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Prevalência da coqueluche e avaliação da reação em cadeia de polimerase em tempo real para seu diagnóstico em adolescentes e adultos com tosse prolongada assistidos em unidades de saúde da rede pública da cidade do Recife

PIMENTEL, Analíria Moraes 10 August 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T11:59:14Z No. of bitstreams: 2 ANALIRIA PIMENTELTESE DOUTORADO.pdf: 855584 bytes, checksum: 9b307bda53829a89842f670426bce5ec (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T11:59:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 ANALIRIA PIMENTELTESE DOUTORADO.pdf: 855584 bytes, checksum: 9b307bda53829a89842f670426bce5ec (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-08-10 / A coqueluche em adolescentes e adultos tem sido sub-diagnosticada, sub-relatada e sua real prevalência é subestimada no mundo. Estudos têm demonstrado que 25% dos casos de tosse persistente em adolescentes e adultos estão associados à coqueluche. Diferentes métodos diagnósticos e definição de casos têm sido utilizados nos estudos para estimar a prevalência da coqueluche. No Brasil, não se conhece a real prevalência da coqueluche em adolescentes e adultos e a PCR não é usada de rotina como método diagnóstico na Rede Pública de Saúde. O objetivo deste estudo foi identificar a prevalência e avaliar a frequência da PCR e cultura positiva entre adolescentes e adultos com tosse por mais de 14 e menos de 30 dias assistidos em Unidades de Saúde da Rede Pública da cidade do Recife. Dez unidades ambulatoriais foram selecionadas aleatoriamente do Sistema Público de Saúde. Durante o período do estudo, agosto de 2010 a julho de 2011, a doença encontrava-se em período interepidêmico na Cidade do Recife. Preencheram os critérios de inclusão, 192 indivíduos maiores de 10 anos e adultos atendidos nas Unidades selecionadas. Todos realizaram cultura e PCR para pesquisa de Bordetella pertussis bem como os contatos dos casos positivos de coqueluche. A média de idade foi de 40,7 anos, variando de 10 a 84 anos, com um desvio-padrão ± 17,8 anos. Entre eles, 55,7% (107/192) eram maiores de 40 anos de idade, 27,6% (53/192), entre 20 e 39 anos e 16,7%, de (32/192) 10 a 19 anos. Apenas 10 dos 192 casos suspeitos informaram seu estado vacinal. Esses indivíduos tinham entre 10 e 19 anos de idade e informaram ter realizado esquema completo da vacina anticoqueluche. Entre esses indivíduos, um teve o diagnóstico confirmado por cultura e PCR e outro, por PCR. Dos 192 suspeitos, 70,0% (134/192) eram do sexo feminino, 89% tinham tosse com duração de 14 a 21 dias, 21 (11%) mais de 21 dias e 110 (57,29%) preencheram os critérios clínicos de caso de coqueluche. A coqueluche foi confirmada em 10 casos dos 192 suspeitos da doença com prevalência de 5,21% IC (2,03 a 8,38). Entre os confirmados, cinco foram casos primários, quatro coprimários, um secundário e, entre eles, cinco foram casos índices que levaram à identificação de cinco novos casos. A PCR permitiu diagnosticar 100% dos casos, a cultura 10% (1/10) e vínculo epidemiológico, 30% (3/10). Todos os confirmados por PCR e por vínculo epidemiológico preencheram o critério clínico de definição de caso de coqueluche do CDC. Concluímos que, mesmo em período interepidêmico, a coqueluche pode ser identificada como importante causa de tosse prolongada entre adolescentes e adultos. A PCR pode aumentar o número de casos confirmados, particularmente quando é utilizada em conjunto com a cultura, para confirmação diagnóstica, mesmo quando coletados entre o 14º e 30º dia após o início dos sintomas.
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Revisão textual : comparando-se crianças e adultos em processo de alfabetização

Lima, Ilka Dayanne Medrado 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-06T17:39:30Z No. of bitstreams: 2 Ika Dayanne.pdf: 1360575 bytes, checksum: 22f92fddbe3766cd26556dab1c262332 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T17:39:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Ika Dayanne.pdf: 1360575 bytes, checksum: 22f92fddbe3766cd26556dab1c262332 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / As sociedades modernas e industrializadas que estão inseridas em um sistema de códigos e expõem seus membros a práticas sociais envolvendo o uso da linguagem escrita requerem desses indivíduos níveis de competência linguística cada vez mais complexos, sobretudo no que tange à capacidade de produção de textos escritos. Um dos processos envolvidos nessa produção é a revisão textual que segundo Fitzgerald (1987) consiste no fazer qualquer alteração a qualquer momento do processo de escrita em uma ação que compreende a identificação de diferenças entre o texto pretendido e o texto produzido, a decisão sobre o que deve ou não ser alterado no texto e como realizar as alterações desejadas. Estudos sobre o tema buscam investigar diversos aspectos da revisão de textos, tais como as ações e estratégias de revisão realizadas, a familiaridade com o texto, o papel do interlocutor, dentre outros. Nesse cenário, há uma instância do sistema educacional que merece uma maior atenção: a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Assim, propôs-se uma pesquisa sobre revisão textual em que houve a comparação de aspectos do desenvolvimento da escrita em crianças e em jovens e adultos, onde foi examinado em que diferem e em que se assemelham esses dois grupos quanto à forma como revisam textos. Os aspectos da revisão de textos que foram abordados nesse estudo são os tipos de ações de revisão utilizados, a justificativa para o uso dessas ações, a revisão de textos familiares. Desse modo, os objetivos foram: investigar o papel da escolaridade e da idade na revisão textual e investigar se a modalidade EJA tem agido em prol do desenvolvimento da capacidade de revisão textual que é aspecto importante na produção escrita de textos. Participaram da pesquisa 90 estudantes de baixa renda, de ambos os sexos, devidamente matriculados na rede pública de ensino, divididos em três grupos: 30 estudantes do 3º ano do ensino fundamental, com idades entre 8 e 10 anos; 30 estudantes da 1ª fase da EJA, com idades entre 20 e 29 anos; e 30 estudantes da 4ª fase desta mesma modalidade de ensino, com idades variando entre 20 e 29 anos. No estudo houve duas sessões, a saber: a reprodução de um texto e a revisão do próprio texto. Assim, foram abordados os seguintes aspectos na tarefa: como o participante revisa seu próprio texto, quais as alterações realizadas, as ações de revisão que realiza, a natureza dessas alterações e as razões que nortearam as alterações realizadas. Resultados apontam que as crianças do Grupo 1 realizam mais substituições de natureza ortográfica que incidem sobre a unidade linguística palavra. Os adultos do Grupo 2, por sua vez, se comparados ao Grupo 1, realizam mais substituições de natureza ortográfica (apresentando também um aumento significativo nas substituições de natureza semântica) que incidem sobre a unidade linguística palavra. Já os adultos do Grupo 3, em comparação ao Grupo 2, apresentam também muitas substituições de natureza semântica que incidem sobre a palavra, apresentando uma tendência na diminuição de revisões de caráter ortográfico e aumento das de caráter semântico. Partindo dessas comparações conclui-se que a diferença entre os Grupos 1 e 2 se deve a outros fatores que não o tempo de escolarização, principalmente no que tange ao surgimento de variação quanto ao tipo de natureza da alteração empreendida pelos adultos. No que se refere aos Grupos 2 e 3, a escolarização age como fator importante pelo fato de propiciar o aprimoramento da habilidade de revisar textos, o que condiz com revisões mais sofisticadas.
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O Papel das Representações Simbólicas no Desenvolvimento do Raciocínio Combinatório na Educação de Jovens e Adultos

BARRETO, Fernanda Lopes Sá 31 January 2012 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-03-13T18:57:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertacao_Fernanda_Lopes_Sa_Barreto.pdf: 2018119 bytes, checksum: a91a2aab3def045fd37ec12c580ccd91 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T18:57:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertacao_Fernanda_Lopes_Sa_Barreto.pdf: 2018119 bytes, checksum: a91a2aab3def045fd37ec12c580ccd91 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES / Neste estudo investigou-se a influência de diferentes tipos de representações simbólicas na resolução de problemas combinatórios por alunos da Educação de Jovens e Adultos. Participaram da pesquisa 24 alunos, que pertenciam a turmas com equivalência ao quarto e quinto anos do Ensino Fundamental regular. Os alunos foram separados em três grupos: Grupo 1 – resolveu metade dos problemas usando listagens e a outra metade usando árvores de possibilidades; Grupo 2 – resolveu todos os problemas com árvores de possibilidades; e Grupo 3 – resolveu todos os problemas usando listagens. Os procedimentos metodológicos realizados foram: pré-teste, intervenção e pós-teste. Ambos os testes foram compostos por oito situações-problema contendo os diferentes significados da Combinatória que estão presentes na organização proposta por Pessoa e Borba (2009). Na intervenção foram resolvidos os problemas do pré-teste, sendo que em cada grupo foram usadas formas de representação simbólica distintas. Na análise do pré-teste verificou-se que a maioria das respostas não apresentou relação combinatória, evidenciando dificuldades dos estudantes na resolução de problemas que envolvem o raciocínio combinatório. Entre as representações simbólicas, a listagem foi a mais utilizada. Durante a intervenção buscou-se, por intermédio de listagens e/ou árvores de possibilidades, chamar a atenção dos participantes para as propriedades invariantes do conceito, referentes à escolha de elementos, à ordenação dos mesmos e ao esgotamento de possibilidades. Os dados do pós-teste mostraram que houve avanço significativo no desempenho dos participantes e que os grupos progrediram de modo idêntico. Foram identificados tipos de resposta que apontaram um maior nível de compreensão dos estudantes. A listagem foi a representação simbólica mais usada no pós-teste em todos os grupos, inclusive naquele que não fez uso de tal representação na intervenção. O estudo ressalta a importância de trabalhos sistematizados que abordem as dimensões conceituais propostas por Vergnaud (1986): situações e seus significados, propriedades/relações invariantes e representações simbólicas. Representações simbólicas passam a ser mais bem estruturadas à medida que estudantes possuem uma melhor compreensão das propriedades dos conceitos, estabelecendo diferenças entre significados envolvidos nas situações.
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Desvendando as práticas de alfabetização da EJA: o que pensam e propõem as professoras? O que aprendem e dizem os alunos?

Souza, Fabiana da Silva Correia 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-10T13:48:47Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO DE FABIANA DA SILVA CORREIA SOUZA.pdf: 3071464 bytes, checksum: 7c7a8d849c2ae658c14cf7348d992a23 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T13:48:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO DE FABIANA DA SILVA CORREIA SOUZA.pdf: 3071464 bytes, checksum: 7c7a8d849c2ae658c14cf7348d992a23 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPq / O presente estudo se propôs a investigar as práticas de alfabetização de professores da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e a contribuição dessas práticas para as aprendizagens dos alunos no que se refere à apropriação do Sistema de Escrita Alfabética (SEA), buscando perceber, nesse processo, as concepções das próprias professoras e dos alfabetizandos a respeito de tais práticas e sobre as aprendizagens construídas pelos alunos. Em nosso referencial teórico, apoiamo-nos nas ideias de importantes autores (Paulo Freire, Haddad e Di Pierro, Jane Paiva, Emilia Ferreiro, Magda Soares, Maria do Rosário Mortatti, Philippe Perrenoud, Anne Marie Chartier, entre outros), para discutir questões relacionadas à EJA, à alfabetização e à prática pedagógica, considerada aqui especificamente como prática docente. A pesquisa foi realizada nas salas de aula de duas professoras de turmas de alfabetização da EJA, de escolas públicas municipais da cidade de Camaragibe/PE. Como procedimentos metodológicos, utilizamos: a) Observações das aulas das alfabetizadoras, que resultaram na elaboração de 30 relatórios, contendo a descrição e transcrição de todas as aulas; b) Entrevistas e minientrevistas semiestruturadas com as professoras e seus alunos, que nos ajudaram a traçar o perfil dos sujeitos e a perceber o ensino da leitura e da escrita, bem como as aprendizagens dos alunos do ponto de vista de quem ensina e de quem aprende; c) Aplicação de atividades de escrita e leitura de palavras com os alunos, no início e no final do estudo, para percebermos a evolução dos mesmos no processo de alfabetização. Os resultados apontaram que uma das professoras buscou investir mais do que a outra no ensino sistemático da escrita alfabética. Em ambos os cotidianos práticos, principalmente no da professora Selma, observamos, por um lado, a presença ainda marcante dos “antigos” métodos de alfabetização e, por outro, constatamos as dificuldades e a angústia das docentes para incluir as “novas” práticas em seus modos de fazer, o que se tornava mais evidente nos momentos dedicados à realização de atividades de produção textual com os alunos. Apesar de termos percebido que houve um maior avanço na aprendizagem da turma da professora Selma, verificamos que, tanto nessa turma como na outra, os progressos dos alunos foram abaixo daqueles esperados. Sendo assim, os resultados da pesquisa apontam que as práticas investigadas por nós parecem ter contribuído pouco para os alunos tornarem-se pessoas alfabetizadas.
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Jogos de alfabetização: o desenvolvimento de atividades metalinguísticas nas turmas de alfabetização da EJA - implicações na prática docente e nas aprendizagens dos alunos

AZEVEDO, Jeysa Adalles dos Santos 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-13T14:58:02Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Jeisa Azevedo.pdf: 3937571 bytes, checksum: 64b06f7898999c12f289952702843978 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T14:58:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Jeisa Azevedo.pdf: 3937571 bytes, checksum: 64b06f7898999c12f289952702843978 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / FACEPE / Entendemos que a exploração de atividades metalinguísticas podem contribuir para o processo de alfabetização de alunos jovens e adultos à medida que facilitam o processo de compreensão da escrita, por isso, nos propomos a investigar a contribuição de atividades metalinguísticas, aplicadas através de jogos, na alfabetização de Jovens e Adultos; e quais as possíveis implicações que a inserção dessas atividades podem trazer para as práticas das professoras participantes deste estudo. Desta forma, nos propomos a: a) analisar a evolução dos níveis psicogenéticos dos alunos participantes da pesquisa, antes e após as aplicações de atividades de reflexão fonológica; b) investigar se essas atividades de alfabetização favorecem o processo de aprendizagem do sistema notacional alfabético, levando os alunos a avançar na compreensão de alguns princípios do SEA, e, consequentemente, progredir em seus níveis de escrita; c) e, por fim, perceber se essas atividades podem provocar algumas mudanças nas práticas das docentes envolvidas neste estudo, no que diz respeito à proposição de atividades baseadas nas habilidades metafonológicas exploradas nos jogos. Buscamos, então, contribuir para os estudos sobre o uso de jogos na EJA, e apontar caminhos pelos quais os professores possam realizar situações didáticas que priorizem a reflexão na apropriação do sistema de escrita. Para tal, realizamos, entre os meses de março e novembro, uma pesquisa participativa com duas turmas do 1º módulo da Educação de Jovens e Adultos, localizadas na cidade de Vitória de Santo Antão, aplicando dezesseis (16) sessões de jogos de alfabetização em cada turma. As aprendizagens dos alunos foram acompanhadas através de suas interações durante as sessões e com a aplicação de duas diagnoses, uma no início da pesquisa e outra após as aplicações dessas atividades. As situações didáticas realizadas diariamente pelas professoras também foram observadas, antes e após as sessões jogos, totalizando dezesseis (16) observações em cada turma. Os resultados desta pesquisa mostram que: a) não houve nenhuma regressão nas aprendizagens dos alunos, de forma que a maioria dos alunos avançou consideravelmente em seus níveis de escrita entre a primeira e a ultima coleta; b) que os avanços dos alunos estavam relacionados às suas frequências as aulas e as sessões dos jogos aplicados, visto que os dois alunos que menos participaram das sessões permaneceram no mesmo nível de escrita diagnosticado inicialmente, demonstrando, assim, que as atividades metalinguísticas são importantes para a compreensão do sistema de escrita, mas não são suficientes para promover a alfabetização dos alunos; c) que a inserção dessas atividades influenciou nas práticas pedagógicas das professoras, que passaram a inserir algumas atividades, que segundo elas, tinham os mesmos objetivos dos jogos aplicados; d) e, por fim, que essas atividades repercutiram positivamente não apenas nas aprendizagens dos alunos, mas especialmente em suas motivações e posturas frente às atividades, pois pudemos notar que os mesmos passaram a ter mais confiança em responder as atividades, ou mesmo, tentaram produzir notações sozinhos, sem que o medo de errar pudesse lhes impossibilitar de participar das atividades, como pudemos observar no início deste estudo.
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Consumo alimentar de risco e proteção para as doenças crônicas não transmissíveis e sua associação com a gordura corporal: um estudo em funcionários da área de saúde de uma universidade pública de Recife-PE.

AZEVEDO, Edynara Cristiane de Castro 30 January 2013 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2015-05-15T17:08:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Edynara Azevedo - Pós-Graduação Nutrição (2013).pdf: 2118179 bytes, checksum: a5ee385478ab7692afa727629af1cec2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-15T17:08:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Edynara Azevedo - Pós-Graduação Nutrição (2013).pdf: 2118179 bytes, checksum: a5ee385478ab7692afa727629af1cec2 (MD5) Previous issue date: 2013-01-30 / Esse estudo teve como objetivo avaliar o consumo de alimentos de risco e proteção para as doenças crônicas não transmissíveis e sua associação com a gordura corporal em funcionários da área de saúde de uma universidade pública da cidade de Recife. Trata-se de um estudo transversal, envolvendo amostra composta por 267 funcionários com idade acima de 20 anos, de ambos os sexos, avaliados através de questionário que abordou aspectos demográficos, socioeconômicos, dietéticos e de estilo de vida, além da avaliação antropométrica. Para avaliar o consumo alimentar foi utilizado um questionário de frequência alimentar do tipo qualitativo, com mensuração convertida em escores de frequência de consumo dos alimentos considerados de risco e de proteção para as doenças crônicas não transmissíveis. O excesso de gordura corporal e o seu padrão de distribuição foram avaliados pelo índice de massa corporal (IMC) e pela circunferência da cintura (CC), respectivamente. Para identificar o percentual de gordura corporal foi utilizado o método da bioimpedância elétrica (BIA). Quanto aos resultados, aproximadamente 60% da amostra estudada apresentou excesso de peso, dentre os quais, cerca de 20% eram obesos, não sendo encontrado diferencial significante entre os sexos. Quanto à CC, 56,3% dos homens e 81,6% das mulheres foram classificados na faixa de risco elevado (p=0,000). Já quanto ao percentual de gordura, aproximadamente 30% da amostra estudada apresentou percentual de gordura corporal na faixa de risco relacionado a obesidade, não havendo diferença significante entre os sexos. Em relação ao consumo alimentar, foi encontrada uma baixa frequência de consumo de alimentos protetores, não havendo diferencial significante entre os sexos. Das variáveis analisadas, apenas os indivíduos com IMC ≥ 30,0Kg/m2 (obesos) e com percentual de gordura corporal na faixa de risco associada à obesidade (≥ 28 % homens e ≥ 40 % mulheres) apresentaram maiores medianas de escores de consumo de alimentos protetores (p=0,000), quando comparados aos eutróficos e aqueles com sobrepeso. Esses resultados evidenciam a necessidade da implementação de um programa de promoção de alimentação saudável, estimulando a ingestão de alimentos protetores de forma a prevenir o aparecimento de doenças crônicas. Também, apontam para a complexidade envolvida na relação entre consumo alimentar e gordura corporal e a necessidade de novos estudos com outros delineamentos, objetivando melhor entendimento do tema.
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Eficiência da armadilha de oviposição br-ovt como estratégia integrada ao monitoramento e controle de Culex quinquefasciatus (SAY 1823) em Olinda-PE

Cavalcanti Correia, Juliana 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2990_1.pdf: 2806329 bytes, checksum: 7fa44972d1380ddfb81e910e7ca84984 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Culex quinquefasciatus é um mosquito cosmopolita, vetor de importantes arboviroses e da parasitose mais prevalente no mundo, a filariose linfática. O Programa Global para Eliminação da Filariose Linfática para erradicação da doença, considera o controle desse mosquito como uma das medidas mais importantes nesse processo. Visando contribuir com esse programa, nesse trabalho avaliou-se o uso e impacto da armadilha BR-OVT como estratégia de monitoramento e controle de C. quinquefasciatus. Foram estimadas as principais características residenciais, que podem contribuir como agravantes para o desenvolvimento de C. quinquefasciatus. A freqüência de ocorrência desses agravos também foi avaliada e sua relação destes com a densidade de jangadas. Considerando-se o prolongado uso de produtos à base de Bacillus sphaericus (Bs) no controle de C.quinquefasciatus na área estudada foi realizada uma avaliação da susceptibilidade das larvas da população de mosquitos à esse larvicida. O trabalho foi realizado no bairro de Alto da Conquista, Olinda, PE durante outubro/2009 a outubro/2010. Armadilhas luminosas CDC foram instaladas em 24 residências para avaliação prévia da densidade de adultos na área. O monitoramento foi realizado através de 132 BROVT distribuídas em 11 quarteirões durante o período estudado. O impacto do uso da BROVT foi avaliado a cada três meses usando-se 24 CDC. Sete das nove características avaliadas foram consideradas como possíveis agravantes para o desenvolvimento de C. quinquefasciatus nas residências. A susceptibilidade do vetor foi avaliada através de bioensaios in vivo em testes de resistência ao Bs, medido com base na taxa de mortalidade nas doses de CL50 e CL90. Durante a avaliação prévia 87,5% das CDCs estavam positivas, sendo coletado um total de 2.518 mosquitos. A BR-OVT apresentou 95,08% das residências com presença de, pelo menos, uma jangada/ mês em 97 avaliações realizadas. Ao longo de um ano de observações, o registro médio de jangadas/casa/mês foi de 3,64 ± 7,59. O uso da BR-OVT não influenciou significativamente na população de adultos C. quinquefasciatus nas residências. As principais características agravantes foram: presença de cisterna e/ ou caixa d água, com 86,88%, presença de vegetação, com 55,74% e quatro ou mais moradores, com 52,46%. De acordo com o valor de IQR e a densidade de jangadas não foi observada uma correlação. As razões de resistência (5,48 e 9,36) apresentaram-se dentro dos padrões esperados de susceptibilidade para populações de campo. Concluindo, a BR-OVT mostrou-se uma armadilha eficaz para o monitoramento, podendo ser adicionada às medidas de controle integrado de C. quinquefasciatus. Apesar do desenvolvimento de resistência da população de campo do mosquito não ter sido comprovado, um acompanhamento da susceptibilidade dessa área deve ser mantido. O indicador de risco construido torna possível a identificação de áreas prioritárias para intervenções
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Prática discursiva de formação de professores alfabetizadores de jovens e adultos em uma experiência de educação popular

SILVA, Eduardo Jorge Lopes da 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2567_1.pdf: 7917604 bytes, checksum: 02dcf5b7a317eb5d51e4423e1172c933 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A formação de professores para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) ainda tem sido desafiante, tanto para as políticas públicas como para as universidades. A ausência de formação, tanto inicial como continuada, reforçam a herança maldita de que qualquer pessoa está apta para ser professor na EJA. Além disso, o pouco interesse dos pesquisadores por este temática sustenta nossa intenção de investigação. Esta pesquisa trata dos enunciados sobre a formação de professores para a EJA, na perspectiva da Educação Popular (EP). Estes enunciados foram analisados a partir das práticas discursivas do Projeto Escola Zé Peão (PEZP), uma experiência de mais de duas décadas de existência que funciona em parceria com a Universidade Federal da Paraíba/Centro de Educação e o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção e do Mobiliário de João Pessoa/PB. A problematização nos direciona a conhecer: Quais os enunciados do PEZP referente à formação de professores para a EJA, na perspectiva da EP, presente em sua prática discursiva? O objetivo geral consistiu em analisar a prática discursiva do PEZP concernente à formação de professores da modalidade EJA e os específicos, em identificar os enunciados presentes neste discurso, analisar as regularidades e a contribuição para a formação de professores para esta modalidade da educação e analisar, ainda, a Proposta Político Pedagógica do PEZP, os efeitos de saber-poder para a formação deste nível de professores. Por tratar-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, o caminho teve como método a Análise Arqueológica do Discurso de inspiração foucaultiana. Foram selecionados documentos nos arquivos do PEZP, como também a realização de entrevistas e a aplicação de questionário. Os depoimentos foram tratados como discursos. Os resultados demonstraram que a formação dos professores alfabetizadores é praticada e caracterizada como sendo processual, sistemática e instrumentalizadora, partindo tanto das necessidades didático-pedagógicas de sala de aula, como das necessidades de ensino-aprendizagem dos operários alunos e do contexto em que eles se encontram inseridos como trabalhadores, cidadãos e seres humanos. As estratégias de formação do PEZP procura atender a estas necessidades. A ênfase dada no acompanhamento pedagógico, no planejamento semanal ou quinzenal de aulas e na sistematização/reflexão, através das fichas de acompanhamento do desempenho semanal do professor alfabetizador, entre outras estratégias formativas, se constitui como importantes para que o PEZP atenda seus objetivos e contribua com a formação de professores para o campo da EJA. As conclusões possibilitam afirmar a importância e a relevância do PEZP, como uma proposta pedagógica de formação de professores alfabetizadores, reforçando a tese de que este possui relevante contribuição à formação de professores para a EJA sob a ótica da EP, constituindo-se em um espaço pelo qual se propicia o exercício do magistério articulando teoria e prática, reflexão, planejamento, sistematização da experiência, avaliação e autoavaliação das práticas pedagógicas na EJA, como elementos essenciais à formação inicial de licenciandos. Além de ser responsável também, em formar quadros para a EJA no Estado da Paraíba, por estar aberto a receber estudantes de todas as licenciaturas da Universidade Federal da Paraíba
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O raciocínio combinatório de alunos da educação de jovens e adultos: do início da escolarização até o ensino médio

LIMA, Rita de Cássia Gomes de 29 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:17:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo51_1.pdf: 2901065 bytes, checksum: 9d1cfe1875ed5544d34691240b4dd66f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Neste estudo analisamos a compreensão de alunos da Educação de Jovens e Adultos em processo de escolarização sobre problemas de estrutura multiplicativa, mais especificamente os que envolvem o raciocínio combinatório. Participaram da pesquisa 150 alunos de cinco instituições (uma municipal, duas estaduais, uma federal e uma mantida pelo Serviço Social do comércio (SESC). Os alunos resolveram dezesseis questões envolvendo problemas de estrutura multiplicativa, incluindo os de raciocínio combinatório de naturezas distintas (arranjo, combinação, permutação e produto cartesiano). Na análise dos resultados verificamos o desempenho em relação às variáveis série e tipo de problema (variáveis controladas) e da faixa etária, atividades profissionais e estratégias apresentadas pelos alunos (variáveis não controladas experimentalmente). Das variáveis trabalhadas, a única que não exerceu influência no desempenho dos educandos foi a faixa etária, sendo as demais fatores interferentes. Observamos também que alunos desta modalidade de ensino resistem a usar representações não-formais para a resolução dos problemas combinatórios e os que o fazem utilizam-se mais da listagem de possibilidades. Percebemos que o trabalho do educador no auxílio aos alunos no processo de construção desses conceitos é fundamental para o desenvolvimento dos conhecimentos de Combinatória, sendo essencial que o professor reconheça como válidos os conceitos já adquiridos pelos alunos, antes mesmo da formalização dos mesmos, para que assim se possa ampliar e aprofundar o raciocínio combinatório dos estudantes
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Investigando o desempenho de jovens e adultos na construção e interpretação de gráficos

LIMA, Izauriana Borges 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:17:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo59_1.pdf: 5222384 bytes, checksum: 44530c676108606e2c65295118a4ec91 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Diversos estudos vêm sendo realizados investigando a interpretação e/ou construção de gráficos (Selva, 2003; Guimarães, Gitirana e Roazzi, 2001; Gitirana, Guerra e Selva, 2005; Ainley, 2000; entre outras). Entretanto, poucas pesquisas analisaram o desempenho de estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA). O objetivo deste estudo foi analisar estudantes da EJA, em diferentes níveis de escolarização, resolvendo atividades de construção e interpretação de gráficos. Participaram da pesquisa 30 estudantes da EJA distribuídos em três grupos: 10 dos anos iniciais do Ensino Fundamental (G1), 10 dos anos finais do Ensino Fundamental (G2) e 10 do Ensino Médio (G3). Cada estudante resolveu cinco atividades, sendo três de interpretação e duas de construção. Foram analisados os desempenhos dos estudantes em questões de leitura pontual, comparação, combinação, igualização, extrapolação e análise geral para cada gráfico, sendo um gráfico de linhas e dois de barras (um de categorias e outro com série de tempo). Os resultados não mostraram diferenças significativas no desempenho dos estudantes nas atividades de interpretação em função da escolaridade. Questões de combinação e de comparação foram as que trouxeram maior dificuldade para todos os grupos. Considerando os tipos de gráficos, diferenças significativas foram constatadas apenas entre os gráficos de barras com categorias e o gráfico de barras com série de tempo. Este resultado sugere a importância de se considerar vários aspectos, como informações adicionais do gráfico, o tema abordado, conhecimentos prévios, no processo de interpretação de gráficos. Ao mesmo tempo, rompe com a pressuposição de que apenas o tipo do gráfico define seu grau de dificuldade. Na construção dos gráficos várias dificuldades foram observadas. A maioria dos gráficos construídos não apresentou informações necessárias para a compreensão do mesmo (título, nomeação dos eixos, descrição das variáveis). Dificuldade com a escala foi um dos aspectos mais evidentes entre os estudantes. Comparando os resultados obtidos nas atividades de interpretação e construção de gráficos, observamos que os desempenhos dos alunos que conseguiram realizar com sucesso as atividades de interpretação não garantiram a construção adequada de um gráfico. Este dado sugere que há pouca relação entre tais atividades e que interpretar parece ter sido mais fácil que construir. Os resultados desta pesquisa apontam para a necessidade de um olhar mais detalhado para os processos de ensino-aprendizagem de Matemática e, especialmente, sobre o trabalho com gráficos na EJA. A escola tem um papel a cumprir na ampliação e sistematização dos conhecimentos e deve dar conta deste papel. Gráficos devem ser trabalhados em sala de aula de forma articulada com os diferentes componentes curriculares, aproveitando-se as vantagens deste tipo de representação. Os dados sugerem que há necessidade de maior estímulo à construção de gráficos na EJA e que o professor articule as atividades de interpretação com as de construção de gráficos. Por fim, é ainda necessário que o trabalho com gráficos sejam algo contínuo e sistemático em todo o percurso escolar, proporcionando reflexões e desenvolvimento crítico das informações veiculadas por este tipo de representação

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