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Triagem neonatal "Teste do Pezinho": impacto nos atendimentos dos recém-nascidos nos ambulatórios de egressos em quatro unidades de saúde da cidade do Recife

SILVA, Pérola Ayres Martins January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7938_1.pdf: 964892 bytes, checksum: 1ecc273c5dfff96eaf177e77f9d4fe62 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / Dois desenhos de estudo foram realizados para analisar o impacto do Teste do Pezinho (TP) - Triagem Neonatal na freqüência dos atendimentos nos Ambulatórios de Egresso Neonatal (AENN) em quatro unidades de saúde do Recife. O quase-experimental constou de 6.113 RN, com o objetivo de verificar a ocorrência de modificações na freqüência de RN atendidos nos AENN seis meses após a implantação da Triagem Neonatal. No de cortetranversal foram entrevistadas 1.164 mães, com o objetivo de identificar o principal motivo do seu comparecimento aos AENN. Após a implantação do TP, verificou-se um aumento nos percentuais de atendimentos dos RN nos AENN em relação aos nascidos vivos, no CISAM (26,3%), no HBL (26,2%) e no HC (12,3%). No HAM, onde ainda não havia ocorrido esta intervenção, não se observou modificação (p=0,81). No segundo desenho de estudo o TP foi o principal motivo para o comparecimento das mães com os seus RN aos AENN do CISAM (93,2%), do HC (31,5%), do HBL (79,5%) e do HAM (70%). O TP foi citado por quase 100% das mães como motivo isolado ou associado a outros motivos em duas das unidades de saúde, e nas outras duas os percentuais atingiram 90% e 70%. Portanto, o TP na população estudada foi à motivação maior para o comparecimento das mães aos AENN, com conseqüente incentivo às outras ações básicas de saúde da mãe e do filho. Recomenda-se que o Programa de Triagem Neonatal, em implantação nos Estados, priorize as unidades de saúde que possuam AENN, contribuindo assim com o controle da morbi-mortalidade infantil
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Avaliação do efeito analgésico do lumiracoxibe comparado com placebo, nas primeiras 24h de pós-operatório de cirurgia de mamoplastia de aumento : estudo randomizado e duplo-cego

Molon, Vilmar January 2006 (has links)
Introdução: O controle da dor pós-operatória em procedimentos de cirurgia plástica é fundamental visto que, em sua maioria, na atualidade, são realizados em regime ambulatorial. A isso se soma, também, o controle das náuseas e vômitos, sendo esses três componentes os maiores responsáveis pela baixa hospitalar de pacientes submetidos a procedimentos inicialmente programados para serem ambulatoriais. Náuseas e vômitos estão relativamente sob controle com o advento de novas drogas para esse fim. Permanece, no entanto, a dor. A analgesia preemptiva tem se mostrado uma alternativa viável à clássica analgesia multimodal, notadamente nos últimos anos, com o emprego dos inibidores seletivos da COX-2. Objetivos: Testar o lumiracoxibe 400mg, um inibidor seletivo da COX-2 de última geração contra um placebo, e avaliar o consumo de analgésico no pós-operatório de pacientes submetidas à cirurgia de mamoplastia de aumento sob anestesia peridural torácica. Métodos: 60 pacientes do sexo feminino foram randomizadas em dois grupos de 30. As pacientes do grupo 1 (G1) receberam, sessenta minutos antes da cirurgia, uma cápsula de lumiracoxibe 400mg, enquanto que as pertencentes ao grupo 2 (G2) receberam uma cápsula de placebo. Foi anotado, no pós-operatório, o tempo médio de solicitação da primeira dose de analgésico dentro das primeiras vinte e quatro horas após o bloqueio anestésico, em ambos os grupos, através da aplicação da Escala Analógica Visual de Dor (EAV). Se os valores fossem de quatro ou menos, as pacientes recebiam dipirona 15mg/kg; se o valor declinado fosse cinco, seis ou sete, as pacientes recebiam tramadol 50mg. Anotou-se, também, nas primeiras vinte e quatro horas, o número total de doses de analgésico consumido e qual o tipo de analgésico. Anotou-se, da mesma forma, o número de doses de analgésico e, dessas, o número de doses de dipirona e de tramadol por um período de quatro dias subseqüentes ao primeiro dia. Os dados foram analisados pelo Teste U de Mann-Whitney e pelo teste T de Student. Resultados: O tempo médio para solicitação de analgésico pela primeira vez no G1 foi de 535minutos e no G2, de 334 minutos (p = 0,02). O número médio de doses de analgésico consumido no primeiro dia foi de 2,17 doses para o G1 e de 3,2 doses para o G2 (p = 0,005). Dessas, as de dipirona foram de 1,7 doses no G1 e de 2,13 doses no G2 (p = 0,12), enquanto que do tramadol foram de 0,47 doses para o G1 e de 1,07 para o G2 (p = 0,02). Nos quatro dias subseqüentes, o número médio de doses consumidas foi de 3,57 para o G1 e de 5,7 para o G2 (p = 0,09). As doses médias de dipirona consumidas neste período foram de 2,07 doses para o G1 e de 3,9 doses para o G2 (p = 0,009). Para o tramadol, o consumo, nesse mesmo período, foi de 1,5 doses para o G1 e de 1,27 doses para o G2 (p = 0,69). Conclusões: O grupo do lumiracoxibe, teve diminuída a necessidade pósoperatória de analgésicos quando comparado ao grupo do placebo, notadamente dentro das primeiras vinte e quatro horas. O emprego continuado, desse fármaco, no pós-operatório, poderia garantir uma analgesia de relevância clínica. Novos estudos, com grupos maiores e com aumento da dosagem inicial do lumiracoxibe, serão mais esclarecedores, pois o seu uso parece promissor para ser utilizado em analgesia preemptiva. / Background: The control of the postoperative pain in procedures of plastic surgery is fundamental considering that, nowadays, most of them are carried out in an ambulatory basis. In addition to this, there is also the control of nausea and vomitings, taking into account that these three components are the majors responsible for the delay discharge following ambulatory surgery. Nausea and vomitings are relatively under control with the new available drugs, but it remains the pain. The preemptive analgesia has been a viable alternative to the classic multimodal analgesia, specially in the last years with the use of the COX-2 selective inhibitors. Objetives: The purpose of this work is to test preemptively the lumiracoxib 400mg, a COX-2 selective inhibitor from the last generation, and to avaliate the consume of analgesic during the postoperative procedures of patients undergone the breast aumentation surgery under thoracic epidural anesthesia. Method: 60 female patients were randomly chosen and put in two groups by 30 people each. Sixty minutes before the surgery, group 1 (G1) received one capsule of lumiracoxib 400mg. During the postoperative, the average time asking for the first dose of the analgesic in the first twenty-four hours after the anesthesic blocking were noting in both groups through the application of the Visual Analogic Scale of Pain (ASP). If the values from this scale were of four or less, the patients would receive dipirona 15mg/kg. If the value showed were five, six or seven, the patients would receive tramadol 50mg. It was also observed the kind of analgesic and the total number of doses of analgesic consumed in the first twenty-four hours. In the same way, the number of doses of analgesic and from these, the number of doses of dipirona and tramadol were also noted during a period of four days following after the first day. The data were analysed by the Mann-Whitney U Test and by the Student T test. Results: The average time for asking for the analgesic for the first time in G1 was 535minutes and in G2 was 334 minutes(p=0,02). The average number of doses of analgesic consumed in the first day was 2,17 doses by G1 and 3,2 doses by G2 (p=0,005).From these numbers, there were 1,7 doses of dipirona in G1 and 2,13 doses in G2 (p=0,12), while there were 0,47doses of tramadol for G1 and 1,07 for G2 (p=0,02). Over the four following days, the average number of doses was 3,57 for G1 and 5,7 for G2 (p=0,09).The average doses of dipirona consumed during this period was 2,07 doses for G1 and 3,9 doses for G2 (p=0,009). The consume of tramadol in the same time was 1,5doses for G1 and 1,27 doses for G2 (p=0,69). Conclusions: The lumiracoxib grup reduce the need of analgesics in postoperative period when compared to placebo grop, notably during the first twenty-four hours. Its continuous use during the postoperative period, asseverates an analgesia of clinic relevance. New studies with larger groups, and the increase of the initial lumiracoxib dosage will be more clearful, because it seems promiser to be used in preemptive analgesia.
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Avaliação do efeito analgésico do lumiracoxibe comparado com placebo, nas primeiras 24h de pós-operatório de cirurgia de mamoplastia de aumento : estudo randomizado e duplo-cego

Molon, Vilmar January 2006 (has links)
Introdução: O controle da dor pós-operatória em procedimentos de cirurgia plástica é fundamental visto que, em sua maioria, na atualidade, são realizados em regime ambulatorial. A isso se soma, também, o controle das náuseas e vômitos, sendo esses três componentes os maiores responsáveis pela baixa hospitalar de pacientes submetidos a procedimentos inicialmente programados para serem ambulatoriais. Náuseas e vômitos estão relativamente sob controle com o advento de novas drogas para esse fim. Permanece, no entanto, a dor. A analgesia preemptiva tem se mostrado uma alternativa viável à clássica analgesia multimodal, notadamente nos últimos anos, com o emprego dos inibidores seletivos da COX-2. Objetivos: Testar o lumiracoxibe 400mg, um inibidor seletivo da COX-2 de última geração contra um placebo, e avaliar o consumo de analgésico no pós-operatório de pacientes submetidas à cirurgia de mamoplastia de aumento sob anestesia peridural torácica. Métodos: 60 pacientes do sexo feminino foram randomizadas em dois grupos de 30. As pacientes do grupo 1 (G1) receberam, sessenta minutos antes da cirurgia, uma cápsula de lumiracoxibe 400mg, enquanto que as pertencentes ao grupo 2 (G2) receberam uma cápsula de placebo. Foi anotado, no pós-operatório, o tempo médio de solicitação da primeira dose de analgésico dentro das primeiras vinte e quatro horas após o bloqueio anestésico, em ambos os grupos, através da aplicação da Escala Analógica Visual de Dor (EAV). Se os valores fossem de quatro ou menos, as pacientes recebiam dipirona 15mg/kg; se o valor declinado fosse cinco, seis ou sete, as pacientes recebiam tramadol 50mg. Anotou-se, também, nas primeiras vinte e quatro horas, o número total de doses de analgésico consumido e qual o tipo de analgésico. Anotou-se, da mesma forma, o número de doses de analgésico e, dessas, o número de doses de dipirona e de tramadol por um período de quatro dias subseqüentes ao primeiro dia. Os dados foram analisados pelo Teste U de Mann-Whitney e pelo teste T de Student. Resultados: O tempo médio para solicitação de analgésico pela primeira vez no G1 foi de 535minutos e no G2, de 334 minutos (p = 0,02). O número médio de doses de analgésico consumido no primeiro dia foi de 2,17 doses para o G1 e de 3,2 doses para o G2 (p = 0,005). Dessas, as de dipirona foram de 1,7 doses no G1 e de 2,13 doses no G2 (p = 0,12), enquanto que do tramadol foram de 0,47 doses para o G1 e de 1,07 para o G2 (p = 0,02). Nos quatro dias subseqüentes, o número médio de doses consumidas foi de 3,57 para o G1 e de 5,7 para o G2 (p = 0,09). As doses médias de dipirona consumidas neste período foram de 2,07 doses para o G1 e de 3,9 doses para o G2 (p = 0,009). Para o tramadol, o consumo, nesse mesmo período, foi de 1,5 doses para o G1 e de 1,27 doses para o G2 (p = 0,69). Conclusões: O grupo do lumiracoxibe, teve diminuída a necessidade pósoperatória de analgésicos quando comparado ao grupo do placebo, notadamente dentro das primeiras vinte e quatro horas. O emprego continuado, desse fármaco, no pós-operatório, poderia garantir uma analgesia de relevância clínica. Novos estudos, com grupos maiores e com aumento da dosagem inicial do lumiracoxibe, serão mais esclarecedores, pois o seu uso parece promissor para ser utilizado em analgesia preemptiva. / Background: The control of the postoperative pain in procedures of plastic surgery is fundamental considering that, nowadays, most of them are carried out in an ambulatory basis. In addition to this, there is also the control of nausea and vomitings, taking into account that these three components are the majors responsible for the delay discharge following ambulatory surgery. Nausea and vomitings are relatively under control with the new available drugs, but it remains the pain. The preemptive analgesia has been a viable alternative to the classic multimodal analgesia, specially in the last years with the use of the COX-2 selective inhibitors. Objetives: The purpose of this work is to test preemptively the lumiracoxib 400mg, a COX-2 selective inhibitor from the last generation, and to avaliate the consume of analgesic during the postoperative procedures of patients undergone the breast aumentation surgery under thoracic epidural anesthesia. Method: 60 female patients were randomly chosen and put in two groups by 30 people each. Sixty minutes before the surgery, group 1 (G1) received one capsule of lumiracoxib 400mg. During the postoperative, the average time asking for the first dose of the analgesic in the first twenty-four hours after the anesthesic blocking were noting in both groups through the application of the Visual Analogic Scale of Pain (ASP). If the values from this scale were of four or less, the patients would receive dipirona 15mg/kg. If the value showed were five, six or seven, the patients would receive tramadol 50mg. It was also observed the kind of analgesic and the total number of doses of analgesic consumed in the first twenty-four hours. In the same way, the number of doses of analgesic and from these, the number of doses of dipirona and tramadol were also noted during a period of four days following after the first day. The data were analysed by the Mann-Whitney U Test and by the Student T test. Results: The average time for asking for the analgesic for the first time in G1 was 535minutes and in G2 was 334 minutes(p=0,02). The average number of doses of analgesic consumed in the first day was 2,17 doses by G1 and 3,2 doses by G2 (p=0,005).From these numbers, there were 1,7 doses of dipirona in G1 and 2,13 doses in G2 (p=0,12), while there were 0,47doses of tramadol for G1 and 1,07 for G2 (p=0,02). Over the four following days, the average number of doses was 3,57 for G1 and 5,7 for G2 (p=0,09).The average doses of dipirona consumed during this period was 2,07 doses for G1 and 3,9 doses for G2 (p=0,009). The consume of tramadol in the same time was 1,5doses for G1 and 1,27 doses for G2 (p=0,69). Conclusions: The lumiracoxib grup reduce the need of analgesics in postoperative period when compared to placebo grop, notably during the first twenty-four hours. Its continuous use during the postoperative period, asseverates an analgesia of clinic relevance. New studies with larger groups, and the increase of the initial lumiracoxib dosage will be more clearful, because it seems promiser to be used in preemptive analgesia.
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Avaliação do efeito analgésico do lumiracoxibe comparado com placebo, nas primeiras 24h de pós-operatório de cirurgia de mamoplastia de aumento : estudo randomizado e duplo-cego

Molon, Vilmar January 2006 (has links)
Introdução: O controle da dor pós-operatória em procedimentos de cirurgia plástica é fundamental visto que, em sua maioria, na atualidade, são realizados em regime ambulatorial. A isso se soma, também, o controle das náuseas e vômitos, sendo esses três componentes os maiores responsáveis pela baixa hospitalar de pacientes submetidos a procedimentos inicialmente programados para serem ambulatoriais. Náuseas e vômitos estão relativamente sob controle com o advento de novas drogas para esse fim. Permanece, no entanto, a dor. A analgesia preemptiva tem se mostrado uma alternativa viável à clássica analgesia multimodal, notadamente nos últimos anos, com o emprego dos inibidores seletivos da COX-2. Objetivos: Testar o lumiracoxibe 400mg, um inibidor seletivo da COX-2 de última geração contra um placebo, e avaliar o consumo de analgésico no pós-operatório de pacientes submetidas à cirurgia de mamoplastia de aumento sob anestesia peridural torácica. Métodos: 60 pacientes do sexo feminino foram randomizadas em dois grupos de 30. As pacientes do grupo 1 (G1) receberam, sessenta minutos antes da cirurgia, uma cápsula de lumiracoxibe 400mg, enquanto que as pertencentes ao grupo 2 (G2) receberam uma cápsula de placebo. Foi anotado, no pós-operatório, o tempo médio de solicitação da primeira dose de analgésico dentro das primeiras vinte e quatro horas após o bloqueio anestésico, em ambos os grupos, através da aplicação da Escala Analógica Visual de Dor (EAV). Se os valores fossem de quatro ou menos, as pacientes recebiam dipirona 15mg/kg; se o valor declinado fosse cinco, seis ou sete, as pacientes recebiam tramadol 50mg. Anotou-se, também, nas primeiras vinte e quatro horas, o número total de doses de analgésico consumido e qual o tipo de analgésico. Anotou-se, da mesma forma, o número de doses de analgésico e, dessas, o número de doses de dipirona e de tramadol por um período de quatro dias subseqüentes ao primeiro dia. Os dados foram analisados pelo Teste U de Mann-Whitney e pelo teste T de Student. Resultados: O tempo médio para solicitação de analgésico pela primeira vez no G1 foi de 535minutos e no G2, de 334 minutos (p = 0,02). O número médio de doses de analgésico consumido no primeiro dia foi de 2,17 doses para o G1 e de 3,2 doses para o G2 (p = 0,005). Dessas, as de dipirona foram de 1,7 doses no G1 e de 2,13 doses no G2 (p = 0,12), enquanto que do tramadol foram de 0,47 doses para o G1 e de 1,07 para o G2 (p = 0,02). Nos quatro dias subseqüentes, o número médio de doses consumidas foi de 3,57 para o G1 e de 5,7 para o G2 (p = 0,09). As doses médias de dipirona consumidas neste período foram de 2,07 doses para o G1 e de 3,9 doses para o G2 (p = 0,009). Para o tramadol, o consumo, nesse mesmo período, foi de 1,5 doses para o G1 e de 1,27 doses para o G2 (p = 0,69). Conclusões: O grupo do lumiracoxibe, teve diminuída a necessidade pósoperatória de analgésicos quando comparado ao grupo do placebo, notadamente dentro das primeiras vinte e quatro horas. O emprego continuado, desse fármaco, no pós-operatório, poderia garantir uma analgesia de relevância clínica. Novos estudos, com grupos maiores e com aumento da dosagem inicial do lumiracoxibe, serão mais esclarecedores, pois o seu uso parece promissor para ser utilizado em analgesia preemptiva. / Background: The control of the postoperative pain in procedures of plastic surgery is fundamental considering that, nowadays, most of them are carried out in an ambulatory basis. In addition to this, there is also the control of nausea and vomitings, taking into account that these three components are the majors responsible for the delay discharge following ambulatory surgery. Nausea and vomitings are relatively under control with the new available drugs, but it remains the pain. The preemptive analgesia has been a viable alternative to the classic multimodal analgesia, specially in the last years with the use of the COX-2 selective inhibitors. Objetives: The purpose of this work is to test preemptively the lumiracoxib 400mg, a COX-2 selective inhibitor from the last generation, and to avaliate the consume of analgesic during the postoperative procedures of patients undergone the breast aumentation surgery under thoracic epidural anesthesia. Method: 60 female patients were randomly chosen and put in two groups by 30 people each. Sixty minutes before the surgery, group 1 (G1) received one capsule of lumiracoxib 400mg. During the postoperative, the average time asking for the first dose of the analgesic in the first twenty-four hours after the anesthesic blocking were noting in both groups through the application of the Visual Analogic Scale of Pain (ASP). If the values from this scale were of four or less, the patients would receive dipirona 15mg/kg. If the value showed were five, six or seven, the patients would receive tramadol 50mg. It was also observed the kind of analgesic and the total number of doses of analgesic consumed in the first twenty-four hours. In the same way, the number of doses of analgesic and from these, the number of doses of dipirona and tramadol were also noted during a period of four days following after the first day. The data were analysed by the Mann-Whitney U Test and by the Student T test. Results: The average time for asking for the analgesic for the first time in G1 was 535minutes and in G2 was 334 minutes(p=0,02). The average number of doses of analgesic consumed in the first day was 2,17 doses by G1 and 3,2 doses by G2 (p=0,005).From these numbers, there were 1,7 doses of dipirona in G1 and 2,13 doses in G2 (p=0,12), while there were 0,47doses of tramadol for G1 and 1,07 for G2 (p=0,02). Over the four following days, the average number of doses was 3,57 for G1 and 5,7 for G2 (p=0,09).The average doses of dipirona consumed during this period was 2,07 doses for G1 and 3,9 doses for G2 (p=0,009). The consume of tramadol in the same time was 1,5doses for G1 and 1,27 doses for G2 (p=0,69). Conclusions: The lumiracoxib grup reduce the need of analgesics in postoperative period when compared to placebo grop, notably during the first twenty-four hours. Its continuous use during the postoperative period, asseverates an analgesia of clinic relevance. New studies with larger groups, and the increase of the initial lumiracoxib dosage will be more clearful, because it seems promiser to be used in preemptive analgesia.
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"Vasectomia: comparação das técnicas convencional e sem bisturi" / Vasectomy: comparison between conventional and noscalpel techniques

Oliveira, Eduardo Arnaldi Simões de 06 January 2006 (has links)
Esse estudo foi realizado de maneira prospectiva e randomizada com o objetivo de comparar duas técnicas de vasectomia. Foram avaliados 644 pacientes. Na técnica sem bisturi foram utilizadas duas pinças específicas. O tempo médio da técnica sem bisturi foi de 20,95 minutos e da convencional 22,95. Infecção de ferida operatória e epididimites foram menores na técnica sem bisturi. Não houve diferença entre as técnicas nas complicações intra-operatórias e pós-operatórias. Dez pacientes apresentaram espermatozóides vivos no espermograma de controle. A técnica sem bisturi apresenta um menor tempo cirúrgico e um menor índice de infecção que a técnica convencional. O índice de falha foi semelhante em ambas as técnicas / This study was carried out with objective of comparison two techiniques of vasectomy. Six hundred and fourteen four patients were assessed. For the no-scalpel technique, two specific clamps were used. The operating time for the no scalpel technique was less than for the conventional technique. There was a smaller percentage of infection of the operative wound and epididymitis in the no scalpel technique. There was no difference between the techniques with respect to complications during the operation and later complications. The no scalpel technique requires less time in surgery and has a lower infection rate than the conventional technique. The failure rate was similar for both techniques
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Desenvolvimento de programa educacional multimídia para ensino-aprendizagem de retalho cutâneo

Sena, David Ponciano de January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000438344-Texto+Completo-0.pdf: 1386559 bytes, checksum: 3d7d64748376b359d43ca7942cdf43d9 (MD5) Previous issue date: 2012 / During the process of teaching and learning in surgery one should take into account the need to provide adequate teaching methodology, that is efficient, accessible and provides good cost-benefit training, also avoiding ethical conflicts with patients and animal models. The goal of this study is to develop and validate a multimedia software that assists in the teaching-learning rhomboid flap process. Fifty students from the fifth and sixth year of medical school completed a pretest and were randomly divided into two groups of 25 students each. For five minutes the control group studied a printed chapter of a standard book while the test group used a computer multimedia software, describing how to perform a rhomboid flap. Each group was evaluated in a blind manner by board certified surgeons (Brazilian Society of Plastic Surgery) using OSATS protocol (Objective Structured Assessment of Technical Skill) and answered a post-test. The control group was assessed a second time after studying for 5 minutes with the software. The group that used the multimedia software achieved higher scores on the practical performance and the post-test as compared to the control group. All students subjected to both methods rated the software as their choice method of learning. / Introdução: Durante o processo de ensino e aprendizagem em cirurgia, deve-se levar em conta a necessidade de oferecer metodologia de ensino e treinamento eficientes, de fácil acesso e com boa relação custo-benefício, evitando conflitos éticos em relação aos pacientes e modelos animais. O objetivo desse estudo é desenvolver e validar um software multimídia que auxilie no processo de ensino-aprendizagem do retalho rombóide.Método: 50 alunos voluntários do quinto e sexto anos do curso de medicina responderam a um pré-teste e foram randomicamente divididos em dois grupos de 25 alunos cada, o grupo controle foi exposto um capítulo de livro impresso, enquanto o grupo teste utilizou um software multimídia, descrevendo como realizar um retalho rombóide. Cada grupo confeccionou um retalho em modelo artificial de treinamento(bench model) sendo avaliado de forma cega por cirurgiões membros da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) através do protocolo OSATS (Objective Structured Assessment of Technical Skill) e respondeu a um pós-teste. O grupo controle foi retestado num segundo momento utilizando o software. Resultados: Houve uma superioridade quanto ao desempenho do grupo software multimídia confirmada pelos resultados da lista de checagem (p < 0,002), avaliação geral global (p = 0,017) e pós-teste (p < 0,001).Conclusões: Alunos que utilizam CAL apresentam melhor desempenho subjetivo e objetivo na confecção de retalhos rombóides, bem como a classificaram como a melhor ferramenta de estudo.
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"Vasectomia: comparação das técnicas convencional e sem bisturi" / Vasectomy: comparison between conventional and noscalpel techniques

Eduardo Arnaldi Simões de Oliveira 06 January 2006 (has links)
Esse estudo foi realizado de maneira prospectiva e randomizada com o objetivo de comparar duas técnicas de vasectomia. Foram avaliados 644 pacientes. Na técnica sem bisturi foram utilizadas duas pinças específicas. O tempo médio da técnica sem bisturi foi de 20,95 minutos e da convencional 22,95. Infecção de ferida operatória e epididimites foram menores na técnica sem bisturi. Não houve diferença entre as técnicas nas complicações intra-operatórias e pós-operatórias. Dez pacientes apresentaram espermatozóides vivos no espermograma de controle. A técnica sem bisturi apresenta um menor tempo cirúrgico e um menor índice de infecção que a técnica convencional. O índice de falha foi semelhante em ambas as técnicas / This study was carried out with objective of comparison two techiniques of vasectomy. Six hundred and fourteen four patients were assessed. For the no-scalpel technique, two specific clamps were used. The operating time for the no scalpel technique was less than for the conventional technique. There was a smaller percentage of infection of the operative wound and epididymitis in the no scalpel technique. There was no difference between the techniques with respect to complications during the operation and later complications. The no scalpel technique requires less time in surgery and has a lower infection rate than the conventional technique. The failure rate was similar for both techniques
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Incidência e fatores preditores da dor pós-operatória em crianças submetidas à cirurgias ambulatoriais em Goiânia, Goiás: uma coorte prospectiva

Moura, Louise Amália de 24 April 2014 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2015-01-30T11:12:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertação - Louise Amalia de Moura.pdf: 2275191 bytes, checksum: 3faef95923486346522a80421c7844e0 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-01-30T14:36:31Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertação - Louise Amalia de Moura.pdf: 2275191 bytes, checksum: 3faef95923486346522a80421c7844e0 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-30T14:36:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertação - Louise Amalia de Moura.pdf: 2275191 bytes, checksum: 3faef95923486346522a80421c7844e0 (MD5) Previous issue date: 2014-04-24 / Postoperative pain (POP) is still common, especially after hospital discharge, even when advanced anesthetic and surgical techniques are adopted in pediatric outpatient surgeries. An additional concern is the intensity of POP, which may vary from moderate to severe, despite the availability of evidence guiding clinical practice. This study’s objective was to analyze the incidence of POP and factors predicting this experience among 5 to 12 year old children undergoing outpatient surgeries. A prospective cohort study was conducted in two hospitals in Goiania, Brazil between April 2013 and February 2014 with a sample of 306 children, both genders, aged from 5 to 12 years old, ASA below III and indication of outpatient surgeries level I. Data were collected in pre, trans, immediate postoperative (IPO) and in the mediate postoperative (MPO). The intensity and quality of POP were assessed using the FPS-R scale and quality cards pain, respectively. Anxiety was assessed through EAPY-m. Children verbally consented to the study and their legal guardians signed free and informed consent forms. Cox regression was used in the statistical analysis to assess the effect of variables on the progress of POP on the seventh day after surgery. SPSS version 21.0 was used. Male children aged 7.43 years old on average (sd=2.09) with an average socioeconomic level were the majority. A total of 39.9% reported pre-operatory pain and 48.2% presented signs of anxiety. The most frequent surgeries included inguinal hernia repair (48.4%), umbilical hernia repair (20.7%), postectomy (11.3%), orchidopexy (8.6%) and epigastric hernia repair (8.6%). Most children received inhalational anesthesia with halothane, local anesthetic block with 0.5% of bupivacaine, and analgesia with intramuscular dipyrone. The cumulative incidence of POP was 76.8% (CI95%:71.6%-81.1%). During IPO, the incidence of pain was 38.9% (CI95%:33.0%-44.9%) and the intensity was mild. There was report of moderate pain (5.2%), intense pain (2.3%), and the worst pain possible (7.2%). The incidence of pain during MPO (1 st day at home) was 39.2% (CI95%:33.8%-45.9%) with mild intensity. There was report of moderate pain (3.6%), intense (3.6%) and the worst pain possible (4.0%). The incidence diminished on the 4 th day to 1.5% (CI95%:0.4%-3.3%), and the intensity of pain remained mild. There was report of moderate pain (1.5%) and the worst pain possible (0.4%). No new cases were identified on the 7 th day. A total of 10.7% (n=28) of the children experienced pain up to the 7 th day postoperative. There was report of moderate pain (0.8%) and intense pain (0.4%). Over the course of follow-up, children described POP through sensory, affective and evaluative descriptors. The variable preoperatory pain remained as a predictor factor for POP, increasing by three (3) times the risk of pain on the 7 th postoperative day (p=0.018). POP is still common among children undergoing outpatient surgeries. The management of preoperative pain may prevent persistent postoperative pain. / A dor pós-operatória (DPO) ainda é frequente, principalmente, após a alta hospitalar, mesmo com os avanços nas técnicas anestésicas e cirúrgicas adotadas no atendimento da cirurgia pediátrica com abordagem ambulatorial. Preocupação adicional centra-se na intensidade da DPO que pode variar de moderada a grave, apesar da disponibilidade de evidências que orientam a prática clínica. O objetivo desse estudo foi analisar a incidência de DPO e os fatores preditores dessa experiência, em crianças de 5 a 12 anos, submetidas a cirurgias ambulatoriais. Estudo de coorte prospectiva, conduzido em dois hospitais de Goiânia, Brasil, entre abril de 2013 e fevereiro de 2014, com amostra de 306 crianças, de ambos os sexos, com idade entre 5 e 12 anos, ASA menor que III, e indicação de cirurgias ambulatoriais, porte I. Os dados foram coletados no pré, trans e pós-operatório imediato (POI) e mediato (POM). A intensidade e qualidade da DPO foram avaliadas por meio da escala FPS-R e dos Cartões das Qualidades da Dor, respectivamente. A ansiedade foi avaliada pela EAPY-m. As crianças deram o assentimento verbal e seus responsáveis assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Para a análise estatística, foi feita regressão de Cox para avaliar o efeito das variáveis sobre a evolução da DPO no sétimo dia de pós-operatório. Foi utilizado o programa SPSS versão 21.0. Prevaleceram crianças do sexo masculino, idade média de 7,43 anos (dp=2,09) e nível socioeconômico médio. No pré-operatório, 39,9% delas referiram dor pré-operatória, e 48,2% apresentaram sinais de ansiedade. As cirurgias mais frequentes incluíram a herniorrafia inguinal (48,4%), herniorrafia umbilical (20,7%), postectomia (11,3%), orquidopexia (8,6%) e herniorrafia epigástrica (8,6%). A maioria das crianças recebeu anestesia inalatória com halotano, bloqueio anestésico local com bupivacaína 0,5% e analgesia com dipirona por via intramuscular. A incidência acumulativa de DPO foi 76,8% (IC95%:71,6%-81,1%), No período POI, a incidência de dor foi de 38,9% (IC95%:33,0%-44,9%) e a intensidade leve. Houve relato de dor moderada (5,2%), dor intensa (2,3%) e a pior dor possível (7,2%). No POM (1º dia em casa), a incidência de dor foi de 39,2% (IC95%:33,8%-45,9%), e a intensidade classificada como leve. Houve relato de dor moderada (3,6%), intensa (3,6%) e a pior dor possível (4,0%). No 4º dia, a incidência diminui para 1,5% (IC95%:0,4%-3,3%), a intensidade da dor permaneceu leve. Houve relato de dor moderada (1,5%) e pior dor possível (0,4%). No 7º dia, nenhum caso novo foi identificado. Permaneceram com dor até esse dia 10,7% (n=28) das crianças. Houve relato de dor moderada (0,8%) e dor intensa (0,4%). Ao longo do seguimento, as crianças descreveram a DPO por meio de descritores sensitivos, afetivos e avaliativos. A variável dor pré-operatória manteve-se como fator preditor para a DPO aumentando em três (3) vezes o risco de dor no sétimo dia pósoperatório (p=0,018). DPO ainda é frequente entre crianças submetidas a cirurgias ambulatoriais. O manejo da dor pré-operatória pode prevenir prejuízos como a persistência da dor pós-operatória.
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Sedação em colonoscopia: utilização do propofol em estudo comparativo entre três diferentes modos de administração / Sedation in colonoscopy: use of propofol in a comparative study of three different administration methods

Carvalho, Paulo Henrique Boaventura de 24 September 2015 (has links)
O uso do propofol em sedação para colonoscopia e outros procedimentos endoscópicos é cada vez mais frequente, devido ao seu rápido início de efeito e curto período de recuperação, com poucos efeitos residuais, o que o torna um anestésico ideal para o uso em condutas médicas realizadas em regime ambulatorial. Seu perfil farmacológico o posiciona como um anestésico adequado a métodos de administração endovenosa contínuos ou titulados, possibilitando maior controle na sua concentração plasmática. Devido à sua alta lipossolubilidade, o propofol difunde-se rapidamente ao sistema nervoso e outros tecidos aonde exercerá seu efeito clínico, intimamente ligado à propofolemia, com diminuição da atividade do sistema nervoso central, que determinará tanto a sedação nos seus diversos níveis, quanto os indesejados efeitos depressores do sistema cardiovascular e respiratório, podendo levar a uma diminuição importante do débito cardíaco e pressão arterial e também a uma depressão central do sistema regulatório da respiração, que pode gerar apneia ou hipoventilação significativas. O presente estudo teve como objetivo avaliar clinicamente, e com dosagem sérica, o propofol em três esquemas diferentes de infusão endovenosa. Foram avaliados aleatoriamente 50 pacientes submetidos à colonoscopia nos Serviços de Endoscopia do Hospital Ana Costa (Santos - SP) e no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (São Paulo-SP). Os pacientes foram divididos em três grupos, conforme o esquema de sedação que foi utilizado. O Grupo 1 recebeu fentanil no início, uma dose inicial de propofol de um miligrama por quilo em um minuto na indução, posteriormente recebeu propofol em infusão intermitente de doses fracionadas de 30 mg (bolus) conforme necessidade clínica durante o exame. O Grupo 2 recebeu fentanil no início, uma dose inicial de propofol de 1 mg/kg em um minuto na indução, após essa, recebeu propofol contínuo em uma solução diluída a 0,2% em solução glicosada a 5%, em uma dose inicial de 1 gota/kg de peso do paciente, o que equivale a aproximadamente 100 ug/kg/min, controlada manualmente e alterada conforme a necessidade clínica do exame. O Grupo 3 recebeu fentanil no início do exame, e propofol com dose calculada e administrada por bomba eletrônica computadorizada (Diprifusor®) em esquema de infusão contínua alvo controlada, numa dose inicial de indução de 4 ug/mL administrada em um minuto, baixada a 2 ug/mL após a dose inicial completada, e alteradas para mais ou para menos conforme a necessidade clínica do exame. Os pacientes foram monitorizados com eletrocardiografia contínua, pressão arterial não invasiva medida de dois em dois minutos, oximetria de pulso, capnografia de aspiração lateral e índice bispectral (BIS). As dosagens séricas de propofol foram feitas em três amostras de sangue colhidas por paciente. A primeira amostra, cinco minutos após a indução, a segunda ao endoscopista alcançar o ceco durante o exame e a terceira a cinco minutos após a última dose de propofol administrada ou ao término da infusão contínua, no final do exame. Não houve diferença estatística significativa entre os Grupos em relação às características físicas pessoais dos pacientes como: sexo (p = 0,976), estado físico de acordo com a American Society of Anestesiology (ASA) (p = 0,945), idade (p = 0,896), peso (p = 0,340), altura (p = 0,947), índice de massa corpórea (IMC) (p = 0406), nos parâmetros clínicos observados como menor valor de índice BIS (p = 0,871) e o tempo para alcançá-lo (p = 0,052), tempo médio do exame (p = 0,123) e efeitos adversos observados como a queda da saturação de oxigênio abaixo de 90% (p = 0,054). Houve diferença estatisticamente significativa nas pressões arteriais iniciais dos Grupos 2 e 3, que foram ligeiramente elevadas em relação ao Grupo 1 a sistólica (p = 0,008), diastólica (p = 0,018) e média (p = 0,008), porém após a indução, a média das pressões arteriais sistólica (p = 0,440), diastólica (p = 0,960) e média (p = 0,815), e as menores pressões alcançadas não foram estatisticamente diferentes: sistólica (p = 0,656), diastólica (p = 0,783) e média (p = 0,993). Não houve diferença estatística em relação à frequência cardíaca inicial (p = 0,453), média após indução (p = 0,702), e menor frequência cardíaca alcançada (p = 0,788). Houve diferença entre o número de agitações médias entre os Grupos (p = 0,001), sendo maior no Grupo 1, porém este número foi relacionado ao esquema de administração do propofol no Grupo 1, que foi administrado após a indução quando o paciente apresentou algum grau de agitação que necessitou aprofundamento anestésico. Houve queda de saturação de oxigênio em seis pacientes (12%) da amostra avaliada, revertidas em tempo menor que cinco minutos com manobras de elevação da mandíbula do paciente ou utilização de cânula de Guedel para desobstrução das vias aéreas. Antes das quedas na saturação de oxigênio, foram percebidas alterações típicas de obstrução de vias aéreas, hipopneia ou apneia nas ondas de capnografia em 16 pacientes (32%), sendo que, em alguns pacientes por mais de uma vez, demonstrando esse ser um bom parâmetro de monitorização para prevenir hipóxia, não houve diferença entre os Grupos no parâmetro de obstrução de vias aéreas/apneia (p = 0,543). Em relação à propofolemia, o comportamento médio dos pacientes dos três Grupos foi estatisticamente igual ao longo dos momentos de avaliação (p = 0,830), não havendo diferença média estatisticamente significativa entre os Grupos (p = 0,964). Não houve diferença entre o consumo do propofol médio por minuto de exame (p = 0,748). Em relação à análise de custos com a administração do propofol, o Grupo 1 apresentou o menor valor médio para as colonoscopias avaliadas com gasto médio de R$ 7,00, o Grupo 2 gastou em média R$ 17,50 e o Grupo 3 gastou em média R$ 112,70 com diferença estatisticamente significativa entre eles (p < 0,001). A conclusão é que os esquemas de administração do propofol testados foram seguros, e houve semelhança entre os Grupos nos parâmetros avaliados incluindo a propofolemia, porém com custos diferenciados entre eles. Em relação ao Grupo 1, devido ao maior número de agitações por minuto este pode ser um bom método para procedimentos mais curtos, para procedimentos mais longos os Grupos 2 e 3 se mostraram mais confortáveis para o responsável pela sedação / The use of propofol sedation for colonoscopies and other endoscopic procedures is increasing due to the rapid onset of effect and short recovery time with few residual effects, which makes it an ideal anesthetic for usingin outpatient medical procedures. Its pharmacological profile places it as a suitable anesthetic to continuous or titred intravenous administration, providing increased control in its plasma levels. Due to its high liposolubility, propofol diffuses rapidly to the central nervous system and other tissues where it shall perform its clinical effects, closely related to plasma concentration, and providing sedation at different levels, as much as the unwanted depressant effects of the cardiovascular and respiratory system, it may lead to a significant reduction in cardiac output and blood pressure and also a central regulatory breathing system depression, that can result in significant apnea or hypoventilation. This study aimed to evaluate clinically and serum, propofol in three different regimens of intravenous infusion. 50 patients submitted to colonoscopy in the endoscopy centers at Hospital Ana Costa (Santos - SP), and Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (São Paulo-SP), have been randomly assessed. Such patients were divided into three groups, according to the sedation scheme that was used for them. Group 1 received fentanyl at first, then a one milligram per kilogram propofol dose, at induction, in a minute, later they received intermittent infusion of propofol in fractionated doses of 30 mg (Bolus) according to clinical needs during the test. Group 2 received fentanyl in the beginning, a starting dose of propofol 1 mg/kg at induction in one minute, after that received propofol in a 0.2% solution diluted in 5% glucose solution at an initial 1 drop/kg of patient weight dose, equivalent to about one 100 u100/min, manually controlled and changed according to clinical need of the examination. Group 3 received in the beginning of the examination fentanyl and propofol calculated by target controlled continuous infusion electronic device (Diprifusor®), an initial loading dose of 4 ug/mL was administered in one minute, reduced at 2 ug/mL after the initial dose, changed up or down according to clinical needs of examination. Patients were monitorized with continuous electrocardiography, non-invasive blood pressure measured every two minutes, pulse oximetry, side suction capnography and bispectral index (BIS). Serum levels of propofol were performed on three samples of blood taken by each patient. The first sample, five minutes after the induction, the second when the endoscopist reached the cecum during the examination and the third sample five minutes after the last administered dose or the end of continuous infusion of propofol, at the end of the test. No statistically significant difference between groups with respect to personal physical characteristics of patients as: sex (p = 0.976), physical state according to the American Society of Anesthesiology (ASA) (p = 0.945), age (p = 0.896), weight (p = 0.340), height (p = 0.947), body mass index body (BMI) (p = 0.406) in clinical parameters observed as a minor reached bispectral index value (BIS) (p = 0.871) and time to reach it (p = 0.052), mean procedure time (p = 0.123) and adverse effects observed as a drop in oxygen saturation below 90% (p = 0.054). There was a difference between the number of averages agitations between groups (p = 0.001), being higher in Group 1, but that number was related to propofol administration scheme in Group 1, as this was administered after induction when the patient had some agitation that required deeper anesthesia. There was a statistically significant difference in initial blood pressures of groups 2 and 3, which were slightly higher compared to Group 1: systolic (p = 0.008), diastolic (p = 0.018) and mean (p=0.008), but after induction, the average systolic (p = 0.440), diastolic (p = 0.960) and average (p = 0.815), and lower pressures achieved: systolic (p = 0.656) and diastolic (p = 0.783) and average (p = 0.993), were not statistically different. There was no statistical difference from the initial heart rate (p = 0.453), average heart rate after induction (p=0.702), and lower heart rate achieved (p = 0.788). There was oxygen dessaturation below 90% in six patients (12%) of the study sample, reversed in less than five minutes with patient jaw thrust maneuver or use of Guedel cannula, for airway clearance. Before the declines in oxygen saturation, typical tract obstruction, hypopnea or apnea wave changes were noted in capnography in sixteen patients (32%), and in some patients for more than once, showing this to be a good monitoring parameter to prevent hypoxia in patients, there was no difference between Groups in the airway obstruction/apnea parameter (p = 0.543). Regarding serum propofol, the average behavior of patients in the three Groups were statistically similar over the time (p = 0.830), with no statistically significant mean difference between groups (p = 0.964). There was no difference between the average propofol consumption per minute examination (p = 0.748). Regarding cost analysis with the administration of propofol, Group 1 had the lowest average value for colonoscopies evaluated with an average expense of R$ 7.00, Group 2 spent on average R$ 17.50 and the Group spent 3 on average R$ 112.70 with a statistically significant difference (p < 0.001). The conclusion is that propofol administration schemes tested were safe and there was similarity between the Groups in the evaluated parameters including propofolemia, but with different costs among them. With respect to Group 1 due to the larger number of agitations per minute, this is a good method for shorter procedures, for longer procedures groups 2 and 3 were more comfortable for the person responsible for sedation
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Desenvolvimento de um modelo de referência para a aplicação da tecnologia RFID na logística de ambulatórios de ensino / Development of a reference model for RFID application in the teaching ambulatory logistics

Barbosa, Danilo Hisano 19 November 2012 (has links)
As aplicações da tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID) em hospitais movimenta uma importante área de estudo no setor de saúde. Acompanhando o crescente número de trabalhos na área, encontra-se a necessidade de sistematização e categorização destas aplicações e de estudos que apresente soluções para o processo logístico hospitalar, particularmente, sob a perspectiva do fluxo de pacientes em ambulatórios de ensino. Diante deste cenário, a presente tese propõe um modelo de referência para a identificação e análise de aplicações RFID, considerando o objeto de estudo em questão. A revisão da literatura inicia-se abordando a Logística Hospitalar, apresentando os principais autores e correntes dessa área de pesquisa, apontando para a importância do fluxo de pacientes como elemento direcionador dos demais fluxos logísticos. Em seguida, é realizado um levantamento e categorização das aplicações da RFID em organizações hospitalares, permitindo a análise e o entendimento de suas principais características. Dessa forma, três bases apoiam o método de pesquisa. O primeiro é a revisão bibliográfica. O segundo é a metodologia para o desenvolvimento de modelos de referência na área de TI e por final, a avaliação do modelo por profissionais de saúde e TI, futuros usuários do modelo. Como contribuição da pesquisa, destaca-se o desenvolvimento e prescrição de um conjunto de atividades voltadas à identificação e análise de aplicações RFID dentro da visão de Logística Hospitalar, objetivando uma maior aproximação entre profissionais de saúde e TI na etapa de planejamento do processo de implantação da tecnologia em um ambiente ambulatorial de ensino. / The applications of radio frequency identification technology (RFID) in hospitals move an important area of study in the healthcare. Accompanying the growing body of research on this topic, there is a need for systematization of such applications and proposals for solutions to the hospital logistics processes, particularly from the perspective of patient flow logistics in teaching ambulatory care setting. In this way, this thesis proposes a reference model for the identification and analysis of RFID applications, considering this object of research. The literature review begins by addressing the hospital logistics management, presenting the main authors of this emerging area of research, pointing to the importance of patient flow. Next, we conducted a review and categorization of RFID applications in hospital organizations, theme of this research, allowing the analysis and understanding of its main characteristics. Thus, three bases support the research method. The first is the literature review. The second is the methods for reference model development in IT field and the third, the evaluation by health and IT professionals, potential users of model. As a research contribution, a set of activities designed to identifying and analyzing RFID applications in hospital logistics was developed, aimed to approach health and IT professionals in the planning stage of RFID implementation process.

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