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Características epidemiológicas da malária autóctone no estado do Tocantins, Brasil, 1998 a 2006.

Gener, Miguel Emilio Sarmiento January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2008. / Submitted by Luana Patrícia de Oliveira Porto (luana_porto_23@hotmail.com) on 2010-03-14T20:26:32Z No. of bitstreams: 1 2008_MiguelEmilioSarmientoGener.pdf: 1452142 bytes, checksum: b9634c99b4506c2d4fb9051cc4f97a31 (MD5) / Rejected by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com), reason: Falta incluir o resumo em espanhol. on 2010-03-17T14:56:38Z (GMT) / Submitted by Luana Patrícia de Oliveira Porto (luana_porto_23@hotmail.com) on 2010-03-17T17:29:07Z No. of bitstreams: 1 2008_MiguelEmilioSarmientoGener.pdf: 1452142 bytes, checksum: b9634c99b4506c2d4fb9051cc4f97a31 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-04-26T16:40:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_MiguelEmilioSarmientoGener.pdf: 1452142 bytes, checksum: b9634c99b4506c2d4fb9051cc4f97a31 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-04-26T16:40:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_MiguelEmilioSarmientoGener.pdf: 1452142 bytes, checksum: b9634c99b4506c2d4fb9051cc4f97a31 (MD5) Previous issue date: 2008 / Definição do problema e justificativa: De 1996 a 2006, o Estado do Tocantins (TO) registrou, em média, 0,3% dos casos de malária da Região Amazônica, dos quais, 37% foram autóctones. O risco médio foi um caso por 1.000 hab. Apresenta ainda condições geográficas, climatológicas e ecológicas menos favoráveis à transmissão da malária, em relação a outros Estados Amazônicos. Desta forma, há perspectiva de interrupção da transmissão autóctone no estado. Para tanto, é necessário uma análise epidemiológica da ocorrência dos casos autóctones registrados e seu risco de adoecer nos últimos 9 anos. Objetivo: Descrever as características epidemiológicas dos casos autóctones de malária registrados no TO, de 1998 a 2006. Métodos: Tipo de estudo: Epidemiológico, ecológico e descritivo com base em levantamento de dados disponíveis. Série temporal do número de casos autóctones de malária humana notificados no TO. Fontes de dados: Sistema de Informação sobre Malária (Sismal), Sistema de Vigilância em Malária (Sivep-Malária), Relatórios Técnicos, Empresa Brasileira de Pesquisa Agro-pecuária (Embrapa), Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente do TO (SEPLAN-TO) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Resultados: De 1998 a 2006, foram registrados 11.960 casos de malária no TO em 103 municípios. Do total de casos, 6.415 (53,6%) foram autóctones em 90 municípios. Dos casos autóctones, 66% concentraram-se nos municípios de Araguatins (26,2%), Caseara (13,8%), Araguaína (7,6%), Araguacema (6,8%), Ananás (6,7%) e Xambioá (5%). De 2003 a 2006, 12 municípios, 8,6% (N=139) do TO e 24% (N=50) daqueles com autoctonia, registraram 88,9% (N=866) de casos autóctones. Destes, 54,6% concentraram-se em Caseara (26%), Araguacema (21,2%) e Marianópolis do Tocantins (18,1%). Houve redução sustentável do número de casos e dos municípios com autoctonia. O risco de adoecer mostrou redução sustentável e foi muito baixo. As principais características epidemiológicas dos casos autóctones foram: homens (68,5%) de 15 ou mais anos de idade (70,2%), de um a três anos de estudo (33,6%), atividade agropecuária nos últimos 15 dias (42,4%), sintomáticos (99%) e infectados por P.vivax (80%), notificados por busca passiva (70,8%) com tempo entre primeiros sintomas e o diagnóstico/tratamento de mais de 48 horas (variando de 63,6 a 70%) e sazonalidade de março até junho. De 1998 a 2006, as infecções por P.falciparum foram registradas em 67,4% (N=89) dos municípios com autóctonia, com a maior ocorrência em Araguatins, Araguaína, Caseara, Palmas, Xambioá, Ananás, Esperantina e Marianópolis. A proporção de P. falciparum foi 20,2% e aumentou a partir de 2004. Entre 1998 e 2006, aumentou em Araguatins, Guaraí, Itaguatins, Marianópolis e Caseara. De 2003 a 2006, dos municípios com autoctonia, 63,8% realizaram a busca ativa (BA), mas houve queda em 2006 (35,7%). A BA foi ascendente entre os casos autóctones (variando de 24,2% até 33,9%). Conclusão: A malária autóctone humana foi registrada em dois terços dos municípios tocantinenses durante o período de estudo, com tendência descendente e risco muito baixo de adoecer. A maioria dos casos autóctones de malária humana foi registrada nos municípios de Marianópolis, Caseara e Araguacema. _____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Background: From 1996 to 2006, Tocantins State (TO) registered, on average, 0.3% of area cases, of which, 37% were autochthonous. The annual medium risk (IPA) was a case per 1.000 hab. It has some geographical, weather and ecological conditions less favorable to malaria transmission than other Regional States. Hence, there is perspective of interrupting autochthonous transmission. So, it is necessary an epidemiological analysis about case occurrence and getting sick risk of autochthonous malaria during last nine years. Objective: To describe epidemiological characteristics of autochthonous malaria cases in TO, 1998 to 2006. Methods: Study: Epidemiological, ecological and descriptive based on available data. Time series of human autochthonous malaria cases reported by TO. Data sources: Information System about Malaria (SISMAL), Epidemiological Surveillance System about Malaria (SIVEP-Malaria), technical reports of malaria, Brazil´s Enterprise of Agricultural Researching (Embrapa), Tocantins´ Planning Secretary (SEPLAN-TO), Brazil´s Institute of Statistics and Geography (IBGE). Results: From 1998 to 2006, 11.960 malaria cases were reported in 103 municipalities. Autochthonous cases were 6.415 (53.6%) in 90 municipalities. From autochthonous cases, 66% were in the followings municipalities: Araguatins (26.2%), Caseara (13.8%), Araguaína (7.6%), Araguacema (6.8%), Ananás (6.7%) and Xambioá (5%). From 2003 to 2006, 12 municipalities, 8.6% (N=139) of TO and 24% (N=50) of those with autochthony, registered 88.9% (N=866) of municipal autochthonous cases. There was maintainable reduction of autochthonous cases and municipality number. The risk of getting sick showed maintainable reduction and was very low. Main epidemiological characteristics of autochthonous cases were: men (68.5%) of 15 or more years old (70.2%), from one to three years of study (33.6%) and agricultural activity during last 15 days (42.4%), symptomatic (99%) and infected by P.vivax (80%), notified by passive surveillance (70.8%) with time between first symptoms and the diagnosis/traitment of more than 48 hours (varying from 63.6 to 70%) and seasonal behavior from March to June. From 1998 to 2006, infections for P.falciparum were registered in 67.4% (N=89) of autochthonous municipalities with the largest occurrence in Araguatins, Araguaína, Caseara, Palmas, Xambioá, Ananás, Esperantina and Marianópolis. P. falciparum proportion was 20.2% and increased from 2004. Between 1998 and 2006, this proportion increased in Araguatins, Guaraí, Itaguatins, Marianópolis and Caseara. From 2003 to 2006, among autochthonous municipalities, 63.8% accomplished active surveillance (BA), but fall in 2006 (35.7%). BA was ascending among autochthonous cases (varying from 24.2% to 33.9%). Conclusion: Human autochthonous malaria was registered in two thirds of municipalities of TO, with descending trend and very low risk of getting sick. Most of autochthonous cases of human malaria was registered in Marianópolis, Caseara and Araguacema. ______________________________________________________________________ RESUMEN / Definición del problema y justificativa: De 1996 a 2006, el Estado de Tocantins (TO) registro, como promedio, 0,3% de los casos de Amazônia, de estos, 37% fueron autóctonos. El Riesgo médio fue 1 caso por 1.000 hab. Presenta además condiciones geográficas, climatológicas y ecológicas menos favorables a la transmisión de la malaria si comparado con el resto de la región. De esta forma, hay perspectiva de interrupción de la transmissión autóctona em TO. Para ello, es necessario un análisis epidemiológico de frecuencia de casos autóctonos registrados y su riesgo de enfermar en los últimos 9 anos. Objetivo: Describir lãs características epidemiológicas de los casos autóctonos de malaria registrados en TO, de 1998 a 2006. Métodos: Diseño: Epidemiológico, ecológico y descritivo con búsqueda de datos disponibles. Serie temporal del número de casos autóctonos de malaria humana notificados en TO. Fuentes de datos: Sistema de Infornación sobre Malaria (Sismal), Sistema de Vigilância de Malaria (Sivep-Malaria),Informes Técnicos, Empresa Brasileira de Investigación Agropecuarista (Embrapa), Secretaria de Planeamiento e Médio Ambiente de TO (SEPLAN-TO) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estadística (IBGE).. Resultados: De 1998 a 2006, fueron registrados 11.960 casos de malaria en TO en 103 municipios. Del total de casos, 6.415 (53,6%) fueron autócnonos en 90 municipios. De los casos autóctonos, 66% se concentraron en los municípios de Araguatins (26,2%), Caseara (13,8%), Araguaína (7,6%), Araguacema (6,8%), Ananás (6,7%) y Xambioá (5%). De 2003 a 2006, 12 municipios, 8.6% (N=139) de TO y 24% (N=50) de aquellos con autoctonia, registraron 88,9% (N=866) de casos autóctonos municipales. Hubo reducción mentenida del número de casos y municípios com autóctonos. El riesgo de enfermar mostro reducción sustentable y fue muy bajo. Las principales características epidemiológicas de los casos autóctonos fueron: hombres (68,5%) de 15 ó más años de edad (70,2%), de uno a três años de estudio (33,6%) y actividad agropecuária em los últimos 15 días (42,4%), sintomáticos (99%) e infectados por P.vivax (80%), notificados por vigilancia pesiva (70,8%) con tiempo entre primeros sintomar y diagnóstico/tratamiento mayor de 48 horas (variando de 63,6 a 70%) y estacionalidad de Marzo a Junio. De 1998 a 2006, infecciones por P falciparum fueron registradas en 67,4% (N=89) de los municípios con autoctonia, con la mayor frecuencia em Araguatins, Araguaína, Caseara, Palmas, Xambioá, Ananás, Esperantina y Marianópolis. La proporción de P. falciparum fue 20,2% y aumento desde 2004. Entre 1998 y 2006, aumento em Araguatins, Guaraí, Itaguatins, Marianópolis y Caseara. De 2003 a 2006, de los minicipios com autoctonia, 63, 8% realizo vigilancia activa (BA), pero cayó em 2006 (35,7%). La BA fue ascendiente entre los casos autóctonos (cariando de 24,2% até 33,9%). Conclusión: Dos tercios de municipios de TO durante el estudio tuvieron tendência descendiente y riesgo muy bajo de enfermar. La mayoría de los casos autóctonos de malaria humana fue registrada em Marianópolis, Caseara y Araguacema.
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Fatores associados ao consumo adequado de frutas, legumes e verduras na população adulta do Distrito Federal

Tinoco, Sarah Guerra Gama January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2010. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-07-08T20:15:01Z No. of bitstreams: 1 2010_SarahGuerraGamaTinoco.pdf: 553367 bytes, checksum: 4662e619cd4a7eeedca69365904dd1e2 (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-07-13T21:34:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_SarahGuerraGamaTinoco.pdf: 553367 bytes, checksum: 4662e619cd4a7eeedca69365904dd1e2 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-07-13T21:34:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_SarahGuerraGamaTinoco.pdf: 553367 bytes, checksum: 4662e619cd4a7eeedca69365904dd1e2 (MD5) / OBJETIVO: Descrever a frequência do consumo adequado de FLV por adultos residentes no Distrito Federal e analisar os fatores associados a essa prática. MÉTODOS: Estudo observacional analítico do tipo transversal, de base populacional, realizado com adultos (? 18 anos), em amostra probabilística do Distrito Federal, no ano de 2007 (n=2.144). Foram coletadas informações sociodemográficas, de estado de saúde e de comportamento. Estimou-se a frequência do consumo adequado (? 5 vezes/dia) de FLV e verificou-se a associação entre esse consumo e as demais variáveis por regressão de Poisson bivariada, com variância robusta. Em seguida, determinaram-se razões de prevalência ajustadas (RP), segundo sexo, controladas pela idade, considerando p ? 0,05 e IC de 95%. RESULTADOS: A frequência de consumo adequado de FLV foi baixa na população estudada (20,4%), sem diferença significativa entre os sexos. Na análise bivariada, as variáveis que se associaram positivamente ao consumo adequado no sexo masculino foram escolaridade (p=0,05), prática de atividade física (p=0,01) e ingestão de peixe (p=0,01). Para as mulheres associaram-se ao consumo idade (p=0,01), escolaridade (p=0,01), renda (p<0,001), estado nutricional (p<0,001), saúde auto-referida (p=0,01), prática de atividade física (p=0,015), hábito de não fumar (p<0,001) e ingestão de peixe (p<0,001). No modelo final, construído por regressão multivariada, controlado pela idade, prática de atividade física e a ingestão de peixe mantiveram-se positivamente associadas ao consumo adequado de FLV tanto em mulheres quanto em homens. A prevalência de consumo foi maior entre aqueles com prática suficiente de atividade física e consumo usual de peixe. No sexo masculino, a escolaridade permaneceu associada ao consumo de FLV, sendo maior entre homens com doze ou mais anos de estudo (RP: 1,73; IC95%: 1,01-2,97). No sexo feminino, a renda manteve associação direta com o consumo adequado, sendo maior entre aquelas de maior renda (RP: 2,51; IC95%: 1,68-3,75) Mulheres com excesso de peso e estado de saúde bom ou muito bom tiveram prevalências de consumo adequado maiores do que as demais. A frequência de mulheres com consumo adequado também foi significativamente maior entre as ex-fumantes e não fumantes. CONCLUSÃO: O consumo adequado de FLV tanto em homens quanto em mulheres é influenciado por determinantes sócio-econômicos. A prevalência de consumo adequado de FLV no Distrito Federal é baixa, principalmente entre homens de menos escolaridade e mulheres com menor renda. Verificou-se, ainda, que alguns fatores comportamentais também associados a esse consumo são diferentes para homens e mulheres. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / OBJECTIVE: Describe the fruit and vegetable adequate intake frequency and analyze its associated factors among adults living in the Brazilian Federal District METHODS: Analytical and cross-sectional study, population based, among adults (≥ 18 years), in a probabilistic sample of Federal District, in 2007 (n=2.144). Sociodemographic, health status and behavior information were collected. The adequate fruits and vegetables intake (≥ 5 times/day) frequency was estimated and the association between this intake and the others variables was tested by bivariate Poisson regression, with robust variance. Prevalence ratio (PR) were determined, controlling results by age, adjusting by others variables, by sex, considering ˂0.05 and CI: 95%. RESULTS: adequate fruits and vegetables intake frequency was low among the studied population (20.4%), without significant differences between the sexes. According to bivariate regression, the variables that show association to the adequate intake among men was schooling, physical activity practice and fish consumption. Among women, age, education, income, nutritional status, referred health status, physical activity practice, non-smoking habits and fish consumption. In the final model, using multivariate Poisson regression analyses, controlled by age, the behavior factors physical activity practice and fish consumption continue positively associated to the adequate fruits and vegetables intake within both sexes. Among men, study years continued to be associated to the adequate intake. The consumption frequency was higher among men with twelve or more study years (PR: 1.73; CI95%: 1.01-2.97). Between women, income continued directly associated to adequate intake. (PR: 2.51; CI95%: 1.68-3.75). Ex-smokers and non-smokers, overweighted and good health status women also had higher adequate fruits and vegetables intake frequencies. CONCLUSION: adequate fruit and vegetable intake is determinate by socio-economic factors among men and women. Prevalence of adequate fruits and vegetables intake among the adult population of Brazilian Federal District is low, especially between less educated men and low-income women. A number of the behavior factors also associated to the adequate fruits and vegetables intake are different between men and women.
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Pesquisa de leishmania por meio de reação em cadeia da polimerase e identificação de espécies da subfamília phlebotominae (diptera: psychodidade) em áreas de ocorrência da leishmaniose tegumentar americana no Distrito Federal

Barreto, Mariana Boff 17 June 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2011. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-09-02T16:33:27Z No. of bitstreams: 1 2011_MarianaBoffBarreto.pdf: 1214350 bytes, checksum: 0ccf1d6efc90add3d84b574e1ad03c40 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-09-02T16:34:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_MarianaBoffBarreto.pdf: 1214350 bytes, checksum: 0ccf1d6efc90add3d84b574e1ad03c40 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-09-02T16:34:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_MarianaBoffBarreto.pdf: 1214350 bytes, checksum: 0ccf1d6efc90add3d84b574e1ad03c40 (MD5) / As leishmanioses são protozoonoses causadas por protozoários do gênero Leishmania, as quais são transmitidas pela picada de insetos pertencentes à família Phlebotominae (Diptera: Psychodidade). A leishmaniose tegumentar americana é notificada no Distrito Federal, mas seus transmissores ainda são desconhecidos. O objetivo deste trabalho foi pesquisar a infecção natural por Leishmania por meio da reação em cadeia da polimerase (PCR) em flebotomíneos capturados na Região Administrativa de Sobradinho, nas localidades de Boa Vista e Fercal. Foram capturadas as espécies Lutzomyia whitmani (89%), Lutzomyia bacula (7%) Lutzomyia davisi (3%) e Lutzomyia termitophila (1%). O maior percentual de flebotomíneos foi encontrado no peridomicílio (58%). A reação em cadeia da polimerase teve resultado negativo para a presença de Leishmania nos exemplares capturados. É provável que possa estar havendo transmissão peridomiciliar e que Lutzomyia whitmani seja o principal vetor. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Leishmaniasis is caused by protozoan of the genus Leishmania which are transmitted by the bite of insects belonging to the family Phlebotominae (Diptera: Psychodidade). Cutaneous leishmaniasis is reported in the Federal District, but their transmitters are still unknown. The objective of this study was to investigate the natural infections by Leishmania by polymerase chain reaction (PCR) in sand flies in the Sobradinho Administrative Region, in the localities of Boa Vista and Fercal. Species were captured Lutzomyia whitmani (89%), Lutzomyia bacula (7%), Lutzomyia Davis (3%) and Lutzomyia termitophila (1%). The highest percentage of sand flies were found in peridomicile habitats (58%). The polymerase chain reaction was negative for the presence of Leishmania in specimens captured. It is possible that there may be transmission and peridomicile Lutzomyia whitmani is the main vector.
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Malária vivax na pré-amazônia maranhense : aspectos epidemiológicos e características clínicas

Ramos, Camila Cristina Bastos Silva Raposo 01 May 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Engenharia Florestal, Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais, 2006. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-05-01T21:00:13Z No. of bitstreams: 1 2006_CamilaCristinaBSRaposoRamos.pdf: 9392162 bytes, checksum: 859495fe4704df2539475db6323e2b27 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-05-01T21:01:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_CamilaCristinaBSRaposoRamos.pdf: 9392162 bytes, checksum: 859495fe4704df2539475db6323e2b27 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-01T21:01:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_CamilaCristinaBSRaposoRamos.pdf: 9392162 bytes, checksum: 859495fe4704df2539475db6323e2b27 (MD5) / No trabalho de campo, foram estudados 140 pacientes, sendo 93% do gênero masculino. A idade dos pacientes variou de 12 meses a 70 anos de idade, com predomínio da idade adulta (73,2%). Apenas 7,8% dos casos foram importados de outros estados ou países. A maioria dos pacientes (69%) estava tendo malaria por mais de uma vez. A média de tempo decorrido entre o início dos sintomas e a realização do diagnóstico foi de três dias, tendo sido iniciado o tratamento com cloroquina e primaquina no mesmo dia do diagnóstico em todos os pacientes. A parasitemia em 36,9% dos casos variou entre 500 a 10000 parasitas/ mm3 (++V). Quanto ao quadro clínico, predominou a tríade clássica: febre (100%), calafrios (97,9%) e sudorese (86,4%). Foram observados também, manifestações de gravidade como: sonolência (1,4%), confusão mental (0,7%), convulsão (1,4%), perda de consciência (1,4%), hemorragia (6,4%) e dispnéia (2,9%). Entre os pacientes internados, foram incluídos 12 pacientes primoinfectados com manifestações clínicas e/ou laboratoriais de gravidade.. O tempo de diagnóstico variou de 6 a 29 dias, porém apenas um paciente apresentou parasitemia acima de 10.000 parasitas/mm3. Com relação à sintomatologia, 10 pacientes apresentaram icterícia, 5 confusão mental, 5 perda de consciência, 2 dispnéia, 1 hemorragia conjuntival e 1 hematúria e hemorragia digestiva alta. A complicação laboratorial mais frequentemente encontrada foi a trombocitopenia presente em 8 pacientes. Hemoglobina inferior a 10g% foi verificada em 4 pacientes. Insuficiência renal foi diagnosticada em 5 pacientes, dos quais apenas 1 necessitou de tratamento dialítico. Todos os pacientes evoluíram de forma favorável após instituição do tratamento específico com cloroquina e primaquina. A malária por P. vivax, embora mais raramente que na infecção pelo P. falciparum, pode evoluir de forma grave, mesmo em áreas endêmicas, onde a maioria das pessoas já tiveram vários episódios maláricos, e portanto, apresenta certo grau de imunidade. Está geralmente associada a retardo no diagnóstico e tratamento, porém costuma responder de forma satisfatória à instituição da terapêutica.
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Aspectos epidemiológicos da infecção pelo vírus da Hepatite C e coinfecções com os vírus B e Delta no Estado do Acre, Amazônia ocidental brasileira / Epidemiological aspects of the hepatitis C virus infection, and it’s coinfection with the hepatitis B and D virus, in the state of Acre, Western Brazilian Amazon

Dantas, Thor Oliveira January 2010 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Núcleo de Medicina Tropical, 2010. / Submitted by Luanna Maia (luanna@bce.unb.br) on 2011-06-01T16:20:01Z No. of bitstreams: 1 2010_ThorOliveiraDantas.pdf: 3927665 bytes, checksum: cc91f2f197d3dedb05cb5b775d812e75 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-06-01T16:20:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_ThorOliveiraDantas.pdf: 3927665 bytes, checksum: cc91f2f197d3dedb05cb5b775d812e75 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-01T16:20:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_ThorOliveiraDantas.pdf: 3927665 bytes, checksum: cc91f2f197d3dedb05cb5b775d812e75 (MD5) / Introdução. As hepatites virais constituem um complexo problema de saúde pública em todo o planeta, em particular as hepatites crônicas, B, C e D pelo risco de evolução para a cirrose e o carcinoma hepatocelular. A região amazônica é há muito reconhecida como hiperendêmica para os vírus B e D, mas considerada originalmente indene para o VHC, embora a introdução deste agente em comunidades remotas da Amazônia já tenha claramente ocorrido, em alguns cenários com coeficientes não negligenciáveis. As coinfecções por vírus hepatotrópicos têm sido objeto de estudo e atenção pela complexidade dos mecanismos de interferência viral, pelo desafio terapêutico e, em especial, pela aparente tendência em determinar quadros mais graves, seja nas apresentações agudas, seja na evolução para a cronicidade. O estado do Acre figura na literatura como um dos que exibem as mais elevadas prevalências de infecção pelo VHC no País. Objetivos. O presente trabalho objetivou realizar investigação soroepidemiológica e virológica sobre a prevalência de infecção pelo VHC e coinfecções com os vírus B e D entre a população geral do interior do estado do Acre, na Amazônia Ocidental Brasileira, com exploração de possíveis fatores associados. Metodologia. Coletaram-se informações sócio-demográficas e epidemiológicas através de entrevistas individuais, e material sanguíneo por venopunção, de uma amostra populacional aleatória de 2.144 indivíduos, representando 11 municípios da porção mais ocidental do estado. As amostras foram submetidas aos seguintes testes sorológicos por métodos imunoenzimáticos, utilizando-se kits comerciais: anti-VHC, AgHBs, anti-HBc total e anti- VHD. As amostras anti-VHC reagentes foram submetidas à detecção de RNA-VHC por RT-PCR. As amostras RNA-VHC reagentes foram submetidas à genotipagem por LiPA. A exploração de possíveis fatores associados foi realizada por análise multivariada através de métodos de regressão logística. Resultados. A prevalência de infecção pelo VHC estimada através de biologia molecular foi elevada (2,5%), superior à média nacional e aos coeficientes encontrados para os demais estados da Região Norte, estimados por sorologia. A transmissão do VHC na região provavelmente não é de início recente, manteve-se elevada, desde sua introdução, por alguns anos, provavelmente associada ao uso de injeções parenterais não seguras, tendo diminuído gradativamente de intensidade a partir de então, mas provavelmente ainda se fazendo importante. Prevalências particularmente elevadas foram identificadas nos municípios de Tarauacá (7,0%) e Cruzeiro do Sul (3,8%). O genótipo 1b do VHC foi o mais prevalente (42,6%), seguido pelos genótipos 1a (29,6%), 3 (18,5%) e 2 (5,6%). Marcador de infecção pelo VHD foi identificado em 15,9% dos portadores do AgHBs. A prevalência de infecção pelo VHC entre portadores do AgHBs foi 4,3% e a do AgHBs entre os infectados pelo VHC de 5,6%. Aproximadamente 6% da amostra exibiu marcador de infecção por pelo menos um dos três vírus, significando possivelmente mais de 40.000 indivíduos portadores de algum(s) virus hepatotrópicos no estado. Dentre os infectados, aproximadamente 80% apresentaram-se em monoinfecção e 20% em coinfecção. Dentre os monoinfectados, 53,3% foram pelo VHB e 46,7% pelo VHC. Dentre as coinfecções a mais comum foi a associação VHD/VHB (88,9%) seguida por VHC/VHB (7,4%) e pela xix tripla infecção (3,7%). História de injeção no passado por curioso, condição de analfabeto e maior tempo de vida são provavelmente fatores de risco para infecção pelo genótipo 3 do VHC. O gênero masculino é provavelmente um fator de risco para a infecção pelo VHD e por qualquer vírus, mas provavelmente não o é para vírus em coinfecção. A referência a hepatite no passado é provavelmente preditiva de infecção crônica pelo VHB, pelo VHD, por qualquer vírus ou por vírus em coinfecções. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Background. Viral hepatitis are leading complex public health issue worldwide, particularly chronic hepatitis B, C and D because of the risk for cirrhosis and hepatocellular carcinoma development. Amazon basin is for long recognized as hyperendemic for B and D virus but originally supposed to be indene for HCV, although its introduction into remote Amazon communities has clearly already occurred, in some settings with non negligible rates of prevalence. Coinfections with hepatotropic virus have been subject of study and attention because of the complexity of viral interference mechanisms, therapeutic challenges and particularly because of their apparent trend in determining more severe pictures, both in acute and chronic presentations. The state of Acre figures in literature as owing one of the highest prevalence within the country. Objectives. The present study aimed to carry out sero-epidemiological and virological investigation on the prevalence of HCV infection and B and D virus coinfections, in the general population from the countryside of Acre state, in the Western Brazilian Amazon, with the exploration of possible associated factors. Methods. Socio-demographic and epidemiological data were collected by individual interviews and blood samples via venopuncture, from a 2,144 random population-based sample, representing 11 counties from the western area of the state. Blood samples were submitted to the following serological tests by commercially available immunoenzymatic methods: anti-HCV, HBsAg, total anti-HBc and anti-HDV. Anti-HCV positive samples were submitted to HCV-RNA detection by RT-PCR. HCV-RNA positive samples were submitted to genotyping by LiPA. Exploration of possible associated factors was measured in multivariate analysis using logistic regression models. Results. Prevalence of HCV infection, estimated by HCV-RNA, was elevated (2.5%), higher than national mean prevalence and than rates found in the others neighboring Amazonian states, estimated by serologic al methods. HCV transmission in this region is probably not recent-beginning, remained high, since its introduction, for some years, probably associated with non-safe parenteral injections, had decreased gradually in intensity since then but is probably still important. Notably high prevalence was found in Tarauacá (7.0%) and Cruzeiro do Sul (3.8%) counties. HCV genotype 1b was the most prevalent (42.6%), followed by genotypes 1a (29.6%), 3 (18.5%) and 2 (5.6%). HDV infection marker was identified in 15.9% of the HBsAg carriers. HCV prevalence amongst HBsAg carriers was 4.3% and HBsAg prevalence amongst HCV-infected was 5.6%. Nearly 6% of the sample exhibited infection marker for at least one of the three viruses, possibly representing more than 40,000 individuals harboring some hepatotropic virus in the state. Amongst the infected ones, nearly 80% presented with monoinfection and 20% with coinfection. Amongst the monoinfected, 53.3% were HBV and 46.7% were HCV. Amongst de coinfections, HDVHBV was the most common (88.9%), followed by HCV-HBV (7.4%) and triple infection (3.7%). Non safe injection use history, illiteracy and longer service life are probably risk factors for genotype 3 HCV infection. Male gender is probably a risk factor for HDV infection and for any virus infection, but probably not for coinfections in general. The xxi reference to having had hepatitis is probably predictive of chronic infection by HBV, HDV, any virus or virus in coinfections.
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Histoplasmose no Rio Grande do Sul : estudo descritivo com ênfase nas lesões pulmonares

Unis, Gisela January 2004 (has links)
Foram revisados 212 protocolos clínicos de pacientes com histoplasmose que constam nos arquivos do Laboratório de Micologia, Complexo Hospitalar Santa Casa, Porto Alegre (RS) num período de 25 anos (1977-2002). Aspectos epidemiológicos, clínicos, diagnósticos e terapêuticos foram estudados. Cento e cinquenta e seis casos de histoplasmose provenientes do Rio Grande do Sul nas suas diversas apresentações foram selecionados através da detecção de microrganismos sugestivos de H. capsulatum var. capsulatum (H. capsulatum) em cortes de tecido corados pelo método de Gomori-Grocott com metenamina argêntica e/ou isolamento em cultivo. Microepidemias foram diagnosticadas com a comprovação de um caso, menos freqüentemente por evidência soromicológica com antígeno específico (teste de imunodifusão) com sintomas compatíveis. Cinquenta e seis casos foram excluídos, quinze pacientes não eram procedentes do Rio Grande do Sul e em quarenta e um casos não houve confirmação diagnóstica.Dos 156 casos incluídos no estudo, cento e onze (71,2%) tinham histoplasmose disseminada, trinta e quatro (22,8%) apresentavam uma forma autolimitada (histoplasmose pulmonar aguda ou histoplasmoma), seis (3,8%) apresentavam histoplasmose pulmonar crônica e cinco (3,2%) apresentavam complexo primário calcificado. As apresentações clínicas da doença dependentes de grande inóculo tais como a forma pulmonar aguda (casos isolados e microepidemias) e a forma pulmonar cavitária crônica, descritas neste estudo evidenciam o Rio Grande do Sul como hiperendêmico para histoplasmose. O histoplasmoma foi achado ocasional de procedimento cirúrgico para descartar malignidade. Na forma disseminada, 63,1% estavam associados à síndrome da imunodeficiência adquirida. Houve acometimento pulmonar, do sistema monocítico-macrofágico e cutâneo em mais de um terço dos casos. Dentre os métodos diagnósticos, a soromicologia se mostrou um bom método de triagem sendo positiva em 59,3% dos casos. Para o isolamento em cultivo do H.capsulatum em espécime clínico broncoscópico, a positividade do Mycosel foi de 60% enquanto que o ágar-Sabouraud cloranfenicol foi 20%, evidenciando a importância do meio seletivo em espécimes clínicos potencialmente contaminados. Neste contexto, a histoplasmose deve ser incluída no diagnóstico diferencial de pacientes com doença granulomatosa pulmonar e pacientes imunodeprimidos devem ser investigados para forma disseminada quando sintomáticos. O tratamento empírico para tuberculose, realizado em todas as apresentações sintomáticas da histoplasmose demonstra a semelhança clínico-radiológica e histopatológica entre as doenças. Há necessidade de alto índice de suspeição clínica para o diagnóstico diferencial e técnicas laboratoriais específicas para o diagnóstico etiológico.
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Mortalidade por complicações agudas do diabetes mellitus no Brasil

Lima, André Klafke de January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Prevalência de distúrbios de fala em crianças da primeira série das escolas municipais do município de Esteio

Rockenbach, Sheila Petry January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo dos defeitos congênitos na região metropolitana de Porto Alegre

Leite, Júlio César Loguercio January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Associação entre parâmetros periodontais, proteína C reativa, perfil lipídico e glicêmico em pacientes com doença arterial coronariana crônica : resultados preliminares

Flores, Manuela Furtado January 2011 (has links)
Objetivo: Avaliar a associação entre parâmetros clínicos periodontais, proteína C reativa (PCR), perfil lipídico e glicêmico em pacientes com Doença Arterial Coronariana crônica (DAC). Materiais e métodos: Este estudo consiste em uma análise preliminar de um estudo observacional transversal. Foram incluídos 71 indivíduos, consecutivamente, a partir de uma coorte de pacientes com DAC do Ambulatório de Cardiopatia Isquêmica Crônica (CPI) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Um questionário estruturado foi aplicado para acessar dados demográficos, socioeconômicos e comportamentais. Dados referentes à história médica tais como uso de medicamentos e presença de outras doenças, assim como peso, altura e pressão arterial foram obtidos no prontuário dos pacientes no HCPA. Os exames periodontais foram realizados por dois periodontistas calibrados, sendo registrados os índices de placa visível (IPV), sangramento gengival (ISG), profundidade de sondagem (PS), sangramento subgengival (SS) e perda de inserção (PI) em seis sítios por dente de todos os dentes presentes. Uma coleta sanguínea também foi realizada no momento do estudo para mensurar a concentração de diferentes marcadores inflamatórios e indicadores metabólicos. Para análise dos dados foram geradas as médias dos parâmetros periodontais para cada indivíduo. Modelos de regressão linear múltipla foram gerados para caracterizar a associação entre diferentes parâmetros periodontais e inflamatórios sanguíneos controlando para idade, gênero, índice de massa corporal (IMC) e diabetes. Resultados: De maneira geral, os pacientes apresentaram condição periodontal precária, com altos níveis de placa (68,98±19,85%), destruição periodontal (PI=6,02±1,70mm) e inflamação periodontal (SS=73,30±23,84%). Quando aplicaram-se modelos de regressão linear múltipla, foram encontradas associações positivas entre PCR com PS (p=0,02) e PI (p=0,006); Colesterol total com PS (p=0,02), PI ( p=0,05) e SS (p=0,008); lipoproteína não-HDL com SS (p=0,007) e também lipoproteína LDL com PS (p=0,03) e PI (p=0,005). Não foram observadas associações entre parâmetros periodontais e lipoproteína VLDL, HDL, glicose e pressão arterial. Conclusão: Levando-se em consideração as limitações desta análise preliminar, os parâmetros periodontais de PS, PI e SS parecem estar associados a alterações nos marcadores cardiovasculares como PCR, colesterol e lipoproteínas LDL e não-HDL. / Objective: To evaluate the association between periodontal clinical parameters, C-reactive protein (CRP), lipids and glucose levels in patients with chronic coronary artery disease (CAD). Materials and methods: This study consisted in a preliminary analysis of a cross-sectional observational study. The study included 71 patients, consecutively, from a cohort of patients with CAD from the Ambulatory of Chronic Ischemic Heart Disease (CPI) of the Hospital of Clinics of Porto Alegre. A structured questionnaire was used to access demographic, socioeconomic and behavioral factors. Data regarding medical history such as medication use and presence of other diseases, as well as weight, height and blood pressure were obtained from the records of patients at HCPA. The periodontal examinations were conducted by two calibrated periodontists that recorded visible plaque index (IPV), gingival bleeding (ISG), probing depth (PD), bleeding on probing (BOP) and periodontal attachment loss (PAL) at six sites per tooth of all teeth present. A blood sample was also collected at the time of the study to measure the concentration of different inflammatory markers and metabolic indicators. Individual averages were calculated for each periodontal parameter. Multiple linear regression models were generated to evaluate the association between different periodontal and blood parameters controlling for age, gender, body mass index (BMI) and diabetes. Results: Overall, patients had poor periodontal status, with high levels of plaque (68.98±19.85%), periodontal destruction (PAL=6.02±1.70mm) and periodontal inflammation (BOP=73,30±23.84%). When multiple linear regression models were applied, positive associations were found between CRP and PD (p=0.02) and PAL (p=0.006), total cholesterol and PD (p = 0.02), PAL (p=0,05) and BOP (p=0.008), non-HDL lipoproteins and BOP (p = 0.007), and LDL lipoprotein and PS (p = 0.03) and PAL (p = 0.005). No associations were observed between periodontal parameters and lipoprotein VLDL, HDL, glucose and blood pressure. Conclusion: Taking into account the limitations of this preliminary analysis, periodontal parameters of PD, PAL and BOP seem to be associated to changes in cardiovascular markers such as CRP, cholesterol, LDL and non-HDL.

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