipo de vírus mais prevalente na amostra, detectado em 142 casos (49% de todos os casos positivos para HPV), seguido dos outros tipos de HPV do grupo alfa-9: HPVs 58, 52, 31, 35 e 33. Infecção simples ou múltipla pelo HPV18 foi positiva em 23 casos (8% dos casos de infecção por HPV de alto risco). Praticamente todas as lesões glandulares foram associadas à infecção simples por HPVs 16 e 18. Infecções múltiplas foram, significativamente, mais prevalentes nas lesões escamosas do que nas glandulares pelos HPVs 16 e 18 (P=0,04 e 0,03, respectivamente). A prevalência de infecções múltiplas seguiu um modelo de distribuição bimodal, com pico em mulheres com menos de 29 anos e naquelas com idade entre 50 e 59 anos. Conclusão: Esta amostra sugere que a estratégia para prevenção de lesões pré-invasivas e invasivas, escamosas ou glandulares, deve ser direcionada para o HPV16 e alguns tipos virais do grupo alfa-9. Ficou claro, na amostra deste estudo, que em mulheres jovens, a prevenção de infecção pelo HPV deve cobrir os HPVs 16 e 18, principalmente / Abstract: Background: Cervical cancer ranks third in prevalence and fourth as cause of death in women worldwide. In Brazil, 17,540 women were diagnosed in 2012 with the disease. Persistent infection with high-risk HPV types is a necessary condition for the development of pre-invasive and invasive cervical neoplasia. Currently, over 100 HPV types have been identified, but HPV16 and 18 are recognized as the mayor culprits in cervical carcinogenesis. Objectives: to assess the relationships between single- (ST) and multiple-type (MT) HPV infection with patients' age and lesion pathological status. Materials and Methods: 328 patients with either squamous or glandular intraepithelial or invasive cervical lesion were selected. All subjects were tested for HPV genotypes with reverse hybridization for 21 high- (hr-HPV) and 16 low-risk (lr-HPV) probes. Prevalence of ST and MT HPV infections was compared across and age strata. Results: 287 (87%) women had at least one HPV type detected and 149 (52%) had MT infections. The most prevalent HPV type was HPV16, present in 142 cases (49% of all HPV-positive cases), followed by the alpha-9 group HPV58, 52, 31, 35 and 33, all of them from alpha-9 HPV group. ST or MT HPV18, single or in multiple infections occurred in 23 cases (8% of hr-HPV cases). Almost all glandular lesions were associated with HPV16 and 18 alone. Multiple infections were significantly more prevalent in squamous than in glandular lesion for HPV16 and 18 (P=0.04 and 0.03 respectively). The prevalence of MT infections followed a bimodal distribution; peaking in women younger 29 years and in those aged 50 to 59. Conclusions: our data indicate that prevention strategies for pre-invasive and invasive squamous lesions should be focused on HPV16 and a few alpha-9 HPV types. It is clear to us that in young women, prophylaxis must cover a large amalgam of HPV types beyond classic HPV16 and 18 / Mestrado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Mestre em Ciências da Saúde
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Perfil genético de suscetibilidade ao desenvolvimento de carcinoma medular de tireoide / Profile of genetic susceptibility to the development of medullary thyroid carcinomaBarbieri, Raquel Bueno, 1985- 03 May 2012 (has links)
Orientadores: Laura Sterian Ward, Janete Cerutti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T07:05:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Polimorfismos de genes baixa penetrância têm sido consistentemente associados com a suscetibilidade a uma série de tumores humanos, incluindo o câncer de tireóide. A fim de determinar seu papel no carcinoma medular de tireóide (CMT), foi utilizado o método TaqMan® SNP Genotyping em 138 pacientes com CMTH, 47 pacientes com CMT-s e um grupo controle de 578 indivíduos para genotipagem dos polimorfismos CYP1A2*F (rs762551), CYP1A1m1 (rs4646903), NAT2 C282T (rs1041983), GSTP1 codon 105 (rs1695), TP53 codon 72 (rs1042522). Este estudo demonstrou uma associação entre a presença de alelos polimórficos de CYP1A2*F, GSTP1 e NAT2 e o desenvolvimento de CMTH. A herança do alelo C em homozigose do gene CYP1A 2*F influencia o desenvolvimento de CMTH em mais de 2 vezes. Pacientes que apresentaram o alelo T em homozigose para o gene NAT2 possuem uma probabilidade 3 vezes maior para o desenvolvimento de CMTH e os indivíduos que herdaram o alelo G do gene GSTP1 em homozigose apresentam maior probabilidade de desenvolvimento de CMTH. Uma análise estatística de regressão logística, ajustada para sexo, idade, etnia, tabagismo e os genes CYP1A*F, CYP1A1m1, NAT, GSTP1 e TP53 para os pacientes com CMTH demonstrou que, quando considerado o tamanho do tumor como estimativa de agressividade, o sexo masculino apresentou-se como fator de proteção ao aumento do tamanho do tumor (OR=0,12; p=0,0072). Considerando a recidiva local como estimativa de agressividade, o genótipo alterado do gene GSTP1 apresentou-se como fator de risco para presença de recidiva local (OR=1,17; p=0,035). A análise de regressão logística mostrou que a herança do genótipo C/C dos genes NAT2 (OR=3,87; IC95%=2,11-7,10; p=2,2x10-5) e TP53 (OR=3,87 IC95%=1,78-6,10; p=2,8x10-4) aumentou o risco de CMT-s. Uma análise de regressão indicou que o genótipo C/C do gene TP53 contribui com 8,07% do risco CMT-s. Não foi possível identificar qualquer relação entre os polimorfismos de NAT2 e TP53, sugerindo que são fatores independentes de risco para o CMT-s. Em conclusão, foi demonstrado que os genes de detoxificação e genes de apoptose e controle do ciclo celular estão envolvidos na suscetibilidade ao desenvolvimento de CMT-s e CMTH e podem modular a suscetibilidade à doença / Abstract: Polymorphisms in low penetrance genes have been consistently associated with susceptibility to a variety of human tumors, including thyroid cancer. In order to determine its role in medullary thyroid carcinoma (MTC) TaqMan® SNP Genotyping method was used in 138 patients with HMTC, 47 patients with MTC-s and a control group of 578 for genotyping of polymorphisms CYP1A2*F (rs762551), CYP1A1m1 (rs4646903), NAT2 C282T (rs1041983), GSTP1 codon 105 (rs1695) and TP53 codon 72 (rs1042522). This study demonstrated an association between the presence of polymorphic alleles of CYP1A2 F, GSTP1 and NAT2 and the development of HMTC. The legacy of the C allele in homozygous CYP1A2*F gene influences the development of CMTH in more than two times. Patients who had the T allele in homozygous for the NAT2 gene have a three times more likely to develop HMTC and individuals who have inherited the G allele of GSTP1 gene in homozygous are more likely to develop CMTH. A statistical analysis of logistic regression, adjusted for sex, age, ethnicity, smoking and genes CYP1A*F, CYP1A1m1, NAT, GSTP1, and TP53, in patients with HMTC, showed that, when considering the size of the tumor as an estimate of aggression, sex male presented himself as a protective factor to the increase in tumor size (OR=0.12; p=0.0072). Considering the estimate of local recurrence and aggressiveness, the altered gene GSTP1 genotype appeared as a risk factor for presence of local recurrence (OR=1.17; p=0.035). The logistic regression analysis showed that the genotypes of the NAT2 gene C/C (OR=3.87; 95%CI=2.11-7.10, p=2.2x10-5) and TP53 C/C (OR=3.87; 95%CI=1.78-6.10; p=2.8x10-4) inheritance increased the risk of sporadic MTC. A regression analysis showed that genotype C/C TP53 gene accounts for 8.07% of sporadic MTC risk. In addition, there was no association between the investigated genes and clinical or pathological features of aggressiveness of the tumors or the outcome of MTC patients. In conclusion, we demonstrated that detoxification genes and apoptotic and cell-cycle control genes are involved in the susceptibility of MTC-s and HMTC and may modulate the susceptibility to the disease / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Expressão da enzima Indoleamina-2,3-dioxigenase em neoplasias mamárias de cães / Expression of the enzyme indoleamine-2,3-dioxygenase in mammary tumors of dogsRafael Magdanelo Leandro 08 August 2014 (has links)
A indoleamina - 2,3 dioxigenase (IDO) é uma enzima expressa por diversas células do organismo e, dentre suas muitas funções, atua principalmente na regulação do sistema imune. Esta se baseia no catabolismo do triptofano, cuja depleção induz uma interrupção do ciclo celular em linfócitos T, tornando-os mais sensíveis a apoptose aliado à ação de metabólitos provenientes desta reação os derivados da quinurenina que potencializariam a atividade da IDO. A presença e ativação de IDO em alguns tipos tumorais representam um dos mecanismos pelo qual as células tumorais podem se evadir do sistema imune, facilitando a indução, crescimento e progressão tumoral. O objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil epidemiológico e anatomopatológico de 21 animais portadores de neoplasias mamárias, além de verificar, pelas técnicas de imuno-histoquímica e citometria de fluxo, o número de células neoplásicas e inflamatórias que expressam IDO em cultivo celular na presença de fatores como seu substrato L- triptofano e seu inibidor competitivo 1-metil-DL-triptofano (1MT). As neoplasias malignas corresponderam a 86% dos casos e o principal diagnóstico histopatológico encontrado foi o carcinoma simples. No que concerne à idade, todos os animais apresentaram idade média igual a 10,3 ± 3,3 anos. Na análise imuno-histoquímica os resultados mostraram que todas as amostras apresentaram imunomarcação citoplasmática para IDO confinado principalmente nas células localizadas nos ductos mamários. Os resultados in vitro indicam que, após 24 horas, o grupo suplementado com L - triptofano apresentou aumento significativo da expressão de IDO nas células de carcinoma simples (49,5 ± 2,5 ) ( p ≤ 0,01 ), enquanto o grupo tratado 1 metil DL- triptofano exibiu uma diminuição significativa na expressão de IDO ( 33,8 ± 4,0) ( p ≤ 0,01). Os macrófagos e células dendríticas na área tumoral também expressaram IDO e foram susceptíveis ao efeito de 1MT. Atualmente, na medicina veterinária procura de novas estratégias e compostos para a modulação da resposta antitumoral em pequenos animais e o 1 - metil - DL - triptofano representaria um candidato potencial para uma abordagem complementar no tratamento de neoplasias mamárias / The indoleamine - 2, 3 - dioxygenase (IDO) is an enzyme expressed on many cells and among its functions acts mainly in regulation of the immune system. It relies on the tryptophan catabolism, whose depletion induces cell cycle arrest of T lymphocytes turning these cells more sensitive to apoptosis, in addition to some down-stream tryptophan-derived metabolites that would increase IDO activity. The presence and activation of IDO in some tumor types represents a mechanism by which tumor cells can evade the immune system, thus facilitating the induction and progression of tumor growth. Our aim was to evaluate 21 animals with mammary tumors and to verify, by immunohistochemistry and flow cytometry, whether these cells express IDO, and to quantify its in vitro expression on neoplastic cells under influence of IDO substrate tryptophan and IDO competitive inhibitor 1-methyl-DL-tryptophan. Malignant neoplasms accounted for 86% of the cases and the most common diagnosis was carcinoma simple. All animals were adult females, with mean age of 10.3 ±.3 years. Immunohistochemistry results showed that all samples presented cytoplasmic immunostaining for IDO confined mainly in cells located in the mammary ducts. In vitro results indicate that, after 24 hours, the group supplemented with L - tryptophan showed significant increased expression of IDO in carcinoma cells (49.5 ± 2.5) (p ≤ 0.05), while the 1MT treated group displayed an significant decreased on IDO expression (33.8 ± 4.0) (p ≤ 0.05). Macrophages and dendritic cells at the tumour site also expressed IDO and were susceptible to the effect of 1MT. Currently, veterinary medicine seeks new strategies and compounds for modulating the antitumor response in small animals and 1-methyl DLtryptophan would represent a potential candidate as a complementary approach for the treatment of mammary neoplasms
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Avaliação e correlação do perfil de expressão do oncogene E5 do papilomavírus humano e do miRNA- 203 do hospedeiro na carcinogênese cervicalOLIVEIRA, Talita Helena Araújo de 07 March 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-07-12T15:28:57Z
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Previous issue date: 2016-03-07 / CNPQ / O HPV é o principal fator transformadordo câncer cervical. No seu ciclo
viral é expressa a oncoproteína E5, responsável por várias alterações na célula
hospedeira e,foi sugerido in vitro, que ela altera a proliferação celular através
da regulação negativa do microRNA-203, que em condições normais atua
inibindo a proliferação e condicionando a diferenciação dos queratinócitos.
Entretanto os mecanismos que envolvem E5 e o microRNA-203 ainda não
estão bem elucidados. Este estudo tem como objetivo avaliar o perfil de
expressão da oncoproteína E5 e do microRNA-203 em biópsias de colo uterino,
observando a existência de correlação entre ambos. A expressão gênica
relativa do microRNA-203 e E5 nas amostras clínicas (n=90), referente a todas
as etapas da carcinogênese cervical (Normal, NIC I, NIC II, NIC III e câncer), foi
obtida por qPCR.As análises mostraram uma diminuição do perfil de expressão
do microRNA-203 no câncer em comparação com amostras normais (p<0,01)
enquanto o RNAm de E5 do HPV 16 aumentou sua expressão em NIC III e no
câncer em relação a lesões de baixo grau (NIC I) (p<0,001 e p<0,01,
respectivamente). Os resultados apontam que o microRNA-203 está regulado
negativamente no câncer cervical, porém sem correlação estatisticamente
significante com a expressão de E5. O perfil apresentado nos diferentes
estágios sugere que omicroRNA-203e o oncogene E5 são capazes de
diferenciar estágios da carcinogênese cervical. / The Human papillomavirus (HPV) is the main transforming factor in
cervical cancer. The HPV expresses the oncoprotein E5 which is responsible
for several changes in the host cells and recent in vitro studies have suggested
that it plays a role in the regulation of cell proliferation through microRNA-203.
This microRNA acts by inhibiting cell proliferation and stimulating cell
differentiation in normal conditions. However, the mechanisms involving E5 and
microRNA-203 are not yet well elucidated. The aim of the present study is to
evaluate both E5 and microRNA-203 expression profiles in biopsies of women
from Pernambuco andobserve if there is any correlations between them.
Expression of microRNA-203 in clinical samples (n=90), observed at all
carcinogenic process (Normal, CIN I, CIN II, CIN III and cancer), was obtained
by real-time qPCR. The analysis here performed demonstrates a decreased
expression of microRNA-203 in cancer samples when compared to the normal
ones (p<0,01) while E5 increased its expression in CIN III and cancer when
compared to low-grad lesion (CIN I) (p<0,001 and p<0,01, respectively). Our
data shows that miR-203 is downregulated in cancer, although no statistical
significant correlation was found between its expression and E5.Both
expression profiles suggest their ability to differentiatelesions.
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Fatores de risco para diagnóstico histológico de lesão escamosa de alto grau em mulheres com resultado citológico de lesão de baixo grau = Risk factors for histological outcome of high-grade lesions in women with LSIL as shown by screening with cytology / Risk factors for histological outcome of high-grade lesions in women with LSIL as shown by screening with cytologyFachini, Ana Maria Dias, 1980- 08 April 2015 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Zeferino / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-28T01:58:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Resumo: Introdução: A LIE-BG tem maior prevalência em mulheres jovens e a conduta expectante deve ser considerada ao invés da realização de testes para detecção de DNA-HPV. Mulheres com LIE-BG podem apresentar NIC 2 ou NIC 3 e, por este motivo, a conduta frente a este resultado deve selecionar as mulheres com maior risco para lesões mais graves. Objetivos: Avaliar a associação de alguns fatores de risco para diagnóstico histológico de lesão de alto grau em mulheres com resultado citológico de LIE-BG. Métodos: Este estudo incluiu 791 mulheres resultado de LIE-BG na citologia de rastreamento e que foram encaminhadas para colposcopia imediata. Ausência de neoplasia foi considerado o diagnóstico final em 235 mulheres nas quais a colposcopia foi normal. Outras 92 mulheres foram submetidas a excisão da zona de transformação. As variáveis analisadas foram: idade da mulher, idade de início de atividade sexual (IAS), tempo de atividade sexual (TAS) e adimplência ao rastreamento do câncer do colo útero. Resultados: Observou-se maior prevalência de NIC 3 e menor prevalência de casos sem neoplasia e NIC 1 nas mulheres com maior TAS. Inadimplência com o rastreamento está associada com maior prevalência de NIC 3 (OR=2.91; 1.27-6.63). A análise multivariada mostrou que NIC 3 está fortemente associado com TAS >10 anos quando comparado com TAS < 4 anos (OR=8.33; 1.82-33.33) e 5-9 anos (OR=7.69; 1.85-33.33) e essa associação foi limítrofe para a inadimplência com o rastreamento (OR=2.39; 0.96-5.92). A IAS não esteve associada a nenhum dos desfechos estudados. Conclusões: Mulheres com resultado citológico de LIE-BG têm maior probabilidade de revelar NIC 3 quando elas têm mais de 10 anos de tempo de atividade sexual e quando elas estão inadimplentes com o rastreamento do câncer do colo do útero. Essas mulheres devem ser encaminhadas imediatamente para colposcopia / Abstract: Introduction: LSIL shows higher prevalence in young women and conservative management should be considered other than HPV testing. Women with LSIL cytology may reveal CIN2 or CIN3 and for that reason the management should select the women with the higher risk for more severe lesions. Objectives: This study aimed to evaluate the association of some factors with histological outcome of women showing cytological LSIL. Methods: This study included 791 women with screening cytology showing LSIL who were referred to immediate colposcopy. The final diagnosis was considered "no neoplasia" for 235 women who had normal colposcopy. Other 92 women were undergone to excision of transformation zone. The variables analysed were woman's age, age of first sexual intercourse (FSI) and interval since FSI and screening compliance. Results: Higher interval since de FSI was associated with higher prevalence rate for CIN3 and lower prevalence rates for "no neoplasia" and CIN1. No screening compliance was associated with higher prevalence of CIN3 (OR=2.91; 1.27-6.63). Multivariate analysis showed that CIN 3 outcome was strongly associated with interval since FSI >10 years taking as reference <4 years (OR=8.33; 1.82-33.33) and 5-9 years (OR=7.69; 1.85-33.33) and it showed borderline association with no screening compliance (OR=2.39; 0.96-5.92). Age of FSI was not associated with any diagnosis. Conclusions: Women with LSIL screening cytology have higher probability to reveal CIN3 outcome when they have 10 or more years of since FSI and when they are non-compliant with cervical cancer screening. These women should have immediate colposcopy / Mestrado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Mestre em Ciências da Saúde
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Impacto do grupo de suporte em mulheres acometidas por câncer de mamaFaria, Hila Martins Campos 20 February 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-28T17:06:10Z
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Previous issue date: 2014-02-20 / O diagnóstico de câncer de mama geralmente acarreta impacto emocional pelo temor das alterações corporais, pelo medo da morte ou pelas múltiplas perdas nas esferas emocional, social e material. Devido à relevância da doença faz-se necessário um conjunto de cuidados junto às pacientes que lhes permita situarem-se em sua nova condição. A proposta desta pesquisa é avaliar o impacto do Grupo de Suporte sobre as repercussões psicossociais do adoecimento de mulheres com câncer de mama. Método: o estudo é qualitativo e longitudinal. Nove mulheres com diagnóstico de câncer de mama receberam assistência, semanal, no Grupo de Suporte, por 4 meses, no Hospital Universitário. Antes e depois da intervenção grupal foram realizadas entrevistas com roteiro semiestruturado com o intuito de comparar possíveis mudanças pré- e pós-grupo. A análise do material levou em conta dois níveis de focalização: o individual e o grupal. A Análise de Discurso, a clínica psicanalítica e as práticas de grupo sustentam as interpretações deste material. Resultados: os resultados encontrados apontaram que o medo e os fantasmas associados à doença e à morte foram amenizados; as angústias e sentimentos depressivos se evidenciaram, sobretudo pela perda dos cabelos e pelo medo da recidiva e da morte; por fim, o trabalho possibilitou o afrouxamento de certas defesas psíquicas, dificultadoras do trabalho de elaboração. / Breast cancer diagnosis generally leads to emotional impact due to fear of bodily changes, fear of death or due to multiple losses in the emotional, social and material spheres. Given the relevance of the disease there is the need of a set of care measures to be taken with the patients which allows them to be situated in their new condition. The purpose of this research is to assess the impact of the Support Group on the psychosocial repercussions of the breast cancer diagnosis. Method: nine women with a breast cancer diagnosis received weekly assistance at the Support Group, for 4 months, at the University Hospital. The study is qualitative and longitudinal. Before and after the group intervention there were interviews following a semi-structured script aiming to compare the possible changes pre and post group. The analysis of the material took into consideration two focus levels: individual and group. The Discourse Analysis, the psychoanalytical clinic and the group practices are the basis of the interpretation. Results: the results found that the fear and ghosts associated with the disease and with death were lightened; the anguish and depressive feelings were shown, mainly by the hair loss and by the fear of recurrence and of death; finally, the work made it possible to lighten certain psychological defenses, which make the elaboration work more difficult.
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Suplementação com L-Arginina ameniza escore de lesões no intestino delgado de ratos submetidos à quimioterapia com 5-Fluorouracil / Supplementation with L-Arginine mitigates scores in the small intestine of rats under chemotherapy with 5-FluorouracilCervini, Carolini Rossetti 27 September 2017 (has links)
Submitted by Michele Mologni (mologni@unoeste.br) on 2018-11-27T17:31:18Z
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Carolini Rossetti Cervini.pdf: 405222 bytes, checksum: 83a6122ca8a8ad6a37bff5bf733a0373 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-27T17:31:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017-09-27 / . / .
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Fatores de risco para lesões intra epiteliais cervicais de alto grau e câncer cervicalPereira, Claudia Regina Neto January 2006 (has links)
Submitted by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-09-25T20:49:16Z
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Previous issue date: 2006 / Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Unidade Básica de Saúde do 20º BPM / Embora largamente estudados, os fatores de risco na progressão ao câncer cervical não estão bem esclarecidos. Para investigá-los, estudamos uma população feminina selecionada por citologias cervicais prévias alteradas. Realizamos um estudo de corte transversal de caso de controle em pacientes encaminhadas ao serviço de Patologia Cervical do Hospital Universitário Antonio Pedro (HUAP) no período de junho de 2000 a março de 2005. Foram considerados como controles as pacientes com citologia normal ou padrão inflamatório., lesão por HPV, ASCUS e LSIL (NIC I) e considerados como casos, as pacientes com HSIL (NIC II, III ca in situ) ou carcinoma invasor. Esfregaços cervicais foram coletados das pacientes e processados para extração do DNA por fenol clorofórmio álcool isoamílico. A detecção e a tipificação do DNA viral foram realizadas pela técnica da reação da cadeia da polimerase (PCR) com amplificação com os oligonucleotídeos iniciadores genéricos My09 /My11 e tipadas para HPV 6, 11, 16, 18, 31, 33, 35 e 58 com oligonucleotídeos tipo-específicos. A amostra continha 84 casos e 117 controles e era composta em sua maioria por mulheres de mais de 30 anos, não brancas, baixa renda familiar, baixa escolaridade, com parceiro estável e mais de um parceiro sexual durante a vida, com até 2 filhos, sexarca até 17 anos e com história familiar de neoplasia. A prevalência de infecção por HPV foi de 75,6%. Os tipos de HPV de alto risco foram responsáveis por 84,4% das infecções tipadas, sendo o HPV 16 (53,3%) o mais prevalente. Entre as amostras positivas para HPV, 11,2% foram consideradas como de tipo indeterminado, fato este que deve ser considerado na produção de vacinas anti-HPV. Como fatores de risco independentes para o câncer cervical encontramos alto índice de infecção por tipos oncogênicos de HPV, baixa escolaridade, tabagismo, paridade e história familiar de neoplasia. Observamos uma interação entre HPV de alto risco e idade acima de 30 anos, que sugere fortemente presença de infecções virais persistentes. Na estratificação por idade, HPV de alto risco (p<0,001) e escolaridade (p=0,015) foram fatores significativos para a progressão de lesões, seguido do tabagismo (p=0,029) em mulheres mais velhas. Na evolução de HSIL o câncer cervical, a idade foi o fator principal (p=0,002) com chances que aumentam 9% a cada ano de vida. A cor não branca e a baixa escolaridade forem fatores que afetaram a progressão a câncer nas mulheres estudadas (0,056 a 0,067). Observamos que as características da população feminina atendida pelo SUS são, em grande parte, os fatores de risco para o desenvolvimento do câncer cervical / Although widely studied, the risk factors for progression to cervical cancer are not well understood. To investigate them, we studied a female population selected by altered cervical cytologies. We carried out a cross-sectional study of a control case in patients referred to the Cervical Pathology Service of the Hospital Universitário Antonio Pedro (HUAP) from June 2000 to March 2005. Patients with normal or inflammatory cytology were considered as controls. , HPV lesion, ASCUS and LSIL (NIC I) and patients with HSIL (NIC II, III ca in situ) or invasive carcinoma were considered as cases. Cervical smears were collected from the patients and processed for extraction of the DNA by phenol chloroform and isoamyl alcohol. The detection and typing of the viral DNA were performed by the polymerase chain reaction (PCR) technique with amplification with the My09 / My11 generic primers oligonucleotides and HPV-typed 6, 11, 16, 18, 31, 33, 35 and 58 with type-specific oligonucleotides. The sample consisted of 84 cases and 117 controls. The sample consisted mostly of women over 30 years of age, non-white, low family income, low schooling, stable partner and more than one sexual partner during life, with up to 2 children, sexarch up to 17 years and with family history of neoplasia. The prevalence of HPV infection was 75.6%. High-risk types of HPV were responsible for 84.4% of typhoid infections, with HPV 16 (53.3%) the most prevalent. Among HPV-positive samples, 11.2% were considered indeterminate, a fact that should be considered in the production of anti-HPV vaccines. As independent risk factors for cervical cancer we found a high rate of infection due to oncogenic types of HPV, low schooling, smoking, parity and family history of neoplasia. We observed an interaction between high risk HPV and age above 30 years, which strongly suggests the presence of persistent viral infections. In stratification by age, high risk HPV (p <0.001) and schooling (p = 0.015) were significant factors for the progression of lesions, followed by smoking (p = 0.029) in older women. In the evolution of HSIL cervical cancer, age was the main factor (p = 0.002) with odds increasing 9% with each year of life. Nonwhite color and low level of education were factors that affected the progression to cancer in the studied women (0.056 to 0.067). We observed that the characteristics of the female population attended by the SUS are, in large part, the risk factors for the development of cervical cancer
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