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Idéias jurídicas de José de Alencar / Juridical ideas of José de Alencar.Victor Emanuel Vilela Barbuy 09 June 2014 (has links)
No presente trabalho, analisaremos as ideias jurídicas de José de Alencar (1829-1877), procurando demonstrar que este não foi somente um dos mais proeminentes vultos das letras pátrias e um dos mais destacados publicistas, políticos e oradores do Brasil de seu tempo, mas também um importante jurista. Embora o jurisconsulto José de Alencar seja inegavelmente menor do que o literato e mesmo que o homem de Estado, não deixa ele de ter sua relevância, merecendo, pois, ser mais conhecido e reconhecido do que tem sido. Em nossa exposição de suas ideias em diversos campos do Direito, nos concentramos mais naquelas que reputamos mais importantes social, política e historicamente, particularmente naquelas referentes à relação entre a Lei Natural e a Lei Positiva, à Constituição Imperial, ao Poder Moderador, à representação política, à abolição da escravatura, à codificação civil e à propriedade. / In this work we will analyse the juridical ideas of José de Alencar (1829-1877), seeking to demonstrate that he was not only one of the most prominent figures of the Brazilian literature and one of the most distinguished journalists, political writers, politicians and orators of the Brazil of his time but also an important jurist. Although the jurisconsult José de Alencar is unquestionably smaller in importance than the writer and even the man of State he does not lack relevance, thus deserving to be more known and recognised. In our exposition of his ideas in different fields of law we will concentrate more on those that we consider more important socially, politically and historically, particularly on the ones which refer to the relation between Natural Law and Positive Law, the Imperial Constitution, the Moderator Power, the political representation, the abolition of slavery, the civil codification and the property.
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Conceitos em disputa : as linguagens políticas nas obras de Sarmiento e o conflito em torno do conceito de americanismo / Concepts in quarrel : the political languages in Sarmiento's writings and conflict around the concept of americanismTerlizzi, Bruno Passos, 1983- 24 August 2018 (has links)
Orientador: José Alves de Freitas Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-24T02:44:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Sendo inicialmente pensado pela "intelectualidade rosista", o conceito de americanismo surgiu como uma espécie de justificativa ideológica dentro do discurso político do governo Rosas, caracterizados pela ideia de que a luta da Confederação Argentina contra as potências européias era a luta pela preservação da própria independência do país, em que a causa argentina expressava diretamente a causa americana, decorrendo na criação de uma polarização em que os que estavam com Rosas eram partidários da causa americana e seus opositores, traidores da independência americana (MYERS 1995). É justamente nesse embate político pela definição do conceito de americanismo que tanto o discurso rosista como as obras políticas de Domingos F. Sarmiento (1811-1888) demonstram estratégias discursivas em torno da definição do conceito e sua utilização como linguagem política. Esta dissertação teve por finalidade analisar as ideias e as linguagens políticas utilizadas por Sarmiento em três obras de sua vasta produção: Facundo (1845), Viajes por Europa, África y América (1846-1847) e Argirópolis (1850). A partir daí, demonstrar as interações de seus modelos explicativos em relação ao seu contexto e à situação política da Confederação Argentina na primeira metade do século XIX, que foi caracterizada pelo período em que Juan Manoel de Rosas governou a província de Buenos Aires, estabelecendo uma paulatina hegemonia da província sobre o resto do país. Além disso, pretendeu-se evidenciar a maneira como o autor "disputou" com os polemistas que sustentavam o regime a definição do conceito de americanismo ou sistema americano, de modo a estabelecer pontos de contato com as concepções de soberania, legitimidade política, e republicanismo dentro dos projetos de nação que eram discutidos no calor das vicissitudes da história política argentina / Abstract: Initially being a concept thought by the rosista intellectuality, the americanismo emerged as an ideological justification inside the Rosas government political discourse, featured by the idea that the struggle of the Argentinean Confederation against the European forces was the fight to preserve the independence itself, and the Argentinean cause expressed the proper American cause, what incurred in a polarization between the Rosa's partisans and its opponents who were considered traitor of the political independence (MYERS 1995). It is right in the middle of this quarrel for the definition of the americanismo concept that both: the Rosas discourse and Domingos F. Sarmiento's (1811-1888) political writings shows their reasoning strategies around the concept and its usage as a political language. This essay has the aim in analyzing the ideas and the political languages used by Sarmiento in three of his wide writing collection: Facundo (1845), Viajes por Europa, África y American (1846-1847) and Argirópolis (1850). Moving forward, the next step is to demonstrate the interactions of his explanatory model towards his context and the political situation of the Argentinean Confederation during the first half of the 19th century, when Juan Manoel de Rosas ruled the Buenos Aires state and stablished a gradual hegemony over the whole country. Besides that, we tried to put in evidence the disputes between the writers that supported the Rosas government and Sarmiento among the concept of americanismo or sistema americano, and by establishing some contact point with other concepts such as sovereignty, political legitimacy and republicanism inside the debates occurred in the heat of the Argentinean political History / Mestrado / Politica, Memoria e Cidade / Mestre em História
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Os limites da civilização na escrita do sertão : um estudo das categorias civilização e barbarie em alguns romances brasileirosMoraes, Anita Martins Rodrigues de 23 May 2002 (has links)
Orientador: Suzi Frankl Sperber / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-01T18:00:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Resumo: A presente tese dedica-se ao estudo de alguns dos pressupostos teóricos subjacentes a leituras críticas de obras das chamadas literaturas africanas de língua portuguesa. Na primeira parte da tese, ¿Traçando o percurso: em terra sonâmbula¿, em que analisamos o romance Terra Sonâmbula, de Mia Couto, duas estratégias de interpretação adquirem destaque: 1) a que enfatiza a busca de traços de oralidade no texto, sugerindo-se que o intertexto com a oralidade determina a estrutura romanesca, sendo a camada dos contos e provérbios decisiva; 2) a que interpreta as estratégias de composição do romance à luz dos desafios que um evento de violência radical, como a guerra civil moçambicana, impõe à narrativa. O recuo teórico, que é empreendido na segunda parte, ¿Desfazendo o traçado: recuo teórico¿, investiga alguns dos pressupostos destas duas estratégias analítico-interpretativas. No capítulo ¿A palavra justa¿, primeiro capítulo da segunda parte, tratamos especialmente do instrumental analítico desenvolvido pelos estudos do discurso testemunhal (com destaque para as teóricas Jeanne-Marie Gagnebin e Shoshana Felman) e pelos estudos pós-coloniais (com destaque para Edward Said, Arlindo Barbeitos e Mudimbe). Nosso foco está na imbricação de estratégias discursivas e posicionamentos ético-políticos, eixo das teorizações dos dois campos teóricos abordados. No segundo capítulo desta segunda parte, intitulado ¿A escrita culpada¿, apresentamos o estudo da dicotomia escrita/oralidade, remontando a Jean-Jacques Rousseau e perpassando teóricos bastante demandados no âmbito dos estudos de traços de oralidade nas literaturas africanas: Vladímir Propp, Walter Benjamin e Paul Zumthor. Nosso interesse é explicitar certas associações (como liberdade, alegria e oralidade versus impedimento, solidão e escrita) e pressupostos (como a linearidade histórica e o condicionamento econômico e/ou de mídia) muitas vezes implicados na reposição desta dicotomia em âmbito dos estudos das literaturas africanas, como também sugerir convergências e divergências nas formulações dos pensadores estudados. A parte final do trabalho (¿Furtivo traçado, algumas considerações finais¿) é dedicada às considerações conclusivas, que relacionam as partes anteriores e incluem uma nova abordagem do romance. De certa forma, a estrutura da tese reflete nosso percurso investigativo, que foi da obra coutiana à investigação teórica, a partir de aspectos de sua fortuna crítica / Abstract: This dissertation is dedicated to the study of some theoretical presuppositions underlying the critical readings of the so-called African Literature of Portuguese Language. In the first part of the dissertation, "Tracing the Path: in Terra Sonâmbula", in which we analyze the book Terra Sonâmbula (Sleepwalking Land), by Mia Couto, two main interpretative strategies are revealed: 1) the one that searches for traces of orality in the text, and suggests that the intertext with orality determines its Romanesque structure ¿ to which the short stories and proverbs are decisive; 2) the one that analyses the novel¿s compositional structures in search of the challenges that a radical event of violence, for example the civil war in Mozambique, imposes to the narrative. The theoretical retreat, which is undertaken in the second part, "Undoing the Path: Theoretical Retreat", investigates some of the suppositions of these two strategies of analysis and interpretation. In the chapter "The Fair Word", first chapter of the second part, we focus on the analytical instruments developed by the studies of testimonial discourses (especially Jeanne-Marie Gagnebin and Shoshana Felman) and the post-colonial discourses (especially Edward Said, Arlindo Barbeitos and Mudimbe). Our focus is on the imbrication between discursive strategies and ethical-political positionings, which form the theoretical core of the two fields approached. In the second chapter of the second part, titled ¿The Guilty Writing¿, we present the study of the dichotomy between writing and orality, remounting to Jean-Jacques Rousseau and perpassing some acclaimed theoreticians of the study of orality traces in African Literature: Vladímir Propp, Walter Benjamin and Paul Zumthor. Our interest is to make explicit certain associations (like freedom, joy and orality versus impediment, solitude and writing) and presuppositions (like the historical linearity and the economical conditioning and/or midia) many times implicated in the repositioning of this dichotomy in the field of African Literature Studies, as well as suggest some convergencies and divergencies in the formulations of these thinkers. The final part of the work (Furtive Writing: Some Final Considerations) is dedicated to conclusive considerations, which relate the previous parts and include a new approach to the novel. Somehow, the structure of the dissertation reflects our investigative path, which went from the Couto's novel to the theoretical investigation of its critical fortune / Mestrado / Literatura Brasileira / Mestre em Teoria e História Literária
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Idéias jurídico: políticas de José de Alencar 1855-1877Paranhos, Adriano Ribeiro January 2013 (has links)
Submitted by Maria Dulce (mdulce@ndc.uff.br) on 2014-02-07T19:13:46Z
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Previous issue date: 2013 / Essa pesquisa analisou as ideias jurídicas e políticas de José de Alencar no período de 1855 à 1877. Três temas foram privilegiados: primeiro tratamos do pensamento de lencar no tocante a constituição. Em seguida, as ideias sobre a codificação civil produzida por esse publicista. E por fim, as concepções de Alencar no momento da discussão da “reforma do elemento servil”, no final da década de 1860. Sobre esse último ponto, foram analisadas o pensamento produzido por ele quando ministro da justiça e parlamentar. Trabalhamos com diversos tipos de fontes: jornalísticas, manuscritas, Anais do parlamento, panfletos e livros ficcionais e analíticos. / This research analyzed the legal and political ideas of José de Alencar in the period from 1855-1877. Three themes were privileged: the first one deals with Alencar’s thought regarding the constitution. Then the José de Alencar ideas of civil codification. Lastly, Alencar’s conception during the discussion of “reform servile element” in the late 1860s. On this last point, we analyzed his thoughts when we was the justice minister and parliamentarian. We work with different types of sources as: journalistic, manuscript, Annals of parliament, pamphlets and fictional or analytical books.
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Carl Schmitt, l'Europe et la démocratie universelle: la question d'une Europe schmittienne et son impact sur le débat français actuel autour de la construction européenneStorme, Tristan 10 May 2011 (has links)
Dans notre thèse de doctorat, nous avons cherché à tester l’hypothèse selon laquelle l’enjeu européen constituerait, en France, l’épicentre d’une "actualisation" — pour partie assumée, pour partie occultée — de la pensée du juriste allemand Carl Schmitt. Les réflexions politico-philosophiques de Schmitt représentent en soi un assemblage rhétorique et systématique puissant, aisément mobilisable dans le cadre des débats théoriques sur la construction européenne, afin de battre en brèche les affirmations néo-cosmopolitiques, que l’on soit de droite ou de gauche. Il s’est agi, pour nous, de vérifier jusqu’à quel point la pensée politique du juriste se retrouvait "recyclée" dans le débat français contemporain relatif à l’idée d’Europe. Était ainsi ouverte l’opportunité d’évaluer, de manière systématique, la facticité ou la pertinence d’une antinomie :une Europe schmittienne contre une Europe kantienne. Dans un premier temps, nous avons tâché de reconstruire ce que fut la position schmittienne concernant la gestion de l’espace européen, avant d’évaluer, dans un second temps, l’impact causé par une telle pensée sur les réflexions qui animent le débat français contemporain.<p>La première partie de la thèse visait à rendre compte de la vision schmittienne de l’Europe. Schmitt a pensé la décision politique en des termes statonationaux :l’ordre juridique étatique serait modelé sur la base de la nature axiologique et culturelle de l’amitié politique, de la communauté des citoyens soudés par un seul et même critère d’appartenance, souvent religieux ;critère qui précéderait la nationalité et la réalisation "politique". Il s’ensuit que l’ordre mondial ne peut se présenter que sous la forme d’un pluriversum d’États, animés dans leurs relations mutuelles par la dynamique de l’ami et de l’ennemi. Le libéralisme et le pluralisme provoqueraient des regroupements fonctionnels, dont le pan-européisme serait l’une des manifestations les plus visibles, à l’origine d’un sapement du politique et de l’unité souveraine de l’État. Quatre points analytiques permettent d’expliquer l’appréhension schmittienne de la gestion juridico-politique du Vieux Continent :l’indissociabilité du couple conceptuel État-politique, l’idée que la nation demeure l’horizon indépassable de la démocratie, la critique de la notion d’humanité et de toute morale universelle, et l’idée que le droit serait nécessairement d’origine politique, donc particulariste.<p>En France, l’intérêt pour l’œuvre de Schmitt s’est largement accru ces dernières années. Le débat théorique actuel autour du problème de la construction européenne offre d’ailleurs une place particulière à la réactivation de l’argumentaire schmittien statocentré, antilibéral et culturaliste. À gauche comme à droite de l’échiquier politique, intellectuels et philosophes mobilisent raisonnements et schémas discursifs, tantôt réclamés de Schmitt, tantôt très proches des arguments du juriste de Plettenberg. En passant en revue les réflexions d’auteurs aussi différents qu’Étienne Balibar et Pierre Manent, Alain de Benoist et Marcel Gauchet, Daniel Bensaïd et Pierre-André Taguieff, nous avons tenté d’approcher et de rendre compte de la pluralité des emprunts à la pensée de Schmitt et à son appréhension de l’ordre européen, dans le cadre des discussions françaises relatives à l’intégration régionale européenne. Chez certains de ces auteurs, la construction européenne apparaît comme la manifestation avancée d’un phénomène général de dilution du politique. Autrement dit, elle incarnerait un idéal de société qui ramène le politique au niveau du marché. Pour d’autres, Carl Schmitt aurait diagnostiqué mieux que quiconque la mort du droit des gens européen et les travers de l’universalisme abstrait que brandirait l’Union européenne en expansion. Par ailleurs, la théorisation schmittienne de la souveraineté constituerait une référence incontournable pour éclairer les thématiques actuelles relatives à une mutation des niveaux de pouvoir.<p> / Doctorat en Sciences politiques et sociales / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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A novela Pole Poppenspäler de Theodor Storm e o tema da oposição entre o artista e o burguês / Theodor Storm's short-novel Pole Poppenspäler and the theme of the opposition between the artist and the bourgeois citizenNascimento, Fabiana Angélica do, 1972- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Mário Luiz Frungillo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-26T21:19:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Resumo: O objetivo deste trabalho é analisar a novela Pole Poppenspäler como uma narrativa organizada ao redor do tema da oposição entre o artista e o burguês. Tal perspectiva de análise abrangerá não só o tratamento dado a essa temática, bastante cara à literatura alemã, mas também a sua representação no contexto do Realismo Poético e na própria evolução do gênero novela. Em Pole Poppenspäler o conflito gerado pela transição entre duas diferentes perspectivas, a do mundo pequeno burguês e a do artista, condensa-se, de forma simbólica, na trajetória das personagens Tendler e Paul, ao mesmo tempo em que está presente, de modo realista, a caracterização geográfica e humana das "pessoas simples" ("kleine Leute"), como camponeses, operários e artesãos. Também a regionalização geográfica e linguística estão de acordo com o repertório típico do realismo do século XIX, por meio da representação das paisagens alemãs e do uso de dialetos. Para que a nossa hipótese de interpretação fosse efetivamente realizada, a história do gênero novela foi revista em seus diferentes momentos de existência. Desse modo, pôde-se investigar de que maneira a alteração dos pressupostos históricos provoca alterações na representação do conflito entre as mentalidades do artista e do burguês / Abstract: The goal of this research is to analyze the short-novel Pole Poppenspaeler as a narrative organized around the theme of the opposition between the artist and the bourgeois citizen. Such an analysis perspective will comprehend not only the treatment given to the theme (very dear to German literature), but also the representation the theme has in the context of Poetic Realism, besides the way the genre of short-novel has develop itself. In Pole Poppenspaeler, the conflict generated by the transition between two different perspectives (one from the bourgeois world and another from the artist) condense itself, in a symbolic way, through the characters¿s Tendler and Paul journey; at the same time, it is present (in a realistic manner) the geographic and human characterization of "simple people" ("kleine Leute"), like countrymen, workmen and artisans. Also the geographic and linguistic regionalization are according to the typical repertory of the XIXth century realism. In order to our hypothesis of interpretation be effectively executed, the History of the short-novel as a genre was reviewed in its different moments of existence. Therefore, it is possible to investigate how the alteration of the hystorical processes provokes an alteration in the representation of the conflict between the artist¿s and the bourgeois citizen¿s mindsets. Keywords: German literature, Poetic Realism, motive, short-novel / Mestrado / Teoria e Critica Literaria / Mestra em Teoria e História Literária
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La legislación del orden político en la modernidad : sobre las perplejidades de la fundación política y la legitimidad de la ley a la luz del pensamiento de Max Weber, Carl Schmitt y Hannah ArendtAraya Araya, Danilo Alonso January 2019 (has links)
Memoria para optar al grado de Licenciado en Ciencias Jurídicas y Sociales / ¿Es posible fundar regímenes políticos perdurables y duraderos en las condiciones políticas de la modernidad, donde las fuentes tradicionales de legitimidad han desaparecido o se han vuelto ineficaces? ¿Sobre qué cimientos es posible asentar la fundación de un régimen político? ¿Cómo dar respuesta al problema de la fuente de la ley y del origen del poder en condiciones en las que el fundamento de la sociedad política no puede ya anclarse ni en la naturaleza ni en la trascendencia? Puestos en tensión los modos en que los seres humanos organizaron su vida en común a lo largo de la historia, el paso del siglo XIX al XX trajo consigo un cambio decisivo en el modo de comprender el concepto de política impulsado por el pensamiento moderno, a raíz de la ruptura definitiva con la tradición occidental aristotélica, hasta ese momento, hegemónica. De esta manera, una vez roto el vínculo con la trascendencia, deviene ya imposible encontrar un principio absoluto que abone la legitimidad de la ley y del poder y que se constituya en fundamento del orden político. Mediante la obra de Max Weber, Carl Schmitt y Hannah Arendt, tres pensadores que con rigor cierto intentaron dar respuesta al problema origen del poder y la fundación del orden político, nos aproximaremos al fenómeno de lo moderno atendiendo a la desacralización del pasado y su consiguiente dilema: cuál es, de haberlo, su fuente última de sentido y valor.
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Echoes of Eliot's The waste land in three modern American novelsElliott, Ruth 01 January 1966 (has links)
This essay demonstrates how three popular writers of the twentieth century have created novels that contain echoes of Eliot's poem. They are F. Scott Fitzgerald's The Great Gatsby (1925), Ernest Hemingway's The Sun Also Rises (1926), and John Steinbeck's To a God Unknown (1933). I chose these particular novels because they exemplify widely different and distinctive echoes of the poem. Fitzgerald's use of waste land imagery is readily perceptible the most effective in defining and summing up the temper of the Jazz Age in America. Hemingway's borrowing lies principally in parallel characterization (Jake Barnes as he Fisher King is the outstanding example) and in depicting a morally and spiritually bankrupt world by showing that a satisfactory sexual relationship between man and woman is impossible. Steinbeck's borrowing is unique. HIs novel not only contains the Fisher King figure, desert land imagery, water motif, and the quest theme, but his protagonist, Joseph Wayne, like Eliot's Fisher King-Tiresias protagonist, is able to metamorphose from one "personage" into another. Steinbeck's borrowings are not used by him for the purpose of depicting the world of the Twenties, or any era. He may have done no more than build upon a piece of literature from the immediate past as Eliot had done from the more remote past when he created The Waste Land. There is also a possibility that Steinbeck disagrees with some of Eliot's philosophical ideas and playfully chides the poet for harboring them.
In showing the nfluence of the poem on three important American novelists, perhaps this essay will disprove Karl Shapiro's statement that "at no point in the career of Eliot has there been the slightest indication of literary following,"5 and will furnish proof that Robert E. Knoll's statement regarding the influence of The Waste Land is a valid one: What The Rape of the Lock was to the Augustans and Tintern Abbey to the Romantics, The Waste Land has become to the Moderns, It is inescapable.6
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Apocalyptic imagery in four twentieth-century poets : W.B. Yeats, T.S. Eliot, Robert Lowell and Allen GinsbergSarwar, Selim. January 1983 (has links)
No description available.
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La construcción del paisaje de la sierra del Perú en el siglo XIX (Perspectiva desde los viajeros)Migliori Ceffalo, Antonio Francesco 18 September 2015 (has links)
Se buscará analizar cómo a través de la representación de paisajes y descripciones dadas por viajeros que visitaron el Perú en el siglo XIX se definió una imagen del país, mostrando una diversidad de desigualdades en torno a la geografía, habitantes, costumbres y climas respecto a la Costa.
Estas descripciones se fueron consolidando en el siglo XIX y se definieron algunas de las construcciones culturales que prevalecen hasta el día de hoy sobre el espacio geográfico.
Los Andes se van presentando de una manera desfavorable para la integración nacional a diferencia de la Costa donde es evidente la circulación de bienes y personas entendiéndose como más fluida. Es en la Sierra donde se hace presente la imagen del indio que está acompañado de lo geográfico, donde indios y Andes se encuentran en un mismo vínculo, donde se inventa la tradición del paisaje como un lugar sombrío, deshabitado y nostálgico-, constituyendo un obstáculo que retarda el progreso nacional.
Por medio de las descripciones y representaciones de paisajes, ejecutados por viajeros extranjeros como Antonio Raimondi, George Squier y Charles Wiener se intentará analizar los distintos puntos de vista que contribuyeron a la formación del paisaje de la Sierra del Perú en el siglo XIX.
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