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Biomarcadores do estresse em ratos exercitados por natação e corrida em esteira rolante

Contarteze, Ricardo Vinicius Ledesma [UNESP] 20 April 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-04-20Bitstream added on 2014-06-13T18:08:43Z : No. of bitstreams: 1 contarteze_rvl_me_rcla.pdf: 244333 bytes, checksum: bb439309fd00a352f846a3b4aad3fa24 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Muitos estudos enfocando metabolismo e exercício são desenvolvidos em modelos animais, especialmente os ratos. Entre os exercícios mais utilizados nas pesquisas com animais estão a esteira rolante e a natação. Contudo, ainda persistem dúvidas de qual seria o exercício mais apropriado para desencadear mais respostas ao exercício e menos respostas associadas a outros estresses. A atividade do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal constituído pelos hormônios ACTH e corticosterona são importantes biomarcadores de estresse. Portanto, o objetivo do presente estudo foi comparar biomarcadores do estresse durante exercício de intensidade conhecida em ratos exercitados por natação e por corrida em esteira rolante. Foram utilizados ratos Wistar adultos, adaptados aos exercícios, que tiveram a máxima fase estável de lactato (MFEL) determinada. Para isso, foram submetidos a 3 testes de 25 minutos de exercícios de natação (n=18) suportando cargas de 5,0 ; 5,5 e 6,0% do peso corporal (PC) ou 3 corridas com 25 minutos de duração (n=13) às velocidades de 15; 20 e 25 m/min. Houve coleta sangüínea da extremidade da cauda dos ratos a cada 5 minutos de exercício para dosagem de lactato. Após obtenção da MFEL, os animais foram divididos em subgrupos: (M) sacrificados imediatamente após sessão de 25 minutos de exercício (natação=09 ou esteira=07) na intensidade da MFEL ou (S) sacrificado após exercício exaustivo (natação=09 ou esteira=06) em intensidade 25% superior a MFEL. Para comparações, um grupo controle C (n=10) foi sacrificado em repouso. Utilizou-se Anova Two Way para identificar possíveis diferenças nos parâmetros de estresse (p<0,05). Foram obtidos os seguintes resultados MFEL: natação 5,5% do PC e corrida 20m/min às concentrações de lactato sanguíneo (mmol/L) de 5,2l0,3 na natação e 3,8l0,1 na corrida... / Many studies on metabolism and exercise are developed with animal models especially rats. Treadmill running and swimming are among the exercises most used in researches involving animals. However, doubts on which would be the most suitable exercise to unchain more responses to exercise and less responses associated to other stresses still remain. The activity of the hypothalamic-pytuitary-adrenal axis composed of ACTH and corticosterone hormones are important stress biomarkers. Therefore, the objective of the present study was to compare stress biomarkers during known-intensity swimming and treadmill running exercises performed by rats. Wistar adult rats previously adapted to exercises and with their maximum lactate steady state (MLSS) determined were used. To do this, rats were submitted to 3 swimming tests with 25 minutes of duration (n=18) with loads of 5.0; 5.5 and 6.0% of their body weight (BW) or to 3 running sessions with 25 minutes of duration (n=13) at velocities of 15; 20 and 25 m/min. Blood samples were collected from the tip tail of rats each 5 minutes of exercise for lactate dosage. After MLSS attainment, the animals were divided into the following subgroups: (M) sacrificed shortly after session of 25 minutes of exercise (swimming=09 or treadmill=07) at the MLSS intensity or (S) sacrificed after exhaustive exercise (swimming=09 or treadmill=06) at intensity 25% above MLSS. For comparison purposes, a control group C (n=10) was sacrificed in rest. The Two-Way ANOVA was used in order to identify possible differences in the stress parameters (P<0.05). The following results were obtained: MLSS: swimming 5.5% of the BW and treadmill running at 20 m/min at blood lactate concentrations (mmol/L) of 5.2l0.3 in swimming and of 3.8l0.1in running. Serum ACTH concentrations (pg/mL) were significantly higher for the swimming group (963.3l420.4)... (Complete abstract, click electronic address below)
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Avaliação e seguimento da atividade da Doença de Cushing no pós-operatório da cirurgia transesfenoidal

Costenaro, Fabiola January 2011 (has links)
A doença de Cushing (DC) permanece um desafio médico, com muitas questões ainda não respondidas. O sucesso terapêutico dos pacientes com DC está intimamente ligado à correta investigação diagnóstica sindrômica e etiológica e à escolha da melhor opção terapêutica. Várias são as alternativas terapêuticas, entre elas, as medicações anti-esteroidogênicas e as supressoras dos corticotrofos, a radioterapia, a adrenalectomia e a cirurgia hipofisária. No entanto, a adenomectomia hipofisária transesfenoidal constitui-se no tratamento de escolha para a DC. A avaliação da remissão da doença no pós-operatório e da recorrência em longo prazo constitui um desafio ainda maior, com grande divergência entre os centros médicos especializados sobre qual a melhor maneira de avaliar a atividade da doença e quais são os parâmetros indicadores de remissão e de recidiva ao longo do seguimento. Neste sentido, especial destaque deve ser dado para o papel do cortisol sérico no pós-operatório como um marcador de remissão da DC em longo prazo. Adicionalmente, a utilização de glicorticoide exógeno no pós-operatório apenas em situações de insuficiência adrenal tem sido sugerida por alguns autores, como prática fundamental para permitir a utilização do cortisol sérico neste cenário. Neste artigo, revisamos as formas de avaliação da atividade da DC e os marcadores de remissão e recidiva em longo prazo, após a realização da cirurgia transesfenoidal.
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Avaliação e seguimento da atividade da Doença de Cushing no pós-operatório da cirurgia transesfenoidal

Costenaro, Fabiola January 2011 (has links)
A doença de Cushing (DC) permanece um desafio médico, com muitas questões ainda não respondidas. O sucesso terapêutico dos pacientes com DC está intimamente ligado à correta investigação diagnóstica sindrômica e etiológica e à escolha da melhor opção terapêutica. Várias são as alternativas terapêuticas, entre elas, as medicações anti-esteroidogênicas e as supressoras dos corticotrofos, a radioterapia, a adrenalectomia e a cirurgia hipofisária. No entanto, a adenomectomia hipofisária transesfenoidal constitui-se no tratamento de escolha para a DC. A avaliação da remissão da doença no pós-operatório e da recorrência em longo prazo constitui um desafio ainda maior, com grande divergência entre os centros médicos especializados sobre qual a melhor maneira de avaliar a atividade da doença e quais são os parâmetros indicadores de remissão e de recidiva ao longo do seguimento. Neste sentido, especial destaque deve ser dado para o papel do cortisol sérico no pós-operatório como um marcador de remissão da DC em longo prazo. Adicionalmente, a utilização de glicorticoide exógeno no pós-operatório apenas em situações de insuficiência adrenal tem sido sugerida por alguns autores, como prática fundamental para permitir a utilização do cortisol sérico neste cenário. Neste artigo, revisamos as formas de avaliação da atividade da DC e os marcadores de remissão e recidiva em longo prazo, após a realização da cirurgia transesfenoidal.
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Aspectos clínicos e laboratoriais no diagnóstico diferencial da doenças de Cushing e pseudo-Cushing

Rollin, Guilherme Alcides Flores Soares January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Plasma Levels of Adrenocorticotropic Hormone and Cortisol in People Living in an Environment Below Sea Level (Jordan Valley) During Fasting in the Month of Ramadan

El-Migdadi, Fayig, El-Akawi, Zeyad, Abudheese, Rola, Bashir, Nabil 01 January 2002 (has links)
Objectives: To investigate the effects of Ramdan fasting on plasma levels of ACTH and cortisol in athletic students living in the Jordan Valley (JV) and compare them to those living at above sea level in Ramtha City (RC). Methods: Sample collection and measurements were done in November 1998 from non-fasting and in December 1998 from fasting people. Results: ACTH levels in non-fasting subjects in the JV were 36 ± 4 IU/ml compared to 43 ± 3 IU/ml for those in RC. Cortisol levels were 483 ± 76 (JV) and 539 ± 89 nmol/l (RC). Fasting led to an increase in ACTH (49 ± 6 (JV) and 58 ± 5 IU/ml (RC)) and cortisol levels (637 ± 101 (JV) and 805 ± 72 nmol/l (RC)). Conclusion: Fasting increases ACTH and cortisol levels in an altitude-independent fashion.
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The effect of ACTH and steroidal antiinflammatory agents on prostaglandin F2a levels in vivo and in vitro using a spontaneously established porcine granulosa cell line /

Kwan, Ivy January 1992 (has links)
No description available.
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Physiological impact of hematocrit level during stress in broilers

McWilliams, Lindsay Hale 09 August 2008 (has links)
Initial experiments evaluated the impact of hematocrit on a bird’s ability to adapt to stress and what physiological mechanisms occurred to maintain oxygen carrying capacity (OCC). A final experiment was conducted to obtain proteomic evaluation of protein expression in monocytes of unstressed broilers. In initial experiments, ACTH treatment was applied to hematocrit separated broilers. Experiments evaluated effects of ACTH on broilers with low (19 to 22%, Experiment 1; 18-21%, Experiment 3), high (25 to 28%, Experiment 1; 24 to 27%, Experiment 3) or non-selected hematocrit levels (Experiment 2 and 3). After 4 d of ACTH, all treated birds had significantly increased (P < 0.1) pCO2, HCO3-, and corticosterone levels, indicating as stress raises pCO2, HCO3- must rise to maintain acid base balance. Birds not selected for hematocrit had significant drops in pO2 when given ACTH. Broilers compensate for low OCC through release of red blood cells from storage sites, indicated by decreases in organ hemoglobin and increases in hematocrit and blood hemoglobin when birds are given ACTH. Accelerated red blood cell formation does not appear to occur, because erythropoietin decreases following administration of ACTH to non-selected birds. ACTH induced stress, increased hemoglobin and hematocrit only in birds with low or non-selected hematocrit, suggesting high hematocrit birds prior to stress have an adaptive advantage during stress. Higher hematocrit prior to stress apparently provides ample OCC during stress. Unselected birds appear to require initiation of an inflammatory response to adapt to stress which can be noted by increases in total white blood cell count, monocytes, and heterophils and decreases in lymphocytes. High hematocrit birds appear less susceptible to stress effects by maintaining leukocytes at a constant level, while in non-selected birds lymphocyte percents drop. Proteomics was conducted on avian monocytes to reveal proteins related to immune functions, 3229 proteins were identified, with 46 involved in immune functions of professional antigen presenting cells. This protein data provides a means of comparing monocytes of stressed and unstressed animals in the future. In conclusion, evaluated hematocrit is advantageous in adaptation to stress through maintenance of high OCC, acid base balance and immune cells.
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Hormonal control and pharmacology of bTREK-1 K+ channels in bovine adrenal zona fasciculata cells

Liu, Haiyan 09 September 2009 (has links)
No description available.
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O Gene c-myc e o controle do ciclo celular por ACTH em células adrenocorticais de camundongo da linhagem Y-1 / The c-myc gene and the control of cell cycle by ACTH and FGF2 in the Y-1 adrenocortical cell line

Lepique, Ana Paula 20 October 2000 (has links)
ACTH é o hormônio trófico que estimula a esteroidogênese, promove o crescimento e a manutenção do córtex adrenal. Porém, em linhagens adrenocorticais, assim como em culturas primárias, ACTH inibe a proliferação celular. A linhagem Y-1 de células adrenocorticais de camundongo tem as seguintes respostas a ACTH: aumento da esteroidogênese, arredondamento celular, bloqueio do ciclo celular em G1 e indução dos proto-oncogenes fos e jun. Esta linhagem também responde muito Sem a FGF2, um protótipo da família dos FGFs (Fibroblast Growth Factors) que regula diferenciação e proliferação de diversos tipos celulares, sendo estimulada a transitar pelas fases G0&#8594;G1&#8594;S do ciclo celular. ACTH antagoniza este efeito de FGF2, inibindo parcialmente a entrada em S induzida por FGF2. Este projeto buscou compreender o papel de c-Myc no controle do ciclo celular de Y-1, com ênfase nos efeitos de ACTH e FGF2 na expressão e atividade de c-Myc. Mostramos que os dois principais controles da expressão de c-Myc em Y-1 são transcrição e degradação da proteína, sendo a concentração de c-Myc o único controle sobre o sistema Myc/Max/Mad, uma vez que a expressão de Max e de Mad-1 , Mad-4 e Mxi é constitutiva em células Y-1. FGF2 induz a expressão de c-Myc através da indução da transcrição e aumento da estabilidade da proteína de forma totalmente dependente da via de Erk-MAPK. ACTH, por outro lado, não interfere com a transcrição de c-myc, mas promove fortemente a degradação da proteína, dependentemente da via de PKA. Utilizando um sistema de transfecção transiente, transfectamos uma quimera da proteína c-Myc com o receptor de estrógeno, MycER. Quando ativada por tamoxifen, a quimera migra para o núcleo e reverte a ação anti-mitogênica de ACTH sobre FGF2, porém, não tem efeito sobre células carenciadas tratadas ou não com ACTH apenas. Em conclusão, o antagonismo entre ACTH e FGF2 no controle da transição G0&#8594;G1&#8594;S do ciclo celular de Y-1 pode ser explicado pelas suas ações antagônicas sobre a estabilidade da proteína c-Myc. / ACTH is the trophic hormone that stimulates steroidogenesis, promotes growth and maintenance of the adrenal cortex. However, in adrenal cell lines, as well as in primary cultures, ACTH inhibits cell proliferation. ACTH effects on Y-1 cells are: increasing in steroidogenesis, cell rounding, cell cycle blocking in G1 phase and induction of fos and jun proto-oncogenes expression. Y-1 cell line displays a robust response to FGF2, a member from the FGFs family (Fibroblast Growth Factors), which regulates differentiation and proliferation in many cell types, being induced to enter G0&#8594;G1&#8594;S phases of fhe cell cycle upon FGF2 stimulation. ACTH antagonizes FGF2 effect, partially inhibiting cell cycle progression stimulated by FGF2. This project aimed to investigate c-Myc role in Y-1 cell cycle control, with emphasis on ACTH and FGF2 effects on its expression and activity control. We have shown that there are two main controls of c-Myc expression in Y-1 cells, transcription and protein stability. c-Myc concentration regulates the system Myc/Max/Mad, once Max and also Mad-1, Mad-4 and Mxi expression is constitutive in Y-1 cells. FGF2 induces c-Myc expression by increasing its transcription rate and stabilizing the protein in an Erk-MAPK pathway dependent manner. ACTH, on the other hand, does not control c-myc transcription but promotes a strong degradation of the protein through the PKA pathway. Using a transient transfection system, we were able to express MycER, a chimera of c-Myc and estrogen receptor in Y-1 cells. When activated by tamoxlfen, MycER is translocated to cell nucleus, where it abolishes the anti-mitogenic effect of ACTH over FGF2. However, it has no effect on cell cycle progression of serum starved cells treated or not with ACTH only. In conclusion, their antagonist effects on c-Myc protein stability can explain the antagonist effects of ACTH and FGF2 on the control of G0&#8594;G1&#8594;S transition of Y-1 cell cycle.
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Análise da expressão gênica diferencial entre microcorticotropinomas e macrocorticotropinomas / Analysis of differential gene expression between microcorticotrophinomas and macrocorticotrophinomas

Araújo, Leonardo José Tadeu de 03 February 2017 (has links)
Adenomas que se desenvolvem a partir da linhagem corticotrófica (corticotropinomas) secretam ACTH (hormônio adrenocorticotrófico) de modo autônomo. Esta secreção induz a produção crônica e excessiva de cortisol, pelo córtex das glândulas suprarrenais, caracterizando a doença de Cushing (DC). A grande maioria dos adenomas visível à ressonância magnética é microadenoma ( < 10 mm) e apenas 10-30 % dos indivíduos com DC possuem macroadenomas ( > 10 mm), enquanto macroadenomas invasivos são considerados raros. Para investigar os diferentes fenótipos destes tumores, estudamos o padrão de expressão gênica entre microadenomas e macroadenomas, incluindo como critério de classificação sua capacidade de invasão. Utilizando a metodologia de microarray, estudamos 12 amostras de corticotropinomas de indivíduos com diagnóstico clínico, laboratorial e histopatológico de DC (microadenomas não-invasivos n = 4, macroadenomas não-invasivos n = 5 e macroadenomas invasivos n = 3). Além disso, foi investigada a presença de mutações do gene USP8. Observamos que micro e macrocorticotropinomas não-invasivos possuem uma assinatura gênica semelhante, com apenas 48 genes diferencialmente expressos entre si. Por outro lado, macroadenomas invasivos apresentaram um perfil de expressão diferencial mais acentuado, com 168 genes diferencialmente expressos em relação aos não-invasivos (ANOVA p-valor < 0,05; fold change cut off = 2; FDR = 0,05). Nenhum dos pacientes apresentou variantes do USP8. Baseado em sua significância de expressão e funcionalidade, destacamos os genes CCND2, ZNF67 (hiper-expressos, DAPK1 e TIMP2 9 (hipo-expressos). A expressão desses transcritos foi validada por QPCR em 15 corticotropinomas não-invasivos e 3 invasivos, onde 28% destes tumores apresentou mutações somáticas para o gene da USP8. Dentre as vias biológicas comprometidas com pelo menos dois genes hipo ou hiperexpressos estão: via do receptor de Vitamina D, TGF-beta, sinalização por proteína G, resposta ao dano no DNA e controle do ciclo celular. Nossos resultados podem ser úteis para identificar novos marcadores envolvidos no fenótipo invasivo dos corticotropinomas clinicamente ativos. Apesar das funções específicas destes potenciais marcadores ainda precisarem ser elucidadas nos corticotropinomas, nossos resultados podem apresentar um impacto positivo na escolha e eficácia terapêutica, no prognóstico e na previsão de recorrência destes tumores / Adenomas that develop from the corticotrophic lineage (corticotrophinomas) secrete ACTH (adrenocorticotropic hormone) autonomously. This secretion leads to chronic and excessive production of cortisol, by the cortex of the adrenal glands, featuring Cushing\'s disease (CD). Most of the adenomas visible to the MRI are microadenomas (< 10 mm) and macroadenomas (> 10 mm) occur in only 10-30 % of individuals with CD, while invasive macroadenomas, although rare, have great clinical relevance. To investigate the different phenotypes of these tumors, we studied the pattern of differential gene expression between microadenomas and macroadenomas, including their invasiveness as classification a criterion. Using DNA microarray methodology, we studied 12 samples of corticotrophinomas of patients with clinical, laboratory and histopathologic diagnosis of CD (non-invasive microadenomas n = 4, non-invasive macroadenomas n = 5 and invasive macroadenomas n=3). In addition, we investigated the presence of USP8 mutations. We observed that non-invasive corticotrophinomas have a similar genic signature with each other, with only 48 genes differentially expressed between them. Moreover, invasive macroadenomas showed a more pronounced differential expression profile, with 168 differentially expressed genes compared to sellar corticotrophinomas (ANOVA p value < 0.05; fold change cut-off = 2; FDR = 0.05). None of them exhibited USP8 variants. Based on expression significance and functionality, we highlighted CCND2, ZNF676 (overexpressed), DAPK1 and TIMP2 (underexpressed). These results were validated through alfaRT-PCR in another cohort of 15 sellar and 3 invasive corticotrophinomas, in which 28% of these tumors harbored USP8 somatic mutations. Among the biological pathways committed with at least two under or overexpressed genes are: Vitamin D receptor pathway, TGF-beta, G-protein signaling, response to DNA damage and control of the cell cycle. Our results can be useful to identify new markers involved in the invasive phenotype of clinically active corticotrophinomas. Although the specific functions of these potential markers still need to be elucidated in corticotropinomas, our results may have a positive impact on choice and therapeutic efficacy, prognosis and prediction of recurrence of these tumors

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