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Procedência, sazonalidade e qualidade físico-química do abacaxi comercializado na CEAGESP - São Paulo

Bengozi, Fábio José [UNESP] 04 August 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-08-04Bitstream added on 2014-06-13T20:15:25Z : No. of bitstreams: 1 bengozi_fj_me_botfca.pdf: 1383122 bytes, checksum: 2e40daf1170d0d8293f77b33b0363787 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Outra / O presente trabalho buscou conhecer a variação das características físicas, químicas e sensoriais nas diferentes procedências e a sazonalidade do preço e da quantidade do abacaxi comercializado no Entreposto Terminal de São Paulo (ETSP) da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) no período de setembro de 2005 a março de 2006. As avaliações foram realizadas na CEAGESP e nos laboratórios do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição da Escola Superior de AgriculturaLuiz de Queiroz ESALQ/USP. Foram realizadas coletas quinzenais, em três atacadistas, com as amostras recolhidas de forma aleatória, padronizadas em frutos tipo 10 (caixa contendo 10 frutos), compostas de dez frutos por atacadista/origem. As amostras foram coletadas nos lotes oferecidos para comercialização pelos atacadistas. Foram avaliadas as seguintes características físicas e físico-químicas: peso do fruto inteiro, peso da coroa, avaliação visual da coloração da casca, densidade, coloração da polpa, pH, teor de sólidos solúveis totais, acidez titulável e ratio. Para a análise estatística foi utilizado o Programa SAS. Pelos resultados observou-se que dentre as regiões produtoras de abacaxi houve destaque em relação à regularidade de oferta para os três atacadistas o pólo de Canápolis ( Smooth Cayenne ) e Sapé e Miracema do Tocantins ( Pérola ). As diferentes regiões produtoras de abacaxi da cultivar Pérola apresentaram uma grande variação em relação ao peso médio dos frutos comercializados, indicando diferenças na tecnologia de produção adotada, com destaque para Itaberaba e Frutal. Dentre as regiões produtoras de abacaxi houve grande irregularidade 2 no teor de sólidos solúveis ao longo do período analisado no pólo de Canápolis ( Smooth Cayenne ) e Itaberaba ( Pérola ). Dentre os parâmetros químicos analisados...
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RESPOSTA DAS ENZIMAS ANTIOXIDANTES EM ABACAXIZEIRO APÓS INJÚRIA FOLIAR

NASCIMENTO, V. L. 22 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6673_DISSERTAÇÃO VITOR L. NASCIMENTO.pdf: 8001279 bytes, checksum: e74d8d5c155376cb12f992605c34dc65 (MD5) Previous issue date: 2013-02-22 / RESUMO O abacaxizeiro (Ananas comosus var. comosus) é uma das frutíferas tropicais mais produzidas no mundo. O Brasil destaca-se mundialmente na produção desta fruta e o Espírito Santo vem mostrando potencial nacional de produtividade. Doenças e pragas constituem fatores restritivos para o alcance de uma produtividade ideal em qualquer cultura agrícola. O abacaxizeiro é uma planta que pode ser afetada por várias doenças causadas por fungos, bactérias e vírus, destacando-se em importância econômica a fusariose. As respostas de hipersensibilidade são os primeiros eventos que ocorrem nas células das plantas em resposta aos estresses bióticos e abióticos. Há síntese de espécies reativas de oxigênio (EROs) como peróxido de hidrogênio (H2O2), hidroxila (OH-) e superóxido (O2 -) que podem produzir danos oxidativos nos seres vivos como forma de proteção. As plantas possuem um sistema de defesa bem desenvolvido contra as EROs, constituído por uma complexa gama de antioxidantes enzimáticos e não enzimáticos que protegem as células dos danos oxidativos. O processo de infecção de diversos fungos, como o causador da fusariose do abacaxizeiro, é dependente de injúria nos tecidos da planta. O aumento da expressão e atividade das enzimas antioxidantes está correlacionado com a defesa de plantas à fitopatógenos e pragas. O objetivo foi caracterizar a resposta diferencial entre duas cvs de abacaxizeiro, Vitória (resistente à fusariose) e Pérola (susceptível à fusariose), ao estresse oxidativo gerado pela injúria foliar. Para isso foi determinada a concentração de proteínas solúveis totais das duas cvs, Vitória e Pérola, com e sem injúria foliar, quantificado e comparado à atividade das enzimas superóxido dismutase (SOD EC 1.15.1.1), peroxidase do ascorbato (APX EC 1.11.1.11) e catalase (CAT EC 1.11.1.6) após o tratamento de injúria foliar em diferentes tempos e caracterizado os perfis das proteínas solúveis totais e das isoenzimas de SOD e CAT em SDS-PAGE nos tempos em que houver melhor resposta. Como primeiro resultado, temos que não há diferença das proteínas solúveis totais entre as cultivares e os tratamentos nos tempos analisados. Também foi demonstrado que as enzimas antioxidantes da cv Vitória apresentam significativa diferença de atividade em relação às da Pérola. A SOD da cv. Vitória apresentou pico de resposta aos 15 minutos após a injúria. A APX apresentou resposta diferencial, para Vitória, aos 30 e 45 minutos após injúria foliar. Já a CAT da cv. Vitória apresentou um pico de resposta diferencial aos 45 minutos. As análises em SDS-PAGE com padrões de SOD e CAT, aos 15, 30 e 45 minutos após a injúria foliar demonstraram que não há diferença quantitativa entre as enzimas analisadas. Na cv Vitória há correlação entre a atividade de enzimas antioxidantes e a resposta à injúria foliar. Porém a atividade não está diretamente relacionada à concentração das enzimas. Por não haver grande diferença na expressão protéica sugere-se que reguladores e cofatores dessas
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PROPRIEDADE Antifúngica de Extrato protéico de Folhas do Abacaxizeiro

PERREIRA, U. Z. 12 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2684_Propriedade_Antifungica_de_Extrato_Proteico_de_Folhas_de_A_.pdf: 333204 bytes, checksum: c8470651733fbc302c529a75ccf9cc32 (MD5) Previous issue date: 2006-06-12 / 11 RESUMO O abacaxizeiro (Ananas comosus (L.) Merr.) é uma fruteira de grande importância econômica para o Brasil, possuindo como principais limitações à sua expansão as doenças, principalmente as de origem fúngica. Desta forma foi avaliado e selecionado pelo INCAPER um genótipo resistente a fusariose (EC-099), não sendo conhecido ainda, qual o mecanismo de resistência desta planta. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo extrair proteínas dos tecidos clorofilados da folha do abacaxizeiro e testar suas atividades contra fungos de interesse econômico. Procedeu-se a extração protéica dos tecidos clorofilados das folhas, seguida da separação por peso molecular através da precipitação com sulfato de amônio, resultando em frações 0-20% (F1), 20- 50% (F2) e de 50-75% (F3) p/v. A atividade antifúngica foi avaliada durante 4 dias através da leitura em espectofotômetro por determinação do crescimento dos fungos Aspergillus niger, Beauveria bassiana, Colletotrichum gloesporioides, C. musae, C. paradoxa, Cladosporium sp., Fusarium subglutinanas f. sp. ananas (E-261), este em isolados com e sem resistência ao fungicida benomil, Penicilium sp. e Trichophyton rubrum em meio líquido de batata dextrose (BD), inoculados com 1,5x106 esporos/ml. Foram avaliadas concentrações protéicas de 0; 0,05, 0,1; 0,2; 0,3; 0,4 e 0,5 mg/ml de cada fração. A F1 inibiu o crescimento de todos os fungos testados, obtendo as menores médias e diferindo estatisticamente das outras frações quando testados contra os fungos A. niger, C. gloesporioides, C. musae, Cladosporium sp., F. subglutinanas f. sp. ananas, Penicilium sp. e Trichophyton rubrum. O desenvolvimento de C. paradoxa foi inibido pelas três frações, em cerca de 30%, não apresentando diferença significativa entre elas. As frações F2 e F3 apresentaram uma maior especificidade, para os fungos A. niger e Cladosporium sp. No entanto, F2 e F3 não foram eficientes para inibir o crescimento F. subglutinans f. sp. ananas em percentagens superiores a 20%. A F3 também inibiu o crescimento fúngico de A. niger em até 42,9%. Pela análise de regressão observou-se a melhor linearidade de inibição pela F1, obtendo os maiores valores do coeficiente de correlação linear, quando comparada com F2 e F3, exceto para os fungos B. bassiana e C. paradoxa. Os resultados obtidos nos testes demonstraram a existência de proteínas com ação antifúngica no genótipo do abacaxizeiro (EC-099) resistente a fusariose, sendo que a F1 apresentou a maior eficiência na inibição fúngica. Portanto, podemos inferir que estas proteínas podem estar associadas à resistência deste genótipo a fusariose. A existência de proteínas com um amplo espectro de ação contra fungos, indica o potencial da continuidade das pesquisas para a indústria farmacológica. Palavras chaves: Ananas comosus, Proteínas antifúngicas, Fungos.
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DESENVOLVIMENTO de um Processo de Limpeza Clonal de Abacaxizeiro para Pineapple Mealybug Wilt Associated Virus (pmwav) Com o Uso da Hidrotermoterapia

LOPEZ, K. J. A. 28 March 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:35:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12059_Dissertação_Kellyn Joselyn Andino Lopes.pdf: 976231 bytes, checksum: 35864808b4f96c24afba8deef5f6aaab (MD5) Previous issue date: 2018-03-28 / A murcha do abacaxizeiro é uma doença de elevada importância econômica que ocorre em todas as regiões produtoras de abacaxi no mundo. A doença é causada pela associação do complexo de vírus Pineapple mealybug wilt associated virus (PMWaV-1, PMWaV-2 e PMWaV-3) e a cochonilha Dysmicoccus brevipes. No Brasil, a doença tem sido associada à presença do PMWaV-2 e, os métodos de controle não tem sido efetivos no controle das plantas infectadas. Neste estudo, foi desenvolvida uma metodologia de limpeza clonal do PMWaV-2 com o uso da hidrotermoterapia (48°C, 50°C, 52°C) por 10, 20 e 30 min e 54°C, 56°C, 58°C e 60°C por 10, 20, 30, 40 e 50 minutos, em mudas do tipo filhote de abacaxizeiros cv. Pérola. Foi determinada a viabilidade dos tecidos das mudas com diferentes concentrações do tetrazólio (0,01%, 0,05%, 0,075%, 0,1%, 0,5% e 1%), sendo selecionadas como melhores a 0,075% e 0,05%. Com o tratamento hidrotérmico, foi possível obter mudas viáveis com temperaturas de 54°C a 58°C por até 50 minutos e de 60 °C por até 30 minutos de tratamento. A sobrevivência das mudas diminui drasticamente quando expostas a temperaturas de 60°C por mais de 30 min. A indexação das mudas pela análise molecular por RT-PCR mostrou a presença do PMWaV-2 nas mudas controle não submetidas aos tratamentos hidrotérmicos. No tratamento de 56°C por 30 minutos, observou-se que em uma amostra de folha e três amostras de raiz estavam sem a presença do PMWaV-2. No entanto, no tecido foliar das mudas submetidas a 54°C, 58°C e 60°C por 30 minutos, 54°C/ 40 min, 56°C/ 40 e 50 min e 60°C por 10, 20 e 30 minutos foi detectado o vírus. Pelo método proposto verificou-se que foi possível obter mudas de abacaxi cv. Pérola, livres do PMWaV-2 mediante tratamento hidrotérmico a 56°C por 30 minutos. Estes resultados mostram que a hidrotermoterapia poderá se tornar um método viável e econômico para a limpeza de material propagativo a ser incorporado nas estratégias de controle da murcha causada pelo PMWaV.
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Análise do óxido nítrico produzido durante a indução da organogênese adventícia em bases foliares de abacaxizeiro / Analysis of nitric oxide produced during the induction of the adventitious organogenesis in basal leaves of pineapple

Narita, Ilton Yoshio 04 November 2010 (has links)
O óxido nítrico (NO) tem se mostrado um sinalizador presente em muitas fases do desenvolvimento vegetal e elemento essencial nas respostas aos estresses bióticos e abióticos em plantas. Entretanto, poucos estudos correlacionam esse radical à organogênese vegetal. Folhas de Ananas comosus (Bromeliaceae) podem ser consideradas um modelo interessante para o estudo da organogênese, pois sua região basal possui um conjunto de células que, sob cultivo in vitro e balanço adequado de certos reguladores de crescimento, dá início à proliferação celular e formação de meristemas adventícios. Primeiramente, formam-se estruturas denominadas protuberâncias que, depois, se desenvolvem em novos eixos caulinares, sem formação intermediária de calos. A relação ótima dos reguladores de crescimento para a indução da organogênese adventícia é 0,53 uM de ácido naftalenoacético e 8,87 uM de benziladeninapurina e sabe-se que o balanço hormonal entre auxinas e citocininas endógenas é alterado nesses explantes, encontrando-se um pico desses hormônios no terceiro dia da indução. Esse trabalho teve como objetivo verificar se o NO participaria da cascata de sinalizações que leva à organogênese adventícia, utilizando bases foliares de abacaxizeiro cultivadas in vitro. A quantificação do NO foi determinada pela técnica de quimiluminescência durante um período de 7 dias a partir da obtenção dos explantes. Essa produção foi dosada em fluxo contínuo com medições feitas a cada 10 segundos. O tratamento indutor de organogênese mostrou um aumento significativo na produção de NO em comparação aos explantes incubados em meio de cultura sem reguladores de crescimento, indicando uma possível participação do óxido nítrico no processo da organogênese. Houve um pico de NO no primeiro dia logo nas primeiras horas de cultivo em meio indutor. Além disso, foi realizada a dosagem de peróxido de hidrogênio (H2O2) e foi encontrada uma correlação com a produção de óxido nítrico durante a fase clara do fotoperíodo. A produção de H2O2 aumentou em seguida ao incremento de NO no primeiro dia de cultivo no meio de cultura com reguladores de crescimento. Finalmente, o tratamento com L-NAME mostrou ser a enzima NOS uma possível rota de síntese de NO, já que reduziu significativamente o número de novos meristemas adventícios e, conseqüentemente, de novos eixos caulinares formados após 60 dias de cultivo em meio não indutor da organogênese. A localização in situ do NO pareceu indicar que o aumento da produção estaria mais relacionado com células do parênquima foliar e dos feixes vasculares. Assim, esta pesquisa permitiu incluir temporalmente dois novos possíveis sinalizadores (NO e H2O2) à cascata de sinalização da organogênese adventícia em folhas de abacaxizeiro. A sinalização parece iniciar-se com o NO e logo em seguida, ainda no primeiro dia, viria o aumento de H2O2 e dos hormônios auxinas e citocininas no terceiro dia (resultados anteriores do grupo) do período de indução. / The nitric oxide (NO) was shown to be an ubiquitous molecule for many phases of the development of a plant and an important element for biotic and abiotic stress responses. However, few studies correlate this radical with the organogenesis in plants. Ananas comosus> (Bromeliaceae) leaves can be considered an interesting model for the organogenesis studies, because the basal region have a set of cell which, under in vitro cultivation and fine growth regulators balance, start cell division and form adventitious meristems. Firstly, structures named protuberances are formed, which develop forming new buds, without the intermediary formation of callus. The optimum rate of the growth regulators for the induction to organogenesis is 0.53 uM of naphthalene acetic acid and 8.87 uM of benziladeninepurine. It is known that the endogenous hormonal balance between auxins and cytokinins is altered in these explants, and a peak of these hormones is found at the third day of induction. This work intended to verify whether the NO would participate on the signaling cascade that led to the adventitious organogenesis, using basal leaves of pineapple cultivated in vitro. The nitric oxide quantification was made by chemiluminescence for a period of 7 days after the explants obtainment. The production was dosed in continuous flow air with measurements made every 10 seconds. The inductive treatment to organogenesis showed a significant rise in NO production in comparison to the explants incubated in medium culture without growth regulators, indicating a possible participation of NO at the organogenesis process. There was a NO peak at the first day, soon at the first hours of cultivation at inductive medium. Besides, the dosage of hydrogen peroxide (H2O2) was done and a correlation was found to the NO production at the light phase of the photoperiod. The H2O2 production rose after the increase of NO at the first day of cultivation in medium containing growth regulators. Finally, the treatment with L-NAME showed the NOS enzyme as a possible pathway involved with the NO production, since the number of new adventitious meristems reduced significantly and subsequently, of new shoots after 60 days of cultivation in inductive to organogenesis medium. The in situ localization of NO seemed to indicate that the rise in production could be related to the cells of the leaf parenchyma and vascular tissues. Thus, this research permitted to include temporally two new possible signals (NO and H2O2) to the signalization cascade of the adventitious organogenesis in pineapple leaves. The signalization seems to initiate with NO followed by H2O2 at the first day and by the auxins and cytokinins hormones at the third day (previous results of the group) of the induction period.
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Fontes orgânicas, polímero hidroabsorvente e fertilizante organomineral na aclimatação de mudas de cultivares de abacaxizeiro

Mendonça, Luciana Freitas de Medeiros 08 July 2016 (has links)
Submitted by Lara Oliveira (lara@ufersa.edu.br) on 2017-01-06T15:34:00Z No. of bitstreams: 1 LucianaFMM_TESE.pdf: 1809938 bytes, checksum: 6266c1aaab0e1eacab9d52139e50cf05 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Christiane (referencia@ufersa.edu.br) on 2017-01-24T14:46:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LucianaFMM_TESE.pdf: 1809938 bytes, checksum: 6266c1aaab0e1eacab9d52139e50cf05 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-21T14:55:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LucianaFMM_TESE.pdf: 1809938 bytes, checksum: 6266c1aaab0e1eacab9d52139e50cf05 (MD5) Previous issue date: 2016-07-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Micropropagation can be an alternative for spreading pineapples cultivars. Although this technique offers many advantages, there are difficulties on the rooting and slow growth of pineapple seedlings, which requires a long period of acclimatization in green house. The main purpose of this study was to evaluate organic sources, such as hydrogel polymer and doses of organo-mineral fertilizer in pineapple seedlings during acclimatization. Experiment 1: The first experiment was conducted on the greenhouse placed on the east campus of the Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), located in Mossoró/RN. The experiment was conducted in randomized blocks in a 2x2x3 factorial design, 2 pineapple cultivars (Imperial and Vitoria), 2 uses for hydrogel (with and without its use on the substrate) and 3tested organic sources (cattle and goat manure, as well as organic source), a total of 12 treatments with 4 replications and 5 seedlings per plot. The data obtained were submitted to analysis of variance, according to the factorial scheme adopted, and the main averages compared through Scott-Knott testat 5%.Experiment 2: The second experiment was also conducted in the greenhouse placed on the east campus of the Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), located in Mossoró/RN. The experiment was performed in randomized blocks in a 2x5 factorial design, 2 pineapple cultivars (Imperial e Vitoria) and 5 doses of organo-mineral fertilizer (0;2.5; 5; 7.5 and 10g), a total of10 treatments with 4 replications and 5 seedlings per plot. The statistical analysis was assisted by software tools, and the qualitative data means compared through Scott-Knott testat 5%while the quantitative data was submitted to regression analysis and the mathematical models were adjusted with the help of the Table Curve software with a significance for the T test (p<0.05) for the equation parameters. The cattle and goat manure were the organic sources providing improvement on the growth characteristics in both cultivars; the cattle manure also provided more nutritional benefits for the seedlings; the use of hydrogel did not favor the growth of the aerial part of cultivars, but it contributed for the weight increase of the root system dry mass when mixed with the cattle manure in both cultivars. After 270 days of acclimatization, the pineapple cultivar Imperial showed more efficiency with the macronutrient retention in the seedling leaves. The doses of organo-mineral fertilizer that provided more improvement in the biometrical characteristics were 10g and 5g for both ‘Vitoria’ and ‘Imperial’, respectively. Using growing doses of the phosphate soil conditioning, both cultivars showed similar foliar levels for P and Mg. For the cultivar Imperial, the phosphate fertilizer provided more improvement on the foliar levels for K and Ca. However, for the cultivar Vitoria only the Ca level was affected by the growing doses / A micropropagação aparece como uma alternativa de propagação de cultivares de abacaxizeiro. Apesar das muitas vantagens oferecidas por esta técnica, para abacaxizeiro, há dificuldade no enraizamento e lentidão no crescimento das mudas, necessitando de um longo período de aclimatação em casa de vegetação. O objetivo desse trabalho foi avaliar fontes orgânicas, polímero hidroabsorvente (hidrogel) e doses do fertilizante organomineral em mudas de cultivares de abacaxizeiro na fase de aclimatação. Experimento 1: O experimento foi instalado e conduzido em casa de vegetação localizada no Campus Leste da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), situada na cidade de Mossoró/RN. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 2 x 3, sendo 2 (duas) cultivares de abacaxizeiro (‘Imperial’ e ‘Vitória’); 2 (dois) usos do hidrogel (com e sem adição do hidrogel no substrato) e 3 (três) fontes orgânicas testadas (esterco bovino, esterco caprino e composto orgânico), totalizando 12 tratamentos com 4 repetições e 5 mudas por parcela. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, conforme o esquema fatorial adotado, sendo as médias significativas comparadas pelo teste de Scott Knott, a 5% de probabilidade. Experimento 2: O experimento foi instalado e conduzido em casa de vegetação localizada no Campus Leste da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), situada na cidade de Mossoró/RN. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 5, sendo 2 (duas) cultivares de abacaxizeiro (‘Imperial’ e ‘Vitória’) e 5 (cinco) doses do fertilizante organomineral (0; 2,5; 5; 7,5 e 10g), totalizando 10 tratamentos com 4 repetições e 5 mudas por parcela. A análise estatística foi realizada com auxílio do programa computacional, sendo as médias dos tratamentos dos dados qualitativos comparadas pelo teste de Scott-Knott, ao nível de 5% de probabilidade; enquanto os dados quantitativos foram submetidos à análise de regressão, e os modelos matemáticos ajustados com auxílio do software TableCurve, com significância para o Teste t (p<0,05) para os parâmetros da equação. Os estercos bovino e caprino foram as fontes orgânicas que proporcionaram maiores incrementos nas características de crescimento em ambas cultivares;o esterco bovino também proporcionou maior ganhos nutricional às mudas; o uso do hidrogel não favoreceu o crescimento da parte aérea das cultivares; no entanto contribuiu para o aumento de peso da massa seca do sistema radicular quando incorporado ao esterco bovino em ambas as cultivares; a ‘Imperial’ foi superior no aporte de macronutrientes para as folhas das mudas que a ‘Vitória’ aos 270 dias de aclimatação. As doses do fertilizante organomineral que proporcionou maiores ganhos para as características biométricas foram 10g e 5g para ‘Vitória’ e ‘Imperial’, respectivamente; em doses crescentes do fertilizante organomineral fosfatado, ‘Vitória’ e ‘Imperial’ tiveram teores foliares semelhantes para P e Mg; para ‘Imperial’ a adubação fosfatada proporcionou maiores incrementos no teor foliar de K e Ca. No entanto, para ‘Vitória’ somente o teor foliar de Ca foi afetado pelas doses crescentes / 2017-01-06
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Crescimento vegetativo do abacaxizeiro vitÃria sob doses crescentes de micronutrientes e diferentes coberturas do solo. / Vegetative growth of pineapple victory under increasing levels of micronutrients and different toppings soil.

Hernandes de Oliveira Feitosa 22 February 2010 (has links)
Banco do Nordeste do Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A adubaÃÃo foliar nos Ãltimos anos vem se tornando bastante expressiva, devido ao suprimento de micronutrientes, principalmente, em culturas de alto valor econÃmico como o abacaxizeiro. Avaliou-se o desempenho vegetativo e a absorÃÃo de micronutrientes pelo abacaxizeiro VitÃria, sob doses crescentes de micronutrientes aplicados via solo e adubaÃÃo foliar cultivado em solo coberto com bagana de carnaÃba e plÃstico nas condiÃÃes climÃticas do PerÃmetro Irrigado Baixo AcaraÃ, CE. Foram conduzidos em campo dois experimentos, um em solo coberto com plÃstico preto e outro com bagana, tomado por um delineamento em blocos casualizados em parcelas subsubdividida, com quatro nÃveis de adubaÃÃo com FTE-12 , quatro nÃveis de adubaÃÃo foliar, e quatro Ãpocas com cinco repetiÃÃes. O abacaxizeiro VitÃria foi cultivado em fileiras duplas no espaÃamento de 0,9 m x 0,4m x 0,3 m. Os tratamentos utilizados nas parcelas foram: 0, 60, 120 e 180 kg ha-1 de FTE-12 e nas subparcelas foram: T1(Sem adubaÃÃo), T2 (9 adubaÃÃes foliares usando um total de 540,75 g ha-1 de Fe, 394,17 g ha -1 de Mn, 182,7 g ha-1 de Zn, 150,57 g ha-1 de Cu e 100,8 g ha-1 de B); T3 (9 adubaÃÃes foliares usando um total de 1081,5 g ha-1 de Fe, 788,34 g ha-1 de Mn, 365,4 g de Zn, 301,14 g de Cu e 201,6 g de B) e T4 (9 adubaÃÃes foliares usando um total de 2163,0 g ha-1 de Fe, 1182,51 g ha -1 de Mn, 548,1 g ha-1 de Zn, 451,71 g ha-1 de Cu e 302,4 g ha-1 de B) da soluÃÃo nutritiva, tomando como padrÃo a soluÃÃo nutritiva de Murashige e Skoog modificada (1962), nas Ãpocas de 0, 90, 180 e 270 dias apÃs plantio (DAP). Em ambos os experimentos foram avaliados altura da planta, Ãrea foliar, massa seca da planta, peso seco da raiz, relaÃÃo raiz /parte aÃrea, taxas de crescimento absoluto, relativa e de assimilaÃÃo lÃquida e os teores de Fe, Zn, Mn, e B nas folhas. Os resultados demonstraram que as doses de micronutrientes influenciaram de forma positiva o desempenho vegetativo das plantas ao longo do tempo, sendo que a maior dose de adubaÃÃo tanto com FTE-12 quanto com adubaÃÃo foliar apresentou melhor desenvolvimento aos 270 DAP, porÃm, nÃo chegando ao ponto de mÃximo. As doses mÃximas permitiram maiores valores para altura da planta, Ãrea foliar, massa seca da planta, peso seco da raiz, taxas de crescimento absoluto, relativa e de assimilaÃÃo lÃquida e os teores de Fe, Zn, Mn, e B nas folhas, porÃm, nÃo chegando a um ponto de mÃximo, indicando que a cultura responde a doses maiores dos nutrientes. / Foliar fertilizing has become very significant, in recent years, due to the necessity of supplying crops with micronutrients, especially crops of high economic value such as pineapple. We evaluated the vegetative performance and micronutrient absorption by the Victoria (cv) pineapple, under escalating levels of nutrients applied through foliar fertilizing and soil fertilizing and cultivated in soil covered either with waxless carnauba chaff or plastic in the climatic conditions in the PerÃmetro Irrigado Baixo AcaraÃ, state of CearÃ, Brazil . We conducted two field experiments, one in soil covered with black plastic and the other in soil covered with carnauba chaff, arranged in a randomized block design in split-split plot with four levels of fertilization with FTE-12, four levels of foliar fertilization and four time intervals with five replications. The VitÃria (cv) pineapple was grown in double rows spaced 0.9 m x 0.4 m x 0.3 m. The treatments applied in the plots were 0, 60, 120 and 180 kg of FTE-12 per hectare, and the tratments applied in the subplots were: T1 (no fertilization), T2 (9 foliar fertilizations using a total of 540,75 g ha -1 of Fe, 394,17 g ha -1 of Mn, 182,7 g ha -1 of Zn, 150,57 g ha -1 of Cu e 100,8 g ha -1 of B), T3 (9 foliar fertilizations using a total of 1081,5 g ha - 1 of Fe, 788,34 g ha -1 of Mn, 365,4 g of Zn, 301,14 g of Cu e 201,6 g of B) and T4 (9 foliar fertilizations using a total of 2163,0 g ha -1 of Fe, 1182,51 g ha -1 of Mn, 548,1 g ha -1 of Zn, 451,71 g ha -1 of Cu e 302,4 g ha -1 of B) in the nutrient solution, taking as standard the modified Murashige and Skoog nutrient solution (1962), applied right after planting (0 days) and then 90 days, 180 days and 270 days after planting (DAP). Plant height, leaf area, plant dry matter, root dry weight, root/shoot ratio, absolute growth rate, relative growth rate, liquid assimilation rate and the leaf concentrations of Fe, Zn, Mn , and B were all evaluated in both experiments. The results showed that the applications of micronutrients did influence positively the vegetative of the plants over time, so that the highest dose of fertilizer either with FTE-12 or with foliar fertilization showed the best development at the 270th day after planting, without, however, reaching a point of maximum. In other words, the maximal doses granted higher values for the monitored plant growth variables, but did not reach a maximum point, indicating that the culture could respond positively to even higher doses of micronutrients.
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Aclimatação e adubação de mudas micropropagadas do abacaxizeiro Gold no sul do Estado do Espírito Santo

Bregonci, Izaias dos Santos 26 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:37:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERT ABACAXI IZAIAS.pdf: 730491 bytes, checksum: e59fc0f15b881251e368e32f1ec77a50 (MD5) Previous issue date: 2007-02-26 / RESUMO - Este trabalho foi conduzido no Campus do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, localizado no município de Alegre-ES, Brasil. Teve como objetivo avaliar o crescimento das mudas micropropagadas do abacaxizeiro [Ananas comosus (L.) Merrill cv. Gold] durante a fase de aclimatação. No primeiro experimento, montado em esquema de parcela subdividida, foi testada a exposição das mudas micropropagadas às condições naturais de clima em diferentes idades de retirada da casa de vegetação (0, 1, 2, 3, e 4 meses) e a testemunha que aí permaneceu por 5 meses, consistindo-se nas parcelas e avaliações aos: 0, 30, 60, 90, 120 e 150 dias após transplantadas, formando as subparcelas. No segundo experimento, em delineamento inteiramente casualizado, foi testado o efeito da adubação de solo com NPK, com base na adubação de referência para vasos (ARV), em g kg-1: 0,30 de N, 0,20 de P e 0,15 de K, utilizandose cinco dosagens dessa recomendação (0, 50, 100, 150 e 200%). No terceiro experimento, conduzido em esquema fatorial 8x3, testaram-se oito níveis de adubação foliar: uréia+KCl+H3BO3, nas dosagens em g L-1 de: 2+2+0; 5+5+0; 10+10+0; 2+2+0,5; 5+5+0,5 e 10+10+0,5, respectivamente denominados de T1, T2, T3, T4, T5 e T6; uma formulação comercial completa com macro e micronutrientes (T7), na dosagem de 3 g L-1; e a testemunha (Test) pulverização com água, combinados com três níveis de recipientes: bandeja de isopor, tubete pequeno e tubete grande. Os resultados permitem concluir que: nas condições deste experimento, as mudas micropropagadas podem ser retiradas da casa de vegetação de pré-aclimatação fase II com idades de 1 e 2 meses após transplantadas; com o aumento da ARV há decréscimo dos valores de: área foliar; massa fresca e seca da parte aérea e da raiz, e número de folhas. O comprimento da maior raiz e altura de planta cresce até 50% da ARV, diminuindo a partir deste percentual, sendo o zinco, o fero e o cobre os nutrientes que possivelmente limitam o crescimento; e os adubos foliares, em todos os recipientes utilizados, proporcionam maior crescimento das mudas do abacaxizeiro cv. Gold em área foliar, altura e massa seca da parte aérea, 2 exceto os adubos foliares T5 e T7, para massa seca da parte aérea no recipiente bandeja de isopor. Os adubos foliares não aumentam a massa seca do sistema radicular. / This work was carried at the Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, located in Alegre city, Brasil. The objective was to evaluate the growth of the of the Pineapple plantlets micropropagated [Ananas comosus (L.) Merrill cv. Gold] during the phase of acclimatation. In the first experiment, mounted in split plot, it was tested the exposition of the micropropagated plantlets to the natural conditions of climate in different ages of retreat of the greenhouse (0, 1, 2, 3, and 4 months) and the witness that stayed for 5 months, consisting in plots and evaluations to the: 0, 30, 60, 90, 120 and 150 days after transplanted, forming the sub-plots. In the second experiment, in completely randomized design, the effect of the soil fertilization with NPK was tested, based in the reference fertilization for vases (ARV), in g kg-1: 0,30 of N, 0,20 of P and 0,15 of K, being used five dosages of that recommendation (0, 50, 100, 150 and 200%). In the third experiment, conducted in factorial arrangement 8x3, eight levels of foliar fertilization were tested to: urea+KCl+H3BO3, in the dosages in g. L-1 of: 2+2+0; 5+5+0; 10+10+0; 2+2+0,5; 5+5+0,5; and 10+10+0,5, respectively denominated of T1, T2, T3, T4, T5 and T6; a complete commercial formulation with macro and micronutrients (T7), in the dosage of 3 g.L-1 and the witness (Test) pulverization with water, combined with three levels of containers: isopor tray, small tubete and big tubete. The results allow to end that: in the conditions of this experiment, the micropropagated plantlets can be removed of the greenhouse of pre-acclimatation phase II with ages of 1 and 2 months after transplanted; and with the increase of ARV there is decrease of the values of: foliar area; fresh and dry mass of the aerial part and of the root; and number of leaves. The length of the bigger root and plant height grows up to 50% of ARV, decreasing starting from this percentile one, being zinc, iron and cooper the nutrients that possibly limited the growth; and the foliar fertilizers, in all of the containers used, provide larger growth of the pineapple cv. Gold plantlets in foliar area, height and dry mass of the aerial part, except the foliar 4 fertilizers T5 and T7, for dry mass of the aerial part in the isopor tray container. The foliar fertilizers don't increase the dry mass of the root system. Key words: pineapple, Ananas comosus, horticulture, micropropagation, fertilization.
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Crescimento e extraÃÃo de nutrientes pelo abacaxizeiro cv. VitÃria sob doses crescentes de micronutrientes em dois tipos coberturas do solo. / Growth and nutrient uptake by the pineapple cv. Victory under increasing levels of micronutrients in two types of ground covers.

Hernandes de Oliveira Feitosa 01 February 2010 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Foliar fertilizing has become very significant, in recent years, due to the necessity of supplying crops with micronutrients, especially crops of high economic value such as pineapple. We evaluated the vegetative performance and micronutrient absorption by the Victoria (cv) pineapple, under escalating levels of nutrients applied through foliar fertilizing and soil fertilizing and cultivated in soil covered either with waxless carnauba chaff or plastic in the climatic conditions in the PerÃmetro Irrigado Baixo AcaraÃ, state of CearÃ, Brazil . We conducted two field experiments, one in soil covered with black plastic and the other in soil covered with carnauba chaff, arranged in a randomized block design in split-split plot with four levels of fertilization with FTE-12, four levels of foliar fertilization and four time intervals with five replications. The VitÃria (cv) pineapple was grown in double rows spaced 0.9 m x 0.4 m x 0.3 m. The treatments applied in the plots were 0, 60, 120 and 180 kg of FTE-12 per hectare, and the tratments applied in the subplots were: T1 (no fertilization), T2 (9 foliar fertilizations using a total of 540,75 g ha-1 of Fe, 394,17 g ha-1of Mn, 182,7 g ha-1 of Zn, 150,57 g ha-1 of Cu e 100,8 g ha-1 of B), T3 (9 foliar fertilizations using a total of 1081,5 g ha- 1 of Fe, 788,34 g ha-1 of Mn, 365,4 g of Zn, 301,14 g of Cu e 201,6 g of B) and T4 (9 foliar fertilizations using a total of 2163,0 g ha-1 of Fe, 1182,51 g ha-1 of Mn, 548,1 g ha-1 of Zn, 451,71 g ha-1 of Cu e 302,4 g ha-1 of B) in the nutrient solution, taking as standard the modified Murashige and Skoog nutrient solution (1962), applied right after planting (0 days) and then 90 days, 180 days and 270 days after planting (DAP). Plant height, leaf area, plant dry matter, root dry weight, root/shoot ratio, absolute growth rate, relative growth rate, liquid assimilation rate and the leaf concentrations of Fe, Zn, Mn , and B were all evaluated in both experiments. The results showed that the applications of micronutrients did influence positively the vegetative of the plants over time, so that the highest dose of fertilizer either with FTE-12 or with foliar fertilization showed the best development at the 270th day after planting, without, however, reaching a point of maximum. In other words, the maximal doses granted higher values for the monitored plant growth variables, but did not reach a maximum point, indicating that the culture could respond positively to even higher doses of micronutrients. / A adubaÃÃo foliar nos Ãltimos anos vem se tornando bastante expressiva, devido ao suprimento de micronutrientes, principalmente, em culturas de alto valor econÃmico como o abacaxizeiro. Avaliou-se o desempenho vegetativo e a absorÃÃo de micronutrientes pelo abacaxizeiro VitÃria, sob doses crescentes de micronutrientes aplicados via solo e adubaÃÃo foliar cultivado em solo coberto com bagana de carnaÃba e plÃstico nas condiÃÃes climÃticas do PerÃmetro Irrigado Baixo AcaraÃ, CE. Foram conduzidos em campo dois experimentos, um em solo coberto com plÃstico preto e outro com bagana, tomado por um delineamento em blocos casualizados em parcelas subsubdividida, com quatro nÃveis de adubaÃÃo com FTE-12 , quatro nÃveis de adubaÃÃo foliar, e quatro Ãpocas com cinco repetiÃÃes. O abacaxizeiro VitÃria foi cultivado em fileiras duplas no espaÃamento de 0,9 m x 0,4m x 0,3 m. Os tratamentos utilizados nas parcelas foram: 0, 60, 120 e 180 kg ha-1 de FTE-12 e nas subparcelas foram: T1(Sem adubaÃÃo), T2 (9 adubaÃÃes foliares usando um total de 540,75 g ha-1 de Fe, 394,17 g ha-1de Mn, 182,7 g ha-1 de Zn, 150,57 g ha-1 de Cu e 100,8 g ha-1 de B); T3 (9 adubaÃÃes foliares usando um total de 1081,5 g ha-1 de Fe, 788,34 g ha-1 de Mn, 365,4 g de Zn, 301,14 g de Cu e 201,6 g de B) e T4 (9 adubaÃÃes foliares usando um total de 2163,0 g ha-1 de Fe, 1182,51 g ha-1 de Mn, 548,1 g ha-1 de Zn, 451,71 g ha-1 de Cu e 302,4 g ha-1 de B) da soluÃÃo nutritiva, tomando como padrÃo a soluÃÃo nutritiva de Murashige e Skoog modificada (1962), nas Ãpocas de 0, 90, 180 e 270 dias apÃs plantio (DAP). Em ambos os experimentos foram avaliados altura da planta, Ãrea foliar, massa seca da planta, peso seco da raiz, relaÃÃo raiz /parte aÃrea, taxas de crescimento absoluto, relativa e de assimilaÃÃo lÃquida e os teores de Fe, Zn, Mn, e B nas folhas. Os resultados demonstraram que as doses de micronutrientes influenciaram de forma positiva o desempenho vegetativo das plantas aolongo do tempo, sendo que a maior dose de adubaÃÃo tanto com FTE-12 quanto com adubaÃÃo foliar apresentou melhor desenvolvimento aos 270 DAP, porÃm, nÃo chegando ao ponto de mÃximo. As doses mÃximas permitiram maiores valores para altura da planta, Ãrea foliar, massa seca da planta, peso seco da raiz, taxas de crescimento absoluto, relativa e de assimilaÃÃo lÃquida e os teores de Fe, Zn, Mn, e B nas folhas, porÃm, nÃo chegando a um ponto de mÃximo, indicando que a cultura responde a doses maiores dos nutrientes.
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Produção de mudas e cultivo de abacaxizeiro em condições de campo sob adubação potássica e lâminas de irrigação / Seedling production and cultivation of pineapple in field conditions under potassium fertilization and irrigation levels

Jefferson Bittencourt Venâncio 21 March 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Dois experimentos foram realizados com o abacaxizeiro. Um experimento, em fase de aclimatização, avaliou o desempenho de cultivares de abacaxizeiro e o efeito de substratos com diferentes proporções e fontes de material orgânico em sua composição. O outro experimento, em fase de campo, estudou o efeito da adubação potássica e lâminas de irrigação sobre o crescimento vegetativo e nutrição mineral do abacaxizeiro Vitória&#8223;, em diferentes épocas de amostragem. Na produção de mudas, avaliou-se o desempenho vegetativo de cultivares de abacaxizeiro e a eficiência de substratos de natureza orgânica, aos 210 dias de aclimatização. O delineamento experimental foi em blocos inteiramente casualizados, disposto em esquema fatorial 3×5, sendo três cultivares de abacaxizeiro (Pérola, Vitória e Imperial) e cinco substratos [ORG: Organoamazon, composto orgânico comercial; SP: Substrato Padrão, composto por solo + areia, na proporção 1:1 (v/v); SP+E+C: composto por SP + esterco de carneiro + casca de arroz carbonizada (2:1:1 v/v); SP+E: composto por SP + E (3:1 v/v); SP+C: composto por SP + C (3:1v/v)]. Baseado na produção de massa seca das plantas e considerando o substrato de melhor desempenho, houve superioridade da cultivar Pérola em relação a Vitória&#8223;e ambas foram superiores a Imperial&#8223;. O ORG proporcionou a parte aérea das plantas, incrementos superiores a 260% e incrementos superiores a 115% para densidade de raízes, em relação ao grupo de substratos com solo. No experimento de campo, o delineamento experimental foi em blocos inteiramente casualizados, arranjados em parcelas sub-subdivididas. As parcelas corresponderam às doses de potássio (0, 10, 20 e 30 g de K2O planta-1), as subparcelas corresponderam às lâminas de irrigação (L1 = 134,9; L2 = 267,5; L3 = 446,8; L4 = 558,3; e L5 = 655,2 mm), enaquanto as sub-subparcelas foram compostas pelos períodos de amostragem (120, 195, 270 e 345 dias após o plantio DAP). Os efeitos das doses de K2O (K) e das lâminas de irrigação (L) independeram entre si, mas dependeram das épocas de amostragem (E) para as variáveis: número de folhas (NF), o diâmetro do caule (DC), a altura de planta (AP) e a massa seca de raízes (MSR). Já, em relação à área foliar (AF) e massa fresca (MF) e seca (MS) das folhas houve interação significativa entre K×L×E. Baseado no desenvolvimento vegetativo das plantas, a área foliar (11.133 cm2) e a massa fresca (1.450 g planta-1) e seca das folhas (180 g planta-1), recomenda-se para o cultivo do abacaxizeiro Vitória&#8223; em Latossolo Amarelo nas savanas, dose de 16,9 g planta-1 de K2O e 8 suplementação hídrica de 558,7 mm, via irrigação por aspersão convencional. Os teores foliares de K e P não sofreram alterações com as doses de K2O, mas houve redução significativa na lâmina de irrigação correspondente a 134,9 mm. Os teores foliares de N responderam a aplicação de K2O no solo, de forma quadrática, aos 120 DAP, mas apresentaram redução linear a partir de 270 DAP. A irrigação L5 reduziu os teores foliares de N. Os teores foliares de Ca e Mg foram reduzidos significativamente com as doses de K2O, aos 345 DAP. As extrações de nutrientes pela planta foram afetadas pela interação K×L×E, acompanhando o aporte de biomassa da parte aérea e a idade fisiológica da planta.

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