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Fatores associados a microalbuminária em pacientes com hipertensão arterial resistente / Associated factors the microalbuminuria in patients with resistant arterial hypertension

Fernandes, Aline Silva January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 619.pdf: 1728164 bytes, checksum: fa9acf7fa080ba69ca02be723664bf7a (MD5) Previous issue date: 2004 / INTRODUÇÃO: A microalbuminúria (MA) é um reconhecido marcador de complicações cardiovascular e renal, tanto em indivíduos hipertensos quanto diabéticos. Pouco se conhece sobre o papel da MA na severidade da hipertensão arterial, e os estudos são escassos na abordagem da relação entre a MA e medidas da pressão arterial (PA), avaliadas pela monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA). OBJETIVO: Identificar os fatores associados à MA em indivíduos com hipertensão arterial resistente. MÉTODOS: A excreção de albumina urinária (UAE) foi avaliada em 187 pacientes (138 mulheres e 49 homens) com hipertensão arterial resistente em tratamento individualizado com anti-hipertensivos e acompanhamento clínico e laboratorial, com a monitorização ambulatorial da pressão arterial por 24 horas. A associação entre UAE e as variáveis clínicas, laboratoriais e medidas da PA foi investigada através da comparação de médias, analise de correlação, regressão logística e análise discriminante. RESULTADOS: A MA foi detectada em 55 pacientes (29,4 por cento) hipertensos resistentes. Na análise bivariada, a UAE foi positivamente associada com a PA e pressão de pulso de 24 horas, vigília e sono. O descenso noturno da PA não diferiu entre os grupos. Pacientes com MA apresentaram uma redução significante no HDL-colesterol. Na regressão logística a PA sistólica de 24 horas (OR: 1,046; IC 95 por cento: 1,026-1,067); o HDL-colesterol (OR: 0,956; IC 95 por cento: 0,926-0,988); a creatinina sérica (OR: 4,517; IC 95 por cento: 1,442-14,150); e o diabetes mellitus (OR: 2,636; IC 95 por cento: 1,183-5,876) foram as variáveis associadas independentemente com a UAE. CONCLUSÃO: Os resultados confirmam uma elevada prevalência da MA em pacientes com hipertensão arterial, como reportado por estudos prévios. O controle da pressão arterial, principalmente da PA sistólica de 24 horas é primordial para a redução da MA, assim como a identificação precoce de indivíduos com MA é de suma importância pela sua associação com dano cardiovascular e renal, principalmente em indivíduos hipertensos que não apresentam um controle pressórico adequado, fato eselecido na hipertensão arterial resistente
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Excreção urinaria de proteinas em pacientes hipertensos e sua correlação com hipertrofia ventricular esquerda e monitoramento ambulatorial da pressão arterial

Lotumolo, Juliana 29 July 2018 (has links)
Orientadores : Celia Regina Garlipp, Paula Virginia Bottini / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-29T06:12:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lotumolo_Juliana_M.pdf: 1017145 bytes, checksum: dd1f94c377ac9cac9675725d63cef29f (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: O perfil de excreção urinária de proteínas e sua correlação com Hipertrofia Ventricular Esquerda (HVE) e a Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial de 24h (MAPA) foi avaliado em 53 pacientes adultos com hipertensão arterial sistêmica (HAS) divididos em Grupo I (HAS em uso de medicação, n=30) e Grupo II (HAS recém diagnosticada, sem medicação, n= 23). Amostras isoladas de sangue e urina foram coletadas e submetidas às determinações urinárias das relações proteína/creatinina (PROT/CREA); microalbumina/creatinina (MA/CREA) e alfa-1-microglobulina/creatinina (A1M/CREA) e às determinações séricas de colesterol (total e frações), triglicérides, glicose e creatinina. No Grupo I alterações qualitativas na excreção de proteínas urinárias foram observadas em 29% dos pacientes e em 17% dos pacientes do grupo II. A MA foi a principal proteína excretada (23% Grupo I e 13% Grupo II) e a A1M esteve presente em ambos os grupos (6% Grupo I e 4% Grupo II). Dislipidemia foi observada em 70% dos pacientes de ambos os grupos. A análise estatística revelou não haver diferença significativa entre os grupos em relação aos níveis de MA e de A1M. A prevalência da HVE foi de 66% no Grupo I e 29% no Grupo II. A pressão diastólica ambulatorial noturna e a carga pressórica diastólica foram maiores no Grupo I. Neste grupo observou-se também uma correlação positiva entre HVE e microalbuminúria e entre LDL-colesterol e microalbuminúria. No Grupo II, diferenças significativas foram observadas entre pacientes com e sem HVE na média sistólica das 24h e na carga pressórica sistólica também das 24h. Nossos dados confirmam observações anteriores quanto a relação entre microalbuminúria, HVE e pressão arterial. Em nosso meio, alterações qualitativas no perfil de excreção urinária de proteínas são freqüentes em indivíduos hipertensos com e sem tratamento. Microalbuminúria é um marcador de HVE independente da pressão sangüínea. A detecção precoce dessas proteínas permite um melhor acompanhamento do paciente, retardando o aparecimento da disfunção renal conseqüente à HAS / Abstract: The urinary protein excretion profile (UPE) and its relationship with left ventricular hypertrophy (LVH) and 24-hour Ambulatory Monitoring Blood Pressure (AMBP) was evaluated in fifty-three adult hypertensives patients divided in Group I: 30 subjects under therapy and Group II: 24 newly diagnosed individuals without therapy. Urinary creatinine ratios of microalbumin and alpha-1-microglobulin were determined in random urine samples. Serum lipids and creatinine were measured. Qualitative changes in the UPE profiles were observed in 29% of the patients of Group I and in 17% of Group II. Microalbumin was the major excreted protein (23% Group I vs. 13% Group II). Alpha-1-microglobulin was presented in both groups (6% vs. 4%). No difference between levels of microalbumin and alpha-1-microglobulin was observed within groups. Dislipidemia was seen in 70% of the patients but without correlating with microalbuminuria. Group I presented a correlation between LDL-cholesterol and microalbuminuria. LVH was higher in Group I, showing a correlation with microalbuminuria. In Group II significant differences within patients with and without HVE and the mean systolic 24 hour period or ambulatory systolic blood pressure load were seen. Group I showed higher nighttime ambulatory BP and nighttime BP load. No correlation between microalbuminuria and AMBP was observed in both Groups. In conclusion, in our population, qualitative changes in the UPE profile are frequent in both treated and untreated hypertensives subjects. Microalbuminuria is a marker of LVH, independent of BP. The early detection of renal damage by non-invasive methods may permit a careful and non aggressive follow-up of these individuals. The urinary protein excretion profile (UPE) and its relationship with left ventricular hypertrophy (LVH) and 24-hour Ambulatory Monitoring Blood Pressure (AMBP) was evaluated in fifty-three adult hypertensives patients divided in Group I: 30 subjects under therapy and Group II: 24 newly diagnosed individuals without therapy. Urinary creatinine ratios of microalbumin and alpha-1-microglobulin were determined in random urine samples. Serum lipids and creatinine were measured. Qualitative changes in the UPE profiles were observed in 29% of the patients of Group I and in 17% of Group II. Microalbumin was the major excreted protein (23% Group I vs. 13% Group II). Alpha-1-microglobulin was presented in both groups (6% vs. 4%). No difference between levels of microalbumin and alpha-1-microglobulin was observed within groups. Dislipidemia was seen in 70% of the patients but without correlating with microalbuminuria. Group I presented a correlation between LDL-cholesterol and microalbuminuria. LVH was higher in Group I, showing a correlation with microalbuminuria. In Group II significant differences within patients with and without HVE and the mean systolic 24 hour period or ambulatory systolic blood pressure load were seen. Group I showed higher nighttime ambulatory BP and nighttime BP load. No correlation between microalbuminuria and AMBP was observed in both Groups. In conclusion, in our population, qualitative changes in the UPE profile are frequent in both treated and untreated hypertensives subjects. Microalbuminuria is a marker of LVH, independent of BP. The early detection of renal damage by non-invasive methods may permit a careful and non aggressive follow-up of these individuals / Mestrado / Patologia Clinica / Mestre em Ciências Médicas
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Avaliação da excreção de microalbuminuria em crianças saudaveis : aplicações preliminares dos resultados em crianças diabeticas

Britto, Anna Cristina Gervasio de 01 December 1995 (has links)
Orientador: Vera Maria Santoro Belangero / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-20T19:39:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Britto_AnnaCristinaGervasiode_M.pdf: 2910677 bytes, checksum: c8c413dd7402885eebaa91537dcecad5 (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: Com o objetivo de se determinar os valores discriminatórios de normalidade para a excreção urinária de albumina em concentração não detectável por métodos habituais, designada de excreção de microalbuminúria, foram avaliadas 76 crianças de ambos os sexos, com 6 a 16 anos de idade. Para serem incluídas no estudo, além da permissão da família, era necessário que tivessem peso, altura e pressão arterial adequados à idade e sexo, não presentassem qualquer antecedente de doença renal, possuissem níveis séricos normais de creatinina e tivessem o sedimento urinário normal na época da coleta de urina para avaliação a microalbuminúria. Esta, foi avaliada em duas amostras noturnas através do método de radioimunoensaio de duplo anticorpo. Os resultados mostraram que a distribuição das frequências dos valores das amostras não apresentava um padrão de distribuição do tipo normal (teste de Kolmogorov Smimov- KS) o que foi modificado quando se utilizaram os respectivos valores dos 10garitmos (KS). Embora tenha.havido variação entre os valores das duas amostras para um mesmo indivíduo, estas diferenças não foram estatísticamente significativas, permitindo que se utilizasse a média aritmética dos valores das duas amostras para outras comparações. Desta forma não houve diferenças significativas entre os sexos, ocorrendo, no entanto, diferença significativa quanto à faixa etária. Considerando-se o percentil 95 como discriminatório, os valores de normalidade para crianças de 6 a 11 anos, inclusive, foi de 8,70 Ilglmin e para crianças de 12 a 16 anos inclusive, de ambos os sexos foi de 10,85 Ilglmin, ressaltando-se que estes são valores que correspondem à média de duas amostras. A aplicação destes resultados a um grupo de 42 crianças diabéticas de 6 a 16 anos de idade e com tempo de doença de 1 a 10 anos, acompanhadas no Ambulatório de Diabetes Infantil do HC-UNICAMP, mostrou que a prevalência de pacientes microalbuminúricos foi de 3/42 (7,1 %), sendo que nestes 3 casos o tempo de doença foi maior que 5 e menor que 10 anos e a idade mínima dos pacientes foi de 11 anos / Abstract: Seventy six healthy children aged 6 to 16 years were studied to estimate the discriminatory levels of urinary albumin excretion rate (AER). They all have normal weight, height, blood arterial pressure, serum creatinine and urinary sedimento The urinary albumin excretion was determined in two overnight urine samples, by double-antibody radioimmunoassay (Pharmacia, Albumin-RIA). Since the results of the urinary albumin excretion rate were not normally distributed, they were logarithmically transformed before statistical analysis. So, the Kolmogorov - Smirnov two sample test showed that the distribuition became as normal. To compare the samples by the same subject was used the Wilcoxon test. All tests used the significance level of 5%. Urinary albumin excretion rate was not related to the sex of the subjects, but there was significantly difference between children aged 6 to II and that ones 12 to 16 years. It was considered as discriminatory the values of the 95th percentil. So, for healthy children aged 6 to 11, for both sexes, this value was 8,70 ug/min and it was of 10,85 ug/min for those ones aged 12 to 16 years. These results were defmed as the mean of two samples of AER. Applying these results in a group of diabetics pacientes aged 6 to 16 years, with 1 to 10 years of disease, of the Diabetic Ambulatory of the Clinical Hospital of UNICAMP, it was met 3 pacients as "microalbuminurics". All of them were more than 11 years old and their disease last from 5 to 10 years / Mestrado / Pediatria / Mestre em Medicina
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Role Of Hyperglycemia And Aldosterone On Renal ACE2 AND Albuminuria In db/db Mice

Chodavarapu, Harshita 20 September 2011 (has links)
No description available.
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The Role of Angiotensin Converting Enzyme (ACE) 2 in a Murine Model of Insulin Resistance and Albuminuria

Weir, Nathan Michael 12 July 2012 (has links)
No description available.
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Association of microalbumiria, serum lipids and inflammatory markers in a rural black population in the Limpopo Province

Magwai, Thabo January 2018 (has links)
Thesis (M.Sc. (Medical Sciences)) -- University of Limpopo, 2018 / Microalbuminuria (MA) is considered to be a strong and independent risk factor for cardiovascular disease (CVD), chronic kidney disease (CKD) and end-stage renal disease (ESRD). Cross sectional studies have indicated that microalbuminuria is also associated with cardiovascular risk factors such as dyslipidaemia and low grade inflammation. Hence, the aim of this study was to investigate the association of microalbuminuria with serum lipids [Total cholesterol (TC), Triglycerides (TG), High Density Lipoproteins Cholesterol (HDL-C), Low Density Lipoproteins Cholesterol (LDL-C), Lipoprotein a (Lp (a)] and inflammatory markers [C-reactive protein (CRP) and Interleukin-6 (IL-6)] in a rural black population. Methods: This is a cross-sectional study conducted in Dikgale Health and Demographic Surveillance System (HDSS) site and quantitative methods were used. The present study is part of a study titled “Prevention, control and integrated management of chronic diseases in a rural area, South Africa” conducted in the Department of Medical Sciences, University of Limpopo. In the above study blood samples were collected from 816 people aged 15 years and above. For the present study participants with HIV, macroalbuminuria, creatinine ≥170 μmol/land diabetes mellitus were excluded from the 816 people. Six hundred and two (602) participants fitted the inclusion criteria of the present study. Of the 602 participants 255 were men and 377 were women. From these participants, creatinine and albumin concentrations were measured in a morning spot urine sample and the albumin/creatinine ratio (ACR) was calculated. Systolic blood pressure (SBP) and diastolic blood pressure (DBP) were measured using OMRON M5-I. Serum lipids (TC, TG, HDL-C, and LDL-C) and glucose were determined using ILAB 300 plus. Lp (a) and hs-CRP were determined using IMMAGE 800 Immunochemistry System. Insulin and IL-6 were determined using ACCESS 2 Chemistry System. Data was analysed using SPSS version 22.0. Statistical tests used included Student T-test, ANCOVA, ANOVA, linear regression and logistic regression. Results: The levels of serum lipids and inflammatory markers in this study were similar in participants with and without microalbuminuria. In a linear regression model TG was the only lipid vi | P a g e parameter found to be associated with microalbuminuria (p = 0.018). Inflammatory markers were not associated with microalbuminuria. In a logistic regression model CRP and HDL-C showed negative association with microalbuminuria in men while in women no association was found. However men with a high CRP and a high TG were found to be more likely to have microalbuminuria (p = 0.007). Conclusion: A linear positive association was observed between microalbuminuria and TG in men and in women. The OR of having microalbuminuria was lower in participants with a high CRP, low HDL-C or in women with a high glucose. Women with a low HDL-C had higher OR of having MA and men with a high CRP and a high TG were found to be more likely to have microalbuminuria.
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Avaliação da albuminúria e da eletroforese de proteínas urinárias de cães com hiperadrenocorticismo e a relação com a pressão arterial sistêmica / Evaluation of albuminuria and urinary protein electrophoresis in dogs with hyperadrenocorticism and the relationship with sistemic blood pressure

Cavalcante, Carolina Zaghi 19 December 2007 (has links)
O hiperadrenocorticismo é uma das endocrinopatias mais comuns em cães, sendo caracterizado pela exposição excessiva de glicocorticóides secretados pelas adrenais. A hipercortisolemia crônica pode promover várias complicações, incluindo hipertensão sistêmica e glomerulonefrite. A glomerulonefrite pode desencadear variáveis graus de proteinúria e uma tendência de evolução para doença renal crônica. A perda de proteínas na urina, principalmente da albumina, é uma característica das doenças glomerulares e a determinação de variáveis laboratoriais, como a razão proteína:creatinina urinária (RPC), albuminúria (teste de ELISA) e eletroforese das proteínas urinárias, são recomendadas para a elucidação do diagnóstico. Assim, o objetivo do estudo é avaliar a relação entre proteinúria e hipertensão arterial sistêmica em cães com hiperadrenocorticismo e verificar, pela avaliação da albuminúria e do peso molecular das proteínas urinárias, o segmento do néfron que foi comprometido ou lesado. Foram avaliados 30 cães com diagnóstico de hiperadrenocorticismo, subdivididos em 13 cães com hipertensão arterial sistêmica (grupo I) e 17 cães normotensos (grupo II). Foram determinados a razão proteína:creatinina urinária (RPC); a albuminúria pela avaliação da albumina normalizada e razão albumina: creatinina urinária (RAC) e a eletroforese de proteínas pela técnica em gel de poliacrilamida, contendo dodecil sulfato de sódio (SDS - PAGE). Os resultados foram comparados com os dados obtidos de 30 cães clinicamente saudáveis e foi constatado que não houve influência da hipertensão arterial sistêmica nos cães com hiperadrenocorticismo em relação à quantificação da albuminúria, determinada pelo método ELISA, e nem na qualidade e quantidade das bandas de proteínas de baixo (< 60 kDa) e de alto peso molecular (> 60 kDa) determinada pela eletroforese. No entanto foi determinado que cães com hiperadrenocorticismo podem desenvolver lesões glomerulares e tubulares, caracterizadas pela presença de albuminúria e de proteínas de alto e de baixo pesos moleculares, independentemente da presença de hipertensão arterial sistêmica. Concluindo que os métodos laboratoriais, a eletroforese de proteína urinária em gel de poliacrilaminda associada à avaliação quantitativa da proteína total, como a determinação quantitativa da albuminúria, são passíveis de serem empregadas para a avaliação dos segmentos dos néfrons comprometidos que causaram as perdas de proteínas na urina. / Hyperadrenocorticism is a common endocrinopathie in dogs characterized by excessive glucocorticoid expousure secondary to adrenal secretion. Chronic hypercortisolemia may promote several complications, including sistemic hypertension and glomerulonephritis. Glomerulonephritis may lead to different proteinuria degrees and chronic renal disease. Urine protein loss, specially albumin, is characteristic in glomerular diseases. Laboratorial determination by the urinary protein/creatinin ratio (PCR), albuminuria (ELISA test) and urinary protein electrophoresis are recommended for diagnosis. The aim of this study is to evaluate the relationship between proteinuria and sistemic arterial hypertension in dogs with hyperadrenocorticism and to identify the nephron injured segment by evaluating albuminuria and urinary protein molecular weight. Thrithy dogs with hyperadrenocorticism were subdivided in 2 groups as following: 13 dogs with sistemic arterial hypertension (group I) and 17 normal dogs (group II). Urinary protein/creatinin ratio (PCR); albuminuria using the evaluation of normalized albumin and urinary albumin/creatinin ratio (ACR); and protein electrophoresis using polyacrylamide gel with sodium dodecil sulfate (SDS - PAGE) were performed. Results were compared with data of 30 clinically healthy dogs. No influence of sistemic arterial hypertension in dogs with hyperadrenocorticism was noticed in albuminuria magnitude using the ELISA method, nor in the quality and quantity of low (<60 kDa) and high (> 60 kDa) molecular weight bands observed in electrophoresis. However, dogs with hyperadrenocorticism can develop glomerular and tubular lesions, characterized by albuminuria and by the presence of high and low molecular weight proteins in urine independently of sistemic arterial hypertension. Furthermore, urinary protein electrophoresis in polyacrylaminde gel associated to quantitative evaluation of total protein such as the quantitative determination of the albuminuria, may be used in evaluating committed nephrons segments that caused urine protein loss.
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Factors that influence albumin processing by the kidney

Clavant, Steven Patrick, 1978- January 2003 (has links)
Abstract not available
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Fatores associados a microalbuminaria em pacientes com hipertensao arterial resistente

Fernandes, Aline Silva. January 2004 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2004.
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Avaliação da albuminúria e da eletroforese de proteínas urinárias de cães com hiperadrenocorticismo e a relação com a pressão arterial sistêmica / Evaluation of albuminuria and urinary protein electrophoresis in dogs with hyperadrenocorticism and the relationship with sistemic blood pressure

Carolina Zaghi Cavalcante 19 December 2007 (has links)
O hiperadrenocorticismo é uma das endocrinopatias mais comuns em cães, sendo caracterizado pela exposição excessiva de glicocorticóides secretados pelas adrenais. A hipercortisolemia crônica pode promover várias complicações, incluindo hipertensão sistêmica e glomerulonefrite. A glomerulonefrite pode desencadear variáveis graus de proteinúria e uma tendência de evolução para doença renal crônica. A perda de proteínas na urina, principalmente da albumina, é uma característica das doenças glomerulares e a determinação de variáveis laboratoriais, como a razão proteína:creatinina urinária (RPC), albuminúria (teste de ELISA) e eletroforese das proteínas urinárias, são recomendadas para a elucidação do diagnóstico. Assim, o objetivo do estudo é avaliar a relação entre proteinúria e hipertensão arterial sistêmica em cães com hiperadrenocorticismo e verificar, pela avaliação da albuminúria e do peso molecular das proteínas urinárias, o segmento do néfron que foi comprometido ou lesado. Foram avaliados 30 cães com diagnóstico de hiperadrenocorticismo, subdivididos em 13 cães com hipertensão arterial sistêmica (grupo I) e 17 cães normotensos (grupo II). Foram determinados a razão proteína:creatinina urinária (RPC); a albuminúria pela avaliação da albumina normalizada e razão albumina: creatinina urinária (RAC) e a eletroforese de proteínas pela técnica em gel de poliacrilamida, contendo dodecil sulfato de sódio (SDS - PAGE). Os resultados foram comparados com os dados obtidos de 30 cães clinicamente saudáveis e foi constatado que não houve influência da hipertensão arterial sistêmica nos cães com hiperadrenocorticismo em relação à quantificação da albuminúria, determinada pelo método ELISA, e nem na qualidade e quantidade das bandas de proteínas de baixo (< 60 kDa) e de alto peso molecular (> 60 kDa) determinada pela eletroforese. No entanto foi determinado que cães com hiperadrenocorticismo podem desenvolver lesões glomerulares e tubulares, caracterizadas pela presença de albuminúria e de proteínas de alto e de baixo pesos moleculares, independentemente da presença de hipertensão arterial sistêmica. Concluindo que os métodos laboratoriais, a eletroforese de proteína urinária em gel de poliacrilaminda associada à avaliação quantitativa da proteína total, como a determinação quantitativa da albuminúria, são passíveis de serem empregadas para a avaliação dos segmentos dos néfrons comprometidos que causaram as perdas de proteínas na urina. / Hyperadrenocorticism is a common endocrinopathie in dogs characterized by excessive glucocorticoid expousure secondary to adrenal secretion. Chronic hypercortisolemia may promote several complications, including sistemic hypertension and glomerulonephritis. Glomerulonephritis may lead to different proteinuria degrees and chronic renal disease. Urine protein loss, specially albumin, is characteristic in glomerular diseases. Laboratorial determination by the urinary protein/creatinin ratio (PCR), albuminuria (ELISA test) and urinary protein electrophoresis are recommended for diagnosis. The aim of this study is to evaluate the relationship between proteinuria and sistemic arterial hypertension in dogs with hyperadrenocorticism and to identify the nephron injured segment by evaluating albuminuria and urinary protein molecular weight. Thrithy dogs with hyperadrenocorticism were subdivided in 2 groups as following: 13 dogs with sistemic arterial hypertension (group I) and 17 normal dogs (group II). Urinary protein/creatinin ratio (PCR); albuminuria using the evaluation of normalized albumin and urinary albumin/creatinin ratio (ACR); and protein electrophoresis using polyacrylamide gel with sodium dodecil sulfate (SDS - PAGE) were performed. Results were compared with data of 30 clinically healthy dogs. No influence of sistemic arterial hypertension in dogs with hyperadrenocorticism was noticed in albuminuria magnitude using the ELISA method, nor in the quality and quantity of low (<60 kDa) and high (> 60 kDa) molecular weight bands observed in electrophoresis. However, dogs with hyperadrenocorticism can develop glomerular and tubular lesions, characterized by albuminuria and by the presence of high and low molecular weight proteins in urine independently of sistemic arterial hypertension. Furthermore, urinary protein electrophoresis in polyacrylaminde gel associated to quantitative evaluation of total protein such as the quantitative determination of the albuminuria, may be used in evaluating committed nephrons segments that caused urine protein loss.

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