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Contra el fundacionalismo: las certezas de Wittgenstein y MooreLastres Dammert, Pamela María 25 November 2014 (has links)
La discusión sobre el fundacionalismo —posición teórica según la cual el conocimiento
se apoya sobre una base de creencias autofundamentadas a partir de las cuales se
infieren otras creencias— ha animado significativamente los debates de la
epistemología durante varios siglos. Así por ejemplo, mientras el racionalismo
moderno coloca el fundamento del saber en las ideas innatas de la razón, el
empirismo señala que este se encuentra en la experiencia. En pleno siglo XX Russell
intenta reconstruir la arquitectura lógica del mundo partiendo de los datos elementales
de los sentidos. En 1994 la publicación del libro Moore and Wittgenstein on certainty
de Avrum Stroll sorprendió a los estudiosos de Wittgenstein proponiendo una lectura
fundacionalista bastante peculiar de su obra tardía. Dicha lectura ha inspirado, entre
otros, a Daniel D. Hutto y Danièle Moyal-Sharrock
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L'indissociabilité de la pensée et du langageSimard, Yanik 18 December 2021 (has links)
Les écrits semblent poser en principe un lien étroit entre langage et pensée. Autant on semble affirmer le principe de l'indissociabilité de ce lien entre le langage et la pensée, autant on explique peu comment s'établit ce lien. L'objectif de ce mémoire est d'étudier de plus près comment certains auteurs expliquent ce lien indissociable. L'objet second constitue une critique de cette indissociabilité. A l'aide de certains ouvrages, dont ceux de Gusdorf, Sapir et Wittgenstein, j'ai observé que les liens entre la pensée et le langage ont des similitudes et des divergences. Par exemple, par des chemins différents, Gusdorf et Sapir ont des positions qui se ressemblent. La réciprocité et le mutualisme semblent les principaux liens qui expliquent, selon ces auteurs, l'indissociabilité entre la pensée et le langage. Dans Investigations philosophiques, Wittgenstein suggère, pour sa part, l'indissociabilité entre la pensée et le langage. Pour cet auteur, le langage est antérieur à la pensée. Et c'est le langage qui fait apparaître la pensée. Dans Tractatus logico-philosophicus, de même que dans Remarques philosophiques, la pensée et le langage semblent dissociables. La pensée est plutôt affirmée comme étant antérieure au langage. Ce n'est pas le langage qui rend nécessairement manifeste la pensée; celle-ci doit se rendre manifeste d'elle-même. Si les philosophes semblent plutôt d'accord pour affirmer l'indissociabilité entre la pensée et le langage, je suis surpris de constater que les argumentations sont peu élaborées pour expliquer cette sorte de lien. L'indissociabilité entre la pensée et le langage serait-il un principe premier? Se peut-il que la culture, l'éducation aient indirectement fait en sorte que ce principe de l'indissociabilité du langage et de la pensée ne puisse être remis en question?
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Le problème de la phénoménologie chez Wittgenstein : le débat Pears-HintikkaProvencher, Olivier 23 November 2018 (has links)
Dans le cadre de leur interprétation phénoménologique de la pensée de Wittgenstein, Jaakko et Merrill B. Hintikka ont proposé un argument concernant la nature des objets de l’ontologie du Tractatus Logico-Philosophicus. Selon eux, les objets du Tractatus sont identifiables aux objets de l’épistémologie russellienne, à savoir les sense-data. Cette identification des objets tractariens aux sense-data les conduit à avancer que le symbolisme développé par Wittgenstein dans le Tractatus est un langage phénoménologique, celui dont le philosophe parle dans ses Remarques philosophiques de 1929. Dans le présent mémoire, je montre qu’il existe de bonnes raisons de douter de la vérité de la thèse des Hintikka et défends que l’interprétation non empiriste du Tractatus proposée par David Pears est plus convaincante que leur lecture phénoménologique de la philosophie du premier Wittgenstein.
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Solipsismo, solidão e finitude : algumas lições de Strawson, Wittgenstein e Cavell sobre metafísica e método filosóficoTechio, Jônadas January 2009 (has links)
O presente estudo é constituído de cinco ensaios relativamente autossuficientes, mas redigidos tendo em vista um objetivo comum, que será perseguido por várias vias—a saber, a exploração de um núcleo de problemas filosóficos relacionados com a possibilidade, e com a própria inteligibilidade, do solipsismo. Os resultados obtidos nesses ensaios, assim como os caminhos que levam a eles, pretendem servir como exemplos para a extração de lições mais gerais sobre o método filosófico, e sobre a própria natureza humana. O procedimento adotado para esse fim consiste na leitura de um conjunto de escritos de filósofos contemporâneos que refletiram profundamente sobre o solipsismo— sobretudo Peter Strawson, Ludwig Wittgenstein, e Stanley Cavell. A tese central à qual procuro fornecer suporte por meio dessas leituras é que o solipsismo é uma resposta intelectualizada, e radical, a um conjunto de dificuldades práticas ou existenciais relacionadas com a finitude da condição humana. (Essas mesmas dificuldades originam respostas menos radicais, que são manifestas por meio de outras “posições filosóficas”— ou, pelo menos, é isso que tentarei mostrar.) Estar sujeito a essas dificuldades implica estar permanentemente sujeito à ameaça da solidão, da privacidade e da perda de sintonia em relação ao mundo e aos demais sujeitos. Reconhecer e levar a sério a possibilidade dessa ameaça implica reconhecer que somos, individual e imprevisivelmente, responsáveis por superá-la (um ponto que é notado, mas superestimado, pelo cético, que interpreta nossos limites como limitações), bem como reconhecer a força da tentação (demasiado humana) de tentar reprimi-la (como faz o dogmático/realista metafísico) ou sublimá-la (como faz o idealista/solipsista). Buscar uma filosofia aberta ao reconhecimento de que nossa experiência é essencialmente limitada e condicionada—em especial, pelo fato de que temos corpos, e com eles vontades, desejos, temores, fixações e sentimentos que não escolhemos, e que informam nossa racionalidade e moldam nossas atitudes em relação ao mundo e aos demais sujeitos—é parte da tarefa contínua de aceitação de nossa finitude, em direção à qual o presente estudo pretende ter dado os primeiros passos. / This study consists of five essays which are nearly self-contained, yet written with a common goal, which will be pursued by various routes—namely, the exploration of a core of philosophical problems having to do with the possibility, and the very intelligibility, of solipsism. The results obtained in these essays, as well as the paths leading to them, are intended to serve as examples from which some general lessons about the philosophical method, and about human nature itself, are to be drawn. The procedure adopted for that end consists in reading a set of writings by contemporary philosophers who have thought deeply about solipsism—most notably Peter Strawson, Ludwig Wittgenstein and Stanley Cavell. The central thesis to which I seek to provide support through those readings is that solipsism is an intellectualized response, and a radical one at that, to a set of practical or existential difficulties related to the finitude of the human condition. (Those same difficulties may as well promt less radical responses, which are expressed by other “philosophical positions”—or so I shall try to show.) Being subjected to those difficulties implies being permanently subjected to the threat of loneliness, of privacy, of loosing attunement with the world and others. To acknowledge and to take seriously the possibility of that threat means to acknowledge that we are responsible, individually and unpredictably, for coming to grips with it (a point which is noted, but overrated, by the skeptic, who takes our limits as limitations), as well as acknowledging the strength of the (all-too-human) temptation of trying to repress it (as does the dogmatic/metaphysical realist) or to sublimate it (as does the idealist / solipsist). To seek an attitude open to the acknowledgement that our experience is essentially limited and conditioned—in particular, by the fact that we have bodies, and with them wills, desires, fears, fixations and feelings that we do not choose, and which inform our rationality and shape our attitudes toward the world and others—is part of the continuous task of accepting our finitude, a goal toward which I claim to have taken some preliminary steps with this study.
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Solipsismo, solidão e finitude : algumas lições de Strawson, Wittgenstein e Cavell sobre metafísica e método filosóficoTechio, Jônadas January 2009 (has links)
O presente estudo é constituído de cinco ensaios relativamente autossuficientes, mas redigidos tendo em vista um objetivo comum, que será perseguido por várias vias—a saber, a exploração de um núcleo de problemas filosóficos relacionados com a possibilidade, e com a própria inteligibilidade, do solipsismo. Os resultados obtidos nesses ensaios, assim como os caminhos que levam a eles, pretendem servir como exemplos para a extração de lições mais gerais sobre o método filosófico, e sobre a própria natureza humana. O procedimento adotado para esse fim consiste na leitura de um conjunto de escritos de filósofos contemporâneos que refletiram profundamente sobre o solipsismo— sobretudo Peter Strawson, Ludwig Wittgenstein, e Stanley Cavell. A tese central à qual procuro fornecer suporte por meio dessas leituras é que o solipsismo é uma resposta intelectualizada, e radical, a um conjunto de dificuldades práticas ou existenciais relacionadas com a finitude da condição humana. (Essas mesmas dificuldades originam respostas menos radicais, que são manifestas por meio de outras “posições filosóficas”— ou, pelo menos, é isso que tentarei mostrar.) Estar sujeito a essas dificuldades implica estar permanentemente sujeito à ameaça da solidão, da privacidade e da perda de sintonia em relação ao mundo e aos demais sujeitos. Reconhecer e levar a sério a possibilidade dessa ameaça implica reconhecer que somos, individual e imprevisivelmente, responsáveis por superá-la (um ponto que é notado, mas superestimado, pelo cético, que interpreta nossos limites como limitações), bem como reconhecer a força da tentação (demasiado humana) de tentar reprimi-la (como faz o dogmático/realista metafísico) ou sublimá-la (como faz o idealista/solipsista). Buscar uma filosofia aberta ao reconhecimento de que nossa experiência é essencialmente limitada e condicionada—em especial, pelo fato de que temos corpos, e com eles vontades, desejos, temores, fixações e sentimentos que não escolhemos, e que informam nossa racionalidade e moldam nossas atitudes em relação ao mundo e aos demais sujeitos—é parte da tarefa contínua de aceitação de nossa finitude, em direção à qual o presente estudo pretende ter dado os primeiros passos. / This study consists of five essays which are nearly self-contained, yet written with a common goal, which will be pursued by various routes—namely, the exploration of a core of philosophical problems having to do with the possibility, and the very intelligibility, of solipsism. The results obtained in these essays, as well as the paths leading to them, are intended to serve as examples from which some general lessons about the philosophical method, and about human nature itself, are to be drawn. The procedure adopted for that end consists in reading a set of writings by contemporary philosophers who have thought deeply about solipsism—most notably Peter Strawson, Ludwig Wittgenstein and Stanley Cavell. The central thesis to which I seek to provide support through those readings is that solipsism is an intellectualized response, and a radical one at that, to a set of practical or existential difficulties related to the finitude of the human condition. (Those same difficulties may as well promt less radical responses, which are expressed by other “philosophical positions”—or so I shall try to show.) Being subjected to those difficulties implies being permanently subjected to the threat of loneliness, of privacy, of loosing attunement with the world and others. To acknowledge and to take seriously the possibility of that threat means to acknowledge that we are responsible, individually and unpredictably, for coming to grips with it (a point which is noted, but overrated, by the skeptic, who takes our limits as limitations), as well as acknowledging the strength of the (all-too-human) temptation of trying to repress it (as does the dogmatic/metaphysical realist) or to sublimate it (as does the idealist / solipsist). To seek an attitude open to the acknowledgement that our experience is essentially limited and conditioned—in particular, by the fact that we have bodies, and with them wills, desires, fears, fixations and feelings that we do not choose, and which inform our rationality and shape our attitudes toward the world and others—is part of the continuous task of accepting our finitude, a goal toward which I claim to have taken some preliminary steps with this study.
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Darstellungen nos Princípios da Mecânica e no Tractatus : a representação dos objetos e a figuração do mundo em Hertz e em WittgensteinSilva, Eduardo Simões 15 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-15 / The aim of this thesis is based on the defense of the hypothesis that there are remarkable influences of the physicist Heinrich Hertz s thinking, especially his The Principles of Mechanics (1894), on the Wittgenstein s Tractatus Logico-Philosophicus (1922). From a series of occasions in which Wittgenstein quotes Hertz, it was proposed here to ascertain what extent this could be sustained. Thus, we tried to display Hertz s thinking within a context in which he involves with the analysis and discussions of the mechanics that were previous to Hertz, proposing a kind of purification of these mechanics, presenting his own image. His intention was to present a unique image from which what he calls pseudo-concepts could be understood; that is, force and energy. From this image, it is argued here, Wittgenstein makes use of its substantial elements (material particle, material point and system) in order to construct his ontology as well as the Hertzian notion that we form facts to ourselves . Besides, with his notion of metaphorical network, he uses a Hertzian procedure to determine the operation of a mechanical system through coordinates about Wittgenstein, determining singularity and the non-priority of a scientific theory over the other. However, at no time it is said that Wittgenstein provided some kind of improvement regarding the mechanics of Hertz because it would suggest that both were dealing with the same subjects within the same scope which, obviously, did not occur and Wittgenstein was aware of that. What Wittgenstein does is a reapplication of the elements of the mechanics of Hertz, in a diverse scope, in order to provide his philosophy with determination, generality and formal independence. The importance of this thesis lies in demonstrating that the tribute of the first to the second is permissible. / O objetivo da presente tese assenta-se na defesa da hipótese de que existem influências marcantes do pensamento do físico Heinrich Hertz, especificamente de seu Os Princípios da Mecânica (1894), sobre o Tractatus Logico-Philosophicus (1922) de Wittgenstein. Para tal, propôs-se aqui, a partir de uma série de ocasiões em que Wittgenstein cita Hertz, verificar em que medida isso pode ser sustentado. Sendo assim, procurou-se apresentar o pensamento de Hertz dentro de um contexto no qual ele se envolve com a análise e discussão das mecânicas que lhe foram precedentes, onde propõe uma espécie de depuração dessas mecânicas, apresentando a sua própria imagem. Sua intenção era a de apresentar uma imagem peculiar da qual fosse subtraída aquilo que ele chama de pseudoconceitos, a saber, os de força e energia . Dessa imagem, defende-se aqui, Wittgenstein faz uso dos seus elementos substanciais (partícula material, ponto material e sistema) para constituir sua ontologia, bem como, da noção hertziana de que figuramos fatos para nós mesmos . Além do mais, com sua noção de rede-metafórica, ele se utiliza de um procedimento hertziano que é o de, por meio de um sistema de coordenadas, determinar plenamente o funcionamento de um sistema mecânico no caso de Wittgenstein, determinar singularidade e a não-prioridade de uma teoria científica sobre a outra. No entanto, em momento algum é tencionado que Wittgenstein proveu uma espécie de aperfeiçoamento da mecânica de Hertz, isso porque, se assim o fosse, sugeriria que ambos estavam lidando com os mesmos assuntos, dentro de um mesmo domínio, o que obviamente não ocorreu e Wittgenstein era plenamente ciente disso. O que Wittgenstein faz é uma reaplicação dos elementos da mecânica de Hertz, em um domínio diverso, para prover a sua filosofia de determinação, generalidade e independência formal. E a importância desta tese está em demonstrar que o tributo do primeiro para com o segundo é permissível.
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Solipsismo, solidão e finitude : algumas lições de Strawson, Wittgenstein e Cavell sobre metafísica e método filosóficoTechio, Jônadas January 2009 (has links)
O presente estudo é constituído de cinco ensaios relativamente autossuficientes, mas redigidos tendo em vista um objetivo comum, que será perseguido por várias vias—a saber, a exploração de um núcleo de problemas filosóficos relacionados com a possibilidade, e com a própria inteligibilidade, do solipsismo. Os resultados obtidos nesses ensaios, assim como os caminhos que levam a eles, pretendem servir como exemplos para a extração de lições mais gerais sobre o método filosófico, e sobre a própria natureza humana. O procedimento adotado para esse fim consiste na leitura de um conjunto de escritos de filósofos contemporâneos que refletiram profundamente sobre o solipsismo— sobretudo Peter Strawson, Ludwig Wittgenstein, e Stanley Cavell. A tese central à qual procuro fornecer suporte por meio dessas leituras é que o solipsismo é uma resposta intelectualizada, e radical, a um conjunto de dificuldades práticas ou existenciais relacionadas com a finitude da condição humana. (Essas mesmas dificuldades originam respostas menos radicais, que são manifestas por meio de outras “posições filosóficas”— ou, pelo menos, é isso que tentarei mostrar.) Estar sujeito a essas dificuldades implica estar permanentemente sujeito à ameaça da solidão, da privacidade e da perda de sintonia em relação ao mundo e aos demais sujeitos. Reconhecer e levar a sério a possibilidade dessa ameaça implica reconhecer que somos, individual e imprevisivelmente, responsáveis por superá-la (um ponto que é notado, mas superestimado, pelo cético, que interpreta nossos limites como limitações), bem como reconhecer a força da tentação (demasiado humana) de tentar reprimi-la (como faz o dogmático/realista metafísico) ou sublimá-la (como faz o idealista/solipsista). Buscar uma filosofia aberta ao reconhecimento de que nossa experiência é essencialmente limitada e condicionada—em especial, pelo fato de que temos corpos, e com eles vontades, desejos, temores, fixações e sentimentos que não escolhemos, e que informam nossa racionalidade e moldam nossas atitudes em relação ao mundo e aos demais sujeitos—é parte da tarefa contínua de aceitação de nossa finitude, em direção à qual o presente estudo pretende ter dado os primeiros passos. / This study consists of five essays which are nearly self-contained, yet written with a common goal, which will be pursued by various routes—namely, the exploration of a core of philosophical problems having to do with the possibility, and the very intelligibility, of solipsism. The results obtained in these essays, as well as the paths leading to them, are intended to serve as examples from which some general lessons about the philosophical method, and about human nature itself, are to be drawn. The procedure adopted for that end consists in reading a set of writings by contemporary philosophers who have thought deeply about solipsism—most notably Peter Strawson, Ludwig Wittgenstein and Stanley Cavell. The central thesis to which I seek to provide support through those readings is that solipsism is an intellectualized response, and a radical one at that, to a set of practical or existential difficulties related to the finitude of the human condition. (Those same difficulties may as well promt less radical responses, which are expressed by other “philosophical positions”—or so I shall try to show.) Being subjected to those difficulties implies being permanently subjected to the threat of loneliness, of privacy, of loosing attunement with the world and others. To acknowledge and to take seriously the possibility of that threat means to acknowledge that we are responsible, individually and unpredictably, for coming to grips with it (a point which is noted, but overrated, by the skeptic, who takes our limits as limitations), as well as acknowledging the strength of the (all-too-human) temptation of trying to repress it (as does the dogmatic/metaphysical realist) or to sublimate it (as does the idealist / solipsist). To seek an attitude open to the acknowledgement that our experience is essentially limited and conditioned—in particular, by the fact that we have bodies, and with them wills, desires, fears, fixations and feelings that we do not choose, and which inform our rationality and shape our attitudes toward the world and others—is part of the continuous task of accepting our finitude, a goal toward which I claim to have taken some preliminary steps with this study.
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