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Erros de prescrição de medicamentos em pacientes hospitalizados - revisão de literatura / Prescribing errors in hospitalized inpatients, a literature review.Jéssica Marcella Lucas Santos 08 September 2010 (has links)
Introdução. A terapia medicamentosa é uma intervenção terapêutica realizada com a finalidade de reduzir sofrimento, promover a cura e melhorar a saúde e qualidade de vida, entretanto, não é isenta de riscos. A ocorrência de erros de medicação é comum nas instituições hospitalares e pode afetar a segurança do paciente. A prevenção de erros de medicação tem sido reconhecida como uma prioridade para os serviços de saúde, visto que, esses eventos acarretam repercussões assistenciais, econômicas e sociais e são considerados crescentes problemas de saúde pública. Objetivo. Analisar a literatura sobre erros de prescrição de medicamentos ocorridos em pacientes adultos hospitalizados em unidades de clínica médica e cirúrgica. Método. Pesquisou-se nas bases de dados Medline/PubMed, IPA, Lilacs, Embase, Web of Science e Scopus para seleção de estudos com dados primários publicados em português, inglês e espanhol, entre janeiro de 1999 e dezembro de 2009. Foi utilizada como estratégia de busca os seguintes termos, medication error(s), medication order(s), prescribing error(s), prescription error(s), prescrição, hospital(s), medication system, inpatient(s), adult(s) e os resultados foram filtrados utilizando-se a expressão and. Resultados. Foram selecionadas 51 publicações. A análise revelou que 71% dos artigos não utilizaram nenhuma definição para determinar erro de prescrição, sendo que a definição proposta por DEAN e col. (2000) foi verificada em 22% das publicações. Diversos métodos de coleta de dados foram utilizados, entretanto, a revisão de prescrição/prontuário foi a técnica mais utilizada (51%) e o acompanhamento prospectivo foi empregado em 72% dos estudos. O farmacêutico foi o principal profissional envolvido na coleta de dados, em 41% das publicações e a prescrição manual foi o tipo de prescrição mais analisada, em 39% dos estudos. Os erros de dosagem (frequência, dose e omissão), erros administrativos (ilegibilidade, rasura e prescrição incompleta) e erros terapêuticos (interação medicamentosa, seleção de medicamento) foram considerados os tipos mais comuns de erros de prescrição. Observou-se que os erros de prescrição com gravidade leve e moderada apresentaram expressiva ocorrência, apesar da falta de uma padronização nas escalas de gravidade entre os estudos. A frequência de erros de prescrição variou de 1% a 62% por prescrição; 2,1% a 66,1% por medicamentos prescritos e 0,25 a 2,72 erros por 100 pacientes-dia. O denominador número de prescrições foi o mais utilizado em 41% dos artigos. As principais classes de medicamentos envolvidas foram cardiovasculares, antimicrobianos, analgésicos, psicoativos, gastrointestinais e respiratórios. Múltiplas causas foram associadas a erros de prescrição verificadas em 31% dos estudos, incluindo lapsos de memória e deslizes, excesso de trabalho, falta de comunicação, conhecimento inadequado sobre medicamento. A implantação de prescrição eletrônica com suporte de decisão clínica e introdução de farmacêutico clínico foram as principais estratégias para redução dos erros destacadas em 47% e 27% dos estudos analisados, respectivamente. Conclusão. A literatura apresenta uma diversidade de definições e métodos para detecção de erros de prescrição, o que pode influenciar na variabilidade das taxas de ocorrência de erros de prescrição. Não foi observada diferença na frequência de erro em relação ao tipo de prescrição (manual ou eletrônica). Apesar de algumas publicações referirem que erros de prescrição são os tipos mais graves que ocorrem com a utilização de medicamentos, observou-se nesta revisão, que os erros de gravidade leve e moderada foram relatados com maior frequência. Como os erros de prescrição estão associados a múltiplas causas, faz-se necessária a implantação de intervenções multifatoriais nas diversas etapas do sistema de uso de medicamentos para ajudar na prevenção ou minimização do impacto dos erros. / Introduction. Drug therapy is a therapeutic intervention performed in order to reduce suffering, promote healing and improve health and quality of life, however, is not without risks. The occurrence of medication errors in hospitals is common and can affect patient safety. Prevention of medication errors has been recognized as a priority for health services, since these events cause important impact in terms of hospital stay, social factors and financial costs and is considered public health issue. Objective. Analyze the literature on prescribing errors in adult patients hospitalized in a medical and surgery units. Method. Medline/PubMed, IPA, Lilacs, Embase, Scopus and Web of Science were searched to select studies using primary data published in Portuguese, English and Spanish between January and December 2009. The following terms were used as a strategy to search: \"medication error (s)\", \"medication order (s)\", \"prescribing error (s)\", \"prescription error (s)\", \"prescription\", \"hospital (s ) \",\" medication system; \"inpatient (s), \" adult (s)\" and the results were filtered using the expression \"and\". Results. In total, 51 publications were selected. The analysis revealed that 71% of articles did not use any setting to determine prescribing error, and the definition proposed by Dean et al. (2000) was detected in 22% of publications. Several methods of data collection were used, however, review of prescription or medical record is the most widely used technique (51%) and prospective monitoring was used in 72% of studies. The pharmacist was the primary professional involved in data collection in 41% of publications and prescription manual was the most studied type of prescription in 39% of studies. The dosage errors (frequency, dosage and omission), administrative errors (illegible and incomplete prescription) and therapeutic errors (drug-drug interaction, indication) were considered the most common types of prescription errors. It was observed that the prescribing errors of mild to moderate severity, showed a significant occurrence, despite the lack of standardization in the scales of severity among the studies. The frequency of prescription errors ranged from 1% to 62% per prescription, 2.1% to 66.1% for prescription drugs and from 0.25 to 2.72 errors per 100 patient-days. The denominator number of prescriptions was the most used in 41% of articles. The main drug classes involved were cardiovascular, antibiotics, analgesics, psychoactive drugs, gastrointestinal and respiratory. Multiple causes associated with prescription errors were found in 31% of studies, including memory lapses and slips, overwork, lack of communication, inadequate knowledge about medicine. The implementation of electronic prescribing with clinical decision support and introduction of clinical pharmacist were the main strategies for reducing errors highlighted in 47% and 27% of the studies analyzed, respectively. Conclusion. The literature shows a variety of definitions and methods for detecting prescription errors, which may influence the variability of rates of occurrence of prescription errors. No difference was observed in the frequency error in the type of prescription (manual or electronic). Although some publications refer to prescription errors are the most serious types that occur with medication use, it was observed in this review, that errors of mild and moderate severity were reported more often. Like all prescription errors are associated with multiple causes, it is necessary to implement a multifactorial interventions at different stages of the system of drug use to help prevent or minimize the impact of errors.
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Preocupações e incertezas de sobreviventes ao câncer na infância e na adolescência relativas à fertilidade / Concerns and uncertainties of survivors of cancer in childhood and adolescence related to fertility. 2Fabrine Aguilar Jardim 12 August 2016 (has links)
Após a conclusão do tratamento, os sobreviventes ao câncer estão suscetíveis a diversos sintomas, referidos muitas vezes como efeitos a longo prazo e/ou tardios. Dentre os efeitos tardios, encontra-se a infertilidade, que, nos sobreviventes mais jovens, poderá afetar a sua qualidade de vida. Esta pesquisa objetivou conhecer as preocupações e incertezas de adolescentes e adultos jovens sobreviventes ao câncer infantojuvenil no que diz respeito à fertilidade. Trata-se de um estudo de natureza descritiva e exploratória, com análise qualitativa de dados. Participaram 24 adolescentes e adultos jovens, com idade entre 18 e 24 anos, sobreviventes ao câncer na infância e adolescência, em acompanhamento em ambulatório de um hospital-escola do interior paulista. Utilizamos a entrevista como técnica de coleta de dados, e a sua análise ocorreu de acordo com os pressupostos da análise de conteúdo do tipo temática indutiva. Os dados empíricos embasaram a construção de duas unidades de sentido: \"Sobrevivendo ao câncer\", relacionada aos aspectos biológicos, sociais, subjetivos e afetivos, representativos para os participantes que sobreviveram ao câncer infantojuvenil e vivenciaram o processo de transferência para o Ambulatório de Curados, bem como a convivência com possíveis efeitos tardios do tratamento. Já a segunda, \"Falando da condição reprodutiva\", ilustra os aspectos dos dados empíricos relacionados com a condição reprodutiva dos participantes. Observamos que os sobreviventes convivem com a incerteza de poderem ou não ter filhos. Para os sobreviventes, os riscos de infertilidade são muitas vezes deixados à deriva em comparação ao urgente desejo de sobreviver ao câncer, enfatizando a autopercepção de que o mais importante é estar vivo. A partir dos resultados desta pesquisa, esperamos fornecer subsídios para a produção de cuidados em saúde que atendam às reais necessidades desta clientela que tem demandas de acompanhamento de longo prazo / After the end of treatment, the survivors of cancer are susceptible to a variety of symptoms, often referred to as long-term and / or late effects. Among the late effects is infertility, which, in younger survivors, may affect your quality of life. This research aimed to know the concerns and uncertainties of adolescents and young adults survivors of cancer in childhood and adolescence related to fertility. This is a descriptive and exploratory study, with qualitative data analysis. The participants were 24 adolescents and young adults, aged between 18 and 24, survivors of cancer in childhood and adolescence, followed up at a University Hospital ambulatory in the state of São Paulo. Interviews were used as data collection technique and its analysis was conducted in the perspective of the inductive thematic Content Analysis. As a complement, after the interview, the participants\' health records were used as a source of information on peculiarities of the therapeutic protocol. The empirical data supported the construction of two meaning units: \"Surviving cancer\" related to biological, social, subjective and emotional aspects, representatives for those participants who survived cancer during childhood and adolescence and experienced the process of moving to the Healed Clinic, and also related to the experience with possible late treatment effects. The second meaning unit, \"Speaking of the reproductive condition,\" illustrates empirical data aspects related to the participants\' reproductive condition. It was observed that the survivors live with the uncertainty of whether or not to be able to have children. For them, the infertility risks are often placed in the background due to the urgent desire to survive cancer, emphasizing the self-perception that the most important is to be alive. From the results of this research it is expected to provide subsidies for production of health care that could meet the real needs of this clientele that has long-term health follow-up demands
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O regime é seu, então o problema é seu! : significados atribuídos à obesidade e família por uma jovem adulta obesa - um estudo de casoLima, Thaís Lyrio 19 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work had as objective to understand the meanings attributed to obesity and family for an obese young adult, under the systemic theory perspective. Despite the number of studies and significant advances, the obesity problem appears to not be solved effectively by the approaches that have been proposed and evidence the need to reflect about new ways to follow the obese subject, in the present study with a proposal of a relational approach. In order to that, we adopted the qualitative method of survey that was designed by a case study and it was used a semi-structured interview, Genogram and a Timeline as data collect instruments. It was interviewed an obese young adult with 27 years old, BMI of 36.1 kg/m² , that means obesity level II. The results indicated a family behavior based on rigidity and inability to deal with crisis and conflicts, beyond the presence of secrets that work for holding off and keeping way relationships. It was noted also the relationship between food and affection in this family, that as well as the overweight, represent the identity of the familiar group and give to the participant the belonging feeling. Thus, we could reflected about her loyalty and the limitation imposed by her, complicating the identification out of the family system and the constitution of an autonomous and adult identity. Understanding the histories of the individuals and their families is a facilitator strategy in the development of interventions that are connected with family beliefs and needs and can imply as an important agent of changing. In this way, the Family Therapy proved to be a relevant resource in working with obese individuals / Este trabalho teve como objetivo compreender os significados atribuídos à obesidade e família por uma jovem adulta obesa, sob a perspectiva da teoria sistêmica. Apesar do número de estudos e avanços significativos, o problema da obesidade parece não responder de forma efetiva às abordagens que vêm sendo propostas, o que evidencia a necessidade de refletir sobre novas formas de acompanhar o indivíduo obeso, no presente estudo com uma proposta de abordagem relacional. Para tanto, adotamos o método qualitativo de pesquisa delineado por meio de estudo de caso e utilizamos a entrevista semiestruturada, o Genograma e a Linha do Tempo como instrumentos de coleta de dados com uma jovem adulta obesa, universitária, de 27 anos e IMC igual a 36.1 kg/m², ou seja, obesidade de grau II. Os resultados indicaram um funcionamento na família da participante marcado pela rigidez e inabilidade para lidar com crises e conflitos, além da presença de segredos que operam no sentido de distanciar e afastar relacionamentos. Mostraram ainda a relação existente entre comida e afeto nesta família, que, assim como o excesso de peso, constitui a identidade do grupo familiar e dão à participante o sentimento de pertencimento. Pudemos, então, refletir sobre sua lealdade e a limitação que ela impõe, dificultando uma identificação fora do sistema familiar e o estabelecimento de uma identidade autônoma e adulta. Conhecer, portanto, as histórias dos indivíduos e suas famílias é uma estratégia facilitadora no desenvolvimento de intervenções que sejam conectadas com as crenças e necessidades da família e que possam implicá-la como um importante agente de mudança. Neste sentido, a Terapia Familiar se mostrou um recurso relevante na atuação com indivíduos obesos
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Prevalência e perfil tabágico de pacientes adultos internados em unidades cirúrgicas de um hospital universitário / Prevalence and smoking profile of adult patients hospitalized in surgical wards of a university hospital / Prevalencia y perfil de fumar de los pacientes adultos hospitalizados en salas de cirugía de un hospital universitarioCorrêa, Ana Paula Almeida January 2014 (has links)
Introdução: Seis milhões de pessoas morrem no mundo anualmente em decorrência do tabagismo. Consideram-se altas as taxas de morbidades associadas ao fumo, tais como cânceres, diabetes, doenças cardiovasculares e doenças crônicas do pulmão. A cirurgia ou a própria hospitalização induzem o fumante a repensar no seu comportamento, motivando-o para a cessação do tabagismo, contudo, nem todos são efetivamente orientados e incentivados pelos profissionais de saúde. Objetivo: Identificar a prevalência e o perfil tabágico de pacientes adultos cirúrgicos internados em um hospital universitário. Método: Trata-se de um estudo transversal realizado nas unidades cirúrgicas do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), no período de fevereiro a maio de 2013. A amostra foi aleatória constituída por pacientes adultos cirúrgicos internados nestas unidades do hospital. A coleta de dados foi realizada pela pesquisadora e auxiliares de pesquisa, por meio de entrevistas com os pacientes a beira do leito e consulta ao prontuário eletrônico. Também foram aplicadas a Escala de Fagerstrom para avaliar o nível de dependência à nicotina e a Escala de Prochaska e Di Clemente para avaliar estágio motivacional para cessação do tabagismo. Os dados foram analisados no programa Statistical Package for Social Science (SPSS) versão 18. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do HCPA sob número 12-0461. Resultados: Foram analisados 1439 prontuários, 938 (65%) não fumantes, 281 (20%) fumantes em abstinência e 210 (15%) fumantes, entre estes, 100 foram entrevistados. Na amostra de fumantes 58 (58%) eram do sexo masculino, com média de idade de 54,5 (+13,8) anos, 79 (79%) brancos, 38 (38%) casados, 67 (67%) com ensino fundamental, 57 (57%) provenientes do interior do estado do Rio Grande do Sul (RS) e com mediana de renda familiar de 1400 (700-2850) reais. A média de idade de início do fumo foi 17 (+6,6) anos, de consumo do tabaco 37,4 (+14,4) anos, a mediana de cigarros fumados por dia foi 20 (10-28,7) e de dias do último cigarro fumado foi seis (4-12,75). Noventa e uma (91%) pessoas desejavam parar de fumar, 77 (77%) já tentaram, 68 (68%) conviviam com fumantes, 12 (12%) procuraram auxílio e 11 (11%) procuraram tratamento para cessar o tabagismo. A nota de motivação para parar de fumar numa escala de zero a 10 foi 8,4 (+2,44). Trinta e cinco (35%) fumantes receberam incentivo de algum profissional de saúde para cessar o tabagismo. A escala de Fagerstrom identificou dependência baixa à nicotina em 36 (36%) fumantes e a escala de Prochaska e Di Clemente avaliou que 57 (57%) fumantes estavam na fase de preparação para abandonar o tabagismo. Conclusões: Conhecer a prevalência e o perfil dos fumantes internados possibilita que a equipe de saúde desenvolva práticas que colaborarem com a cessação do tabagismo em âmbito hospitalar. Apesar da maioria dos pacientes estarem motivados a parar de fumar, a equipe de saúde ainda não aborda para a cessação de maneira eficaz e sistematizada. A internação para cirurgia é um momento propício para a abordagem ao fumante, ponderando que este está mais suscetível a alguma intervenção terapêutica que o incentive a parar de fumar. / Introduction: Six million people die worldwide each year from smoking, considering that rates of morbidities are high, such as cancers, diabetes, cardiovascular diseases and chronic lung diseases. Surgery or hospitalization itself induce smokers to rethink their behavior, motivating them to stop smoking, however, not all are effectively guided and encouraged by health professionals. Objective: To identify the prevalence and smoking profile of surgical adult patients admitted into a university hospital. Methodology: This was a cross-sectional study in surgical units of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), from February to May 2013. The random sample was composed of hospitalized adult patients in these surgical units of the hospital. Data collection was performed by the researcher and research assistants, through interviews with patients at bedside and consulting to electronic medical records. Were also applied to Fagerstrom Scale to assess the level of nicotine dependence and Scale of Prochaska and Di Clemente to assess motivational stage for smoking cessation. Data were analyzed using the Statistical Package for Social Science (SPSS) version 18. The project was approved by the Research Ethics Committee of HCPA under number 12-0461. Results: 1439 records were analyzed, 938 (65%) non-smokers, 281 (20%) abstinent smokers and 210 (15%) smokers, among these 100 were interviewed. In the sample of smokers 58 (58%) were male with a mean age of 54.5 (+13.8) years, 79 (79%) were white, 38 (38%) were married, 67 (67%) with elementary school , 57 (57%) from the countryside of the state of Rio Grande do Sul (RS), and average household income from 1400 (700-2850) real. The average age of smoking onset was 17 (+6.6) years of tobacco consumption 37.4 (+14.4) years, the average of cigarettes smoked per day was 20 (10-28.7) and days of the last cigarette smoked was six (4-12.75). Ninety-one (91%) people wanted to quit smoking, 77 (77%) have tried, 68 (68%) lived with smokers, 12 (12%) sought assistance and 11 (11%) sought treatment for smoking cessation. The note of motivation to quit smoking on a scale of zero to 10 was 8.4 (+2.44). Thirty-five (35%) smokers received encouragement from a health professional to quit smoking . The scale of identified low Fagerstrom nicotine dependence in 36 (36%) smokers and scale of Prochaska and Di Clemente assessed that 57 (57%) were smokers in the preparation stage for quitting smoking. Conclusions: Understanding the prevalence and profile of hospitalized smokers enables the health care team to develop practices that collaborate with smoking cessation in hospital settings. Although most patients are motivated to quit smoking, the health team does not address cessation in an effective and systematic way. Hospitalization for surgery is a suitable moment for approaching the smoker, considering that it is more susceptible to a therapeutic intervention that encourages them to quit smoking. / Introducción: Seis millones de personas mueren en el mundo cada año por fumar, teniendo en cuenta que son las altas tasas de morbilidad, como el cáncer, diabetes, enfermedades cardiovasculares y enfermedades pulmonares crónicas. La cirugía o la hospitalización en sí inducen a los fumadores a reconsiderar su comportamiento, motivándolos para dejar de fumar, sin embargo, no todos están guiados y alentados por los profesionales de salud de manera eficaz. Objetivo: Identificar la prevalencia y el perfil de tabaquismo de los pacientes adultos quirúrgicos ingresados en un hospital universitario. Metodología: Se realizó un estudio transversal en unidades quirúrgicas del Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), de febrero a mayo de 2013. La muestra aleatoria se compone de pacientes adultos hospitalizados en estas unidades quirúrgicas del hospital. La recolección de datos fue realizada por el investigador y asistentes de investigación, a través de entrevistas con los pacientes junto a la cama y consultoría a los registros médicos electrónicos. Fueron aplicadas la escala de Fagerström para evaluar el nivel de dependencia a la nicotina y la Escala de Prochaska y Di Clemente para evaluar la etapa de motivación para dejar de fumar. Los datos fueron analizados mediante el paquete estadístico para Ciencias Sociales (SPSS) versión 18. El proyecto fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación del HCPA con el número 12-0461. Resultados: 1439 expedientes, 938 (65%) no fumadores, 281 (20%) los fumadores abstinentes y 210 (15%) fumadores, entre ellas, 100 fueron entrevistados fueron analizados. En la muestra de 58 fumadores (58 %) eran varones con una edad media de 54,5 (13,8) años, 79 (79%) eran de raza blanca, de 38 años (38%) estaban casadas, 67 (67%) con escuela primaria, 57 (57%) desde el interior del estado de Rio Grande do Sul (RS), y el ingreso medio por hogar de 1400 (700-2850) real. La edad promedio de inicio de fumar fue de 17 (6,6) años de consumo de tabaco 37,4 (14,4) años, la mediana de cigarrillos fumados por día fue de 20 (10-28,7) y días del último cigarrillo fumado fue seis (4-12,75). El noventa y uno (91%) la gente quería dejar de fumar, 77 (77%) lo han probado, 68 (68%) vivían con fumadores, 12 (12%) buscó ayuda y 11 (11%) buscó tratamiento para dejar de fumar. La nota de motivación para dejar de fumar en una escala de cero a 10 fue de 8,4 (2,44). Treinta y cinco (35%) los fumadores recibieron el estímulo de un profesional de la salud de dejar de fumar. La escala de la baja dependencia de la nicotina de Fagerström identificada en 36 (36%) fumadores y escala de Prochaska y Di Clemente valoró que 57 (57%) eran fumadores en la etapa de preparación para dejar de fumar. Conclusiones: La comprensión de la prevalencia y el perfil de los fumadores hospitalizados permite al equipo de atención médica lo desarrollo de prácticas que colaboran con el abandono del tabaco en el ámbito hospitalario. Aunque la mayoría de los pacientes están motivados para dejar de fumar, el equipo de salud no los direcciona a la terminación de manera efectiva y sistemática. La hospitalización por cirugía es un enfoque adecuado para el fumador de ahora, teniendo en cuenta que es más susceptible a una intervención terapéutica que se le anima a dejar de fumar.
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Perfil epidemiol?gico e fatores associados ? infec??o por HIV/AIDS em adolescentes e adultos jovensPereira, Bianca de Souza 22 March 2013 (has links)
Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2015-07-29T00:08:00Z
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Previous issue date: 2013-03-22 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado da Bahia - FAPEB / Introduction: There are approximately 34 million people have contracted HIV globally, it is estimated that 10 millions have between 15 and 24 years of age. The high incidence of HIV/AIDS in adolescents and young adults has been characterized a serious public health problem and has excelled in the International policies agendas for prevention and control. Objective: investigate the epidemiological profile and factors associated with HIV/AIDS in adolescents and young adults registered in the Reference Center STD/HIV/AIDS in Feira de Santana - BA, in the period from 2007 to 2011. Method: analytical study with lineation cross-sectional using data from SIS/CTA of Feira de Santana ? BA, totaling 1.032 adolescents and 2.736 young adults. The variables studied were: Socio-demographics (gender, age, city and area of residence, scholarity, occupation, marital status and skin color), concerning exposure with partner (condom use, reasons for non-use of condoms and partner type) and related to lifestyle (use of alcohol and other drugs, sharing syringes, presence and treatment of STDs, sexual orientation, multiple sexual partners and type of exposure to HIV). Were calculated simple and absolute frequencies and performed Stratified analysis of variables grouped, as well as calculated the prevalences (P) and the prevalence ratios (RP), to evaluate possible associations between the serological status and exposure factors in both sexes. Was adopted a confidence level of 95% and significance ? 0.05%. Results: adolescents and young adults showed equivalence regarding sociodemographic factors, however the seropositive women aged 20 to 24 years differed as for marital status, being that the majority were married. The occurrence of STDs in males was in greater proportion in the seropositives, with regard to females was observed the opposite, the majority had treated the STDs with help the health services, emphasizing that the proportions of those who were not treated or treated by themselves, was considerably higher in the seropositive group. Regarding condom use with steady or casual partner, over 80% reported do not make use, due to motivations linked to personal factors and related to the partner. As for the factors associated with HIV infection, in females, observed a significant association with the use of alcohol and other drugs, stable Union or marriage, beyond of the not utilization of condoms related to personal and external factors. In males, the significant results were linked to use of other drugs and to sexual orientation; in both sexes, associated with to stable partner be a carrier of HIV or STD. Conclusions: socio-demographic and behavioral characteristics can impact in the process of transmission and infection of disease, they become aspects of extremely relevance at the promotion of actions in service. In reaction to vulnerability of adolescent and young adult, it is considered fundamental the development of awareness and attitude change, in order to tackle the AIDS epidemic, seeking a type of comportment of self-preservation. / Introdu??o: Em n?vel mundial existem cerca de 34 milh?es de pessoas infectadas pelo HIV cujas estimativas apontam 10 milh?es na faixa-et?ria de 15-24 anos. A presen?a de HIV/ AIDS em adolescentes e adultos jovens tem se caracterizado como um grave problema de sa?de p?blica e tem se destacado nas agendas das pol?ticas de controle e preven??o, em n?vel nacional e internacional, tendo em vista a elevada susceptibilidade deste grupo ? infec??o. Objetivo: investigar o perfil epidemiol?gico e os fatores associados ? ocorr?ncia de HIV/AIDS em adolescentes e adultos jovens cadastrados no Centro de Refer?ncia Municipal DST/HIV/AIDS, em Feira de Santana, no per?odo de 2007 a 2011. M?todo: estudo anal?tico com delineamento transversal com dados do SIS/CTA de Feira de Santana, totalizando 1.032 adolescentes 2.736 adultos jovens As vari?veis estudadas foram sociodemogr?ficas: sexo, idade, munic?pio e zona de resid?ncia, escolaridade, ocupa??o, idade, situa??o conjugal, cor da pele, relacionadas a exposi??o com parceiro: uso do preservativo, motiva??o para n?o uso do preservativo, tipo de parceiro e relacionadas ao h?bitos de vida: uso de ?lcool e outras drogas, compartilhamento de seringas, presen?a e tratamento de DST, orienta??o sexual, multiplicidade de parceiros, tipo de exposi??o ao HIV. Foram calculadas frequ?ncias simples e absolutas e realizadas an?lises estratificadas das vari?veis agrupadas, assim como calculadas as preval?ncias (P) e raz?o de preval?ncia (RP), para avaliar poss?veis associa??es entre status sorol?gico e fatores de exposi??o em ambos os sexos. Adotou-se n?vel de confian?a de 95% e signific?ncia ? 0,05%. Resultados: adolescentes e adultos jovens mostraram equival?ncia, quanto aos fatores sociodemogr?ficos (cor da pele, escolaridade, munic?pio e zona de resid?ncia, situa??o conjugal e ocupa??o), entretanto as mulheres soropositivas de 20-24 anos diferiram quanto ? situa??o conjugal, onde a maioria era casada. A ocorr?ncia de DST no sexo masculino se deu em maior propor??o em homens soropositivos, enquanto que com as mulheres foi exatamente o contr?rio, onde maioria tratou das DST, nos servi?os de sa?de, ressaltando que as propor??es daqueles que n?o trataram ou se automedicaram, foi consideravelmente superior no grupo de soropositivos. Em rela??o ao uso do preservativo com parceiro est?vel ou eventual, mais 80% relataram n?o fazer uso, cujas motiva??es para aus?ncia dessa pr?tica estavam ligadas aos fatores pessoais e relacionados ao parceiro. Quanto aos fatores associados a infec??o pelo HIV, no sexo feminino, observou-se associa??o significante para o uso de drogas, sendo ?lcool e outras drogas, uni?o est?vel/casamento, al?m da n?o utiliza??o do preservativo relacionado a fatores pessoais e externos. No sexo masculino, os resultados significantes estavam ligados ao uso de outras drogas e ? orienta??o sexual; em ambos os sexos, associado ao parceiro est?vel ser portador de HIV ou DST. Conclus?es: caracter?sticas sociodemogr?ficas e comportamentais podem ter impacto no processo de transmiss?o e infec??o da doen?a, constituindo-se como aspectos de extrema relev?ncia na promo??o de a??es em servi?o. Frente ? vulnerabilidade do adolescente a adulto jovem, considera-se fundamental o desenvolvimento da consci?ncia e mudan?a de atitude, frente ? epidemia de AIDS, adotando comportamento de autoprote??o.
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Transtornos de humor, religiosidade e risco de suicídio em adultos jovens : um estudo de base populacionalVieira, Daniel Chaves January 2017 (has links)
OBJETIVOS: Avaliar associações prospectivas dos transtornos de humor e da religiosidade com o risco de suicídio em adultos jovens provenientes da população geral. MÉTODO: Coorte prospectiva de base populacional. Adultos jovens (18-24 anos) foram recrutados e acompanhados em média cinco anos depois. Risco de suicídio, transtornos de humor e de ansiedade foram avaliados usando o Mini-International Neuropsychiatric Interview. Transtornos por uso de substâncias foram avaliados utilizando o Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test. A religiosidade foi avaliada na linha de base e agrupada de acordo com a afiliação religiosa e de acordo com a freqüência de participação. RESULTADOS: A amostra incluiu 1560 adultos jovens na linha de base, com 1244 reavaliados no seguimento (80,6%). Os episódios depressivos, tanto atuais como prévios, tiveram um impacto significativo no risco de suicídio. Os episódios maníacos prévios, no entanto, foram associados com uma menor consistência a um risco de suicídio. Nenhuma associação da religiosidade com o risco de suicídio foi encontrada nas duas etapas da pesquisa. Este resultado permaneceu na análise em todas as afiliações religiosas, mesmo quando subdivididas de acordo com a freqüência de participação. CONCLUSÕES: Os episódios depressivos têm um robusto efeito prospectivo, independente, sobre o risco de suicídio. O efeito dos episódios maníacos, por outro lado, foi dependente da análise e merece uma melhor investigação. Embora existam evidências prévias sugerindo um papel protetor da religiosidade sobre o risco de suicídio, essas não foram confirmadas nessa amostra específica de adultos jovens. / OBJECTIVES: To assess the prospective associations of mood disorders, religiosity and suicidality in a community sample of young adults. METHODS: Prospective population-based cohort study. Young adults (18-24 years old) were recruited and followed-up five years later. Suicidality, mood and anxiety disorders were assessed using the Mini-International Neuropsychiatric Interview. Substance use disorders were assessed using the Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test. Religiosity were assessed at baseline and grouped according to religious affiliation and according to attendance frequency. RESULTS: The sample included 1560 young adults at baseline, with 1244 reassessed at follow-up (80.6%). Depressive episodes, both current and past had a significant impact on suicidality. Previous manic episodes, however, were less consistently associated with suicidality. No association of religiosity with suicidality was found in the two waves of the research. This effect is maintained in all religious affiliations, even when subdivided the analysis according to the frequency of attendance in religious service. CONCLUSIONS: Depressive episodes have an independent and robust effect on prospective suicidality. The effect of manic episodes, on the other hand, was dependent on the analysis and deserves further exploration. Although there is prior general evidence suggesting a protective role of religiosity on suicidality, these were not confirmed in this specific sample of young adults.
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Correlação entre a morfologia craniofacial e doença da orelha média em adultos. / Correlation between craniofacial morphology and otitis media in adultsDi Francesco, Renata Cantisani 28 March 2001 (has links)
'A face de cada um de nós apresenta características únicas. Resultado da combinação de tipos variados de mandíbulas, maxilas, órbitas, é o que nos faz reconhecer cada indivíduo. As crianças apresentam proporções faciais distintas dos adultos. O processo de crescimento e desenvolvimento craniofacial é influenciado por diversos fatores: tanto sistêmicos (genéticos, metabólicos, etc.) quanto locais (respiração nasal, dentição, hábitos orais). Sabe-se que a incidência de otites na infância é maior que em adultos e o que se atribui `a posição mais horizontal da tuba auditiva, em relação `a base do crânio nas crianças. A tuba auditiva é parte da orelha média que se estende desde o osso temporal até a nasofaringe, cujo desenvolvimento é influenciado pelo crescimento craniofacial. As doenças da orelha média influenciadas pela função da tuba auditiva, também ocorrem em adultos, ainda que em menor proporção. Uma vez que a menor incidência das doenças em adultos é atribuída ao crescimento da tuba auditiva, e este é dependente do crescimento craniofacial, deve haver relação entre as doenças da orelha média em adultos com as características morfológicas da face. Desse modo, o objetivo deste estudo foi correlacionar as doenças da orelha média, influenciadas pela função da tuba auditiva com a morfologia e tipologia craniofacial e determinar um traçado cefalométrico como fator prognóstico para estas doenças. Foram selecionados 66 pacientes, entre 18 e 40 anos, do Ambulatório da Divisão de Clínica Otorrinolaringológica da FMUSP. Os indivíduos foram divididos em 2 grupos sendo 32 com doença da orelha média e 34 sem, que constituiu o grupo controle. Os indivíduos não apresentavam nenhum dos fatores de exclusão a seguir: história pessoal ou familiar de fissura palatina, cirurgia bucal, maxilar, faríngea, nasal ou facial prévias, tratamento ortodôntico ou processos obstrutivos do óstio da tuba auditiva. Os pacientes foram submetidos a exame físico otorrinolaringológico, videotoscopia, fibronasofaringoscopia e telerradiografia de perfil. As telerradiografias foram analisadas através de traçado cefalométrico. Observou-se diferenças das grandezas cefalométricas no grupo de indivíduos com doença da orelha média, referentes a base do crânio, projeção da maxila e altura facial. Não houve predomínio de um tipo facial em especial. Dessa forma, o seguinte traçado apresenta valor preditivo para a evolução das doenças da orelha média N-S (comprimento da base do crânio anterior), N-S.Ba (ângulo entre as bases anterior e média do crânio, PMax (profundidade maxilar) e N-ENA (altura facial anterior superior).' / There are thousand types of faces and each one is unique. Individual faces are the result from the combination of different kinds of maxillas, mandibles, and orbits. The face proportions, in children, are distinct of adult ones. Craniofacial growth and development depends on a diversity of factors, such as: genetic, metabolic, nasal breathing, teeth development, etc. The auditory tube is part of middle ear and extends from temporal bone to nasopharynx. It has a more horizontal position in children than in adults; therefore otitis media is more frequent in this age group. The type of cranial base and the displacement of the maxilla during craniofacial growth influence the growth of the auditory tube. The lower frequency of otitis media in adults relates to the development of auditory tube during craniofacial growth. So, there should be a correlation between caniofacial morphology and otitis media. The aims of this study are to correlate facial types and cephalometric measurement morphology to otitis media and suggest which measurements can be used as a prediction of the evolution of otitis media. Sixty-four patients, 18 to 40 years old, were selected from the Outpatient Center of the Department of Otolaryngology of the University of São Paulo Medical School. They were divided into two groups: 32 with otitis media and 34 controls. We excluded patients with personal or familiar history of cleft palate, previous buccal, maxillar, pharyngeal, facial or nasal surgery, orthodontic treatment or obstructive process of the auditory tube ostia. All subjects underwent to complete ENT physical examination, videotoscopy, fibernasalendoscopy and lateral cephalograms. Statistical analysis of the cephalometric measurements showed significant differences of cranial base; projection of maxilla and facial height, in patients with otitis media when compared to the control group or to the ideal measures of the harmonic face. There was no predominance of any facial type. The following measures were found to be predictive of the evolution of otitis media: N-S (anterior cranial base), N-S.Ba (angle between anterior and medial cranial base), PMax (projection of the maxilla) and N-ANS(superior anteior facial height).'
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Prevalência da síndrome de Burnout em médicos intensivistas em unidades de terapia intensiva neo-natal, infantil e adulto.Cardoso, Francisca Noadja de Andrade 29 June 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-06-29 / INTRODUCTION: intensive care Units constitute a scenario where the great dilemmas of modern medicine (s). In this environment focus human and technological resources to critically ill individuals treatments, bringing incomparably, for this medical work, the highest voltage levels, which when persistent and chronic leads to BURNOUT Syndrome OBJECTIVE: to evaluate the prevalence of the Syndrome of BURNOUT in doctors of Intensive Therapy units Neo-Natal, infant and adult public and private hospitals of an inner city in the Northeast, according to the characteristics of demographic survey. METHODS: we conducted a cross-sectional study with the application of two questionnaires: one of demographic data such as sex, age, marital status, children, while graduating, working time in the ICU, workday, work shift, work type (health subsystem) qualification and another, the Maslach BURNOUT Inventory survey (MBI) to verify the prevalence of BURNOUT Syndrome. Participants entered the study after signing an informed consent (466/CNS resolution 12). The project was approved by the Unisantos Research Ethics Committee. Descriptive analysis was performed of all variables of the study. The Chi-square test, analysis of variance (ANOVA) and Tukey multiple comparisons test. The level of significance in all analyses was 5%. RESULTS: There was a greater prevalence of males (50.5%) married (74.7%) and children (81.3 percent). Observe the prevalence of doctors with (80.2%) working the three periods (75.8 percent) in public and private services (48.3 percent). Most doctors work in adult ICU (59.3 percent), followed by the Pediatric ICU (26.4%) and neonatal (14.3 percent). The median age was 45.73 (standard deviation of 10.30) years. The ANOVA test showed that there is a difference between the types of Infant/Pediatric INTENSIVE CARE UNIT and the Emotional Exhaustion Domain (p = 0.047). The Tukey multiple comparison test, we have the highest level of emotional exhaustion are in Infant/Pediatric ICUs. Were considered risk factors for emotional exhaustion: have more than 45 years (RC = 2.78; 95% CI: 1.01-7.69), low depersonalization (RC = 3.96; Ci95%: 1.39-11.25) and low personal realization (RC = 9.15; Ci95%: 3.00-27.90). CONCLUSION: The Burnout Syndrome can be considered a devastating problem that occurs silently affecting occupational health intensivistas. / INTRODUÇÃO: As Unidades de terapia Intensiva constituem um cenário onde os grandes dilemas da medicina moderna se expõem. Neste ambiente se concentram recursos humanos e tecnológicos para tratamentos de indivíduos criticamente enfermos, trazendo incomparavelmente, para este trabalho médico, os mais elevados níveis de tensão, que quando persistente e crônico conduz a Síndrome de BURNOUT. OBJETIVO: Avaliar a Prevalência da Síndrome de BURNOUT em médicos intensivistas de Unidades de Terapia Intensivas Neo-Natal, Infantil e Adulto de hospitais públicos e privados de uma cidade do interior do nordeste, de acordo com as características sócio demográficas dos participantes da pesquisa. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal com a aplicação de dois questionários: um de dados sócio demográficos como sexo, idade, estado civil, filhos, tempo de formado, tempo de trabalho em UTI, jornada de trabalho, turno de trabalho, tipo de trabalho (subsistema de saúde) qualificação e outro, o questionário Maslach BURNOUT Inventory (MBI) para verificar a prevalência da Síndrome de BURNOUT. Os participantes entraram para o estudo após assinarem o Termo de Consentimento livre e esclarecido (resolução CNS 466/12). O projeto foi aprovado pelo Comite de Ética em Pesquisa da UNISANTOS. Foi realizada a análise descritiva de todas as variáveis do estudo. Foram realizados os testes de Qui-quadrado, análise de variância (ANOVA), teste de comparações múltiplas de Tukey. O Nível de significância foi de 5%. RESULTADOS: Observou-se uma maior prevalência do sexo masculino (50,5%), casados (74,7%) e com filhos (81,3%). Observou-se a prevalência de médicos plantonistas (80,2%), trabalhando os três períodos (75,8%) nos serviços Público e Privado (48,3%). A maioria dos médicos intensivistas trabalham na UTI adulto (59,3%), seguida da UTI pediátrica (26,4%) e neonatal (14,3%). A média de idade foi de 45,73 (desvio padrão de 10,30) anos. O teste de ANOVA evidenciou que há uma diferença entre os tipos de UTI Infantil/Pediátrica e o Domínio Esgotamento Emocional (p=0,047). Pelo teste de comparação múltiplas de Tukey, concluiu que o maior nível de exaustão emocional estão nos médicos intensivistas que trabalham nas UTIs Infantil/Pediátrica. Foram considerados fatores de risco para o esgotamento emocional: ter mais de 45 anos (RC=2,78; IC95%: 1,01 ¿ 7,69), média/alta despersonalização (RC=3,96; IC95%: 1,39 ¿ 11,25) e baixa realização pessoal (RC=9,15; IC95%: 3,00 ¿ 27,90). CONCLUSÃO: A sindrome de Burnout pode ser considerada um problema devastador que ocorre silenciosamente afetando a saúde dos profissionais intensivistas.
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Relação entre poluição do ar e internações por doenças isquêmicas no coração, em adultos, na Cidade de São Paulo, estratificado por sexo, explorando estruturas de defasagens, para o período de 2000 a 2013Freitas, Francisco Orlando Rafael 10 April 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-04-10 / The aim of this study was to evaluate the relationship between air pollution and adults ischemic heart disease admissions (IHD) in São Paulo city, stratified by gender, exploring lag structures for the period from 2000 to 2013. The is an ecological time series study. The data referring to O3, PM10, CO, SO2, NO2, minimum temperature and humidity were obtained from the Environmental Company of São Paulo State (CETESB). Hospital admissions were obtained from the Public Health System database (DATASUS). It was used the descriptive analysis and Generalized linear model of Poisson regression with third-degree polynomials, considering a distributed lag of up to seven days after exposure as well as controlling for long-term seasonality, weekdays. The significant level was 5%. For an interquartile range increase in PM10 (24.29¿g/m³) no significant effects were observed for the age group 30 to 44. But for the age group 45 to 60, there was an increase due to men admissions for 3.30% (95% CI: 1.64-4.96) and for females 2.88% (95% CI: 1.42-4.33) on the day of exposure. An interquartile range increase in SO2 (7.63 ¿g / m³), there was an increase of 6.99% (95% CI: 3.31-10.67) and 2.46% (95% CI: 0 , 51-4,42) on the day and the day after of exposure in the age group 30 to 44, and an increase of 3.91% (95% CI: 2.38-5.44) and 1.92% (95% CI: 1.10-2.73) in the age group 45 to 60. For NO2, an interquartile range (50.22 ¿g / m³) increases the total admissions in 6.17% (95% CI: 2.80-9.53) on the day of exposure, demonstrating acute effect. Ischemic heart diseases present an acute effect on people exposure to air pollutants, affecting both gender in the age groups. It is important the implementation of public policies aiming at levels of concentrations that do not affect the population health. / Este estudo tem por objetivo avaliar a relação entre poluição do ar e internações por doenças isquêmicas do coração (DIC), em adultos, na cidade de São Paulo, estratificada por sexo, explorando estruturas de defasagens, para o período de 2000 a 2013. O presente estudo é ecológico de séries temporais, no qual as análises foram estratificadas por faixa etária e sexo e incluíram internações por Doenças Isquêmicas do Coração (CID10: I50). Os dados referentes O3, PM10, CO, SO2, NO2, temperatura mínima e umidade foram obtidos da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), já as internações hospitalares foram obtidas a partir do banco de dados do SUS (DATASUS). A relação entre poluentes do ar e fatores climáticos nas internações por doenças isquêmicas do coração foram analisadas por meio de um modelo de defasagem de distribuição polinomial tanto para a temperatura como para os poluentes do ar. Foi utilizado o modelo linear generalizado de regressão de Poisson com polinômio de terceiro grau e considerando uma defasagem distribuída de até sete dias após a exposição como também, controlando-se para sazonalidade de longa duração, dias da semana e feriados. A seguir, foi calculado o aumento no número de internações para a diferença interquartil dos poluentes significativos no modelo de regressão, bem como para os fatores meteorológicos. Verificou-se que o O3 não teve relação a todos os desfechos analisados. Para um aumento de interquartil de PM10 (24,29¿g/m³) não foi evidenciado efeito significativo pós-exposição entre 30 a 44 anos. Já para faixa etária de 45 a 60 anos, com aumento de um interquartil de PM10 houve elevação nas internações de homens por doença isquêmica do coração de 3,30% (IC95%: 1,64-4,96) e para o sexo feminino de 2,88% (IC95%: 1,42-4,33) no dia da exposição. Para as internações totais, com aumento de um interquartil (7,63 ¿g/m³) de SO2, houve elevação de 6,99% (IC95%: 3,31-10,67) e 2,46% (IC95%: 0,51-4,42) nas internações no dia da exposição e no dia seguinte referente a faixa etária de 30 a 44 anos e aumento de 3,91% (IC95%: 2,38-5,44) e 1,92% (IC95%: 1,10-2,73) para faixa etária de 45 a 60 anos. Referente ao NO2, uma variação interquartil (50,22 ¿g/m³) aumentou 6,17% (IC95%: 2,80-9,53) nas internações totais apenas no dia da exposição demonstrando efeito agudo. Com o aumento de um interquartil na concentração de CO igual a 1,28 ppm não foi evidenciado elevação das internações por DIC com relação a faixa etária e gênero/sexo. Diante do exposto, verifica-se que as Doenças Isquêmicas do coração apresentam efeito agudo a exposição aos poluentes do ar e aos fatores meteorológicos, afetando o sexo masculino e feminino nas faixas etárias estudadas, com isso evidencia-se a importância das políticas públicas voltadas para manutenção dos níveis de poluentes em concentrações que não afetem a saúde da população.
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Um estudo exploratório sobre a autodireção da aprendizagem em ambientes informais / An exploratory study about the self-direction of learning in informal settingsSchlochauer, Conrado 14 June 2012 (has links)
Esse trabalho teve como principal objetivo investigar o processo de aprendizagem autodirigida em aprendizes adultos com formação universitária. Destaca-se a relevância de se identificar modalidades autônomas e intencionais de aprendizagem adulta, a fim de se atingir os objetivos propostos pela UNESCO relacionados à aprendizagem ao longo da vida em um ambiente de mudanças constantes e profundas do ponto de vista social, cultural, ambiental e econômico. O trabalho procura identificar, de modo específico, a incidência de projetos de aprendizagem com características autodirigida, o perfil do aprendiz e as características do projeto, a ocorrência de aprendizagem informal e não-formal e a influência das crenças de autoeficácia e da motivação intrínseca na aprendizagem dirigida. Foram utilizados dois instrumentos: o protocolo de entrevistas para estudo de projetos de aprendizagem de Allen Tough e o Appraisal of Learner Authonomy (ALA), desenvolvido por pesquisadores da Regent University, que mensura as crenças de autoeficácia para a aprendizagem autônoma. Os resultados encontrados demonstram que todos os participantes realizaram projetos de aprendizagem nos doze meses anteriores à realização da entrevista (média = 8,9 projetos/ano). A maioria dos aprendizes adultos (97,9%) realizou pelo menos um projeto por meio da aprendizagem autodirigida, sendo que mais de metade do grupo (68,1%) realizou mais projetos de aprendizagem autodirigidos do que heterodirigidos, apresentando o que denominamos tendência à autodireção (TA). As crenças de autoeficácia não se relacionaram de modo significante com nenhuma das variáveis estudadas. Os participantes com TA realizaram 83,6% de seus projetos em ambientes informais e demonstraram motivação intrínseca em 86,2% dos projetos realizados. Apresentamos um modelo relacionado sobre o aprendiz adulto autodirigido, a autodireção da aprendizagem, as crenças de autoeficácia e a motivação intrínseca / This work aimed to investigate the process of self-directed learning in adult learners with a university degree. We emphasized the importance of identifying intentional and autonomous methods of adult learning in order to achieve the objectives proposed by UNESCO relating to lifelong learning in a profound and constant change environment from social, cultural, environmental and economic point of view. This study seeks to identify, specifically, the incidence of learning projects with selfdirected features, the profile of the learner and the project features, the event of informal and non-formal learning and the influence of self-efficacy beliefs and internal motivators in taught education. Two instruments were used: the interviews protocol for the study of learning projects by Allen Tough and the Autonomy Appraisal of Learner (ALA) developed by researchers at Regent University, which measures selfefficacy beliefs for autonomous learning. The results show that all participants were involved in learning projects in the twelve months prior to the interview (mean = 8.9 projects/year). Most adult learners (97.9%) had at least one project by means of selfdirected learning, and more than half of the group (68.1%) performed more selfdirected learning projects than hetero-directed, presenting what we call a trend to self-direction (TA). The self-efficacy beliefs did not relate with the studied variables significantly. Participants with LD held 83.6% of their projects in informal settings and demonstrated intrinsic motivation in 86.2% of the projects. We present a related model about self-directed adult learner, the self-direction of learning, self-efficacy beliefs and internal motivators
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