• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 204
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 210
  • 159
  • 37
  • 36
  • 35
  • 32
  • 31
  • 31
  • 27
  • 27
  • 26
  • 24
  • 23
  • 23
  • 22
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
131

Atividade anti-angiogênica e modulação das proteínas envolvidas na neoformação vascular por compostos bioativos da própolis / Anti-angiogenic activity and modulation of protein-involved in new vases formation by propolis bioactive compounds

Julio Beltrame Daleprane 22 July 2011 (has links)
Rica em compostos bioativos, a própolis é amplamente utilizada na medicina alternativa como agente preventivo e/ou terapêutico. Neste trabalho, avaliamos o impacto de frações ricas em polifenóis de diferentes própolis no processo de angiogênese na aterosclerose. Foram utilizadas as seguintes amostras de própolis: Red (vermelho, Alagoas-Brasil), Green (verde, Minas Gerais-Brasil) e Brown (marrom, Temuco-Chile), com concentrações semelhantes de polifenóis totais (~32%), porém com diferentes perfis de compostos fenólicos. A suplementação (250 mg/Kg/dia) de camundongos knockout para o receptor de LDL (LDLr-/-) com os polifenóis demonstrou que no protocolo de lesão inicial (LI) os grupos suplementados apresentaram menor (p<0,05) área de lesão (Green, 726&#181;m2; Red, 519&#181;m2; Brown, 698&#181;m2) em relação ao controle (GC, 1184&#181;m2). Em contraste, no protocolo de lesão avançada (LA) apenas o grupo Red (1082&#181;m2) apresentou menor (p<0,05) área de lesão em relação ao GC (1598&#181;m2). Em ambos os protocolos (LI e LA) observou-se redução (p<0,05) na expressão de importantes genes envolvidos no processo de angiogênese (VEGF, MMP9, PDGF e PECAM). No entanto, apenas o grupo tratado com a própolis Red foi capaz de aumentar (p<0,05) a expressão de TIMP-1 no protocolo de LI. Todos os tratamentos inibiram (p<0,05), em cerca de 45%, a migração de células endoteliais (CE), bem como cerca de 55% do brotamento de tubos de anéis de aorta, em relação ao controle e ao redor de 50% da formação de novos vasos na membrana corioalantóica de embrião de galinha (CAM). Ao investigar o mecanismo de ação dos polifenóis, observamos que os polifenóis da própolis Red (PRP) mostraram-se mais eficazes em modular a expressão do Fator induzido por Hipóxia-1 alfa (HIF-1&#945;), de modo dose/tempo dependente em células endoteliais. Adicionalmente, os polifenóis da própolis Red (PRP) reduziram a expressão de genes alvos regulados por HIF-1&#945; como GLUT-1 e ADM, além de inibir a expressão gênica e a secreção de VEGF em meio de cultura. Em presença dos PRP, a degradação de HIF-1&#945; foi exarcebada e, utilizando-se células RCC4/pVHL (células de carcinoma renal com VHL reintroduzido), observou-se que PRP induzem a desestabilização de HIF-1&#945; acelerando sua degradação dependente de pVHL. Em células endoteliais, pVHL foi superexpresso devido à inibição de Cdc42, um repressor de pVHL. Conclui-se que os polifenóis oriundos das própolis Green, Red e Brown possuem potencial anti-aterogênico através da inibição da expressão de moléculas inflamatórias e angiogênicas, principalmente quando suplementados ao início do desenvolvimento da lesão aterosclerótica. Além disso, os polifenóis da própolis Red inibem o processo de angiogênese, aumentando a desestabilização de HIF-1&#945; pelo aumento da degradação via pVHL e induzindo sua expressão em função da repressão de Cdc42. / Propolis is rich in bioactive compounds and widely used in alternative medicine as a preventive agent and/or in therapy. We evaluate the impact of polyphenol-rich fractions of propolis from different origins and types in the angiogenesis process in atherosclerotic lesions. The following samples of propolis were used: Red (red, Alagoas, Brazil), Green (green, Minas Gerais, Brazil) and Brown (brown, Temuco, Chile), with similar concentrations of total polyphenols (~ 32%) but with different profiles of phenolic compounds. Supplementation (250 mg / kg / day) of knockout mice for the LDL receptor (LDLr-/ -) with polyphenols showed that in the initial lesion (LI) protocol supplemented groups had lower (p<0.05) lesion area (Green, 726&#181;m2; Red, 519&#181;m2; Brown 698&#181;m2) compared to control (GC, 1184&#181;m2). In contrast, in the advanced lesions (LA) protocol only the Red group (1082&#181;m2) had smaller lesion area (p<0.05) compared to GC (1598&#181;m2). In both protocols (LI and LA) a reduction (p<0.05 of important genes expression involved in angiogenesis (VEGF, MMP9, PDGF and PECAM) was observed. However, only the group treated with Red propolis was able to increase (p <0.05) the expression of TIMP-1 in the LI protocol. The treatments with all types of propolis inhibited (p<0.05), about 45% the migration of endothelial cells (EC), approximately 55% of tubes formation in aortic rings and almost 50% of formation of new vessels in the chorioallantoic membrane of chick embryo (CAM) compared to the control. While investigating the mechanism of polyphenols action, it was found that polyphenols from Red propolis (PRP) were more effective in modulating the expression of hypoxia-induced factor-1 alpha (HIF-1&#945;) in a dose/time dependent way in EC. Additionally, the polyphenols from red propolis (PRP) reduced the expression of target genes regulated by HIF-11&#945; as GLUT-1, ADM, VEGF besides the VEGF protein secretion in the EC culture medium. In the presence of PRP, the degradation of HIF-11&#945; was exacerbated in RCC4/pVHL cells (renal cell carcinoma with VHL reintroduced); moreover, PRP induced destabilization of HIF-11&#945; accelerating the degradation of this transcription factor by a pVHL-dependent patway. In EC, pVHL was over expressed by inhibition of Cdc42, a repressor of pVHL. We conclude that the polyphenols from Green, Red and Brown propolis have anti-atherogenic potential by inhibiting the expression of angiogenic and inflammatory genes, especially when supplemented at an early stage of the atherosclerotic lesion development. In addition, the polyphenols from Red propolis inhibit the angiogenesis process by increasing the destabilization of HIF-11&#945; via over expression of pVHL-degradation induced by repressed Cdc42 function.
132

Ensaio pré-clínico da desintegrina recombinante DisBa-01 na angio-gênese inflamatória induzida por implantes sintéticos em camundongos

Vieira, Puebla Cassini 11 March 2014 (has links)
Angiogenesis and inflammation act simultaneously in several pathophysiological processes. The interactions with the extracellular matrix (ECM) are required in inflammatory angiogenesis. The non-enzymatic disintegrins comprise a family of peptides, low molecular weight, derived from the venom of snakes, which strongly inhibit the functions of integrins. In this study we evaluated the therapeutic effect of disintegrin DisBa-01, derived from the venom of the snake Rhinocerophis alternatus in inflammatory angiogenesis induced by synthetic implants in mice. Treatment with DisBa-01 inhibited the main key components of fibrovascular tissue induced by implants as inflammation and angiogenesis, without changing the fibrogenic component. This experimental model is the implementation of a synthetic matrix in the subcutaneous tissue of the animal, which induces the formation of fibrovascular tissue rich in inflammatory cells, blood vessels and MEC. The model of synthetic implants, also allows the simultaneous evaluation of inflammation, angiogenesis and tissue repair. The inhibitory effects of DisBa-01 were observed by MPO activity (representing activated neutrophils), NAG activity (representing activated macrophage), the chemokines CXCL -1, MCP-1 and the cytokine TNF- &#945;. The anti-angiogenic activity was observed through the reduction of hemoglobin content, number of vessels, blood flow intra-implant by laser doppler and the levels of VEGF and FGF cytokines. The evaluation of DisBa-01 in multiple parameters provides additional evidence to the therapeutic potential of this disintegrin. / A angiogênese e a inflamação atuam simultaneamente em diversos processos fisiopatológicos. A angiogênese inflamatória é dependente de uma série de interações com a matriz extracelular (MEC) que são mediadas principalmente por receptores integrinas. Assim, peptídeos que possam atuar sobre as integrinas vêm sendo amplamente estudados. Alguns peptídeos como as desintegrinas funcionam como antagonistas das integrinas. As desintegrinas compreendem uma família de polipeptídeo não enzimáticos, de baixo peso molecular, derivados a partir da peçonha de serpentes, que inibem fortemente as funções das integrinas. Neste estudo avaliou-se o efeito terapêutico da desintegrina DisBa-01, derivada da peçonha da serpente Rhinocerophis alternatus na angiogênese inflamatória induzida por implantes sintéticos em camundongos. Este modelo experimental consiste na implantação de uma matriz sintética no tecido subcutâneo do animal, que induz a formação de tecido fibrovascular rico em células inflamatórias, vasos sanguíneos e MEC. O modelo de implantes sintéticos, também permite a avaliação concomitante da inflamação, angiogênese e do reparo tecidual. O tratamento intra-implante com diferentes doses de DisBa-01 inibiu os principais componentes inflamatórios e angiogênicos do tecido fibrovascular. Os efeitos anti-inflamatórios da DisBa-01 foram observados por reduções na atividade de MPO (representando neutrófilos ativados), NAG (representando macrófagos ativados), nas quimiocinas CXCL-1, MCP-1 e pela citocina TNF-&#945;. A atividade anti-angiogênica foi observada através da redução do conteúdo de hemoglobina, do número de vasos em cortes histológicos, bem como por uma redução no fluxo sanguíneo intra-implante através da imagem de perfusão por laser doppler e dos níveis das citocinas pró-angiogênicas VEGF e FGF. No entanto, o tratamento não foi capaz de produzir efeitos significativos sobre os principais componentes do reparo tecidual, como o colágeno e a citocina TGF-&#946;. A avaliação de DisBa-01 nos múltiplos parâmetros reveladas neste estudo demonstrou evidências adicionais ao potencial terapêutico desta desintegrina. / Mestre em Biologia Celular e Estrutural Aplicadas
133

Análise das dosagens do fator de crescimento endotelial vascular no plasma e fluidos peritoneais de pacientes com câncer epitelial de ovário / Analysis of measurements of vascular endothelial growth factor in plasma and peritoneal fluids of patients with epithelial ovarian cancer

Solange Maria Diniz Bizzo 29 January 2010 (has links)
A carcinogênese epitelial ovariana tem sido foco de estudos científicos em todo o mundo desenvolvido. A angiogênese tumoral ovariana é um processo multifatorial que resulta em vários produtos pró-angiogênicos. Entre eles, o fator de crescimento vascular endotelial (VEGF) é predominante. Os objetivos deste estudo foram relacionar as dosagens do VEGF dos fluidos peritoneais, do plasma periférico e do infundíbulo pélvico aos níveis de citorredução em pacientes operadas de adenocarcinoma epitelial de ovário (CEO); formular um modelo probabilístico de citorredução e utilizar estas dosagens para estimar a probabilidade do desfecho de citorredução. Além disto, foi criada uma nova variável chamada carga de VEGF. Pelo procedimento step-wise a citorredução foi melhor descrita pela carga de VEGF, mas faltou Normalidade aos resíduos, não sendo possível a adequação de um modelo matemático. Porém, a curva ROC, forneceu uma área sob a curva de 0,84, com sensibilidade de 71,4 % e especificidade variando de 69,5 a 73,9%. O ponto de corte ótimo foi 15,52 log de picograma de carga de VEGF. A odds-ratio (OR) calculada para citorredução ótima descrita pela carga de VEGF foi de 11 (IC= 2,59 ; 46,78). No grupo com estágio avançado (III e IV), a OR foi de 6 (IC= 1,15; 31,22). Apesar do pequeno número de casos, esta nova variável pode vir a ser um auxiliar na determinação de situações onde cirurgia citorredutora deixa de ser a pedra fundamental do tratamento primário do CEO e a indução quimioterápica passe a ter o principal papel na citorredução química antes da cirugia nestes casos. / Epithelial ovarian carcinogenesis has been the focus of scientific studies in developed world. The ovarian tumor angiogenesis is a multifactorial process that results in pro-angiogenic products. Among them, vascular endothelial growth factor (VEGF) is predominant. This study aimed to relate VEGF levels in peritoneal fluids, peripheric plasma and pelvic infundibular plasma to debulking levels in patients operated on for epithelial ovarian carcinoma (EOC), formulate a probabilistic model for debulking and use these measurements to estimate the probability of the outcome of debulking. Moreover, it was created a new variable called burden of VEGF. For step-wise procedure, cytoreduction was better described by of burden VEGF, but missed Normality of residuals, so the adequacy of a mathematical model was not possible. Nevertheless, the ROC curve provided an area under the curve of 0.84, with sensitivity of 71.4 % and especificity varying from 69.5 to 73,9%. The optimal cutoff point was 15.52 log of picograms of VEGF burden. An odds-ratio for optimal cytoreduction described by the VEGF burden was 11 (CI= 2.59; 46.78). In the group with advanced stages (III & IV), the OR was 6 (CI= 1.15; 31.22). Apart from the small number of cases, this new variable might help to determine situations where cytoreductive surgery leaves behind the cornerstone of primary treatment of CEO and the chemotherapic induction comes to have main role in chemical cytoreduction prior to surgery in these cases.
134

Perfil Imunoistoquímico do Câncer de Colo Uterino

PIRES, Guacyra Magalhães 28 February 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-13T19:15:10Z No. of bitstreams: 2 PERFIL IMUNOISTOQUÍMICO DO CÂNCER DE COLO UTERINO sem assinatura.pdf: 1678370 bytes, checksum: 7e3bc5890e109103c51834d8b5cfa3e8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T19:15:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 PERFIL IMUNOISTOQUÍMICO DO CÂNCER DE COLO UTERINO sem assinatura.pdf: 1678370 bytes, checksum: 7e3bc5890e109103c51834d8b5cfa3e8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / Introdução: O câncer de colo uterino é um importante problema de saúde pública mundial, terceira causa de morte por câncer em mulheres. Os receptores de membrana com atividade intrínseca de tirosina quinase controlam funções celulares como proliferação e diferenciação celular através da ativação de vias intracelulares de transdução de sinal, relacionando-se com a angiogênese que desempenha papel crucial no crescimento tumoral e promoção de metástases. Objetivos: Identificar características histopatológicas de amostras de câncer de colo uterino; verificar a expressão e o grau de expressão dos marcadores imunoistoquímicos VEGF (fator de crescimento vascular endotelial), PDGFR- (receptor do fator de crescimento derivado de plaquetas), EGFR (receptor do fator de crescimento epidérmico); descrever associação entre características histopatológicas e perfil imunoistoquímico. Métodos: Estudo transversal, retrospectivo. Coleta de dados no Laboratório Romualdo Lins, Caruaru, Pernambuco, entre setembro de 2010 e junho de 2011. 31 blocos de parafina de espécimes exclusivos de carcinomas de colo uterino obtidos unicamente por histerectomia. Excluídos: espécimes obtidos por biópsia ou conização; os cedidos para revisão em outro laboratório e não devolvidos; insuficiência de material ou presença de desgaste comprometendo realização de revisão histológica e imunoistoquímica. Dados organizados em planilha Excel® e analisados com programa SPSS®, versão 17.0. Realizadas revisões histopatológicas e reações imunoistoquímicas para os marcadores VEGF, PDGFR- e EGFR. Para análise dos dados, utilizamos teste Qui-quadrado, teste exato de Fisher, teste t de Student ou teste de Mann-Whitney, considerando nível de significância de 0,05 para rejeição da hipótese nula, conforme distribuição de frequência obedecesse às Regras de Cochran. Resultados: A média de idade foi 46,74 anos. 6 (19,35%) tumores microinvasivos (margens livres e ausência de comprometimento linfovascular em 100% dos espécimes) e 25 (80,65%) tumores invasivos. Tumores invasivos predominaram como pouco diferenciados. Os tumores mais frequentemente foram negativos para PDGFR- e positivos para VEGF. Em relação ao grau de positividade, predominaram tumores com expressão mínima do PDGFR- , decrescendo as expressões moderada e forte, diferindo dos outros dois marcadores. Para VEGF, os tumores mais frequentemente tiveram expressão moderada; para EGFR, expressão forte. Todas essas diferenças alcançaram significância estatística. Para EGFR, houve diferença significante (p=0,010) entre expressão mínima e expressões moderada/forte, predominando menor expressão nos tumores microinvasivos e forte expressão nos tumores invasivos. Para PDGFR- , identificou-se diferença significante (p=0,043) na positividade, dado que tumores invasivos mais frequentemente expressavam positividade deste marcador. Tumores triplo positivo são significantemente mais frequentes em presença de invasão linfovascular e têm grau pouco diferenciado quando comparados aos tumores positivos apenas para EGFR e PDGFR- . Conclusão: A positividade dos marcadores imunoistoquímicos, especialmente no grupo triplo positivo, sugere que há correlação com fatores de pior prognóstico. Demonstrada correlação entre o grau de expressão do EGFR e os tumores invasivos, bem como a positividade do PDGFR- e os tumores invasivos. Os dados encontrados sugerem suporte para futuros estudos com uso de drogas alvo moleculares, com possibilidade de alterar o prognóstico das pacientes portadores de câncer de colo uterino ou ajudar a separar as pacientes com tumores com pior prognóstico, que necessitem de uma abordagem terapêutica mais agressiva.
135

Efeito do estanozolol sobre a fertilidade em ratas pré-púberes

ELIAS, Laís de Souza 08 February 2013 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2016-06-09T11:30:06Z No. of bitstreams: 1 Laise de Souza Elias.pdf: 816284 bytes, checksum: 5cfeb66cf7be781496cd7de48b41b8e1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-09T11:30:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Laise de Souza Elias.pdf: 816284 bytes, checksum: 5cfeb66cf7be781496cd7de48b41b8e1 (MD5) Previous issue date: 2013-02-08 / The indiscriminate use of anabolic androgenic steroids (AAS) has becoming part of young and practitioners of physical activities’ daily life, especially at gyms and other places where people practice some exercise. First, It had only male users. It also has reached a female audience. Some unwanted collateral effects in adult women are result from the AAS using, however, the physiological effects caused by the indiscriminate use of AAS by female adolescents in the puberty beginning are still unknown, and there’s no study about the permanency of possible effects on the reproductive life. Thus, this study analyzed the stanozolol effect in prepubertal female rats on fertility using the following parameters: estrous cyclicity, vaginal opening, sex hormones and their receptors, implantation sites number, ovarian and placental histology, besides the weight and angiogenesis and these organs. 20 female albino rats were used, and they were submitted to the following treatments: Control group - prepubertal female rats sesame oil treated and Stanozolol group - prepubertal female rats stanozolol treated, the stanozolol was used in an only subcutaneous injection 5mg/Kg with sesame oil 1mL/kg as vehicle, in the twenty-first day after birth. Results showed that even used in low quantities and only once stanozolol promoted an earlier vaginal opening, significant increase in the proestrus and estrus frequency and decline in the metestrous and diestrus, an estrogenic levels increase and reduction of progestagen levels, expression decrease from estrogen alpha receptor in the ovaries, reduction of implantation sites, ovarian and placental weight increase, besides the ovarian and placental VEGF higher expression. Therefore, the study concluded that the prepubertal stanozolol using acts as an endocrine disruptor on rats reproduction. / O uso indiscriminado de esteróides anabolizantes androgênicos (EAA) vem fazendo parte da rotina de jovens e praticantes de atividade física, principalmente em academias ou centro de práticas esportivas. O que antes era restrito apenas para o público masculino, tem alcançado também o público feminino. Esse uso tem resultado em uma série de efeitos colaterais indesejáveis em mulheres adultas, no entanto, os efeitos fisiológicos do abuso destes por adolescentes do sexo feminino no início da puberdade são ainda desconhecidos, e não há estudo de que os possíveis efeitos possam ser permanentes afetando sua vida reprodutiva. Assim, a presente pesquisa analisou o efeito do estanozolol administrado em ratas prépúberes sobre a fertilidade através dos seguintes parâmetros: ciclicidade estral, abertura vaginal, hormônios sexuais, receptores de estrógenos, número de sítios de implantação, histologia ovariana e placentária, além do peso e angiogênese nesses órgãos. Foram utilizadas 20 ratas albinas, as quais foram submetidas aos seguintes tratamentos: ratas pré-púberes tratadas com óleo de gergelim (GI) e ratas prépúberes tratadas com estanozolol (GII), administrado em uma única injeção s.c. de 5mg/Kg em óleo de gergelim (1mL/kg) como veículo, no vigésimo primeiro dia após nascimento. Os resultados mostraram que o estanozolol mesmo administrado em dose muito baixa e numa única vez promoveu abertura vaginal precocemente, aumento significativo na frequência das fases de proestro e estro e declínio das fases de metaestro e diestro, elevação dos níveis estrogênicos e redução dos níveis progestagênicos, redução da expressão do receptor-α estrogênico nos ovários, redução do número de sítios de implantação, aumento do peso ovariano e placentário, além da maior expressão do VEGF placentário e ovariano. Assim, conclui-se que o estanozolol administrado antes da puberdade atua como um desregulador endócrino da reprodução em ratas.
136

Expressão gênica de metaloproteinases e de seus reguladores em neoplasias mieloproliferativas: associação com biomarcadores de angiogênese e status mutacional / Gene expression of metalloproteinases and theirs regulators myeloproliferative neoplasms: association with angiogenesis markers and mutational status.

Luciene Terezina de Lima 05 May 2016 (has links)
As neoplasias mieloproliferativas (NMPs) BCR-ABL1 negativas compreendem a mielofibrose primária (PMF), trombocitemia essencial (TE) e a policitemia vera (PV). A patogênese e progressão dessas NMPs não estão completamente elucidadas. As metaloproteinases de matriz (MMPs) degradam a matriz extracelular, ativando citocinas e fatores de crescimento que, por sua vez, participam da tumorigênese e angiogênese. O objetivo deste estudo foi avaliar a relação da expressão gênica das MMPs, TIMPs, HIF1-&#945; e SPARC com os marcadores angiogênicos bFGF e VEGFA em pacientes com MF e TE, considerando o status mutacional; bem como avaliar a regulação desses genes em camundongos submetidos à hipóxia, e em modelos HIF1-&#945;(-/-) e VHL(-/-). Foram incluídos 21 pacientes com MF, 21 com MF pós-TE, 6 com MF pós-PV, 23 com TE e 78 indivíduos controle. As análises realizadas foram: dosagem sérica e expressão de RNAm de MMP2, MMP9, TIMP1, TIMP2 e SPARC, hemograma, determinação da proteína C reativa ultrassensível, determinação das concentrações de VEGFA e bFGF e avaliação das mutações nos genes JAK2, cMPL e CALR. A avaliação da densidade microvascular da medula óssea foi feita em 30 dos pacientes incluídos. Os pacientes com MFP, MFPTE e TE apresentaram maior expressão de MMP2, SPARC, TIMP1, TIMP2 e bFGF quando comparados aos seus controles (P<0,05), enquanto MMP9 foi mais expressa nos pacientes com MFPTE e TE (P= 0,011 e P=0,047, respectivamente). Os pacientes com TE apresentaram maior expressão de HIF1-&#945; e VEGFA em relação ao grupo controle (P<0,05). Pacientes com MF JAK2V617F positivos apresentaram maiores concentrações de MMP9, TIMP2, bFGF e VEGFA quando comparados aos pacientes portadores de mutações na CALR (P<0,05). Os pacientes com TE JAK2V617F positivos apresentaram maiores concentrações de MMP2 e TIMP2 (P=0,049 e P=0,020, respectivamente). As concentrações das proteínas estudadas não apresentaram correlação com a carga alélica de JAK2V617F e nem com a densidade microvascular da medula óssea. Células de medula óssea de camundongos submetidos à hipóxia apresentaram maior expressão de MMP2 e TIMP1 comparados aos camundongos em normóxia. Camundongos VHL(-/-) apresentaram aumento na expressão dos genes MMP2, MMP9, TIMP1, TIMP2 e VEGFA. Diferentemente, embriões HIF1-&#945;(-/-) não foram considerados um bom modelo para este estudo devido ao envolvimento das MMPs na embriogênese/organogênese. Frente aos resultados encontrados, pode-se sugerir que a maior expressão de MMP2, SPARC e de bFGF estão associadas às NMPs. A mutação JAK2V617F foi associada a maiores concentrações de MMPs, TIMP2 VEGFA e bFGF. HIF1-&#945; foi mais expresso na PV e na TE, sugerindo uma possível regulação da expressão das MMPs e TIMPs nessas doenças. / Myeloproliferative neoplasms (MPNs) BCR-ABL1-negative include primary myelofibrosis (PMF), essential thrombocythemia (ET) and polycythemia vera (PV). The mechanisms underlying the pathology and disease progression in MPN are not completely elucidated. The matrix metalloproteinases (MMPs) cleave extracellular matrix, activating cytokines and growth factors that, in turn, regulate tumorigenesis and angiogenesis. The aim of this study was to evaluate the relationship of MMPs, TIMPs, HIF1-&#945 and SPARC gene expression with angiogenic markers bFGF and VEGFA in patients with MPN considering their mutational status; as well as to assess the regulation of these genes in animal models HIF1-&#945 and VHL knockouts. Twenty-one MF, 21 MF post-ET, 6 MF post-PV, 23 ET patients and 78 controls were enrolled. The analysis performed in peripheral blood were: serum and mRNA expression of MMP2, MMP9, TIMP1, TIMP2 and SPARC, blood count, high-sensitivity C-reactive protein determination and VEGFA and bFGF measurements in plasma. We also evaluate mutations in JAK2, MPL and CALR. The assessment of microvascular density (MVD) in bone marrow was performed in 30 patients. Patients with MFP, MFPET and ET presented higher expression of MMP2, SPARC, TIMP1, TIMP2 and bFGF compared to their controls (P <0.05), while MMP9 expression was higher in patients with MFPET and ET (P=0.011 and P=0.047, respectively). Higher expression of HIF1-&#945; and VEGFA was found in ET patients compared to the controls (P <0.05). PMF JAK2V617F patients had higher concentrations of MMP9, TIMP2, bFGF and VEGFA compared to CALR mutated ones (P <0.05). ET patients JAK2V617F positive had higher levels of MMP2 and TIMP2 (P=0.049 and P=0.020, respectively). The JAK2V617F allele burden was not associated with MVD in the bone marrow. Bone marrow cells from mice in hypoxia condition showed higher MMP2 and TIMP1 expression compared to the control. VHL(-/-) mice exhibited increased expression of MMP2, MMP9, TIMP1, TIMP2 and VEGFA. In contrast, the HIF1-&#945;(-/-) embryos were not considered an applicable model for this study due to MMPs role in embryogenesis/organogenesis. In view of these findings, we can conclude that increased expression of MMP2, SPARC and bFGF are associated with MPN. The JAK2V617F mutation was associated with higher concentrations of MMPs, TIMP2 VEGFA and bFGF. HIF1-&#945; is upregulated in PV and ET and perhaps regulate the MMPs and TIMPs expression in these diseases.
137

Avaliação das atividades genotóxica, antigenotóxica, citotóxica, anticitotóxica, angiogênica e antiangiogênica de elagitaninos utilizando ensaios in vitro e in vivo / Assessment of the activities genotoxic, antigenotoxic, cytotoxic, anticytotoxic, angiogenic and antiangiogenic of ellagitannins, using tests in vitro and in vivo

Carneiro, Cristiene Costa 16 September 2016 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2016-10-19T10:06:31Z No. of bitstreams: 2 Tese - Cristiene Costa Carneiro - 2016.pdf: 2763720 bytes, checksum: 5287cb8e3862369e99646711609afd00 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2016-10-19T16:08:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Cristiene Costa Carneiro - 2016.pdf: 2763720 bytes, checksum: 5287cb8e3862369e99646711609afd00 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-19T16:08:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Cristiene Costa Carneiro - 2016.pdf: 2763720 bytes, checksum: 5287cb8e3862369e99646711609afd00 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-09-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Punicalagin and gemin D are ellagitannins found in some species of plants of medical importance such as Punica granatum and Geun japonicun. For this study, punicalagin and gemin D were isolated, respectively, from the leaves of Lafoensia pacari and Eugenia uniflora, two species of Brazilian medicinal plants with several biological activities, such as antitumoral, antioxidant and healing of wounds. In the present study, we evaluated the genotoxic, cytotoxic, antigenotoxic and anticytotoxic effects of gemin D using the Ames test in Salmonella typhimurium, the micronucleus (MN) test and comet assay in mice. With the punicalagin ellagitannin, we assessed the same effects mentioned above using the comet and MN tests in mice, and we also evaluated the angiogenic and antiangiogenic activities of this ellagitannin by the chick chorioallantoic membrane (CAM) angiogenic assay. The results obtained with gemin D showed that this tannin did not present genotoxic effect by the Ames and MN tests, however, in the comet assay, the highest dose of gemin D (100 mg/kg) induced increase of breaks in DNA in comparison to the negative control (p < 0.05). In the antigenotoxicity, gemin D protected DNA against the harmful action of 4-nitroquinoline-1-oxide and sodium azide by the Ames test, and also against cyclophosphamide (CPA) in pre- and co-treatment by MN and comet tests in mice, but it did not protect DNA in the post-treatment. The results obtained with punicalagin showed that this tannin exhibited no genotoxic effect by MN test and comet assay in mice. Only the highest dose of punicalagin (50 mg/kg) exhibited significant cytotoxic effect by MN test, and in the co-treatment with CPA, this cytotoxicity was enhanced. Co-treatment, pre-treatment and post-treatment of punicalagin with CPA led to a significant reduction in the number of DNA breaks and in the frequency of CPA-induced MN, indicating antigenotoxic effect. Using the CAM model, punicalagin exhibited angiogenic activity in all concentrations, mainly at the lowest concentration (12.5 µg/µL). Therefore, gemin D and punicalagin exhibited relevant antigenotoxic and cytotoxic effects, which indicate that they may be probables candidates for chemoprevention or for the development of new cancer therapies. In addition, the angiogenic activity presented by punicalagin in this study could contribute for the processes of tissue repairing and wound healing. / Punicalagin e gemin D são elagitaninos encontrados em algumas espécies de plantas de importância médica, tais como Punica granatum e Pelargonium sidoides. Para o presente estudo, punicalagin e gemin D foram isolados, respectivamente, das folhas de Lafoensia pacari e Eugenia uniflora, duas espécies de plantas medicinais brasileiras com diversas atividades biológicas, tais como, antitumoral, antioxidante e cicatrizante de feridas. No presente estudo, nós avaliamos os seguintes efeitos: genotóxico, citotóxico, antigenotóxico e anticitotóxico de gemin D utilizando o teste de Ames em Salmonella typhimurium, o teste do micronúcleo (MN) e o ensaio cometa em camundongos. Com o elagitanino punicalagin, nós investigamos os mesmos efeitos citados anteriormente utilizando os testes cometa e MN em camundongos, e também avaliamos a atividade angiogênica e antiangiogênica desse tanino utilizando o ensaio em membrana corioalantóide (MCA) do ovo embrionado de galinha. Os resultados obtidos com gemin D mostraram que esse tanino não apresentou efeito genotóxico pelos testes de Ames e MN, porém, no ensaio cometa, a maior dose de gemin D (100 mg/kg) induziu aumento de quebras no DNA em comparação com o controle negativo (p < 0.05). Na avaliação antigenotóxica, gemin D protegeu o DNA contra as ações lesivas de 4-nitroquinolina-1-óxido e azida sódica pelo teste de Ames, e também contra ciclofosfamida (CIF) no pré- e co-tratamento pelos testes cometa e MN em camundongos, entretanto, ele não protegeu o DNA no pós-tratamento. Os resultados obtidos com punicalagin mostraram que esse elagitanino não exibiu efeito genotóxico pelos testes cometa e MN em camundongos. Apenas a maior dose de punicalagin (50 mg/kg) exibiu efeito citotóxico significativo pelo teste do MN, e no co-tratamento com CIF, essa citotoxicidade foi maior do que a apresentada pelo controle positivo (CIF). O co-, pré e pós-tratamento de punicalagin com CIF em camundongos levou a uma redução significativa no número de quebras no DNA e na frequência de MN induzida por CIF, indicando efeito antigenotóxico. Utilizando o modelo MCA, punicalagin exibiu atividade angiogênica em todas as concentrações testadas, especialmente a menor concentração (12.5 µg/µL). Assim, gemin D e punicalagin demonstraram relevantes efeitos antigenotóxico e citotóxico, indicando que eles podem ser prováveis candidatos para quimioprevenção ou desenvolvimento de novas terapias para o câncer. Além disso, a atividade angiogênica apresentada por punicalagin nesse estudo poderia contribuir em processos de reparação tecidual e cicatrização de feridas, como por exemplo no tratamento de úlceras gástricas e queimaduras.
138

Efeito do treinamento físico prévio nas alterações de função e estrutura renais provocadas pela administração de adriamicina em ratos / Effects of previous physical training on structural and functional renal disturbances induced by adriamycin in rats

Camila de Mattos Faleiros 03 May 2017 (has links)
A nefropatia induzida por adriamicina (ADR) em ratos é um dos modelos experimentais mais utilizados para o estudo desenvolvimento da doença renal progressiva. Uma dose única deste quimioterápico induz a proteinúria progressiva e irreversível que progride para glomeruloesclerose segmental e focal, com fusão dos processos podais e lesões tubulointersticiais. A lesão das células endoteliais glomerulares precede as alterações dos podócitos na nefropatia induzida pela ADR. A atividade física regular melhora as funções cardíacas e renais em pacientes e animais com doença renal progressiva e pode reduzir ou retardar a progressão da lesão renal. Este estudo avaliou o efeito do treinamento físico prévio na evolução da lesão renal induzida por ADR e a sua relação com o processo inflamatório, a função endotelial e angiogênese. Ratos Wistar submetidos ou não ao treinamento físico receberam ADR (2,5 mg/kg, e.v) ou solução salina fisiológica (SAL). Amostras de sangue e urina foram coletadas 60 dias após as injeções para avaliação da função renal e os rins removidos para estudos histológicos, imuno-histoquímicos, Western blot e de ELISA. Amostras de urina de 24 h, obtidas 7, 30 e 60 dias após a administração de ADR ou SAL, foram utilizadas para avaliação da albuminúria. Os ratos tratados com ADR apresentaram albuminúria progressiva, elevação dos níveis plasmáticos de creatinina e queda da taxa de filtração glomerular (TFG), lesão de podócitos, expansão da área mesangial, alargamento da área intersticial relativa no córtex renal, infiltração de macrófagos, aumento dos níveis de interleucina (IL)-1?, elevação dos níveis urinários do fator de transformação do crescimento ? (TGF-?) e dos níveis urinários de proteína quimiotática de monócitos 1 (MCP-1), diminuição de marcação de aminopeptidase P (marcador de células endoteliais) nos glomérulos e perda de capilares peritubulares corticais, que estavam associados com reduções das expressões do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) e da óxido nítrico sintase endotelial (eNOS) no córtex renal desses animais. Estas alterações foram menos intensas nos ratos que realizaram treinamento físico prévio ao tratamento com ADR. Em conclusão, o pré-condicionamento físico reduziu as lesões renais induzidas pela ADR. Este efeito esteve associado com as reduções do processo inflamatório, das lesões endoteliais e das alterações de fatores relacionados com o processo de angiogênese (VEGF e eNOS) no córtex renal. / Adriamycin (ADR)-induced nephropathy is one of the most experimental models of progressive kidney disease in rats. A single dose of this drug induces progressive and irreversible proteinuria that progresses to focal segmental glomerulosclerosis and tubulointerstitial lesions. The lesion of glomerular endothelial cells precedes the podocyte damage in nephropathy induced by ADR. Regular physical activity improves cardiac and renal functions in patients and animals with progressive renal disease and may reduce or delay the progress of impaired renal function. This study evaluated the effect of previous physical training in renal damage induced by ADR and the role of inflammation, endothelial lesions and angiogenesis in this process. Male Wistar rats submitted or not to previous physical training received ADR (2.5 mg/kg, i.v.) or physiological saline (SAL). Urine and plasma samples were collect 60 days after the injection in order to evaluated the renal function. The kidneys were removed for histological, immunohistochemical, Western blot and ELISA analysis. Twenty-four-hour urine samples were collected to dose albuminuria 7, 30 and 60 days after ADR or SAL injection. ADR-treated rats presented progressive albuminuria, increases in plasma creatinine levels, decreasing glomerular filtration rate (GFR), podocyte damage, mesangial expansion, enlargement of the tubular interstitial relative area of renal cortex, macrophage infiltration, higher interleukin (IL)- 1? levels in renal tissue, urinary transforming growth factor ? (TGF-?) and urinary monocyte chemoattractant protein (MCP)-1, reduction of aminopeptidase P (endothelial cell marker) in the glomeruli and cortical peritubular capillary number. Those were associated with reduction in vascular endothelial growth factor (VEGF) and endothelial nitric oxide synthase (eNOS) expressions in renal cortex. Those alterations were less intense in the animals undergone previous exercise training. In conclusion, physical training prior to ADR injection reduced the renal damage induced by this drug. This effect was related with the reduction of the inflammatory process, endothelial lesions and with the decrease in alterations of factors related to the process of angiogenesis (VEGF and eNOS) in renal cortex.
139

Perfil de expressão de microRNAs circulantes após uma sessão aguda de exercício em indivíduos com doença arterial periférica: papel da N-acetilcisteína / Profile microRNAs expression of current after an acute exercise session in individuals with peripheral artery disease: role of n-acetylcysteine.

Natan Daniel da Silva Júnior 24 June 2016 (has links)
Introdução: A Doença arterial periférica (DAP) é uma manifestação clínica da aterosclerose, quando esta afeta principalmente as artérias que irrigam os membros inferiores. O exercício aeróbico provoca nos membros afetados pela doença um ciclo de reperfusão-isquemia que desencadeia uma resposta sistêmica aguda caracterizada por aumento do estresse oxidativo, inflamação e disfunção endotelial. Assim, uma terapia antioxidante pode ser uma terapia alternativa para esses pacientes. Os microRNAs (miRNAs) foram recentemente reconhecidos como reguladores pós-transcricionais, e a identificação desses pode elucidar mecanismos gênicos adicionais pelos quais o exercício é atuante, levando a identificação de genes que são modulados, abrindo perspectivas de abordagens de terapia gênica que podem levar à reversão do quadro da doença arterial periférica. Objetivo: Verificar o efeito de uma sessão aguda de exercício aeróbico máxima com e sem uso do antioxidante Nacetilcisteína (NAC) sobre a expressão de microRNAs e marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo circulantes em pacientes com DAP. Métodos: Foram recrutados pacientes com DAP estágio II do Ambulatório da Disciplina de Cirurgia Vascular do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Os pacientes foram submetidos a duas sessões experimentais após a suplementação de NAC ou Placebo. Foi analisado o perfil de expressão de microRNAs circulantes dos indivíduos em repouso e após o exercício máximo, e confirmado a expressão gênica dos miRNAs alterados após o exercício e de seus alvos; e dos níveis plasmáticos de endotelina-1 (ET-1), proteína quimiotática de monócitos-1 (MCP-1), molécula de adesão intercelular-1 (ICAM-1), molécula de adesão celular vascular-1 (VCAM-1), substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico, 8- isoprostano e glutationa. Resultados: O tratamento com NAC não alterou o xvii tempo de caminhada, as respostas hemodinâmicas e cardiopulmonar dos pacientes com DAP. O fluxo sanguíneo em repouso da perna desses pacientes foi maior após a realização do exercício e o tratamento com NAC não alterou essa resposta. Após o exercício houve aumento plasmático de MCP-1, ET-1, VCAM-1 e TBARS, mas o tratamento com NAC não alterou essa resposta. Porém, o tratamento com NAC aumentou os níveis plasmáticos de glutationa durante toda a sessão experimental. Houve alteração da expressão dos cmiRNAs -126, -100 e -92a após a realização do exercício e o tratamento com NAC aboliu essas respostas. Encontramos ainda alteração da expressão gênica circulante de alguns alvos desses miRNAS: PI3KR2, mTOR, ITGA5; e de alguns genes relacionados com angiogênese: VEGF, eNOS, HIF-1?. Conclusão: O exercício aeróbico máximo foi um estímulo capaz de alterar a expressão gênica de marcadores angiogênicos circulantes em pacientes com DAP e os c-miRNAs parecem estar envolvidos nesse processo. Por outro lado, a NAC alterou o balanço redox dos pacientes com DAP. Entretanto, o tratamento com NAC aboliu essa resposta angiogênica sistêmica mediada por c-miRNAs ao exercício aeróbico máximo / Introduction: Peripheral arterial disease (PAD) is a clinical manifestation of atherosclerosis, when it mainly affects the arteries supplying the lower limbs. Aerobic exercise causes the member affected by the disease cycle of reperfusion-ischemia triggers an acute systemic response characterized by increased oxidative stress, inflammation and endothelial dysfunction. Thus, an antioxidant therapy is an alternative therapy for these patients. MicroRNAs (miRNAs) have been recognized as posttranscriptional regulators, and identifying these may elucidate additional gene mechanisms by which the exercise is active, leading to identification of genes that are modulated, opening prospects of gene therapy approaches that can lead to picture reversal of peripheral arterial disease. Aim: To determine the effect of an acute bout of maximal aerobic exercise with and without the antioxidant N-acetylcysteine (NAC) on the expression of microRNAs and inflammatory markers and circulating oxidative stress in patients with PAD. Methods: We recruited patients with PAD stage II Clinic of Vascular Surgery of Hospital das Clinicas, Faculty of Medicine, University of São Paulo. The patients underwent two experimental sessions after supplementation of NAC or placebo. the expression profile of circulating microRNAs of individuals at rest and after maximal exercise was analyzed and confirmed the gene expression of miRNAs changed after exercise and its targets; and plasma levels of endothelin-1 (ET-1), monocyte chemoattractant protein-1 (MCP-1), intercellular adhesion molecule-1 (ICAM-1) cell vascular cell adhesion molecule-1 (VCAM-1) , reactive substances to thiobarbituric acid, 8-isoprostane and glutathione. Results: Treatment with NAC did not change the walking time, and cardiopulmonary hemodynamic responses of patients with PAD. The rest blood flow in the leg of these patients was higher after the completion of the exercise and treatment with NAC did not change this response. After the exercise was increased plasma MCP-1, ET-1, VCAM-1 and TBARS, but the treatment with NAC did not change this response. However, treatment with NAC increased plasma glutathione levels xix throughout the experimental session. There were change in the expression of c-miRNAs - 126, -100 and -92a after the exercise and treatment with NAC abolished those answers. We find still change in current gene expression of some targets of these miRNAs: PI3KR2, mTOR, ITGA5; and some angiogenesis-related genes: VEGF, eNOS, HIF-1?. Conclusion: The maximum aerobic exercise was a able to change gene expression of circulating angiogenic markers in patients with PAD and c-miRNAs stimulus seem to be involved in this process. Moreover, NAC change the redox balance of patients with PAD. However, treatment with NAC abolished the systemic angiogenic response mediated by c-miRNAs the maximum aerobic exercise
140

A função do óxido nítrico no processo de angiogênese através do controle da atividade do receptor de EGF / A critical role for NO-mediated, epidermal growth factor receptor-dependent angiogenesis in endothelial cells

Miriam Santos de Moraes 26 June 2008 (has links)
Óxido nítrico (NO) obtido a partir de fonts exógenas estimula a via de sinalização Ras/MAP cinases ERK1/2 em células endoteliais de coelho (RAEC). A ativação desta via também envolve a transativação do receptor de EGF (EGFR) mediada por ERK1/2 (Oliveira, 2003). Agora, nós avaliamos os efeitos de NO gerado endogenamente por bradicinina e \"shear stress\" sobre a fosforilação de resíduos de tirosina em EGFR e no processo de angiogênese; Nós encontramos que após estímulo com bradicinina (1 M) ou \"shear stress\" (16 dynes/cm2) a isoforma endotelial de NO sintetase (eNOS) foi ativada em células RAEC e HUVEC. Além disso, o aumento na produção de NO correlaciona-se com um aumento na fosforilação em resíduos de tirosina de EGFR conforme verificado por imunoprecipitação e western blot. Para determinar a capacidade angiogênica da via de sinalização NO-EGFR, nós usamos um ensaio in vitro baseado em Matrigel®. Em adição nós analisamos as vias de sinalização envolvidas no processo. Nós mostramos que bradicina e \"shear stress\" induz a formação de estruturas semelhantes a capilares em células HUVEC cultivadas em Matrigel®. Células HUVEC expressando um mutante de EGFR com atividade de tirosina cinase defective não forma estruturas semelhantes a capilares após estímulo com bradicinina ou \"shear stress\". Reunidos, estes achados nos sugerem que a ativação da via de NO e EGFR é necessária na promoção de angiogênese em células HUVEC / Nitric oxide (NO) obtained from exogenous sources stimulated the Ras/MAP kinases ERK1/2 signaling pathway in rabbit endothelial cells (RAEC). Activation of this pathway also involved the transactivation of the EGF receptor (EGF-R) mediated by ERK1/2 (FRBM 35:381; 2003). Now, we evaluate the effects of endogenously generated NO elicited by bradykinin and fluid laminar \"shear stress\" on tyrosine phosphorylation of the EGF receptor and in the process of angiogenesis. We found that upon stimulation with bradykinin (1 M) or under shear stress conditions (16 dynes/cm2) the endothelial isoform of NO synthase was activated in RAEC and in human endothelial cells (HUVEC). Furthermore, increase in NO production correlated with enhanced phosphorylation of tyrosine residues of the EGF-R as seen by immunoprecipitation and western blot analysis. To determine the importance of the NO-EGFR signaling pathway in angiogenesis, we used the Matrigel®-based in vitro assay for angiogenesis. In addition, we analyzed the signaling pathway involved in the process. We showed that bradykinin and shear stress induced the formation of capillary-like structures in HUVEC cultures grown in Matrigel®. HUVEC expressing a mutant of the EGF-R lacking tyrosine kinase activity did not form capillary-like structures upon stimulation with bradykinin or shear stress conditions. Taken together, these findings suggest that the activation of the NO-EGFR signaling pathway is necessary to promote angiogenesis in HUVEC

Page generated in 0.042 seconds