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Determinação química e biológica de bauhinia forficata link subespécie pruinosa (pata-de-vaca - leguminosae)

Arigony, Ana Lúcia Vargas January 2005 (has links)
Bauhinia forficata, Leguminosae, é conhecida popularmente como pata-devaca e seus principais constituintes químicos são flavonóides. Ë comumente usada como antidiabética, mas existem relatos a respeito de suas atividades antioxidante e antiedematogênica. A fim de avaliar-se o comportamento de seus constituintes químicos frente a variações de temperatura e umidade, realizou-se estudo de estabilidade acelerada (50 ºC ± 2 oC e 90% ± 5% U.R.), onde a substância química majoritária (SQM) serviu como marcador para os devidos cálculos e, portanto, o seu isolamento prévio tornou-se imprescindível. Um método devidamente validado por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) foi utilizado para as análises e através das mesmas pode-se predizer uma reação de segunda ordem e, por conseguinte, um tempo de vida útil de 2,63 dias e um tempo de meia-vida de 23,65 dias. Avaliou-se, ainda, as atividades antioxidante (DPPH), antiedematogênica (edema em pata de ratos induzido pela carragenina) e anticolinesterásica (autobiografia). Para a atividade antioxidante, dos extratos testados, o butanólico foi o que demonstrou maior ação (54,73 µl/ml) sendo, no entanto, inferior ao padrão Ginkgo biloba (42,51 µl/ml). Na avaliação da atividade antiedematogênica, o extrato aquoso testado demonstrou um máximo de inibição de 76,5%. Ao testar-se a atividade anticolinesterásica de produtos isolados obtidos a partir de B. forficata, nenhuma ação significativa foi observada exigindo estudos complementares.
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Avaliação das variáveis analíticas dos métodos de determinação do teor de taninos totais baseados na formação de complexos com substâncias protéicas e derivados da polivinilpirrolidona

Verza, Simone Gasparin January 2006 (has links)
O presente trabalho objetivou estudar as principais variáveis analíticas associadas aos métodos espectrofotométricos de quantificação do teor de taninos utilizando caseína e pó-de-pele, os reagentes de Folin-Denis e Folin-Ciocalteu, bem como a avaliação de diferentes tipos de PVPP (Divergan® F, Divergan® RS, Kollidon® CL e PVPP-P6755) na substituição dos substratos protéicos. Para tanto, dois métodos de análise, um espectrofotométrico e outro por CLAE foram desenvolvidos, utilizando os polifenóis catequina, ácido tânico, ácido gálico e pirogalol como substâncias de referência e rutina como flavonóide modelo. Para maiores inferências uma solução extrativa de folhas secas de Psidium guajava L também foi quantificada. A análise comparativa assinalou o uso vantajoso do reagente de Folin-Ciocalteu, em relação ao reagente de Folin-Denis. Em termos de reprodutibilidade, a caseína grau técnico (GT) mostrou-se superior à caseína purificada, embora essa última possua maior afinidade pelos polifenóis testados. Contudo, as análises por UV-VIS e por CLAE em comprimentos de onda de 280m e 352 nm, demonstraram que tanto a caseína GT quanto o pó-de-pele não são seletivos para complexar taninos, de acordo com as normas do ICH. Tanto o pó-de-pele quanto a caseína GT foram capazes de complexar polifenóis e rutina de maneira inespecífica. Isso foi evidenciado quando misturas de um único polifenol e rutina ou a fração flavonoídica de P. guajava foram testadas. A capacidade de complexação de polifenóis e rutina por parte da PVPP foi avaliada por UV-VIS, DSC e CLAE. Os melhores resultados foram observados para PVPP-P6755, no entanto com restrições. De maneira similar a caseína GT e pó-depele a PVPP-P6755 foram capazes de complexar de maneira inespecífica rutina e outros flavonóides do extrato de P. guajava. Uma validação plena para o caso específico de folhas de P. guajava é questionável. No entanto, o método baseado na utilização de PVPP mostrou-se passível de padronização utilizando 500,0 mg de pó de droga, 2,0 mL de reagente de Folin-Ciocalteu, tempo de leitura 30 min após adição desse reagente e quantificação em 760 nm. Sob essas condições, a análise comparativa demonstrou que 50,0 mg de PVPP foram, em termos analíticos, equivalentes a 100,0 mg de pó-de-pele ou a 750 mg de caseína GT.
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Estudo de ácidos naftênicos em petróleo brasileiro: Métodos de extração e análise cromatográfica

Gruber, Liliane Dailei Almeida January 2009 (has links)
Os ácidos naftênicos (AN) são considerados os principais responsáveis pela corrosão durante a fase líquida do refino de petróleo e, como os óleos crus nacionais apresentam altos índices de acidez, medidos pelo índice TAN (do inglês total acid number), têm recebido especial atenção em recentes pesquisas sobre seu conteúdo e natureza. Contudo, não existe um método de extração validado que permita extrair os AN do petróleo em quantidade suficiente para a caracterização e identificação estrutural. Neste trabalho foram testados vários métodos de extração dos AN (cromatografia líquida de alta eficiência em escala preparativa, cromatografia líquida em coluna aberta e extração em fase sólida) para duas frações de petróleo brasileiro com elevada acidez. Foram avaliadas as diferentes fases estacionárias e o melhor procedimento foi a extração em fase sólida com fase SAX. Os extratos e uma amostra técnica de AN foram analisados por cromatografia gasosa monodimensional e bidimensional abrangente com detectores de ionização por chama e espectrometria de massas. Para a mistura técnica de AN também se fez uso de técnicas espectroscópicas (ressonância magnética nuclear e infravermelho) que se mostraram eficientes para a sua caracterização, além das técnicas cromatográficas. Os resultados indicaram a presença majoritária de ácidos carboxílicos acíclicos com até C e de alguns AN monocíclicos com até 18 átomos de carbono. / Naphthenic acids (NA) are considered primarily responsible for corrosion in the liquid phase of the petroleum refining, and as national crude oils presents high levels of acidity, measured by the TAN (Total Acid Number), they have receiving special attention in recent research about their content and nature. However, there is no validated extraction method that allows extracting the NA oil in sufficient quantity for characterization and structural identification. Several methods for extraction of NA were tested in this study (HPLC in preparative scale, open column liquid chromatograhpy and solid phase extraction) for two fractions of Brazilian oil with high acidity. Different stationary phases were evaluated and the best procedure is the solid phase extraction with SAX phase. The extracts and a technique NA sample were analyzed by gas chromatography mono dimensional and comprehensive twodimensional with detector flame ionization and mass spectrometry. For technical mixture of NA it was also carried out spectroscopic techniques (nuclear magnetic resonance and infrared) that have proven to be successful for this characterization, in addition to chromatographic techniques. The results indicated the predominant presence of carboxylic acids up to C20 alcohols and some NA monocyclic up to 18 carbon atoms.
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Avaliação de estabilidade de derivação farmacêutica hospitalar de vigabatrina

Ayres, Márcio Vinícius January 2016 (has links)
A vigabatrina (VGB) é um fármaco anticonvulsivante que apresenta apenas a forma farmacêutica sólida disponível para uso. Na área hospitalar, devido à ausência de medicamentos na forma farmacêutica líquida, são preparadas derivações a partir de comprimidos e cápsulas para adequar a administração da dose prescrita. No entanto, a falta de estudos de estabilidade podem comprometer a eficácia e segurança destas derivações. O objetivo deste trabalho foi analisar a estabilidade química de derivações de comprimidos de vigabatrina em condições de armazenamento sob diferentes temperaturas e variações na embalagem utilizada. A análise das derivações de VGB foi realizada através de cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). O método descrito na Farmacopeia Britânica (2016) foi covalidado quanto a especificidade, linearidade, precisão e exatidão. Amostras de derivação de VGB foram preparadas em triplicata e acondicionadas em frascos de vidro e de PET âmbar. Após, foram armazenadas sob três diferentes condições de temperatura: temperatura ambiente (15 a 30 °C), sob refrigeração (2 a 8 °C) e em estufa (40 °C). Foram coletadas amostras armazenadas nas diferentes embalagens a cada 7 dias, por um período de 35 dias para as amostras conservadas em temperatura ambiente e refrigerada. O mesmo procedimento foi realizado para as amostras conservadas em estufa, porém por um período de 28 dias Também foi analisado o pH das amostras em cada tempo de coleta. As derivações de VGB foram analisadas por CLAE e apresentaram variação dentro dos limites preconizados pela Farmacopeia Britânica 2016, até 21 dias para frascos de vidro e de PET âmbar para as temperaturas ambiente e refrigerada. As amostras de VGB conservadas em estufa, apresentaram redução acima de 10% após 7 dias de estudo. A menor variação de pH ocorreu em frasco de vidro âmbar armazenado sob refrigeração. O resultado deste estudo serve de referência no preparo de derivações de VGB para uso hospitalar, pois apresentou intervalo de tempo confiável e condições de armazenamento adequadas para sua utilização. Desta forma, os pacientes pediátricos que utilizam doses fracionadas ou pacientes em uso de sondas nasogástricas terão as derivações adequadamente preparadas, reduzindo o risco de erros de diluição e contaminação microbiológica, melhorando a eficácia e segurança terapêutica. / Vigabatrin (VGB) is an anticonvulsant drug that has only solid dosage form available for use. In hospital, due to lack of medicines in liquid dosage form, extemporaneous preparations are prepared from tablets and capsules to adapt the administration of the prescribed dose. However, the lack of stability studies may compromise the efficacy and safety of these preparations. The aim of this study was to analyze the chemical stability of VGB extemporaneous preparation from tablets at storage conditions in different temperatures and variations of packaging used. The analysis of VGB extemporaneous preparations were performed by high-performance liquid chromatography (HPLC). The method described in British Pharmacopoeia (2016) was co-validated for specificity, linearity, precision and accuracy. VGB extemporaneous preparations were prepared in triplicate and placed in amber glass and PET bottles, which were stored under three different conditions: at room temperature (15 to 30 °C), under refrigeration (2 to 8 °C), and oven (40 °C). Samples of preparations stored at room temperature and refrigeration were collected every 7 days along 35 days. The same was done for solutions kept at 40 °C, but for a period of 28 days. It was also analyzed the preparations pH for each sampling time VGB extemporaneous preparations were analyzed by HPLC and demonstrated variations within the limits of British Pharmacopoeia (2016) up to 21 days in amber glass and PET bottles at room and refrigerated temperatures. VGB content for preparations kept in oven decreased above 10% after 7 days of study. The lowest pH change occurred in amber glass bottle stored under refrigeration. Results of this study can be applied as a reference for VGB extemporaneous preparation in hospital, once it was demonstrated the reliability of storage time interval and proper conditions for the use. Thus, pediatric patients with fractionated doses or patients using nasogastric probe will have adequately prepared extemporaneous preparations, reducing the risk of dilution errors and microbiological contamination.
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Validação e estimativa da incerteza de medição de um método para determinação de aminas biogênicas por cromatografia líquida de alta eficiência em matriz de atum (Thunnus spp)

Olivo, Gisele January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:45:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320199.pdf: 1592228 bytes, checksum: 44197d72e87d709a1e19936d5f17e118 (MD5) Previous issue date: 2013 / As aminas biogênicas são bases nitrogenadas de baixa massa molecular, formadas através da descarboxilação de aminoácidos precursores. A presença de aminas biogênicas em alimentos, do ponto de vista quantitativo, tem grande importância tendo em vista que se originam pela ação de micro-organismo e sua presença pode indicar o grau de frescor do produto. Por esse motivo são empregadas como parâmetro de qualidade. Visando atender à necessidade de avaliar amostras de pescado quanto a sua qualidade, foi desenvolvido um método rápido de simples execução, utilizando a técnica de cromatografia líquida de alta eficiência para análise de aminas biogênicas. Para garantir a qualidade das medições o método desenvolvido foi validado nos quesitos: especificidade, seletividade, faixa de trabalho, linearidade, limite de detecção e quantificação, exatidão, precisão e robustez. O método validado tem um tempo total de corrida de 12 minutos, com separação total das aminas estudadas: triptamina, putrescina, cadaverina, histamina, espermidina e espermina. O método apresentou-se linear na faixa de 1,5 à 30 mg.kg-1 para a triptamina e de 3 à 30 mg.kg-1 para as demais aminas e demonstrou-se seletivo, específico, linear, preciso, exato e robusto. A fim de garantir a confiança nos resultados foi calculada a incerteza de medição, que é um dos elementos de garantia de qualidade mais importante implantada em um laboratório. O método proposto validado apresentou as características de desempenho necessárias para apresentar resultados confiáveis na determinação de aminas biogênicas em amostras de atum. <br> / Abstract : Biogenic amines are nitrogen bases of low molecular weight formed by decarboxylation of amino acid precursors. The presence of biogenic amines in foods, the quantitative point of view, is of great importance given that originate by the action of microorganisms and their presence may indicate the degree of product freshness. Therefore are used as quality parameter. Aiming to meet the need of evaluating samples of fish as their quality, we developed a rapid method for simple implementation, using the technique of high performance liquid chromatography analysis of efficiency for biogenic amines. To ensure the quality of the measurement method was validated in the categories: specificity, selectivity, working range, linearity, limit of detection and quantification, accuracy, precision and robustness. The validated method has a total run time of 12 minutes, with complete separation of amines studied: tryptamine, putrescine, cadaverine, histamine, spermidine and spermine. The method proved to be linear in the range of 1.5 to 30 mg.kg-1 for tryptamine and 3 to 30 mg.kg-1 for the other amines and demonstrated selective, specific, linear, precise, accurate and robust. In order to ensure confidence in the results was calculated measurement uncertainty, which is one element of quality assurance more important implanted in a laboratory. The proposed method validated showed the performance characteristics necessary to provide reliable results in the determination of biogenic amines in samples of tuna.
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Desenvolvimento de uma metodologia analítica para determinação de resíduos do acaricida avermectina B1a em mel por cromatografia líquida

Massarollo, Elton January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos. / Made available in DSpace on 2012-10-21T22:29:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Considerando a amplitude do uso das avermectinas como pesticidas na agricultura moderna, um novo e rápido método foi desenvolvido para determinação de avermectina B1a em mel. O método foi conduzido em amostras de mel fortificadas com soluções de referência em três níveis de concentração, 0,016 mg/Kg, 0,023 mg/Kg e 0,039 mg/Kg. O analito foi extraído da matriz por meio de extração liquido-líquido com metanol/acetato de etila/hexano seguida de evaporação e limpeza dos extratos em cartuchos de Extração em Fase Sólida com Sílica. A separação foi feita isocraticamente por meio de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência usando uma coluna de Fase Reversa com fase móvel composta por Acetonitrila:Metanol:Água. A detecção foi feita com detector de UV a 245 nm, tal que, a resposta do equipamento ao analito mostrou-se linear com coeficientes de correlação da ordem de 0,999. Os resultados mostraram que o método é suficientemente exato e preciso, com recuperações médias do analito entre 73,4% e 97,45%, e com Desvios Padrão Relativos variando de 0,91% a 13,7%. As condições estabelecidas para análise permitiriam, inclusive, a determinação do (Z)-8,9 isômero, formado por fotodegradação da avermectina B1a. Considerando sua degradação no ambiente, achados de avermectina B1a em mel poderiam indicar contato recente com o pesticida ou uso incorreto na aplicação.
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Contribuição para o desenvolvimento de método para análise quantitativa de cucurbitacinas em Wilbrandia ebracteata Cogn. e Luffa operculata (L.) Cogn., empregando CLAE e espectrofotometria no UV

Krepsky, Patrícia Baier January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T13:42:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 194615.pdf: 1449117 bytes, checksum: 7b32c0896905368d3067998b79d0315c (MD5) / W. ebracteata Cogn. (taiuiá) e L. operculata (L.) Cogn. (buchinha-do-norte) são espécies vegetais da família Cucurbitaceae, utilizadas como medicinais, sendo que as raízes de W. ebracteata apresentam di-hidrocucurbitacina B (DHCB) como constituinte majoritário, e os frutos de L. operculata, cucurbitacina B (CB). O objetivo deste trabalho é desenvolver métodos para doseamento de DHCB e de CB nestas espécies, empregando CLAE e espectrofotometria de absorção no UV. DHCB e CB foram isoladas, e tiveram sua pureza determinada por CLAE. Na otimização dos parâmetros da análise por CLAE (coluna ODS, 5 mm, 150 X 4,6 mm) foram testados diferentes eluentes, fluxos e comprimentos de onda, além de eluição por gradiente e isocrática. Em relação ao modo de preparo da amostra foram testadas extrações a partir de raízes de W. ebracteata, por maceração com etanol e posterior partição com éter de petróleo (EP) e diclorometano (DC), e extrações diretas por maceração com EP e DC. Foi selecionada a extração por maceração com EP, seguida de extração com DC em refluxo, sendo o extrato diclorometânico seco ressuspenso em acetonitrila e filtrado por membrana (0,45 mm). Para a análise por espectrofotometria no UV foi necessária uma diluição 1:10 a partir do extrato utilizado na análise por CLAE. Os parâmetros selecionados para o método por CLAE foram: eluente CH3CN:H2O 40:60; fluxo de 1,2 mL/min. Tanto por CLAE quanto por espectrofotometria de absorção no UV a detecção foi realizada em 210 e 230 nm. Foi realizada uma curva de calibração, obtendo-se fórmulas para o cálculo da concentração de DHCB e CB. Foram realizados estudos preliminares de validação determinando-se a linearidade, a exatidão, a precisão intra-ensaio e intermediária, além dos limites de detecção e quantificação. A análise por CLAE se mostrou reprodutível, a precisão intermediária encontrada (em média 8%) foi considerada satisfatória por tratar-se de análise de plantas. A recuperação (em média de 77%), demonstrou o grau de exatidão do método. A detecção em 230 nm foi mais apropriada por apresentar menor interferência de outras substâncias presentes no extrato. Por outro lado tanto a precisão quanto a exatidão obtida na análise por espectrofotometria no UV foram insatisfatórias, portanto, este método precisa ser reformulado. O método desenvolvido foi aplicado na análise de amostras comerciais de taiuiá e de buchinha-do-norte. Os resultados deste ensaio mostraram uma grande variabilidade quali e quantitativa nas amostras de taiuiá, enquanto que as amostras de buchinha diferiram apenas quanto ao teor de cucurbitacinas. Frações diclorometânicas de W. ebracteata e L. operculata empregadas em ensaios farmacológicos foram caracterizadas quali e quantitativamente.
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Estudo de ácidos naftênicos em petróleo brasileiro: Métodos de extração e análise cromatográfica

Gruber, Liliane Dailei Almeida January 2009 (has links)
Os ácidos naftênicos (AN) são considerados os principais responsáveis pela corrosão durante a fase líquida do refino de petróleo e, como os óleos crus nacionais apresentam altos índices de acidez, medidos pelo índice TAN (do inglês total acid number), têm recebido especial atenção em recentes pesquisas sobre seu conteúdo e natureza. Contudo, não existe um método de extração validado que permita extrair os AN do petróleo em quantidade suficiente para a caracterização e identificação estrutural. Neste trabalho foram testados vários métodos de extração dos AN (cromatografia líquida de alta eficiência em escala preparativa, cromatografia líquida em coluna aberta e extração em fase sólida) para duas frações de petróleo brasileiro com elevada acidez. Foram avaliadas as diferentes fases estacionárias e o melhor procedimento foi a extração em fase sólida com fase SAX. Os extratos e uma amostra técnica de AN foram analisados por cromatografia gasosa monodimensional e bidimensional abrangente com detectores de ionização por chama e espectrometria de massas. Para a mistura técnica de AN também se fez uso de técnicas espectroscópicas (ressonância magnética nuclear e infravermelho) que se mostraram eficientes para a sua caracterização, além das técnicas cromatográficas. Os resultados indicaram a presença majoritária de ácidos carboxílicos acíclicos com até C e de alguns AN monocíclicos com até 18 átomos de carbono. / Naphthenic acids (NA) are considered primarily responsible for corrosion in the liquid phase of the petroleum refining, and as national crude oils presents high levels of acidity, measured by the TAN (Total Acid Number), they have receiving special attention in recent research about their content and nature. However, there is no validated extraction method that allows extracting the NA oil in sufficient quantity for characterization and structural identification. Several methods for extraction of NA were tested in this study (HPLC in preparative scale, open column liquid chromatograhpy and solid phase extraction) for two fractions of Brazilian oil with high acidity. Different stationary phases were evaluated and the best procedure is the solid phase extraction with SAX phase. The extracts and a technique NA sample were analyzed by gas chromatography mono dimensional and comprehensive twodimensional with detector flame ionization and mass spectrometry. For technical mixture of NA it was also carried out spectroscopic techniques (nuclear magnetic resonance and infrared) that have proven to be successful for this characterization, in addition to chromatographic techniques. The results indicated the predominant presence of carboxylic acids up to C20 alcohols and some NA monocyclic up to 18 carbon atoms.
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Determinação química e biológica de bauhinia forficata link subespécie pruinosa (pata-de-vaca - leguminosae)

Arigony, Ana Lúcia Vargas January 2005 (has links)
Bauhinia forficata, Leguminosae, é conhecida popularmente como pata-devaca e seus principais constituintes químicos são flavonóides. Ë comumente usada como antidiabética, mas existem relatos a respeito de suas atividades antioxidante e antiedematogênica. A fim de avaliar-se o comportamento de seus constituintes químicos frente a variações de temperatura e umidade, realizou-se estudo de estabilidade acelerada (50 ºC ± 2 oC e 90% ± 5% U.R.), onde a substância química majoritária (SQM) serviu como marcador para os devidos cálculos e, portanto, o seu isolamento prévio tornou-se imprescindível. Um método devidamente validado por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) foi utilizado para as análises e através das mesmas pode-se predizer uma reação de segunda ordem e, por conseguinte, um tempo de vida útil de 2,63 dias e um tempo de meia-vida de 23,65 dias. Avaliou-se, ainda, as atividades antioxidante (DPPH), antiedematogênica (edema em pata de ratos induzido pela carragenina) e anticolinesterásica (autobiografia). Para a atividade antioxidante, dos extratos testados, o butanólico foi o que demonstrou maior ação (54,73 µl/ml) sendo, no entanto, inferior ao padrão Ginkgo biloba (42,51 µl/ml). Na avaliação da atividade antiedematogênica, o extrato aquoso testado demonstrou um máximo de inibição de 76,5%. Ao testar-se a atividade anticolinesterásica de produtos isolados obtidos a partir de B. forficata, nenhuma ação significativa foi observada exigindo estudos complementares.
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Avaliação das variáveis analíticas dos métodos de determinação do teor de taninos totais baseados na formação de complexos com substâncias protéicas e derivados da polivinilpirrolidona

Verza, Simone Gasparin January 2006 (has links)
O presente trabalho objetivou estudar as principais variáveis analíticas associadas aos métodos espectrofotométricos de quantificação do teor de taninos utilizando caseína e pó-de-pele, os reagentes de Folin-Denis e Folin-Ciocalteu, bem como a avaliação de diferentes tipos de PVPP (Divergan® F, Divergan® RS, Kollidon® CL e PVPP-P6755) na substituição dos substratos protéicos. Para tanto, dois métodos de análise, um espectrofotométrico e outro por CLAE foram desenvolvidos, utilizando os polifenóis catequina, ácido tânico, ácido gálico e pirogalol como substâncias de referência e rutina como flavonóide modelo. Para maiores inferências uma solução extrativa de folhas secas de Psidium guajava L também foi quantificada. A análise comparativa assinalou o uso vantajoso do reagente de Folin-Ciocalteu, em relação ao reagente de Folin-Denis. Em termos de reprodutibilidade, a caseína grau técnico (GT) mostrou-se superior à caseína purificada, embora essa última possua maior afinidade pelos polifenóis testados. Contudo, as análises por UV-VIS e por CLAE em comprimentos de onda de 280m e 352 nm, demonstraram que tanto a caseína GT quanto o pó-de-pele não são seletivos para complexar taninos, de acordo com as normas do ICH. Tanto o pó-de-pele quanto a caseína GT foram capazes de complexar polifenóis e rutina de maneira inespecífica. Isso foi evidenciado quando misturas de um único polifenol e rutina ou a fração flavonoídica de P. guajava foram testadas. A capacidade de complexação de polifenóis e rutina por parte da PVPP foi avaliada por UV-VIS, DSC e CLAE. Os melhores resultados foram observados para PVPP-P6755, no entanto com restrições. De maneira similar a caseína GT e pó-depele a PVPP-P6755 foram capazes de complexar de maneira inespecífica rutina e outros flavonóides do extrato de P. guajava. Uma validação plena para o caso específico de folhas de P. guajava é questionável. No entanto, o método baseado na utilização de PVPP mostrou-se passível de padronização utilizando 500,0 mg de pó de droga, 2,0 mL de reagente de Folin-Ciocalteu, tempo de leitura 30 min após adição desse reagente e quantificação em 760 nm. Sob essas condições, a análise comparativa demonstrou que 50,0 mg de PVPP foram, em termos analíticos, equivalentes a 100,0 mg de pó-de-pele ou a 750 mg de caseína GT.

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