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Ensaios em economia comportamental : uma investigação experimental para o marcador biológico 2D:4D

Teixeira, Anderson Mutter 17 December 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação, Departamento de Economia, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-03-10T13:29:40Z No. of bitstreams: 1 2013_AndersonMutterTeixeira.pdf: 816326 bytes, checksum: 81912e920b0795b99db993ae95eb786d (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-03-11T15:29:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_AndersonMutterTeixeira.pdf: 816326 bytes, checksum: 81912e920b0795b99db993ae95eb786d (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-11T15:29:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_AndersonMutterTeixeira.pdf: 816326 bytes, checksum: 81912e920b0795b99db993ae95eb786d (MD5) / Nos últimos anos inúmeros estudos vêm tentando entender a natureza do comportamento humano adicionando fatores biológicos, em especial a exposição ao hormônio testosterona. Em geral, a exposição ao hormônio testosterona é medido por meio de uma proxy denominada de razão 2D:4D (segundo indicador menor que o anelar). Os estudos apontam que uma menor razão 2D:4D (indicando uma grande exposição ao hormônio testosterona no útero) é um indicativo que muitos traços de personalidade serão desenvolvidos ao longo da vida em especial o de aversão ao risco. Assim a presente tese objetiva investigar a relação entre exposição ao hormônio testosterona e o processo de tomada de decisão em particular investigando sua influencia na myopic loss Aversion (MLA), house-money e ect (HME) e na aversão à ambiguidade. A tese foi desenvolvida por meio da realização de três experimentos. O primeiro experimento examina a relação entre a razão 2D:4D e a MLA, via a replicação do experimento de Gneezy e Potters (1997). Os resultados indicam que: (i) incidência da MLA entre os voluntários do sexo masculino com menor razão 2D:4D, (ii) homens e mulheres com menor razão 2D:4D apostam mais que homens e mulheres com maior razão 2D:4D e (iii) O 2D:4D é um preditor significativo para a diferença de comportamento entre homens e mulheres em relação à hipótese da MLA. O segundo experimento investiga a relação da razão 2D:4D e a (HME). Para isso replicou-se o experimento de Fernandes et.al (2006). Os resultados demonstram que (i) não foi possível confirmar a predominância da HME e da escalation of commitment entre os homens, bem como entre as mulheres, (ii) homens e mulheres investem mais tanto após uma perda como após um ganho no tratamento HME-IR, e (ii) O 2D:4D de forma parcial é um preditor signi cativo para a diferença de comportamento entre homens e mulheres em relação à HME. O terceiro experimento estudou a relação entre o marcador 2D:4D e a aversão à ambiguidade, por meio do experimento de Charness e Gneezy (2010) os resultados indicam que (i) não foi possível confirmar que homens com menor razão 2D:4D comportam-se de forma menos avesso à ambiguidade, (ii) mulheres com menor razão 2D:4D são avessas à ambiguidade e (iii) o 2D:4D não é um preditor significativo para a diferença de comportamento entre homens e mulheres em um ambiente de ambiguidade. Por m, os resultados corroboram para a in uencia da maior exposição ao hormônio testosterona no processo de tomada de decisão dos indivíduos. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / A set of studies has been made over the last years to understand the nature of the human behavior considering biological aspects, especially the levels of testosterone exposure. One way to measure testosterone exposure is made by a proxy variable so called 2D:4D ratio (length of the second and fourth ngers). Results of the studies show that a smaller 2D:4D ratio (suggestive of higher levels of prenatal testosterone ) indicates that some of the personality traits are developed throughout life, especially risk-taking. Considering that discussion, the main aim of the thesis is investigate the relationship between the levels of testosterone exposure and decision-making, analyzing its in uence in myopic loss aversion (MLA), house-money e ect (HME) and ambiguity aversion. To understand that relationship, we consider the application of the experiments. The rst experiment analyze the relationship between 2D:4D ratio and MLA, considering the reapplication of Gneezy e Potters (1997) experiment. The results show: (i) lower 2D:4D ratios in MLA in male research volunteers; (ii) both men and women with lower 2D:4D ratio bet more than both men and women with higher 2D:4D ratio; (iii) 2D:4D is a signi cant indicator to show the di erences between men and women behavior regarding to MLA hypothesis. The second experiment analyze the relationship between the 2D:4D and HME, through the replication of Fernandes et.al (2006) experiment. The results show: (i) it was not possible con rm both HME and escalation of commitment advantage among men, as well as among women; (ii) both men and women with lower 2D:4D ratios invest more when the they lose and when win, considering the HME-IR, and (ii) 2D:4D is a signi cant indicator to show the di erences between men and women behavior regarding to HME. The third experiment studied the relationship between 2D:4D and ambiguity aversion, through Charness e Gneezy (2010) experiment. The results show: (i) it was not possible con rm that men with lower 2D:4D ratios have less ambiguity aversion; (ii) women with lower 2D:4D ratios have ambiguity aversion; and (iii) 2D:4D it is not a signi cant indicator to show the di erences between men and women behavior in an ambiguity environment. At least, the results show that there is a relevant in uence of testosterone exposure in the individual making-decision.
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Efeito do Deca Durabolin no crescimento e desenvolvimento cranio-visceral de filhotes machos de ratas tratadas no inicio da gestação

Cerveny, Gislaine C. O 18 July 2018 (has links)
Orientador: Decio Teixeira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-18T20:07:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cerveny_GislaineC.O_M.pdf: 1812244 bytes, checksum: 9f52a332decfb563147959bee6edfa5e (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: o presente trabalho foi realizado com a finalidade de verificar as eventuais alterações, no crescimento e desenvolvimento crânio-visceral, em filhotes ratos machos, oriundos de mães tratadas com Deca Durabolin em diferentes doses no início da gestação, e observar possíveis efeitos iatrogênicos nas mães. Foram utilizados 120 ratos machos (Rattus. norvegicus. albinus, Wistar), divididos em três grupos. de acordo com o tratamento administrado na mãe. Çrupo Controle: formado por 40 filhotes cujas mães receberam dose única de soro fisiológico Lm., assim que constatada a gravidez ( no 60 dia, após 5 dias de esfregaço vaginal com permanência na fase metaestro do ciclo estral). Grupo Dose Terapêutica: formado por 40 filhotes em cujas mães foi administrada dose única de Deca Durabolin Lm., na concentração de 0,71 mg/kg de peso corporal, logo após a constatação da gravidez, à semelhança do grupo anterior. Grupo Dose Excessiva: formado por 40.filhotes machos cujas mães receberam dose única de Deca Durabolin, também no 60 dia de gravidez, na concentração de 28,4 mglkg de peso corporal. As ninhadas foram padronizadas em número de 8. Os filhotes foram alimentados com leite materno, com ração balanceada padrão e água "ad libitum". Os animais foram redistribuídos em 4 sub-grupos de 10 e sacrificados respectivamente aos 10, 15, 45 e 90 dias de idade. Após a dissecção dos crânios, foram realizadas medidas do comprimento total, altura, largura, comprimento da base e comprimento da face. Os resultados obtidos foram submetidos à Análise de Variância e aplicado o teste de T ukey para comparação das médias duas a duas. A análise dos dados evidenciou que o Deca Durabolin teve efeito no crescimento do crânio de filhotes sacrificados aos 10 dias de idade, quando administrado na rata no início da gestação. Aos 15 e 45 dias, a diferença em relação ao grupo controle pratkê1rnente não existiu, provavelmente mascarada pela secreção de testosterona que ocorre neste período. Aos 90 dias foi significativa a diferença dos grupos tratados em relação ao grupo controle o que sugere que o Deca Durabolin, em dose excessiva, teve efeito no fechamento prematuro epifisiário ósseo, quando comparado ao grupo dose terapêutica. Constatou-se o efeito abortivo do Deca Durabolin quando administrado na gestação pelo alto índice observado: 39% no grupo dose terapêutica e 53% no grupo dose excessiva / Abstract: The present work was performed aiming at checking eventual alterations during cranium-visceral grouth and development in male mice youngs born from females treated with Deca Durabolin in different doses during the beginning of pregnancy, as well as detecting possible iatrogenic effeCtS on females. 120 male mice were tested (Rattus, norvegicus, albinus, Wistar), divided into three groups, according to the treatmeot administered to the female. Control group: comprised of 40 youngs which mothers received only one dose of Lm. physiological serum as soon as pregnancy was evidenced (in the 6th day of pregnancy, after 5 days of vaginal smear with permanence of metestrus phase of the estrus cycle). Therapeutical dose group: comprised of 40 youngs which mothers it was administered only dose of Lm. Deca Durabolin in the concentration of 0,71 mg/kg of body weight, as soon as pregnancy was evidenced, in the likeness of the previous group. Overdose group: comprised of 40 male.youngs which mothers it was administered only one dose of Deca Durabolin also in the 6th day of pregnancy, in the concentration of28,4mglkg ofb'odyweight. The nides were standardized in number of8. The youngs were fed with mother's milk, standard balanced food and water "ad libitum". The animais were redistributed in 4 sub-groups of 10 and sacrified at the age of 10, 15,45 and 90 days, respectively. After dissection of the craniums, the totallength, height, width, basis length and face length were measured, beyond they were heavy individually. The results obtained were submitted to analysis of variance and the T ukey test was applied for. comparison of averages two by two. The data analysis proved the Deca Durabolin had effect on the cranium gr;outh of the 10 day old sacrified youngs when administered to the female mouse in the beginning of pregnancy. At the 15th and 45th day of life, the difference in comparison with the control group practically does not exist, probably hiden by the secretion of testosterone which occurs in that period. At the 90th day of life, the difference of the treated groups comparing to the control group was significant that suggests that the Deca Durabolin in overdose had effect on the premature closure of epiphysis when compared to the therapeutical group. Abortive effect of the Deca Durabolin was noted when administered during gestation due to the high levei presented: 39% in the therapeutical dose group and 53% in the overdose grou / Mestrado / Fisiologia e Biofisica do Sistema Estomatognatico / Mestre em Ciências
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Analise molecular do gene do receptor de androgenos em pacientes 46, XY com ambiguidade genital e produção normal de testosterona / Molecular analysis of the androgen receptor gene in patient 46, XY presenting genital ambiguity and normal testosterone production

Petroli, Reginaldo José, 1980- 15 August 2018 (has links)
Orientador: Maricilda Palandi de Mello / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-15T17:10:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Petroli_ReginaldoJose_M.pdf: 2303670 bytes, checksum: 1836c8a6df94a76ee177d830781dc293 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Considera-se que insensibilidade androgênica seja a causa mais freqüente dos distúrbios da diferenciação do sexo em pacientes com cariótipo 46,XY. Trata-se de uma anomalia recessiva ligada ao cromossomo X, que pode se manifestar de forma branda, parcial ou completa, com um amplo espectro de variação fenotípica. O gene do receptor de andrógenos (AR) está localizado no cromossomo X, na região Xq11-12, sendo organizado em oito exons separados por introns de até 26 kb. Sua região codificante apresenta aproximadamente 2.757 pares de bases traduzindo uma proteína de 919 aminoácidos, cujo peso molecular é de aproximadamente 110 kDa. A proteína AR apresenta três domínios funcionais: domínio de regulação transcricional (amino-terminal), domínio de ligação ao DNA que contém dois dedos de zinco (zinc finger) e domínio de ligação ao esteróide (carboxi-terminal). O domínio amino-terminal possui repetições dos aminoácidos glutamina e glicina cujos números podem variar dentro da população normal. O domínio de ligação ao esteróide (carboxi-terminal), apresenta o maior número de mutações, cerca de 55% das descritas neste gene. Entre o domínio de ligação ao DNA e o domínio de ligação ao esteróide encontra-se a região hinge que contém um sinal responsável pela localização nuclear necessária para a translocação do complexo andrógeno/receptor do citoplasma para o núcleo da célula. Pacientes com cariótipo 46,XY e diagnóstico de insensibilidade androgênica geralmente apresentam fenótipo feminino ou ambigüidade genital, porém a produção de testosterona é normal. Nestes pacientes a investigação de mutações no gene do receptor de andrógeno é indicada para a identificação da alteração molecular relacionada à doença. Desta maneira, o presente estudo teve como objetivo a caracterização das alterações moleculares do gene AR, através da análise de seus oito exons e junções exons-introns por reação da cadeia da polimerase (PCR) seguida de sequenciamento dos fragmentos amplificados. Das 47 famílias que compõem a casuística deste trabalho, 14 apresentaram mutações no gene, sendo uma relacionada ao fenótipo brando da insensibilidade androgênica (p.P694S), sete relacionadas ao fenótipo parcial da insensibilidade androgênica (p.Q58L, p.A596T, p.S597R, p.M742V, p.Q798E, p.L830F e p.A896V) e seis relacionadas ao fenótipo completo da insensibilidade androgênica (p.R774H, p.P766S, p.C806F, p.R832Term, p.R855H e p.V866M). Uma paciente apresentou duas alterações, ambas no exon 6 deste gene. Quatro mutações estão sendo descritas pela primeira vez neste trabalho em pacientes com insensibilidade androgênica / Abstract: The androgen insensitivity syndrome (AIS) is considered the most frequent disorders of sex differentiation in patients with 46,XY karyotype. It is a recessive X linked disorder, which manifests as mild, partial or complete forms, with a broad spectrum of phenotypic variation. The androgen receptor gene (AR) is located on the X chromosome within Xq11-12 region. It is organized in eight exons separated by introns up to 26 kb in length. Its coding region comprises approximately 2,757 base pairs translating a protein of 919 amino acids, whose molecular weight is approximately 110 kDa. The AR protein has three functional domains: the transcriptional regulatory domain, the DNA binding domain which contains two zinc fingers and the steroid binding domain in the carboxy-terminal region. The amino-terminal domain presents repeats of glutamine and glycine whose numbers of residues vary within the normal population. The steroid-binding domain presents the highest number of mutations, around 55% of the mutations described in this gene are located in this region. Between the DNA-binding domain and the steroid-binding domain there is a hinge region that contains a signal responsible for nuclear localization required for translocation of the complex androgen/receptor from the cytoplasm to the cell nucleus. Patients with 46,XY karyotype and androgen insensitivity diagnosis usually have female or ambiguous genitalia, but normal testosterone production. In these patients the investigation of androgen receptor gene mutations is indicated to identify the molecular changes related with AIS. Therefore, the aim of this study was to characterize molecular alterations in the AR gene, by analysis of the eight exons and introns-exons junctions by polymerase chain reaction (PCR) followed by sequencing the amplified fragments. Fourteen out of 46 families comprised in this study had mutations identified. One mutation corresponded to the mild phenotype of androgen insensitivity (p.P694S), seven were related to the partial androgen insensitivity phenotype (p.Q58L, p.A596T, P. S597R, p.M742V, p.Q798E, p.L830F and p.A896V), and six were associated to the complete androgen insensitivity phenotype (p.R774H, p.P766S, p.C806F, p.R832Term, p.R855H and p.V866M). One patient presented two mutations, both located in exon 6 of the gene. Four mutations were described for the first time in this research in patients with androgen insensitivity / Mestrado / Genetica Animal e Evolução / Mestre em Genética e Biologia Molecular
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Effect of novel mutations in androgen receptor upon molecular mechanisms = Efeitos de novas mutações no receptor de andrógenos sobre os mecanismos moleculares / Efeitos de novas mutações no receptor de andrógenos sobre os mecanismos moleculares

Petroli, Reginaldo José, 1980- 25 August 2018 (has links)
Orientadores: Maricilda Palandi de Mello, Fernanda Caroline Soardi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-25T03:55:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Petroli_ReginaldoJose_D.pdf: 6228632 bytes, checksum: e6e99d402e3d99ccab57c84290065e84 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O receptor de andrógenos (AR) é um fator de transcrição pertencente à superfamília de receptores nucleares e é ativado por fosforilação e dimerização sob a ligação ao hormônio. Várias funções são atribuídas a este receptor, sendo a principal delas o desenvolvimento e manutenção das características sexuais masculinas, atua na regulação da expressão gênica e diferenciação celular em tecidos alvos. O presente trabalho teve por objetivo principal a análise do efeito das mutações p.Pro695Ser, p.Ser759Tre, p.Leu768Val., p.Cis806Fen+p.Gln798Glu, p.Leu830Fen, p.Ile898Fen e p.Pro904Arg sobre a função do AR. As mutações acima citadas, localizadas no domínio de ligação ao hormônio, foram identificadas por sequenciamento direto do gene do AR de pacientes 46,XY com diferentes graus da Síndrome da Insensibilidade Androgênica (AIS). Mutações nesse domínio geralmente rompem a ligação aos andrógenos naturais, porém há algumas que não afetam essa ligação, mas interferem na interação entre os domínios amino e carboxi-terminal (N/C terminal), importante para a estabilização receptor-ligante. Assim, ambas funções foram investigadas. Para se avaliar a capacidade de transativação das proteínas AR mutantes, foi realizada a técnica de mutagênese sítio dirigida no cDNA completo, seguida de transfecção e expressão em células e mamíferos e, análise de transativação induzida por concentrações crescentes de 5?-diidrotestosterona (DHT) utilizando-se um gene repórter. A análise das interações N/C-terminal para cada AR mutante foi realizada pela técnica de duplo-híbrido em células de mamíferos. A mutação p.Pro695Ser apresentou atividades de transativação de 85% e 82% nos ensaios transativação com o cDNA completo e no duplo-híbrido, respectivamente, em valores de DHT fisiológicos (cerca de 1 nM). As atividades atingiram valores normais em concentrações elevadas de DHT indicando um baixo efeito sobre a atividade gonadal. No entanto, em concentrações de DHT inferiores a atividade de transativação decai para menos de 50% nos dois experimentos, podendo afetar as funções do AR em tecidos não gonadais. Esta mutação foi considerada "branda" e corresponde perfeitamente ao fenótipo masculino do paciente que se apresentava com ginecomastia, mas com fertilidade preservada. Com 1 nM de hormônio, as mutações p.Ser759Tre, p.Leu830Fen, p.Ile898Fen apresentaram atividade de transativação superior a 20%, havendo um aumento de resposta com concentrações crescentes. No entanto, o comportamento de cada uma no experimento de interação N/C diferiu sendo que a p.Ile898Fen não apresentou atividade em nenhuma concentração de ligante; as p.Ser759Tre e p.Leu830Fen responderam positivamente ao aumento da concentração de DHT atingindo 50% e 250% da atividade trancricional do receptor selvagem, respectivamente. Esses resultados indicam um fenótipo parcial de AIS (PAIS) para os portadores das mutações p.Ser759Tre e p.Leu830Fen. Nesses casos verificou-se uma boa correlação dos achados funcionais com os fenótipos dos pacientes que apresentavam graus variados de PAIS. Já para a mutação p.Ile898Fen o fenótipo esperado baseando-se nos resultados funcionais seria o de AIS na forma completa (CAIS), porém os pacientes portadores desta mutação apresentavam graus variados de ambiguidade genital compatíveis com o fenótipo PAIS. Isto indica que outros fatores devem estar influenciando a manifestação fenotípica nesse caso. A mutação p.Leu768Val apresentou atividade transcricional nula em 1 nM de DHT nos dois experimentos, um perfil típico do fenótipo CAIS apresentado pelo portador desta mutação. As mutações p.Gln798Glu e p.Cis806Fen estudadas separadamente apresentaram respostas à indução de DHT semelhantes às de mutações "brandas" e PAIS, respectivamente. No entanto, quando estudadas em conjunto, a atividade de transativação com 1 nM foi inferior a 10%, aumentando com o aumento da concentração de ligante, comportamento compatível com mutações mais graves resultando no fenótipo CAIS observado nesse caso. Por último, a mutação p.Pro904Arg, embora tenha reduzido a atividade trancricional para cerca de 20% da selvagem no experimento com o cDNA completo, no experimento com duplo híbrido a atividade foi nula indicando uma ação mais grave compatível com a forma CAIS observada. A análise funcional do AR aqui realizada pode elucidar alguns mecanismos moleculares associados a cada mutação, bem como pode fornecer subsídios para a resposta ao tratamento com DHT em cada caso em particular / Abstract: The androgen receptor (AR) is a transcription factor that belongs to the superfamily of nuclear receptors activated by phosphorylation and dimerization by hormone binding. Several functions are attributed for AR, like male sex development, regulation of gene expression and cell differentiation in target tissues. The aim of this study was to analyze the effect of mutations p.Pro695Ser, p.Ser759Tre, p.Leu768Val, p.Cys806Phe+ p.Gln798Glu, p.Leu830Phe, p.Ile898Phe and p.Pro904Arg upon AR transactivation activity. All mutations studied here are located in the hormone-binding domain and were identified in patients with different degrees of androgen insensitivity syndrome (AIS) by AR gene sequencing. Mutations in this domain can result in the impairment of androgen ligation, but there are cases that it does not affect the binding but interfere with the interaction between the amino and carboxi-terminal domains (N/C terminal), important step for receptor-binding stabilization. Thus, both functions have been studied in this work. To evaluate the ability of AR transactivation of mutant proteins, the site-directed mutagenesis assay was performed on full-length cDNA, followed by transfection and expression in mammalian cells. The analysis of transactivation of a reporter gene with different dihydrotestosterone (DHT) concentrations was performed. The analysis of N/C-terminal interactions for each mutant AR was performed by two- hybrid mammalian assay. The mutation p.Pro695Ser reveled transactivation activities of 85% and 82% in transactivation assays with the full-length cDNA and two hybrid assay, respectively, at DHT physiological values (approximately 1 nM). The activities reached normal values at high DHT concentrations, indicating a low effect on gonadal activity. However, in low DHT concentrations, the transactivation activity decays to less than 50% in both experiments, which may affect AR functions in non-gonadal tissues. This mutation was considered "mild" and corresponds perfectly to the male phenotype of the patient who presented with gynecomastia, but with preserved fertility. With 1 nM hormone, the p.Ser759Tre, p.Leu830Phe, p.Ile898Phe mutations showed transactivation activity higher than 20%, the response increased with higher DHT concentrations. However, in N/C interaction assays, those mutations showed different results. The p.Ile898Phe revealed a complete disruption in N/C interaction at all hormone concentrations; the p.Ser759Tre and p.Leu830Phe showed positive response with the increasing in DHT concentrations and reached 50% and 250% of the transcriptional activity of wild type, respectively. Such results indicate a partial AIS phenotype (PAIS) as functional effect for p.Ser759Tre and p.Leu830Phe. In these cases there was a positive correlation with the phenotypes of patients that presented different degrees of PAIS. For the p.Ile898Phe, the expected phenotype based on functional analysis would be the complete form of AIS (CAIS), but the patients with this mutation had variable degrees of genital ambiguity consistent to PAIS. This indicates that other factors must influence the phenotypic manifestation. The p.Leu768Val revealed a complete disruption at 1 nM DHT in both experiments, typical of CAIS. The p.Gln798Glu and p.Cys806Phe mutations studied separately revealed responses to the induction of DHT similar to Mild and Partial phenotypes, respectively. However, when analyzed together, the transactivation activity of 1 nM was lower than 10%, increasing in high ligand concentration, which is consistent to CAIS phenotype. Finally, p.Pro904Arg, although showed residual transcriptional activity around 20% of the wild type in the experiment with the full-length cDNA, it abolished the transcriptional activity when N/C terminal interaction was tested indicating a CAIS phenotype, as observed in the patient. Functional analysis of the AR performed here could elucidate some molecular mechanisms associated with each mutation, and may provide a basis for response to treatment with DHT in each particular case / Doutorado / Genetica Animal e Evolução / Doutor em Genetica e Biologia Molecular
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Ultraestrutura e expressão das enzimas: citocromo P450 aromatase e citocromo P450c17 (17-α-hidroxilase/17,20-liase) nas diferentes fases do desenvolvimento da via espermática e espermatogênese em cutia (Dasyprocta sp.) criada em cativeiro / Ultrastructure and expression of enzymes: cytochrome P450 aromatase and cytochrome P450c17 (17-α-hydroxylase/17,20-lyase) in different developmental stages of spermatogenesis and excurrent canals in agouti (Dasyprocta sp.) kept in captivity

Arroyo, Maria Angélica Machado 05 July 2013 (has links)
Espécies silvestres com grande potencial zootécnico devem ser exploradas de forma racional a fim de se evitar a extinção das mesmas. Assim se dá a importância de pesquisas voltadas à reprodução daquelas criadas em cativeiro, como a cutia (Dasyprocta sp.). Este animal é um mamífero e roedor vivente, em sua maioria, na Caatinga brasileira. A ultraestrutura é a base para determinar os estágios celulares e, assim, facilitar as comparações dos processos entre cutias e roedores silvestres ou outros mamíferos. As enzimas P450 aromatase e P450c17 são responsáveis pela regulagem da produção de estrógenos e andrógenos, respectivamente. Considerando a hipótese de que o comportamento de expressão das enzimas do complexo citocromo P540 permanece o mesmo no testículo e na via espermática de cutias durante as fases de desenvolvimento sexual, objetivou-se observar a atuação das enzimas P450 aromatase e P450c17 (17-α-hidroxilase/17,20-liase) nas diferentes fases do desenvolvimento sexual, detalhar a ultraestrutura dos componentes desta via e constatar o desenvolvimento do processo espermatogênico. Segmentos do ducto deferente, epidídimo e testículo de 28 cutias machos em diferentes idades (um dia, 2-14 meses) foram fixados em paraformoldeído e glutaraldeído. O material foi coletado no Centro de Multiplicação da Universidade Federal Rural do Semiárido, Mossoró, RN (Autorização IBAMA nº 2028236/2008). Foram feitos: histologia, seguindo o protocolo padrão para hematoxilina e eosina; processamento para corte semifino (azul de toluidina); microscopia eletrônica de transmissão e varredura; e imunohistoquímica. Este trabalho foi pioneiro ao observar que o epidídimo de cutias é composto por células basais, células principais, células haloides e, quando impúbere, por células \"limpas\", e por células apicais, quando a partir da puberdade. O ducto deferente de cutias antes da puberdade era caracterizado por duas camadas musculares, possivelmente devido à falta de trânsito espermático. No epitélio germinativo foram encontradas, em sua maioria, células em prófase I, principalmente em paquíteno. A espermiogênese é completa quando na pré-puberdade, entretanto, a espermiação ocorre a partir dos 9 meses de idade. A expressão da enzima P450 aromatase variou ao longo do desenvolvimento sexual, sendo na puberdade seu pico de atividade. A P450c17 não mostrou nenhuma ação em qualquer fase sexual. Pode-se concluir que o epitélio germinativo testicular e intersticial, bem como o epitélio pseudoestratificado estereociliado do epidídimo e do ducto deferente de cutias criadas em cativeiro sofrem mudanças morfológicas e funcionais ao longo do desenvolvimento sexual. As atividades androgênicas preponderantes em cutias criadas em cativeiro ocorrem no período da puberdade. / Wild species with great potential livestock should be explored rationally in order to prevent the extinction of the same. Thus is the importance of research aimed at reproducing those bred in captivity, such as agouti (Dasyprocta sp.). This animal is a mammal and rodent living mostly in the Brazilian Caatinga. The ultrastructure is the basis for determining the stages and thus facilitates comparisons of cases between agouti and wild rodents or other mammals. The enzymes P450 aromatase and P450c17 are responsible for regulating the production of estrogens and androgens, respectively. On the assumption that the behavior of expression of the enzymes of complex cytochrome P540 remains the same in the testis and excurrent canals of the agouti during the stages of sexual development, aimed to observe the activity of the enzymes P450 aromatase and P450c17 (17-α- hidroxilase/17,20-lyase) in different stages of sexual development, detail the ultrastructure of the components of this pathway and observe the development of spermatogenesis. Segments of the vas deferens, epididymis and testis of 28 agouti males at different ages (1 day, 2-14 months) were fixed in glutaraldehyde and paraformoldehyde. The material was collected on Center of Multiplication of Federal Rural University of the Semi-arid, Natal, RN (IBAMA Authorization No. 2028236/2008). Were made: histology following the standard protocol for hematoxylin and eosin; processing to semithin (blue toluidine), electron microscopy of transmission and scanning; and immunohistochemistry. This work was pioneered by observing that the epididymis is composed by basal cells, principal cells, haloids cells; and for clean cells when impubertal and apical cells after puberty in agoutis. The vas deferens before puberty was characterized by two muscle layers, possibly due to the lack of sperm transit. In the germinal epithelium were found mostly cells in prophase I, mainly in pachytene. Spermiogenesis is complete when prepubertal phase; however, spermiation takes place from 9 months of age. The expression of enzymes of the cytochrome complex varied over sexual development and peak activity of P450 aromatase was at puberty. The P450c17 showed no action at any stage of sexual development. It can be concluded that the testicular germinal epithelium and interstitial epithelium as well as the pseudostratified estereociliated epithelium of the epididymis and vas deferens undergo morphological and functional changes during the sexual development. Androgenic activities prevalent in agoutis kept in captivity occur during puberty.
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Avaliação da movimentação dentária induzida em ratos submetidos a esteróides anabólicos androgênicos / Lilian Mary Karakida ; orientador, Odilon Guariza Filho

Karakida, Lilian Mary January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010 / Inclui bibliografias / O objetivo do estudo foi avaliar a interação entre movimentação dentária e utilização dos esteróides anabolizantes androgênicos (EAA) Deposteron® e Nebido®. Na pesquisa foram utilizados 100 ratos wistar, divididos em 3 grupos: controle, experimental Nebid / This study evaluated the interaction between tooth movement and the use of the anabolic androgenic steroids (AAS) Deposteron® and Nebido®. In this study were used 100 wistar rats, divided into 3 groups: control (C), Nebido experimental (N) and Deposteron
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Ultraestrutura e expressão das enzimas: citocromo P450 aromatase e citocromo P450c17 (17-α-hidroxilase/17,20-liase) nas diferentes fases do desenvolvimento da via espermática e espermatogênese em cutia (Dasyprocta sp.) criada em cativeiro / Ultrastructure and expression of enzymes: cytochrome P450 aromatase and cytochrome P450c17 (17-α-hydroxylase/17,20-lyase) in different developmental stages of spermatogenesis and excurrent canals in agouti (Dasyprocta sp.) kept in captivity

Maria Angélica Machado Arroyo 05 July 2013 (has links)
Espécies silvestres com grande potencial zootécnico devem ser exploradas de forma racional a fim de se evitar a extinção das mesmas. Assim se dá a importância de pesquisas voltadas à reprodução daquelas criadas em cativeiro, como a cutia (Dasyprocta sp.). Este animal é um mamífero e roedor vivente, em sua maioria, na Caatinga brasileira. A ultraestrutura é a base para determinar os estágios celulares e, assim, facilitar as comparações dos processos entre cutias e roedores silvestres ou outros mamíferos. As enzimas P450 aromatase e P450c17 são responsáveis pela regulagem da produção de estrógenos e andrógenos, respectivamente. Considerando a hipótese de que o comportamento de expressão das enzimas do complexo citocromo P540 permanece o mesmo no testículo e na via espermática de cutias durante as fases de desenvolvimento sexual, objetivou-se observar a atuação das enzimas P450 aromatase e P450c17 (17-α-hidroxilase/17,20-liase) nas diferentes fases do desenvolvimento sexual, detalhar a ultraestrutura dos componentes desta via e constatar o desenvolvimento do processo espermatogênico. Segmentos do ducto deferente, epidídimo e testículo de 28 cutias machos em diferentes idades (um dia, 2-14 meses) foram fixados em paraformoldeído e glutaraldeído. O material foi coletado no Centro de Multiplicação da Universidade Federal Rural do Semiárido, Mossoró, RN (Autorização IBAMA nº 2028236/2008). Foram feitos: histologia, seguindo o protocolo padrão para hematoxilina e eosina; processamento para corte semifino (azul de toluidina); microscopia eletrônica de transmissão e varredura; e imunohistoquímica. Este trabalho foi pioneiro ao observar que o epidídimo de cutias é composto por células basais, células principais, células haloides e, quando impúbere, por células \"limpas\", e por células apicais, quando a partir da puberdade. O ducto deferente de cutias antes da puberdade era caracterizado por duas camadas musculares, possivelmente devido à falta de trânsito espermático. No epitélio germinativo foram encontradas, em sua maioria, células em prófase I, principalmente em paquíteno. A espermiogênese é completa quando na pré-puberdade, entretanto, a espermiação ocorre a partir dos 9 meses de idade. A expressão da enzima P450 aromatase variou ao longo do desenvolvimento sexual, sendo na puberdade seu pico de atividade. A P450c17 não mostrou nenhuma ação em qualquer fase sexual. Pode-se concluir que o epitélio germinativo testicular e intersticial, bem como o epitélio pseudoestratificado estereociliado do epidídimo e do ducto deferente de cutias criadas em cativeiro sofrem mudanças morfológicas e funcionais ao longo do desenvolvimento sexual. As atividades androgênicas preponderantes em cutias criadas em cativeiro ocorrem no período da puberdade. / Wild species with great potential livestock should be explored rationally in order to prevent the extinction of the same. Thus is the importance of research aimed at reproducing those bred in captivity, such as agouti (Dasyprocta sp.). This animal is a mammal and rodent living mostly in the Brazilian Caatinga. The ultrastructure is the basis for determining the stages and thus facilitates comparisons of cases between agouti and wild rodents or other mammals. The enzymes P450 aromatase and P450c17 are responsible for regulating the production of estrogens and androgens, respectively. On the assumption that the behavior of expression of the enzymes of complex cytochrome P540 remains the same in the testis and excurrent canals of the agouti during the stages of sexual development, aimed to observe the activity of the enzymes P450 aromatase and P450c17 (17-α- hidroxilase/17,20-lyase) in different stages of sexual development, detail the ultrastructure of the components of this pathway and observe the development of spermatogenesis. Segments of the vas deferens, epididymis and testis of 28 agouti males at different ages (1 day, 2-14 months) were fixed in glutaraldehyde and paraformoldehyde. The material was collected on Center of Multiplication of Federal Rural University of the Semi-arid, Natal, RN (IBAMA Authorization No. 2028236/2008). Were made: histology following the standard protocol for hematoxylin and eosin; processing to semithin (blue toluidine), electron microscopy of transmission and scanning; and immunohistochemistry. This work was pioneered by observing that the epididymis is composed by basal cells, principal cells, haloids cells; and for clean cells when impubertal and apical cells after puberty in agoutis. The vas deferens before puberty was characterized by two muscle layers, possibly due to the lack of sperm transit. In the germinal epithelium were found mostly cells in prophase I, mainly in pachytene. Spermiogenesis is complete when prepubertal phase; however, spermiation takes place from 9 months of age. The expression of enzymes of the cytochrome complex varied over sexual development and peak activity of P450 aromatase was at puberty. The P450c17 showed no action at any stage of sexual development. It can be concluded that the testicular germinal epithelium and interstitial epithelium as well as the pseudostratified estereociliated epithelium of the epididymis and vas deferens undergo morphological and functional changes during the sexual development. Androgenic activities prevalent in agoutis kept in captivity occur during puberty.
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Estrutura do trato genital e função reprodutiva da prole masculina e feminina de ratos expostos ao propionato de testosterona in útero e durante a lactação / Structure of the genital tract and reproductive function of male and female rats exposed to testosterone propionate in utero and during lactation

Guerra, Marina Trevizan, 1985- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Wilma De Grava Kempinas / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-22T22:18:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guerra_MarinaTrevizan_D.pdf: 6009222 bytes, checksum: 1ca90ae1ef82035a0e6930b277dac172 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Os desreguladores endócrinos são substâncias químicas que podem mimetizar ou antagonizar os hormônios endógenos, alterando o equilíbrio hormonal necessário para o desenvolvimento correto. Sabe-se que a exposição de organismos a agentes hormonalmente ativos durante períodos críticos do desenvolvimento pode levar a alterações permanentes detectadas somente na vida adulta. Em várias espécies animais estes compostos podem atingir o feto via placenta ou a prole, pelo leite materno. Embora pesquisas iniciais tenham focado em estrógenos e antiandrógenos ambientais, a presença de compostos com atividade androgênica tem sido descrita como contaminante em rios e animais destinados a alimentação. Vários estudos demonstraram que a exposição de animais a altos níveis de andrógenos durante o período perinatal pode causar alterações morfológicas, bioquímicas e funcionais permanentes em vários órgãos e sistemas. A exposição perinatal a andrógenos exógenos pode causar masculinização fisiológica e comportamental em fêmeas e levar a alterações reprodutivas em machos. O objetivo deste trabalho foi avaliar os possíveis efeitos da exposição a um agente androgênico sobre o sistema genital e a função reprodutiva de animais expostos durante períodos críticos de desenvolvimento. Para tanto, ratas prenhes foram alocadas em quatro grupos experimentais: controle, que recebeu somente óleo de milho (veículo), e tratados com propionato de testosterona nas doses de 0,05mg/kg, 0,1mg/kg, ou 0,2mg/kg. Os tratamentos foram realizados por via subcutânea, do dia gestacional 12 ao final da lactação. A prole feminina foi avaliada quanto ao número de células germinativas fetais, peso corpóreo e distância anogenital no dia pós-natal 1, número de mamilos, idade de instalação da puberdade, histologia uterina e ovariana, dosagens hormonais, comportamento sexual, fertilidade, níveis de receptores esteroides uterinos através de imunohistoquímica, assim como taxa de proliferação/morte celular uterina e testes uterotróficos. Nos filhotes do sexo masculino foram avaliados, na idade adulta e meia idade, a histologia testicular e epididimária, contagens, morfologia e motilidade espermáticas, dosagens hormonais, comportamento sexual e fertilidade. Os resultados demonstraram que em fêmeas, a exposição perinatal ao propionato de testosterona ocasionou alteração na intensidade de marcação dos receptores esteroides uterinos em todas as doses testadas, diminuição nos índices de proliferação e morte celular no tecido uterino nas doses de 0,1 e 0,2mg/kg e aumentou a predisposição uterina a responder a estímulos estrogênicos na dose de 0,1mg/kg e 0,2mg/kg. Entretanto, estas alterações não foram capazes de prejudicar a diferenciação sexual feminina e a fisiologia normal do sistema genital feminino. Em relação aos filhotes do sexo masculino, a exposição perinatal a andrógenos provocou redução na produção e nas reservas espermáticas na idade adulta, sem, contudo, alterar a fertilidade destes animais após acasalamentos naturais. Podemos concluir que a exposição perinatal a andrógenos, nas doses utilizadas neste experimento, provocou o aparecimento de alterações tardias no sistema genital feminino como modificações nos receptores esteroides uterinos e anormalidade na resposta a estímulos estrogênicos e, no sistema genital masculino, alterações na produção espermática. Estas repercussões, entretanto, não foram capazes de alterar o desempenho geral de fertilidade em ambos os sexos / Abstract: Endocrine disruptors are chemicals that may mimic or antagonize endogenous hormones, altering the critical hormonal balance required for proper health and development. It is well known that exposure of organisms to some hormonally active agents during critical periods of development imprints permanent changes that can be detected later in adulthood. In many animal species these substances reach the fetus via placenta and/or the offspring via the mother's milk. Although first researches have focused on environmental estrogens and antiandrogens, androgenic activity has been described as contaminant in rivers and beef cattle. Previous studies demonstrated that exposure of experimental animals to high levels of androgens during perinatal age causes permanent morphological, biochemical, and functional alterations in several organs and systems. Perinatal exposure of female rodents to exogenous androgens results in both physiological and behavioral masculinization and causes reproductive disruption in male rodents. The aim of this study was to assess the possible effects of an androgenic compound on genital system and reproductive function of animals exposed during critical periods of development. Pregnant female rats were allocated into four experimental groups: control, which received corn oil (vehicle), and treated with testosterone propionate at doses of 0.05mg/kg, 0.1mg/kg and 0.2mg/kg. Treatments were performed subcutaneously, from gestational day 12 until the end of lactation. The female offspring was evaluated for fetal germ cell number, body weight and anogenital distance at post-natal day 1, number of nipples, puberty onset, histology of reproductive organs, hormonal levels, sexual behavior, fertility test, immunohistochemistry of steroid receptors, proliferation/apoptotic index, uterotrophic test and uterine stimulation with estrogens. On male offspring, at adult age and middle-age, histology of testis and epididymis, sperm counts, morphology and motility, hormonal levels, sexual behavior and fertility test were evaluated. Results demonstrated that, in females, the perinatal testosterone propionate exposure caused an alteration in the pattern of uterine steroidal receptors imunostaining in all tested doses, a decreased proliferation/apoptotic index in the uterine tissue at 0.1 and 0.2mg/kg and a greater predisposition from uterus in responding to estrogens stimulation at dose of 0.2mg/kg. However, these alterations were not capable of impairing female sexual differentiation and normal physiology of female genital tract. On male offspring, the perinatal androgenization provoked a reduction in sperm production and reserves at adult age, without altering fertility after natural mating. We can conclude that perinatal exposure to androgens, at doses used in this experiment, provoked the appearance of late alterations in the female genital system as modifications in the uterine steroidal receptors and abnormalities in uterine response to estrogenic stimulation, and in male genital system, as spermatic production impairment. These repercussions, however, were not capable to alter the general fertility performance in both sexes / Doutorado / Biologia Celular / Doutora em Biologia Celular e Estrutural
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Neonatal exposure to estradiol reprograms the expression of androgen receptor and anti-müllerian hormone [recurso electrónico]: short and long term effects and their relation to the polycystic ovary phenotype

Martínez Pinto, Jonathan Eloy January 2014 (has links)
Doctor en Bioquímica / Reproduction is regulated through the integration of information that comes from the hypothalamus, hypophysis, and the ovary. There are critical hormone sensitive periods during development during which they are especially vulnerable to exposure to abnormal hormonal levels resulting from metabolic problems or environmental sources. These exposures may permanently alter the differentiation and function of reproductive organs. Several studies performed in humans and animal models have suggested that polycystic ovary syndrome (PCOS) originates during early development due to exposure to abnormal steroidal hormone levels. Supporting this, our group recently reported that the administration of a single dose of estradiol valerate (EV) to newborn rats can irreversibly program the polycystic ovary condition during adulthood. However, there is no information about how this neonatal exposure to a single dose of EV can determine the functional and structural changes seen in the adult ovary. The aim of this research was to determine if there are genes—primarily those most reported to be related to PCOS in humans—with permanently altered expression and if these expression patterns are due to modifications in the methylation pattern in their DNA sequence. A single dose (10 mg/kg) of EV was administered to neonatal rats, and PCR array and real-time PCR analyses were conducted to examine the subsequent gene expression patterns of growth factors, nuclear receptors, and coregulators. Twenty-four hours after the exposure, the EV-exposed rat ovaries expressed more androgen receptor (Ar) than did the control ovaries; in the 60-day old rats, the Ar mRNA levels decreased 6.4-fold relative to the controls. The interstitial tissue and antral follicles from the adult EV-treated rats expressed more Ar than did the control preantral follicles, suggesting a failure of the control mechanism for Ar expression in antral follicles. Using the mass-array technique, the methylation patterns of different transcription factor binding sites were found to be associated with the Ar gene. NBRE, the response element of nerve growth factor-induced B (Ngfi-b), was hypomethylated in the Ar gene from the EV-treated ovaries. There was also an increase in anti-Müllerian hormone (AMH) expression in adult ovaries (mRNA and protein) that was induced by the neonatal exposure to estradiol. The EV-treated rat ovaries had a higher level of AMH immunoreactivity in the antral follicles than did the controls; however, no significant differences were seen between the preantral follicles of the treated and control groups. The methylation pattern of the Amh gene from the ovaries of EV-treated adult rats showed differential methylation in the CpGs related to the estradiol response element (ERE) in the Amh gene. The neonatal ovary samples had hypermethylated CpGs in comparison to the 30- and 60-day old rats; the samples (granulosa cells) from the 60-day old rats had more methylation of the CpGs than did those from the 30-day old rats; thus, the methylation pattern depended on the stage of development. When we compared the EV-exposed and control rats, we found more methylation of the CpGs in the samples from the 60-day old EV-exposed rats than in those from the controls; there were no differences between the groups for the 2- and 30-day old rats. This work demonstrated that the neonatal exposure to estradiol induces an overexpression of AMH and AR in the rat ovary. The mechanism by which these changes are induced may involve an increase in the methylation of the ERE associated with the Amh gene, suggesting that the change in methylation allows ESR1 to induce Amh expression. The hypomethylation of NBRE associated with the AR gene suggests that AR expression may be induced in response to nerve growth factor or luteinizing hormone. These epigenetic modifications found in the current rat model provide a new framework for understanding the genesis of the polycystic ovary and its maintenance in humans, allowing more focus on the effects due to estrogen exposure / Die Fortpflanzung in Säugetieren wird durch Signale aus dem Hypothalamus, der Hypophyse und der Gebärmutter gesteuert. Während der Anlage der Gebärmutter in der Embryonalentwicklung gibt es ein kritisches Zeitfenster bei dem die Entwicklung durch veränderte Hormonspiegel oder andere äußere Einflüsse gestört werden kann. Dabei kann es zur permanenten Schädigung der reproduktiven Organe kommen. Studien am Menschen und in Tiermodellen legen nahe, dass das sogenannte Polyzystische Ovarialsyndrom durch erhöhte Steroidhormonspiegel verursacht wird. So konnte unsere Arbeitsgruppe kürzlich zeigen, dass bei neugeborenen Ratten die Gabe einer einzigen Dosis Estradiolvalerat (EV) ausreicht um ein Polyzystisches Ovarialsyndrom in den erwachsenen Tieren zu erzeugen. Die zugrundeliegenden Mechanismen sind allerdings bis heute nicht bekannt. Ziel dieser Arbeit war es zu untersuchen, ob die Expression bestimmter Gene in erwachsenen Ratten durch die Estradiolvaleratgabe im neonatalen Stadium permanent verändert wird und ob die veränderte Genexpression mit epigenetischen Veränderungen auf der Ebene der DNA Methylierung einhergeht. Hierzu wurden neugeborene Ratten mit einer einzigen Dosis EV (10 mg/Kg) behandelt um anschließend die Genexpression von Wachstumsfaktoren, nukleären Hormonrezeptoren und ihre Kofaktoren mittels PCR Arrays und quantitativer RT-PCR zu untersuchen. Wir konnten zeigen, dass die Ovarien von EV-behandelten Ratten das Androgenrezeptorgen (Ar) nach 24h stärker exprimierten als die Kontrollen. Nach 60 Tagen ging die ovariale Ar Expression allerdings um das 4-6-fache gegenüber unbehandelten Tieren zurück. Histologisch war die Ar Expression in antralen Follikeln und im Interstitium vom EV-behandelten adulten Tieren stärker als in preantralen Follikeln, was auf eine Störung von Regulationsmechanismen in antralen Follikeln hindeutet. Mittels MassArray-Technologie konnte außerdem gezeigt werden, dass die veränderte Ar Expression in EV-behandelten Tieren mit der verringerten DNA Methylierung einer potentiellen Transkriptionsfaktorbindestelle (NBRE: nerve growth factor-induced B response element) korreliert. Daneben war die Expression des Anti-Müller-Hormons (AMH) in Ovarien von EV-behandelten adulten Tieren sowohl auf mRNA als auch auf Proteinebene erhöht. Immunhistologisch zeigten insbesondere die antralen Follikeln von EV-behandelten adulten Tieren (nicht aber Interstitium und preantrale Follikeln) eine stärkere Färbung für AMH. Auch im Amh Gen konnten entwicklungs- und behandlungsabhängige Veränderungen der DNA Methylierung gemessen werden. Eine Bindungsstelle für den Estrogenrezeptor (ERE: estradiol response element) im Amh Gen zeigte Methylierungsunterschiede in Ovarien von adulten EV-behandelten Ratten. In normalen Tieren war der Methylierungsstatus dieser Region abhängig vom Entwicklungsstadium: im Vergleich zu 30 und 60 Tage alten Ratten war das Element in neugeborenen Ratten hypermethyliert und in Granulosazellpräperaten von 30 Tage alten Ratten weniger methyliert als in Präparaten von 60 Tage alten Tieren. Im Vergleich mit EV-behandelten Tieren zeigten Proben von 60 Tage alten Tieren eine signifikant erhöhte DNA Methylierung, während EV-behandelte neugeborene und 30 Tage alte Tiere sich nicht signifikant von den Kontrollen unterschieden. In dieser Arbeit konnte also gezeigt werden, dass bei Ratten die Gabe von Estradiol im neonatalen Stadium zu einer ovarialen Überproduktion von AMH und AR führt. Die Mechanismen die zu diesen Veränderungen führen könnten mit dem Verlust der DNA Methylierung im ERE des Amh Gens zusammenhängen, was vermutlich zu einer erhöhten ESR1-Bindung und AMH Expression führt. Die Hypomethylierung des NBRE im Ar Gen deutet darauf hin, dass hier NGF (nerve growth factor) oder LH (luteinisierende Hormon) an der veränderten Regulation beteiligt sind. Die im Rattenmodel gefundenen epigenetischen Veränderungen bieten neue Anhaltspunkte um die Entstehung und die Persistenz des Polyzystische Ovarialsyndroms im Menschen besser zu verstehen und zukünftige Forschung wird sich noch gründlicher mit den Effekten der Estrogenexposition auseinandersetzen müssen / Conicyt Mecesup Fondecyt
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Efeito da modulação aguda da concentração hormonal sistêmica, na regulação hormonal local e das células satélites em indivíduos treinados em força / Effects of RE-induced acute systemic hormonal concentration changes on local hormonal concentration and satellite cell content in trained individuals

Vechin, Felipe Cassaro 10 May 2019 (has links)
Hormônios como a testosterona, a desidroepiandrosterona (DHEA), o cortisol e o hormônio do crescimento (GH) e fatores de crescimento, como o fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1), são agudamente liberados no sangue logo após sessões de exercício de força (EF). Esses hormônios e fatores de crescimento estão relacionados com a modulação de processos fisiológicos na célula muscular esquelética. Mais recentemente, pesquisadores evidenciaram a presença de enzimas esteroidogênicas, responsáveis por metabolizar o colesterol em diferentes hormônios esteroides, no interior da célula muscular. Isso possibilitaria às células musculares regularem a concentração hormonal intramuscular. Essa modulação intramuscular pode ser capaz de afetar diferentes processos fisiológicos nessas células, como a atividade das células satélites (CS). Contudo, o papel da modulação da concentração hormonal sérica induzida pelo EF em regular as concentrações intracelular de hormônios nas células musculares, regulando a atividade das CS ainda não é bem conhecido em humanos. Para investigar esse fenômeno, indivíduos treinados em força foram submetidos a duas diferentes sessões de EF com o objetivo de modular diferentemente as respostas hormonais séricas entre elas. Uma sessão (HH) que elevaria expressivamente as concentrações agudas séricas da testosterona total e livre, do DHEA, do cortisol, do GH, e do IGF-1, enquanto outra sessão não induziria elevações expressivas desses hormônios (LH). Indivíduos treinados foram escolhidos por apresentarem menor impacto de sessões de exercício de força na modulação de processos fisiológicos nas células musculares por serem mais acostumados às mesmas. Isso favorece relacionar os processos da modulação hormonal sistêmica e local com a possível regulação da atividade das CSs. As sessões de EF foram efetivas em modular agudamente as concentrações séricas da testosterona total, DHEA, GH e cortisol. Contudo, apenas o Cortisol foi elevado mais para sessão HH comparado com a sessão LH. Consequentemente, apenas o cortisol teve sua concentração diferentemente alterada nas células musculares, estando mais aumentado também após a sessão HH. A ausência de elevação na célula muscular de hormônios androgênicos foi suportada pela ausência de mudança na expressão gênica das enzimas esteroidogênicas como a 5α redutase e a 17β Hidroxiesteróide Desidrogenase. Interessantemente, a expressão gênica da miostatina e da miogenina aumentaram aproximadamente nove e quatro vezes, respectivamente, 72 horas após as sessões de EF. Por fim, possivelmente afetados pelos níveis de cortisol elevado na célula muscular, que pode ter favorecido um expressivo aumento de expressão gênica da miostatina, a quantidade de CS e consequentemente de mionúcleos não sofreram nenhum efeito das sessões de EF. Essa ausência de modulação da quantidade de CS ocorreu mesmo com o aumento da expressão da miogenina que poderia ter favorecido um processo de diferenciação das CS. Assim, é possível sugerir que quando o hormônio é elevado agudamente no sangue de forma expressiva como o cortisol, o mesmo afetará sua concentração na célula muscular. Esse aumento da concentração hormonal no músculo pode regular a atividade das CS, já que não foi observada a esperada mudança na quantidade de CS nas células musculares após as sessões de EF / Hormones such as testosterone, dehydroepiandrosterone (DHEA), cortisol and growth hormone (GH), as well as growth factors such as insulin-like growth factor (IGF-1) are acutely released into the blood after resistance exercise (RE). These hormones are related to the regulation of physiological processes in skeletal muscle cells. Recently, researchers have shown the presence of steroidogenic enzymes, responsible for metabolizing cholesterol in different steroid hormones, inside the muscle cell. This metabolization would enable muscle cells to regulate intramuscular hormone concentration. This intramuscular modulation may affect different physiological processes in these cells, such as satellite cell activity (SC). However, the role of acute RT-induced changes in serum hormone concentrations in regulating intracellular hormonal concentrations in muscle cells and, consequently, activity of SC is yet unknown in humans. To investigate this phenomenon, resistance-trained individuals underwent two different RE sessions to differently modulate serum hormonal responses. One session (HH) should significantly elevate serum concentrations of total and free testosterone, DHEA, cortisol, GH, and IGF-1, while the other session should not induce expressive elevations in these hormones (LH). Trained individuals were chosen because muscle cells are less impacted by RE as these individuals are more accustomed to RE. This design allows relating systemic and local hormonal modulation with possible modulations on SC activity. RE sessions were effective in acutely modulating the serum concentration of total testosterone, DHEA, GH, and cortisol. However, only cortisol was significantly raised for HH compared to LH. Consequently, only cortisol had its concentration differently modulated in muscle cells, being higher also after the HH session. The lack of elevations in muscle cell androgenic hormones was supported by the absence of changes in the steroidogenic enzymes gene expression such as 5α reductase and 17β Hydroxysteroid Dehydrogenase. Interestingly, myostatin and myogenin gene expression increased approximately nine and four times, respectively, 72 hours after the RE sessions. Finally, high cortisol levels in the muscle cell may have favored an expressive increase in myostatin gene expression, did not induce the expected changes in SC activity. This lack of modulation in the amount of SC and myionuclear content occurred regardless of the increase in myogenin expression, which could have favored the SC differentiation. Therefore, it is possible to suggest that when systemic hormones are expressively elevated like cortisol, there is a parallel increase in hormonal concentration in the muscle cell. The increase in muscle cell hormone concentration may have regulated the SC activity based as we did not observe the expected changes in the SC content after the RE sessions

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