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Níveis de fósforo total em dietas para alevinos de tilápia do Nilo / Levels of total phosphorus in diets of Nile tilapia fingerlings

Ribeiro, Felipe Barbosa 13 July 2005 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-17T14:52:11Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 167309 bytes, checksum: 21c964374866c417598ee2e3b69cbdf1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-17T14:52:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 167309 bytes, checksum: 21c964374866c417598ee2e3b69cbdf1 (MD5) Previous issue date: 2005-07-13 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Objetivando-se determinar a exigência de fósforo em dieta para alevinos de tilápia do Nilo (Oreochromis Niloticus), foram utilizados 432 alevinos com peso inicial de 0,60± 0,02g , mantidos em 36 aquários de 150 litros dotados de abastecimento de água, temperatura controlada, e aeração individual. O experimento foi planejado em delineamento inteiramente ao acaso, composto por seis tratamentos (0,55; 0,73; 0,94; 1,14; 1,37 e 1,59% de fósforo total), seis repetições por tratamento e doze peixes por unidade experimental. Os peixes foram alimentados Os peixes foram alimentados a partir do oferecimento de seis refeições diárias, durante 40 dias., durante 40 dias. Avaliaram-se o ganho de peso, consumo de ração aparente, conversão alimentar aparente, taxa de crescimento especifico, taxa de eficiência protéica, taxa de eficiência de fósforo, composição química corporal (teores de umidade, proteína, gordura, cálcio e fósforo, relação cálcio: fósforo) e taxa de eficiência de retenção de fósforo no ganho de peso. Avaliaram-se o ganho de peso, consumo de ração aparente, conversão alimentar aparente, taxa de crescimento especifico, taxa de eficiência protéica, taxa de eficiência de fósforo, composição química corporal (teores de umidade, proteína, gordura, cálcio, fósforo e relação cálcio: fósforo) e taxa de eficiência de retenção de fósforo no ganho de peso. Para a conversão alimentar aparente e taxa de eficiência protéica verificou-se efeito quadrático e para a taxa de eficiência de retenção de fósforo e taxa de eficiência de fósforo verificou-se efeito linear em função dos níveis de fósforo na dieta. As demais variáveis não houve efeito dos níveis de fósforo da dieta. Concluiu-se que a exigência de fósforo em dietas para alevinos de tilápia do Nilo é de 1,10%, por proporcionar as melhores respostas em conversão alimentar aparente e taxa de eficiência protéica. / Four hundred and thirty two of Nile tilapia fingerlings (Oreochromis Niloticus), with initial weight of 0,60 ± 0,02g, placed in 36 aquaria (150L) with water renewal, controlled temperature and individual aeration, were used to determine phosphorus requirements. The experiment was carried out according to a completely randomized design, with six treatments (0,55; 0,73; 0,94; 1,14; 1,37 and 1,59% total phosphorus), six replicates and twelve fishes per experimental unit. The fishes were fed offering six daily meals, during 40 days. They were evaluated the weight gain, apparent diet consumption, apparent feed: gain ratio, specific growth rate, protein efficiency rate, phosphorus of efficiency of rate, corporal chemical composition (humidity tenors, protein, fat, phosphorus, calcium, calcium: phosphorus ratio) and phosphorus of retention of efficiency of rate. For the apparent alimentary conversion and protein efficiency rate was verified quadratic effect and for the phosphorus of retention of efficiency of rate and phosphorus of efficiency of rate was verified lineal effect in function of the phosphorus levels in the diet. The other variables didn't have effect of the phosphorus of levels of the diet. It was concluded that total phosphorus requirement for diets of Nile tilapia corresponds to 1,10%, since this level provides the best responses in apparent feed:gain ratio and protein efficiency rate.
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Composição e digestibilidade de alguns alimentos para suínos nas fases de crescimento e terminação / Composition and Digestibility of Some Feedstuff for Swine in Growing and Finishing Phases

Hashimoto, Flávio Augusto Massakichi 27 September 2005 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-17T16:02:13Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 442570 bytes, checksum: 190fe6a8a2e84940f8e6d14e7a9cf14e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-17T16:02:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 442570 bytes, checksum: 190fe6a8a2e84940f8e6d14e7a9cf14e (MD5) Previous issue date: 2005-09-27 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Foram realizados quatro experimentos de ensaio metabólico com o objetivo de determinar a composição química, digestibilidade e valores energéticos de alguns alimentos para suínos nas fases de crescimento e terminação. O primeiro e o terceiro ensaios tiveram como objetivo, determinar a composição bromatológica, matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), amido (A), fibra bruta (FB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) e matéria mineral (MM) e os valores de energia bruta (EB), energia digestível (ED), energia metabolizável (EM) e energia metabolizável corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMc), assim como os coeficientes de digestibilidade da matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), extrato etéreo (EE), fibra bruta (FB), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA) de 15 alimentos de origem vegetal: açúcar, farelo de algodão 28%, farelo de algodão 38%, farelo de arroz integral, amido de milho, quirera de arroz, raspa integral de mandioca, milho grão, glúten de milho 22%, glúten de milho 60%, farelo de soja 45%, soja integral extrusada, soja micronizada, farelo de trigo e sorgo para suínos em crescimento e terminação. Foram utilizados 180 suínos, machos castrados, sendo utilizados 90 animais em cada fase. Na fase de crescimento foram utilizados suínos com peso médio inicial de 34,51 ± 5,6 kg, e na fase de terminação com peso médio inicial de 72,44 ± 8,33 kg, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2 x 15 (fases x tratamentos), com três repetições por tratamento e um animal por unidade experimental. Foi adotado o método de substituição com coleta total de fezes e urina para o ensaio metabólico. Observou-se variação na composição química entre os alimentos estudados. Esta variação é normal, principalmente quando levamos em conta a diversidade de origem destes alimentos. Houve efeito significativo (P < 0,05) do peso dos animais sobre os valores ED e EM, as médias das fases de crescimento e terminação e os respectivos coeficientes (em parênteses) de digestibilidade e metabolizabilidade foram respectivamente, 3502 ± 198 (82,00 ± 5,6) e 3614 ± 193(84,80 ± 4,6); 3350 ± 196 (78,50 ± 5,9) e 3490 ± 181(81,90 ± 4,3). Foram observadas diferenças entre as fases (P < 0,05), para CDMS e CDFB, sendo os valores médios observados na fase de terminação superiores aos da fase de crescimento, as médias das fases de crescimento e terminação foram respectivamente, 79,0 ± 4,4 e 81,9 ± 4,1; 40,1 ± 4,6 e 44,7 ± 4,7; também foi observada interação alimento x fase para os valores médios de cada fase, crescimento e terminação, seguem os nomes dos nutrientes e alimentos onde houve interação e os respectivos valores das médias nas fases de crescimento e terminação, CDFDN da soja integral extrusada, 78,5 e 88,0 e CDFDA do glúten de milho 22%, 51,6 e 61,0 e milho grão, 72,6 e 88,2. O segundo e quarto ensaios tiveram como objetivo, determinar a composição bromatológica, matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), fibra bruta (FB) e matéria mineral (MM) e os valores de energia bruta (EB), energia digestível (ED), energia metabolizável (EM) e energia metabolizável corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMn) e os coeficientes de digestibilidade da matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB) e extrato etéreo (EE), de alguns alimentos de origem animal, do óleo de soja e sebo bovino: farinha de carne e ossos 38% e 41%, farinha de peixe, farinha de penas, farinha de vísceras de aves, óleo de soja e sebo bovino. Foram utilizados 84 suínos machos castrados, sendo utilizados 42 animais em cada fase. Na fase de crescimento foram utilizados suínos com peso inicial de 34,51 ± 5,6 kg, e na fase de terminação com peso inicial de 72,44 ± 8,33 kg, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2 x 7 (fases x tratamentos), com três repetições por tratamento e um animal por unidade experimental. Foi adotado o método de substituição com coleta total de fezes e urina para o ensaio metabólico. A variação na composição química dos alimentos de origem animal foi superior à observada quando foram estudados os alimentos de origem vegetal. Não houve efeito significativo (P > 0,05) do peso dos animais sobre os valores ED, EM e EMn, no entanto observou-se que ocorreu tendência a aumento dos valores de ED, EM e EMn para os animais em terminação. Observou-se diferença significativa (P < 0,05) para o CDMO, sendo a média da fase de terminação 79,3 ± 9,2 superior ao da fase de crescimento 71,2 ± 3,8. Não foram observadas diferenças entre as fases (P > 0,05), para o CDMS, CDPB e CDEE. Demonstrando que os animais, embora de pesos diferentes (34,5 e 74,4 kg), apresentaram capacidade digestiva semelhante. No entanto houve na maioria dos casos tendência para um melhor aproveitamento dos nutrientes pelos animais da fase de terminação comparados aos animais da fase de crescimento. / Four experiments of metabolic assay were realized with the objective of determining the bromatological composition, digestibilility and energy values of some feedstuff for swine in the growing and finishing phases. The first and the second assays has the objective of determine the bromatological composition, dry matter (DM), organic matter (OM), crude protein (CP), ether extract (EE), starch (ST), crude fiber (CF), neutral detergent fiber (NDF), acid detergent fiber (ADF) and mineral matter (MM) and the values of gross energy (GE), digestible energy (DE), metabolize energy (ME) and metabolize energy corrected by nitrogen balance (MEn), as well the digestibility coefficients of dry matter (DMDC), organic matter (OMDC), ether extract (EEDC), crude fiber (CFDC), neutral detergent fiber (NDFDC) and acid detergent fiber (ADFDC) of 15 vegetable origin feedstuff: sugar, cotton seed meal 28%, cotton seed meal 38%, fat rice bran, corn starch, broken rice, integral cassava scrapes, corn grain, corn gluten feed, corn gluten meal, soybean meal 45%, extruded integral soybean, micronized soybean, wheat bran and sorghum. for swine in growing and finishing phases. 180 castrated male swine were used, 90 animals in each phase. In the growing xivphase the initial avarage weight was 34,51 ± 5,6 kg and in the finishing phase the avarage initial weight was 72,44 ± 8,33 kg, distributed in an entirely random experiment delineament, in a factorial arrangement 2 x 15 (phases x treatments), with three repetitions per treatment and one animal as experimental unit. The substitution method was adopted with total collection of feces and urine for the metabolic assay. Variation was observed in the bromatological composition among the studied feedstuffs. This variation is normal, mainly when took into account the diversity of origin of these feedstuffs. There was significant effect (P <0,05) of the weight of the animals on the values of DE and ME, the means of growing and finishing phases and its respective coefficients (in parentheses) of digestibility and metabolizability were: 3502 ± 198 (82,00 ± 5,6) and 3614 ± 193(84,80 ± 4,6); 3350 ± 196(78,50 ± 5,9) and 3490 ± 181(81,90 ± 4,3). Differences were observed among the phases (P <0,05), for DMDC and CFDC, being the mean values observed in finishing phase superiors to the growing phase, the mean values of the growing and finishing phases were respectively, 79,0 ± 4,4 and 81,9 ± 4,1; 40,1 ± 4,6 and 44,7 ± 4,7; also interaction feedstuff x phase was observed for the mean values of each phase, follows the nutrients and feedstuffs where there were interaction and the respective mean values in the growing and finishing phases, NDFDC of integral extruded soybean, 78,5 and 88,0, corn gluten feed, 51,6 and 61,0 and corn grain, 72,6 and 88,2. The second and fourth assays had as objective determine the bromatological composition, dry matter (DM), organic matter (OM), crude protein (CP), ether extract (EE), crude fiber (FB) and mineral matter (MM) and the values of gross energy (GE), digestible energy (DE), metabolize energy (ME) and metabolize energy corrected by nitrogen balance (MEn), as well the digestibility coefficients of dry matter (DMDC), organic matter (OMDC) and ether extract (EEDC) of animal origin feedstuff, soybean oil and beef tallow: meat and bone meal 38% and xv41%, fish meal, hidrolized feathers meal, poultry by product, soybean meal and beef tallow. 84 castrated male swine were used, 42 animals in each phase. In the growing phase swine avarage initial weight was 34,51 ± 5,6 kg, and in the finishing phase avarage initial weight was 72,44 ± 8,33 kg, distributed in an entirely random experiment delineament, in a factorial arrangement 2 x 15 (phases x treatments), with three repetitions per treatment and one animal as experimental unit. The substitution method was adopted with total collection of feces and urine for the metabolic assay. The variation in the chemical composition of animal origin feedstuff was superior to observed when vegetal origin feedstuff were studied. There was not significant effect (P> 0,05) of the weight of the animals on the values DE, ME and MEn, however it was observed there was tendency to a increase of DE, ME and MEn for finishing phase swine. It was observed significant differentiates (P <0,05) for MODC, being the mean value of the finishing phase (79,3 ± 9,2) superior to the of the growing phase (71,2 ± 3,8). differences were not observed among the phases (P> 0,05), for DMDC, CPDC and EEDC. Demonstrating that the animals, although of different weights (34,5 and 74,4 kg), it presented similar digestive capacity. However there was in most of the cases tendency for a better use of the nutrients for the animals of the finishing phase compared to the animals of the growing phase.
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Determinação das perdas endógenas e digestibilidade ileal dos aminoácidos com suínos utilizando duas técnicas / Different techniques to estimate endogenous protein and aminoacid losses and determination of true ileal digestibility coefficients of aminoacids for swines

Costa, Leidimara Feregueti 24 February 2005 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-18T12:07:21Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 482560 bytes, checksum: d580975f1f62e46343a350e2b55d516b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-18T12:07:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 482560 bytes, checksum: d580975f1f62e46343a350e2b55d516b (MD5) Previous issue date: 2005-02-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Conduziu-se um experimento com o objetivo de determinar os coeficientes de digestibilidade ileal verdadeiro da proteína e dos aminoácidos digestíveis de um concentrado protéico, utilizando duas técnicas: dieta isenta de proteína (DIP) e dieta com caseína hidrolisada enzimaticamente (Casein Hydrolised Enzymatically - CHE), para determinação das perdas endógenas de proteína, de aminoácidos e de nitrogênio, Foram utilizados 12 suínos mestiços, machos, castrados, com o peso médio de 35 kg, submetidos previamente à cirurgia para implantação da cânula “T” simples. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com três tratamentos, quatro repetições e um animal por unidade experimental. Os tratamentos foram constituídos por: tratamento 1. dieta com CHE, tratamento 2; dieta isenta de proteína e tratamento; e 3. dieta com 23% do concentrado protéico teste. Comparando as duas técnicas a utilização da CHE proporcionou aumento dos valores estatísticos das perdas endógenas para proteína bruta de 4,57% e para os aminoácidos glutamina, serina e cistina (P<0,01) e para os aminoácidos arginina, histidina, isoleucina, leucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, valina, alanina, ácido aspártico e tirosina (P<0,05); no entanto para os aminoácidos triptofano, glicina e prolina não foram observadas diferenças significativas (P>0,05). Os coeficientes de digestibilidade ileal verdadeiro dos aminoácidos metionina, treonina, triptofano e serina que foram determinados pelas perdas endógenas com dieta contendo CHE foram superiores estatisticamente àqueles em que se utilizaram as perdas endógenas com DIP. As quantidades das secreções protéicas e de aminoácidos obtidas pela técnica da CHE foram superiores às obtidas pela técnica da DIP. Os coeficientes de digestibilidade verdadeira da proteína foram inferiores, e os dos aminoácidos, superiores, quando determinados pelo método da CHE. / The objective of this study was to compare two endogenous losses determination techniques for protein, aminoacid and nitrogen, the diet without protein (DIP) and enzime-hydrolysed casein (CHE) techniques, to evaluate the true digestibility coefficients of proteins and digestible aminoacid of the protean nucleus tested. Twelve half-breed male swine were used, castrated at 35 kg of weight, previously submitted to a surgery for implantation of the simple “T” stem. The experimental delineation was entirely random with 3 treatments, 4 repetitions and one animal as experimental unit. The treatments were constituted of: treatment 1 containing diet with enzyme-hydrolysed casein (CHE), treatment 2, diet without protein (DIP) and treatment 3 diet containing 23% of the protean nucleus tested. The real digestibility coefficient values of the brute protein were higher when determined through the DIP technique. However there were significant statistical differences for the aminoacids glutamine, serine and cystine (P<0.01) and for arginine, hystidin, isoleucin, leucin, lysine, metyonine, phenylalanine, threonyne, valin, alanine, aspartic acid and tyrosine (P<0.05). For tryptofan, glycin, and proline there were no significant differences (P>0.05). The amounts of protein and amino acids secretions obtained by the CHE technique were superior to obtained by the DIP technique the coefficients of real protein digestibility were inferiors and the coefficients of real amino acid digestibility were superiors.
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Digestibilidade aparente e verdadeira do fósforo de alimentos determinada com suínos em crescimento e em terminação / Coefficients of digestibility apparent and true of phosphorus of feedstuffs used in diets for swines in growing and finishing phases

Bünzen, silvano 01 August 2005 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-19T13:32:27Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 368843 bytes, checksum: ee8e2641600ad1aa52b31229238cf173 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-19T13:32:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 368843 bytes, checksum: ee8e2641600ad1aa52b31229238cf173 (MD5) Previous issue date: 2005-08-01 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Três experimentos foram realizados para determinar os coeficientes de digestibilidade aparente e verdadeira do fósforo em alimentos utilizados na formulação de dietas para suínos em crescimento e em terminação. No primeiro experimento foi conduzido um ensaio metabólico para determinar a digestibilidade de fósforo em 11 alimentos de origem vegetal e uma ração referência, sendo os alimentos avaliados milho, sorgo, farelos de glúten de milho com 22 e 60% de proteína bruta, farelos de algodão com 30 e 40% de proteína bruta, farelo de trigo, farelo de soja, concentrado protéico de soja, soja integral extrusada e levedura desidratada de cana de açúcar. Foram utilizados 78 suínos, machos castrados, alojados em gaiolas de metabolismo e distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2 x 2 x 12, sendo duas metodologias, coleta total de fezes e indicador fecal (Cr 2 O 3 ); duas fases, com 36 animais na fase de crescimento e 36 animais na fase de terminação e 12 tratamentos (11 alimentos de origem vegetal e uma ração referência) com três repetições para cada tratamento. Três animais para cada fase foram alimentados com uma dieta com baixo conteúdo de fósforo para determinar as perdas endógenas de fósforo. Os coeficientes de digestibilidade aparente e verdadeira do fósforo encontrados com suínos em crescimento e terminação para os alimentos avaliados foram 45,01 e 68,32% para o milho; 31,3 e 66,97% para o sorgo; 31,84 e 41,31% para o farelo de glúten de milho 22% de PB; 38,28 e 53,20% para o farelo de glúten de milho 60% de PB; 32,42 e 40,61% para o farelo de algodão com 30% de PB; 37,50 e 43,95% para o farelo de algodão com 40% de PB; 50,76 e 55,74% para o farelo de trigo; 38,75 e 52,19% para o farelo de soja; 33,61 e 41,21% para o concentrado protéico de soja; 41,67 e 55,81% para a soja integral extrusada e 56,84 e 66,56% para a levedura desidratada de cana de açúcar. Não há diferença entre as metodologias e maiores valores de coeficientes de digestibilidade aparente e verdadeira foram encontradas na fase de terminação. No segundo experimento foram determinados os valores de coeficientes de digestibilidade aparente e verdadeira do fósforo em alimentos de origem animal. Foram utilizados 48 suínos, machos castrados, alojados em gaiolas de metabolismo e distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2 x 2 x 7, sendo duas metodologias, coleta total de fezes e indicador fecal (Cr 2 O 3 ); duas fases, com 21 suínos na fase de crescimento e 21 suínos na fase de terminação; e sete tratamentos (seis alimentos e uma ração referência) com três repetições por tratamento. Três animais para cada fase foram alimentados com uma dieta com baixo conteúdo de fósforo para estimar as perdas endógenas de fósforo e determinar os coeficientes de digestibilidade verdadeira do fósforo. Os coeficientes de digestibilidade aparente e verdadeira obtidos com animais em crescimento e terminação para os alimentos foram: 61,67 e 62,04% para a farinha de carne e ossos 35% de PB; 62,28 e 62,92% para a farinha de carne e ossos 41% de PB; 48,97 e 52,47% para a farinha de vísceras e penas; 72,34 e 90,77% para a farinha de penas; 85,54 e 88,46% para a farinha de peixe 55% de PB e; 79,98 e 92,02% para o soro de leite em pó. Não há diferenças entre as metodologias utilizadas e os tratamentos nas fases avaliadas. No terceiro experimento foram determinados os coeficientes de digestibilidade aparente e verdadeira do fósforo em quatro fontes de fósforo inorgânico: fosfato bicálcico, fosfato monobicálcico, fosfato monocálcico e farinha de ossos autoclavada. Foram utilizados 36 suínos, machos castrados, alojados em gaiolas de metabolismo e distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2 x 2 x 5, sendo duas metodologias, coleta total de fezes e indicador fecal (Cr 2 O 3 ); duas fases, com 15 suínos na fase de crescimento e 15 suínos na fase de terminação e cinco tratamentos (quatro fontes de fósforo inorgânico e uma ração referência) com três repetições por tratamento. Três animais para cada fase foram alimentados com uma dieta com baixo conteúdo de fósforo para estimar as perdas endógenas de fósforo. Os coeficientes médios de digestibilidade aparente e verdadeira do fósforo encontrados foram 66,48 e 66,44% para o fosfato bicálcico; 80,62 e 80,58% para o fosfato monocálcico; 76,25 e 76,13% para o fosfato monobicálcico e 61,54 e 61,81% para a farinha de ossos autoclavada. Não há diferenças entre as metodologias avaliadas e entre a média dos coeficientes obtidos nas diferentes fases. / Three trials were conducted in order to determine both the apparent and true digestibility coefficients of phosphorus from feeds used in ration formulation for growing and finishing pigs. In the first experiment, a metabolic trial was carried out to determine the phosphorus digestibility from 11 vegetal origin feeds and one standard ration. The feeds evaluated were corn, sorghum, corn gluten meal (22 and 60 % CP), cottonseed meal (30 and 40 % CP), wheat middlings meal, soybean meal, soybean proteic concentrate, whole soybean (extruded) and dehydrated sugar cane yeast. Seventy eight pigs (castrated males) were used, being randomly assigned into metabolism cages, in a 2 x 2 x 12 factorial design, being 2 methodologies (total feces collection and fecal marker, Cr 2 O 3 ), 2 phases, with 36 animals in the growing and 36 in the finishing phase, and 12 treatments (11 vegetal origin feeds and one standard ration), with three replicates used for each treatment. Within each phase, three animals were fed a low phosphorus diet as a mean of determining the endogenous phosphorus excretion. The apparent and true phosphorus digestibilities coefficients found with growing and finishing pigs, for the feeds herein evaluated were: 45,01 and 68,32 % for the corn; 31,3 and 66,97% for the sorghum; 31,84 and 41,31% for the 22 % CP corn gluten meal; 38,28 and 53,20% for the 60% CP corn gluten meal; 32,42 and 40,61% for the 30% CP cottonseed meal; 37,50 and 43,95% for the 40% CP cottonseed meal; 50,76 and 55,74% for the wheat middlings meal; 38,75 and 52,19% for the soybean meal; 33,61 and 41,21% for the soybean proteic concentrate; 41,67 and 55,81% for the whole extruded soybean; and 56,84 and 66,56% for the dehydrated sugar cane yeast. There wasn’t detected any xiiidifference between the two methodologies tested, however higher values of apparent and true phosphorus digestibility coefficients were found in the finishing phase. In the second trial both apparent and true digestibility coefficients of phosphorus from animal origin feeds were determined. Forty eight pigs (castrated males) were used, being randomly assigned into metabolism cages, in a 2 x 2 x 7 factorial design, being 2 methodologies (total feces collection and fecal marker, Cr 2 O 3 ), 2 phases, with 21 animals in the growing phase and 21 in the finishing phase, and 7 treatments (six animal origin feeds and one standard ration), with three replicates used for each treatment. Within each phase, three animals were fed a low phosphorus diet as a mean of determining the endogenous phosphorus excretion and the true phosphorus digestibility. The apparent and true phosphorus digestibilities coefficients found with growing and finishing pigs, for the animal feeds herein evaluated were: 61,67 and 62,04% for the 35% CP meat and bone meal; 62,28 and 62,92% for the 41% CP meat and bone meal; 48,97 and 52,47% for the feather and poultry by-products meal; 72,34 and 90,77% for the feather meal; 85,54 and 88,46% for the 55% CP fish meal; and 79,98 and 92,02% for the powder milk whey. No difference was detected between the methodologies and phases evaluated. In the third experiment both the apparent and true digestibility coefficients of phosphorus from four inorganic sources (dicalcium phosphate, monodicalcium phosphate, monocalcium phosphate and autoclaved bone meal) were determined. Thirty six animals (castrated males) were used, being randomly assigned into metabolism cages, in a 2 x 2 x 5 factorial design, being 2 methodologies (total feces collection and fecal marker, Cr 2 O 3 ), 2 phases, with 15 animals in the growing phase and 15 in the finishing phase, and 5 treatments (four inorganic sources of phosphorus and one standard ration), with three replicates used for each treatment. Within each phase, three animals were fed a low phosphorus diet as a mean of estimating the endogenous phosphorus excretion. The mean values for the apparent and true digestibility coefficients of the phosphorus obtained for the inorganic sources were: 66,48 and 66,44% for the dicalcium phosphate; 80,62 and 80,58% for the monocalcium phosphate; 76,25 and 76,13% for the monodicalcium phosphate; and 61,54 and 61,81% for the autoclaved bone meal. There wasn’t detected any difference between the methodologies tested and among the meal values of the digestibility coefficients obtained in both phases.
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Desenvolvimento testicular, ponderal e uso de modelos não-lineares para descrever a curva de crescimento do perímetro escrotal em bovinos / Testicular, ponderal development and use of non-linear models to describe the growth curve of the scrotal perimeter in cattle

Castaño Villadiego, Faider Alberto 27 March 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2018-04-06T12:24:09Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1482140 bytes, checksum: 9201f01dc50666d82670b03afe532241 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-06T12:24:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1482140 bytes, checksum: 9201f01dc50666d82670b03afe532241 (MD5) Previous issue date: 2017-03-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo deste estudo foi avaliar o crescimento testicular e biometria testicular in vivo e post-morten em bovinos de raça Nelore e mestiços Nelore x Aberdeen Angus, alimentados com diferentes dietas (Silagem de cana de açúcar/bagaço de cana, cana de açúcar in natura e silagem de milho) criados em confinamento imediatamente após a desmama (oito meses de idade) até o término da fase de terminação (15 meses). Foram utilizados 112 tourinhos da raça Nelore e mestiços Nelore x Aberdeen Angus (nos três experimentos) com idade média entre oito a nove meses e peso corporal de 230 a 270 kg. Este estudo foi conduzido em três fases. Nos experimentos 1 e 2, o manejo dos animais foi conduzido em seis baias coletivas, e no experimento 3 o manejo dos animais foi conduzido em baias individuais. Nas duas primeiras fases experimentais o manejo foi em baias equipadas com sistema de porteiras eletrônicas (tipo Calan Gate) que permitiam acesso ao cocho individualmente. Em todas as baias a água foi fornecida ad libitum. Foram realizadas medidas de biometrias testiculares, perímetro escrotal (PE), comprimento do testículo esquerdo (CTE) e direito (CTD), largura do testículo esquerdo (LTE) e direito (LTD), em todos os animais e realizadas em intervalos de 28 dias durante o período experimental e após o abate. Após a obtenção das gônadas, foram coletados dois fragmentos testiculares por animal e acondicionados em solução fixadora de Bouin por 18 horas, os fragmentos foram transferidos e acondicionados em álcool 70 %. Posteriormente, os fragmentos testiculares foram submetidos ao processo de desidratação em soluções alcoólicas em concentrações crescentes e sucessivas por 60 minutos cada. Após a desidratação, os fragmentos foram embebidos em xilol e incluídos em parafina. Posteriormente, com auxílio de um micrótomo, realizou-se os cortes dos fragmentos com 4 μm de espessura e montados em lâminas histológicas e procedeu-se a coloração com hematoxilina / eosina e as lâminas montadas com Entellan. No Experimento I, durante a fase de crescimento dos tourinhos alimentados com silagem de cana de açúcar, houve diferença dos valores médios do peso corporal dos animais do tratamento de alto desempenho na fase de crescimento em relação aos valores obtidos no tratamento com baixo desempenho na fase de crescimento (p<0,05), e na fase de terminação utilizando bagaço de cana de açúcar, os valores médios para peso corporal e biometrias testiculares post-morten dos animais não apresentaram diferença entre os tratamentos (p>0,05). Analisando o diâmetro tubular e altura do epitélio seminífero na fase de crescimento não se verificou diferença entre os valores médios dos animais nos diferentes tratamentos (p>0,05). Porém, ao comparar as fases de crescimento e fase de terminação verificou-se diferença entre os valores médios dos diâmetros dos túbulos seminíferos (p<0,05), sendo maiores na fase de terminação. Os valores médios da altura de epitélio seminífero dos animais no tratamento de baixo desempenho na fase de crescimento e alto desempenho na fase de terminação (BA) foram maiores que os valores apresentados pelos tourinhos em fase de crescimento (p<0,05). Houve diferença no peso corporal do tratamento de alto desempenho na fase de crescimento em relação aos demais tratamentos (p<0,05). Não houve diferença dos valores médios para perímetro escrotal na idade de 10 – 11 meses de idade para os tourinhos da raça Nelore nos tratamento de alto desempenho na fase de crescimento e alto desempenho na fase de terminação (AA) e médio desempenho na fase de crescimento e alto desempenho na fase de terminação (MA). O tratamento BA diferiu do tratamento AA na mesma idade (p<0,05). Na fase de terminação houve diferença aos 16 – 17 meses de idade em relação aos demais tratamentos (p<0,05). No experimento II, não houve diferença entre peso corporal e biometrias testiculares post-morten (p>0,05). Com relação aos diâmetros dos túbulos e altura dos epitélios seminíferos, não houve diferença entre as médias obtidas nos diferentes tratamentos (p>0,05). Houve diferença para peso corporal no tratamento B quando comparados com o tratamento C para os animais de 11 – 12 e acima de 13 meses de idade (p<0,05). Houve diferença do perímetro escrotal dos tourinhos da raça Nelore acima dos 13 meses de idade em relação aos 9 – 10 e 11 – 12 meses de idade do tratamento da dieta convencional, suprimento de 100 % das exigências de Ca, P e microminerais (A), dieta convencional para suprir 100 % das exigências de microminerais, e sem adição de calcário e fosfato bicálcico (C) e dieta convencional sem adição de calcário, fosfato bicálcico e premix micromineral (D). No experimento III, os animas do tratamento com 14% PB apresentaram maiores valores médios do peso corporal em relação aos animais dos tratamentos com 10% de PB e as médias obtidas dos animais submetidos à dieta de mantença com 12% de PB não diferiu dos animais submetidos às dietas com 10 e 14 % de PB (p>0,05). Os valores médios obtidos para biometrias testiculares post-morten nos animais dos tratamentos com 10, 12 e 14% de PB foram superiores aos valores obtidos para os animais do tratamento de mantença com 12 % de PB (p<0,05). Houve interação significativa do peso corporal com faixa etária. O peso corporal dos tratamentos 10, 12 e 14 % de proteína bruta para os tourinhos da raça Nelore e Nelore x Aberdeen Angus foi maior quando comparados com os tourinhos do tratamento de mantença. Os valores médios para peso corporal dos tratamentos 12 e 14 % de proteína bruta para os tourinhos da raça Nelore não diferiram entre si (p>0,05), porém as médias obtidas para os animais do tratamento com dieta de mantença diferiram das demais médias obtidas em outros tratamentos avaliados (p<0,05). A interação da faixa etária com a raça para peso corporal diferiram para os tourinhos da raça Nelore e Nelore x Aberdeen Angus aos 14 e 16 meses de idade, quando comparados aos demais faixas etária (p<0,05). O perímetro escrotal dos tratamentos 10, 12, 14 % e de mantença não diferiram quando avaliados pela faixa etária (p>0,05). A faixa etária de 14 – 16 meses de idade dos tratamentos com dietas de 12, 14% e de mantença diferiu quando comparada com as outras faixas etárias (p<0,05). Porém, não se observou diferença do índice gonadossomático obtido para os animais nas diferentes dietas (p>0,05). Analisando o efeito dos grupamentos genéticos, os valores obtidos para peso corporal, comprimento do testículo esquerdo, largura do testículo esquerdo, volume testicular esquerdo, comprimento do testículo direito, largura do testículo direito e volume testicular foram superiores para os tourinhos mestiços Nelore x Aberdeen Angus em comparação aos tourinhos da raça Nelore (p<0,05). Outras características post-morten como, volume testicular direito, peso testicular com e sem epidídimo não se mostraram diferentes entre os grupamentos genéticos (p>0,05). Houve diferença no diâmetro dos túbulos seminíferos e altura de epitélio seminífero em animais alimentados com 14% de PB (p<0,05). No entanto, não houve diferença (p>0,05) dos valores médios obtidos nos animais dos tratamentos com 10, 14% de PB e a dieta de mantença (12 % de PB). Houve interação dos grupos genéticos com peso corporal (p<0,05). Os valores médios para peso corporal dos animais nos tratamentos com 10 e 12% de PB foram maiores nos animais mestiços Nelore x Aberdeen Angus que às obtidas para tourinhos da raça Nelore (p<0,05). Quando comparados à concentração de proteína bruta em relação ao peso corporal dos tourinhos da raça Nelore e mestiços Nelore x Aberdeen Angus, os valores médios obtidos foram maiores para os animais dos tratamentos com 10, 12 e 14 % de PB quando comparados aos animais do tratamento com dieta de mantença com 12 % de PB (p<0,05). O índice gonadossomático para os animais do tratamento de mantença com 12 % de PB foi maior para os tourinhos mestiços Nelore x Aberdeen Angus que os índices obtidos para os animais da raça Nelore (p<0,05). No segundo capítulo: o objetivo deste estudo foi comparar oito modelos não lineares para descrever a curva de crescimento do perímetro escrotal (PE) em função da idade em touros da raça Nelore em manejo extensivo. Nas análises foram utilizadas 32.635 mensurações do perímetro escrotal provenientes de 12974 touros da raça Nelore com idade entre 18 a 170 meses. Foram avaliados os modelos não-lineares Logístico, Brody, Gompertz, Richards, Von Bertalanffy, Tanaka, Exponencial negativo e Janoschek e seus parâmetros obtidos pelo método iterativo de Gauss-Newton usado para a estimação dos parâmetros para cada modelo não-linear, usando o Proc NLIN do Statistical Analysis System. O modelo Brody foi escolhido para análise dos efeitos do local de origem e do ano de nascimento dos animais sobre os parâmetros A e k. Os modelos de Richards e de Janoschek não convergiram. O parâmetro A (assíntota) foi similar para os modelos Logístico (39,87), Brody (39,95), Gompertz (39,91), Von Bertalanffy (39,92) e Exponencial negativo (39,65). O modelo Logístico estimou o maior valor para o parâmetro B (1,25), seguido do modelo Gompertz (1,00), Brody (0,80), Von Bertalanffy (0,31) e Tanaka (0,20). O parâmetro k (taxa de maturidade) apresentou a maior estimativa para o modelo Logístico (0,00264), seguido pelo modelo Gompertz (0,00245), Von Bertalanffy (0,00238) e Brody (0,00226). O modelo Tanaka estimou o ponto de inflexão aos 596 dias de idade com 31,03 cm de perímetro escrotal. O modelo Tanaka teve as melhores estimativas de ajuste dentre os modelos avaliados. O maior R 2 foi observado pelo modelo Tanaka (0,432). Os modelos assintóticos apresentaram valores médios semelhantes de R 2 . Todos os modelos não-lineares apresentaram valores semelhantes de soma de quadrados dos erros (ESS), erro médio de predição (APE) e desvio absoluto médio (MAD). O local e ano de nascimento mostraram efeito significativo sobres os parâmetros A e k. Em forma geral, todos os modelos apresentaram alguma tendência de sub ou superestimar o perímetro escrotal. Os resultados obtidos permitiram concluir que o modelo de Brody foi o mais adequado para descrever o perímetro escrotal em função da idade de touros da raça Nelore criados em manejo extensivo. / The objective of this study was to evaluate testicular growth and testicular biometry in vivo and postmortem in Nellore and Nellore x Aberdeen Angus crossbred bovine fed with different diets (Sugarcane silage / sugarcane bagasse, sugar cane in natura and corn silage) created in feedlot immediately after weaning (eight months old) until the end of the finishing period (15 months). A total of 112 Nellore and Nellore x Aberdeen Angus crossbreds bulls were used (in the three experiments) with mean ages between eight and nine months and with body weights between 230 to 270 kg. This study was conducted in three phases. In experiments 1 and 2, the management of the animals was conducted in six collective pens, and in experiment 3 the management of the animals was conducted in individual pens. In the first two experimental phases, the management was in pens equipped with electronic gate system (Calan Gate type) that allowed access to the trough individually. The water was supplied ad libitum in all the pens. Measurements of testicular biometrics, scrotal circumference (SC), left testicular length (LTL) and right (RTL), left testicle width (LTW) and right width (RTW) of all the animals were performed at 28-day intervals during the experimental period and after slaughter. After obtaining the gonads, two testicular fragments were collected per animal and stored in Bouin fixative solution for 18 hours; the fragments were transferred and conditioned in 70% alcohol. Subsequently, the testicular fragments were submitted to the dehydration process in alcoholic solutions in increasing and successive concentrations each 60 minutes. After dehydration, the fragments were soaked in xylol and embedded in paraffin. Then, with a microtome, the sections were cut with 4 μm thickness and mounted on histological slides and stained with hematoxylin / eosin and coverslips assembled with Entellan. In Experiment I, during the growth period of bulls fed with sugarcane silage, there were differences in the body weight mean values of the animals with high performance treatment in the growth period in relation to the values obtained in the treatment with low performance in the same period (p <0.05), and in the finishing period using sugar cane bagasse, the body weight and postmortem testicular biometrics mean values of the animals did not show any difference between the treatments (p> 0.05). Analyzing the tubular diameter and height of the seminiferous epithelium in the growth period there was no difference between the mean values of the animals in the different treatments (p> 0.05). However, when comparing the growth and finishing period, there was a difference between the mean values of the seminiferous tubule diameters (p <0.05), being higher in the finishing period. The seminiferous epithelium height mean values of the animals in the treatment with low performance in the growth period and high performance in the finishing period (BA) were higher than the values presented by the bulls in the growth period (p <0.05 ). There was a difference in the body weight of the high performance treatment in the growth period in relation to the other treatments (p <0.05). There was no difference in mean values for scrotal circumference at the age of 10 - 11 months old for Nellore bulls in high performance treatment during the growth period and high performance in the finishing period (AA) and average performance in the growing period and high performance in the finishing period (MA). The BA treatment differed from the AA treatment at the same age (p <0.05). There was a difference in the finishing period at 16 - 17 months of age in relation to the other treatments (p <0.05). In experiment II, there was no difference between body weight and postmortem testicular biometries (p> 0.05). Regarding the tubule diameter and height of the seminiferous epithelium, there was no difference between the means obtained in the different treatments (p> 0.05). There was a difference in body weight in treatment B compared to treatment C for 11-12 and over 13 months of animals age (p <0.05). There was a difference in the scrotal circumference of Nellore bulls above 13 months of age in relation to the 9 - 10 and 11 - 12 months of conventional diet treatment, 100% supply of Ca, P and micromineral requirements (A), conventional diet to supply 100% of the requirements of microminerals, and without the addition of limestone and dicalcium phosphate (C) and conventional diet without the addition of limestone, dicalcium phosphate and premix micromineral (D). In experiment III, the animals of the treatment with 14% CP presented higher body weight means values compared to those with 10% of CP and the means obtained from the animals submitted to the maintenance diet with 12% of CP did not differ from the animals submitted to diets with 10 and 14% CP (p> 0.05). The postmortem testicular biometry mean values in the animals treated with 10, 12 and 14% CP were higher than the values obtained for the maintenance treatment animals with 12% CP (p <0.05). There was a significant interaction between ages with body weight. The body weight of the 10, 12 and 14% crude protein treatments for Nellore and Nellore x Aberdeen Angus bulls was higher when compared to the maintenance treatment. The body weight mean values of 12 and 14% crude protein treatments for Nellore bulls did not differ among them (p> 0.05), but the mean values obtained for the treatments with maintenance diet differed from the other means obtained in the other evaluated treatments (p <0.05). The interaction between age and race for body weight differed for Nellore and Nellore x Aberdeen Angus bulls at 14 and 16 months of age, when compared to the other age treatments (p <0.05). The scrotal circumference of 10, 12, 14% and maintenance treatments did not differ when evaluated by age treatment (p> 0.05). The age range of 14 - 16 months treatments with 12, 14% and maintenance diets differed when compared to the other age treatment (p <0.05). However, there was no difference in the gonadosomatic index (GSI) obtained for the animals in the different diets (p> 0.05). Analyzing the effect of genetic groups, the values obtained for body weight, left testicle length, left testicle width, left testicle volume, right testicle length, right testicle width and testicular volume were higher for Nellore x Aberdeen Angus crossbred bulls compared to Nellore bulls (p <0.05). Other postmortem characteristics such as, right testicular volume, testicular weight with and without epididymis were not shown to be different among genetic groups (p> 0.05). There was a difference in the diameter of the seminiferous tubules and height of seminiferous epithelium in animals fed with 14% CP (p <0.05). However, there was no difference (p> 0.05) in the mean values obtained in 10, 14% CP and the maintenance (12% CP) treatments. There was an interaction of genetic groups with body weight (p <0.05). The body weight mean values of the animals with 10 and 12% CP treatments were higher in Nellore x Aberdeen Angus crossbred animals than those obtained for Nellore bulls (p <0.05). When compared the crude protein concentration in relation to the body weight of the Nellore and Nellore crossbreds bulls, the mean values obtained were higher for the animals treated with 10, 12 and 14 % CP when compared to the treatment animals with maintenance diet 12% CP (p <0.05). The gonadosomatic index for the maintenance treatment 12% CP was higher for Nellore x Aberdeen Angus crossbred bulls than the Nellore bulls (p <0.05). In the second chapter: The objective of this study was to compare eight nonlinear models to describe the growth curve of the scrotal circumference (SC) as a function of age in Nellore bulls in extensive management. In the analysis, 32,635 scrotal circumference measurements were performed from 12,974 Nellore bulls with a mean age of 18 months up to 170 months of age. The nonlinear models Logistic, Brody, Gompertz, Richards, Von Bertalanffy, Tanaka, Negative Exponential and Janoschek and their parameters obtained by the Gauss-Newton interactive method were used to estimate the parameters for each nonlinear model, and were evaluated using Proc NLIN from the Statistical Analysis System. The Brody model was chosen to analyze the effects of the origin place and the birth year of the animals on the parameters A and k. The Richards and Janoschek models did not converge. The A parameter (asymptote) was similar for Logistic (39.87), Brody (39.95), Gompertz (39.91), Von Bertalanffy (39.92) and Negative Exponential (39.65) models. The logistic model estimated the highest value for B parameter (1,25), followed by the Gompertz (1,00), Brody (0,80), Von Bertalanffy (0,31) and Tanaka (0,20) models. The k parameter (maturity rate) presented the highest estimate for the logistic model (0.00264), followed by the Gompertz (0.00245), Von Bertalanffy (0.00238) and Brody (0.00226) models. The Tanaka model estimated the inflection point at 596 days of age with 31.03 cm of scrotal circumference. The Tanaka model had the best fit estimates among the evaluated models. The highest R 2 was observed by the Tanaka model (0.432). The asymptotic models presented similar R 2 mean values. All nonlinear models presented similar values of error sum of squares (ESS), average prediction error (APE) and mean absolute deviation (MAD). The place and year of birth showed a significant effect on the parameters A and k. In general, all the models presented some tendency to sub or overestimate the scrotal perimeter. The results obtained allowed the conclusion that the Brody model was the most adequate to describe the scrotal circumference according to the age of Nellore bulls raised in extensive management.
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Farinha de Spirulina como aditivo atrato-palatabilizante em dietas balanceadas para o camarão marinho Litopenaeus vannamei / Spirulina meal as an additive in palatability attractive-balanced diets for marine shrimp Litopenaeus vannamei

Silva Neto, José Fernandes da January 2010 (has links)
SILVA NETO, José Fernandes da. Farinha de Spirulina como aditivo atrato-palatabilizante em dietas balanceadas para o camarão marinho Litopenaeus vannamei. 2010. 44 f. : Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Engenharia de Pesca, Fortaleza-CE, 2010 / Submitted by Nádja Goes (nmoraissoares@gmail.com) on 2016-07-18T12:43:34Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_jfsilvaneto.pdf: 604995 bytes, checksum: db4e480a37925c8c84d3801a616871b4 (MD5) / Approved for entry into archive by Nádja Goes (nmoraissoares@gmail.com) on 2016-07-18T12:43:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_jfsilvaneto.pdf: 604995 bytes, checksum: db4e480a37925c8c84d3801a616871b4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-18T12:43:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_jfsilvaneto.pdf: 604995 bytes, checksum: db4e480a37925c8c84d3801a616871b4 (MD5) Previous issue date: 2010 / At present, there is a great effort to partially or completely replace fishmeal in artificial diets for less costly and more predictable vegetable protein ingredients. Experimental results of some studies indicate the potential of the Spirulina meal as a growth impeller in diets for marine shrimp. Despite its nutritional quality, no work has been conducted so far about the use of Spirulina meal as an additive in complete diets for Litopenaeus vannamei. The present work aimed at investigating the growth performance and feeding preference of L. vannamei raised under controlled laboratory conditions fed diets supplemented or deprived with Spirulina meal. Juveniles of L. vannamei (3.89  0.25 g) were stocked under intensive conditions at 44 shrimp/tank (64 juveniles/m²) in 28 polyethylene tanks of 500 L and raised for 71 days. Diets were supplemented with 0.5% of a commercial feed attractant for marine shrimp (MAC and BAC) or with 0.5% of Spirulina meal (MSP and BSP). In MAC and MSP and BAC and BSP, inclusion of fishmeal was reduced at 25% and 50%, respectively. In a second study, diets were offered to animals in a two feeding trays clearly identified, in equal amounts, delivered at the same time in the opposite sides of each tank and simultaneously recovered. Feed remaining in each feeding tray was collected and weighted to calculate the dry weight. Weekly shrimp weight gain fed diet MSP (0.89 ± 0.03 g) was not significantly different from those fed diet MAC (0.89 ± 0.01 g). Feed conversion rate and protein efficiency rate for shrimp fed diet MSP were not significantly different from those seen for CN1 and P. Final body weight and survival of shrimp fed diet MSP were not significantly different from those observed for CN1 and P. The attractability study demonstrated that MSP showed a significantly higher preference compared to MAC diet. It can be concluded that Spirulina meal added at 0.5% in a complete diet for juveniles of L. vannamei acted as a feeding attractant capable of promoting the same effects of a commercial additive. Further work is required to evaluate others inclusion levels, cheap production techniques, compounds responsible for attractability’s Spirulina meal etc / Há, presentemente, grande esforço de pesquisa no sentido de se substituir, parcial ou totalmente, a farinha de peixe das dietas artificiais por fontes protéicas vegetais, de menor custo e maior previsibilidade de produção. Os resultados experimentais obtidos em alguns trabalhos evidenciam o bom potencial da farinha de Spirulina como aditivo impulsor do crescimento em dietas para camarões marinhos. Apesar de sua qualidade nutricional, nenhum trabalho foi conduzido até agora sobre o uso da farinha de Spirulina como aditivo em dietas completas para L. vannamei. O presente trabalho objetivou o estudo do desempenho zootécnico e da preferência alimentar de juvenis de Litopenaeus vannamei criados em laboratório sob condições controladas alimentados com diferentes dietas suplementadas ou não com farinha de Spirulina. Juvenis de L. vannamei (3,89 ± 0,25 g) foram estocados intensivamente em 28 tanques circulares de polietileno de 500 L, na densidade de 44 camarões/tanque (64 juvenis/m2) por 71 dias. As dietas foram suplementadas com 0,5% de um atrativo comercial para rações de camarão (MAC e BAC) ou com 0,5% de farinha de Spirulina (MSP e BSP). Em MAC e MSP e em BAC e BSP houve reduções de 25% e 50% do nível de inclusão de farinha de peixe, respectivamente. No segundo experimento, as dietas foram oferecidas aos animais em duas bandejas claramente identificadas, em quantidades iguais, colocadas no mesmo momento, em lados opostos dentro de cada tanque e foram recolhidas no mesmo instante. A ração remanescente em cada bandeja de alimentação foi coletada e pesada para calcular o peso seco posteriormente. O ganho em peso semanal dos camarões alimentados com a ração MSP (0,89 ± 0,03 g) não foi significativamente diferente daqueles que se alimentaram com a dieta MAC (0,89 ± 0,01 g) e P (0,95 ± 0,08 g). O fator de conversão alimentar e a taxa de eficiência protéica dos camarões alimentados com MSP não foram estatisticamente diferentes daqueles observados em CN1 e P. O peso corporal final e a sobrevivência dos camarões alimentados com MSP não foram significativamente diferentes daqueles observados em CN1 e P. O estudo da atratividade mostrou que MSP teve preferência significativamente maior pelos camarões do que a dieta MAC. Pode ser concluído que a farinha de Spirulina adicionada a 0,5% em uma dieta completa para juvenis de L. vannamei atuou como um atrativo alimentar, e foi capaz de promover os mesmos efeitos de um aditivo comercial. Trabalhos futuros são requeridos para avaliar outros níveis de inclusão, técnicas de produção baratas, compostos responsáveis pela atratividade da farinha de Spirulina etc
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Organominerais na alimentação de frango de corte / Organic trace mineral in poultry diets

Vieira, Rodolfo Alves 18 February 2015 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-01-25T12:56:53Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 355383 bytes, checksum: 0f9d31dfbbdc14ca756e5460a44b76e8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T12:56:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 355383 bytes, checksum: 0f9d31dfbbdc14ca756e5460a44b76e8 (MD5) Previous issue date: 2015-02-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Dois experimentos foram realizados no setor de avicultura da Universidade Federal de Viçosa no sentido de avaliar a suplementação de microminerais quelatados e selênio levedura em reduzidos níveis em dietas para frangos de corte e comparar seus efeitos entre os diferentes níveis suplementados com a suplementação de microminerais inorgânicos a níveis industriais. No primeiro experimento foram avaliados a suplementação dos microminerais nos períodos de 1 a 21dias e de 1 a 49 dias, sendo utilizado um total de 2000 frangos de corte machos da linhagem comercial Cobb 500, distribuídos em um delineamento experimental em blocos casualizados com 8 tratamentos, 10 repetições e 25animais por unidade experimental. Os tratamentos constituíram de uma dieta sem suplementação de microminerais, uma dieta com suplementação de microminerais inorgânicos a nível industrial (100%) e seis dietas com microminerais quelatados (Zn, Mn, Fe, Cu) e Se levedura suplementados em percentuais médios de 11, 22, 33, 44, 55 e 66% da concentração dos microminerais suplementados na forma inorgânica a níveis industriais. O nível de 11% de suplementação na forma quelatada e de Se levedura garantiram o mesmo desempenho dos animais suplementados com minerais inorgânicos em níveis industriais (100%), entretanto, ao analisar a deposição tecidual, o nível de 33% da suplementação na forma de minerais quelatados e Se levedura foi o mais recomendado para garantir a manutenção do desempenho e a concentração de microminerais nos tecidos, apresentando a vantagem de reduzir a perda de microminerais na cama. No segundo experimento foram avaliados a suplementação de microminerias nos períodos de 21 a 35 dias e 21 a 42 dias de vida. Para isso foram utilizados 1760 frangos de corte machos da linhagem cobb 500, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado com 8 tratamentos, 10 repetições e 22 animais por unidade experimental. Durante o período de 1 a 21 dias de vida, os animais foram suplementados com minerais quelatados e selênio levedura com o nível de 33% , determinado no experimento anterior, com excessão dos animais destinados ao tratamento com suplementação de minerais inorgânicos de 1 a 42 dias. Os 8 tratamentos foram: uma dieta suplementada com micromineirais inorgânicos a nível industrial de 1 a 42dias, uma dieta suplementado com microminerais inorgânicos a nível industrial porem apenas dos 21 a 42 dias, uma dieta sem suplementação de microminerais a partir dos 21 dias e 5 dietas com organominerais (Zn, Mn, Fe, Cu e Se), que suplementaram os animais em percentuais médios de 11, 22, 33, 45 e 56% da suplementação a nível industrial, porem na forma de organominerais. Assim como o primeiro experimento, o nível de 11% do nível industrial de microminerais na forma de organominerais garantiu o mesmo desempenho e qualidade de carne dos animais, entretanto, o nível de 22% foi o que proporcionou resultados de deposição tecidual igual a superior ao tratamentos suplementados com microminerais inorgânicos, sendo o mais recomendado. O nível de 33% do nível industrial de suplementação de microminerais na forma de organominerais no período de 1 a 21 dias e de 22% do nível industrial na forma de organominerais são suficientes para manter o desempenho, a deposição de minerais, Cu, Fe, Zn e Se nos tecidos e a qualidade de carne, com a vantagem de diminuir a excreção no ambiente. / Two trial were performed at poultry farm sector of Viçosa Federal University to assess the chelated trace mineral, and selenium yeast supplementation at low levels in diets for broilers, and compare their effects between the different supplementation levels of inorganic trace minerals supplemented industrial levels. Two experiments were performed at the Federal University of Viçosa poultry sector to assess the chelated trace mineral supplementation and selenium yeast at low levels in diets for broilers, and compare its effects between different levels of supplementation with the inorganic trace mineral supplemented as industrial levels. At the first experiment were evaluated trace minerals supplementation at 1 to 21 days and 1-49 days, and used a total of 2,000 male broilers of commercial line Cobb 500, distributed in a randomized complete block design with 8 treatments, 10 repetitions, and 25animais each. The treatments consisted of a diet without trace mineral supplementation, a diet supplemented with inorganic trace minerals as industrial level (100%), and six diets with chelated trace minerals (Zn, Mn, Fe, Cu) and Se yeast supplemented in average percentage of 11, 22, 33, 44, 55 and 66% of trace minerals concentration, supplemented in inorganic form as industrial levels. The level of 11% supplementation in chelated form and Se yeast get the same performance of animals supplemented with inorganic minerals as industrial levels (100%). However, after tissue deposition analyze, the 33% level of supplementation in the form of chelated minerals and Se yeast was the most suitable for ensuring the maintenance performance and the concentration of trace minerals in tissues, with the advantage of decrease trace mineral lost as excretions in the litter. The second experiment evaluated the microminerias supplementation at periods of 21-35 days, and 21-42 days. 1760 male broilers (cobb 500) were distributed in a completely randomized design with 8 treatments, 10 replicates of 22 animals each. During the period from 1 to 21 days, the animals were supplemented with chelated minerals and selenium yeast in the level of 33%, determined in the previous experiment, with the exception of animals for treatment with supplementation of inorganic mineral 1 to 42 days. The 8 treatments were: a diet supplemented with inorganic micromineirais as industrial level from 1 to 42dias, a diet supplemented with inorganic trace minerals as industrial level from 21 to 42 days, a diet with no trace mineral supplementation from 21 to 42 days, and 5 diets with organic minerals (Zn, Mn, Fe, Cu and Se) supplemented as average percentage of 11, 22, 33, 45 and 56% of industrial level supplementation, but in the organic mineral form. Like the first experiment, the level of 11% of industrial level, but in organic mineral form secured same performance, and quality of meat of animals. However, the level of 22% provided tissue deposition results equal to the upper when compared with inorganic trace minerals supplementation, therefore it was the most recommended. The level of 33% of industrial supplementation, but in organic form from 1 to 21 days, and the level of 22% of industrial supplementation, but in organic form are sufficient to maintain the performance, the mineral deposition in tissues, the meat quality, with the advantage of reducing the mineral excretion into the environment.
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Impacts of diet inversion on voluntary intake, digesta and fecal composition, and bacterial community composition in rumen of cattle fed tropical forage-based diets / Impactos da inversão de dietas sobre o consume voluntário, composição fecal e da digesta e perfil microbiano no rúmen de bovinos alimentados com dietas baseadas em forragens tropicais

Machado, Marcelo Grossi 07 December 2015 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-03-08T16:38:41Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 3677609 bytes, checksum: e7c9194fab20acbd87eb546cca7f07e6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-08T16:38:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 3677609 bytes, checksum: e7c9194fab20acbd87eb546cca7f07e6 (MD5) Previous issue date: 2015-12-07 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Objetivou-se avaliar o impacto da inversão de dietas sobre o consumo voluntário, composição das fezes e digesta ruminal, fermentação ruminal e estrutura da microbiota ruminal de bovinos alimentados com dietas baseadas em forragens tropicais e estabelecer a duração mínima do período de adaptação que poderia ser aplicado em protocolos de experimentos conduzidos em delineamentos em crossover e changeover. Doze bovinos mestiços Europeu × Zebu fistulados no rúmen foram utilizados no experimento (quatro animais jovens não-castrados, quatro animais castrados e quatro novilhas). O experimento teve a duração total de 60 dias e duas inversões de dietas foram realizadas no 21o e 41o dias. Quatro sequências de dietas foram avaliadas: cana-se-açúcar-silagem de milho-cana-de- açúcar, silagem de milho-cana-de-açúcar-silagem de milho, baixo concentrado-alto concentrado-baixo concentrado e alto concentrado-baixo concentrado-alto concentrado. Todas as dietas foram ajustadas com ureia para apresentarem 110 g de proteína bruta por kg de matéria seca. Quatro grupos de variáveis foram avaliados ao longo do experimento: características do consumo voluntário, excreção e composição fecal, composição da digesta ruminal e perfil de fermentação ruminal. O comportamento dos grupos ao longo do tempo foi interpretado por um procedimento de agrupamento não-hierárquico. A diversidade das populações bacterianas da fase líquida da digesta ruminal foram avaliadas por PCR-DGGE somente nos animais jovens não castrados entre 6 dias antes e 20 dias após a segunda inversão de dietas. Variações na estrutura da comunidade bacteriana foram avaliadas por intermédio de procedimento de agrupamento utilizando-se o método de pares de grupos não-ponderados com média aritmética. A estabilização do consumo voluntário, digesta ruminal, excreção e composição fecal e fermentação ruminal ocorreu entre 9 e 13, 9 e 14, 6 e 13, e 4 e 11 dias após a inversão de dietas, respectivamente. A comunidade bacteriana na fase líquida estabilizou entre 3 e 9 dias após a inversão das dietas. O tempo máximo requerido para adaptação entre todas as características deve ser escolhido para assegurar-se a utilização de protocolo experimental robusto. Assim, a partir dos resultados do presente trabalho, entre todos os tempos necessários para a adaptação do consumo, excreção fecal, composição e perfil de fermentação ruminal e microbiota ruminal, períodos de adaptação de 14 dias são recomendados para experimentos em changeover e crossover com bovinos alimentados com dietas baseadas em forragens tropicais. / The objective of this study was to evaluate the impact of the diet inversion on voluntary intake, ruminal digesta and feces composition, ruminal fermentation, and bacterial community composition in cattle fed tropical forage-based diest and to establish the minimal length of the adaptation period that could be applied to changeover or crossover design protocols. Twelve rumen-cannulated crossbreed (B. taurus × B. indicus) bovines were used in this experiment (four young bulls, four steers, and four heifers). The experiment lasted 60 d and two diet inversions were done at d 21 and d 41. Four diet sequences were evaluated (one animal of each category per sequence): sugarcane-corn silage-sugarcane, corn silage-sugarcane-corn silage, high-low-high concentrate diets, and low-high-low concentrate diets. All diets were adjusted to 110 g crude protein per kg of dry matter by using urea. Four group of variables were evaluated along experimental days: voluntary intake characteristics, fecal excretion and composition, ruminal digesta compostion, and ruminal fermentation profile. The pattern of the groups along time was interpreted through a non-hierarchical clustering procedure. The diversity of the liquid-associated rumen bacterial community was evaluated by PCR-DGGE in the young bulls from 6 days before to 20 days after the second diet inversion. The pattern of microbial diversity was evaluated through a clustering procedure using the unweight pair group method with arithmetic mean. Stabilization of the voluntary intake, ruminal digesta, fecal excretion and composition, and rumen fermentation profile was achieved within 9-13, 9- 14, 6-13, and 4-11 days after diet inversion, respectively. The bacterial community in the liquid phase stabilized within 3-9 days after diet inversion. The maximum required adaptation period among all characteristics must be chosen to assure the utilization of a robust experimental protocol. From the results of this experiment, among all obtained times to adapt intake, fecal and digesta composition, and ruminal fermentation and microbial diversity, a 14- days adaptation period is recommended for changeover and crossover experiments with cattle fed tropical forage-based diets.
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Energia líquida em rações com redução de proteína bruta para suínos dos 60 aos 110 kg / Net energy in diets with reduced crude protein for pigs from 60 to 110 kg

Barbosa, Lívia Maria dos Reis 19 February 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-03-28T14:22:34Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1099004 bytes, checksum: 5e0e6ab11253361dd7a3dae9321c66a7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-28T14:22:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1099004 bytes, checksum: 5e0e6ab11253361dd7a3dae9321c66a7 (MD5) Previous issue date: 2016-02-19 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Dois experimentos foram conduzidos para avaliar os efeitos da redução da proteína bruta (PB) da ração, corrigindo-se ou não os níveis de energia líquida (EL), sobre o desempenho e características de carcaça de suínos. No experimento I, foram utilizados 72 suínos híbridos comerciais, machos castrados, selecionados para deposição de carne, com peso inicial de 60,0 ± 2,41 kg. Os animais foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (T1 - 17,85% de PB e 2589 kcal de EL/kg; T2 - 13,40% de PB e 2631 kcal de EL/kg; T3 - 13,40% de PB e 2589 kcal de EL/kg; T4 - 13,40% de PB e 2589 kcal de EL/kg, alimentação pareada ao T1), nove repetições e dois animais por unidade experimental. No experimento II, foram utilizados 64 suínos, híbridos comerciais, machos castrados, selecionados para deposição de carne, com peso inicial de 90 ± 2,96 kg. Os animais foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (T1 -16,62% de PB e 2604 kcal de EL/kg; T2 - 12,34% de PB e 2645 kcal de EL/kg; T3 - 12,34% de PB e 2604 kcal de EL/kg; T4 - 12,34% de PB e 2604 kcal de EL/kg, alimentação pareada ao T1), oito repetições e dois animais por unidade experimental. No experimento I, não houve efeito (P>0,05) dos níveis de PB e de EL da ração sobre os parâmetros de desempenho (peso médio final, PMF; consumo de ração médio diário, CRD; ganho de peso médio diário, GPD; conversão alimentar, CA; consumo de energia líquida, CEL e consumo de lisina digestível, CLD) e de características de carcaça (área de olho de lombo, AOL e espessura de toucinho, ET) avaliados. No experimento II, Os suínos alimentados com a ração com 12,34% de PB e 2645 kcal de EL/kg tiveram maior (P<0,05) GPD comparado aos animais alimentados com ração sem redução de PB (16,62%) e 2604 kcal de EL/kg. Os animais que consumiram as rações contendo 12,34% de PB e 2604 kcal de EL/kg tiveram valor de GPD intermediário aos animais dos demais tratamentos. Não foi observado efeito (P>0,05) dos níveis de PB e de EL da ração sobre os demais parâmetros de desempenho (PMF, CRD, CA, CEL e CLD) e de características de carcaça avaliados (AOL e ET). Para suínos dos 60 aos 90 kg, a redução da PB da ração de 17,85 para 13,40%, mantendo- se ou não o nível de EL da ração, não compromete o desempenho, nem as características de carcaça dos animais. Para suínos dos 90 aos 110 kg, a redução da PB da ração de 16,62 para 12,34%, mantendo-se o mesmo nível de EL (2604 kcal/kg) da ração com 16,62% de PB, não compromete o desempenho nem as características de carcaça dos animais. / Two experiments were conducted to evaluate the effects of low-crude protein diets with or without correction of net energy (NE) levels on swine performance and carcass traits. In the first experiment, 72 crossbred barrows selected for meat deposition with initial body weight of 60.0 ± 2.41 kg were used. A randomized blocks experimental design with four treatments was used (T1 – 17.85% CP and 2,589 kcal NE/kg; T2 – 13.40% CP and 2,631 kcal NE/kg; T3 - 13.40% CP and 2,589 kcal NE/kg; T4 – 13.40% CP and 2,589 kcal NE/kg); nine replications with two animals each were used. There was no effect (P>0.05) of CP and NE levels in the diet on the parameters evaluated. For swine weighing 60 to 90 kg, reduction from 17.85% to 13.40% in CP, while keeping the NE constant in 2,589 kcal/kg did not affect animal performance and carcass traits. In the second experiment, 64 crossbred barrows selected for meat deposition with initial weight of 90.0 ± 2.96 kg were used. A randomized blocks experimental design with four treatments were used (T1 -16.60% CP and 2604 kcal NE/kg; T2 – 12.32% CP and 2,645 kcal NE/kg; T3 – 12.32% CP and 2,604 kcal de NE/kg; T4 – 12.32% de CP and 2,604 kcal NE/kg); eight replications with two animals each were used. Pigs fed the diet containing 12.34% CP and 2,645 kcal NE/kg had greatest (P<0.05) average daily gain (ADG) compared to pigs fed the diet with no reduction on CP (16.62% CP and 2,604 kcal/NE kg). Diets containing 12.34% CP and 2,604 kcal/kg resulted in pigs having an intermediate ADG, compared to pigs in other treatments. There was no effect (P>0.05) of dietary CP or NE levels on any other evaluated parameters. Reduction from 16.62% to 12.32% in CP, while keeping the NE level constant in 2,604 kcal/kg, did not affect animal performance and carcass traits of swine weighing 90 to 110 kg.
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Exigências de energia e proteína de bezerros mestiços Holandês-Gir alimentados com leite adicionado de sucedâneo contendo teores crescentes de matéria seca / Energy and protein requirements of Holstein-Gir crossbred calves fed with milk added of milk replacer containing increasing levels of dry matter

Jolomba, Marlinda Rufina 28 August 2015 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-04-01T09:05:31Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 499107 bytes, checksum: 9a67d623de74d9a8971d4903b1cf3b62 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-01T09:05:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 499107 bytes, checksum: 9a67d623de74d9a8971d4903b1cf3b62 (MD5) Previous issue date: 2015-08-28 / Objetivou-se estimar as exigências de energia e proteína para mantença e ganho de peso de bezerros mestiços Holandês-Gir, do nascimento até os 60 dias de idade. Foram utilizados 42 bezerros mestiços Holandês-Gir, não castrados, com peso corporal inicial de 35,56±5,86 kg e três dias de idade. Foi feito o balanceamento do grau de sangue dos bezerros, considerando-se o tratamentos de acordo com o grau de sangue correspondente, à medida que os bezerros nasciam. Do total de animais, seis foram selecionados para compor o grupo referência e abatidos no quinto dia de vida, para estimar o peso de corpo vazio inicial(PCVZi) e o conteúdo de energia no corpo inicial dos outros animais, quatro formaram o grupo mantença e os outros 32 foram distribuídos, por delineamento inteiramente casualizado (DIC), em quatro tratamentos, que consistiram em seis litros de leite com teores crescentes de matéria seca (MS) a 13,5 %; 16,1 %; 18,2 % e 20,4 %. Todos os tratamentos foram corrigidos para MS pela adição de sucedâneo no leite, de acordo com a porcentagem de MS desejada em cada tratamento. A adição de sucedâneo foi feita pela medição do teor de sólidos totais no leite,utilizando o refratômetro de Brix (Reichert Inc., Depew, NY), conforme o método descrito porMoore et al. (2009).Todos os animais receberam concentradoad libitum durante todo o experimento, exceto o grupo mantença, que recebeu apenas três litros de leite e água ad libitum durante todo o experimento. Os animais foram abatidos aos 60 dias de vida, exceto o grupo referência,no qual os animais foram abatidos ao quinto dia de vida. Foram realizados ensaios de digestibilidade em quatro animais por tratamento, nas idades médias de 28 e 56 dias, para estimativa do consumo de nutrientes digestíveis, sendo coletadas amostras de fezes durante cinco dias e feitas coletas totais de urina por 24 horas. Amostras de leite, concentrado e feno foram coletadas durante os ensaios de digestibilidade e semanalmente. Ao abate, foram coletadas amostras de carcaça (CAR), componentes não carcaça (CNC) e calculado o PCVZ de cada animal. As amostras de leite, concentrado, fezes, CAR e CNC foram avaliadas quanto aos teores de MS, proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), energia bruta (EB) e cinzas (CZ). No concentrado e fezes, foram quantificados os teores de fibra em detergente neutro corrigida para cinzas e proteína (FDNcp). Nas amostras de urina, foi calculado o teor de nitrogênio urinário total (NU) e excreção de derivados de purina. As relações do peso de corpo vazio (PCVZ) sobre peso corporal (PC) e ganho de peso de corpo vazio (GPCVZ) sobre ganho de peso corporal (GPC) foram 0,9598 e 0,9764 kg, respectivamente. A exigência de energia líquida para mantença (EL m ) foi de 57,6 kcal/PCVZ 0,75 /dia e aexigência de energia metabolizável para mantença (EM m ) foi de 86,8 kcal/PCVZ 0,75 /dia. A eficiência de utilização da energia metabolizável para mantença (k m ) foi de 66 %. Não foram observadas diferenças (P>0,05) entre grupos genéticos para as exigências de energia líquida por quilo de ganho de peso de corpo vazio, podendo ser estimada em Mcal/dia, pelaseguinte equação: EL g = (0,7098 x PCVZ 0,2521 x GPCVZ).A eficiência de utilização da energia metabolizável para ganho(k g ) foi de 27 %. Aexigência de proteína metabolizável para mantença (PM m ) foi de 3,22 g/kg PCVZ 0,75 . Não houve efeito de grupo genético sobre os requisitos líquidos de proteína para cada quilo de ganho, em g/dia e sugere-se utilizar a equação a seguir: PL g = -27,4272 +104,53 x GPCVZ + 46,8060 x ERpara estimá-los. A eficiência de utilização da proteína metabolizável para ganho (k g ) foi de 59,09 %. Conclui-se que há decréscimodo consumo de concentrado, à medida que se aumenta o teor de MSno leite e a retenção de energia aumenta de acordo com o aumento do consumo de MS no leite, podendo haver decréscimo após as necessidades dos animais serem plenamente atendidas. A exigência de proteína líquida para ganho aumenta de acordo com o aumento e peso de corpo vazio dos animais.Não há efeito de grupo genético sobre as exigências de energia e proteína para bezerros mestiços lactentes. Entretanto, as diferenças genéticas sobre essas exigências são importantes e pesquisas futuras devem ser direcionadas na forma como tais diferenças podem ser manipuladas para melhorar os sistemas de produção. / The objective of this study was to estimate the energy and protein requirements for maintenance and weight gain of Holstein-Gyr crossbred dairy calves from birth to 60 days old. Forty two Holstein-Gyr crossbred three days old male uncastrated calves, with initial live weight of 35,56±5,86 kg were used. Calves < 15/16 Holstein were considered crossbred whereas calves > 15/16 Holstein were considered pure bred Holstein, being added to the treatments according to the birth date and the degree of cross breeding. The reference group consisted of six five days old calves that were slaughtered to estimate initial empty body weight (EBW) and initial body energy content of the other animals. The maintenance group consisted of four calves and the remaining 32 calves were subdivided into four treatments, and this was taken in account to balance the group subdivision. Treatments consisted six litters of milk with increasing levels of dry matter (DM) up to: 13.5 %; 16.1 %; 18.2 % and 20.4 %. All treatments were corrected for DM by adding milk replacer, according to the desired percentage of DM in each treatment. The addition of milk replacer was made by measuring the total solids content of milk using the refractometer Brix (Reichert Inc., Depew, NY) as the method described by Moore et al. (2009). All animals received concentrate ad libitum throughout the experiment,except the maintenance group which received only three litters and water ad libitumduring all the experiment.Calves were slaughtered at 60 days old, except the reference group in which the animals were slaughtered with five days old. Digestibility assays were performed in four animals per treatment, at the average ages of 28 and 56 days to estimate the consumption of digestible nutrients, and fecal samples were collected for five days while total urine collections were done for 24 hours. Milk, concentrate and hay samples were collected during the digestibility trials and weekly.At slaughter, carcass (CAR) andnon carcass components (CNC) samples were collected and the EBW was calculated for each animal. Milk, concentrate, feces, CAR and CNC samples were analyzed for DM, crude protein (CP), ether extract (EE), gross energy (GE) and ashes (As). The neutral detergent fiber corrected for ashes and protein (NDFap) levels were quantified in the concentrate and feces. In the urine samples it was estimated total urinary nitrogen content (NU) and excretion of purine derivatives. Relations of empty body weight (EBW) on body weight (BW) and empty body weight gain (EBWG) on body weight gain (BWG) were 0.9598 and 0.9764 kg, respectively. The net energy requirement (NEm) for maintenance was 57.6 kcal/PCVZ 0.75 /day and metabolizable energy requirement for maintenance (ME m ) was 86.8 kcal/PCVZ 0.75 /day. The efficiency of utilization of metabolizable energy for maintenance (k m ) was 66 %. No difference (P>0.05) was observed between genetic groups for the net energy requirements per kg of empty body weight gain and can be estimated inMcal/day, by the following equation: NE g = (0.7098 x PCVZ 0.2521 x EBWG). The efficiency of utilization of metabolizable energy for gain (k g ) was 27 %. The requirement of metabolizable protein for maintenance (MP m ) was 3.22 g/kg PCVZ 0.75 . There was no genetic group effect on net protein requirements for each kilogram gain in g/day, and it is suggested the use of the following equation: NP g = - 27.4272 + 104.53 x EBWG + 46.8060 x RE x to estimate them. The efficiency of utilization of metabolizable protein for gain (k g ) was 59.09 %. In conclusion, there is a decrease in concentrate intake as dry matter content in milk it increases and energy retention increases with increased dry matter intake in milk, with a possible decrease after the needs of animals were fully be met. The requirement for net protein for gain increases according to the increase in the empty body weight of animals. There is no genetic group effect on energy and protein requirements for crossbred sulking. However, genetic differences on these requirements are important and further research should be directed in how such differences can be manipulated to improve production systems. / Sem agência de fomento e arquivo PDf com gráficos incompletos.

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