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Lord Bathurst's policy at the Colonial Office, 1812-1821, with particular reference to New South Wales and the Cape ColonyWoods, T. P. January 1971 (has links)
No description available.
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Lord Acton and the Liberal Catholic Movement, 1858-1875Shuttlesworth, William T. (William Theron) 12 1900 (has links)
John Dalberg Acton, a German-educated historian, rose to prominence in late Victorian England is an editor of The Rambler and a leader of the Liberal Catholic Movement. His struggle against Ultramontanism reached its climax at the Vatican Council, 1869-1870, which endorsed the dogma of Papal Infallibility and effectively ended the Liberal Catholic Movement. Acton's position on the Vatican Decrees remained equivocal until the Gladstone controversy of 1874 forced him to take a stand, but even his statement of submission failed to satisfy some Ultramontanists. This study, based largely on Acton's published letters and essays, concludes that obedience to Rome did not contradict his advocacy of freedom of conscience, which also placed limits on Papal Infallibility.
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Historical formation of romantic egotism: sensibility, radicalism, and the reception of Wordsworth's and Coleridge's early poetry.January 1994 (has links)
by Eric Kwan-wai Yu. / Thesis (Ph.D.)--Chinese University of Hong Kong, 1994. / Includes bibliographical references (leaves 250-264). / Preface --- p.1 / Chapter Chapter 1 --- "A Portrait of the Romantic as a Solipsist The ""Romantic Revolt,"" Lyricism and Selfhood" --- p.9 / Chapter Chapter 2 --- Romantic Alienation Reconsidered --- p.38 / Chapter Chapter 3 --- Burdens of the Past The Poetic Vocation and Elitist Leanings --- p.83 / Chapter Chapter 4 --- "Wordsworth's and Coleridge's Early Poetry Sensibility, Radical ism and Reception" --- p.121 / Chapter Chapter 5 --- "Egotism Established The Reception of Wordsworth's Poems (1807) and the General Attack on the ""Lake School""" --- p.153 / Chapter Chapter 6 --- "Egotism Transformed Hazlitt's Criticism, the Acceptance of Wordsworth, and Twentieth-Century Romantic Scholarship" --- p.195 / Notes --- p.224 / Works Cited --- p.250
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Entre infiéis e chirus : a representação do indígena nas obras de José Hernández e João Simões Lopes NetoGuimarães, Rafael Eisinger January 2008 (has links)
A literatura gauchesca configura um dos elementos-chave para o processo de mitificação do gaúcho histórico e a conseqüente transformação desse mito na base para a construção do pertencimento identitário de uma significativa parcela dos sujeitos argentino e sul-rio-grandense. Tendo em vista esse aspecto e a inegável relevância que o índio assumiu na formação étnica e cultural da identidade gaúcha, tanto no lado brasileiro como no lado argentino, investiga-se o papel que essa etnia assume nas obras literárias gauchescas. Este trabalho descreve e analisa a forma como a imagem do indígena é elaborada nos poemas El gaucho Martín Fierro e La vuelta de Martín Fierro, de José Hernández, e nos contos Os cabelos da china e Melancia – coco verde, de João Simões Lopes Neto, contrapondo a representação dos autóctones argentino e sul-rio-grandense respectivamente às imagens do gaucho e do gaúcho. Uma vez que a análise está focada no contraponto que se estabelece entre identidade e alteridade, o referencial teórico escolhido compreende tanto as concepções da imagologia, corrente teórica dedicada ao estudo da imagem literária do estrangeiro, quanto as contribuições de pensadores dedicados à compreensão do processo de construção da identidade. Para alcançar os objetivos estabelecidos, a metodologia adotada segue as propostas do teórico francês Daniel-Henri Pageaux, e inicialmente analisa a representação do autóctone nos níveis lexical e discursivo para, posteriormente, verificar o grau de conformidade da imagem literária às ideologias e ao imaginário dominantes no contexto de produção da obra. A partir da abordagem do corpus, observa-se de imediato uma explícita distinção entre as representações do autóctone que Martín Fierro e Blau Nunes – narradores dos referidos textos de José Hernández e Simões Lopes Neto, fazem, uma diferença que, como se verifica, está diretamente relacionada aos projetos de construção de uma identidade nacional sustentados por esses dois escritores. / La literatura gauchesca configura uno de los elementos clave para el proceso de mitificación del gaucho histórico y la consecuente transformación de ese mito en la base para la construcción de la identidad de una significativa parcela de los sujetos argentino y sul-riograndense. Considerando ese aspecto y la innegable relevancia que el indio asumió en la formación étnica y cultural de la identidad gaucha, tanto en el lado brasileño como en el lado argentino, investigase el rol que esa etnia asume en las obras literarias gauchescas. Este trabajo describe y analiza la manera como el imagen del indígena es elaborada en los poemas El gaucho Martín Fierro y La vuelta de Martín Fierro, de José Hernández, y en los cuentos Os cabelos da china y Melancia – coco verde, de João Simões Lopes Neto, contraponiendo la representación de los autóctonos argentino y sul-rio-grandense respectivamente a los imágenes del gaucho y del gaúcho. Una vez que el análisis enfoca la oposición entre identidad y alteridad, el referencial teórico escogido contiene tanto las concepciones de la imagologia, corriente teórica dedicada al estudio de la imagen literaria del extranjero, cuanto las contribuciones de pensadores dedicados a la comprensión del proceso de construcción de la identidad. Para alcanzar los objetivos establecidos, la metodología adoptada siegue las propuestas del teórico francés Daniel-Henri Pageaux, y inicialmente analiza la representación del autóctono en los niveles léxico y discursivo para, posteriormente, verificar el grado de conformidad del imagen literario a las ideologías y al imaginario dominantes en el contexto de producción de la obra. A partir del abordaje de las obras, observase de inmediato una explícita diferencia entre las representaciones del indígena hechas por Martín Fierro y Blau Nunes – narradores de los referidos textos de José Hernández y Simões Lopes Neto –, una diferencia que, como se puede verificar, está directamente relacionada a los proyectos de construcción de una identidad nacional, sustentados por esos dos escritores.
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A History of Fort Duchesne, Utah, and the Role of its First Commanding Officer, Frederick W. BenteenHuetter, Robert A. 01 January 1990 (has links)
This thesis is a study of the events that occurred during the first five months of Fort Duchesne, Utah, between August and December 1886. The primary focus is on Frederick William Benteen, one of the heroes who fought and survived the Battle of the Little Big Horn. The three Ute tribes--Uintah, White River, and Uncompahgne--are also discussed as they pertain to Fort Duchesne.A difficulty arose the first day a site was chosen at Fort Duchesne. Surprisingly, it did not involve the Indians, but the post commander. The central problem is what caused the long delay in building the fort. This study presents several possible theories as to why troops were still billeted in tents during the winter months of December and January. These include Major Benteen's inexperience as a construction engineer commander and his insatiable drinking habit he had acquired.
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Eccentric cities: Nikolai Gogol's Saint Petersburg and Jan Neruda's PragueMayhew, Linda Marie 28 August 2008 (has links)
Not available / text
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Entre infiéis e chirus : a representação do indígena nas obras de José Hernández e João Simões Lopes NetoGuimarães, Rafael Eisinger January 2008 (has links)
A literatura gauchesca configura um dos elementos-chave para o processo de mitificação do gaúcho histórico e a conseqüente transformação desse mito na base para a construção do pertencimento identitário de uma significativa parcela dos sujeitos argentino e sul-rio-grandense. Tendo em vista esse aspecto e a inegável relevância que o índio assumiu na formação étnica e cultural da identidade gaúcha, tanto no lado brasileiro como no lado argentino, investiga-se o papel que essa etnia assume nas obras literárias gauchescas. Este trabalho descreve e analisa a forma como a imagem do indígena é elaborada nos poemas El gaucho Martín Fierro e La vuelta de Martín Fierro, de José Hernández, e nos contos Os cabelos da china e Melancia – coco verde, de João Simões Lopes Neto, contrapondo a representação dos autóctones argentino e sul-rio-grandense respectivamente às imagens do gaucho e do gaúcho. Uma vez que a análise está focada no contraponto que se estabelece entre identidade e alteridade, o referencial teórico escolhido compreende tanto as concepções da imagologia, corrente teórica dedicada ao estudo da imagem literária do estrangeiro, quanto as contribuições de pensadores dedicados à compreensão do processo de construção da identidade. Para alcançar os objetivos estabelecidos, a metodologia adotada segue as propostas do teórico francês Daniel-Henri Pageaux, e inicialmente analisa a representação do autóctone nos níveis lexical e discursivo para, posteriormente, verificar o grau de conformidade da imagem literária às ideologias e ao imaginário dominantes no contexto de produção da obra. A partir da abordagem do corpus, observa-se de imediato uma explícita distinção entre as representações do autóctone que Martín Fierro e Blau Nunes – narradores dos referidos textos de José Hernández e Simões Lopes Neto, fazem, uma diferença que, como se verifica, está diretamente relacionada aos projetos de construção de uma identidade nacional sustentados por esses dois escritores. / La literatura gauchesca configura uno de los elementos clave para el proceso de mitificación del gaucho histórico y la consecuente transformación de ese mito en la base para la construcción de la identidad de una significativa parcela de los sujetos argentino y sul-riograndense. Considerando ese aspecto y la innegable relevancia que el indio asumió en la formación étnica y cultural de la identidad gaucha, tanto en el lado brasileño como en el lado argentino, investigase el rol que esa etnia asume en las obras literarias gauchescas. Este trabajo describe y analiza la manera como el imagen del indígena es elaborada en los poemas El gaucho Martín Fierro y La vuelta de Martín Fierro, de José Hernández, y en los cuentos Os cabelos da china y Melancia – coco verde, de João Simões Lopes Neto, contraponiendo la representación de los autóctonos argentino y sul-rio-grandense respectivamente a los imágenes del gaucho y del gaúcho. Una vez que el análisis enfoca la oposición entre identidad y alteridad, el referencial teórico escogido contiene tanto las concepciones de la imagologia, corriente teórica dedicada al estudio de la imagen literaria del extranjero, cuanto las contribuciones de pensadores dedicados a la comprensión del proceso de construcción de la identidad. Para alcanzar los objetivos establecidos, la metodología adoptada siegue las propuestas del teórico francés Daniel-Henri Pageaux, y inicialmente analiza la representación del autóctono en los niveles léxico y discursivo para, posteriormente, verificar el grado de conformidad del imagen literario a las ideologías y al imaginario dominantes en el contexto de producción de la obra. A partir del abordaje de las obras, observase de inmediato una explícita diferencia entre las representaciones del indígena hechas por Martín Fierro y Blau Nunes – narradores de los referidos textos de José Hernández y Simões Lopes Neto –, una diferencia que, como se puede verificar, está directamente relacionada a los proyectos de construcción de una identidad nacional, sustentados por esos dos escritores.
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José Hernández y Jorge Luis Borges : "Martín Fierro" y "El Fin", un caso de intertextualidad explícita y dialógica divergenteBaldi, Armando Dogomar González January 2011 (has links)
A presente dissertação de Mestrado tem por objetivo estabelecer, analisar e demonstrar as relações de intertextualidade explícita e os aspectos interdiscursivos ou dialógicos de cunho divergente existentes em duas obras oriundas da literatura argentina dos passados século XIX e século XX: Martín Fierro de José Hernández escrito em 1875 e o conto curto O fim de Jorge Luis Borges extraído da sua obra Ficções de 1944. O estudo se fundamenta nos princípios e postulados da Literatura Comparada a partir dos pressupostos teóricos sobre o discurso levantados e defendidos pelo lingüista e filósofo russo Mijaíl Bajtin na metade do século passado, durante o período estalinista da ex União Soviética. O trabalho se complementa e conta, também, com a contribuição de teóricos e pensadores oriundos da Antropologia, Filosofia, História, Lingüística, Literatura, Paleontologia, Sociologia e Teologia da Libertação, dentre os quais se destacam Carlos Faracco, José Luis Fiorin, Javier Torres Vindas, Roque de Barros Laraia, Edgard Morin, Max Horkheimer, Louis Althusser, Herbert Marcuse, Frederic Jameson, Leonardo Boff, Jean Genette, Dominique Maingueneu, Jean Yves Tadie, Emanuele Padoa e Daniel Vidart entre outros, conjuntamente com as análises de Beatriz Sarlo e Ricardo Piglia no que diz respeito ao universo literário borgiano. / La presente disertación de Maestría tiene por objetivo establecer, analizar y demostrar las relaciones de intertextualidad explícita y los aspectos interdiscursivos o dialógicos de cuño divergente existentes en dos obras oriundas de la literatura argentina de los pasados siglos XIX y XX: Martín Fierro de José Hernández escrita en 1875 y el cuento corto El fin de Jorge Luis Borges extraído de su obra Ficções de 1944. El estudio se fundamenta en los principios y postulados de la Literatura Comparada a partir de los presupuestos teóricos sobre el discurso levantados y defendidos por el lingüista y filósofo ruso Mijaíl Bajtin en la mitad del siglo pasado, durante el período estalinista de la ex Unión Soviética. El trabajo se complementa y cuenta, también, con la contribución de teóricos y pensadores oriundos de la Antropologia, Filosofia, Historia, Lingüística, Literatura, Paleontologia, Sociologia y Teologia da Libertación, de entre los cuales se destacan, Carlos Faracco, José Luis Fiorin, Javier Torres Vindas, Roque de Barros Laraia, Edgard Morin, Max Horkheimer, Louis Althusser, Herbert Marcuse, Frederic Jameson, Leonardo Boff, Gean Genette, Dominique Maingueneu, Jean Yves Tadie, Emanuele Padoa y Daniel Vidart entre otros, conjuntamente con los análisis de Beatriz Sarlo y Ricardo Piglia en lo que se refiere al universo literario borgiano.
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Entre infiéis e chirus : a representação do indígena nas obras de José Hernández e João Simões Lopes NetoGuimarães, Rafael Eisinger January 2008 (has links)
A literatura gauchesca configura um dos elementos-chave para o processo de mitificação do gaúcho histórico e a conseqüente transformação desse mito na base para a construção do pertencimento identitário de uma significativa parcela dos sujeitos argentino e sul-rio-grandense. Tendo em vista esse aspecto e a inegável relevância que o índio assumiu na formação étnica e cultural da identidade gaúcha, tanto no lado brasileiro como no lado argentino, investiga-se o papel que essa etnia assume nas obras literárias gauchescas. Este trabalho descreve e analisa a forma como a imagem do indígena é elaborada nos poemas El gaucho Martín Fierro e La vuelta de Martín Fierro, de José Hernández, e nos contos Os cabelos da china e Melancia – coco verde, de João Simões Lopes Neto, contrapondo a representação dos autóctones argentino e sul-rio-grandense respectivamente às imagens do gaucho e do gaúcho. Uma vez que a análise está focada no contraponto que se estabelece entre identidade e alteridade, o referencial teórico escolhido compreende tanto as concepções da imagologia, corrente teórica dedicada ao estudo da imagem literária do estrangeiro, quanto as contribuições de pensadores dedicados à compreensão do processo de construção da identidade. Para alcançar os objetivos estabelecidos, a metodologia adotada segue as propostas do teórico francês Daniel-Henri Pageaux, e inicialmente analisa a representação do autóctone nos níveis lexical e discursivo para, posteriormente, verificar o grau de conformidade da imagem literária às ideologias e ao imaginário dominantes no contexto de produção da obra. A partir da abordagem do corpus, observa-se de imediato uma explícita distinção entre as representações do autóctone que Martín Fierro e Blau Nunes – narradores dos referidos textos de José Hernández e Simões Lopes Neto, fazem, uma diferença que, como se verifica, está diretamente relacionada aos projetos de construção de uma identidade nacional sustentados por esses dois escritores. / La literatura gauchesca configura uno de los elementos clave para el proceso de mitificación del gaucho histórico y la consecuente transformación de ese mito en la base para la construcción de la identidad de una significativa parcela de los sujetos argentino y sul-riograndense. Considerando ese aspecto y la innegable relevancia que el indio asumió en la formación étnica y cultural de la identidad gaucha, tanto en el lado brasileño como en el lado argentino, investigase el rol que esa etnia asume en las obras literarias gauchescas. Este trabajo describe y analiza la manera como el imagen del indígena es elaborada en los poemas El gaucho Martín Fierro y La vuelta de Martín Fierro, de José Hernández, y en los cuentos Os cabelos da china y Melancia – coco verde, de João Simões Lopes Neto, contraponiendo la representación de los autóctonos argentino y sul-rio-grandense respectivamente a los imágenes del gaucho y del gaúcho. Una vez que el análisis enfoca la oposición entre identidad y alteridad, el referencial teórico escogido contiene tanto las concepciones de la imagologia, corriente teórica dedicada al estudio de la imagen literaria del extranjero, cuanto las contribuciones de pensadores dedicados a la comprensión del proceso de construcción de la identidad. Para alcanzar los objetivos establecidos, la metodología adoptada siegue las propuestas del teórico francés Daniel-Henri Pageaux, y inicialmente analiza la representación del autóctono en los niveles léxico y discursivo para, posteriormente, verificar el grado de conformidad del imagen literario a las ideologías y al imaginario dominantes en el contexto de producción de la obra. A partir del abordaje de las obras, observase de inmediato una explícita diferencia entre las representaciones del indígena hechas por Martín Fierro y Blau Nunes – narradores de los referidos textos de José Hernández y Simões Lopes Neto –, una diferencia que, como se puede verificar, está directamente relacionada a los proyectos de construcción de una identidad nacional, sustentados por esos dos escritores.
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Newman's idea of the Church and its kinship with similar ideas in Coleridge and F.D. MauriceCoulson, John January 1968 (has links)
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