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Dosagem urinária de 6-sulfatoximelatonina como predição da eficácia terapêutica de antidepressivo

Pezzi, Julio Carlos January 2009 (has links)
Introdução: Estudos baseados na teoria monoaminérgica da depressão tem hipotetizado que a produção de melatonina está alterada no transtorno depressivo, como consequência de distúrbios na transmissão de noradrenalina. Seguindo essa idéia, outros estudos têm encontrado que o tratamento com antidepressivos aumentaria a excreção de 6-sulfatoximelatonina (aMT6s), metabólito da melatonina e possível marcador de atividade simpática, em pacientes deprimidos, livres de tratamento. Objetivos: Avaliar a relação entre a excreção de aMT6s nas primeiras 24 horas de tratamento com nortriptilina e a resposta clínica medida duas e oito semanas após. Métodos: Participaram do estudo 23 mulheres com diagnóstico de episódio depressivo atual (SCID-I) livres de medicação. Iniciou-se tratamento com nortriptilina seguindo-se por 8 semanas (aumento fracional da dose conforme necessidade clínica), sendo a gravidade dos sintomas avaliada pela Escala Hamilton Depressão (HAM-D) antes do tratamento, e na segunda e oitava semanas após. Foi realizada coleta de urina de 24 horas um dia antes e um dia após o início do tratamento. Após aliquotagem das amostras em quatro períodos (08h00-12h00, 12h00-18h00, 18h00-00h00 e 00h00- 06h00) foi dosada 6-sulfatoximelatonina (sMT6a). Resultados: O período de maior excreção da aMT6s ocorreu entre a 00h00-06h00, conforme confirmação por análises Post hoc (Bonferroni) (p<0.05). Esse aumento durante o período da madrugada ocorreu antes (p<0.05) e após (p<0.05) o início da medicação. Além disso, foi observada uma correlação positiva entre a excreção de aMT6 antes e após o início de nortriptilina (r=0.76;p<0.01), mas não entre excreção de aMT6 antes da droga e aumento fracional dessa (r=-0.33;p=0.88). Conclusão: Nesse estudo foi observado que após o primeiro dia de uso da nortriptilina por pacientes deprimidos livres de medicação há um aumento na excreção urinária do metabólito da melatonina aMT6s. Isso corrobora com a hipótese de que a excreção de aMT6s durante a madrugada sugere um aumento na produção de melatonina pineal possivelmente relacionada com o efeito farmacológico da nortriptilina. Dessa forma a aMT6s poderia ser um interessante marcador de resposta terapêutica.
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Efeitos a longo prazo da reabilitação pulmonar em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Burtet, Maria Eugênia Vassallo de January 2004 (has links)
A reabilitação pulmonar é recomendada para pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) sintomática. O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos a longo prazo da reabilitação pulmonar. Foram estudados 54 pacientes com DPOC (Volume Expiratório Forçado no Primeiro Segundo - VEF1 1,00 ± 0,31 L; 35,06% ± 10,8% prev.) 70,4% do sexo masculino e a idade média 63,2 ± 8,0 anos, incluídos no programa de reabilitação pulmonar (RP) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de Janeiro de 2000 a Junho de 2004. O período de seguimento variou entre 6 e 24 meses. A RP foi desenvolvida em nível ambulatorial com uma duração de 8 semanas. Os pacientes participaram de sessões educacionais e treinamento físico supervisionado realizado em cicloergômetro, três vezes na semana. Após a RP os pacientes recebiam orientações por escrito para continuar os exercícios no domicílio, ademais de convidados a participar de reuniões de grupo, mensais. As variáveis estudadas antes e após a RP, e a cada 6 meses durante 24 meses de seguimento, foram: espirometria; distância percorrida em 6 minutos, Índice de Massa Corpórea (IMC), Qualidade de Vida (QV) (Saint George’s Respiratory Questionnaire) e conhecimentos sobre a doença. Não houve alterações significativas no VEF1 nas avaliações realizadas. O peso dos pacientes não se modificou durante o seguimento, independentemente do IMC (p> 0,05). A distância caminhada diminuiu progressivamente após a RP, porém, aos 24 meses era significativamente superior à basal (basal: 389 ± 98 m; 24 meses: 421 ± 82 m; p=0,03). O escore de QV total piorou durante o seguimento, embora aos 24 meses a xi QV fosse melhor que a basal (basal: 57,5 ± 17,7 pontos; 24 meses: 51,8 ± 17,3 pontos; p=0,008). O mesmo comportamento foi observado no domínio atividades (basal: 73,0 ± 16,4 pontos; 24 meses: 67,2 ± 17,1 pontos; p=0,045), e no domínio impacto (basal: 49,8 ± 21,6 pontos; 24 meses: 43,2 ± 19,0; p=0,03). Observou-se uma perda mais precoce nos benefícios obtidos no domínio impacto no grupo de pacientes com VEF1 < 35% em relação ao grupo com VEF1 ≥ 35% (p=0,048). O nível de conhecimentos aumentou significativamente ao longo do seguimento e associouse positivamente à assiduidade nas reuniões de grupo mensais (r=0,33; p=0,03). Os dados sugerem que os benefícios da RP, ainda que parcialmente, persistem após o programa de reabilitação pulmonar. / Pulmonary rehabilitation (PR) is recommended for symptomatic Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) patients. The aim of this study was to analyze the long term effects of pulmonary rehabilitation. Fifty-four patients with COPD (Forced Expiratory Volume in one Second, FEV1 1.00 ± 0.31 L; 35.06% ± 10.8% predicted) were studied, being 70.4% males, average age of 63.2 ± 8.0 years, included in the pulmonary rehabilitation program of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre, from January 2000 to June 2004. The follow up period varied from 6 to 24 months. PR was developed at outpatient level in an 8-week period. The patients participated of educational sessions and supervised physical training executed in cycle ergometer, 3 times a week. After the PR, the patients received written directions to continue the exercises at home and were invited to participate of monthly meetings in groups. The studied variables before and after the PR, and at each 6 months during 24 months of follow up were: spirometry, 6 minute walking distance, body mass index (BMI), health status (HS; Saint George’s Respiratory Questionnaire) and knowledge about the disease. There were no significant changes in FEV1 in the carried evaluations. The patients weight did not change during the follow up, independently of the BMI (p > 0.05). The walking distance decreased progressively after the PR, however, at 24 months was significantly higher than the prerehabilitation value (pre-rehabilitation walking distance: 389 ± 98 m; 24 months: 421 ± 82 m; p=0.03). The total Health Status score increased during the follow up period although the Health Status at 24 months was better than in the pre-rehabilitation period (pre-rehabilitation HS: 57.5 ± 17.7 points; 24 months: 51.8 ± 17.3 points; p=0.008). The same pattern was observed in activities domain (pre-rehabilitation activities domain: 73,0 ± 16,4 points; 24 months: 67.2 ± 17.1 points; p=0.045), and in impact domain (pre-rehabilitation impact domain: 49.8 ± 21.6 points; 24 months: 43.2 ± 19.0 points; p=0.03). A more precocious loss of the obtained benefits in the impact domain at the patients’ group with FEV1 < 35% related to the group with FEV1 ≥ 35% (p=0.048) was observed. There was a significant improvement in knowledge level during the follow up, which was positively associated to the assiduity in the monthly group meetings (r=0.33; p=0.03). The data suggest that the PR benefits, even partially, persist 24 months after the pulmonary rehabilitation program.
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Controle intensivo de glicemia no trauma crânio encefálico grave

Coester, Ariane January 2009 (has links)
Introdução Tem sido demonstrado que o tratamento intensivo com insulina (TII) reduz morbidade e mortalidade em pacientes criticamente doentes. No entanto, ainda não está avaliado se este tratamento melhora o prognóstico de pacientes com trauma crânio encefálico (TCE) grave. Materiais e Métodos Nós realizamos um ensaio clínico randomizado no qual pacientes adultos, portadores de TCE contuso grave, com escala de coma de Glasgow ≤ 8, admitidos no centro de tratamento intensivo (CTI) do Hospital de Porto Socorro Municipal de Porto Alegre, foram randomizados para receber TII (com o objetivo de manter a glicemia capilar entre 80 e 110 mg/dl utilizando infusão contínua de insulina) ou tratamento convencional da glicemia (TCG) (com o objetivo de manter a glicemia menor do que 180 mg/dl com insulina subcutânea, no qual a infusão de insulina foi utilizada somente quando a glicemia ultrapassasse 220 mg/dl). O desfecho principal foi Escala de Glasgow de Desfecho 6 meses depois do trauma. Desfechos secundários foram: hipoglicemia, incidência de infecção e tempo de internação na CTI. Resultados Dos 88 pacientes randomizados, 42 foram designados para receber TTI e 46 foram designados para receber TCG. Houve, 3 exclusões no grupo de TTI e 6 no grupo de TCG. Houve um pequeno benefício para o grupo de TTI, com relação ao desfecho neurológico em 6 meses. O escore da Escala de Glasgow de Desfecho >3, que caracteriza um bom desfecho neurológico foi observado em 15 (39,5 %) pacientes no TII e em 13 (32,5%) pacientes no TCG respectivamente, mas esta pequena diferença não foi estatisticamente significativa (p= 0,63). Os pacientes do TII tiveram mais hipoglicemia: 23 (60,5%), comparado a 4 (10%) no grupo de TCG (p< 0,001). Não houve diferença no número de dias de internação na CTI (18,2 27,6 vs. 12,9 12,7) tampouco nas taxas de sepsis (84,6%vs 80%) entre os dois grupos. Conclusão Neste estudo, o TII não melhorou o desfecho neurológico dos pacientes com TCE grave mas aumentou o risco de hipoglicemia quando comparado ao TCG. / Introduction Intensive insulin therapy (IIT) has been shown to reduce morbidity and mortality in critical ill patients. Whether it improves the prognosis of patients with severe traumatic brain injury (STBI) has been little investigated. Materials and Methods We conducted a prospective controlled study where adult patients with blunt STBI, with Glasgow Coma Scale ≤ 8, admitted to the Intensive Care Unit (ICU) were randomly assigned to receive either IIT (maintenance of blood glucose between 80 and 110 mg/dl with continuous insulin infusion) or conventional glycemic therapy (CGT) (maintenance of blood glucose below 180 mg/dl with subcutaneous insulin and insulin infusion only if blood glucose levels exceeded 220 mg/dl). The main outcome was Glasgow outcome scale (GOS) 6 month after trauma. Secondary measures were: hypoglycemia, incidence of infections and days in ICU. Results Of the 88 patients randomized, 42 were assigned to IIT and 46 to CGT. There was no statistical difference (P=0.63) in neurological outcomes between treatment groups: GOS>3 was observed in 15 (39.5 %) patients in the IIT and in 13 (32.5%) patients in the CGT respectively. More patients in the IIT group had hypoglycemia: 23 (60.5%), compared to 4 (10%) in the CGT group (p<0.001). There were no differences in the number of days spent in the ICU (18.2 27.6 vs. 12.9 12.7) nor in the sepsis rates (84.6%vs 80%) between the groups. Conclusion In our study, IIT did not improve the neurological outcome of patients with STBI but did increase the risk of hypoglycemia compared to CGT.
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Dosagem urinária de 6-sulfatoximelatonina como predição da eficácia terapêutica de antidepressivo

Pezzi, Julio Carlos January 2009 (has links)
Introdução: Estudos baseados na teoria monoaminérgica da depressão tem hipotetizado que a produção de melatonina está alterada no transtorno depressivo, como consequência de distúrbios na transmissão de noradrenalina. Seguindo essa idéia, outros estudos têm encontrado que o tratamento com antidepressivos aumentaria a excreção de 6-sulfatoximelatonina (aMT6s), metabólito da melatonina e possível marcador de atividade simpática, em pacientes deprimidos, livres de tratamento. Objetivos: Avaliar a relação entre a excreção de aMT6s nas primeiras 24 horas de tratamento com nortriptilina e a resposta clínica medida duas e oito semanas após. Métodos: Participaram do estudo 23 mulheres com diagnóstico de episódio depressivo atual (SCID-I) livres de medicação. Iniciou-se tratamento com nortriptilina seguindo-se por 8 semanas (aumento fracional da dose conforme necessidade clínica), sendo a gravidade dos sintomas avaliada pela Escala Hamilton Depressão (HAM-D) antes do tratamento, e na segunda e oitava semanas após. Foi realizada coleta de urina de 24 horas um dia antes e um dia após o início do tratamento. Após aliquotagem das amostras em quatro períodos (08h00-12h00, 12h00-18h00, 18h00-00h00 e 00h00- 06h00) foi dosada 6-sulfatoximelatonina (sMT6a). Resultados: O período de maior excreção da aMT6s ocorreu entre a 00h00-06h00, conforme confirmação por análises Post hoc (Bonferroni) (p<0.05). Esse aumento durante o período da madrugada ocorreu antes (p<0.05) e após (p<0.05) o início da medicação. Além disso, foi observada uma correlação positiva entre a excreção de aMT6 antes e após o início de nortriptilina (r=0.76;p<0.01), mas não entre excreção de aMT6 antes da droga e aumento fracional dessa (r=-0.33;p=0.88). Conclusão: Nesse estudo foi observado que após o primeiro dia de uso da nortriptilina por pacientes deprimidos livres de medicação há um aumento na excreção urinária do metabólito da melatonina aMT6s. Isso corrobora com a hipótese de que a excreção de aMT6s durante a madrugada sugere um aumento na produção de melatonina pineal possivelmente relacionada com o efeito farmacológico da nortriptilina. Dessa forma a aMT6s poderia ser um interessante marcador de resposta terapêutica.
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"Tempo de tratamento da tuberculose de pacientes inscritos em um serviço de saúde do município de Ribeirão Preto - SP (1998-1999)" / Time of tuberculosis treatment in patients enrolled in a health service in the city of Ribeirão Preto-SP (1998-1999)

Sassaki, Cinthia Midori 07 February 2003 (has links)
Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo que busca analisar o tempo de tratamento da tuberculose de pacientes inscritos no Programa de Controle da Tuberculose de um serviço de saúde do município de Ribeirão Preto-SP, no período de janeiro de 1998 a dezembro de 1999. Os dados relativos a algumas variáveis sociodemográficas (sexo, idade, escolaridade e ocupação), ao diagnóstico (forma clínica), ao tratamento (condição, esquema, tipo, tempo e resultado de tratamento), a intercorrências "patológicas" e a doenças associadas (AIDS e alcoolismo) foram obtidos através de livros de registro e de prontuários. Utilizou-se o programa Epi-Info, versão 6.04d para o cadastramento, tabulação e análise dos dados. Observou-se que dos 140 pacientes em estudo, 105 (75%) pacientes curaram, 20 (14,29%) foram transferidos, 05 (3,57%) tiveram mudança de diagnóstico, 05 (3,57%) abandonaram e 05 (3,57%) foram a óbito. Em relação à cura, 39,05% curaram em até 6 meses; 39,05% entre 6,1 e 9 meses; 20% em mais de 9 meses e 1,9% foi ignorado. Identificou-se que a história de tratamento anterior, intercorrências patológicas, AIDS e alcoolismo contribuíram para o não-cumprimento correto da terapêutica, prolongando o tempo de tratamento entre os indivíduos curados. Quanto ao tempo de tratamento dos pacientes que não evoluíram para a cura, 09 (25,71%) não curaram após 6 meses de tratamento (03 abandonos; 03 óbitos; 02 mudanças de diagnóstico e 01 transferência). Pode-se verificar que as intercorrências podem acontecer ao longo do tratamento, ocasionando desvios como o não-cumprimento do esquema terapêutico, aumentando o tempo de tratamento, o risco de abandono e até mesmo o óbito. Além disso, o estudo possibilitou descrever o tempo de tratamento da tuberculose no Programa (diferença entre data da última e da primeira ingestão do medicamento) e o mês de término do tratamento registrado no prontuário (computado através do número de cartelas de medicamentos concluídos). Verificou-se que o dado registrado no prontuário altera o tempo real de tratamento da tuberculose, uma vez que essa anotação considera como 1 mês de tratamento, a contagem do término de 1 cartela de medicamentos concluída pelo paciente, que pode ter duração de mais de 30 dias. Constatou-se, neste estudo, o preenchimento incompleto das fichas de notificação e das folhas de evolução médica e de enfermagem, bem como o critério de registro correspondente ao mês de tratamento do doente, sugerindo uma maior atenção do serviço para esses fatos e melhor esclarecimento aos trabalhadores de saúde sobre os critérios e a precisão dos dados a serem informados. / This is a descriptive epidemiological study which aims at analyzing tuberculosis treatment in patients enrolled in the Tuberculosis Control Program of a health service in the city of Ribeirão Preto-SP from January 1998 to December 1999. Data concerning some social and demographic variables (sex, age, education and occupation), the diagnosis (clinical condition), treatment (condition, plan, type, period and treatment results), pathological intercurrences and associated diseases (AIDS and alcoholism) were obtained through records books and charts. The Epi-Info, version 6.04d was used for data recording, tabulation and analysis. It was observed that of the 140 patients under study, 105 (75%) patients were cured, 20 (14.29%) were transferred, 05 (3.57%) had their diagnoses changed, 05 (3.57%) quit treatment and 05 (3.57%) passed away. Concerning cure, 39.05% were cured in the period of 6 months; 39.05% in a period of 6.1 to 9 months; 20% in more than 9 months and 1.9% were ignored. It was identified that the history of previous treatment, pathological intercurrences, AIDS and alcoholism contributed to not following therapy adequately, which extended the time of treatment among cured individuals. Concerning the time of treatment of patients who did not develop to cure, 09 (25.71%) were not cured after 6 months of treatment (03 dropouts; 03 deaths; 02 diagnosis alterations and 01 transfer). It can be observed that intercurrences may occur during treatment, which causes deviances such as the non-adherence to the therapeutic plan and increase in the treatment period, risks of quitting and even death. In addition, the study enabled the comparison between the time of treatment of tuberculosis in the Program (difference between the dates of the last and first medication ingestion) and the month of completion of treatment recorded in the chart (calculated through the number of medication packages used). It was observed that the information recorded in the chart changed the real time of tuberculosis treatment, since this note considered as a month of treatment the counting of the consumption of one medication package consumed by the patient, which can take over 30 days. Incomplete report forms, medical and nursing development sheets and the recording criterion corresponding to the patient’s month of treatment were found in this study, which suggests greater attention from the service to these facts and a better clarification to health workers concerning the criteria and precision of the data to be informed.
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"Tempo de tratamento da tuberculose de pacientes inscritos em um serviço de saúde do município de Ribeirão Preto - SP (1998-1999)" / Time of tuberculosis treatment in patients enrolled in a health service in the city of Ribeirão Preto-SP (1998-1999)

Cinthia Midori Sassaki 07 February 2003 (has links)
Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo que busca analisar o tempo de tratamento da tuberculose de pacientes inscritos no Programa de Controle da Tuberculose de um serviço de saúde do município de Ribeirão Preto-SP, no período de janeiro de 1998 a dezembro de 1999. Os dados relativos a algumas variáveis sociodemográficas (sexo, idade, escolaridade e ocupação), ao diagnóstico (forma clínica), ao tratamento (condição, esquema, tipo, tempo e resultado de tratamento), a intercorrências "patológicas" e a doenças associadas (AIDS e alcoolismo) foram obtidos através de livros de registro e de prontuários. Utilizou-se o programa Epi-Info, versão 6.04d para o cadastramento, tabulação e análise dos dados. Observou-se que dos 140 pacientes em estudo, 105 (75%) pacientes curaram, 20 (14,29%) foram transferidos, 05 (3,57%) tiveram mudança de diagnóstico, 05 (3,57%) abandonaram e 05 (3,57%) foram a óbito. Em relação à cura, 39,05% curaram em até 6 meses; 39,05% entre 6,1 e 9 meses; 20% em mais de 9 meses e 1,9% foi ignorado. Identificou-se que a história de tratamento anterior, intercorrências patológicas, AIDS e alcoolismo contribuíram para o não-cumprimento correto da terapêutica, prolongando o tempo de tratamento entre os indivíduos curados. Quanto ao tempo de tratamento dos pacientes que não evoluíram para a cura, 09 (25,71%) não curaram após 6 meses de tratamento (03 abandonos; 03 óbitos; 02 mudanças de diagnóstico e 01 transferência). Pode-se verificar que as intercorrências podem acontecer ao longo do tratamento, ocasionando desvios como o não-cumprimento do esquema terapêutico, aumentando o tempo de tratamento, o risco de abandono e até mesmo o óbito. Além disso, o estudo possibilitou descrever o tempo de tratamento da tuberculose no Programa (diferença entre data da última e da primeira ingestão do medicamento) e o mês de término do tratamento registrado no prontuário (computado através do número de cartelas de medicamentos concluídos). Verificou-se que o dado registrado no prontuário altera o tempo real de tratamento da tuberculose, uma vez que essa anotação considera como 1 mês de tratamento, a contagem do término de 1 cartela de medicamentos concluída pelo paciente, que pode ter duração de mais de 30 dias. Constatou-se, neste estudo, o preenchimento incompleto das fichas de notificação e das folhas de evolução médica e de enfermagem, bem como o critério de registro correspondente ao mês de tratamento do doente, sugerindo uma maior atenção do serviço para esses fatos e melhor esclarecimento aos trabalhadores de saúde sobre os critérios e a precisão dos dados a serem informados. / This is a descriptive epidemiological study which aims at analyzing tuberculosis treatment in patients enrolled in the Tuberculosis Control Program of a health service in the city of Ribeirão Preto-SP from January 1998 to December 1999. Data concerning some social and demographic variables (sex, age, education and occupation), the diagnosis (clinical condition), treatment (condition, plan, type, period and treatment results), pathological intercurrences and associated diseases (AIDS and alcoholism) were obtained through records books and charts. The Epi-Info, version 6.04d was used for data recording, tabulation and analysis. It was observed that of the 140 patients under study, 105 (75%) patients were cured, 20 (14.29%) were transferred, 05 (3.57%) had their diagnoses changed, 05 (3.57%) quit treatment and 05 (3.57%) passed away. Concerning cure, 39.05% were cured in the period of 6 months; 39.05% in a period of 6.1 to 9 months; 20% in more than 9 months and 1.9% were ignored. It was identified that the history of previous treatment, pathological intercurrences, AIDS and alcoholism contributed to not following therapy adequately, which extended the time of treatment among cured individuals. Concerning the time of treatment of patients who did not develop to cure, 09 (25.71%) were not cured after 6 months of treatment (03 dropouts; 03 deaths; 02 diagnosis alterations and 01 transfer). It can be observed that intercurrences may occur during treatment, which causes deviances such as the non-adherence to the therapeutic plan and increase in the treatment period, risks of quitting and even death. In addition, the study enabled the comparison between the time of treatment of tuberculosis in the Program (difference between the dates of the last and first medication ingestion) and the month of completion of treatment recorded in the chart (calculated through the number of medication packages used). It was observed that the information recorded in the chart changed the real time of tuberculosis treatment, since this note considered as a month of treatment the counting of the consumption of one medication package consumed by the patient, which can take over 30 days. Incomplete report forms, medical and nursing development sheets and the recording criterion corresponding to the patient’s month of treatment were found in this study, which suggests greater attention from the service to these facts and a better clarification to health workers concerning the criteria and precision of the data to be informed.
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EFIcácia e SEgurança do emprego de Stents FARmacológicos no mundo real : seguimento de até 8 anos – Registro EFISESFAR

Pellegrini, Denise Machado de Oliveira January 2012 (has links)
A doença cardiovascular é a principal causa de mortalidade no planeta. Marcantes avanços no seu tratamento foram alcançados nas últimas décadas. O uso de stents farmacológicos (SFs), o mais recente destes avanços, tem sido amplamente testado em diversos cenários clínicos. Quando analisamos a história da cardiologia intervencionista, desde os resultados iniciais de Andreas Gruntzig, até as evidências atuais com plataformas bioabsorvíveis, concluímos que o principal avanço do uso dos stents farmacológicos foi reduzir de forma inequívoca os principais limitantes de suas tecnologias antecedentes (angioplastia por cateter-balão e stents convencionais), a reestenose e trombose intra-stent. Seu progresso não limitou-se às drogas anti-reestenóticas e seus polímeros carreadores. Também houve evolução na confecção de plataformas mais maleáveis e com melhor navegabilidade. Após o impacto inicial da primeira geração de stents farmacológicos, hoje encontramo-nos na transição entre a segunda e a terceira geração destes dispositivos, ainda com resultados iniciais, cuja principal mudança é a confecção de plataformas bioabsorvíveis. Estas evoluções tecnológicas ampliaram o uso dos SFs para cenários clínicos outrora restritos, como pacientes multiarteriais, diabéticos e renais crônicos. Os resultados obtidos demonstram eficácia e segurança neste grupo de pacientes de alto risco. Desta forma, o uso dos stents farmacológicos tornou-se uma realidade no tratamento da doença aterosclerótica cardiovascular. O uso em cenários e pacientes de alta complexidade revolucionou a cardiologia intervencionista, demonstrando a eficácia e segurança destes stents ao longo do tempo. / Cardiovascular disease is the leading cause of mortality on the planet. Remarkable advances in treatment of coronary heart disease have been achieved in recent decades. The use of drug-eluting stents (DES), one of the most important advances, has been widely tested in several clinical scenarios. When we analyze the history of interventional cardiology, from the initial results of Andreas Gruntzig, until the current evidence with bioabsorbable platforms, we concluded that the main advancement of the use of drug-eluting stents was reduce unequivocally the most important limiting factors of their previous technology (angioplasty balloon and conventional stents), restenosis and intra-stent thrombosis. This progress is not limited to antirestenotic drugs or polymeric carriers. There were also developments of platforms more malleable and with better navigability. After the initial impact of the first generation of stents, today we are in transition between the second and third generation of these devices, whose main change is the bioabsorbable platforms. These technological developments have expanded the use of DES for clinical scenarios once restricted, such as patients with multivessel disease, diabetes and chronic renal disease. The obtained results demonstrate safety and efficacy in this group of high-risk patients. Thus, the use of drug-eluting stents has become a reality in the treatment of atherosclerotic cardiovascular disease. The use in scenarios and patients of high complexity revolutionized the interventional cardiology, demonstrating the efficacy and safety of these stents over time.
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Globus faringeus: análise de morbidade psiquiátrica, sintoma depressivo, qualidade de vida, e reposta terapêutica / Globus faringeus: assessment of psychiatric morbility, depressive symptoms, health related quality of life and therapeutic outcomes

Miquelin, Lara Matara Ferreira [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Objetivo: Avaliar em portadores de globus diagnosticados de acordo com os Criterios Diagnosticos do Consenso de Roma 11 e globus em associacao a DRGE a presenca de morbidade psiquiatrica, sintomas depressivos, presenca de alteracoes da qualidade de vida e a ocorrencia de fatores preditivos de resposta terapeutica. Metodo: Os pacientes foram selecionados na database e no Ambulatorio do Setor de Motilidade Digestiva, UNIFESP de acordo com os criterios de inclusao e exclusao previamente estabelecidos. Para a classificacao dos dois grupos estudados, utilizamos criterios clinicos (Roma 11) e laboratoriais (pHmetria de 24hrs e endoscopia digestiva alta). Adicionalmente foi procedido ao exame fisico detalhado da cabeca e pescoco para exclusao de doencas organicas associadas. O Questionario SRQ-20 foi utilizado para deteccao de morbidade psiquiatrica e o Inventario Beck de Depressao para investigacao de sintomas depressivos. A qualidade de vida foi avaliada atraves da aplicacao do Questionario SF-36. Resultado: Dos 85 pacientes convidados a participar do presente estudo, 37 foram posterionnente excluidos por nao se coadunarem com os criterios de inclusao e exclusao previamente estabelecidos. Os 48 pacientes remanescentes foram subdivididos em 2 grupos: globus segundo os Criterios Diagnosticos de Roma 11 (18 F, 3 M, media de idade 49,1 anos e variacao 37-72) e globus com DRGE (21 F, 6 M, media de idade 49,6 anos e variacao 28-73). Os dois grupos se mostraram homogeneos quanto aos dados demograficos (sexo p=0,480 e idade p=0,877), e duracao dos sintomas globus (p=O,390). Quanto a morbidade psiquiatrica e aos sintomas depressivos, foi encontrada tendencia, nao evidenciada estatisticamente de o grupo globus (Roma 11) apresentar mais morbidade psiquiatrica (p=0,09) e sintomas depressivos (p=0.059) de graus moderado ou grave, quando comparado ao grupo globus com DRGE. Foi evidenciado adicionalmente que a presenca do sintoma globus altera significativamente de forma semelhante a qualidade de vida dos pacientes integrantes dos dois grupos estudados (aspecto emocional: escore medio 50,8; Saúde mental: escore medio 53,2). Nao foi possivel determinar fatores preditivos de resposta terapeutica. Conclusao: a presenca de sintomas de globus altera significativamente a qualidade de vida de seus portadores principalmente no que tange os dominios Saúde mental e aspecto emocional; quanto a morbidade psiquiatrica e aos sintomas depressivos, estes, tendem a ser mais prevalentes no grupo globus (Roma 11), porem, nao sao capazes de influenciar na resposta terapeutica. Existem indicios marginais de que o genero (masculino) e o grau de escolaridade possam influenciar na resposta terapeutica, sendo necessario prosseguir com estudos prospectivos com este intuito. Palavras Chaves: transtorno da motilidade esofagica, morbidade psiquiatrica, depressao, qualidade de vida e resposta terapeutica / Globus Faringeus: Assessment of Psychiatric Morbility, Depressive Symptoms, Health Related Quality of Life and Therapeutic outcomes. Aim: To ascertain in globus patients (Rome II Criteria) and in GERD patients with globus symptoms the prevalence of psychiatric morbility, depressive symptoms, health related quality of life derangements and predictive factor of therapeutic outcomes. Methods: Patients were selected at the Digestive Motility Diseases unit accordingly to inclusion/exclusion criteria pre-established and invited to particepate in the study. Clinical Criteria (Roma II) and diagnostic tests (Upper digestive endoscopy, 24 hrs pHmetry) were used to classify patients in the two subgroups: Globus accordingly to Roma II Criteria and GERD patients in the globus symptoms. Head and neck physical examination was employed to exclude associated organic diseases. The SRQ-20 questionnaire and the Beck Depression Inventory were used respectively to assess psychiatric morbility and depressive symptoms. Health related quality of life was investigated with SF-36 instrument. Results: 85 patients were selected and invited to participate in this protocol; 37 patients were further excluded in accordance to the inclusion/exclusion criteria. The remaining 48 patients were split in the two subgroups: globus (Roma II)(18 F, 3 M, mean age 49,1 years and range 37-72 years) and GERD patients with globus symptoms (21 F, 6 M, mean age 49,6 years and range 28-73 years) the two groups provided homogeneous when their demographic data (gender p=0,480 and years p=0,877), and globus duration (p=0,390) were compared. Regarding psychiatric mobidity and depressive symptoms, it was observed a tendency, not statistically significant, for globus patients (Roma II) to have more psychiatric morbidity (p=0,09) and moderate to severe depressive symptoms (p=0.059). Aditionally it was detected that globus is able to significantly impair health related quality of life. No predictive factor was identified but gender and educational level may play a role. Conclusions: Globus can significantly impair emphasis on mental health (53,2) and aspects emotional (50,8). Psychiatric morbility and depressive symptoms tend to be more common in globus patients (Roma II) but do not seem to influence therapeutic outcomes . Gender and educational levels may play a role in this aspect. Further investigations is warranted. Key Words: disorders motility, Psychiatric morbility, depressive symptoms, health related quality of life, therapeutic outcomes. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Impacto da embolização arterial do leiomioma uterino no volume uterino, diâmetro do mioma dominante e na função ovariana / Impact of the mioma arterial embolization by uterine volume, mioma diameter greater and in the ovarian function

Bernardo, Andre [UNIFESP] 25 May 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-05-25. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:06Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12634.pdf: 488476 bytes, checksum: 5e0af058b16520b991d17847c830fc84 (MD5) / INTRODUÇÃO: Para avaliar o impacto da embolização arterial de miomas (EAM) no volume uterino, diâmetro do maior mioma e na função ovariana, foi realizado antes e após 3 meses do procedimento ultrassonografia pélvica pela via transvaginal (USPTV) e dosagens de FSH (hormônio folículo estimulante). CASUÍSTICA E MÉTODO: Participaram do estudo 30 pacientes com leiomioma sintomático que se submeteram à EAM após ciência e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, obedecendo aos critérios de inclusão do estudo. Foram realizados exames de USPTV pelo mesmo profissional, no mesmo aparelho antes e após três meses da EAM. O volume uterino foi expresso em cm³ e o diâmetro do maior mioma em cm. Foram feitas dosagens de FSH antes e após três meses da EAM no laboratório central do Hospital São Paulo. Os valores foram quantificados em UI/ml, analisados e expressos por média±desvio padrão (DP). Os dados foram então submetidos a análise estatística pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney. RESULTADOS: Houve a exclusão de uma paciente por falta de dados pós-EAM. A média do volume do útero pré-EAM foi 402,4±165,9cm³, diâmetro do maior mioma pré-EAM 5,928±2,126cm. O resultado observado foi volume uterino pós-EAM foi 258,9±118,6cm³ e diâmetro do maior mioma pós-EAM 4,607±1,858cm. A média da dosagem de FSH pré-EAM foi 4,997(±3,520)UI/ml e pós-EAM foi 5,500(±4,759)UI/ml com p=0,581*. Das dosagens hormonais foram analisados 29 casos. Uma paciente, que equivale a 3,4% do total, cursou com aumento definitivo de FSH. Houve redução de 35% do volume uterino, de 22% no tamanho do maior leiomioma e a EAM não alterou significativamente os valores de FSH após 3 meses. CONCLUSÃO. O procedimento diminuiu o volume uterino e o diâmetro do maior mioma preservando o órgão e, não provoca alterações na função ovariana. / PURPOSE: To evaluate the impact of the mioma arterial embolization (EAM) by uterine volume, mioma diameter greater and in the ovarian function, was carried through before and after three months of the procedure, pelvic ultrasonography for the transvaginal way (USPTV) and dosages of FSH (follicle-stimulating hormone). METHODS: Thirty patients carrying of symptomatic leiomyomas had participated of the study that they had been submitted to the EAM after science and signature of the term of free and clarified assent, obeying the criteria of inclusion of the study. Examinations of USPTV for the same professional had been carried through, in the same device before and after three months of the EAM. The uterus volume was express in cm³ e mioma diameter greater in cm. Had been made dosages of FSH before and after three months of the EAM in the central laboratory of the Hospital São Paulo. The values had been quantified in UI/ml, analyzed and express for medium+/-shunting line standard. The data then had been submitted the statistics analysis for the test distribution free of Mann-Whitney. RESULTS: It had the exclusion of a patient due to lack of data after EAM. The average before EAM uterine volume was 402,4±165,9cm³, before-EAM mioma diameter greater 5,928±2,126cm. The observed result was after-EAM uterine volume was 258,9±118,6cm³ and after-EAM mioma diameter greater 4,607±1,858cm. The average of the dosage before-EAM FSH was 4,997 (±3,520) UI/ml and after-EAM FSH was 5,500 (±4,759) UI/ml with p=0,581*. In hormone dosages, 29 cases had been evaluated. One case, that is equivalent 3.4% of the total, attended a course with definitive increase of FSH. It had reduction of 35% of the uterus volume, of 22% in the size of the mioma diameter greater and the EAM did not modify the FSH values significantly after 3 months. CONCLUSION: The procedure causes reduction of the uterine volume and leiomyomas preserving the uterus and, does not provoke ovarian function alterations. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação da efetividade do Thurow modificado no tratamento ortopédico da Classe II divisão 1 / Effectiveness of Thurow modified in orthopedic treatment of Class II division 1

Araújo, Maria Walderez Andrade de January 2013 (has links)
ARAÚJO, Maria Walderez Andrade de. Avaliação da efetividade do Thurow modificado no tratamento ortopédico da Classe II divisão 1. 2013. 42 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-02-25T12:37:38Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_mwaaraújo.pdf: 597991 bytes, checksum: dc561f2628cc53ddee0cd11d3500bf6e (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-02-25T12:48:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_mwaaraújo.pdf: 597991 bytes, checksum: dc561f2628cc53ddee0cd11d3500bf6e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-25T12:48:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_mwaaraújo.pdf: 597991 bytes, checksum: dc561f2628cc53ddee0cd11d3500bf6e (MD5) Previous issue date: 2013 / The treatment of Class II division 1 by jaw upper disorder is a controversial subject in the literature. This study aims to evaluate, through the PAR Index (Peer Assessment Rating), orthopedic treatment of Class II malocclusion division 1 in 15 patients of both sexes who have made growing use of the appliance Thurow modified. This study consisted of a retrospective longitudinal clinical study with no control group. The average age of patients at the start of treatment was 9.3 years for females and 9.4 years for males. The PAR index was obtained from pre and post treatment of each patient. An improvement of 31% or more was considered effective treatment. After descriptive analysis, it was observed that the initial average PAR index of 33 was reduced to 18.5 at the end of treatment, featuring an improved occlusion averaged 43.9%. The treatment was effective in 86.7% of patients, no statistical difference was observed in relation to sex and age at start of treatment (p> 0.05). It was also found that the apparatus provided significant changes in overjet correction (p <0.05). From this study it can be concluded that the orthopedic treatment of Class II division 1 with modified Thurow appliance in growing patients presented a viable alternative, and we observed an improvement of occlusal relationships primarily with respect to overjet and molar relationship towards anteroposterior. / O tratamento da Classe II divisão 1 por alteração maxilar é um assunto controverso na literatura. Este trabalho tem como objetivo avaliar, por meio do Índice PAR (Peer Assessment Rating), o tratamento ortopédico da má oclusão de Classe II divisão 1 em 15 pacientes, de ambos os sexos e em fase de crescimento, que fizeram o uso do aparelho Thurow modificado. Esta pesquisa consistiu de um estudo clínico longitudinal retrospectivo, sem grupo controle. A idade média dos pacientes no início do tratamento foi de 9,3 anos para o sexo feminino e 9,4 anos para o sexo masculino. O Índice PAR foi obtido dos modelos pré e pós-tratamento de cada um dos pacientes. Uma melhora de 31% ou mais foi considerada como tratamento efetivo. Após a realização da análise descritiva, observou-se que o Índice PAR inicial médio de 33 foi reduzido para 18,5 ao final do tratamento, caracterizando uma melhora da oclusão em média de 43,9%. O tratamento foi efetivo em 86,7% dos pacientes, não sendo observada diferença estatística em relação ao sexo e à idade de início do tratamento (p>0,05). Verificou-se também que o aparelho proporcionou mudanças significativas na correção do overjet (p<0,05). A partir deste trabalho, pode-se concluir que o tratamento ortopédico da Classe II divisão 1 com o aparelho Thurow modificado em pacientes em crescimento apresentou-se uma alternativa viável, sendo observada uma melhora das relações oclusais, principalmente em relação ao overjet e à relação molar no sentido anteroposterior.

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