• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 28
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 36
  • 36
  • 23
  • 19
  • 17
  • 12
  • 9
  • 8
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Correção de defeitos ventrais em ratos com próteses de polipropileno e politetrafluoroetileno expandido: análises histológica, biomecânica e da resposta aderencial / Repair of abdominal wall defects in rats with polypropylene and expanded polytetrafluoroethylene prostheses: histological, biomechanical and adhesion formation analysis

Amico, Enio Campos 30 March 2005 (has links)
Atualmente os defeitos herniários da parede abdominal são freqüentemente corrigidos com o uso de biomateriais. Embora utilizada com bons resultados há várias décadas, a prótese de Polipropileno (PP) tem implicado graves complicações decorrentes de aderências aos órgãos abdominais. A prótese de Politetrafluoroetileno expandido (PTFEe) tem reconhecidamente menor potencial aderencial; no entanto, dados obtidos de estudos biomecânicos deixam dúvida quanto a sua real eficiência na correção herniária. O objetivo do estudo foi comparar esses dois diferentes tipos de próteses na correção de defeitos ventrais produzidos em ratos Wistar, levando-se em consideração parâmetros histológicos, biomecânicos e da resposta aderencial. Para o estudo histológico um grupo de animais (n=21) foi submetido simultaneamente a implante subperitoneal de fragmentos de próteses de PP e PTFEe. Para o estudo comparativo da resposta biomecânica e aderencial entre as próteses, procedeu-se ao implante protético subperitoneal com PP (n=21) e PTFEe (n=21) para corrigir defeitos ventrais criados cirurgicamente envolvendo toda a espessura da parede abdominal dos animais. Para análise biomecânica, dois outros grupos de animais foram utilizados como controle: um grupo não submetido à cirurgia (n=15) e um grupo com correção de defeitos ventrais por meio de sutura (n=21). Todas as avaliações foram realizadas com 1, 2 e 4 semanas de pós-operatório e constituíram-se de: avaliação da resposta aderencial por meio de pesquisa da área de prótese aderida e incidência de aderência a órgãos, avaliação biomecânica por meio de ensaios de tração de tiras de parede abdominal e avaliação morfométrica do tecido inflamatório e das fibras colagênicas em cortes histológicos corados por Hematoxilina-eosina e pelo método da Picrossírius-polarização, respectivamente. Os resultados mostraram que: a fração de volume de tecido inflamatório no grupo PP na primeira, segunda e quarta semanas foi respectivamente: 20%, 9% e 4% enquanto no grupo PTFEe: 30%, 16% e 16%. Houve diferença estatística na segunda e quarta semanas. A fração de volume de colágeno fibrilar no grupo PP foi respectivamente: 65%, 71% e 77%, na primeira, segunda e quarta semanas. No grupo PTFEe os valores foram: 55%, 66% e 68%, na primeira, segunda e quarta semanas. Da mesma forma, houve diferença estatística na segunda e quarta semanas. Na análise semiquantitativa do grau de agregação de colágeno foi observado diferença estatística apenas primeira semana de pós-operatório a favor do PP (3,24 x 1,40 p=0,022). As próteses induziram valores semelhantes de área aderida na primeira (67,85%-PP x 71,42%- PTFEe), segunda (60,71%-PP x 60,71%-PTFEe) e quarta semanas de pós-operatório (46,42% PP x 42,85% PTFEe). Quanto à presença de aderência a órgãos abdominais houve diferença entre as próteses apenas na primeira semana a favor do PTFEe: enquanto 85,7% dos animais no grupo PP apresentaram aderências à órgãos, esse índice foi de apenas 28,5% no grupo PTFEe. Os valores de força máxima obtidos nos ensaios biomecânicos de tração com a prótese de PP foram na primeira, segunda e quarta semanas: 20,54 N, 21,62 N e 26,23 N. No grupo PTFEe os valores na primeira, segunda e quarta semanas foram: 16,92 N, 23,12 N e 25,41 N. Foi observada diferença estatística na primeira semana de pós-operatório. A comparação entre os implantes protéticos de PP e PTFEe nas condições da presente pesquisa permitiu concluir: 1) A estimativa de área aderida à prótese foi semelhante independentemente do material implantado; 2) Com 1 semana de pós-operatório, o implante de PP demonstrou-se mais resistente aos ensaios biomecânicos de tração o que se correlacionou a um maior grau de agregação das fibras colagênicas nos tecidos implantados; 3) Com 1 semana de pós-operatório, os implantes de PTFEe induziram aderências as órgãos abdominais em um menor número de animais; 4) Com 2 e 4 semanas de pós-operatório o implante de PP induziu a uma menor infiltração de tecido inflamatório e a um maior depósito de colágeno fibrilar / Nowadays, abdominal wall defects are frequently repaired with biomaterials. Although utilized with good results for several decades, polypropylene mesh (PP) has been implicated with serious complications due to adhesion to the abdominal organs. It has been reported that prostheses of expanded polytetrafluoroethylene (ePTFE) mesh exhibit less adhesion formation potential; however, data obtained by biomechanical studies leave doubt as to its real efficiency in hernia repair. The objective of the present study was to compare these two types of mesh in the correction of ventral defects created in Wistar rats, taking into account histological and biomechanical parameters and the adhesion response. For the histological study, a group of animals (n = 21) was submitted simultaneously to subperitoneal implantation of fragments of PP and ePTFE mesh. For the comparative study of the biomechanical and adhesion response between the prostheses, subperitoneal implantation with PP (n = 21) and ePTFE mesh (n = 21) was performed to repair surgically created abdominal defects, involving all layers of the abdominal wall. In the biomechanical analysis, two other groups of animals were used for the control: a group not submitted to surgery (n = 15) and a group with abdominal wall defects repaired with sutures (n = 21). At postoperative weeks 1, 2 and 4, the following evaluations were performed: study of the adhesion response by measuring the incidence of adherence to organs and area of adhered prosthesis; biomechanical test of abdominal wall strips; and morphometric study of the inflammatory tissue and collagenic fibers in sections stained with hematoxylin-eosin and by Picrosiriuspolarization technique. The results showed that: the inflammatory tissue volume in group PP at postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively, was 20%, 9% and 4%; while in the group ePTFE the values were 30%, 16% and 16%. The difference was statistically significant in postoperative weeks 1 and 4. The collagen fibril volume in group PP was: 65%, 71% and 77%, in postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively. In group ePTFE the values were: 55%, 66% and 68%. Likewise, there was a statistically significant difference in postoperative weeks 2 and 4. In the semi-quantitative analysis of the degree of collagen aggregation, a statistically significant difference was only observed in postoperative week 1, in favor of PP (3.24 x 1.40, p = 0.022). The prostheses induced similar values for adhered area in postoperative week 1 (67.85%-PP vs. 71.42%-ePTFE), week 2 (60.71%-PP vs. 60.71%-ePTFE) and week four (46.42% PP vs. 42.85% ePTFE). Regarding the presence of adherence to abdominal organs, there was only a statistically significant difference between the prostheses in week one, in favor of ePTFE. While 85.7% of the animals in group PP presented adherence to organs, this index was only 28.5% in group ePTFE. The maximum force obtained in the biomechanical tests with the PP mesh was 20.54 N, 21.62 N and 26.23 N, in postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively. In group ePTFE the values were 16.92 N, 23.12 N and 25.41 N. A statistically significant difference was observed in postoperative week 1. The comparison between PP and ePTFE prosthetic implants in the conditions of the present research enabled the conclusion that: 1) the estimated area adhered to the prostheses was similar, irrespective of the implanted material; 2) at postoperative week 1, the resistance to traction was higher when the repair was done with PP mesh, which was correlated to a higher degree of collagen fiber aggregation in the implanted tissues; 3) at postoperative week 1, fewer visceral adhesions were formed on ePTFE group of animals; and 4) at postoperative weeks 2 and 4, the PP implant induced a smaller infiltration of inflammatory tissue and a larger deposit of collagen fibrils
32

Variáveis hematológicas e perfil do ferro na abdominoplastia após a cirurgia bariátrica / Hematological variables and iron status in abdominoplasty after bariatric surgery

Pedroso, Juan Carlos Montano [UNIFESP] 25 May 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-05-25 / Introdução: O tratamento da deformidade na parede abdominal resultante do emagrecimento após a cirurgia bariátrica é a abdominoplastia, a qual pode induzir anemia pós-operatória. Além disso, a cirurgia bariátrica promove uma tendência a deficiência de ferro. Baixas reservas de ferro comprometem a eritropoese. Não há estudo avaliando o grau de anemia e sua evolução após a abdominoplastia pós-bariátrica. Objetivo: Avaliar a anemia e sua evolução após a abdominoplastia pós-bariátrica. Métodos: Os valores de hemoglobina, reticulócitos, ferro, ferritina, e índice de saturação da transferrina foram mensurados na véspera da abdominoplastia e na primeira, quarta e oitava semana de pós-operatório. A hemoglobina também foi mensurada com 48h de pós-operatório. Vinte mulheres adultas foram operadas e tiveram seus dados comparados com 12 controles. Resultados: Os níveis de hemoglobina caíram, em média, de 12,98g/dL para 10,8g/dL com 48h. Houve um aumento significante da hemoglobina no sétimo dia com correção de um terço do déficit, sem aumentos significantes posteriores. Houve um aumento dos reticulócitos na primeira semana. O ferro sérico e índice de saturação de transferrina caíram na primeira semana e mantiveram-se baixos. Os níveis de ferritina apresentaram aumento não significante na primeira semana e posteriormente caíram. Nenhuma das pacientes foi transfundida. Conclusão: Os níveis de hemoglobina caíram após a abdominoplastia e demonstraram um aumento na primeira semana de pós-operatório, com correção de um terço do déficit de hemoglobina, porém, não recuperaram por completo na oitava semana. Ao término do seguimento, 45% das pacientes desenvolveram deficiência de ferro e apresentaram déficit de hemoglobina maior que as pacientes que mantiveram estoques de ferro normais / Background: The treatment of the abdominal wall deformity resulted from weight loss after bariatric surgery is a mixed type of abdominoplasty, which can induce post-operative anemia. In addition, bariatric surgery itself promotes a tendency to iron deficiency which could compromise erythropoiesis. To our knowledge, there is no study evaluating the degree of anemia and its recovery after post-bariatric abdominoplasty. Methods: The values of hemoglobin, reticulocytes, iron, ferritin and transferrin saturation index were measured the day prior to abdominoplasty and the first, fourth and eighth weeks after surgery. Hemoglobin was measured within 48h after surgery. Twenty adult women underwent surgery and had their data compared with 12 controls. Results: Hemoglobin levels dropped significantly from 12,98g/dL to 10,8g/dL within 48h. Hemoglobin increased significantly to 11,5g/dL by day seven, with correction of one third of the deficit, without significant increases thereafter. There was an increase in reticulocytes in the first week. Serum iron and transferrin saturation index fell in the first week and remained low. Ferritin levels showed no significant increase in the first week and subsequently fell. None of the patients received blood transfusion. Conclusion: Hemoglobin levels fell from 12,98 g/dL to 10,8 g/dL after abdominoplasty and showed an increase in the first week after surgery, with correction of one third of the deficit, but did not completely recover in the eighth week. At the end of the follow-up, 45% of the patients developed an iron deficiency and had a hemoglobin deficit higher than the patients that maintained normal iron stores. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
33

Correção de defeitos ventrais em ratos com próteses de polipropileno e politetrafluoroetileno expandido: análises histológica, biomecânica e da resposta aderencial / Repair of abdominal wall defects in rats with polypropylene and expanded polytetrafluoroethylene prostheses: histological, biomechanical and adhesion formation analysis

Enio Campos Amico 30 March 2005 (has links)
Atualmente os defeitos herniários da parede abdominal são freqüentemente corrigidos com o uso de biomateriais. Embora utilizada com bons resultados há várias décadas, a prótese de Polipropileno (PP) tem implicado graves complicações decorrentes de aderências aos órgãos abdominais. A prótese de Politetrafluoroetileno expandido (PTFEe) tem reconhecidamente menor potencial aderencial; no entanto, dados obtidos de estudos biomecânicos deixam dúvida quanto a sua real eficiência na correção herniária. O objetivo do estudo foi comparar esses dois diferentes tipos de próteses na correção de defeitos ventrais produzidos em ratos Wistar, levando-se em consideração parâmetros histológicos, biomecânicos e da resposta aderencial. Para o estudo histológico um grupo de animais (n=21) foi submetido simultaneamente a implante subperitoneal de fragmentos de próteses de PP e PTFEe. Para o estudo comparativo da resposta biomecânica e aderencial entre as próteses, procedeu-se ao implante protético subperitoneal com PP (n=21) e PTFEe (n=21) para corrigir defeitos ventrais criados cirurgicamente envolvendo toda a espessura da parede abdominal dos animais. Para análise biomecânica, dois outros grupos de animais foram utilizados como controle: um grupo não submetido à cirurgia (n=15) e um grupo com correção de defeitos ventrais por meio de sutura (n=21). Todas as avaliações foram realizadas com 1, 2 e 4 semanas de pós-operatório e constituíram-se de: avaliação da resposta aderencial por meio de pesquisa da área de prótese aderida e incidência de aderência a órgãos, avaliação biomecânica por meio de ensaios de tração de tiras de parede abdominal e avaliação morfométrica do tecido inflamatório e das fibras colagênicas em cortes histológicos corados por Hematoxilina-eosina e pelo método da Picrossírius-polarização, respectivamente. Os resultados mostraram que: a fração de volume de tecido inflamatório no grupo PP na primeira, segunda e quarta semanas foi respectivamente: 20%, 9% e 4% enquanto no grupo PTFEe: 30%, 16% e 16%. Houve diferença estatística na segunda e quarta semanas. A fração de volume de colágeno fibrilar no grupo PP foi respectivamente: 65%, 71% e 77%, na primeira, segunda e quarta semanas. No grupo PTFEe os valores foram: 55%, 66% e 68%, na primeira, segunda e quarta semanas. Da mesma forma, houve diferença estatística na segunda e quarta semanas. Na análise semiquantitativa do grau de agregação de colágeno foi observado diferença estatística apenas primeira semana de pós-operatório a favor do PP (3,24 x 1,40 p=0,022). As próteses induziram valores semelhantes de área aderida na primeira (67,85%-PP x 71,42%- PTFEe), segunda (60,71%-PP x 60,71%-PTFEe) e quarta semanas de pós-operatório (46,42% PP x 42,85% PTFEe). Quanto à presença de aderência a órgãos abdominais houve diferença entre as próteses apenas na primeira semana a favor do PTFEe: enquanto 85,7% dos animais no grupo PP apresentaram aderências à órgãos, esse índice foi de apenas 28,5% no grupo PTFEe. Os valores de força máxima obtidos nos ensaios biomecânicos de tração com a prótese de PP foram na primeira, segunda e quarta semanas: 20,54 N, 21,62 N e 26,23 N. No grupo PTFEe os valores na primeira, segunda e quarta semanas foram: 16,92 N, 23,12 N e 25,41 N. Foi observada diferença estatística na primeira semana de pós-operatório. A comparação entre os implantes protéticos de PP e PTFEe nas condições da presente pesquisa permitiu concluir: 1) A estimativa de área aderida à prótese foi semelhante independentemente do material implantado; 2) Com 1 semana de pós-operatório, o implante de PP demonstrou-se mais resistente aos ensaios biomecânicos de tração o que se correlacionou a um maior grau de agregação das fibras colagênicas nos tecidos implantados; 3) Com 1 semana de pós-operatório, os implantes de PTFEe induziram aderências as órgãos abdominais em um menor número de animais; 4) Com 2 e 4 semanas de pós-operatório o implante de PP induziu a uma menor infiltração de tecido inflamatório e a um maior depósito de colágeno fibrilar / Nowadays, abdominal wall defects are frequently repaired with biomaterials. Although utilized with good results for several decades, polypropylene mesh (PP) has been implicated with serious complications due to adhesion to the abdominal organs. It has been reported that prostheses of expanded polytetrafluoroethylene (ePTFE) mesh exhibit less adhesion formation potential; however, data obtained by biomechanical studies leave doubt as to its real efficiency in hernia repair. The objective of the present study was to compare these two types of mesh in the correction of ventral defects created in Wistar rats, taking into account histological and biomechanical parameters and the adhesion response. For the histological study, a group of animals (n = 21) was submitted simultaneously to subperitoneal implantation of fragments of PP and ePTFE mesh. For the comparative study of the biomechanical and adhesion response between the prostheses, subperitoneal implantation with PP (n = 21) and ePTFE mesh (n = 21) was performed to repair surgically created abdominal defects, involving all layers of the abdominal wall. In the biomechanical analysis, two other groups of animals were used for the control: a group not submitted to surgery (n = 15) and a group with abdominal wall defects repaired with sutures (n = 21). At postoperative weeks 1, 2 and 4, the following evaluations were performed: study of the adhesion response by measuring the incidence of adherence to organs and area of adhered prosthesis; biomechanical test of abdominal wall strips; and morphometric study of the inflammatory tissue and collagenic fibers in sections stained with hematoxylin-eosin and by Picrosiriuspolarization technique. The results showed that: the inflammatory tissue volume in group PP at postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively, was 20%, 9% and 4%; while in the group ePTFE the values were 30%, 16% and 16%. The difference was statistically significant in postoperative weeks 1 and 4. The collagen fibril volume in group PP was: 65%, 71% and 77%, in postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively. In group ePTFE the values were: 55%, 66% and 68%. Likewise, there was a statistically significant difference in postoperative weeks 2 and 4. In the semi-quantitative analysis of the degree of collagen aggregation, a statistically significant difference was only observed in postoperative week 1, in favor of PP (3.24 x 1.40, p = 0.022). The prostheses induced similar values for adhered area in postoperative week 1 (67.85%-PP vs. 71.42%-ePTFE), week 2 (60.71%-PP vs. 60.71%-ePTFE) and week four (46.42% PP vs. 42.85% ePTFE). Regarding the presence of adherence to abdominal organs, there was only a statistically significant difference between the prostheses in week one, in favor of ePTFE. While 85.7% of the animals in group PP presented adherence to organs, this index was only 28.5% in group ePTFE. The maximum force obtained in the biomechanical tests with the PP mesh was 20.54 N, 21.62 N and 26.23 N, in postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively. In group ePTFE the values were 16.92 N, 23.12 N and 25.41 N. A statistically significant difference was observed in postoperative week 1. The comparison between PP and ePTFE prosthetic implants in the conditions of the present research enabled the conclusion that: 1) the estimated area adhered to the prostheses was similar, irrespective of the implanted material; 2) at postoperative week 1, the resistance to traction was higher when the repair was done with PP mesh, which was correlated to a higher degree of collagen fiber aggregation in the implanted tissues; 3) at postoperative week 1, fewer visceral adhesions were formed on ePTFE group of animals; and 4) at postoperative weeks 2 and 4, the PP implant induced a smaller infiltration of inflammatory tissue and a larger deposit of collagen fibrils
34

Implante intraperitonial de tela de polipropileno revestida de hidrogel de poli (2-hidroxietil metacrilato) em cães aspecto histológico / Intraperitoneal implantation of polypropylene mesh coated hydrogel poly (2-hydroxyethyl methacrylate) in dogs - histological findings

SILVA, Daniel Barbosa da 24 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:07:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniel Barbosa.pdf: 1143657 bytes, checksum: d56a1f0787d16e510afed007895c5973 (MD5) Previous issue date: 2010-10-24 / Abdominal wall defects may occur in fairly all animal species, and frequently demand corrective surgical treatment including implants of meshes, such as polypropylene. However, this biomaterial is not free from complications, what stimulates constant researches for new biomaterials that present certain advantages. Due to its well known biocompatibility, poliHEMA hydrogel was the chosen biomaterial for experimental abdominal wall implant associated to polypropylene mesh. This essay compared tissue responses to the employment of polypropylene mesh alone (group PP) and polyHEMA Hydrogel film associated to polypropylene mesh (group PH) on the correction of induced abdominal wall defects on bitches. Twelve mongrel adult female dogs, weighting from 10 to 20 kg, were divided in two equal groups. The animals from group PP received the polypropylene mesh implant whilst those from group PH received polyHEMA hydrogel coated polypropylene mesh to replace the abdominal transverse muscle. Six animals from each group were submitted to surgical procedure to remove the meshes at 30 and 60 days of the postoperative period. Tissue repairing phenomena such as: chronic inflammatory reaction, giant cell presence (foreign body chronic granulomatous inflammatory reaction) and connective tissue proliferation were microscopically evaluated. It may be concluded that polyHEMA hydrogel as a coating agent on polypropylene mesh implanted onto abdominal wall of female dogs triggers greater deposition of type I collagen, than polypropylene mesh alone. / Os defeitos na parede abdominal estão presentes em praticamente todas as espécies animais e não raro demandam tratamento cirúrgico corretivo com implantação de telas como a de polipropileno. Contudo esse biomaterial não é livre de complicações, o que impulsiona a constante pesquisa na busca de novos biomateriais que apresentem vantagens. O hidrogel de poliHEMA por ser reconhecidamente biocompatível foi o biomaterial de escolha para a implantação experimental em associação à tela de polipropileno na parede abdominal. Este estudo comparou as respostas teciduais do uso da tela de polipropileno isolada (grupo PP) e o filme de hidrogel de poliHEMA associado à tela de polipropileno (grupo PH) quando utilizados na correção de defeitos criados na parede abdominal de cadelas. Foram utilizadas 12 cadelas sem raça definida, adultas, pesando entre 10 e 20 kg, divididas em dois grupos de seis. Os animais do grupo PP receberam o implante da tela de polipropileno e os animais do grupo PH receberam a tela de polipropileno revestida de hidrogel de poliHEMA em substituição ao músculo transverso do abdome. Seis animais de cada grupo foram submetidos ao procedimento cirúrgico para a retirada das telas aos 30 e 60 dias do pós-operatório. Foram avaliados microscopicamente os fenômenos de reparo tecidual como: reação inflamatória crônica, presença de células gigantes (reação inflamatória crônica granulomatosa tipo corpo estranho), e proliferação conjuntiva. Conclui-se que o hidrogel de poliHEMA como agente de revestimento da tela de polipropileno quando implantado na parede abdominal de cadelas desencadeia maior deposição de colágeno tipo I quando comparado a tela de polipropileno isolada.
35

Análise de fatores preditivos de ressecção visceral no tratamento operatório de doentes portadores de hérnia incisional gigante com perda de domicílio submetidos a pneumoperitônio progressivo pré-operatório / Predictors analysis for visceral ressection surgery in the treatment of patients with giant incisional hernia with loss of domain undergoing preoperative progressive pneumoperitoneum

Eduardo Yassushi Tanaka 28 May 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Hérnia incisional (HI) é complicação relacionada às laparotomias e ocorre em cerca de 2 a 15% dos pacientes submetidos a procedimento operatório abdominal. A técnica de pneumoperitônio progressivo pré-operatório (PPP), descrita por Goñi Moreno em 1940, trouxe uma solução revolucionária e reprodutível para o tratamento da HI com perda de domicílio. Mesmo nos dias atuais, o tratamento das HI gigantes (com anel herniário maior que 10 centímetros) e com perda de domicílio representa um desafio ao cirurgião. Estabeleceu-se no Serviço de Cirurgia Eletiva da Divisão de Clínica Cirúrgica III do Hospital das Clínicas e Disciplina de Cirurgia Geral da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (SCE DCCIII DCG HC FMUSP) protocolo de tratamento deste tipo de doença, com realização de tomografia computadorizada (TC) de abdome total e cálculo de volume da cavidade abdominal (VCA) e do saco herniário (VSH), realização de PPP e ressecção visceral (ressecção total ou parcial de vísceras intraabdominais) em alguns casos, pelo risco de Síndrome Compartimental Abdominal (SCA). O objetivo do estudo foi encontrar fatores preditivos para avaliar a necessidade de ressecção visceral no tratamento operatório do paciente portador de hérnia incisional gigante com perda de domicílio submetido a PPP. MÉTODO: Foram coletados e analisados dados retrospectivos de 23 pacientes operados na clínica cirúrgica no período de fevereiro de 2001 a abril de 2008, que apresentavam perda de domicílio comprovado por estudo tomográfico demonstrando relação de volumes (RV) maior ou igual a 25% (VSH/VCA25%). Usamos o teste de qui-quadrado e teste exato de Fisher para avaliar a associação entre variáveis qualitativas e teste t de Student e o teste de Mann-Whitney para comparação de variáveis quantitativas. O tratamento operatório destes doentes contemplou realização de PPP, conforme protocolo. Foram então divididos em 2 grupos: Os submetidos a ressecção visceral (GRV) e os não submetidos a ressecção visceral (GNRV) no tratamento operatório. RESULTADOS: Dos 23 pacientes operados, 10 (43,5%) foram submetidos a ressecção visceral. Observou-se que os valores de duas variáveis dentre as analisadas: A pressão intra-abdominal após redução temporária do conteúdo herniário (PIAfechado) e a variação da pressão intra-abdominal do momento inicial ao momento da redução temporária do conteúdo herniário (PIA) estavam significativamente aumentados nos casos submetidos a ressecção visceral. CONCLUSÕES: A ressecção visceral deve ser considerada quando a PIAfechado é superior a 18 cm dágua e quando a PIA é superior a 9 cm dágua. A monitorização da PIA no início da operação, após o fechamento temporário e no pós-operatório é necessária e imprescindível neste tipo de operação. / INTRODUCTION: Incisional hernia (IH) occur in 2 to 15% of pacients that undergo abdominal surgery. Progressive preoperative pneumoperitoneum (PPP) was described in 1940 by Goñi Moreno for the treatment of incisional hernia with loss of domain (IHLD). Protocol for treatment of IHLD was stablished at Serviço de Cirurgia Eletiva da Divisão de Clínica Cirúrgica III do Hospital das Clínicas e Disciplina de Cirurgia Geral da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo SCE DCCIII DCG HC FMUSP, using CT Scan for hernia sac volume (HSV) and abdominal cavity volume (ACV) calculation and PPP. Visceral ressection (parcial ou total ressection of intra abdominal organs) was associated in some cases to avoid abdominal compartment syndrome (ACS). The objective of this study was to find predictors that could evaluate the need of visceral ressection in patients submitted into surgical treatment of IHLD with PPP. Where analysed data of 23 patients with IHLD were operated from February 2001 to April 2008. We used the Chi-square test and Fisher\'s exact test to evaluate the association between qualitative variables and Students t test and Mann-Whitney test for comparison of quantitative variables. We stablished that only patients with CT Scan calculated volume relation (VR=HSV/ACV) greater than or equal to 25% (VR25%) should be included in this protocol. They were divided into 2 groups: The visceral ressection group (VSG) and not visceral ressection group (NVRG). RESULTS: Of the 23 patients, 10 (43.5%) were submitted to visceral ressection. The intra-abdominal pressure after temporary reduction of hernial content into and closure of the abdominal cavity (PIAfechado) and the increment of intra-abdominal pressure between the pressure at the begining of operation (PIAinicial) and PIAfechado (PIA) were different between the two groups analysed (VRG and NVRG). CONCLUSIONS: The PIAfechado and PIA can be used as predictors for visceral ressection. The visceral ressection should be considered when the PIAfechado is more than 18 cm of water and PIA is more than 9 cm of water. The monitoring of the PIA at the beginning of operation, after temporary closure and after surgery is necessary and essential in this type of operation.
36

Análise de fatores preditivos de ressecção visceral no tratamento operatório de doentes portadores de hérnia incisional gigante com perda de domicílio submetidos a pneumoperitônio progressivo pré-operatório / Predictors analysis for visceral ressection surgery in the treatment of patients with giant incisional hernia with loss of domain undergoing preoperative progressive pneumoperitoneum

Tanaka, Eduardo Yassushi 28 May 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Hérnia incisional (HI) é complicação relacionada às laparotomias e ocorre em cerca de 2 a 15% dos pacientes submetidos a procedimento operatório abdominal. A técnica de pneumoperitônio progressivo pré-operatório (PPP), descrita por Goñi Moreno em 1940, trouxe uma solução revolucionária e reprodutível para o tratamento da HI com perda de domicílio. Mesmo nos dias atuais, o tratamento das HI gigantes (com anel herniário maior que 10 centímetros) e com perda de domicílio representa um desafio ao cirurgião. Estabeleceu-se no Serviço de Cirurgia Eletiva da Divisão de Clínica Cirúrgica III do Hospital das Clínicas e Disciplina de Cirurgia Geral da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (SCE DCCIII DCG HC FMUSP) protocolo de tratamento deste tipo de doença, com realização de tomografia computadorizada (TC) de abdome total e cálculo de volume da cavidade abdominal (VCA) e do saco herniário (VSH), realização de PPP e ressecção visceral (ressecção total ou parcial de vísceras intraabdominais) em alguns casos, pelo risco de Síndrome Compartimental Abdominal (SCA). O objetivo do estudo foi encontrar fatores preditivos para avaliar a necessidade de ressecção visceral no tratamento operatório do paciente portador de hérnia incisional gigante com perda de domicílio submetido a PPP. MÉTODO: Foram coletados e analisados dados retrospectivos de 23 pacientes operados na clínica cirúrgica no período de fevereiro de 2001 a abril de 2008, que apresentavam perda de domicílio comprovado por estudo tomográfico demonstrando relação de volumes (RV) maior ou igual a 25% (VSH/VCA25%). Usamos o teste de qui-quadrado e teste exato de Fisher para avaliar a associação entre variáveis qualitativas e teste t de Student e o teste de Mann-Whitney para comparação de variáveis quantitativas. O tratamento operatório destes doentes contemplou realização de PPP, conforme protocolo. Foram então divididos em 2 grupos: Os submetidos a ressecção visceral (GRV) e os não submetidos a ressecção visceral (GNRV) no tratamento operatório. RESULTADOS: Dos 23 pacientes operados, 10 (43,5%) foram submetidos a ressecção visceral. Observou-se que os valores de duas variáveis dentre as analisadas: A pressão intra-abdominal após redução temporária do conteúdo herniário (PIAfechado) e a variação da pressão intra-abdominal do momento inicial ao momento da redução temporária do conteúdo herniário (PIA) estavam significativamente aumentados nos casos submetidos a ressecção visceral. CONCLUSÕES: A ressecção visceral deve ser considerada quando a PIAfechado é superior a 18 cm dágua e quando a PIA é superior a 9 cm dágua. A monitorização da PIA no início da operação, após o fechamento temporário e no pós-operatório é necessária e imprescindível neste tipo de operação. / INTRODUCTION: Incisional hernia (IH) occur in 2 to 15% of pacients that undergo abdominal surgery. Progressive preoperative pneumoperitoneum (PPP) was described in 1940 by Goñi Moreno for the treatment of incisional hernia with loss of domain (IHLD). Protocol for treatment of IHLD was stablished at Serviço de Cirurgia Eletiva da Divisão de Clínica Cirúrgica III do Hospital das Clínicas e Disciplina de Cirurgia Geral da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo SCE DCCIII DCG HC FMUSP, using CT Scan for hernia sac volume (HSV) and abdominal cavity volume (ACV) calculation and PPP. Visceral ressection (parcial ou total ressection of intra abdominal organs) was associated in some cases to avoid abdominal compartment syndrome (ACS). The objective of this study was to find predictors that could evaluate the need of visceral ressection in patients submitted into surgical treatment of IHLD with PPP. Where analysed data of 23 patients with IHLD were operated from February 2001 to April 2008. We used the Chi-square test and Fisher\'s exact test to evaluate the association between qualitative variables and Students t test and Mann-Whitney test for comparison of quantitative variables. We stablished that only patients with CT Scan calculated volume relation (VR=HSV/ACV) greater than or equal to 25% (VR25%) should be included in this protocol. They were divided into 2 groups: The visceral ressection group (VSG) and not visceral ressection group (NVRG). RESULTS: Of the 23 patients, 10 (43.5%) were submitted to visceral ressection. The intra-abdominal pressure after temporary reduction of hernial content into and closure of the abdominal cavity (PIAfechado) and the increment of intra-abdominal pressure between the pressure at the begining of operation (PIAinicial) and PIAfechado (PIA) were different between the two groups analysed (VRG and NVRG). CONCLUSIONS: The PIAfechado and PIA can be used as predictors for visceral ressection. The visceral ressection should be considered when the PIAfechado is more than 18 cm of water and PIA is more than 9 cm of water. The monitoring of the PIA at the beginning of operation, after temporary closure and after surgery is necessary and essential in this type of operation.

Page generated in 0.1085 seconds