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Competitividade internacional em têxteis. / International Competitiveness in Textiles.

Eduardo Armando 17 December 2003 (has links)
O trabalho estuda a competitividade internacional do setor têxtil, através das interações da cadeia produtiva. Especificamente, se verifica como a internacionalização do varejo está influenciando a competitividade internacional dos fornecedores de confeccionados têxteis, especificamente aquelas com foco em vestuário e acessórios. Pretende-se contribuir, ainda, para o aperfeiçoamento da capacidade de competir internacionalmente do setor de confeccionados têxteis. O ponto de partida é a revisão teórica dos temas competitividade internacional, estratégias de globalização e alianças estratégicas, contrapondo-os com os casos, sete no total. Portanto, o método utilizado é o de estudo de múltiplos casos, sendo a seleção realizada através de visitas aos pontos de venda das empresas varejistas selecionadas, localizados na região metropolitana de São Paulo. Verificou-se que: (1) Em somente uma empresa há esforço para criar marcas internacionais; (2) A rede de relacionamentos pode ter desempenhado papel fundamental para o sucesso competitivo em muitas das empresas estudadas; (3) Somente uma das empresas brasileiras (há duas multinacionais na amostra) tem como estratégia aumentar o valor adicionado dos produtos vendidos pela empresa; (4) Há consciência, por parte de pelo menos uma empresa, que nem sempre mão-de-obra de baixo custo é garantia de sucesso neste setor; (5) Pode haver obstáculos dentro da cadeia têxtil para que as empresas de confeccionados atendam ao padrão de qualidade exigido pelos varejistas internacionais nos países desenvolvidos. O trabalho traz ainda muitos outros fatos e um quadro com recomendações para alguns dos casos estudados. / The study analyzes the international competitiveness of the textile sector through supply chain interactions. It specifically verifies how the globalization of the retail sector influences the international competitiveness of garment suppliers, all of them listed as vendors of international retailers operating in Brazil. The effort aims to contribute to enhancing the international competitive strength of garment makers. The starting point is a theoretical review of the themes: International Competitiveness, Globalization Strategies and Strategic Alliances; comparing the concepts with what was found in the field study. The research method is a multiple case study. Cases were selected through visits to the points-of-sale of the international retailers, all of them located in the metropolitan area of the city of Sao Paulo. The main findings are: (1) Only one company is endeavoring to create international brands; (2) The network of alliances might have had an instrumental role in the competitive success of many of the companies; (3) Only one of the Brazilian companies pursues the strategy of increasing the added value of the products it sells; (4) In at least one company there is awareness that low wages will not always bring success in this sector; (5) There might be hurdles in the textile supply chain that halt the garment makers to comply with the pattern demanded by international retailers in the operations they carry in developed countries. Many other interesting facts were found and a chart with recommendations to some of the cases studied is presented.
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Análise da estrutura organizacional em rede e suas negociações no contexto de alianças estratégicas / Análisis de la estructura organizacional en red y sus negociaciones en contexto de alianzas estrategicas

José Enrique Louffat Olivares 04 August 2003 (has links)
Na presente tese de doutorado procurou-se realizar uma análise focalizada no desenho e dinâmica organizacional das relações de interdependência de duas ou mais organizações. Com esse intuito, estabeleceram-se dois dimensões de análise, a saber, os condicionantes, constituídas pelos elementos estratégia, ambiente, tecnologia e cultura, e os componentes, formadas pelos elementos: departamentalização, atividades de linha/assessória, descrição das atividades, cadeia hierárquica, nível de centralização/descentralização, amplitude administrativa, comunicação e capacidade decisória. Para se ter uma visão atual de suas aplicações na prática organizacional, foi realizada uma pesquisa exploratória, do tipo qualitativo, aplicada a três grupos com perfis de redes/alianças de tipo horizontal e vertical. Comprovou-se, com a pesquisa, que existe uma tendência positiva na aceitação e aplicação dessa nova proposta, o que implica uma profunda evolução das características do desenho e da dinâmica organizacional. / En la presente tesis de doctorado se busco realizar un analisis centrado en el diseño y dinamica organizacional de las relaciones de interdependencia de dos o mas organizaciones. Con ese proposito, se establecieron dos dimensiones de analisis, a saber, los condicionantes, conformados por los elementos: estrategia, ambiente, tecnologia y cultura; y los componentes, formados por los elementos: departamentalización,actividades de linea/asesoria, descripción de actividades, cadena jerarquica, nivel de centralización/descentralización, amplitud administrativa, comunicación, capcidad decisoria.
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Alianças estratégicas para o desenvolvimento de novos produtos / Strategic alliances for new product development

Lara Bartocci Liboni Amui 29 August 2005 (has links)
Um dos grandes desafios das empresas para maximizarem sua capacidade de inovação, necessidade preemente nos dias atuais, é o desenvolvimento de mecanismos que proporcionem a obtenção da complementaridade de competências entre duas ou mais empresas (MOFFAT; GERWIN; MEISTER, 1997). Entre estes mecanismos encontram-se as alianças estratégicas para o desenvolvimento de novos produtos, fenômeno relativamente recente e que já pode ser considerado como tendência nas decisões de pesquisa e desenvolvimento (P&D). O foco do presente trabalho é a análise destas alianças estratégicas, através do estudo da teoria já existente, fazendo surgir reflexões importantes e gerando novas contribuições. O escopo do estudo é, sem dúvida, a questão organizacional, em uma visão macro, permitindo uma análise sistêmica do fenômeno. Muitos trabalhos trazem separadamente temas acerca das alianças estratégicas para o desenvolvimento de novos produtos. Surge com isso, como conseqüência, a oportunidade de estruturação desses elementos, aparentemente dispersos, em uma síntese teórica ou estrutura conceitual, o que possibilita uma compreensão mais profunda do tema. Além disso, é feita uma organização e estudo das variáveis existentes no fenômeno para contribuir com as decisões acerca da forma organizacional mais adequada às alianças / One of the great challenges of the companies to maximize its capability of innovation, an urgent necessity in current days, is the development of mechanisms that allow the complementing of competences between two or more companies (MOFFAT; GERWIN; MEISTER, 1997). One of these mechanisms is the strategic alliances for new product development, a relatively recent phenomenon and one that already can be considered as a trend in research and development (R&D) decisions. The focus of the present work is the analysis of these strategic alliances, through the study of the existing theory, causing important reflections to emerge and generating new contributions. The scope of the study is, with no doubt, the organizational problem, in a macro viewpoint, which makes possible a systemic analysis of the phenomenon. Many papers separately bring subjects concerning the strategic alliances for new product development. That brings the opportunity to structure these elements, apparently dispersed, in a theoretical synthesis or conceptual structure, which makes possible a deeper understanding of the subject. Moreover, the existing variables in the phenomenon are studied and organized, so that this contributes to arrive at the decisions concerning the most suitable organizational format for the alliances.
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Os fatores condicionantes da seleção de parceiros nos projetos de alianças estratégicas tecnológicas bilaterais sem participação acionária em empresas industriais do setor químico brasileiro / The contributing factors for selecting partners in bilateral non-equity technological alliances in the Brazilian chemical sector

Garcez, Marcos Paixão 05 July 2010 (has links)
Embora as alianças estratégicas sejam uma das alternativas estratégicas conhecidas desde os anos 70, foi somente vinte anos depois que se iniciou uma rápida aceleração deste tipo de acordo de cooperação, seu escopo e sua coexistência com outras relações organizacionais (HARBISON e PEKAR, 1998). Atualmente, à medida que a complexidade dos projetos aumenta e os prazos de desenvolvimentos de novos produtos e serviços diminuem, as empresas não detém isoladamente as competências necessárias para sua sobrevivência e crescimento. Assim, as empresas são impelidas a buscarem cooperação externa em uma intensidade crescente, com outras empresas, universidades e outros agentes externos, com os objetivos de compartilhamento dos investimentos e riscos, redução dos prazos de desenvolvimento e o acesso a recursos e competências não disponíveis internamente, conforme sugere o novo paradigma da Inovação Aberta. Apesar da relativamente abrangente literatura sobre o tema de alianças tecnológicas, o estado do conhecimento nessa área pode ser considerado ainda incipiente e com poucos estudos que tratem mais especificamente de uma etapa crucial do processo, a seleção do parceiro. Mais que isso, estes poucos estudos existentes, além de não se ocuparem da segmentação mais detalhada dos diferentes tipos de parceiros, ainda tratam do fenômeno somente segundo o nível da empresa, e não segundo o nível do projeto. Esses aspectos são considerados as lacunas teóricas a serem investigadas no presente estudo. Desta forma, o estudo investiga a etapa de seleção do parceiro em projetos de alianças tecnológicas bilaterais sem participação acionária, do ponto de vista da empresa-mãe, levando em conta diversos fatores, tais como o tipo de recursos procurados, os resultados esperados, o tipo de competências procuradas, a duração do projeto, os riscos envolvidos, a experiência prévia em alianças, a confiança entre os parceiros, o nível de convergência de expectativas e o nível de similaridade organizacional, a depender do tipo de parceiro e tipo de projeto. Os dados empíricos advêm de duas etapas sucessivas, uma qualitativa e a outra quantitativa. Na etapa qualitativa é conduzido um estudo de casos na maior empresa petroquímica brasileira, no qual se analisa em profundidade vinte projetos em alianças desenvolvidos com diferentes tipos de parceiros concorrentes, clientes, fornecedores, universidades e institutos tecnológicos, em diferentes tipos de projetos incrementais, plataformas, radicais e de ciência básica. Adotando-se as teorias baseada em recursos (resource based view) e baseada em conhecimento (knowledge based view), em conjunto com os dados empíricos provenientes do estudo de casos, identificaram-se domínios específicos para os tipos de alianças, distribuídos no contínuo explotação - exploração. Estas evidências preliminares permitiram a construção de um conjunto de hipóteses que foram testadas na etapa quantitativa, conduzida junto ao setor químico brasileiro. Os resultados desta etapa apontam um conjunto detalhado de relações, determinando os fatores que mais contribuem em cada situação e o ranking desta contribuição dependendo do tipo de parceiro e tipo de projeto. O presente estudo objetiva trazer reflexões nesse importante campo do conhecimento, bem como contribuições teóricas e práticas, de forma a estabelecer relações que possam levar ao melhor entendimento dos fatores contribuintes da seleção de parceiros em alianças tecnológicas. / Although the strategic alliances are one of the strategic alternatives known since the 1970s, it was only twenty years later that finally started the rapid growth of this kind of cooperation, its scope and its coexistence with other organizational forms (HARBISO8 and PEKAR, 1998). At the present time, as projects complexity increases and products and services development term reduces, companies do not detain by themselves all the necessary competences for their survival and growth. Thus, companies nowadays are required to build more extensively external cooperation agreements with other companies, universities and external agents, aiming for: (i) sharing investments and risks; (ii) accelerating project developments, and (iii) accessing resources and competences not available internally, as suggested by the Open Innovation paradigm. Despite the relatively wide literature concerning strategic alliances, structured knowledge in this area can be considered incipient and it encompasses only few studies dealing with one crucial step of the process, the partner selection. Moreover, besides the fact that these few studies do not address a detailed breakdown structure regarding different typologies of partners, they only investigate the phenomena through the firm level perspective instead of the project level perspective. These aspects are considered the main theoretical gaps to be filled in the present study. Thus, this study addresses partner selection stage in non-equity bilateral technological alliances projects, from the point of view of the parent company, taking into account several factors, such as the kind of resources searched, the expected results, the kind of competences searched, the level of projects investments, the time for completion, the risks involved, the previous experience in alliances, the trust between partners, the convergence level of expected objectives and the level of organizational cultural similarities, depending on the type of the partner and the type of projects. The empirical data come from two successive stages, a qualitative and other quantitative. In the qualitative stage, it was carried out one case study in the biggest Brazilian petrochemical company, where were analyzed in-depth twenty alliances projects performed with different types of partners competitors, customers, suppliers, universities and technological institutes, and different types of projects incremental (derivative), platforms, breakthrough (radical) and basic science. Based on the resource based view and the knowledge based view theories, jointly with the empirical data that have emerged from the case studies, it was possible to identify certain specific domains for the types of alliances, along the exploitationexploration continuum. These preliminary evidences have enabled the building of several hypotheses that were tested in the quantitative research performed within the Brazilian chemical sector. The quantitative study points out one wide array of relations, determining the more contributing selection factors in each situation, and the ranking of this contribution regarding the type of partner and type of project. The study aims to bring reflections, theoretical and practical contributions on this relevant subject, in order to establish basic relationships that could lead to a better understanding of the contributing factors for selecting partners in technological alliances.
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Práticas colaborativas: investigação da relação entre abordagem de gestão de custos inter-organizacional, custo de transação e gestão de riscos em alianças / Collaborative practices: an investigation of relationship among inter-organizational cost management approach, transaction costs and alliance risk management

Souza, Rodrigo Paiva 03 November 2015 (has links)
Esta tese aborda a relação entre a gestão de custos inter-organizacional (GCI), custos de transação (CT), e gestão de riscos em alianças (GRA) em empresas que operam no Brasil. O método de pesquisa foi o survey, com aplicação de um questionário. Os níveis de GCI, CT e GRA foram medidos tendo como base a percepção dos gestores de compras e suprimentos das empresas selecionadas. A amostra teve 85 respostas válidas, de 5 setores da indústria de manufatura (automotivo, bens de consumo, eletrônica, química e metalurgia). Os resultados demonstram uma associação significativa entre GCI e GRA, isto é, empresas que adotam a abordagem de gestão de custos inter-organizacional com maior intensidade possuem maior ênfase nas práticas de gestão de riscos. Além disso, verificou-se que a abordagem de GCI e GRA não afetam a percepção dos gestores sobre os CT, ou seja, a adoção de gestão de custos inter-organizacional não aumenta a percepção de custos de transação quando esta abordagem é adotada juntamente com práticas de gestão de riscos em alianças. Além disso, verificou-se que as empresas do setor de eletroeletrônicos apresentaram maiores níveis de GCI, enquanto as empresas da indústria automotiva tiveram os menores, demonstrando que empresas desse setor possuem menor propensão a compartir recursos, informações e tecnologia com seus fornecedores. Com relação à percepção de custos de transação e práticas de gestão de riscos, a análise demonstrou que não há diferenças significativas entre os setores estudados. Adicionalmente, os resultados demonstram que as empresas que utilizam ferramentas de gestão de custos, tais como custeio baseado em atividades (ABC) ou custeio alvo, possuem maiores níveis de GCI, o número de fornecedores e o tamanho desses parceiros também influencia na intensidade com que as empresas adotam a abordagem de GCI. Em relação à percepção de custos de transação, os resultados revelam que a experiência dos gestores e do tamanho da companhia influenciam na visão sobre os custos de transação. Já em relação às práticas de gestão de riscos em alianças, os resultados demonstram que as empresas que possuem acordos de ganhos compartilhados com fornecedores tendem a adotar mais intensamente as práticas GRA, além disso, o tamanho do fornecedor e setor de atuação da empresa também influenciam na intensidade com que tais práticas são adotadas. As principais contribuições deste trabalho foram o desenvolvimento de instrumentos para mensuração do nível de adoção de práticas de GCI e GRA, bem como a investigação empíricas sobre a relação entre percepção de GCI, CT e GRA. / This PhD dissertation addresses the relationship between inter-organizational cost management (IOCM), transaction costs (TC), and alliance risk management (ARM) in companies operating in Brazil. The research method consists in applying a survey questionnaire. The scores of IOCM, TC, and ARM were measured having the perception of purchase and supply managers of selected firms as a basis. The sample has 85 valid answers, from 5 sectors of the manufacturing industry (automotive, consumer goods, electronics, chemical, and metallurgy). The results demonstrate a significant association between IOCM and ARM, that is, companies adopting an inter-organizational cost management approach have more emphasis on practices of alliance risk management. Besides, it was found that IOCM and ARM approach do not affect the manager\'s perception about TC, thus, adoption of inter-organizational cost management approach does not increases perception of transaction cost since this approach is combined with practices of alliance risk management. Moreover, it was found that firms from the electronics industry have the highest level of IOCM, while automotive industry firms have the lowest, showing that automotive firms has less likelihoods to share resources, information and technology with suppliers. Regarding perception of transaction cost and alliance risk management, there is no significant difference between the industries studied. Additionally, the research demonstrates that companies using a cost management tool, such as activity-based costing (ABC) or target costing, have a higher level of IOCM, number of suppliers and the size of partners also influences the intensity as firms adopting IOCM approach. Regarding the perception of transaction costs, the results reveal that both manager\'s experience and company size influence the perception of transaction cost. Concerning the practices of alliance risk management, the results demonstrate that the firms having earnings-sharing agreements with suppliers apply more ARM practices, also, the size of suppliers and the industry of the firms influences the intensity as firms adopt practices of alliance risk management. The main contribution of this study was the development of an instrument to measure the level of IOCM and ARM, as well as an empirical investigation of the relationship between perceived level of IOCM, TC and ARM.
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Riscos corporativos em alianças estratégicas: o caso envolvendo a gestiona - pequena empresa e a PricewaterhouseCoopers / Corporate risks in strategic alliances: the case involving gestiona - small business and pricewaterhouse coopers

Silva, Sidirley Fabiani da 16 November 2016 (has links)
Diante do aumento da concorrência e da complexidade dos projetos e especificidades dos serviços business-to-business, o empreendedor pode adotar estratégias corporativas para manter a competitividade e superar barreiras comerciais para atuar em novos mercados e acessar clientes de grande porte, por meio, por exemplo, de alianças estratégicas, ou seja, acordos de cooperação entre empresas para o compartilhamento de riscos e investimentos, complementaridade de competências e acesso a recursos, mercados e clientes não disponíveis de forma independente. No entanto, tais alianças, ao mesmo tempo que apresentam oportunidades como ampliação do mercado e do escopo de atuação, também implicam riscos corporativos para os agentes envolvidos, especialmente o pequeno empreendedor quando associado a uma empresa de grande porte. Este estudo tem como finalidade propor uma estrutura para analisar os principais riscos corporativos envolvidos no processo de formação e ao longo da aliança estratégica entre uma empresa de pequeno porte e uma empresa de grande porte. Para tanto, realizou-se um estudo de caso único com base no processo de formação e desenvolvimento da aliança estratégica firmada entre a Gestiona, consultoria brasileira de pequeno porte que atua no setor de gestão da inovação para empresas fixadas em território nacional de todos os portes e setores, e a PricewaterhouseCoopers (PwC). Sendo assim, este estudo identifica os elementos estruturais da aliança estratégica entre a Gestiona e a PwC, bem como os principais riscos corporativos, com forte ênfase para o relacionamento interpessoal, além de propor uma estrutura de riscos corporativos para análise de contextos correlatos. Por fim, também é objeto de investigação deste estudo o nível de maturidade dessa aliança estratégica. / Faced with increased competition and complexity of the projects and specificities of business-to-business services, the small entrepreneur can adopt corporate strategies to remain competitive and overcome trade barriers to operating in new markets and access large clients through, for example, strategic alliances, that is cooperation agreements between companies with risk-sharing objectives and investments, complementary skills and access to resources, markets and customers not available independently. However, such alliances, while presenting opportunities such as market expansion and scope of action, also imply corporate risks for the agents involved, especially the small entrepreneur when associated with a large company. This study aims to propose a structure to analyze the main corporate risks involved in the training process and throughout the strategic alliance between a small company and a large company. A single case study was carried out based on the training and development process of the strategic alliance signed between Gestiona, a small Brazilian consultancy that operates in the innovation management sector for companies established in national territory of all sizes and sectors, and PricewaterhouseCoopers (PwC). Thus, this study identifies the structural elements of the strategic alliance between Gestiona and PwC, as well as the main corporate risks, with a strong emphasis on interpersonal relationships, as well as proposing a corporate risk structure to analyze related contexts. Finally, the study also investigates the level of maturity of this strategic alliance.
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Práticas de gestão econômica e financeira adotadas por redes de empresas estabelecidas no estado do Rio Grande do Sul

Menegotto, Margarete Luisa Arbugeri 14 July 2010 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2015-05-18T11:46:50Z No. of bitstreams: 1 Margarete MenegottoContabeis.pdf: 692048 bytes, checksum: 27f41fb59683bb30748c0b82b5e0b656 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-18T11:46:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Margarete MenegottoContabeis.pdf: 692048 bytes, checksum: 27f41fb59683bb30748c0b82b5e0b656 (MD5) Previous issue date: 2010-07-14 / Nenhuma / O presente estudo teve por objetivo identificar quais práticas de gestão econômica e financeira são adotadas por redes de empresas do Rio Grande do Sul. O uso das práticas de gestão econômica e financeira permite aos gestores a avaliação das ações implementadas e a obtenção de informações necessárias para a tomada de decisão. Para a obtenção dos dados sobre a utilização dessas práticas pelas redes de empresas, foi utilizada a técnica de levantamento de dados por meio de entrevistas estruturadas, aplicadas em 21 redes de empresas do estado do Rio Grande do Sul, que compuseram a amostra da pesquisa. O instrumento de coleta de dados abordou aspectos referentes a motivos da formação das redes de empresas; forma de escolha dos associados; estrutura e formalização das redes; práticas de gestão econômica e financeira; governança corporativa; características gerais das redes e perfil dos respondentes. Os dados coletados foram submetidos à análise descritiva, na qual se calculou o Ranking Médio de utilização, bem como percentuais de graus de utilização, ambos baseados nas respostas obtidas na escala Likert. Foi realizada ainda a análise fatorial com intuito de reduzir o número de variáveis e formar fatores, os quais foram submetidos a múltiplas correlações bivariadas no intuito de verificar a relação entre estes. Baseado nessas análises pode-se constatar que as redes de empresas são constituídas com o objetivo principal de aumentar a competitividade, minimizar custos e obter parcerias. Constatou-se que 76% da amostra é formada por associações, e que as redes que possuem volume de transações superior a R$ 10 milhões/ano utilizam as práticas de gestão econômica e financeira com maior intensidade do que as que possuem um volume inferior. Com relação às práticas de gestão econômica e financeira, verificou-se que as cotações de preços com fornecedores potenciais e o fluxo de caixa são as mais utilizadas pela amostra. Os resultados permitem supor, ainda, que quando se trata de gestão econômica e financeira de redes o foco está voltado para o curto prazo, visto que na classificação dos rankings, as três primeiras colocações apresentam esta indicação. / The objective of the present study was to identify which practices of economic and financial management are used by business networks in Rio Grande do Sul. The usage of practices of the economic and financial management allows the evaluation of the actions as well as the obtainment of needed information for decision-making. Structured interviews were used to obtain the data about the usage of these practices.The interviews were applied to 21 business networks in Rio Grande do Sul, which composed the sample of this research. The data collection instrument took into account the aspects referring to the reasons of business network formation; different forms on choosing the associates; structure and formalization of the networks; practices of economic and financial management; corporate governance; general characteristics of networks and respondents’ profile. The data collected was submitted to the descriptive analysis where middle ranking and the percentage of usage were calculated based on the answers obtained on the Likert scale. The factorial analysis was performed in order to reduce the number of variables as well as to form factors which underwent multiple bivariate correlations in order to examine the relationship among them. Based on these analyses, it was possible to verify that business networks are established to increase competitiveness, reduce costs and achieve partnerships. It was found that 76% of the sample is composed of associations, and that the networks that have transaction value exceeding R$ 10 million per year used the practices of economic and financial management with greater intensity than those with less volume. With respectto the practices of economic and financial management, it was found that the price quotation with potential suppliers and cash flow are most used by the sample. The results suggest that, when it comes to economic and financial management of networks, the focus is on short term, since the first three positions have this statement in the rankings classification.
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Coexistência de aspectos relacionais e transacionais em alianças estratégicas internacionais marcadas pelo rígido controle de custos

Calvilho, Eduardo Magalhaes 24 May 2012 (has links)
Submitted by Fabricia Fialho Reginato (fabriciar) on 2015-08-05T01:23:08Z No. of bitstreams: 1 EduardoCalvilho.pdf: 1038907 bytes, checksum: 42aa99d4bd73dde5b305062373fa2c0e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-05T01:23:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EduardoCalvilho.pdf: 1038907 bytes, checksum: 42aa99d4bd73dde5b305062373fa2c0e (MD5) Previous issue date: 2012-05-24 / Nenhuma / Os países em desenvolvimento têm se mostrado como um ótimo investimento para empresas multinacionais que desejam ampliar sua área de atuação. A limitação de certos recursos tecnológicos nesses países somada à dificuldade de penetração de organizações estrangeiras faz com que as Alianças Estratégicas Internacionais (AEI) despontem como boa opção para as empresas de ambas nacionalidades. Segundo o estudo da Booz & Company Consultoria o cenário decorrente da exploração do Pré-sal demandará por tecnologia de ponta e investimentos da ordem de US$ 500 bilhões no setor de Exploração e Produção (E&P) de Petróleo. Entender então que pontos deveriam ser observados antes de criar e ao conduzir as Alianças Estratégicas (AE) demandadas por esse novo ambiente trará vantagens competitivas e maior probabilidade de sucesso às organizações. A literatura aponta a divergência cultural como um item importante a ser considerado no processo de formação de alianças. Há uma relação direta entre a cultura e as estrutura de governança das organizações, a qual define princípios e comportamentos que nortearão a gestão da aliança. (LANGFIELD-SMITH, 2008). Estudos desenvolvidos por Ness e Haugland (2005), Poppo e Zenger (2002) e Roath et al. (2002) apontaram como sendo duas as dimensões de estrutura de governança das organizações: foco no contrato (transacional) e foco no relacionamento. Para investigar como as diferentes culturas organizacionais (relacional e transacional) interagem em AEs ou AEIs foram investigadas seis alianças que foram constituídas para prestação de serviços especializados para uma empresa do governo. O autor identificou que todas as alianças operaram em ambientes predominantemente transacionais. As divergências de culturas entre as empresas nacionais e internacionais não afetou o desempenho das alianças. Entretanto, o desequilíbrio de forças provocado pela empresa do governo resultou na elevação dos custos para alianças no primeiro momento. Para recuperação dos resultados as alianças se valeram de comportamentos oportunistas aproveitando indefinições nos contratos de serviços, aumentando os custos ex post para o cliente em um segundo momento. Por fim, a análise dos achados permitiu a identificação de três formas como se estabelece a estrutura de governança das alianças, definido pela cultura, pela situação ou pela estratégia. / The developing countries are presenting themselves as a good investment option to international companies which are aiming for expanding their busines area. The technological limitation of those countries added to the difficulties that the foreign companies have to access the local market make the International Strategic Alliances (ISA) become as a good option for companies of both nationalities. According to Booz & Company Consulting study, the Pre-salt exploration scenario will demand not only for high technology, but also for financial investments around US$ 500 billion on the Exploration and Production (E&P) sector. So that, understanding which points should be observed after the Strategic Alliances (SA) creation and when running an alliance will result in competitive advantage and in an additional chances of the organizations success. The literature points out to cultural divergence as an important issue to be considered on the alliances process formation. There is a close relation between the organization culture and its Governance structure and this defines principles and behaviors which guide the alliance management. (LANGFIELD-SMITH, 2008). The studies of Ness and Haugland (2005), Poppo and Zenger (2002) and Roath et al. (2002) indicated two governance structure dimensions, contract oriented (transactional) and relations oriented. To investigate how different organizational cultures (contractual or relational) interact in SA or in ISA were researched six alliances. These SA were established to perform specialized services to a governmental company. The author found out that all alliances had run on scenarios predominantly transactional. The cultural divergences between national and international companies didn’t seem to affect the alliances performance. The unbalance of power situation created by the governmental company resulted in costs raise to the alliances at the first time. To recover the revenue the alliances had to use opportunistic behaviors, by means of taking advantage of lack of details of the service contract, raising the ex post costs to the customer afterwards. In the end, the findings analysis led the author to identify three different ways how the alliances’ governance structure is established, defined by culture, by the situation or by the strategy.
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Fomento público à inovação tecnológica

Mazon, Tânia Ishikawa 18 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:23:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tania Ishikawa Mazon.pdf: 1618843 bytes, checksum: 86eff0883936b6eccaf1343b2447eb20 (MD5) Previous issue date: 2015-03-18 / In the 1990s of the twentieth century the term innovation became to be used frequently and attract increasing attention of policymakers and the productive sector in Brazil. Having as background the State's promotion of scientific development, research and technological expertise recommended by the Federal Constitution of 1988 and the São Paulo State Constitution of 1989 and the urgent need for the country to innovate more and more, this study was developed with the purpose of analyzing the administrative function of support and, in particular, the construction of specialized and cooperative environments of innovation in the light of Federal Law N° 10973/2004 and the Complementary State Law N° 1049/2008. It was also reviewed the role of Law in developing strategic alliances and cooperative projects of innovation, as well as in the building of research networks, business incubators, technology parks, partnership agreements and minority stake of the Government in the capital of the privately held company, by highlighting controversies arising from the implementation of those laws, as well as parameters to guide public promotional activities. At the end, the findings obtained during the work were listed / Na década de 90 do século XX o termo inovação passou a ser utilizado com frequência e a atrair a crescente atenção de formuladores de políticas públicas e do setor produtivo no Brasil. Tendo como pano de fundo o estímulo do Estado ao desenvolvimento científico, à pesquisa e à capacitação tecnológicas preconizado pelas Constituições Federal de 1988 e Paulista de 1989 e a necessidade premente de o País inovar cada vez mais, o presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de analisar a função administrativa de fomento e, especialmente, a construção de ambientes especializados e cooperativos de inovação, à luz da Lei Federal nº 10.973/2004 e da Lei Complementar Paulista nº 1.049/2008. Foi também examinado o papel do Direito na constituição de alianças estratégicas e de projetos cooperativos de inovação, assim como na formação de redes de pesquisa, incubadoras, parques tecnológicos, acordos de parceria e na participação minoritária do Poder Público no capital de empresa privada, apontando polêmicas surgidas na aplicação das leis citadas, assim como parâmetros para orientar a atuação promocional pública. Ao final, foram arroladas as conclusões obtidas ao longo do trabalho
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Aquisições, fusões e alianças estratégicas na  configuração da cadeia sucroenergética brasileira / Acquisitions, mergers and strategic alliances in the configuration of the Brazilian sugar, ethanol and bioenergy chain

Façanha, Sandra Lilian de Oliveira 30 August 2012 (has links)
A cadeia do açúcar tem sido um dos ícones da economia brasileira por séculos. Em meados da década de 1970, ela passou pela primeira mudança expressiva, a introdução do Proálcool, programa de combustível alternativo apoiado pelo governo. Após a recente virada do século, a cadeia sucroalcooleira passou por nova mudança, dessa vez fomentada pela tecnologia, com a introdução dos motores flex. Na mesma ocasião, algumas empresas iniciaram a comercialização de mais um importante produto, a bioeletricidade, a partir da cogeração de energia elétrica, resultante da queima do bagaço da cana no processo produtivo das usinas, anteriormente realizada para consumo próprio e agora, melhorada e ampliada, também comercializada como novo produto. Em meados da década de 2000, surgiram de forma mais expressiva diversos movimentos de aquisições, fusões e alianças estratégicas, cujos focos prioritários tem sido o mercado e a tecnologia. Tais movimentos envolvem empresas nacionais e transnacionais em diferentes segmentos: petrolíferas, petroquímicas, empresas de biotecnologia com foco no desenvolvimento de novos e processos e produtos, entre outras. Assim, emerge e se configura a cadeia sucroenergética brasileira, objeto de estudo desta pesquisa predominantemente exploratória, que reúne uma ampla base de dados e informações, incluindo entrevistas de executivos, pesquisadores e especialistas da cadeia. Os resultados indicam um fenômeno singular. Os movimentos de aquisições, fusões e alianças estratégicas estão alterando de forma rápida e drástica a configuração da cadeia sucronergética. Aquisições e fusões predominam em se tratando de crescente concentração horizontal e vertical, resultando na formação de grandes empresas ou grupos econômicos que atuam praticamente em todas as etapas da cadeia; enquanto alianças estratégicas predominam em se tratando de parcerias com ênfase em tecnologia, tendo por foco um amplo leque de potenciais inovações em processo (sendo as parcerias baseadas principalmente em contratos) ou produtos (principalmente, joint ventures). / The sugar chain has been one of the icons of the Brazilian economy for centuries. In mid 1970\'s it went through a drastic change with the introduction of \'Proalcool\', an alternative fuel (ethanol) program supported by the Brazilian Government. After the recent turn of the century, the ethanol and sugar chain went through another drastic change, this time triggered by technology, with the introduction of \'flex fuel vehicles\'. At the same time, some companies started to sell a new product: bioelectricity, as a result of the energy generated by the burning of sugar cane bagasse in the boilers; which was previously consumed internally only, but now it has been improved and increased, thus being sold as a new product. In mid 2000\'s, several acquisitions, mergers and strategic alliances started to take place in the chain, whose focus has been, primarily, market and technology. Said movements included transnational companies of different sectors, such as oil and petrochemical, also biotechnology companies focusing on new processes and/or products, among other companies. Thus, emerges the sugar, ethanol and bioenergy chain which is the object of this exploratory research. It sums up an extensive data and information base including interviews with executives, researchers and experts. The results indicate a singular phenomenon. Acquisitions, mergers and strategic alliances are changing in a fast and drastic way the configuration of the chain. However, acquisitions and mergers prevail concerning horizontal and vertical integration, resulting in large companies or economic groups which permeate most of the supply chain; while strategic alliances prevail regarding technology partnerships focusing either a broad portfolio of potential new processes (mostly through contracts i.e. non equity agreements) or new products (mostly through joint ventures).

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