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The achievement of selected developmental tasks of early adolescence by well and chronically ill adolescents a research report submitted in partial fulfillment ... /

Anderson, Ann. Duffey, Merlee. January 1978 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1978.
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Epidemiological studies of asthma and allergic diseases in teenagers methodological aspects and tobacco use /

Hedman, Linnea, January 2010 (has links)
Diss. (sammanfattning) Umeå : Umeå universitet, 2010.
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Privacidade e confidencialidade em diferentes cenários clínicos : comportamentos e justificativas de um grupo de jovens universitários de Porto Alegre

Loch, Jussara Azambuja January 2007 (has links)
Objetivo: conhecer as opiniões, comportamentos e justificativas de um grupo de universitários sobre o grau de privacidade que consideram adequado em vários cenários clínicos e em quais destas situações admitem a quebra de confidencialidade. Método: O estudo tem delineamento transversal, descritivo, de caráter populacional, utilizando metodologia qualitativa e quantitativa. Um questionário anônimo sobre a confidencialidade na assistência à saúde foi respondido por 711 universitários. O fator em estudo foi o reconhecimento dos limites éticos à confidencialidade e o desfecho avaliado foi a admissão da quebra de confidencialidade e suas justificativas, em situações clínicas freqüentes na morbidade desta faixa etária. A análise estatística utilizou o EpiInfo 6.04 e Microsoft Excel, 1997 e os dados qualitativos foram submetidos à análise de conteúdo de texto. A pesquisa foi aprovada pelo CEP/PUCRS, sob o registro n. 00/805, em 31 de outubro de 2000. Resultados: 82% dos jovens identificam a situação ideal de revelação mediante a autorização do paciente, diferenciando-a das demais formas de quebra de confidencialidade. Em relação a revelações não autorizadas, a maioria admite a quebra do segredo nas situações de ideação suicida (85%), violência (84,2%), abuso sexual (81,7%), anorexia nervosa (81,3%), riscos à vida de terceiros (72,3%) e em HIV/AIDS (57,9%); estão indecisos quanto à revelação no caso de drogadição (51,7%) e tendem a não aceitá-la em situações de DST (44,7%), gravidez (33,6%), homossexualidade (20,7%) e vida sexual ativa (15,6%). Conclusões: Os jovens interpretam a confidencialidade através de um forte componente deontológico, traduzido pela vinculante obrigação do médico com o segredo da informação, que predomina sobre o reconhecimento do direito do paciente à privacidade. Partindo do pressuposto que o segredo das informações compartilhadas é fundamental para a moralidade interna da profissão médica, os jovens inclinam-se a considerar a confidencialidade obrigatória no relacionamento com o profissional de saúde, ao mesmo tempo em que compreendem suas limitações éticas. Estabelecendo graus diferentes sobre o valor da confidencialidade no contexto assistencial, aceitam que as informações sejam comunicadas aterceiros quando houver autorização do paciente. Em situações clínicas específicas, admitem a possibilidade da quebra de confidencialidade quando existe envolvimento de riscos à sua própria vida e à de terceiros, porém dificilmente a aceitam nos aspectos referentes a sua sexualidade. A preservação da privacidade - representada pelo fato de preferirem ir sozinhos à consulta – é predominante nas consultas de orientações para a prática de sexo seguro e anticoncepção ou por suspeita de doença sexualmente transmissível, mas, nas situações de uso de drogas e transtorno mental, reconhecem a necessidade de serviços especializados em atendimento ao adolescente e da presença da família para suporte e apoio. A análise das justificativas para estes comportamentos frente às situações propostas permite concluir que os sujeitos pesquisados consideram importante um ambiente confidencial no cenário clínico. Esperam, inclusive que seus médicos saibam avaliar as situações em que eles precisam de auxílio familiar, discutindo esta alternativa com eles, enquanto pacientes, sinalizando indiretamente para a correta utilização de um processo de consentimento informado na questão da revelação de informações sensíveis para a família. / Background: To understand the opinions, behavior and justifications of a group of college students about the degree of privacy considered appropriate in several clinical settings and in which situations breach of confidentiality is admitted. Method: The study had a transversal, descriptive and qualitative-quantitative design. An anonymous questionnaire about confidenciality in clinical settings was answered by 711 college students. We studied recognition of the ethical criteria for confidentiality limitation, and in which situations, common in adolescent morbidity, disclosure of this information is admitted or justified. Data analysis used Epi-Info 6.04 and Microsoft Excel, 1997. Qualitative data was submitted to content analysis. The research was approved by PUCRS’ IRB, n. 00/805, in October 31, 2000. Results: the ideal situation for disclosing information was considered by 82% of the adolescents as the previous granting of authorization, which differs from others forms of breaching confidentiality. In cases of non-authorized disclosure, most of them admitted that in case of suicidal ideation (85%), violence (84.2%), sexual abuse (81.7%), nervous anorexia (81.3%), risks of live to third parties (72.3%) and HIV/AIDS (57.9%). Half of them agreed to it in drug abuse (51.7%); and they hardly accepted it in situations of STD (44.7%), pregnancy (33.6%), homosexuality (20.7%) and sexual activity (15.6%). Conclusions: Participants understand confidentiality as a strong normative and deontological concept, as a stringent medical obligation with the secrecy of information, which predominates upon the patient’s right for privacy: being fundamental to the internal morality of the medical profession, confidentiality was considered compulsory in doctor-patient relationship, but participants are able to understand its ethical limitations. Participants assigned different grades to the value of confidentiality in their health care, accepting that information may be disclosed to others when the patient authorizes it. They admitted breaching confidentiality in some clinical situations. The higher the risk to their integrity, the easier it was to them to admit non-authorized disclosure of information, however in aspects related to their sexuality disclosure is practically denied. The preservation of privacy –represented by the fact of being alone during consultation – prevails in clinical situations of orientation for save sex, contraceptives or STD. They recognize the need for specialized services on adolescent health and family support in case of drug abuse or mental illness. Confidentiality was the main reason for acting differently in each situation, and the participants expect to discuss with their doctors the disclosure of information to their families through an adequate process of informed consent.
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Privacidade e confidencialidade em diferentes cenários clínicos : comportamentos e justificativas de um grupo de jovens universitários de Porto Alegre

Loch, Jussara Azambuja January 2007 (has links)
Objetivo: conhecer as opiniões, comportamentos e justificativas de um grupo de universitários sobre o grau de privacidade que consideram adequado em vários cenários clínicos e em quais destas situações admitem a quebra de confidencialidade. Método: O estudo tem delineamento transversal, descritivo, de caráter populacional, utilizando metodologia qualitativa e quantitativa. Um questionário anônimo sobre a confidencialidade na assistência à saúde foi respondido por 711 universitários. O fator em estudo foi o reconhecimento dos limites éticos à confidencialidade e o desfecho avaliado foi a admissão da quebra de confidencialidade e suas justificativas, em situações clínicas freqüentes na morbidade desta faixa etária. A análise estatística utilizou o EpiInfo 6.04 e Microsoft Excel, 1997 e os dados qualitativos foram submetidos à análise de conteúdo de texto. A pesquisa foi aprovada pelo CEP/PUCRS, sob o registro n. 00/805, em 31 de outubro de 2000. Resultados: 82% dos jovens identificam a situação ideal de revelação mediante a autorização do paciente, diferenciando-a das demais formas de quebra de confidencialidade. Em relação a revelações não autorizadas, a maioria admite a quebra do segredo nas situações de ideação suicida (85%), violência (84,2%), abuso sexual (81,7%), anorexia nervosa (81,3%), riscos à vida de terceiros (72,3%) e em HIV/AIDS (57,9%); estão indecisos quanto à revelação no caso de drogadição (51,7%) e tendem a não aceitá-la em situações de DST (44,7%), gravidez (33,6%), homossexualidade (20,7%) e vida sexual ativa (15,6%). Conclusões: Os jovens interpretam a confidencialidade através de um forte componente deontológico, traduzido pela vinculante obrigação do médico com o segredo da informação, que predomina sobre o reconhecimento do direito do paciente à privacidade. Partindo do pressuposto que o segredo das informações compartilhadas é fundamental para a moralidade interna da profissão médica, os jovens inclinam-se a considerar a confidencialidade obrigatória no relacionamento com o profissional de saúde, ao mesmo tempo em que compreendem suas limitações éticas. Estabelecendo graus diferentes sobre o valor da confidencialidade no contexto assistencial, aceitam que as informações sejam comunicadas aterceiros quando houver autorização do paciente. Em situações clínicas específicas, admitem a possibilidade da quebra de confidencialidade quando existe envolvimento de riscos à sua própria vida e à de terceiros, porém dificilmente a aceitam nos aspectos referentes a sua sexualidade. A preservação da privacidade - representada pelo fato de preferirem ir sozinhos à consulta – é predominante nas consultas de orientações para a prática de sexo seguro e anticoncepção ou por suspeita de doença sexualmente transmissível, mas, nas situações de uso de drogas e transtorno mental, reconhecem a necessidade de serviços especializados em atendimento ao adolescente e da presença da família para suporte e apoio. A análise das justificativas para estes comportamentos frente às situações propostas permite concluir que os sujeitos pesquisados consideram importante um ambiente confidencial no cenário clínico. Esperam, inclusive que seus médicos saibam avaliar as situações em que eles precisam de auxílio familiar, discutindo esta alternativa com eles, enquanto pacientes, sinalizando indiretamente para a correta utilização de um processo de consentimento informado na questão da revelação de informações sensíveis para a família. / Background: To understand the opinions, behavior and justifications of a group of college students about the degree of privacy considered appropriate in several clinical settings and in which situations breach of confidentiality is admitted. Method: The study had a transversal, descriptive and qualitative-quantitative design. An anonymous questionnaire about confidenciality in clinical settings was answered by 711 college students. We studied recognition of the ethical criteria for confidentiality limitation, and in which situations, common in adolescent morbidity, disclosure of this information is admitted or justified. Data analysis used Epi-Info 6.04 and Microsoft Excel, 1997. Qualitative data was submitted to content analysis. The research was approved by PUCRS’ IRB, n. 00/805, in October 31, 2000. Results: the ideal situation for disclosing information was considered by 82% of the adolescents as the previous granting of authorization, which differs from others forms of breaching confidentiality. In cases of non-authorized disclosure, most of them admitted that in case of suicidal ideation (85%), violence (84.2%), sexual abuse (81.7%), nervous anorexia (81.3%), risks of live to third parties (72.3%) and HIV/AIDS (57.9%). Half of them agreed to it in drug abuse (51.7%); and they hardly accepted it in situations of STD (44.7%), pregnancy (33.6%), homosexuality (20.7%) and sexual activity (15.6%). Conclusions: Participants understand confidentiality as a strong normative and deontological concept, as a stringent medical obligation with the secrecy of information, which predominates upon the patient’s right for privacy: being fundamental to the internal morality of the medical profession, confidentiality was considered compulsory in doctor-patient relationship, but participants are able to understand its ethical limitations. Participants assigned different grades to the value of confidentiality in their health care, accepting that information may be disclosed to others when the patient authorizes it. They admitted breaching confidentiality in some clinical situations. The higher the risk to their integrity, the easier it was to them to admit non-authorized disclosure of information, however in aspects related to their sexuality disclosure is practically denied. The preservation of privacy –represented by the fact of being alone during consultation – prevails in clinical situations of orientation for save sex, contraceptives or STD. They recognize the need for specialized services on adolescent health and family support in case of drug abuse or mental illness. Confidentiality was the main reason for acting differently in each situation, and the participants expect to discuss with their doctors the disclosure of information to their families through an adequate process of informed consent.
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Violência psicológica: estudo com adolescentes de uma instituição escolar pública do interior do estado de São Paulo / Psychological violence: a study with adolescents in a public educational institution in the state of São Paulo

Luciana Aparecida Cavalin 26 September 2013 (has links)
O desenvolvimento saudável do adolescente é favorecido por interações que envolvam reciprocidade e equilíbrio de poder, no entanto, relações negligentes ou abusivas podem ser encontradas em práticas educativas na família ou escola sendo a violência psicológica a mais recorrente e associada com frequência a outros tipos de abuso. Nesse tipo de abuso o adolescente é desqualificado em suas capacidades, desejos e emoções. Este trabalho objetivou investigar a exposição de adolescentes à violência psicológica, assim como identificar sua associação com outros tipos de maus-tratos (físico, sexual e negligência), o perpetrador e o contexto de ocorrência. Procuramos também verificar a relação dos diferentes tipos de violência estudadas e as variáveis sócio-demográficas dos participantes da pesquisa. Para tanto foi realizado um estudo transversal com uma população de 218 adolescentes (entre 14-18 anos) de uma instituição escolar pública. Os estudantes responderam a um questionário e à Escala de Violência Psicológica (EVP), cujos dados obtidos foram analisados por meio de estatística descritiva. O estudo demonstrou que 96,3% dos estudantes sofreram violência psicológica, seguido da violência física (34,9%), sexual (7,3%) e negligência (2,8%). Mais de 90% dos adolescentes que sofreram violência física, sexual e negligência sofreram violência psicológica na modalidade leve e moderada o que demonstra a coocorrência da vitimização. Observamos que 94,5% dos alunos foram expostos a esse tipo de violência na sua forma leve e moderada e 1,8% na forma severa e apenas 3,7% dos adolescentes responderam nunca aos 18 itens de violência psicológica indagados na pesquisa. Esses dados mostram que a violência psicológica, mesmo que vivenciada com intensidade leve e moderada, é um comportamento presente na relação com pessoas significativas na vida da maioria dos adolescentes deste estudo / The healthy development of adolescents is favored by interactions involving reciprocity and balance of power, however, neglectful or abusive relationships can be found in educational practices in family or school psychological violence being the most recurrent and often associated with other types of abuse. In this type of abuse the teenager is disqualified in their abilities, desires and emotions. This study aimed to investigate the exposure of adolescents to psychological violence, as well as identify its association with other types of abuse (physical, sexual, and neglect), the perpetrator and the context of occurrence. We also sought to investigate the relationship between different types of violence studied and socio-demographic variables of the respondents. Therefore we performed a cross-sectional study with a population of 218 adolescents (aged 14-18 years) of a public educational institution. These students completed a questionnaire and Psychological Violence Scale (EVP), whose data were analyzed using descriptive statistics. The study showed that 96,3% of students suffered psychological violence, followed by fisical violence (34,9%), sexual (7,3%) and neglect (2,8%). Over 90% of adolescents who suffered physical, sexual and psychological violence suffered neglect in mild and moderate form which shows the co-occurrence of victimization. We observed that 94,5% of students were exposed to such violence in its mild and moderate and 1,8% severe form, and only 3,7% of adolescents never responded to the 18 items asked of psychological research. These data show that psychological violence, even if experienced with mild to moderate behavior is present in the relationship with significant people in the lives of most adolescents in this study
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Privacidade e confidencialidade em diferentes cenários clínicos : comportamentos e justificativas de um grupo de jovens universitários de Porto Alegre

Loch, Jussara Azambuja January 2007 (has links)
Objetivo: conhecer as opiniões, comportamentos e justificativas de um grupo de universitários sobre o grau de privacidade que consideram adequado em vários cenários clínicos e em quais destas situações admitem a quebra de confidencialidade. Método: O estudo tem delineamento transversal, descritivo, de caráter populacional, utilizando metodologia qualitativa e quantitativa. Um questionário anônimo sobre a confidencialidade na assistência à saúde foi respondido por 711 universitários. O fator em estudo foi o reconhecimento dos limites éticos à confidencialidade e o desfecho avaliado foi a admissão da quebra de confidencialidade e suas justificativas, em situações clínicas freqüentes na morbidade desta faixa etária. A análise estatística utilizou o EpiInfo 6.04 e Microsoft Excel, 1997 e os dados qualitativos foram submetidos à análise de conteúdo de texto. A pesquisa foi aprovada pelo CEP/PUCRS, sob o registro n. 00/805, em 31 de outubro de 2000. Resultados: 82% dos jovens identificam a situação ideal de revelação mediante a autorização do paciente, diferenciando-a das demais formas de quebra de confidencialidade. Em relação a revelações não autorizadas, a maioria admite a quebra do segredo nas situações de ideação suicida (85%), violência (84,2%), abuso sexual (81,7%), anorexia nervosa (81,3%), riscos à vida de terceiros (72,3%) e em HIV/AIDS (57,9%); estão indecisos quanto à revelação no caso de drogadição (51,7%) e tendem a não aceitá-la em situações de DST (44,7%), gravidez (33,6%), homossexualidade (20,7%) e vida sexual ativa (15,6%). Conclusões: Os jovens interpretam a confidencialidade através de um forte componente deontológico, traduzido pela vinculante obrigação do médico com o segredo da informação, que predomina sobre o reconhecimento do direito do paciente à privacidade. Partindo do pressuposto que o segredo das informações compartilhadas é fundamental para a moralidade interna da profissão médica, os jovens inclinam-se a considerar a confidencialidade obrigatória no relacionamento com o profissional de saúde, ao mesmo tempo em que compreendem suas limitações éticas. Estabelecendo graus diferentes sobre o valor da confidencialidade no contexto assistencial, aceitam que as informações sejam comunicadas aterceiros quando houver autorização do paciente. Em situações clínicas específicas, admitem a possibilidade da quebra de confidencialidade quando existe envolvimento de riscos à sua própria vida e à de terceiros, porém dificilmente a aceitam nos aspectos referentes a sua sexualidade. A preservação da privacidade - representada pelo fato de preferirem ir sozinhos à consulta – é predominante nas consultas de orientações para a prática de sexo seguro e anticoncepção ou por suspeita de doença sexualmente transmissível, mas, nas situações de uso de drogas e transtorno mental, reconhecem a necessidade de serviços especializados em atendimento ao adolescente e da presença da família para suporte e apoio. A análise das justificativas para estes comportamentos frente às situações propostas permite concluir que os sujeitos pesquisados consideram importante um ambiente confidencial no cenário clínico. Esperam, inclusive que seus médicos saibam avaliar as situações em que eles precisam de auxílio familiar, discutindo esta alternativa com eles, enquanto pacientes, sinalizando indiretamente para a correta utilização de um processo de consentimento informado na questão da revelação de informações sensíveis para a família. / Background: To understand the opinions, behavior and justifications of a group of college students about the degree of privacy considered appropriate in several clinical settings and in which situations breach of confidentiality is admitted. Method: The study had a transversal, descriptive and qualitative-quantitative design. An anonymous questionnaire about confidenciality in clinical settings was answered by 711 college students. We studied recognition of the ethical criteria for confidentiality limitation, and in which situations, common in adolescent morbidity, disclosure of this information is admitted or justified. Data analysis used Epi-Info 6.04 and Microsoft Excel, 1997. Qualitative data was submitted to content analysis. The research was approved by PUCRS’ IRB, n. 00/805, in October 31, 2000. Results: the ideal situation for disclosing information was considered by 82% of the adolescents as the previous granting of authorization, which differs from others forms of breaching confidentiality. In cases of non-authorized disclosure, most of them admitted that in case of suicidal ideation (85%), violence (84.2%), sexual abuse (81.7%), nervous anorexia (81.3%), risks of live to third parties (72.3%) and HIV/AIDS (57.9%). Half of them agreed to it in drug abuse (51.7%); and they hardly accepted it in situations of STD (44.7%), pregnancy (33.6%), homosexuality (20.7%) and sexual activity (15.6%). Conclusions: Participants understand confidentiality as a strong normative and deontological concept, as a stringent medical obligation with the secrecy of information, which predominates upon the patient’s right for privacy: being fundamental to the internal morality of the medical profession, confidentiality was considered compulsory in doctor-patient relationship, but participants are able to understand its ethical limitations. Participants assigned different grades to the value of confidentiality in their health care, accepting that information may be disclosed to others when the patient authorizes it. They admitted breaching confidentiality in some clinical situations. The higher the risk to their integrity, the easier it was to them to admit non-authorized disclosure of information, however in aspects related to their sexuality disclosure is practically denied. The preservation of privacy –represented by the fact of being alone during consultation – prevails in clinical situations of orientation for save sex, contraceptives or STD. They recognize the need for specialized services on adolescent health and family support in case of drug abuse or mental illness. Confidentiality was the main reason for acting differently in each situation, and the participants expect to discuss with their doctors the disclosure of information to their families through an adequate process of informed consent.
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"Perfil comportamental e competência social de crianças e adolescentes filhos de mulheres com esquizofrenia" / Behavior profile and social competence of children and adolescentes of schizophrenic mothers

Elisa Kijner Gutt 14 December 2005 (has links)
Este estudo teve como objetivo avaliar o perfil comportamental e a competência social de crianças e adolescentes, filhos de mulheres com esquizofrenia, e compará-los com crianças da mesma faixa etária e sexo, filhos de mulheres sem transtorno mental grave. Para a avaliação das crianças e adolescentes foram utilizados o Inventário de Comportamentos para Infância e Adolescência (Child Behavior Checklist- CBCL) e o Inventário de Comportamentos Auto-Referidos para Adolescentes (Youth Self Report- YSR). Os filhos de mulheres com esquizofrenia apresentaram maior proporção de problemas de internalização e de problemas com o pensamento, principalmente para as crianças que moravam com a mãe com esquizofrenia, quando comparados a crianças e adolescentes do grupo comparativo com mães sem transtornos mentais / The objective of this study was to evaluate the behavior profile and social competence of children and adolescents of schizophrenic mothers, and compare it with children of the same age and gender of mothers without any severe mental disorder. To evaluate children and adolescents the Child Behavior Checklist (CBCL) and Youth Self Report (YSR) were used. The children of schizophrenic mothers had a higher proportion of internalizing problems and of thought problems, mostly for children living with their schizophrenic mothers, when compared to children and adolescents of mothers without any psychiatric disorder
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Risco e vulnerabilidade as doenças bucais em adolescentes brasileiros / Risk and vulnerability to oral diseases in Brasilian adolescents

Vazquez, Fabiana de Lima, 1968- 10 February 2014 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Pereira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-26T07:48:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vazquez_FabianadeLima_D.pdf: 2705995 bytes, checksum: cf092db81bef0d1925fafa6ba2e2dad8 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Este estudo de transversal analítico e qualitativo teve como objetivo avaliar o risco as doenças bucais e a vulnerabilidade em adolescente de 15 a 19 anos no município de Piracicaba-SP. Foi realizado exame clínico para obter as informações de risco a cárie, CPOD e doença periodontal. Para as variáveis socioeconômicas, comportamentais, demográficas e psicossociais foram usados os questionários semiestruturado de Góes, socioeconômico, OIDP, WHOQOL e entrevistas em profundidade com os adolescentes com necessidade de tratamento (após 12 meses). A amostra aleatória probabilística foi de 1179 adolescentes de 34 Unidades de Saúde da Família (USF). O exame bucal foi realizado com sonda periodontal IPC e espelho bucal plano sob luz artificial por dois examinadores. Para avaliar a associação entre as variáveis clínicas, socioeconômicas, comportamentais, demográficas e psicossociais, foram realizadas análises univariadas pelo teste de qui-quadrado e teste de Fisher e a seguir, análises multinível a fim de identificar as variáveis de risco. Na fase qualitativa, as entrevistas gravadas foram transcritas, os dados agrupados por categorias e identificados os temas chave permitindo a análise temática. Nos resultados para variável dependente cárie e CPOD, os adolescentes que precisavam de próteses dentárias, declararam ter presidiário na família e residiam em casas com um número maior de pessoas, tinham mais dentes cariados. Houve relação entre maior CPOD e número de dentes cariados, com uma pior auto percepção da saúde bucal. Ser do sexo feminino, já ter tido dor de dente, idade e tempo desde a última visita ao dentista estavam relacionados com o índice CPOD. Quanto às variáveis contextuais, o CPOD foi menor nos subúrbios com maior acesso a esgoto doméstico e o número de dentes cariados foi maior nos bairros com os piores índices de exclusão social. Para a variável dependente periodontia, os adolescentes que nunca tiveram dor de dente, que relataram um menor impacto sobre a saúde bucal e residiam em casas com maior percentual de esgoto doméstico apresentaram menos doença periodontal. Para a variável dependente OIDP e WOQUOL, as meninas relataram pior qualidade de vida e maior impacto sócio dental. Houve uma diminuição da qualidade de vida e aumento na OIDP com o aumento do índice periodontal. Por sua vez, verificou-se um aumento da qualidade de vida e redução OIDP com o aumento da renda. Os adolescentes que residiam em áreas de maior exclusão social e com maior impacto sócio dental apresentaram pior qualidade de vida. Para a pesquisa qualitativa, a não adesão ao tratamento foi relacionada com alguns aspectos e agrupadas em não prioridade, prioridade e mudança de prioridade. Concluímos que as variáveis individuais e contextuais foram associadas com a presença de cárie, índice CPOD, doença periodontal, o impacto e a qualidade de vida em adolescentes, indicando que deve ser levado em consideração na formulação de políticas voltadas para a promoção da saúde bucal e atividades de prevenção e que as principais justificativas para a não adesão estão relacionadas com diferentes prioridades e o aparelho ortodôntico como motivador da prioridade à saúde bucal entre os adolescentes / Abstract: This cross-sectional study of quantitative and qualitative nature aimed to evaluate the risk of oral diseases and vulnerability in adolescent 15-19 years in Piracicaba - SP. The information risk caries, DMFT and periodontal disease were collected and the socioeconomic, behavioral, demographic and psychosocial variables were recorded by means of the OIDP, WHOQOL, and socioeconomic semistructured questionnaire. In addition, in-depth interviews were conducted with adolescents in need of treatment after 12 months of diagnosis. A random sample of 1179 adolescents from 21 public schools in the areas of 34 Family Health Units (USF). The oral examination was performed with CPI periodontal probe and dental mirror under artificial light by two trained examiners. To evaluate the association between clinical, socioeconomic, behavioral, demographic and psychosocial, univariate analyzes were performed using the chi- square test and Fisher's exact test and then, multilevel analyzes to identify risk variables. In the qualitative phase, interviews were transcribed, key data grouped by categories and themes identified allowing the thematic analysis. The results in caries and DMFT dependent variable, teens who needed dentures, have declared convict in the family and living in houses with more people, had more decayed teeth. There were a greater number of decayed teeth and DMFT with worse self-perception of oral health. Being female, having already had toothache, age and time since last dental visit were related to DMFT. With regard to contextual variables, the DMFT was lower in the suburbs with greater access to domestic sewage and the number of decayed teeth was higher in neighborhoods with the worst levels of social exclusion. For the dependent variable periodontics, teens who have never had a toothache, with a lesser impact on oral health and living in houses with higher percentage of domestic sewage exhibited less periodontal disease. For the dependent variable and OIDP WOQUOL, the girls had worse quality of life and greater impact dental partner. There was a decrease in quality of life, and increased with increasing OIDP periodontal index. In turn, there has been an increase in quality of life and reduction OIDP with increasing income. Adolescents residing in areas of greater social exclusion and greater impact dental partner had a poorer quality of life. For qualitative research, nonadherence to treatment was related to some aspects and not grouped in priority, priority and priority change. We conclude that individual and contextual variables were associated with the presence of caries, DMFT, periodontal disease, impact and quality of life in adolescents, indicating that it should be taken into consideration in the formulation of policies for the promotion of oral health and activities prevention and that the main reasons for non-adherence are related to different priorities and braces as a motivator priority to oral health among adolescents / Doutorado / Saude Coletiva / Doutora em Odontologia
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Studies in behavioural epidemiology

Flisher, Alan John January 1994 (has links)
Collection of papers submitted to the Faculty of Medicine, University of Cape Town, in fulfilment of the requirements of Part III of the Degree Master of Medicine in Psychiatry. / The following five papers are included in this collection. Paper 1. Flisher AJ, Joubert G, Yach D. Mortality from external causes in South African adolescents, 1984 - 1986. South African Medical Journal 1992; 81: 77-80. Paper 2. Flisher AJ, Chalton DO. High school dropouts in a working-class South African community: selected characteristics and risk-taking behaviour. Journal of Adolescence (in press). Paper 3. Flisher AJ, Roberts MM, Blignaut RJ. Youth attending Cape Peninsula day hospitals. Sexual behaviour and missed opportunities for contraception counselling. South African Medical Journal 1992; 82: 104-106. Paper 4. Flisher AJ, Parry CDH. Suicide in South Africa. An analysis of nationally registered mortality data for 1984-1986. Acta Psychiatrica Scandinavica (in press). Paper 5. Flisher AJ, Parry CDH, Bradshaw D, Juritz J. Suicide in South Africa - seasonal variation. Acta Psychiatrica Scandinavica (to be submitted) .
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Učestalost povreda kod intenzivno fizički aktivnih adolescenata / Incidence of Injuries among Vigorous Physically Active Adolescents

Krtinić Gordana 03 December 2014 (has links)
<p>Povrede adolescenata predstavljaju rastući javno zdravstveni problem. Iako fizička aktivnost ima dokazanu vi&scaron;estruku korist po zdravlje pojedinca, ona je povezana sa rizikom od povreda, posebno u zemljama sa nedovoljno razvijenim strategijama za prevenciju istih. Cilj istraživanja bio je da se utvrdi povezanost između intenzivne fizičke aktivnosti i povreda, da li nivo fizičke aktivnosti utiče na rizično i protektivno pona&scaron;anje adolescenata, i da se identifikuju okolnosti i okruženje u kom se povrede najče&scaron;će de&scaron;avaju. Za istraživanje je kori&scaron;ćena retrospektivno-prospektivna kohortna studija na odabranom uzorku adolescenata od 15-19 godina koji pohađaju srednju &scaron;kolu. Putem standardnog internacionalnog upitnika o fizičkoj aktivnosti IPAQ i dobijenog MET skora, izdvojen je deo kohorte adolescenata izložen intenzivnoj fizičkoj aktivnosti. Kontrolnu grupu činili su umereno fizički aktivni i neaktivni adolescenti. U periodu od 12 meseci registrovane su sve vrste povreda adolescenata putem upitnika o povredama. Povrede koje su zahtevale medicinski tretman registrovane su kroz zdravstvenu dokumentaciju &scaron;kolskog dispanzera, sportske ambulante doma zdravlja, hitne medicinske pomoći i urgentnog odeljenja op&scaron;te bolnice. Klasifikacija i analiza podataka o povredama izvr&scaron;ena je prema prirodi povreda (S00-T98) na osnovu Međunarodne klasifikacije bolesti (MKB-10, 1996.). Rizik za povrede bio je sedam puta veći u grupi intenzivno fizički aktivnih adolescenata u odnosu na kontrolnu grupu (RR: 7,041; 95%CI: 6,071; 8,187). Rizik za povrede koje su zahtevale medicinski tretman, prema rezultatima prikupljenim u zdravstvenim ustanovama, bio je 15 puta veći kod adolescenata koji se intenzivno bave fizičkom aktivno&scaron;ću (RR: 14,717; 95%CI: 10,652; 20,592). Fizički aktivni učenici su se najvi&scaron;e povređivali na sportskim terenima, dok su se umereno aktivni i neaktivni najče&scaron;će povređivali u kućnom okruženju. Rizik da zadobiju sportske povrede bio je 11 puta veći kod fizički aktivnih ispitanika (RR: 11,212; 95%CI: 9,013; 14,074), sa značajno vi&scaron;om stopom incidencije kod mu&scaron;karaca (82,9/100). Na treningu i utakmici povrede je zadobilo 85,2% fizički aktivnih adolescenata, dok su kod umereno aktivnih i neaktivnih sportske povrede najče&scaron;će registrovane u &scaron;kolskom okruženju (37,5%). Najvi&scaron;e povreda registrovano je u fudbalu (Inc. 4.44/1000 h), odbojci (Inc. 3.92/1000 h) i boksu/kik boksu (Inc. 3.75/1000 h). Intenzitet fizičke aktivnosti nije imao uticaja na smanjenje rizičnog pona&scaron;anja kod adolescenata, kao &scaron;to je kori&scaron;ćenje alkohola, psihoaktivnih supstanci i nasilno pona&scaron;anje. Nivo protektivnog pona&scaron;anja bio je generalno nizak u obe grupe ispitanika. Kori&scaron;ćenje za&scaron;titne kacige i za&scaron;titne sportske opreme bilo je značajno zastupljenije u grupi intenzivno fizički aktivnih adolelescenata, ali nije utvrđen njihov uticaj na smanjenje rizika od povreda.</p> / <p>Injuries among adolescents represent growing public health issue. Although physical activity provides proven multiple benefits to the health of individuals, it is also associated with a risk of injuries, particularly in countries with less developed strategies for their prevention. The objective of the research was to determine the relation between vigorous physical activity and injuries, whether the level of physical activity affects the risk and protective behaviour among adolescents, and to identify the circumstances and environment in which the injuries most often occur. The research used a retrospective-prospective cohort study on a selected sample of adolescents aged 15-19 years attending secondary school. The part of the cohort of adolescents exposed to vigorous physical activity was separated through the standard international questionnaire on physical activity IPAQ and the resulting MET score. The control group consisted of moderately physically active and inactive adolescents. All types of injuries among adolescents within the 12 months were registered through a questionnaire. Injuries requiring medical treatment were registered through the health records of school and sports ambulances, emergency medical services and Emergency Department of the General Hospital. Classification and analysis of injury data was performed according to the nature of the injuries (S00 - T98) based on the International Classification of Diseases (ICD - 10, 1996). The risk of injury was seven times higher in the group of vigorous physically active adolescents than in the control group (RR: 7,041; 95%CI: 6,071; 8,187). The risk of injuries that required medical treatment was 15 times higher among adolescents who are intensively engaged in physical activity (RR: 14,717; 95%CI: 10,652; 20,592). Physically active students are most frequently injured on the sports fields, while moderately active and inactive students are most frequently injured in the home environment. The risk to suffer sports injuries was 11 times higher among physically active participants (RR: 11,212; 95%CI: 9,013; 14,074) with a significantly higher incidence rate among men (82,9/100). On training and during the game 85,2% of physically active adolescents suffered from injuries, while among inactive participants sports injuries were most often registered in the school environment (37,5%). The most injuries were registered in soccer (Inc. 4.44/1000 h), volleyball (Inc. 3.92/1000 h) and boxing/kick boxing (Inc. 3.75/1000 h). The intensity of physical activity had no impact on reducing risk behaviour among adolescents, such as the use of alcohol, psychoactive substances and violent behavior. The level of protective behavior was generally low in both groups. The use of protective helmets and protective sports equipment was significantly more frequently present among vigorous physically active adolescents, but their influence on reducing the risk of injuries was not determined.</p>

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