• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4573
  • 52
  • 23
  • 20
  • 20
  • 18
  • 17
  • 15
  • 13
  • 12
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • Tagged with
  • 4721
  • 2031
  • 845
  • 842
  • 771
  • 701
  • 498
  • 469
  • 449
  • 413
  • 382
  • 349
  • 294
  • 290
  • 283
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
361

Perfil epidemiológico dos pacientes portadores de hepatite C notificados no estado do Rio Grande do Sul no período de 2010 a 2011

Santos, Janaina Dorneles dos January 2013 (has links)
No Brasil, apesar dos crescentes esforços governamentais para o combate e prevenção das doenças infectocontagiosas, as hepatites virais representam um grave problema na área de saúde. A infecção causada pela hepatite C gera consequências graves para a saúde dos portadores, podendo levar ao desenvolvimento de cirrose e carcinoma hepatocelular, além de elevar os custos públicos com os tratamentos. O conhecimento do cenário epidemiológico da hepatite C e os fatores associados à infecção são de grande importância para subsidiar a tomada de decisão na política que envolve a linha de cuidado e a rede de assistência desse agravo. A pesquisa teve como objetivo descrever o perfil epidemiológico dos indivíduos notificados com hepatite C no estado do Rio Grande do Sul a partir da base de dados do SINAN/RS no período de 2010 e 2011. Foram avaliados um total de 6.168 registros, conforme a ficha padrão de notificação de hepatites virais usada pelo sistema de notificação. Foram descritas no estudo as variáveis demográficas, as variáveis relacionadas aos antecedentes epidemiológicos da hepatite C e as condições associadas, em especial a coinfecção pelo HIV. Depois de descritas e comparadas, as variáveis foram submetidas à análise bivariada e análise de regressão logística Os resultados apontaram uma maior prevalência da infecção e do genótipo 1 do VHC em homens quando comparado com as mulheres. O uso de drogas, destaca-se como um dos principais fatores de risco associado a infecção pelo HIV em pacientes coinfectados, bem como a baixa escolaridade. / In Brazil, despite the increasing governmental effort to combat and prevent infectious disease, viral hepatitis represents a significant problem in health care. The infection caused by hepatitis C engender sever problems for its carriers, and may take them to develop cirrhosis and hepatocellular carcinoma, in addition to higher public cost with treatment. The knowledge about the epidemiological scenario of hepatitis C and the infection associated factors are very important to subsidize the decision-making in politics that involves the care line and the assistance network for this harm. This research aimed to describe the epidemiological profile of individuals notified with hepatitis C in Rio Grande do Sul state according to the data base from SINAN/RS from 2010 to 2011. 6168 records were evaluated, according to the notification for hepatitis C standard form used by the notification system. The demographic variables, the variables related to hepatitis C epidemiological background and the conditions associated to the disease, specially the coinfection with HIV, were described on the study. After the description, the variables were submitted to bivariate analysis and logistic regression analysis. The results show a higher prevalence of infection and the genotype 1 of HCV in men when compared to women. The use of drugs stands out as the main risk factor related to HIV infection in coinfected patients, as much as low schooling.
362

Fatores de risco de doenças crônicas não transmissíveis em uma comunidade universitária do Sul do Brasil (UFRGS)

Daudt, Carmen Vera Giacobbo January 2013 (has links)
As doenças crônicas de maior impacto mundial quanto a morbidade e mortalidade (doenças do aparelho circulatório, diabetes, câncer e doenças respiratórias crônicas) têm em comum quatro fatores de risco que são o tabaco, a alimentação não saudável, a inatividade física e o consumo de álcool. Somando-se à hipertensão arterial (responsável por 13% do total de mortes), este pequeno conjunto de fatores risco é responsável por quase 50% da mortalidade global (tabagismo 9%, glicemia elevada 6%, inatividade física 6%, sobrepeso e obesidade 5%, álcool 4%). (WHO, 2002; 2003) Tais evidências mostram que a prevenção das doenças crônicas é possível e urgente. Com o conhecimento atual, ações de promoção de saúde podem empoderar indivíduos e comunidades sobre os benefícios de comportamentos saudáveis e a importância do estilo de vida na redução de risco das doenças crônicas. Embora pouco estudadas nesse sentido, as instituições universitárias são exemplos de comunidades diferenciadas passíveis de abordagens de comunicação integrada quanto à promoção de saúde. Devido a suas características essenciais, que incluem o aprimoramento e aplicação do conhecimento científico e a clara delimitação da sua população-alvo, as universidades parecem ser mais suscetíveis à criação e prática de políticas e programas voltados à prevenção e à promoção de saúde de seus indivíduos, sejam acadêmicos, técnicos ou docentes. Modelos bem sucedidos podem ser aplicados à comunidade externa. Para tanto, uma universidade promotora de saúde precisa incorporar ações de saúde aos seus objetivos, ressaltando sua importância e desenvolvendo parcerias afim de criar ambientes de trabalho, aprendizagem e vivências saudáveis, e propiciar uma melhor qualidade de vida àqueles que ali estudam e trabalham. Com essa missão, foi criado em 2002 um programa de qualidade de vida , o VIVA MAIS, pelo Departamento de Atenção à Saúde (DAS-PROGESP) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Essencialmente, a partir da avaliação dos comportamentos de risco da comunidade universitária, o programa visa contribuir, através de uma persuasão positiva, para a conscientização e motivação pessoal a favor de hábitos de vida saudáveis. Com o intuito de identificar e orientar prioridades do programa, foi realizado um estudo transversal com acadêmicos, funcionários técnico-administrativos e docentes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no segundo semestre de 2010. Participaram da coleta de dados 400 indivíduos de cada categoria (n= 1200) que responderam a um questionário autopreenchível baseado em parte em um instrumento, o Behavioral Risk Factor Surveillance System Questionnaire do Centers for Disease Control and Prevention- CDC, E.U.A. Foram coletadas informações de características demográficas e socioeconômicas, nível de atividade física praticada, peso e altura autorreferidos, consumo de cigarros e de bebidas alcoólicas, presença de hipertensão arterial sistêmica, diabetes, hipercolesterolemia e adesão a exames de rastreamento de câncer. Foi realizado rastreamento de transtornos mentais comuns e depressão, além de investigação de estresse no trabalho. Quantos aos resultados encontrados, tabagismo foi relatado por 10,9% (127) dos entrevistados e 29,7% (317) responderam que nos últimos 30 dias consumiram 5 ou mais drinques na mesma ocasião (beber pesado episódico). Excesso de peso foi identificado em 36,3% dos indivíduos, apenas 26,8% (321) são fisicamente ativos, 16,3% e 4,8% relataram hipertensão e diabetes, respectivamente. Foram investigados fatores associados à hipertensão em funcionários técnico-administrativos e docentes. Excesso de peso, teste CAGE positivo, hipercolesterolemia e idade entre 40 e 49 anos tiveram associação estatisticamente significativa com hipertensão, na análise multivariada. Referente à realização de exames para rastreamento de câncer, chama atenção que 43,5% dos indivíduos não realizaram nenhum exame para detecção de câncer de cólon e reto nos últimos 5 anos e 34,3% das acadêmicas nunca realizou rastreamento de câncer de colo de útero. Quanto à saúde mental, a prevalência de transtornos mentais comuns (TMC) em nossa amostra foi de 8,7% e rastreamento de depressão positivo foi identificado em 20,4%. Em relação ao estresse no trabalho em funcionários técnicoadministrativos e docentes, 44,8% da nossa amostra foi categorizada no grupo "passivo" e 30,6% no grupo de "alta exigência". Referente ao apoio social, 52,4% foram classificados como tendo "baixo apoio social". Os fatores associados aos transtornos mentais comuns, na análise multivariada foram apoio social "baixo" (RP de 5,11; IC 95% 1,58-16,52; p=0,006) e rastreamento de depressão positivo (RP de 13,45; IC 95% 5,55-32,61; p=0,000). Especificamente quanto ao uso de álcool em acadêmicos, 56,3% responderam positivamente à questão de beber pesado episódico (binge) e destes, 50,5% relataram esta prática mais de 3 vezes nos últimos 30 dias. O teste CAGE foi positivo em 9,7% e 4,2% relatou já ter tido problemas relacionados ao álcool. No rastreamento de transtornos mentais comuns (TMC) e depressão, verificamos a prevalência de 15,5% e 35,7%, respectivamente. Na análise multivariada, verificamos associação entre beber pesado episódico (binge) e tabagismo (RP=1,56; IC 95% 1,33-1,83; p 0,000), teste CAGE positivo (RP=1,38; IC 95% 1,14-1,68; p 0,001) e sexo masculino (RP=1,27; IC 95% 1,05-1,53); p 0,010). Na medida que os fatores de risco encontrados são semelhantes aos da população em geral, as instituições universitárias são exemplos de comunidades diferenciadas passíveis de abordagens quanto a promoção de saúde. O conhecimento da prevalência e das principais variáveis associadas nos dão uma base para dimensionar o problema, planejar e implementar ações de promoção à saúde e prevenção de agravos. As universidades, como centros geradores de conhecimento e formação, desempenham papel fundamental na identificação e intervenção de agravos à saúde. Promoção de saúde e ações preventivas podem se disseminar e trazer benefícios para toda a sociedade, não apenas para a comunidade universitária. / Chronic diseases of highest global impact, when considering morbidity and mortality (cardiovascular diseases, diabetes, cancer and chronic respiratory diseases) have four risk factors in common, which are tobacco, unhealthy diet, physical inactivity and alcohol consumption. Adding to the high blood pressure (responsible for 13% of total deaths), this small set of factors is responsible for nearly 50% of global mortality (9% smoking, high blood glucose 6%, 6 % physical inactivity, overweight and obesity 5% and alcohol consumption 4%). (WHO, 2002;2003) Such evidences show that prevention of chronic diseases is possible and urgent. With today’s knowledge, actions of health promotion can empower both the community and the individuals about the benefits of a healthy behavior and the importance of the kind of lifestyle in the reduction of the risk of chronic diseases. Though little studied in that aspect, universities are examples of communities that are subject to different approaches to integrated communication regarding health promotion. Due to its essential characteristics, which include the improvement and application of scientific knowledge and the clear delimitation of its target population, universities seem to be more prone to the creation and practice of policies and programs aimed at prevention and promotion of health of its individuals – whether they are academics, technicians or professors. Successful models can be implemented in the external community. Therefore, a university that promotes health needs to incorporate health actions to its goals, emphasizing its importance and developing partnerships in order to create work environments, learning and living healthy experiences with the purpose of bringing a better quality of life to those who study and work there. With this mission, it was created in 2002 a program of life quality, called VIVA MAIS, by the Departamento de Atenção à Saúde (DAS-PROGESP) of Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Basically, from the evaluations of the risk behaviors of the community within the university, the program aims to contribute, through positive persuasion to raise awareness and personal motivations in favor of healthier life habits. With the purpose of identifying and guiding the priorities of the program, it has been conducted a cross-sectional study with academics, technical-administrative staff as well as lecturers of Universidade Federal do Rio Grande do Sul, in the second semester of 2010. 400 individuals of each category (n=1200) have participated and filled a self-administered questionnaire based partly on an instrument, the Behavioral Risk Factor Surveillance System Questionnaire of Centers for Disease Control and Prevention – CDC, USA. It has been gathered information on demographic and socioeconomic characteristics, level of physical activity, self-reported height and weight, smoking and alcohol use, presence of hypertension, diabetes, hypercholesterolemia and adherence to cancer screening tests. It has been conducted the tracking of common mental disorders and depressions, alongside an investigation on work burnout. Univariate and bivariate analysis were used. As a measure of association, the prevalence ratios (PR) and their unadjusted and adjusted confidence intervals was estimated (CI) of 95% by Poisson regression with robust variance. For multivariate analysis, we selected the variables associated with both the exposure and the outcome that showed statistical significance (p <0.10) associations. Later, it was kept in the model variables that showed statistically significant association with the outcome (p<.05). Statistical analyzes were held using SPSS version 20. As to results encountered, smoking was reported by 10.9% (127) of the respondents and 29.7% (317) responded that in the last 30 days they consumed 5 or more drinks on the same occasion (heavy episodic drinking). Overweight has been identified in 36.3% of the subjects, only 26.8% (321) are physically active, 16.3% and 4.8% reported hypertension and diabetes, respectively. Factors relating hypertension and diabetes were related to administrative personnel and lecturers. Overweight, CAGE positive, hypercholesterolemia and age between 40 and 49 years were significantly associated with hypertension in the multivariate analysis. Regarding the examinations for cancer screening, calls attention that 43.5% of the subjects did not perform any examination for detection of colorectal cancer in the past 5 years and 34.3% of the academic female population never held cancer screening for cervical cancer. Regarding mental health, the prevalence of common mental disorders (CMD) in the sample was of 8,7%, and the positive tracking for depression was of 20,4%. As for the work burnout on administrative personnel and professors, 44.8% of the sample has been categorized in the group “passive” and 30.6% in the “high strain” group. Concerning the social support, 52.4% were classified as having “low social support”. The factors associated with common mental disorders, in the multivariate analysis were “low social support” (PR 5.11, 95% CI 1.58 to 16.52, p = 0.006) and depression screening positive (PR of 13.45 95% CI 5.55 to 32.61, p = 0.000). Specifically minding the use of alcohol amongst academics, 56.3% responded positively to heavy episodic drinking (binge drinking) and of which, 50.5% related this habit of over 3 times in the past 30 days. The CAGE test was positive in 9.7% and 4.2% have already reported having problems related to alcohol. In the screening for common mental disorders (CMD) and depression, it was verified the prevalence of 15.5% and 35.7%, respectively. On the multivariate analysis, it has been verified the association with heavy episodic drinking (binge drinking) and smoking (PR-1.56; CI 95% 1.33-1.83; p 0.000), positive CAGE test (PR=1.38; CI 95% 1.14-1.68; p 0.001) and male sex (PR= 1.27; CI 95% 1.05- 1.53; p 0.010). In so far as the risk factors are similar to those found in the general population, the universities are examples of suitable communities subject to different approaches of health promotion. Knowledge of the prevalence and the associated main variables give us a basis to measure the problem, to plan and implement actions to promote health and disease prevention. Universities as centers of knowledge and learning play a key role in the identification and intervention of health problems. Health promotion and preventive actions can be spread and bring benefits to the whole society, not only for the university community.
363

Intensidade de giberela em trigo e diversidade, ecologia e potencial toxigênico de populações do complexo de espécies Fusarium graminearum / Fusarium head blight intensity on wheat, diversity, ecology, and toxigenic potential of Fusarium graminearum species complex populations

Spolti, Piérri January 2013 (has links)
A giberela é uma das principais doenças do trigo devido à contaminação dos grãos com micotoxinas produzidas pelo patógeno. A doença é causada principalmente por populações do complexo de espécies Fusarium graminearum (CEFG), o qual é composto por várias espécies filogenéticas com estrutura biogeográfica. Num primeiro estudo, a incidência (I) e a severidade (S) de giberela foram quantificadas em 160 lavouras de trigo no Estado do Rio Grande do Sul. Um modelo log-log complementar foi ajustado para a relação I-S aos dados de todos os campos (coeficiente angular= 1,13; intercepto= -2,76). Análises de heterogeneidade baseadas no índice de dispersão, teste C(α) e lei da potência binária, mostraram um predomínio (82%) do padrão aleatório da doença nas lavouras. Num segundo estudo, 455 isolados do patógeno, das mesmas lavouras, foram identificados por métodos moleculares quanto à espécie filogenética e ao potencial toxigênico. A genotipagem multilocus ou sequenciamento do gene TEF1-α mostrou que F. graminearum (Fgra) foi a espécie predominante em trigo (407/455), seguido por F. meridionale (Fmer, 25/455), F. cortaderiae (Fcor, 17/455), F. austroamericanum (Faus, 3/455) e F. asiaticum (Fasi, 3/455). Todos os isolados Fgra apresentaram genótipo tricoteceno 15-ADON, 24 isolados Fmer apresentaram genótipo NIV. Todos os isolados Fasi apresentaram genótipo NIV, enquanto isolados Fcor e Faus apresentaram tanto o genótipo NIV como 3-ADON. A identificação e análise de frequência de 189 isolados obtidos da resteva de milho (população saprofítica, n = 54), da atmosfera durante o florescimento do trigo no dossel da cultura (população aérea, n = 34) e de grãos giberelados (população patogênica, n = 101) em três áreas experimentais de trigo mostrou que a frequência das espécies diferiu nessas populações. Fgra predominou na população patogênica, e Fmer e Fcor na população saprofítica. Em estudo de competitividade das espécies, quando uma mistura de Fgra + Fmer foi inoculada em quatro cultivares de trigo, Fgra apresentou maior fitness patogênico que Fmer. Num terceiro estudo, cinquenta isolados de Fgra obtidos de trigo do estado americano de Nova York (NY), em 2011, incluindo 25 isolados 15-ADON e 25 isolados 3-ADON, foram caracterizados e comparados por 14 atributos do fitness saprofítico e patogênico. Os isolados dos dois genótipos não puderam ser discriminados para a maioria das características. Na população contemporânea de Fgra causando giberela em trigo em NY, isolados 3-ADON não apresentaram nenhuma vantagem detectável sobre isolados 15-ADON no fitness saprofítico ou patogênico. / Fusarium head blight is a major disease of wheat due to contamination of grain with mycotoxins produced by the pathogenic fungus. The disease is primarily caused by Fusarium graminearum species complex (FGSC), which includes several phylogenetic species biogeographically structured. In a first study, the incidence (I) and severity (S) of FHB epidemics were quantified in 160 wheat fields in Rio Grande do Sul State. A complimentary log-log model was fit to I-S relationship data from all fields (slope= 1.13; intercept= -2.76). Heterogeneity analysis based on dispersion index, C(α) test, and binary power law model, suggested a predominant (82%) random pattern of the disease in the fields. In a second study, 455 isolates of the pathogen were obtained from the surveyed fields and were molecularly identified to phylogenetic species and toxigenic potential. Multilocus genotyping assay or sequencing of TEF1-α gene showed that F. graminearum (Fgra) was the dominant species (407/455), followed by F. meridionale (Fmer, 25/455), F. cortaderiae (Fcor, 17/455), F. austroamericanum (Faus, 3/455), and F. asiaticum (Fasi, 3/455). All Fgra isolates were of the 15-ADON trichothecene genotype and 24 Fmer isolates were of the NIV genotype. All Fasi isolates were of the NIV, while Fcor and Faus were of either 3-ADON or the NIV genotype. The identification and frequency analysis of 189 isolates from corn stubble (saprophytic population, n=54), isolates collected during wheat flowering for the air above the canopy (airborne population, n = 34) and from Fusarium-damaged kernels (pathogenic population, n = 101) in three wheat fields showed diferences in species frequency among these populations. Fgra was dominant in the pathogenic population while Fmer and Fcor were dominant in the saprophytic population. In a species competition assay, when a mixture of Fgra + Fmer inoculum was inoculated onto four wheat varieties, Fgra showed higher pathogenic fitness than Fmer. In a third study, fifty isolates of Fgra obtained from wheat spikes in New York State (NY), 2011 year, including 25 isolates each of the 15-ADON and 3-ADON genotype, were characterized and compared for 14 different attributes of saprophytic and pathogenic fitness. Isolates of the two genotypes could not be differentiated for most of these traits, thus suggesting that 3-ADON isolates did not possess any detectable advantage over 15-ADON isolates of the contemporary population of Fgra from NY.
364

Avaliação da associação entre resiliência e qualidade de vida relacionada à saúde bucal em idosos

Teixeira, Maurício Fernando Nunes January 2011 (has links)
Estudos mostram que a saúde bucal de idosos é precária e caracterizada por perdas dentais extensas, podendo interferir na qualidade de vida. Pouco se sabe, entretanto, sobre a influência de fatores psicológicos, como resiliência, na qualidade de vida relacionada à saúde bucal. O objetivo do estudo foi avaliar a associação entre resiliência e qualidade de vida relacionada à saúde bucal, por meio de uma abordagem hierárquica baseada em um modelo teórico conceitual em uma coorte de idosos do Rio Grande do Sul. Com o intuito de conduzir um estudo transversal aninhado a um estudo de coorte, durante a fase de seguimento foram avaliados, em 2008, 498 idosos do município de Carlos Barbosa, RS. As medidas incluíram: questionário com informações sociodemográficas, condições e comportamentos de saúde, qualidade de vida relacionada à saúde bucal (OHIP-14), Escala de Resiliência e o índice CPOD, utilizado para avaliar perda dentária. A associação entre o potencial de resiliência e os impactos sentidos na percepção de saúde bucal relacionados à qualidade de vida foi verificada por meio de regressão Binomial Negativa. As razões das médias (RM) são apresentadas com seus intervalos de confiança (IC) de 95%. Maiores escores da média do OHIP foram encontrados em mulheres [6,7 (±6,3), p = 0,011)], em moradores da zona rural [7,3 (±6,7), p = 0,004] e em solteiros [8,0 (±6,3), p = 0,032]. Não houve associação entre resiliência e qualidade de vida relacionada à saúde bucal na análise bivariada. O modelo final da análise multivariada mostrou que ser morador da zona rural [RM = 1,32, IC95% (1,06-1,65)] e ser casado [RM = 1,36, IC95% (1,07-1,72)] foi independentemente associado à qualidade de vida relacionada à saúde bucal. Os resultados deste estudo sugerem que fatores mais distais, como variáveis sociodemográficas, estão associados à qualidade de vida relacionada com a saúde bucal. A hipótese inicial de que a resiliência pudesse exercer um papel importante no desfecho não foi confirmada. Especula-se que os danos causados pela perda dentária, devido ao fato de acontecerem gradualmente, não sejam geradores de estresse. / Studies show that elderly’s oral health is poor and characterized by extensive tooth loss, and might impact quality of life. Little is known, however, about the influence of psychological factors such as resilience in the oral health related to quality of life. The purpose of this study was to evaluate the association between resilience and oral health related to quality of life through a hierarchical approach based on a conceptual theoretical model in a cohort of elderly Rio Grande do Sul population. In order to conduct a cross-sectional study nested in a cohort during the follow-up were assessed 498 elderly in 2008, in the municipality of Carlos Barbosa, RS. The measures included: questionnaire with sociodemographic information, health conditions and behaviors, oral health related to quality of life (OHIP-14), Resilience Scale, and the DMFT index, used to evaluate tooth loss. The association between resilience and the potential impacts felt in the perception of oral health related quality of life was assessed through negative binomial regression. The ratios of means (RM) are shown with their confidence intervals (CI) of 95%. Higher average scores of the OHIP were found in women [6.7 (± 6.3), p = 0.011], in rural dwellers [7.3 (± 6.7), p = 0.004] and singles [8.0 (± 6.3), p = 0.032]. There was no association between resilience and oral health related to quality of life in the bivariate analysis. The final model of multivariate analysis showed that being a resident in rural areas [RM = 1.32, 95% (1.06 to 1.65)] and being married [RM = 1.36, 95% (1.07 to 1 72)] were independently associated with oral health related to quality of life. The results of this study suggest that more distal factors such as sociodemographic variables are associated with oral health related to quality of life. The initial hypothesis that resilience might play a role in the outcome has not been confirmed. It is speculated that the damage caused by tooth loss due to the fact they happen gradually, not stressful.
365

Validade dos indicadores epidemiológicos utilizados para avaliar de forma indireta a magnitude da hanseníase

Ferreira, Jair January 1999 (has links)
A estimativa do número de casos de hanseníase que permanecem sem diagnóstico na comunidade é uma questâo fundamental para o planejamento das atividades de controle dessa doença. Com afinalidade de obter uma fórmula matemática simples para estimar esse número, em áreas de nível endêmico médio ou baixo, analisamos o potencial preditivo de três indicadores de fàcil obtenção - o grau de incapacidade no momento do diagnóstico, a proporção de casos novos por forma clínica e a proporção de casos novos menores de 15 anos. Para tanto, foram estudados os 4142 casos de hanseníase diagnosticados no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, entre 01/01/1970 e 30/04/1991. Das 24 regiões geográficas em que se subdivide o Estado, 11 estavam classificadas como sendo de baixa endemicidade e 13 como sendo de nível endêmico médio. Nem a proporção de casos novos por forma clínica, nem a proporção de casos novos menores de 15 anos mostraram associação forte ou estatisticamente significante ,quando os dados foram analisados pos meio de regressão linear múltipla ponderada, numa abordagem ecológica em que cada região geográfica foi utilizada como unidade amostrai. Esse achado sugere que as duas proporções não são úteis para estimar a prevalência oculta em áreas de baixa ou média endemicidade. Dos 4142 casos estudados, 3291 (79,5%) haviam sido avaliados quanto ao seu grau de incapacidade fisica ( GI) por ocasião do diagnóstico e tinham registrada em sua ficha a informação dada pelo paciente sobre o tempo decorrido entre o início dos sintomas e o momento em que a doença foi identificada pelo médico (atraso no diagnóstico). O tempo médio de atraso no diagnóstico observado foi de 1,51 anos para os casos com GI = zero, de 2,14 anos para os com GI = 1, de 4,46 anos para os com GI = 2 e de 9,64 anos para os casos com GI = 3. O atraso no diagnóstico mostrou associação forte e estatisticamente significante com a presença de deformidades (GI = 2 ou 3) por ocasião do diagnóstico, quando os dados foram avaliados por meio de um modelo de análise multivariável por regressão logística. Tendo em vista esse achado, evidênciando que quanto maior for a proporção de casos com deformidades, maior será o atraso médio no diagnóstico e, conseqüentemente, maior será a proporção de doentes que permanecem sem diagnóstico na população, as duas variáveis foram incluídas numa fórmula simplificada para calcular a prevalência oculta estimada (POE) da hanseníase, a qual agrupa os casos em apenas dois estratos de grau de incapacidade e tem a seguinte expressão matemática :POE = [(CN-GI 0/1) X 2,0 + (CN-GI 2/3) X 5,0] PCNA x PCP, onde: CN-GI 0/1 =número médio anual de casos novos com grau de incapacidade zero ou 1 ; CN-GI 2/3 =número médio anual de casos novos com grau de incapacidade 2 ou 3; PCNA = proporção de casos novos com grau de incapacidade avaliado ; PCP = proporção da população coberta pelo programa de controle da hanseníase; os multiplicadores 2,0 e 5,0 correspondem, respectivamente, ao tempo médio aproximado, em anos, do atraso no diagnóstico nos casos sem deformidades (grau de incapacidade = zero ou 1) e nos casos com deformidades (grau de incapacidade 2 ou 3). A prevalência oculta do Estado do Rio Grande do Sul foi estimada, por meio dessa fórmula simplificada, em cerca de 529 casos. Além do atraso no diagnóstico, outras variáveis, corno forma clínica, grupo etário, sexo e modo de detecção, mostraram-se significantemente associadas ao risco de apresentar deformidades no momento do diagnóstico. Ademais disso, o modelo de regressão logística encontrou dois fatores modificadores de efeito estatisticamente significantes : atraso no diagnóstico vs. forma clínica e atraso no diagnóstico vs. grupo etário. Em função desses achados, uma fórmula mais complexa, agrupando os casos em 16 estratos definidos pela forma clínica, pelo grupo etário e pelo grau de incapacidade, foi aplicada para o cálculo da POE . Segundo essa fórmula mais complexa, a prevalência oculta estimada do Rio Grande do Sul seria de aproximadamente 502 casos, resultado que difere em apenas cerca de 5% do obtido com o modelo simplificado, sugerindo que esse modelo mais simples pode ser útil para um cálculo rápido da prevalência oculta, com finalidades operacionais. / Public health planning for the management and prevention of Hansen's disease requires estimation ofthe number ofundetected cases ofthe disease in a community. In order to derive a simple approach to estimate that number in areas of low and median endemic levei, we analyzed the predictive potential of three readily obtainable measures - degree of disability at diagnosis, proportion of new cases with a given clinicai form of the disease:o and proportion of new cases under 15 years of age- in a database of 4142 patients with Hansen's disease diagnosed in Rio Grande do Sul State, Brazil, between January 1, 1970 and April 30, 1991. Ofthe 24 geographic regions o f the State, we classified 11 as having low and 13 as having median endemic leveis Neither proportion of cases with a given clinicai form, nor proportion of cases under 15 years of age was associated with disease incidence, when data were anaiyzed trough weighted linear multiple regression, using each geographic region as a sample unit, in an ecologic approach. This finding suggest that these two proportions are not usefui in estimating hidden prevalence in areas o f Iow and median endemic leveis. Ofthe 4142 cases detected, 3291 (79,5%) had their degree of disability evaluated at time of diagnosis and had recorded information permitting caicuiating time delay in diagnosis. The mean delay was 1. 51 years for grade zero o f disability, 2.14 years for grade 1, 4. 46 years for grade 2 and 9. 64 years for grade 3. Delay in diagnosis demonstrated an important, graded and highly statistically significant association with degree of disability at detection in multivariable logistic regression modelling. Thus, we propose a simplified modei to calculate estimated hidden prevalence (EHP), utilizing two collapsed strata of disability grade, as expressed by the following formula: EHP= [(NDC-dg 0/1) X 2.0 + (NDC-dg 2/3) X 5.0] CDE x PPC ,where: NDC-dg 0/1 = mean annual number o f newly detected cases, grade O or 1 of disability; NDC-dg 2/3 = mean annual number o f newly detected cases, grade 2 o r 3 o f disability; CDE = proportion o f newly detected cases with disability evaluated at time o f diagnosis; PCP = proportion o f the population covered by the control program; the values 2.0 and 5.0 correspond to an approximation of the mean time, in years, of diagnosis delay in each respective stratum of disability grade. Applying this model to Rio Grande do Sul data, we estimate a hidden prevalence of 529 cases. In logistic regression modeling, other variables, such as clinicai form, age group, sex and mode of detection were also independent risk factors for presenting disabilities at diagnosis. In addition two factors - clinicai form and age group - significantly modify the association between delay and disabilities. More complex modeling to estimate hidden prevalence, taking into account these interactions, produced an EHP of 502 cases. As this result differs by only about 5% from that of the simpli:fied model, we suggest that the simplified formula can be used as a means of rapid diagnosis o f the hidden prevalence o f Hansen' s disease.
366

Estudo dos fatores clinicos e epidemiológicos associados com mortalidade na doença de Parkinson

Fernandes, Gustavo Costa January 2014 (has links)
Resumo não disponível
367

Infecção disseminada por Rhodotorula em um modelo experimental em ratos

Wirth, Fernanda January 2011 (has links)
Os genus Rhodotorula foi descrito por F.C. Harrison, em 1927. Rhodotorula spp. são leveduras cor-de-rosa, que pertencem ao reino Fungi, filo Basidiomycota, classe Urediniomicetos, ordem Sporidiales, família Cryptococcaceae e subfamília Rhodotorulalodeae. Até o passado recente, Rhodotorula era considerado saprófita não virulento como também um frequente contaminante. No entanto, membros de genus Rhodotorula emergiram como patógenos em humanos devido à imunossupressão e à tecnologia de implantação de corpos estranhos no organismo humano. Rhodotorula foi recentemente reconhecida como patógeno humano, afetando especialmente pacientes imunocomprometidos. Anteriormente consideradas como não patogênicas, as espécies de Rhodotorula têm emergido como patógenos oportunistas com a habilidade de colonizar e infectar pacientes suscetíveis. A maioria dos casos de infecção por Rhodotorula reportados na literatura são fungemias associadas a cateteres, endocardites, meningites, peritonites e endoftalmites. Esta levedura preenche os critérios de um patógeno emergente. No projeto de vigilância ARTEMIS, as leveduras do gênero Rhodotorula foram o patógeno não-Candida mais comumente isolados de espécimes clínicos (4,2% de 8821 isolados). O conhecimento da patogênese das infecções sistêmicas por Rhodotorula é baseado em estudos de relato de casos ou de pequenas séries, considerando-se raridade da infecção em comparação com aspergilose e candidíase. Além disso, pouco se sabe a respeito da eficácia clínica dos antifúngicos, apesar da publicação de alguns estudos com dados de susceptibilidade aos antifúngicos in vitro. O desenvolvimento de um modelo experimental em animais da infecção por Rhodotorula seria uma importante ferramenta para entendermos os aspectos fisiopatológicos dessa doença. O desenvolvimento de modelos experimentais em animais tem demonstrado ser uma ferramenta útil e apropriada para o estudo da patogênese e análise da eficácia de drogas antifúngicas em diferentes infecções fúngicas como a candidíase, paracoccidioidomicose, coccidioidomicose e blastomicose. O presente estudo teve como objetivo o desenvolvimento de um modelo experimental de infecção disseminada em ratos Wistar, bem como a quantificação do grau de infecção e inóculos necessários para causar rodotorulose disseminada. Os resultados mostraram que quando imunossuprimimos os ratos com corticoide, não obtivemos nenhum grau de infecção em qualquer órgão. O único agente imunossupressor com o qual obtivemos algum resultado foi a ciclofosfamida. Porém este agente possui diversos efeitos adversos e os ratos, quando imunossuprimidos por um longo período, desenvolvem infecções oportunistas, principalmente pneumonia bacteriana. O órgão mais afetado foi o fígado, seguido do baço, porém não atingimos a dose letal mediana (LD 50). Sugerimos mais estudos para que se possa determinar o inóculo fúngico ideal e também a dose de imunossupressor, bem como o tempo mais adequado entre o início da terapia imunossupressora e o inóculo fúngico.
368

Associação entre parâmetros periodontais, proteína C reativa, perfil lipídico e glicêmico em pacientes com doença arterial coronariana crônica : resultados preliminares

Flores, Manuela Furtado January 2011 (has links)
Objetivo: Avaliar a associação entre parâmetros clínicos periodontais, proteína C reativa (PCR), perfil lipídico e glicêmico em pacientes com Doença Arterial Coronariana crônica (DAC). Materiais e métodos: Este estudo consiste em uma análise preliminar de um estudo observacional transversal. Foram incluídos 71 indivíduos, consecutivamente, a partir de uma coorte de pacientes com DAC do Ambulatório de Cardiopatia Isquêmica Crônica (CPI) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Um questionário estruturado foi aplicado para acessar dados demográficos, socioeconômicos e comportamentais. Dados referentes à história médica tais como uso de medicamentos e presença de outras doenças, assim como peso, altura e pressão arterial foram obtidos no prontuário dos pacientes no HCPA. Os exames periodontais foram realizados por dois periodontistas calibrados, sendo registrados os índices de placa visível (IPV), sangramento gengival (ISG), profundidade de sondagem (PS), sangramento subgengival (SS) e perda de inserção (PI) em seis sítios por dente de todos os dentes presentes. Uma coleta sanguínea também foi realizada no momento do estudo para mensurar a concentração de diferentes marcadores inflamatórios e indicadores metabólicos. Para análise dos dados foram geradas as médias dos parâmetros periodontais para cada indivíduo. Modelos de regressão linear múltipla foram gerados para caracterizar a associação entre diferentes parâmetros periodontais e inflamatórios sanguíneos controlando para idade, gênero, índice de massa corporal (IMC) e diabetes. Resultados: De maneira geral, os pacientes apresentaram condição periodontal precária, com altos níveis de placa (68,98±19,85%), destruição periodontal (PI=6,02±1,70mm) e inflamação periodontal (SS=73,30±23,84%). Quando aplicaram-se modelos de regressão linear múltipla, foram encontradas associações positivas entre PCR com PS (p=0,02) e PI (p=0,006); Colesterol total com PS (p=0,02), PI ( p=0,05) e SS (p=0,008); lipoproteína não-HDL com SS (p=0,007) e também lipoproteína LDL com PS (p=0,03) e PI (p=0,005). Não foram observadas associações entre parâmetros periodontais e lipoproteína VLDL, HDL, glicose e pressão arterial. Conclusão: Levando-se em consideração as limitações desta análise preliminar, os parâmetros periodontais de PS, PI e SS parecem estar associados a alterações nos marcadores cardiovasculares como PCR, colesterol e lipoproteínas LDL e não-HDL. / Objective: To evaluate the association between periodontal clinical parameters, C-reactive protein (CRP), lipids and glucose levels in patients with chronic coronary artery disease (CAD). Materials and methods: This study consisted in a preliminary analysis of a cross-sectional observational study. The study included 71 patients, consecutively, from a cohort of patients with CAD from the Ambulatory of Chronic Ischemic Heart Disease (CPI) of the Hospital of Clinics of Porto Alegre. A structured questionnaire was used to access demographic, socioeconomic and behavioral factors. Data regarding medical history such as medication use and presence of other diseases, as well as weight, height and blood pressure were obtained from the records of patients at HCPA. The periodontal examinations were conducted by two calibrated periodontists that recorded visible plaque index (IPV), gingival bleeding (ISG), probing depth (PD), bleeding on probing (BOP) and periodontal attachment loss (PAL) at six sites per tooth of all teeth present. A blood sample was also collected at the time of the study to measure the concentration of different inflammatory markers and metabolic indicators. Individual averages were calculated for each periodontal parameter. Multiple linear regression models were generated to evaluate the association between different periodontal and blood parameters controlling for age, gender, body mass index (BMI) and diabetes. Results: Overall, patients had poor periodontal status, with high levels of plaque (68.98±19.85%), periodontal destruction (PAL=6.02±1.70mm) and periodontal inflammation (BOP=73,30±23.84%). When multiple linear regression models were applied, positive associations were found between CRP and PD (p=0.02) and PAL (p=0.006), total cholesterol and PD (p = 0.02), PAL (p=0,05) and BOP (p=0.008), non-HDL lipoproteins and BOP (p = 0.007), and LDL lipoprotein and PS (p = 0.03) and PAL (p = 0.005). No associations were observed between periodontal parameters and lipoprotein VLDL, HDL, glucose and blood pressure. Conclusion: Taking into account the limitations of this preliminary analysis, periodontal parameters of PD, PAL and BOP seem to be associated to changes in cardiovascular markers such as CRP, cholesterol, LDL and non-HDL.
369

Práticas alimentares e fatores associados na população adulta de Goiânia : vigilância por telefone / Food practices and associated factors in the adult population of Goiânia : monitoring by telephone

Alexandre, Veruska Prado 09 May 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição, 2008. / Texto sem o capítulo 5. / Submitted by Fernanda Weschenfelder (nandaweschenfelder@gmail.com) on 2009-09-28T17:52:34Z No. of bitstreams: 1 2008_VeruskaPradoAlexandre_semCap5.pdf: 777401 bytes, checksum: 58b435e5f63ab6dfb7291c905cb16bfb (MD5) / Rejected by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com), reason: Falta título alternativo. Carol on 2010-10-29T11:58:15Z (GMT) / Submitted by Fernanda Weschenfelder (nandaweschenfelder@gmail.com) on 2010-10-29T18:23:07Z No. of bitstreams: 1 2008_VeruskaPradoAlexandre_semCap5.pdf: 777401 bytes, checksum: 58b435e5f63ab6dfb7291c905cb16bfb (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-11-05T12:55:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_VeruskaPradoAlexandre_semCap5.pdf: 777401 bytes, checksum: 58b435e5f63ab6dfb7291c905cb16bfb (MD5) / Made available in DSpace on 2010-11-05T12:55:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_VeruskaPradoAlexandre_semCap5.pdf: 777401 bytes, checksum: 58b435e5f63ab6dfb7291c905cb16bfb (MD5) Previous issue date: 2008-05-09 / INTRODUÇÃO: Estudos comprovam a associação entre alimentação e o desenvolvimento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Neste sentido, destacam-se os sistemas de monitoramento e vigilância à saúde como instrumentos capazes de identificar padrões alimentares na população e, consequentemente, guiar ações e políticas para a área de saúde pública. OBJETIVO: Identificar práticas alimentares e fatores associados na população adulta de Goiânia. MÉTODOS: Estudo transversal realizado por telefone, com adultos (> 18 anos) em amostra probabilística de Goiânia, GO, em 2005 (n=2002). Foram coletadas informações sociodemográficas e de estilo de vida, além do estado nutricional e consumo alimentar. Construiu-se um somatório de escolhas alimentares saudáveis; estimouse o consumo regular ( > 5 dias/ semana) de frutas, legumes e verduras (FLV) e o número de vezes de consumo ao dia. Foram determinadas razões de prevalência (RP) para consumo de FLV > 5 vezes/dia segundo escolaridade (bruta) e ajustada pelas demais variáveis. Aplicou-se teste x2 quadrado, t-student e análise de variância, considerando p<0,05; além de análise múltipla hierarquizada. RESULTADOS: Diferenças significativas entre os sexos foram observadas para o consumo de gordura aparente (66,5% homens; 43% mulheres) e refrigerante contendo açúcar (72,4% homens; 62,8% mulheres). A freqüência de consumo ( 5 dias/semana) de frutas (5,4% homens; 8,5% mulheres), legumes e verduras (18,1% homens; 22,6% mulheres) foi baixa na população estudada, sem diferença significativa entre os sexos. Ao analisar as médias, observou-se que para frutas (0,7 vezes/dia), legumes e verduras (2,2 vezes/dia) e FLV (2,8 vezes/dia) a ingestão foi inferior às recomendações. Entretanto, a ingestão de FLV tendeu a aumentar com a idade, escolaridade e atividade física e foi maior para as mulheres. FLV > 5 vezes/dia associou-se com o hábito de não consumir refrigerante e gordura aparente e com a prática de atividade física para ambos os sexos. Para os homens, associouse também a ausência do tabagismo e ao não consumo de bebida alcoólica em doses de risco. Após ajuste, as RP para FLV > 5 vezes/dia aumentaram, mostrando efeito independente da escolaridade. Com relação às escolhas saudáveis, homens e mulheres realizam em média 2 escolhas alimentares saudáveis, sendo observado na análise de regressão múltipla hierarquizada, para os homens, um aumento com a idade e com a prática de atividade física; e para as mulheres, um aumento positivo também com o relato de trabalho remunerado. CONCLUSÃO: Observou-se um predomínio de práticas alimentares não saudáveis, além da influência da escolaridade sobre o consumo de FLV e da associação entre escolhas alimentares saudáveis com outros fatores de proteção à saúde. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / INTRODUCTION: Studies confirms the association between the food and the Chronic non-communicable diseases. In this aspect, it is possible to detach monitoring systems and health as capable instruments to identify the food standards of the society, and consequently, guide actions and politics for the public health area. OBJECTIVE: Identify the feeding practices and its associated factors in the adult population of Goiânia. METHOD: Transversal study performed by phone, with adults ( > 18 years) in a probabilistic sample of Goiânia, GO, in 2005 (n=2002). Sociodemografical informations and life-style were collected, besides the nutrition state and food consumption. It built an add of healthy food choices; estimated a regular consume ( > 5 days/ week) of fruits and vegetables (FV) and the number of times they consume a day. Prevalence ratio (PR) were determinated for the consume of FV > 5 times/day, according to education (brute) adjusted by more variables. Applied the x2 square, t-student e variableness analyses, considering p<0,05; besides the hierarchical multiple analyses. RESULTS: Significant differences between the sexes were observed to the consume of apparent fat. (66,5% men; 43% women) and non diety soft drink (72,4% men; 62,8% women). The frequency of consume ( > 5 days/week) of fruits (5,4% men; 8,5% women), and general vegetables (18,1% men; 22,6% women) was low among the studied population, without a significant difference between the sexes. Analyzing the averages, we could observe that for fruits (0,7 times/day), general vegetables (2,2 times/day) and FV (2,8 times/day) the intake was lower than the recommendation. However the intake of FV tend to increase with age, education and physical activity and it was bigger in women. FV 5 times/day associated with the habit to not consume soft drink and apparent fat linked the practice of physical activity for both sexes. For men, it also associated the ausence of tabagism and non consume of alcoholic drink in risky doses. After adjustments, the PR for FV > 5 times/day increased, showing an independent effect with the education. About the healthy choices, men and women performed the average of 2 healthy food choices, observing the analyses of the multiple hierarchical regression, for men, an increase with age and the practice of physical activity; and for women, a positive increase also related to paid work. CONCLUSION: It was possible to observe a dominated choices of non healthy food, beyond the influence of the education on the consume of FV and the association between healthy food choices to other factors of health protection.
370

Avaliação epidemiológica e radiológica das fraturas diafisárias do fêmur : estudo de 200 casos

Moraes, Frederico Barra de January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by Diogo Trindade Fóis (diogo_fois@hotmail.com) on 2009-12-23T11:05:45Z No. of bitstreams: 1 2007_FredericoBarradeMoraes.pdf: 7119351 bytes, checksum: 97e73aa018561506336a1c3f2f8944ea (MD5) / Approved for entry into archive by Joanita Pereira(joanita) on 2009-12-23T12:15:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_FredericoBarradeMoraes.pdf: 7119351 bytes, checksum: 97e73aa018561506336a1c3f2f8944ea (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-23T12:15:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_FredericoBarradeMoraes.pdf: 7119351 bytes, checksum: 97e73aa018561506336a1c3f2f8944ea (MD5) Previous issue date: 2007 / A grande freqüência, os mecanismos de trauma, a morbi-mortalidade e os altos gastos diretos e indiretos das fraturas diafisárias do fêmur, fazem com que essas fraturas representem um problema de saúde pública. O objetivo do trabalho é avaliar as características epidemiológicas e radiológicas dos casos de fratura diafisárias de fêmur, ocorridos de 1990 a 2005, tratados cirurgicamente no Hospital de Acidentados de Goiânia - Goiás, permitindo o planejamento de medidas preventivas e melhoria do tratamento. Foram avaliados retrospectivamente 200 prontuários e radiografias seriadas de pacientes com fraturas diafisárias do fêmur. Não foram incluídos os pacientes com menos de 10 anos de idade, pois o tratamento para esse grupo foi conservador. Foram descartados 25 prontuários por não fornecerem todos os dados necessários ao estudo. Os pacientes foram analisados quanto ao sexo, idade, lado da fratura, exposição óssea, mecanismos de trauma, classificação das fraturas, traumas associados, tempo de consolidação e tipos de fixação cirúrgica. A análise estatística foi feita pelos testes qui-quadrado, exato de Fisher e t-Student, considerando significância quando p<0,05. Quanto aos resultados significantes (p < 0,05): 70% de homens, 80% de fraturas fechadas e acima dos 60 anos 65% de mulheres. As fraturas por quedas da própria altura foram mais freqüentes em mulheres, acima dos 60 anos, com traços mais estáveis. As por projéteis de arma de fogo em homens, dos 20 aos 60 anos, com traços mais instáveis. Os atropelamentos predominaram entre 10 e 19 anos. Os acidentes de trânsito mostraram todos os tipos de fratura, com maior associação a outros traumas, com pico dos 20 aos 30 anos. O tratamento com hastes de Küntsher obteve um tempo de consolidação médio maior, bem como as fraturas com traços mais instáveis (B3,C1,C2,C3). Encontramos uma característica bi-modal de apresentação das fraturas diafisárias do fêmur, semelhante à literatura, onde os mecanismos de alta energia (acidentes de trânsito, quedas de alturas e ferimentos por PAF), foram mais freqüentes em adultos jovens, sexo masculino, gerando traços instáveis de fratura, com traumas associados mais graves. O outro grupo envolvido com baixa energia (queda de própria altura), mais freqüente em idosos, sexo feminino, traços de fratura menos instáveis, sem traumas associados. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Femoral shaft fractures represent a problem of public health because theirs great frequency, mechanisms of trauma, morbid-mortality and the direct and indirect high expenses. Our objective is to evaluate epidemiological and radiological characteristics of the femoral shaft fractures, surgically treated from 1990 to 2005 in Accidents Hospital of Goiânia - Goiás, allowing the planning prevention means and improvement of the treatment. 200 patients’ files and x-rays with femoral shaft fractures had been evaluated retrospectively. The patients with less than 10 years of age were not included because the treatment for this group was conservative. 25 files had been discarded for not supplying all the necessary data to the study. The patients had been analyzed how much to the sex, age, side of the fracture, bone exposition, mechanisms of trauma, classification of the fractures, associated trauma, time of bone healing and types of surgical devices. Statistics analysis were made by qui-square, Fisher and t-Student tests, considering significance when p<0,05. Significant results (p < 0,05): 70% of men, 80% closed fractures and above of 60 years 65% of women. Fall fractures from proper height had been more frequent in women, above of the 60 years, with more simple traces. Fractures caused by projectiles of firearm in men, from 20 to 60 years, with unstable traces. The running over accidents had predominated between 10 and 19 years. The traffic accidents had shown to all the types of fractures, with major association to other traumas, high level from 20 to 30 years of age. The treatment with Küntscher Nail got a longer average consolidation time, as well as fractures with unstable traces (B3,C1,C2,C3). We found a bi-modal characteristic the femoral shaft fractures, like literature data, where the mechanisms of high energy (traffic accidents, falls of heights and wounds from firearms), had been more frequent in young adults, masculine sex, generating unstable traces of fractures, with more serious associated trauma. And the other group with low energy trauma (fall from proper height), more frequent in elderly, feminine sex, less unstable fracture traces, without associated trauma.

Page generated in 0.151 seconds