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Indisciplina: experimentos libertários e emergência de saberes anarquistas no BrasilNascimento, Rogério Humberto Zeferino 05 May 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-05-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os estudos contemporâneos em torno das várias realizações dos anarquistas no Brasil, no período da Primeira República, estão, no geral, matizados por uma perspectiva disciplinar. Projetando sobre o movimento anarquista uma demanda que lhe é alheia, desconsideram aspectos significativos deste movimento. Os olhares disciplinados, estabelecidos no conjunto destas pesquisas, são cegos para apreender comportamentos e pensamentos refratários à disciplina. Ao contrário, aqui evidencio o caráter indisciplinar das iniciativas libertárias, focalizando-as como recusa tanto da hierarquia nas relações sociais como de um saber seccionado que outorga poder pastoral ao especialista. Poder este tão bem estudado por Foucault. A partir da análise de duas revistas e dois jornais anarquistas, publicados no eixo Rio-São Paulo entre os anos 1907 e 1915, sigo pistas que informam sobre a desoneração das linhas divisórias entre as áreas do conhecimento e, mais além, entre vida e saber. Não há como deixar de reconhecer aproximações com o nomadismo de Deleuze. Indisciplina como desrespeito às fronteiras; também como iconoclastia e antropofagia, concebendo a existência enquanto experimento. Por sua vez, produção e socialização de conhecimento acontecem numa vibração eminentemente coletiva. Neste processo, a noção de autodidatismo, como aporte conceitual explicativo, nada, ou quase nada, tem a dizer. As relações configuram vida e saber, devendo este, como afirma Max Stirner, morrer para se transformar em vontade, esta que é a força de oposição da pessoa. Stirner apresenta a educação disciplinar como adestramento, um constante cortar de asas, negando a singularidade do único. A indisciplina, para Stirner, é saudável!
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Indisciplina: experimentos libertários e emergência de saberes anarquistas no BrasilNascimento, Rogério Humberto Zeferino 05 May 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-05-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os estudos contemporâneos em torno das várias realizações dos anarquistas no Brasil, no período da Primeira República, estão, no geral, matizados por uma perspectiva disciplinar. Projetando sobre o movimento anarquista uma demanda que lhe é alheia, desconsideram aspectos significativos deste movimento. Os olhares disciplinados, estabelecidos no conjunto destas pesquisas, são cegos para apreender comportamentos e pensamentos refratários à disciplina. Ao contrário, aqui evidencio o caráter indisciplinar das iniciativas libertárias, focalizando-as como recusa tanto da hierarquia nas relações sociais como de um saber seccionado que outorga poder pastoral ao especialista. Poder este tão bem estudado por Foucault. A partir da análise de duas revistas e dois jornais anarquistas, publicados no eixo Rio-São Paulo entre os anos 1907 e 1915, sigo pistas que informam sobre a desoneração das linhas divisórias entre as áreas do conhecimento e, mais além, entre vida e saber. Não há como deixar de reconhecer aproximações com o nomadismo de Deleuze. Indisciplina como desrespeito às fronteiras; também como iconoclastia e antropofagia, concebendo a existência enquanto experimento. Por sua vez, produção e socialização de conhecimento acontecem numa vibração eminentemente coletiva. Neste processo, a noção de autodidatismo, como aporte conceitual explicativo, nada, ou quase nada, tem a dizer. As relações configuram vida e saber, devendo este, como afirma Max Stirner, morrer para se transformar em vontade, esta que é a força de oposição da pessoa. Stirner apresenta a educação disciplinar como adestramento, um constante cortar de asas, negando a singularidade do único. A indisciplina, para Stirner, é saudável!
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El nido de la serpienteLagos, Alejandro January 2014 (has links)
Memoria para optar al título de Magister en Comunicación Social
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Sem fe, sem lei, sem rei : liberalismo e experiencia anarquista na RepublicaRago, Luzia Margareth, 1948- 14 November 1984 (has links)
Orientador: Edgar Salvadori de Decca / Dissertação (mestrado)-Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-13T20:13:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1984 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Mestrado / Mestre em História
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O sonhar libertario (movimento operario nos anos de 1917 a 1920)Campos, Cristina Hebling, 1954- 16 December 1983 (has links)
Orientador: Michael M. Hall / Dissertação (mestrado)-Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-13T20:13:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1983 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em História
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O socialismo como crítica da Economia Política: as questões econômicas na obra de Proudhon (1938-1847) / Socialism as criticism of Political Economy: economic issues in the work of Proudhon (1838-1847)Rugai, Ricardo Ramos 18 August 2011 (has links)
O objeto da tese é o significado das questões econômicas da economia, plano econômico da realidade, e da Economia Política, conhecimento econômico - no pensamento de Proudhon entre 1838-1847. Situada no campo da História Intelectual e considerando os textos do autor no período como partes constitutivas de um corpus, a tese tencionou demonstrar o importante papel que o autor atribuiu à economia tanto na preservação quanto na transformação da ordem social e como a Economia Política foi usada, criticada e transformada por ele para efeitos de análise e transformação dessa mesma ordem. / The object of the thesis is the meaning of the economic questions - of economy, economic realm of reality, and the Political Economy, economic knowledge - in the thought of Proudhon between 1838-1847. Situated in the field of Intellectual History and considering the texts of the author in the period as constituent parts of a corpus, the thesis intended to demonstrate the important role that the author attributed to the economy both in the preservation and in the transformation of the social order, and how the Political Economy was used, criticized and transformed by him for the purpose of analysis and transformation of this same order.
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O desconcerto anarquista de John CageSimões, Gustavo Ferreira 02 June 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-06-12T12:41:55Z
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Gustavo Ferreira Simões.pdf: 8116368 bytes, checksum: 0439c61cff6b118ec6caa1d0492422a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-12T12:41:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017-06-02 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / In 1988, John Cage invented Anarchy, an experimental-writing book in which he
praised the lives of anarchist women and men who had influence his anarchist ethicalaesthetical
trajectory from mid-1940s to the 1990s. This influence was explicit until
the last of his works, entitled “number pieces” (1987-1990), in which he presented
what he called the “anarchical harmony”. During the 1940s, John Cage, by then an
already famous artist after his “prepared piano”, started experiencing anarchism as a
life practice in contact with artists and militants in the Black Mountain College and
with The Living Theatre troupe in New York. In 1952, his piece 4’33” appeared as an
anarchist-oriented direct action against the musical representations of sounds and in
favour of the incorporation of noises excluded from the concert rooms. The following
decades, living alongside artists and anarchists in the country side location of
Stonypoint, Cage started publishing ‘how to improve the world (you only make
matters worse), a diary kept from 1965 to 1982 in which he engaged with Henry David
Thoreau’s writings, and antimilitary and ecological concerns. Although absent of
almost all biographies and studies on Cage’s work, the artist experimented the
anarchism in a fashion Edson Passetti calls “pathway heterotopies”. Beyond the book
Anarchy and other explicit antiauthoritarian works, Cage lively experienced anarchy in
the singular way he faced his existence, making out of the everyday life an invention in
which he affirmed an otherwise path. According to Foucault, the cynical philosophers
valued that notion to distinguish their scandalous lives from the other ones that reify
regular values and conventions. This dissertation followed this path by establishing the
reverberations between John Cage and the contemporary anarchist attitudes / Em 1988, John Cage inventou Anarchy, livro em que, a partir de escritos
experimentais, valorizou as vidas de mulheres e homens anarquistas que marcaram seu
percurso ético-estético libertário desde meados dos anos 1940 até a década de 1990,
quando em seus últimos trabalhos, “number pieces” (1987-1992), apresentou o que
denominou “harmonia anárquica”. Foi a partir da coexistência com artistas e militantes
na Black Mountain College, no final da década de 1940, assim como em Nova York
com o The Living Theatre (TLT), que o artista já conhecido por seu corajoso “piano
preparado” passou a elaborar o anarquismo como prática de vida. “4’33” (1952), ação
direta contra a representação musical dos sons e em favor da incorporação dos ruídos
excluídos pelas salas de concerto, irrompeu empolgada por essa aproximação
libertária. Nas décadas seguintes, vivendo ao lado de artistas e anarquistas, afastado da
cidade, em Stonypoint, iniciou a publicação de how to improve the world (you only
make matters worse) (1965-1982), diário mantido por mais de quinze anos e no qual
apresentou a lida com os escritos de Henry David Thoreau, preocupações antimilitares
e ecológicas. Apesar de quase ausente das biografias e estudos sobre o trabalho do
artista, John Cage experimentou o anarquismo como o que Edson Passetti definiu
heterotopias de percurso. Assim, para além de Anarchy e de obras nitidamente
antiautoritárias, o artista realizou a anarquia na maneira própria de levar adiante a
existência, fazendo da vida também uma invenção, afirmando um caminho outro,
noção valorizada pelos filósofos cínicos, segundo Michel Foucault, para diferenciar o
traço de vidas escandalosas daquelas que reiteram convenções e valores usuais. Foi
este o caminho que esta tese acompanhou, estabelecendo reverberações de John Cage
em atitudes anarquistas contemporâneas
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Definindo atitudes : sindicalismo de intenção revolucionária e as Escolas Modernas de São Paulo (1900-1919) /Oliveira, Ivan Thomaz Leite de. January 2018 (has links)
Orientadora: Sueli Guadelupe de Lima Mendonça / Banca: Leandro de Oliveira Galastri / Banca: Rogério Cunha de Castro / Resumo: A pesquisa apresentada questiona se, no movimento sindical nas duas primeiras décadas do século XX, no Brasil, havia posições estratégicas que influenciaram o grupo de militantes que coordenaram as escolas modernas na cidade de São Paulo? Partindo da bibliografia que sugere uma dissonância no grupo de diretores das escolas, trabalhamos com a hipótese de que os debates entre anarquistas partidários do anarcossindicalismo e do sindicalismo revolucionário no movimento operário reverberaram na atuação do grupo de militantes responsáveis pelas escolas modernas de São Paulo. Para buscar essa vinculação, é preciso delinear de maneira rigorosa a incidência do anarcossindicalismo no movimento operário brasileiro - majoritariamente sindicalista revolucionário - no período analisado e a integração das iniciativas no campo da educação a uma proposta mais ampla de transformação social construída na prática politica do anarquismo organizacionista. Com esses elementos buscaremos estabelecer um quadro social, econômico e político que situe o movimento operário no Brasil, dando enfoque a cidade de São Paulo e de modo superficial à cidade de Santos. Orientamos nossa pesquisa a esses lugares por sediarem as Escolas Modernas e os episódios mais relevantes para o desenvolvimento da hipótese de trabalho levantada que diz respeito influência dos embates estratégicos do movimento operário sobre a atuação do grupo de militantes e professores a frente das escolas, Florentino de Carvalho, João Penteado... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The research presented questions whether there were strategic positions in the syndicalist movement in the first two decades of the twentieth century in Brazil that influenced the group of militants who coordinated the Escolas Modernas in the city of São Paulo. Starting from the bibliography that suggests a dissonance in the group of school directors, we work with the hypothesis that the debates between anarchists in favor of the finalism (anarcho-syndicalism) and of the revolutionary syndicalism in the labor movement reverberated in the action of the group of militants responsible for the Escolas Modernas of São Paulo. In order to seek this link, it is necessary to rigorously delineate the incidence of finalism (anarcho-syndicalism) in the Brazilian labor movement - predominantly revolutionary syndicalist - during the analyzed period and the integration of initiatives in the field of education with a broader proposal of social transformation built in the political practice of anarchism organizationist. With these elements we will seek to establish a social, economic and political framework that places the labor movement in Brazil, focusing on the city of São Paulo and superficially on the city of Santos. We orient our research to these places by hosting the Escolas Modernas and the most relevant episodes for the development of the hypothesis of work raised that concerns the influence of the strategic struggles of the labor movement on the performance of the group of activist... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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F?bio Luz entre a milit?ncia e a escrita: anarquismo, milit?ncia pol?tica e literatura / F?bio Luz entre a milit?ncia e a escrita: Anarquismo, milit?ncia pol?tica e literaturaRibeiro, Alex Brito 27 November 2015 (has links)
Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-01-16T15:17:14Z
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2015 - Alex Brito Ribeiro.pdf: 1171090 bytes, checksum: 89df7e037339ba23a87b06af6c044370 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-16T15:17:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015-11-27 / Who was Fabio Luz? This work has the purpose of to clarify this, among others
aspects of Fabio Luz life. Borned at Bahia, resident at the north side of Rio de Janeiro city, for
many years, physician, writer, journalist, literary critic, teacher and foremost anarchist.
Through his work we analyzed many aspects of: critical of the society, political
militancy, the Rio de Janeiro city and its everyday, and the literature, that in Luz work has a
very clear anarchist aesthetic.
Besides newspapers and flyers, we used as main source of this work the novel,
Ide?logo, written by Luz in 1903, the novel brings, not only the aesthetic side of the anarchist
art , but as also helps to understanding many aspects of the Rio de Janeiro history / Quem foi F?bio Luz? A presente disserta??o tem como proposta elucidar este e outros
aspectos acerca da vida de F?bio Luz. Baiano de nascimento, morador da Zona Norte da
cidade do Rio de Janeiro por muitos anos, m?dico, escritor, jornalista, cr?tico liter?rio,
professor e acima de tudo anarquista.
Por meio de sua produ??o textual, analisamos diversos aspectos como: cr?tica ?
sociedade, a milit?ncia pol?tica, a cidade do Rio de Janeiro e o seu cotidiano, assim como a
literatura que, em Luz, assume uma est?tica libert?ria bem definida.
Al?m dos jornais e folhetos, utilizamos como fonte principal de an?lise, o romance
publicado por Luz em 1903, o Ide?logo n?o apenas demostra esse aspecto est?tico da arte
anarquista, mas como tamb?m contribui para uma compreens?o da hist?ria do Rio de Janeiro
em diversos ?ngulos
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Expressões contemporâneas de rebeldiaLiberato, Leo Vinicius Maia January 2006 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política / Made available in DSpace on 2012-10-22T19:08:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
228804.pdf: 1736329 bytes, checksum: 0bf13a3f55d6bed1bd50abec526a7efa (MD5) / Se no passado o impulso rebelde e autonomista do movimento operário deu origem ao anarquismo como teoria e movimento político, há pelo menos quatro décadas esse impulso, e o próprio anarquismo, têm se associado, nos centros urbanos, a uma categoria e forma social chamada juventude. Partindo do entendimento da rebeldia como categoria e potência política, e da sua indissociabilidade do conceito de autonomia, tentamos observar e analisar algumas formas e expressões que ganham o impulso rebelde, o impulso em direção à autonomia, contemporaneamente. O foco da pesquisa recai sobre os grupos que constituíram o chamado movimento antiglobalização entre 1998 e 2004 - com ênfase em grupos de São Paulo e no movimento de ação direta britânico, ligados à rede Ação Global dos Povos. Abordamos também o Movimento Passe-Livre, que tem se constituído nacionalmente a partir de 2004. Todos eles de característica juvenil e explicitamente anticapitalistas. O objetivo é, a partir da investigação da experiência, perfil, motivações, contradições e condicionamentos que acompanham o empreendimento político dessa juventude, compreender suas limitações e dilemas no horizonte das dificuldades das lutas sociais que buscam, de alguma forma, uma transformação social em um sentido autonomista e anticapitalista contemporaneamente. Tais ações coletivas juvenis são analisadas à luz dos fenômenos de massificação e de emergência e hegemonia do trabalho imaterial e da forma-signo, que caracterizariam o capitalismo contemporâneo, e em meio à tensão entre uma forma subcultural e uma forma propriamente política que ganha a rebeldia e o impulso autonomista. Nesse quadro, concluímos que o empreendimento político dessa juventude apresenta uma homologia com o empreendimento econômico pós-fordista, e que o seu fazer e seu poder constituinte apontam para uma valorização de atividades tidas como improdutivas pelo próprio pensamento de esquerda, e para uma nova configuração de direitos sociais.
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