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Efeito do treinamento físico aeróbio sobre as células progenitoras endoteliais derivadas da medula óssea em ratos espontaneamente hipertensos / EFFECT OF AEROBIC EXERCISE TRAINING ON THE ENDOTHELIAL PROGENITOR CELLS DERIVED FROM BONE MARROW OF SPONTANEOUSLY HIPERTENSIVE RATS

Fernandes, Tiago 13 January 2011 (has links)
O treinamento físico aeróbio (TF) tem sido utilizado como um importante tratamento não farmacológico da hipertensão arterial (HA), uma vez que ele corrige a rarefação microvascular e reduz a pressão arterial; entretanto, os mecanismos envolvidos são pouco conhecidos. Investigamos se o número e a capacidade funcional das células progenitoras endoteliais (CPE) derivadas da medula óssea, sabidamente diminuídas na HA, melhoram pós TF, potencialmente contribuindo para a neovascularização e regressão da doença. O efeito do TF sobre a pressão arterial, freqüência cardíaca, tolerância ao esforço, consumo de oxigênio (VO2), morfologia e bioquímica da musculatura esquelética foram estudados em ratos espontaneamente hipertensos (SHR, n=28) e Wistar Kyoto (WKY, n=28) com 12 semanas de vida e divididos em 4 grupos: SHR, SHR treinado (SHR-T), WKY e WKY Treinado (WKY-T). O TF promoveu redução da pressão arterial em SHR e bradicardia de repouso acompanhado por um aumento da atividade da citrato sintase muscular, tolerância ao esforço e VO2 nos grupos de animais treinados. Concomitantemente, o TF corrigiu a alteração na distribuição dos tipos de fibra muscular e a rarefação capilar em SHR, mediado em grande parte por um aumento nos níveis protéicos periféricos de VEGF, VEGFR2, eNOS e a desativação das vias de apoptose. O número de CPE (CD34+/Flk1+) no sangue periférico (SP) analisadas por FACS foram aumentadas 115% no grupo WKY-T em comparação ao grupo controle. Em contraste, o grupo SHR reduziu 39% o número de CPE, entretanto o TF normalizou os níveis no grupo SHR-T. Resultado similar foi encontrado na quantificação das CPE na medula óssea (MO) avaliadas por células duplamente positivas para Di-acLDL e Lectina-FITC. A senescência das CPE na MO foi aumentada 126% no grupo SHR vs. WKY, e o TF foi eficiente em reduzir 72% este processo no grupo SHR-T. Além disso, os ensaios funcionais avaliados pelo número de unidades formadoras de colônia mostraram um aumento de 40% na MO e 70% no SP de WKY-T vs. WKY. Em contraste, a HA reduziu 35% na MO e 45% no SP este número de colônias vs. WKY, porém o TF corrigiu esta disfunção das CPE na HA. De fato, o TF recuperou a falha na formação de tubos como capilares sobre matrigel na HA. Os resultados demonstram que o remodelamento vascular acompanhado pela redução da pressão arterial induzido pelo TF na HA ocorreram em sinergia com a recuperação do número e das propriedades funcionais das CPE da MO e SP, bem como de seus fatores mobilizadores e angiogênicos. Estes resultados sugerem que o TF pode participar do reparo vascular por meio da ação das CPE, promovendo a revascularização periférica. Assim, há perspectiva do potencial terapêutico das CPE no tratamento da HA pós TF. / Aerobic exercise training (ET) has been established as an important non-pharmacological treatment for hypertension, since it counteracts microvascular rarefaction and decreased blood pressure; however, underlying mechanisms remain to be further determined. We investigated for the first time if the endothelial progenitor cells (EPC) number and the functional capacity, impaired in hypertension; are improved after ET potentially contributing to neovascularization and disease regression. The effect of ET on blood pressure, heart rate, exercise tolerance, peak VO2 and skeletal muscle morphology and biochemistry was studied in twelve-week old male Spontaneously Hypertensive Rats (SHR, n=28) and Wistar Kyoto (WKY, n=28) assigned into 4 groups: SHR, trained SHR (SHR-T), WKY and trained WKY (WKY-T). The ET promoted a decrease in blood pressure in SHR and resting bradycardia, an increase in exercise tolerance, peak VO2 and citrate synthase activity in trained groups. In parallel, the ET repaired the skeletal muscle fiber type shift and capillary rarefaction in SHR, at least partly, by enhancing protein levels of VEGF, VEGFR-2, eNOS and deactivated apoptosis pathway. Numbers of EPC (CD34+/Flk1+) in the peripheral blood (PB) quantified by FACS analysis were enhanced 115% in WKY-T of control levels. In contrast, the SHR group decreased 39%, but ET normalized in the SHR-T. Similar results were found in the EPC quantification of the bone marrow (BM) by double positive cells to Di-acLDL and Lectin-FITC. BM-EPC senescence was increased 126% in SHR and this process was reduced 72% by ET. Moreover, EPC functional assay by colony-forming units showed an increase of 40% to BM and 70% to PB in WKY-T of control levels. In contrast, the SHR group reduced 35% to BM and 45% to PB; however the ET repaired EPC dysfunction in hypertension. In fact, the ET corrected failure in the capillary-like tube formation on matrigel. The present findings reveal that the vascular remodeling accompanied by reduction of blood pressure induced by ET occurs in synergy with the restoration of the BM and PB- EPC number and functional properties, as well as of their mobilizing and angiogenic factors. These results suggest that the ET can participate in the vascular repair by means of the EPC, promoting the peripheral revascularization in hypertension. In this way, there is perspective of therapeutic potential of the EPC in treatment of hypertension after ET.
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Consequências da exposição de células de melanoma ao shear stress para o remodelamento da microvasculatura intratumoral / Effects of shear stress exposure on melanoma cells to tumor vascular remodeling

Cardoso, Ana Carolina Ferreira 12 December 2018 (has links)
A patogênese e o estadiamento do melanoma são clinicamente bem caracterizados, entretanto, muitas variações são observadas no que diz respeito à progressão e respostas terapêuticas. Mecanismos intrínsecos das células de melanoma contribuem para esse fenômeno, como a plasticidade fenotípica e a expressão de determinadas moléculas, como a galectina-3. Galectina-3 tem papel fundamental para o crescimento do tumor, metástase e montagem de uma rede vascular funcional. Dessa forma, o melanoma possui mecanismos alternativos de vascularização, onde células endoteliais e células tumorais formam a superfície luminal dos vasos e são expostas às forças fluídicas do sangue, o shear stress. Nós hipotetizamos que o shear promove a adaptação celular e células de melanoma se comunicam com (1) outras células tumorais para sustentar a progressão do tumor, ou (2) com células endoteliais para garantir a manutenção vascular. Para isso, comparamos dois modelos de geração do shear denominados pela agitação de placas concêntricas e rotação de um cone sobre placa, que é o modelo padrão dos estudos em células endoteliais. O modelo de placas concêntricas gerou resultados mais robustos, pois garantiu a viabilidade e a adesão celular em até 24h. Também investigamos o potencial angiogênico das células de melanoma após monitorar a ativação de células endoteliais em contato com o meio condicionado (MC) do shear. O shear aumentou significativamente a secreção de Angiopoietina-2, IL-8 e PLGF num contexto independente de galectina-3. Além disso, o shear diminuiu a taxa de crescimento das células que expressam galectina-3, o que não foi observado no tratamento com o MC. Já a capacidade de sobreviver em longo prazo foi maior quando as células tumorais são expostas ao MC derivado do shear, sem influência da expressão de galectina-3. Em relação ao efeito do MC liberado após shear para o remodelamento vascular, nós não observamos alteração na proliferação das células endoteliais. Entretanto, o MC do shear parece acelerar a formação de túbulos e favorecer a desorganização das fibras de actina, além de diminuir a fosforilação de ERK nas células endoteliais. Juntos, esses resultados mostram que o shear induz a secreção de moléculas pró-angiogênicas e pró-inflamatórias que promovem a sobrevivência e proliferação a longo prazo das células tumorais naive. Nas células endoteliais, o MC derivado do shear altera a sinalização de ERK e o rearranjo do citoesqueleto / Melanoma pathogenesis and staging are clinically well characterized, although a large variation is observed in progression and therapeutic responses. Intrinsic mechanisms of melanoma cells contribute to this phenomenon, such as phenotypic plasticity and the expression of certain molecules as galectin-3. Galectin-3 plays a prominent role in tumor growth, metastasis, and to build a functional vascular network. In this way, melanoma has alternative mechanisms of vascularization, in which both endothelial cells and tumor cells form the luminal surface of vessels and are in contact with flowing blood. Here, we postulated that shear stress promotes cell adaptation and melanoma cells communicate with (1) other tumor cells in order to support tumor progression; or (2) with endothelial cells to ensure vascular maintenance. We compared two methods for generating shear stress, namely revolution of concentric plates and stirring of a suspended cone on a plate, which is the gold standard method for studies on endothelial cells. The concentric plates model yielded more reliable results, since it ensured the greater viability and adhesion of cells up to 24h, as compared to the cone and plate system. We then investigated the angiogenic potential of melanoma cells by monitoring the activation of endothelial cells upon exposure to the conditioned medium (CM) from cells exposed to shear stress. Shear stress significantly increased the secretion of Angiopoietin-2, IL-8 and PLGF, in a galectin-3 independent manner. Also, shear stress decreased the growth rate of galectin-3 positive melanoma cells, but not when galectin-3 was down regulated. No such effect was observed with the shear-derived CM. Instead, we did observed long-term melanoma survival under low density upon treatment with the shear-derived CM. In this scenario, the expression of galectin-3 did not change the results. Regarding the effect of shear-derived CM to vascular remodeling, endothelial cells did not show any change in cell proliferation. However, the CM of melanoma cells upon shear accelerated the endothelial cell tube formation and disorganized the actin stress fibers. CM also decreased the phosphorylation of ERK. Taken together, these data indicate that the production of proangiogenic and proinflammatory molecules by melanoma cells under shear enables long-term survival and proliferation of naïve melanoma cells. To endothelial cells, shear-derived CM led to changes in ERK signaling and cytoskeletal rearrangement
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Investigação dos mecanismos de ação do Amblyomin-X sobre a angiogênese in vivo induzida pelo VEGF / Investigation of mechanisms of action of Amblyomin-X on in vivo on VEGF-induced angiogenesis

Drewes, Carine Cristiane 05 April 2011 (has links)
Amblyomin-X é um inibidor de serinoprotease do tipo kunitz obtido de uma biblioteca de cDNA das glândulas salivares do carrapato Amblyomma cajannense. Dados preliminares mostraram que a injeção in vivo de Amblyomin-X reduziu a formação de massa tumoral induzida por células de melanoma B16F10 em camundongos. Com base neste dado e na ação de inibidores de serinoproteases sobre a angiogênese, este projeto foi delineado para caracterizar as ações do Amblyomin-X sobre a angiogênese in vivo e sobre funções da célula endotelial in vitro na vigência do fator de crescimento VEGF-A. Os efeitos do Amblyomin-X sobre a cinética de formação de novos vasos na rede microcirculatória in vivo foram investigados no modelo de câmara dorsal em camundongos e na membrana corioalantóica. Empregando cultura de células endoteliais de linhagem de microcirculação (t-End), foram avaliados os efeitos do Amblyomin-X sobre viabilidade e citoproteção celular (anexina e iodeto de propídio - PI), proliferação celular (incorporação do fluoróforo diacetato de carboxi-fluoresceína succinimidil éster) e ciclo celular, além da expressão das moléculas de adesão PECAM-1, ICAM-1, VCAM-1, β1 e β3 integrinas em ensaios de citometria de fluxo. A aderência celular em Matrigel foi quantificada por espectrofotometria, a formação de tubos foi mensurada por microscopia óptica e a expressão gênica das moléculas de adesão PECAM-1, ICAM-1 e VCAM-1 por RT-PCR. Os dados obtidos mostraram que a aplicação tópica do Amblyomin-X (100ng/10µL) reduziu a formação de novos vasos no tecido subcutâneo dorsal de camundongos, quando o tratamento foi iniciado anterior ou concomitantemente, mas não posteriormente ao tratamento ao VEGF (10ng/10µL) e, reduziu a formação de novos vasos na membrana corioalantóica, quando administrado concomitantemente com o VEGF (0,25ng/10µL). O Amblyomin-X não alterou a viabilidade de células t-End (1000ng/mL, 72 horas); inibiu a apoptose e apoptose tardia causada por meio de cultura carenciado (100ng/mL); inibiu a proliferação (10, 100 ou 1000ng/mL de Amblyomin-X, 48 e 72 horas); induziu parada nas fases G1/G0 do ciclo celular; diminuiu a aderência e a formação de tubos das células endoteliais; não alterou a expressão basal de PECAM-1, VCAM-1, ICAM-1, β1 e β3 integrinas, mas reduziu a expressão de PECAM-1, VCAM-1, ICAM-1 induzida pelo VEGF-A. A redução da expressão protéica da PECAM-1 e ICAM-1 parece não ser dependente de ação do Amblyomin-X na expressão gênica, já que os níveis de RNAm não foram afetados pela ação do Amblyomin-X. Em conjunto, os dados obtidos neste trabalho mostram que o Amblyomin-X inibe a formação de novos vasos in vivo, por interferir, possivelmente, em mecanismos relacionados a sinalização da célula endotelial induzida pelo VEGF-A, em especial com a proliferação, adesão , tubulogênese e expressão de moléculas de adesão da família das imunoglobulinas. / Amblyomin-X is a type-kunitz serineprotease inhibitor obtained from a cDNA library of the Amblyomma cajannense salivary glands. Preliminary data showed that in vivo injection of the protein reduced the formation of tumor-induced B16F10 melanoma cells in mice. Based on this data and on actions of serinorpoteases inhibitors on angiogenesis, this project aimed to characterize the actions of Amblyomin-X on angiogenesis in vivo and on in vitro endothelial cells functions in the presence of the growth factor VEGF. The effects of Amblyomin-X on the in vivo formation of microcirculatory new vessels were investigated in the dorsal chamber model in mice and in the chorioallantoic membrane assay. Mice microvascular endothelial cell lineage (t-End) was employed to evaluate the effects of Amblyomin-X on cytoprotection and cell viability (Annexin-V and propidium iodide-PI), cell proliferation (incorporation of the fluorophore fluorescein diacetate carboxy-succinimidil ester), cell cycle, membrane expression of PECAM-1, ICAM-1, VCAM-1, β1 and β3 integrins adhesion molecules using flow cytometry. Cell adhesion was assessed in matrigel by spectrophotometry, the formation of tubes was measured by optical microscopy and adhesion molecules PECAM-1, ICAM-1 and VCAM-1 gene expression was evaluated by RT-PCR. Data obtained showed that topical application of Amblyomin-X (100ng/10µL) reduced the formation of new vessels, only when Amblyomin-X treatment started before or simultaneously to VEGF-A stimulation (10ng/10µL). Amblyomin-X (100ng/10µL) also reduced the formation of new vessels in the chorioallantoic membrane assay, when coadministered with VEGF (0.25ng/10µL). The Amblyomin-X did not alter the viability of t-End (1000ng/mL, 72 hours), inhibited apoptosis and late apoptosis caused by deprivated serum (100ng/mL), inhibited proliferation (10, 100 or 1000ng/mL, 48 and 72 hours), induced G1/G0 arrest in cell cycle phases, decreased the cell adhesion and tube formation (100ng/mL), did not alter the basal expression of PECAM-1, VCAM-1, ICAM-1, β1 or β3 integrin, but reduced the PECAM-1, VCAM-1, ICAM-1 induced by VEGF-A. Impaired PECAM-1 and ICAM-1 expression seems not be dependent on gene expression, as, mRNA levels were not affected by the action of Amblyomin-X. Together, the data obtained shows that the Amblyomin-X inhibits new vessel formation in vivo, by interfering, possibly, with mechanisms related to VEGF-A induced endothelial cell signaling, especially with the proliferation, adhesion, tubulogenesis and expression of adhesion molecules.
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AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES ANGIOGÊNICA/ANTIANGIOGÊNICA, GENOTÓXICA/ANTIGENOTÓXICA DO ÓLEO DE CÁRTAMO (Carthamus tinctorius)

Sampaio, Lucas Rodrigues 09 March 2017 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2017-06-28T13:06:00Z No. of bitstreams: 1 LUCAS RODRIGUES SAMPAIO.pdf: 955041 bytes, checksum: 35594b1f525d8647d04413aaa06e3730 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-28T13:06:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LUCAS RODRIGUES SAMPAIO.pdf: 955041 bytes, checksum: 35594b1f525d8647d04413aaa06e3730 (MD5) Previous issue date: 2017-03-09 / The study of traditional uses of plants and their products has gradually increased during the last years, which has resulted in a significant number of publications in this area. Phytotherapics correspond to a significant principle of biologically ative natural products, many of which constituted models for the synthesis of a large number of drugs. Therefore, inserts it the Carthamus tinctorius, a plant that is part of the family Asteraceae, presenting themselves as a crop adapted to adverse conditions, being cultivated worldwide due to its medicinal properties. The Carthamus tinctorius contains a high quality oil rich in polyunsaturated fatty acids (PUFAs). The herb has potential for improvement through molecular breeding programs due to the availability of significant genetic and phenotypic diversity. In order to evaluate the angiogenic and genotoxic activities of safflower oil, angiogenesis tests were carried out on the chorioallantoid membrane (MCA) of embryonated chicken egg and micronucleus test on hematopoietic bone marrow of mice, where the results of the test in MCA Indicated that the oil caused a significant increase of the vascular network (p <0.05) in relation to the neutral and inhibitory controls. In the micronucleus test, the doses of 500, 1,000 and 1,500 mg.kg-1 were used. No genotoxic activity was observed at doses of 500 and 1,000, since the number of micronuclei in relation positive control doxorubicin (DXR) towas lower (p <0.05). However at the dose of 1,500, the genotoxic effect was observed, since the micronucleus values detected were similar to those of the positive control. In view of the techniques and conditions employed, the conclusions of this study reinforce that safflower oil presents therapeutic potential, with angiogenic activity and absence of genotoxicity in doses of 500 and 1,000 mg.kg-1. However, it should be consumed moderately because of the mutagenic activity found in high doses. / O estudo dos usos tradicionais de plantas e seus produtos têm aumentado gradualmente durante os últimos anos, o que resultou em um conjunto significativo de publicações nesta área. Os fitoterápicos correspondem a um princípio significativo de produtos naturais biologicamente ativos, muitos dos quais constituíram modelos para a síntese de um grande número de fármacos. Portanto, inclui-se o Carthamus tinctorius, planta que faz parte da família Asteraceae, apresentando-se como uma cultura adaptada a condições adversas, sendo cultivada em todo o mundo devido às suas propriedades medicinais. O Carthamus tinctorius, contém um óleo de alta qualidade rico em ácidos graxos poliinsaturados (PUFAs). A cultura da erva tem um potencial de melhoria através de programas de melhoramento molecular devido à disponibilidade da diversidade genética e fenotípica significativa. Com o intuito de avaliar as atividades angiogênica e genotóxica do óleo de cártamo, foram realizados os testes de angiogênese na membrana corioalantoide (MCA) do ovo embrionado de galinha e o teste de micronúcleo em medula óssea hematopoiética de camundongos, onde os resultados do ensaio na MCA indicaram que o óleo provocou aumento significativo da rede vascular (p<0,05) em relação aos controles neutro e inibidor. No teste do micronúcleo, foram utilizadas doses de, 500, 1.000 e 1.500 mg.kg-1. Não foi observada atividade genotóxica nas doses de 500 e 1.000, uma vez que o número de micronúcleos foi menor (p<0,05) em relação ao controle positivo doxorrubicina (DXR). Entretanto, na dose de 1.500 foi observado o efeito genotóxico, pois os valores de micronúcleos detectados foram semelhantes aos do controle positivo. Diante das técnicas e condições empregadas, as conclusões deste estudo reforçam que o óleo de cártamo apresenta potencial terapêutico, com atividade angiogênica e ausência de genotoxicidade nas doses de 500 e 1.000 mg.kg-1. No entanto, deve ser consumido moderadamente por conta da atividade genotóxica encontrada em doses elevadas.
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Avaliação do papel diagnóstico e prognóstico da expressão imunoistoquímica de NDRG1, osteonectina, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1 e galectina-3 em espécimes tireoideanos por tissue microarrays / Study of the diagnostic and prognostic role of immunohistochemical expression of NDRG1, osteonectin, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1 and galectin-3 in thyroid specimens by tissue microarray

Gerhard, Renê 10 September 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: O crescimento e a progressão de diversos tipos de tumores dependem da angiogênese, isto é, a formação de novos vasos sanguíneos. Fatores da família do VEGF (VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR) são potentes mediadores da angiogênese e níveis elevados destes fatores podem ser detectados em vários tumores humanos. Outras proteínas como NDRG1, osteonectina, HIF-1 e galectina-3 encontram-se associadas, de modo indireto, à angiogênese. MÉTODOS: O objetivo deste estudo foi analisar a expressão imunoistoquímica de NDRG1, osteonectina, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1 e galectina-3 em 265 lesões benignas e malignas da tireóide por tissue microarray (TMA), incluindo tireóide normal, bócio, adenoma folicular, carcinoma papilífero, carcinoma folicular e metástases de carcinoma papilífero e folicular da tireóide. Lâminas em diferentes níveis do bloco de TMA foram submetidas à reação imunoistoquímica utilizando-se anticorpos específicos contra NDRG1, osteonectina, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1, galectina-3. Foi realizada uma avaliação semiquantitativa da expressão destas proteínas, analisando-se a intensidade de coloração e a porcentagem de células positivas para cada marcador. RESULTADOS: De um modo geral, a expressão de NDRG1, osteonectina, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1 e galectina-3 foi maior nos carcinomas de tireóide em relação ao bócio e adenoma folicular. Dentre as proteínas estudadas, a galectina-3 foi aquela que apresentou melhor acurácia diagnóstica na distinção entre lesões benignas e malignas da tireóide, com uma sensibilidade 64,1% e especificidade de 94,4%. Nos carcinomas de tireóide, a expressão de NDRG1, VEGF-A, VEGF-C e HIF-1 apresentou correlação estatística significativa com estádio TNM mais avançado e alto risco pelo método AMES. A análise multivariada revelou que a idade 45 anos, o tamanho tumoral maior do que 4,0 cm, o estádio IV do TNM e a perda de expressão de galectina-3 foram fatores que contribuíram para a recorrência ou óbito em pacientes com carcinoma de tireóide. CONCLUSÕES: Nos carcinomas de tireóide, a expressão de NDRG1, VEGF-A, VEGF-C, HIF-1 se correlacionou com tumores mais avançados. Com exceção da galectina-3, nenhuma das proteínas estudadas apresentou impacto na sobrevida dos pacientes com carcinoma de tireóide. Nestes pacientes, a perda de expressão de galectina-3 foi um fator de risco para recorrência ou óbito. / INTRODUCTION: The growth and progression of different types of tumors depend on angiogenesis, i.e., the formation of new blood vessels. Members of the VEGF family (VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR) are potent mediators of angiogenesis and elevated levels of these factors can be detected in various human tumors. Other proteins such as NDRG1, osteonectin, HIF-1 and galectin-3 are indirectly associated with angiogenesis. METHODS: The objective of this study was to investigate the immunohistochemical expression of NDRG1, osteonectin, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1 and galectin-3 in 265 benign and malignant thyroid lesions by tissue microarray (TMA), including normal thyroid, goiter, follicular adenoma, papillary carcinoma, follicular carcinoma, and papillary and follicular thyroid carcinoma metastases. Slides obtained from different levels of the TMA block were submitted to immunohistochemistry using specific antibodies against NDRG1, osteonectin, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1, and galectin-3. The expression of these proteins was analyzed semiquantitatively, evaluating the intensity of staining and the percentage of positive cells for each marker. RESULTS: In general, the expression of NDRG1, osteonectin, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1 and galectin-3 was higher in thyroid carcinomas when compared to goiter and follicular adenoma. Among the proteins studied, galectin-3 presented the best diagnostic accuracy in the distinction between benign and malignant thyroid lesions, with a sensitivity of 64.1% and specificity of 94.4%. In thyroid carcinomas, the expression of NDRG1, VEGF-A, VEGF-C and HIF-1 was significantly correlated with a more advanced TNM stage and AMES high risk. Multivariate analysis revealed that age 45 years, tumor size > 4.0 cm, TNM stage IV and loss of expression of galectin-3 were associated with recurrence or death in patients with thyroid carcinoma. CONCLUSIONS: In thyroid carcinomas, the expression of NDRG1, VEGF-A, VEGF-C and HIF-1 is correlated with more advanced tumors. Except for galectin-3, none of the proteins studied had an impact on the survival of patients with thyroid carcinoma. In these patients, loss of expression of galectin-3 was a risk factor for recurrence or death.
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Polimorfismos gênicos do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) em gestantes com distúrbios hiperglicêmicos. / Gene polymorphisms of vascular endothelial growth factor (VEGF) in pregnant women with hyperglycemic disorders.

Barreiro, Erica Giovana 25 June 2009 (has links)
A angiogênese é um processo essencial para a formação placentária. Dentre os muitos fatores envolvidos neste evento biológico, destaca-se de forma preponderante o Fator de Crescimento Endotelial Vascular (VEGF), cuja produção é controlada por genes, que podem apresentar variantes polimórficas diversas. As conseqüências funcionais destas variações não estão ainda completamente elucidadas, embora algumas tenham sido já associadas a um comprometimento da angiogênese em diversos sistemas biológicos. Por outro lado, alterações morfológicas na formação, distribuição e arranjo dos vasos placentários foram descritas na placenta de gestantes com distúrbios hiperglicêmicos como a Diabete mellitus e a hiperglicemia moderada. Particularmente nos casos de hiperglicemia moderada, a adaptação vascular observada parece estar relacionada à manutenção da capacidade funcional placentária. Na diabete, este achado foi correlacionado à expressão protéica e gênica atípica de determinados fatores angiogênicos na interface materno-fetal, enquanto que em outras condições hiperglicêmicas a provável participação destes fatores ainda não foi completamente determinada. Desta forma, partindo da hipótese de que as alterações placentárias vasculares em gestantes hiperglicêmicas podem ser decorrentes da expressão ou produção atípica do VEGF e que esta por sua vez pode ser decorrente de polimorfismos gênicos, o objetivo deste estudo foi avaliar polimorfismos do gene deste fator de crescimento em placentas de gestantes com distúrbios hiperglicêmicos. Foi realizada a análise dos polimorfismos -460C/T, -634G/C e 936C/T do gene do VEGF em fragmentos de vilos coriônicos de gestantes normoglicêmicas, com hiperglicemia moderada e com Diabete mellitus prévia à gestação, denominados respectivamente de grupo IA, IB e IIB. Todo o material foi fornecido pelo Serviço de Diabetes e Gravidez da Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP. A genotipagem dos polimorfismos do VEGF foi realizada através da Reação de Polimerase em Cadeia (PCR), seguida de digestão por enzima de restrição. As freqüências de distribuição genotípica e alélica dos polimorfismos do VEGF foram comparadas entre os grupos hiperglicêmicos (IB e IIB) e 6 o grupo controle. As freqüências genotípicas estavam em equilíbrio de Hardy-Weinberg. Foram observadas diferenças significantes nas freqüências genotípicas e alélicas do polimorfismo -460C/T do gene do VEGF em placentas de gestantes hiperglicêmicas (grupos IB e IIB) quando comparadas entre si, mas não com o grupo controle. Diferenças estatísticas nas freqüências genotípicas e alélicas do polimorfismo -634G/C VEGF foram detectadas nos grupos hiperglicêmicos em geral comparados ao grupo controle. Não foram identificadas diferenças nas freqüências genotípicas e alélicas do polimorfismo 936C/T do VEGF entre os grupos avaliados. Em conjunto, nossos achados sugerem que a resposta placentária a distúrbios hiperglicêmicos pode estar correlacionada à presença dos dois polimorfismos: -460C/T e 634C/G. No entanto, nenhuma correlação direta funcional positiva foi observada com a angiogênese observada nas placentas de gestações associadas à hiperglicemia moderada. / The angiogenesis is a process essential for placental formation. Among the many factors involved in this biological event, the factor most active is the vascular endothelial growth factor (VEGF), whose production is controlled by genes, which may present different polymorphic variants. The functional consequences of these changes are not yet fully elucidated, although some have been associated with an impairment of angiogenesis in various biological systems. Moreover, morphological changes in distribution and arrangement of the placental vessels were described in the placenta of pregnant women with hyperglycemic disorders such as diabetes mellitus and mild hyperglycemia. Particularly in cases of mild hyperglycemia, the observed vascular adaptation seems to be related to the maintenance of functional placenta. In diabetes, this finding was correlated with the atypical gene and protein expression of certain angiogenic factors in maternalfetal interface, while in other hyperglycemic conditions the likely participation of these factors has not been fully determined. Thus, based on the hypothesis that placental vascular changes in hyperglycemic pregnant women may be due to atypical expression or production of VEGF and that this in turn may be caused by gene polymorphisms, the objective of this study was to assess polymorphisms of this gene factor growth in placentas of women with hyperglycemic disorders. The analysis of the polymorphisms of the VEGF gene was performed in fragments of chorionic villi of normoglycemic, mild hyperglycemic and diabetic pregnant women, respectively named of group IA, IB and IIB. All specimens were provided by the Serviço de Serviço de Diabetes e Gravidez da Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP. Genotyping of the VEGF gene polymorphisms -460C/T, -634G/C and 936C/T was done by the polymerase chain reaction (PCR) and restriction fragment length polymorphism methods. The frequency of VEGF alleles and genotype distribution were compared among the hyperglycemic and control groups. The genotype frequencies were in Hardy-Weinberg equilibrium. We have observed significant differences of VEGF -460C/T polymorphism between the hyperglycemic placentas (IB X IIB), but not compared to control group. Statistical differences in the genotypic and allelic frequencies of C of VEGF -634G/C were detected 8 in hyperglycemic groups in general in comparison to controls. There were no significant differences in allelic or genotype frequencies among the evaluated groups. Taken together our findings suggest that the placental response to hyperglycemic disturbs may be correlated to the presence of both -460C/T and -636C/G polymorphism of the VEGF gene. However, no direct functional correlation was detected between these VEGF polymorphisms and the intense angiogenesis seen in placentas of mild hyperglycemiaassociated gestation.
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Estudo da angiogênese e da expressão temporal do VEGF e dos seus receptores VEGFR-1/Flt-1 e VEGFR-2/Flk-1 durante o reparo ósseo alveolar normal e com uso terapêutico de um antiinflamatório não esteroidal seletivo para COX-2 em ratos / Study of angiogenesis and temporal expression of VEGF and its receptors VEGFR-1/Flt-1 VEGFR-2/Flk-1 during the normal alveolar bone repair and with therapeutic use of a nonsteroidal anti-inflammatory selective for COX-2 in rats

Arantes, Ricardo Vinicius Nunes 16 December 2011 (has links)
Objetivo: Avaliar o efeito do Meloxicam sobre a expressão do VEGF e de seus receptores durante o reparo alveolar pós-exodontia em ratos. Material e Método: Foi realizada a exodontia do incisivo superior direito em 180 ratos Wistar, machos, com 60 dias de idade, subdivididos em dois grupos: 1) Grupo controle (n=90): os animais receberam injeção intraperitoneal de 0,1 ml de solução 0.9% NaCl diariamente, durante 7 dias; e 2) Grupo experimental (n=90): os animais receberam injeção diária de 3mg/kg de massa corporal de Meloxicam em solução 0.9%NaCl, durante 7 dias. Após 3, 7, 10, 14, 21 e 30 dias, os alvéolos foram coletados, fixados em formol a 10% em tampão fosfato, radiografados e processados histologicamente. Para o PCR-RT, as peças foram colocadas em Trizol® e armazenadas a -80ºC e para o Western blotting armazenado a -80ºC. Cortes histológicos semi-seriados (250m de intervalo entre os cortes) de todo o alvéolo no sentido transversal foram obtidos e corados pela hematoxilina e eosina. Avaliou-se nesses cortes pelo método morfométrico de volumetria de pontos a densidade de volume de tecido ósseo (%TO), tecido conjuntivo (%TC), coágulo sanguíneo (%Coa) e vaso sanguíneo (%VS). Os dados obtidos foram submetidos ao teste t para comparação entre os grupos por período e a ANOVA seguido do teste de Tukey para comparação entre períodos dentro de cada grupo, adotando nível de significância de p<0,05. Resultados: A análise radiográfica mostrou ocorrência com o transcorrer do tempo alterações no contorno da cortical óssea e redução no tamanho do alvéolo, além de um pequeno aumento na radiodensidade na região central do alvéolo. Morfologicamente, o grupo experimental exibiu em todos os períodos analisados, um atraso no processo de reparo em relação ao controle, exibindo maior quantidade de coágulo sanguíneo com lenta substituição por tecido conjuntivo e menor reabsorção da cortiça óssea alveolar e da formação/remodelação óssea. Na análise morfométrica a %TO no grupo controle foi de 0.817, 0.255, 0.368, 0.409 e 0.453 vezes maior em relação ao grupo experimental nos períodos de 3, 7, 10, 14 e 21 dias, respectivamente. Quanto a %Coa, os valores no grupo controle foram 0,097, 0,611, 1,189 e 1.497 vezes menor em relação ao grupo experimental nos períodos de 7, 10, 14 e 21 dias,respectivamente. A %VS no grupo controle apresentou 0,328 e 0,439 vezes maiores em relação ao grupo experimental nos períodos de 10 e 14 dias, respectivamente. A %TC não apresentou diferença estatística entre os grupos. As imunomarcações para VEGF e VEGFR-1 foram observadas em osteoblastos e osteócitos na cortical alveolar, e em fibroblastos no interior do alvéolo, com diferença estatisticamente significante apenas para VEGFR-1, onde a imunomarcação no grupo controle foi 0,544; 0,325 e 0,325 vezes maior em relação ao grupo experimental nos períodos de 3, 7 e 10 dias, respectivamente. As análises do PCR-RT para VEGF no grupo controle foi 1,274 vezes maior no período de 10 dias em relação ao grupo experimental. Na expressão de RNAm para VEGFR-1, o grupo controle foi 1,431; 0,951 e 0,845 vezes maior nos períodos de 3, 10 e 30 dias, respectivamente, em relação ao grupo experimental e VEGFR-2 no grupo controle de 4,649 e 0,790 vezes maior nos períodos de 3 e 7 dias, respectivamente. A expressão protéica do VEGF no grupo controle foi 0,365; 1,056; 2,187 e 0,350 vezes maior nos períodos de 3; 7; 10 e 14 dias em relação ao grupo experimental. Conclusões: Com base nos resultados obtidos foi possível concluir que o uso do antiinflamatório Meloxicam, administrado diariamente por 7 dias, altera a expressão do RNAm e das proteínas do VEGF e de seus receptores VEGFR, além de atrasar o processo de reparo e de remodelação óssea alveolar pós-exodontia. / Objective: To evaluate the effect of Meloxicam on the expression of VEGF and its receptors during the post-extraction alveolar healing in rats. Material and Methods: The extraction of the right upper incisor was made in 180 male Wistar rats, aged 60 days old. The sample was divided in: 1) Control group (n=90) - the rats received intraperitoneal injection of 0.1 ml of 0.9% NaCl daily for 7 days, and 2) experimental group (n=90) - the rats received intraperitoneally 3mg/kg body weight of Meloxicam in 0.9% NaCl solution daily for 7 days. At 3, 7, 10, 14, 21 and 30 days later, the alveolar samples were collected, fixed in 10% formaldehyde in phosphate buffer, radiographed and histologically processed. For RT-PCR, the samples were placed in Trizol and stored at -80° and for Western blotting stored at -80°. Transversal semi-serial histological sections (with 250 um interval) of the whole alveolus were obtained and stained with hematoxylin and eosin. In these sections the volume density of bone tissue (% TO), connetive tissue (% CT), blood clot (Coa%) and blood vessel (% VS) was evaluated by point counting volumetry morphometric method. The obtained data were compared between groups for period by \"t\" test and between periods within each group by ANOVA and Tukey test, with a p<0.05 significance level. Results: a) The radiographic analysis showed changes in the contour of the cortical alveolar bone , reduction in size of the alveolus, and a small increase in radiodensity in their central region ; b) Morphologically the experimental group showed, in all periods, a delay in the repair process as compared to control, displaying greater amount of blood clot with slow replacement by connective tissue and lower cortical alveolar bone resorption and bone formation / remodeling c) In morphometric analysis the %TO in the control group were 0.817, 0.255, 0.368, 0.409 and 0.453 times higher than the experimental group during periods of 3, 7, 10, 14 and 21 days , respectively. The %Coa, the values in the control group were 0,097, 0,611, 1,189 and 1.497 times lower than in the experimental group on days 7, 10, 14 and 21 days respectively. The %VS in the control group showed 0.328 and 0.439 times higher than in the experimental group on days 10 and 14 days respectively. The% CT showed no statistical difference between groups. d) The imumunostaining for VEGF and VEGFR-1 were observed in osteoblasts and osteocytes in the cortical alveolar, and fibroblasts within the alveolus, which was statistically significant only for VEGFR-1, where the immunostaining in the control group was 0,544; 0,325 and 0,325 times higher than the experimental group during periods of 3, 7 and 10 days respectively e) The RT-PCR analysis for VEGF in the control group was 1.274 times higher within 10 days compared to the experimental group. In the expression of mRNA for VEGFR-1, the control group was 1,431; 0,951 and 0,845times higher in periods of 3, 10 and 30 days, respectively, compared to the experimental group and VEGFR-2 was 4.64 and 0.79 times higher in periods of 3 and 7 days, respectively, and f) The protein expression of VEGF in the control group was 0,365; 1,056; 2,187 and 0,350 times higher in periods of 3, 7, 10, 14 and 21 days compared to the experimental group. Conclusions: Based on the present results it was concluded that the use of Meloxicam, antiinflammatory administered daily for 7 days, alters the expression of mRNA and protein of VEGF and its receptors VEGFR, and slows the process of repair and remodeling post extraction alveolar
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Consequências da exposição de células de melanoma ao shear stress para o remodelamento da microvasculatura intratumoral / Effects of shear stress exposure on melanoma cells to tumor vascular remodeling

Ana Carolina Ferreira Cardoso 12 December 2018 (has links)
A patogênese e o estadiamento do melanoma são clinicamente bem caracterizados, entretanto, muitas variações são observadas no que diz respeito à progressão e respostas terapêuticas. Mecanismos intrínsecos das células de melanoma contribuem para esse fenômeno, como a plasticidade fenotípica e a expressão de determinadas moléculas, como a galectina-3. Galectina-3 tem papel fundamental para o crescimento do tumor, metástase e montagem de uma rede vascular funcional. Dessa forma, o melanoma possui mecanismos alternativos de vascularização, onde células endoteliais e células tumorais formam a superfície luminal dos vasos e são expostas às forças fluídicas do sangue, o shear stress. Nós hipotetizamos que o shear promove a adaptação celular e células de melanoma se comunicam com (1) outras células tumorais para sustentar a progressão do tumor, ou (2) com células endoteliais para garantir a manutenção vascular. Para isso, comparamos dois modelos de geração do shear denominados pela agitação de placas concêntricas e rotação de um cone sobre placa, que é o modelo padrão dos estudos em células endoteliais. O modelo de placas concêntricas gerou resultados mais robustos, pois garantiu a viabilidade e a adesão celular em até 24h. Também investigamos o potencial angiogênico das células de melanoma após monitorar a ativação de células endoteliais em contato com o meio condicionado (MC) do shear. O shear aumentou significativamente a secreção de Angiopoietina-2, IL-8 e PLGF num contexto independente de galectina-3. Além disso, o shear diminuiu a taxa de crescimento das células que expressam galectina-3, o que não foi observado no tratamento com o MC. Já a capacidade de sobreviver em longo prazo foi maior quando as células tumorais são expostas ao MC derivado do shear, sem influência da expressão de galectina-3. Em relação ao efeito do MC liberado após shear para o remodelamento vascular, nós não observamos alteração na proliferação das células endoteliais. Entretanto, o MC do shear parece acelerar a formação de túbulos e favorecer a desorganização das fibras de actina, além de diminuir a fosforilação de ERK nas células endoteliais. Juntos, esses resultados mostram que o shear induz a secreção de moléculas pró-angiogênicas e pró-inflamatórias que promovem a sobrevivência e proliferação a longo prazo das células tumorais naive. Nas células endoteliais, o MC derivado do shear altera a sinalização de ERK e o rearranjo do citoesqueleto / Melanoma pathogenesis and staging are clinically well characterized, although a large variation is observed in progression and therapeutic responses. Intrinsic mechanisms of melanoma cells contribute to this phenomenon, such as phenotypic plasticity and the expression of certain molecules as galectin-3. Galectin-3 plays a prominent role in tumor growth, metastasis, and to build a functional vascular network. In this way, melanoma has alternative mechanisms of vascularization, in which both endothelial cells and tumor cells form the luminal surface of vessels and are in contact with flowing blood. Here, we postulated that shear stress promotes cell adaptation and melanoma cells communicate with (1) other tumor cells in order to support tumor progression; or (2) with endothelial cells to ensure vascular maintenance. We compared two methods for generating shear stress, namely revolution of concentric plates and stirring of a suspended cone on a plate, which is the gold standard method for studies on endothelial cells. The concentric plates model yielded more reliable results, since it ensured the greater viability and adhesion of cells up to 24h, as compared to the cone and plate system. We then investigated the angiogenic potential of melanoma cells by monitoring the activation of endothelial cells upon exposure to the conditioned medium (CM) from cells exposed to shear stress. Shear stress significantly increased the secretion of Angiopoietin-2, IL-8 and PLGF, in a galectin-3 independent manner. Also, shear stress decreased the growth rate of galectin-3 positive melanoma cells, but not when galectin-3 was down regulated. No such effect was observed with the shear-derived CM. Instead, we did observed long-term melanoma survival under low density upon treatment with the shear-derived CM. In this scenario, the expression of galectin-3 did not change the results. Regarding the effect of shear-derived CM to vascular remodeling, endothelial cells did not show any change in cell proliferation. However, the CM of melanoma cells upon shear accelerated the endothelial cell tube formation and disorganized the actin stress fibers. CM also decreased the phosphorylation of ERK. Taken together, these data indicate that the production of proangiogenic and proinflammatory molecules by melanoma cells under shear enables long-term survival and proliferation of naïve melanoma cells. To endothelial cells, shear-derived CM led to changes in ERK signaling and cytoskeletal rearrangement
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Influência do anticorpo anti-VEGF bevacizumab na inflamação pleural e na pleurodese experimental induzida por talco ou nitrato de prata / Influence of anti-VEGF bevacizumab in pleural inflammation and experimental pleurodesis induced by talc or silver nitrate

Sabrina Corrêa da Costa Ribeiro 01 August 2011 (has links)
Introdução: A pleurodese química é rotineiramente utilizada para o controle de derrames pleurais recidivantes. O fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF) é uma citocina produzida em resposta à inflamação pleural induzida por esclerosantes e possui papel essencial na angiogênese e na fibrose pleural. O anticorpo monoclonal bevacizumab bloqueia a ação do VEGF, sendo utilizado no tratamento de algumas neoplasias malignas com o objetivo de inibir a angiogênese e a progressão tumoral. Os efeitos do bevacizumab sobre o processo inflamatório pleural e sobre a pleurodese induzida por talco e nitrato de prata ainda não foram totalmente descritos. Objetivo: Caracterizar a influência do anticorpo monoclonal anti-VEGF, bevacizumab, nas fases precoce e tardia da pleurodese induzida pelo talco ou nitrato de prata. Métodos: Foram estudados 152 coelhos que receberam injeção intrapleural de talco (n=76) ou nitrato de prata (n=76). Metade dos animais em cada grupo recebeu injeção intravenosa de bevacizumab 30 minutos antes do agente esclerosante. Após a injeção intrapleural de talco ou nitrato de prata, 5 animais em cada grupo foram sacrificados em 1, 2, 3, 4, 7, 14 e 28 dias. Um subgrupo de 12 animais recebeu azul de Evans 1 hora antes do sacrifício realizado no terceiro dia, para análise de permeabilidade pleural. Em todos os animais, o líquido pleural obtido foi quantificado, sendo realizadas análises bioquímica, citológica e imunológica. A cavidade pleural foi avaliada macroscopicamente através de escore para quantificação de aderências. Microscopicamente, a pleura visceral foi analisada por escore para o grau de inflamação e fibrose; a densidade vascular foi avaliada por imunohistoquímica (anti fator VIII) e o espessamento pleural e a quantidade de colágeno (fibras colágenas coradas pelo método de picrosirius) mensurados através de um sistema de análise de imagem. Análise Estatística: Os resultados estão expressos em média e erro padrão (SEM). Comparações entre os grupos foram feitas utilizando-se o teste t não-pareado ou Mann-Whitney, sendo considerado significativo um valor de p inferior a 0,05. Resultados: Nos animais que receberam injeção de bevacizumab observamos redução significativa do volume de líquido pleural e da permeabilidade vascular, assim como dos níveis pleurais de VEGF e de IL-8, porém sem diferença na celularidade, nos níveis de DHL, proteínas e TGF1. O grau de aderências pleurais também foi significativamente reduzido em todos os coelhos pré-tratados com bevacizumab, porém sem evidente diferença no escore de inflamação pleural independente do esclerosante utilizado. Observou-se ainda, nos animais que receberam anti-VEGF, diminuição da densidade vascular tanto no grupo talco como no nitrato de prata. Houve redução significativa de espessamento e fibrose pleural e da quantidade de colágeno apenas nos animais que receberam nitrato de prata e tratamento prévio com bevacizumab. Conclusão: Este estudo experimental demonstrou que a administração de bevacizumab intravenoso interfere na fase aguda do processo inflamatório pleural induzido pelo talco ou nitrato de prata, provavelmente através de redução da permeabilidade vascular. Evidenciou-se também que este fármaco inibe a formação de aderências pleurais, reduz a densidade vascular, a produção de colágeno e o espessamento pleural, potencialmente interferindo na efetividade da pleurodese induzida por talco ou nitrato de prata. Estes resultados alertam para uma possível redução de efetividade da pleurodese em pacientes em uso de anticorpos anti-VEGF / Introduction: Chemical pleurodesis is widely used to control recurrent malignant pleural effusion. Vascular endothelial growth factor (VEGF) is produced in response to mesothelial injury by sclerosing intrapleural injection and it is a potent angiogenesis inducer. The monoclonal anti-VEGF bevacizumab inhibits VEGF and has been used in the treatment of cancer to reduce angiogenesis and tumour progression. The effects of VEGF blockage on pleural inflammation and pleurodesis induced by talc and silver nitrate were not completely known. Objective: To describe the effects of monoclonal anti-VEGF bevacizumab in the early and late phase of pleurodesis induced by talc or silver nitrate. Methods: One-hundred and fifty-two rabbits were submitted to intrapleural injection of talc (n = 76) or silver nitrate (n = 76). Half of the animals in each group received intravenous bevacizumab, 30 minutes before the sclerosing agent. In each of the four groups, five animals were sacrificed 1, 2, 3, 4, 7, 14 and 28 days after the intrapleural injection. . A subgroup of twelve animals received intravenous Evans blue one hour prior to sacrifice, to estimate the vascular permeability. The pleural fluid volume was quantified and sent for biochemical, cytological and immunological analysis. Macroscopic pleural adhesions were evaluated using a semiquantitative score. The visceral pleura was submitted to microscopic examination to quantify, by score, inflammation and fibrosis. Anti-factor VII immunostaining was used to evaluate vascular density. Pleural thickness and collagen quantification (sirius red stain was used to identify collagen fibers) were evaluated by an image analysis system. Statistical analysis: Results are expressed as mean and standard error measurement (SEM). Differences between two groups were analyzed using t- test and Mann-Whitney rank sum test and considered statistically significant when p-value was <0.05. Results: Animals pretreated with anti-VEGF antibody developed lower volumes of pleural fluid and presented a significant reduction in pleural permeability, VEGF and IL-8 levels in both groups (talc and silver nitrate). There was no difference in total number of cells, TGF1, LDH and total protein in the pleural fluid. Macroscopic adhesions scores were lower and angiogenesis was reduced after pretreatment with bevacizumab in both groups. No significant difference was found in inflammation scores between the two groups. Pleural fibrosis, thickening and collagen were reduced in animals submitted to pleurodesis only in the group silver nitrate pretreated with bevacizumab. Conclusion: This experimental study shows that the administration of anti-VEGF antibody interferes in the acute phase of acute inflammation induced by silver nitrate and talc by reducing vascular permeability. It also reduces macroscopic adhesions, pleural thickening and interferes with pleural fibrosis, decreasing angiogenesis and collagen production. These findings suggest a potential for pleurodesis failure in patients treated with bevacizumab for cancer
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Avaliação estrutural, estereológica e biomecânica do efeito da aplicação do ultrassom no reparo da lesão lacerativa experimental do gastrocnêmio de rato / Biomechanical, stereological and structural assessment of the ultrasound effect on the repair of muscle injury in rats

Piedade, Maria Cristina Balejo 08 October 2010 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do ultrassom pulsado (USp) no reparo muscular em um modelo experimental de lesão lacerativa do músculo gastrocnêmio medial em ratos Wistar. Vinte ratos foram tratados diariamente com USp (50%), 1MHz, 0,57W/cm² de intensidade por 5 min. formando os grupos tratados (GT), e 20 animais constituíram os grupos controle (CG). A análise histológica, morfométrica (usando o método estereológico) e biomecânica (teste de tensão) foi realizada aos 4, 7, 14 e 24 dias após a lesão. As lesões apresentaram um padrão de reparo similar tanto nos GT como nos GC. Os volumes absolutos da lesão (VL) e das zonas central e de regeneração (VZC e VZR) diminuíram progressivamente ao longo do processo de reparo tanto nos GT como nos GC. No GT, o VL diminuiu significativamente em todos os dias experimentais, sendo que VZC uma diminuição significante aos 4 e 7 dias pós-lesão e o VZR aos 14 dias pós-lesão. A fração de volume de vasos sanguíneos e a fração de superfície de vasos sanguíneos foi maior nos GT aos 4 e 7 dias pós-lesão em relação aos respectivos controles. Apesar de haver uma tendência a um maior volume absoluto de vasos sanguíneos nos GT, a análise estatística mostrou que existe uma maior volume de vasos somente aos 4 dias pós-lesão. Não houve diferença significante na área de superfície total de vasos sanguíneos na lesão quando se comparam os grupos entre si. Houve um aumento significante na fração de volume de fibras de colágeno na lesão nos GT aos 4,7 e 14 dias pós-lesão. Houve um aumento significante na tensão máxima e na rigidez nos GT aos 4 e 24 dias após a lesão. Não houve diferença significante na deformação relativa entre GC e GT. Os resultados sugerem que o USp otimiza a fase inflamatória e estimula as fases proliferativa e de remodelamento, promovendo uma diminuição mais acentuada no volume da lesão, estimulando a angiogênese, assim como, a deposição e a organização do colágeno fibrilar. Os achados histológicos corroboram com os achados biomecânicos, que mostram que os músculos tratados pelo USp tiveram propriedades biomecânicas mais parecidas com as do músculo íntegro / The aim of this study was to evaluate the effect of the pulsed ultrasound therapy (PUT) in stimulating muscle repair in an experimental model of lacerative gastrocnemius medialis muscle lesion in 40 Wistar rats. Twenty rats were treated (TG) daily with 1MHz pulsed ultrasound (50%) at 0.57W/cm² for 5 min, and 20 were control animals (CG). Muscle samples were harvested up on postoperative days 4, 7, 14 and 24 for stereological, histological, and biomechanical analyses. The lesions presented similar repair pattern in both TG and CG. The lesion volume (VL) and the central and regenerative zones volumes (VCZ and VRZ) had a progressive deacrease through the post lesion period both in the TG and CG. The VL decrease was significantly greater in the TG in all experimental days, the VCZ decrease was significant in the TG at 4 and 7 days post lesion, and the VRZ decrease was significant at 14 days post lesion in the TG. Statistically significant increase was found in the blood vessels volume fraction and in the surface fraction of blood vessels in the TG at 4 and 7 days post lesion compared to respective CG. Although there was a tendency to have a greater blood vessels absolute volume within lesion in the TG, the statistical analysis showed that it was only larger at 4 days after surgery in US treated group. No statistically significant increase was found in the surface total area within lesion in all experimental days between CG and TG. There was a significant increase in the volume fraction of fibrilar collagen within the lesion in the TG at 4, 7 and 14 days post lesion. The biomechanical data showed a significant increase in the maximal stress and stiffness in the TG at 4 and 24 days after lesion, although there was a progressive increase of these variables both in the CG and TG. There was no significant difference in the maximal elongation, between CG and TG. Our data suggest that the PUT acts as an inflammatory optimizer and stimulates the proliferative and remodeling phases, promoting a greater decrease in the VL and in the VCZ, stimulating angiogenesis and controlling fibrilar collagen deposition and organization in this experimental model of lacerative gastrocnemius muscle lesion. The histological data are in accordance to the biomechanical data, which shows that the muscles treated by USp have biomechanical properties similar to the noninjuried muscles

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