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Analgesia peridural com ropivacaína associada ao midazolam em cadelas submetidas a ovário-salpingo-histerectomia

Canôa, Jiancarlo Tortoza Bignelli e [UNESP] 24 August 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-08-24Bitstream added on 2014-06-13T19:12:40Z : No. of bitstreams: 1 canoa_jtb_me_araca.pdf: 7064516 bytes, checksum: 9ec9f5c1485210ad8d9d967a430df0f7 (MD5) / O presente estudo teve como objetivos avaliar os efeitos paramétricos, analgésico, sedativo e a dose mais adequada de midazolam (50 ou 100μg/kg) associado à ropivacaína pela via peridural em cadelas submetidas à OSH eletiva. Participaram do estudo, 24 cadelas sadias, adultas, de diferentes raças, com peso médio de 8,25 kg, as quais foram pré-medicadas com acepromazina (0,05mg/kg, IM), seguindo-se a indução e a manutenção anestésica com propofol (5 mg/kg) e isofluorano, respectivamente, sendo alocadas em três grupos experimentais: GR - ropivacaína 0,2 mL/kg, GM100 - midazolam (100μg/kg) + ropivacaína 0,2mL/kg e GM50 - midazolam (50μg/kg) + ropivacaína 0,2mL/kg. Foram avaliados: frequências cardíaca e respiratória, pressão arterial sistólica, temperatura retal, saturação de oxigênio na hemoglobina, variáveis hemogasométricas, concentração plasmática de cortisol, grau de analgesia pós-operatória e sedação. Os dados foram submetidos à ANOVA, seguidas pelo teste Tukey no programa SAS (p<0.05). Para as variáveis qualitativas ordinais foram realizados os testes Kruskal- Wallis, teste de Friedman e o teste de Dunn. Foram observados efeitos analgésicos mais duradouros do anestésico local no grupo dos animais em que se utilizou a dose de 100μg/kg de midazolam, quando comparados ao grupo que utilizou 50μg/kg e 50% dos animais do grupo GM100 receberam analgesia resgate 12 horas após a cirurgia. A associação do midazolam na dose de 100μg/kg à ropivacaína apresentou efeito superior à dose de 50μg/kg de midazolam, que não potencializou o efeito analgésico, porém, prolongou o período de analgesia residual pós-operatório. Concluiu-se que a associação do midazolam à ropivacaína não produziu alterações paramétricas significativas, nem efeitos adicionais sobre a sedação, entretanto o midazolam na dose de 100μg/kg pode ser pode ser mais... / This research aimed evaluate the parametric, analgesic, sedative effects and most appropriate dose of midazolam (50 or 100μg.kg) for epidural anesthesia bitches submitted the elective ovariosalpingohisterectomy. Twenty-four bitches tool part study, adults, different breeds, mediun weigh 8.25 kg and premedicated with acepromazine (0.05 mg.kg, IM), followed by anesthetic induction and maintenance with propofol (5mg.kg) and isoflurane, respectively, and allocated in three experimental groups: GR - ropivacaine 0.2 mL.kg, GM50 - midazolam (50μg.kg) + ropivacaine 0.2 mL.kg and GM100 - midazolam (100μg.kg) + ropivacaine 0.2 mL.kg. Were evaluated: heart and respiratory rate, indirect systolic arterial pressure, rectal temperature, oxygen saturation in hemoglobin, blood gas variables, plasma cortisol, degree of postoperative analgesia and sedation. The results was submitted to ANOVA followed by Tukey test in the SAS (p <0.05). From the qualitative variables were performed ordinal tests Kruskal-Wallis, Friedman and Dunn tests. Were observed effects more durable local anesthetic in the group of animals that used the 100μg/kg dose of midazolam as compared to the group that used 50μg.kg and 50% of the animals tested GM100 received rescue analgesia 12 hours after surgery. The combination of midazolam in the dose of ropivacaine had 100μg/kg the upper end of the dose of midazolam 50μg.kg, not increasing the analgesic effect, however, extending the period of residual postoperative analgesia. It was concluded that the association of midazolam to ropivacaine did not produce significant parametric changes or additional sedation effects, but midazolam in 100μg.kg may be another option in releave post-operative pain on OSH bitches surgery (procedure) in bitches subjected the OSH.
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Efeitos cardiovasculares da mepivacaína com epinefrina seguida de hialuronidase: ensaio duplo-cego controlado em cirurgias bilaterais de terceiros molares inferiores / Cardiovascular effects of mepivacaine with epinephrine followed by hyaluronidase: a double-blind controlled trial in bilateral lower third molar surgery

Renata Martins da Silva Prado 31 August 2007 (has links)
O Objetivo deste estudo controlado e duplo-cego foi avaliar os efeitos cardiovasculares induzidos pelo bloqueio pterigomandibular com o anestésico local cloridrato de mepivacaína 2%, associado à epinefrina, seguido da injeção de hialuronidase 75 UTR ou placebo, antes da regressão do efeito anestésico, para realização de cirurgia de terceiros molares inferiores bilaterais e simétricos, em 20 pacientes. Os parâmetros cardiovasculares Pressão Arterial Sistólica (PS), Diastólica (PD), Média (PM) e Freqüência Cardíaca (FC) foram monitorados pelos métodos oscilométrico e fotopletismográfico, em 12 etapas. A hialuronidase injetada isoladamente depois do anestésico local (AL) não induziu alterações de PS, PD, PM e FC significativas (p>0,01) comparada ao placebo. O uso do AL seguido de hialuronidase injetada isoladamente antes da regressão do efeito anestésico mostrou-se segura para esta dose e via de administração. / The purpose of this controlled and double-blind trial was to evaluate cardiovascular effects induced by pterigomandibular block of local anesthetic (LA) 2 % mepivacaine with epinephrine, followed by injection of hyaluronidase 75 IU or placebo (solvent) before the regression of the anesthetic effect, on symmetric bilateral lower third molar surgery in 20 outpatients. The cardiovascular parameters systolic (SP), diastolic (DP) and mean (MP) pressures and heart rate (HR) were monitored by oscillometric and photopletismographic methods in 12 clinical steps during the procedure. The plain hyaluronidase injected after LA didn\'t induce significant SP, DP, MP and HR changes (p>0.01) compared to placebo. The use of LA followed by plain hyaluronidase injected before the regression of anesthetic effects showed to be safe for this dose and route of administration.
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Desenvolvimento de nanocápsulas poliméricas como sistema carreador para liberação modificada do anestésico local benzocaína / Development of polymeric nanocapsules as a carrier system for modified release of local anesthetic benzocaine

Melo, Nathalie Ferreira Silva de, 1985- 17 August 2018 (has links)
Orientador: Leonardo Fernandes Fraceto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Insituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-17T17:23:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Melo_NathalieFerreiraSilvade_M.pdf: 2429674 bytes, checksum: 62d3300bc0c9ef29fecb71ab765e5fb4 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Nanocarreadores são dispositivos nanométricos que podem ser compostos de diferentes materiais biodegradáveis naturais ou sintéticos e até mesmo compostos organometálicos. As nanopartículas poliméricas são sistemas carreadores de fármacos e outras moléculas ativas que apresentam tamanho compreendido entre 10 e 1000 nm. O termo nanopartículas é amplo e refere-se principalmente a dois tipos de estruturas, nanoesferas (matriciais) e nanocápsulas (vesiculares). As principais características desejáveis para um anestésico local incluem longa duração de ação e diminuição da toxicidade sistêmica. Uma alternativa que tem se mostrado capaz de promover estes efeitos desejáveis é a liberação modificada de fármacos através da veiculação destes em sistemas carreadores. O desenvolvimento de novas formulações contendo nanopartículas poliméricas para liberação de fármacos envolve o preparo, caracterização físico-química, avaliação da estabilidade, determinação do perfil de liberação do fármaco carreado e avaliação da toxicidade, sendo esta a proposta desse trabalho. Na primeira etapa foram desenvolvidas três formulações de nanocápsulas contendo benzocaína preparadas com polímeros diferentes, sendo estas caracterizadas e comparadas suas atividades anestésicas e citotoxicidade. Na segunda etapa foi avaliada a influência da composição do núcleo oleoso das nanocápsulas na estabilidade físico-química, eficiência de associação de benzocaína e perfil de liberação da mesma. Na terceira etapa deste trabalho, foi realizado um planejamento experimental para escolha de parâmetros de preparo de nanocápsulas contendo benzocaína. Neste planejamento experimental estudou-se a influência de alguns fatores como: a concentração de polímero, de óleo e de tensoativos da fase orgânica e aquosa nas propriedades das nanocápsulas. Foram obtidas nanocápsulas de diâmetro compreendido entre 100 e 300 nm, índice de polidispersão abaixo de 0,2 e potencial zeta menor que -30 mV. Propriedades físico-químicas das nanocápsulas poliméricas foram avaliadas em função do tempo, a fim de determinar a estabilidade das formulações. Nenhuma das formulações estudadas apresentou grandes alterações nas propriedades em função do tempo, sendo consideradas estáveis em um período de até 120 dias de armazenamento em temperatura ambiente. Os resultados obtidos mostraram que foi possível preparar sistemas carreadores para o anestésico local benzocaína sendo, desta forma, obtidos bons sistemas carreadores com modificação no perfil de liberação da benzocaína, melhora da atividade anestésica local e diminuição da citotoxicidade, desta forma sendo uma alternativa para o tratamento da dor / Abstract: Nanocarriers are nanoscale devices that can be composed of different natural or synthetic biodegradable materials and even organometallics. Nanoparticles are polymeric carrier systems for drugs and other active molecules that have a size between 10 and 1000 nm. The term nanoparticle is broad and refers mainly to two types of structures, nanospheres (matrix) and nanocapsules (vesicular). The main characteristics for a local anesthetic include long duration of action and decreased systemic toxicity. One alternative that has been shown to promote these desirable effects is the modified release drug delivery through the placement of these systems in carriers. The development of new formulations containing polymeric nanoparticles for drug delivery involves the preparation, physicochemical characterization, stability evaluation, determination of drug release profile of the drug carried and evaluation of toxicity, which is the purpose of this study. In the first stage were developed three formulations of nanocapsules containing benzocaine prepared with different polymers which were characterized and compared its anesthetic activity and cytotoxicity. In the second stage we evaluated the influence of the composition of the oily core of nanocapsules in physical and chemical stability, efficiency of association of benzocaine and release profile of the same. In the third stage of this study was an experimental design to choice of parameters for the preparation of nanocapsules containing benzocaine. In this experimental design studied the influence of some factors such as a polymer concentration, oil and surfactant in organic and aqueous phase on properties of nanocapsules. They were obtained of diameter between 100 and 300 nm, polydispersity below 0.2 and zeta potential less than -30 mV. Physical-chemical properties of polymeric nanocapsules were evaluated in function of time in order to determine the stability of the formulations. None of the formulations showed significant changes in properties as a function of time and is considered stable in a period of 120 days of storage at room temperature. The results showed that it was possible to prepare carrier systems for the local anesthetic benzocaine is thus obtained with good carrier systems change in release profile of benzocaine, improvement of local anesthetic activity and decreased cytotoxicity, thus being an alternative to treatment of pain / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Comparação da eficácia anestésica entre dois géis em exodontias de molares superiores: ensaio clínico randomizado

Amorim, Klinger de Souza 26 February 2016 (has links)
Fundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE / Introduction: Pain control is a constant concern for the health and local anesthetics are widely used for this purpose. The effectiveness of topical anesthetics has been greatly improved with the liposomal technology. The use of local anesthetics encapsulated in liposomes has the advantage of the slow release of the drug, prolonging duration of anesthesia and reducing toxicity to the cardiovascular system and the central nervous system.Objective: This study aims to compare the efficacy of topical anesthesia between gels Prilocaine 2.5% + Lidocaine 2.5% encapsulated in liposomes (GEL 1) with the formulation of Prilocaine 2.5% + Lidocaine 2.5% gel(GEL 2) in anesthesia of palatal mucosa of molars. Materials and methods: It is a triple blind study, parallel and randomized, were selected 80 individuals who required upper molar extraction. The volunteers received topical formulation according the randomization. A second researcher applied the topical formulation and carried out the extraction. During the procedure another researcher made note of the time that there was pain, when it did occur. Data were tabulated and submitted to a statistical analysis. It was considered the significance level of 5%. Results: There was statistically significant differences (Fisher exact test, p <0.0001) between the groups in relation to the success observed, and the GEL 1 group showed significantly more successful than GEL 2.In addition, there were no statistically significant differences (unpaired t test, p = 0.9486) between the groups considering the time taken for the procedure in GEL 1 group (14.1 ± 7.8 minutes) and GEL 2 (14.0 ± 6, 3 minutes), indicating that this factor does not interfere with the results. Conclusion: The association in GEL 1 was more effective than the GEL 2. The GEL 1 formulation proved to be able to anesthetize the palatal mucosa and sufficient to carry out extraction of maxillary molars. / Introdução: O controle da dor é uma preocupação constante para a área da saúde e os anestésicos locais são muito utilizados para esta finalidade. A eficácia dos anestésicos tópicos tem sido muito aprimorada com a tecnologia de lipossomas. O uso de anestésicos locais encapsulados em lipossomas tem como vantagens a liberação lenta da droga, prolongando a duração da anestesia e reduzindo a toxicidade para o sistema cardiovascular e o sistema nervoso central. Objetivo: Este estudo tem como objetivo comparar a eficácia da anestesia tópica entre os géis de Prilocaína a 2,5% + Lidocaína a 2,5% (Gel 1) encapsuladas em lipossomas com a formulação de Prilocaína a 2,5% + Lidocaína a 2,5% em gel (Gel 2), na anestesia da mucosa palatina de molares. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo triplo cego, paralelo e randomizado com 80 indivíduos que necessitavam de exodontia de molares superiores. A formulação tópica foi atribuída pela randomização, em seguida aplicada para realização da exodontia. Durante o procedimento um terceiro pesquisador cronometrou e fez nota do momento em que houve dor, quando houve. Os dados foram tabulados e enviados a um estatístico apara análise. Os dados foram submetidos a tratamento estatístico e foi considerado o nível de significância de 5%. Resultados: Houve diferenças estatisticamente significantes (Exato de Fisher, p<0.0001) entre os grupos em relação ao sucesso observado, sendo que o grupo Gel 1 mostrou significativamente mais sucesso que o Gel 2. Além disso, não houve diferenças estatisticamente significantes (teste t não pareado, p=0.9486) entre os grupos considerando o tempo dispendido para os procedimentos no grupo Gel 1(14,1±7,8 minutos) e Gel 2(14,0±6,3 minutos), indicando que este fator não interferiu com os resultados. Conclusão: a associação da mistura de lidocaína 2,5% e Prilocaína 2,5% com lipossomos mostrou-se mais eficaz que a mistura sem associação com lipossomos. A formulação combinada aos lipossomos mostrou-se capaz de anestesiar a mucosa palatina e suficiente para realização de exodontias de molares na maxila.
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Efeitos cardiovasculares da lidocaína com epinefrina injetada concomitantemente à hialuronidase 75 utr/ml em bloqueio do nervo alveolar inferior / Cardiovascular effects of lidocaine with epinephrine injected concomitantly to hialuronidase 75 TRU/mL in inferior alveolar nerve block

Helana Cristina Costa Santana 17 September 2009 (has links)
A hialuronidase é uma enzima utilizada em anestesias oftalmológicas com o intuito de melhorar a eficácia anestésica. No entanto, como a hialuronidase aumenta a difusão do anestésico local injetado tanto para o feixe nervoso quanto para a circulação sistêmica, podendo causar alterações nos parâmetros cardiovasculares. O objetivo deste estudo controlado, duplo-cego, boca dividida e parcialmente randomizado, foi avaliar os efeitos cardiovasculares induzidos pelo bloqueio do nervo alveolar inferior com o anestésico local (AL) cloridrato de lidocaína, associado à epinefrina concomitantemente à injeção de hialuronidase (H) 75 UTR/ml ou placebo (PL), para a realização de cirurgias de terceiros molares inferiores bilaterais e simétricos em 20 pacientes. Os parâmetros cardiovasculares pressão arterial sistólica (PS), diastólica (PD), média (PM), e freqüência cardíaca (FC), foram monitorados pelos métodos oscilométrico e fotopletismográfico, respectivamente, e avaliados em 8 etapas clínicas: T(-5´), T (AL+H ou PL), T(5´), T(incisão´), T(luxação), T(avulsão), T(sutura) e T(repouso). A hialuronidase injetada concomitante ao anestésico local, não induziu alterações significativas de PS, PD, PM e FC (p>0,01), comparada ao placebo. Os valores médios das variáveis não diferiram (p>0,01) entre as etapas clínicas. O uso do AL concomitante à injeção de hialuronidase mostrou-se seguro para essa dose e via de administração. / The hyaluronidase is an enzyme that has been employed in ophthalmology to improve the effectiveness of anesthesia and to avoid supplementary anesthesia. However, the hialuronidase can increase the diffusion of local anesthetic to the nervous fibers and to the blood circulation as well, which could induce changes in the cardiovascular dynamic. The purposes of this controlled, double-blind, splint mouth and partially randomized trial were to evaluate the cardiovascular effects induced by alveolar inferior nerve block of local anesthetic (LA) 2% lidocaine hydrochloride with 1:100 000 epinephrine, injected concomitantly to hialuronidase 75 TRU/ml or placebo, on symmetric bilateral lower third molar surgery in 20 health outpatients. The cardiovascular parameters systolic (SP), diastolic (DP) and mean (MP) pressures and heart rate (HR) were monitored by oscillometric and photopletismographic methods respectively, in 8 clinical steps of the procedure: T(-5´), T (LA+H or PL), T(5´), T(incision), T(shifted tooth), T(dental avulsion), T(suture) e T(rest). The hyaluronidase injected concomitantly to the LA not induce significant cardiovascular changes (p>0.01) comparing to placebo. The mean values of the variables did not differ significantly among the clinical steps. The use of hyaluronidase injected concomitantly to the LA shows to be safe for this dose and way of administration.
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Efeitos dos anestésicos locais associados a carreadores na modulação de mediadores inflamatórios, viabilidade celular e apoptose / Effects of local anesthetics associated to carriers on the modulation of inflammatory mediators, cell viability and apoptosis

Ferreira, Luiz Eduardo Nunes, 1986- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: Francisco Carlos Groppo, Maria Cristina Volpato / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-24T15:35:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_LuizEduardoNunes_D.pdf: 2235875 bytes, checksum: d1b942d7d03f2d1dc4c61cfc22f19c59 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A associação de anestésicos locais a sistemas de liberação modificados tem sido proposta visando prolongar o efeito anestésico e reduzir a citotoxicidade e indução da apoptose sobre diversos tipos celulares. Novas formulações anestésicas produziram uma baixa toxicidade sistêmica e maior duração da anestesia, porém também foram observados efeitos adversos como o aparecimento de processos inflamatórios. Desta maneira, o objetivo do estudo foi comparar os efeitos dos anestésicos locais livres em relação aos associados a carreadores sobre a modulação dos mediadores IL-6, IL1-?, IL-8, TNF-?, IL-10 e PGE2, além de sua ação sobre a viabilidade celular e indução da apoptose. Células HaCaT e FGH em cultura foram expostas a diferentes concentrações dos anestésicos bupivacaína, lidocaína e ropivacaína livres ou associados a lipossomos ou HP-?-CD, por 6h e 24h. A quantificação das citocinas e PGE2 foi realizada utilizando o teste de ELISA de captura. A viabilidade celular foi quantificada pelo método do XTT e avaliada qualitativamente por microscopia de fluorescência (LIVE/DEAD). A indução da apoptose foi estimada através de citometria de fluxo. A lidocaína associada com carreadores aumentou a liberação de citocinas, onde nos FGH a formulação lipossomal 100 µM estimulou um aumento significativo na liberação de TNF-?, IL-8 e IL-6, já as formulações em HP-?-CD conduziram a um aumento na liberação destes mediadores após 24h. Os tratamentos com lidocaína induziram aumento na liberação de PGE2 e pouco afetaram a viabilidade celular, onde apenas a formulação 100 µM livre apresentou perda de viabilidade após 24h nas células HaCaT. As formulações de ropivacaína em lipossomos aumentaram a liberação de IL-1?, TNF-? e IL-6 nos FGH e IL-8 nas células HaCaT. A liberação de PGE2 foi semelhante aos tratamentos com lidocaína. As formulações de ropivacaína reduziram significativamente a viabilidade celular nas células HaCaT após 24h. As formulações de bupivacaína apresentaram uma resposta inflamatória mais acentuada que a lidocaína, porém com características semelhantes em relação a associação a carreadores. A liberação de PGE2 variou de acordo com o tipo celular. As formulações de bupivacaína causaram maior perda de viabilidade celular em comparação com a lidocaína, sendo mais acentuada pela complexação com HP-?-CD. A indução da apoptose nas células HaCaT apresentaram resultados semelhantes entre os tratamentos e o controle, onde as formulações lipossomais de bupivacaína e ropivacaína apresentaram maiores alterações quando somados os percentuais de apoptose e necrose. Concluí-se que o tipo celular, a molécula de anestésico local e o carreador utilizado foram fatores determinantes sobre a liberação de citocinas e PGE2. Os anestésicos locais associados aos carreadores apresentaram um maior potencial inflamatório estimulando a liberação de citocinas pró-inflamatórias. A viabilidade celular avaliada após tratamentos associados a carreadores variou em função do potencial citotóxico da molécula de anestésico local. Desta maneira, este estudo obteve resultados inéditos contribuindo para o aperfeiçoamento de novas formulações anestésicas / Abstract: Local anesthetics association to modified drug release systems have been proposed in order to prolong the anesthetic effect and reduce the toxicity. These new anesthetics formulations produced a low systemic toxicity and a longer anesthesia duration, however side effects were also observed such as local inflammation. The aim of this study was compare the effects of plain and carriers association local anesthetics formulations on the modulation of IL-6, IL1-?, IL-8, TNF-?, IL-10 and PGE2 release, their effects on cell viability and apoptosis induction in HaCaT and FGH. Cells were exposed to different concentrations of bupivacaine, lidocaine and ropivacaine in a plain formulation or associated with liposome or HP-?-CD for 6h and 24h. Cytokines and PGE2 quantification was performed by ELISA. Cell viability was measured by XTT assay and qualitatively assessed by fluorescent microscopy (LIVE/DEAD). Apoptosis induction was estimated by flow cytometry. Lidocaine in association with carriers increased cytokines release. The 100 µM liposomal formulations stimulated a significant increase in the TNF-?, IL-8 and IL-6 release by FGH cells. HP-?-CD formulations led to an increase of these mediators in the FGH cells after 24h. Lidocaine treatments induced an increase in the release of PGE2 and low effect on cell viability, where only 100 the µM plain lidocaine showed cell viability loss after 24h in HaCaT cells. Liposomal ropivacaine formulations increased the release of IL-?, TNF-? and IL-6 by FGH and IL-8 by HaCaT cells. PGE2 release was similar to lidocaine treatments. Ropivacaine formulations significantly reduced cell viability in HaCaT cells after 24h. Bupivacaine formulations showed a stronger inflammatory response than lidocaine, but with similar characteristics after carriers association. PGE2 release varied according to cell type. Bupivacaine formulations caused more cell viability loss when compared with lidocaine, being more accentuated by HP-?-CD complexation. Control and treatments showed similar results in apoptosis induction in HaCaT cells. Liposomal bupivacaine and ropivacaine formulations showed more alterations when aggregating the percentage of apoptosis and necrosis. In conclusion, cell type, local anesthetic molecule and the kind of carrier were determinants factors for cytokines and PGE2 release. Local anesthetics associated with carriers showed a higher inflammatory potential by an increased in the pro-inflammatory cytokines. The benefits of carriers association on cell viability varied with the cytotoxic potential of the local anesthetic molecule. In fact, this study produced a first reported of the effects of liposomal and HP-?-CD local anesthetics formulations on the inflammatory mediators release in HaCaT and FGH. Others aspects such as cell viability and apoptosis were also evaluated, contributing to the development and improvement of new local anesthetics formulations / Doutorado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Doutor em Odontologia
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Influência da lavagem peritoneal com bupivacaína na mortalidade e na resistência de anastomose cólica em vigência ou não de peritonite fecal : estudo experimental em ratos / Influence of the peritoneal lavage with bupivacaine on the mortality and resistance of colonic anastomoses performed under fecal peritonitis or not : experimental study in rats

Camargo, Michel Gardere, 1979- 03 December 2014 (has links)
Orientadores: Maria de Lourdes Setsuko Ayrizono, Cláudio Saddy Rodrigues Coy / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T17:31:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camargo_MichelGardere_M.pdf: 2628004 bytes, checksum: 1ac7f0802cbffc9d9fa6ecd073dd53f0 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A ocorrência de deiscência de anastomose intestinal está associada com aumento do tempo de internação, morbimortalidade, necessidade de reoperações, custos de assistência médico-hospitalar e sofrimento do paciente. O conhecimento dos mecanismos envolvidos na cicatrização de tecidos permite o cirurgião interferir no reparo de tecidos, prevenindo e prevendo complicações. Nosso objetivo foi avaliar os efeitos da lavagem peritoneal com bupivacaína na mortalidade e na cicatrização da anastomose em cólon descendente de ratos, em vigência de peritonite fecal ou não. Foram utilizados quarenta ratos machos Wistar, pesando entre 300-350g, distribuídos aleatoriamente em quatro grupos de dez animais cada. Foi realizada laparotomia e anastomose em cólon descendente seis horas após injeção intraperitoneal de solução fisiológica (SF) ou de fezes autólogas. Grupo 1: sem peritonite e lavagem com 3ml de SF; Grupo 2: Sem peritonite e lavagem com 8 mg/kg de bupivacaína a 0,5% (0,5ml) adicionado a 2,5ml de SF; Grupo 3: Peritonite e lavagem com 3ml de SF; Grupo 4: Peritonite e lavagem com 8 mg/kg de bupivacaína a 0,5% (0,5ml) adicionado a 2,5ml de SF. Os animais que evoluíram para óbito foram submetidos a necropsia. A eutanásia e o teste biomecânico de Energia Total de Ruptura (ETR) foram realizados no quinto dia de pós-operatório dos animais sobreviventes. O grupo 4 apresentou maior sobrevida quando comparado ao Grupo 3, sem significância estatística. O grupo 3 apresentou valores de ETR menores que os dos outros grupos, com significância estatística. Concluímos que a peritonite fecal aumentou a mortalidade e influenciou negativamente a anastomose em cólon descendente de ratos, diminuindo sua resistência intrínseca. A lavagem peritoneal com bupivacaína aumentou a resistência da anastomose em cólon descendente de ratos em vigência de peritonite fecal / Abstract: Ocurrence of intestinal anastomotic dehiscence is associated with significant increase of length of stay, morbidity, mortality, need of reoperations, healthcare costs and patient's distress. The knowledge on the mechanisms involved in tissue healing allows the surgeon to interfere on tissue healing, prevent and anticipate complications. Our purpose was to evaluate the effects of peritoneal lavage with bupivacaine on survival and initial healing of anastomosis on distal colon, performed under peritonitis or not. Forty male Wistar rats, weighing from 300 to 350g, were randomly divided in four groups and underwent laparotomy and anastomosis on the distal colon six hours after intraperitoneal injection of physiological solution (NS) or autologous fecal material. Group 1: No peritonitis and lavage with 3ml NS; Group 2: No peritonitis and lavage with 0.5ml of 0.5% bupivacaine (8mg/kg) added to 2.5 mL of NS; Group 3: Peritonitis and lavage with 3ml NS; Group 4: Peritonitis and lavage with 0.5ml of 0.5% bupivacaine (8mg/kg) added to 2.5 mL of NS. Necropsies were performed on the animals that died. Surviving animals were submitted to euthanasia and Total Energy of Rupture (TER) biomechanical test on the fifth post-operative day. Group 4 showed survival increase compared to Group 3, without statistical significance. Group 3 presented the smallest average TER, with statistical significance. We concluded that fecal peritonitis increased mortality and negatively influenced anastomosis performed on descending colon in rats, decreasing its resistance. Peritoneal lavage with bupivacaine increased the resistance of colic anastomosis performed on descending colon in rats under fecal peritonitis / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestre em Ciências
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Efeitos da articaína livre e associada a lipossomas com gradiente de pH transmembranar sobre a viabilidade celular e expressão de IL-6 em queratinócitos humanos (HaCaT) : The effects of plain and liposome-associated articaine with transmembrane pH gradient on humam keratinocytes (HaCaT) viability and IL-6 expression / The effects of plain and liposome-associated articaine with transmembrane pH gradient on humam keratinocytes (HaCaT) viability and IL-6 expression

Muniz, Bruno Vilela, 1988- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria Cristina Volpato, Francisco Carlos Groppo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-24T18:59:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Muniz_BrunoVilela_M.pdf: 860734 bytes, checksum: 815e06c4724e0ee7ed82f780fce50958 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A articaína não encapsula em proporção significativa em lipossomas sem gradiente de pH transmembranar. O objetivo deste estudo foi preparar e realizar a caracterização inicial de formulação de articaína associada a lipossomas unilamelares (400nm) com gradiente de pH transmembranar, com sulfato de amônia como tampão interno sobre a viabilidade celular em culturas de queratinócitos humanos (HaCaT) e sobre a liberação de uma interleucina pró-inflamatória (IL-6), comparando com formulações de articaína livre. As células foram expostas às formulações de articaína nas concentrações 0,1%, 0,2% e 0,3% na forma de solução e em suspensão lipossomal (lipossomas unilamelares), além dos controles (soro fisiológico, suspensão lipossomal e meio de cultura). A avaliação da viabilidade celular (redução do MTT - espectrofotometria) foi realizada após 10 min e 4h e a quantificação da IL-6 (imunoensaio de ELISA) após 4h da exposição às formulações. Os resultados foram submetidos aos testes de Kruskal-Wallis com post-hoc de Dunn (viabilidade celular) e de Student-Newman-Keuls (IL-6) com significância de 5%. As vesículas lipossomais mantiveram-se integras após a encapsulação de articaína, apresentando 18,95% de eficiência de encapsulação. A polidispersão dos lipossomas sem anestésico foi de 0,2 ± 0,0, enquanto a dos liposomas contendo articaína variou de 0,56 ± 0,03 a 0,66 ± 0,10. O potencial Zeta variou de -10,5 ± 0,9 a -21,2 ± 0,9 mV. O tamanho das vesículas variou de 622 ± 71,5 a 796 ± 111,95 nm. A viabilidade celular foi diminuída após 10 min de exposição às formulações lipossomais (com e sem articaína) em relação aos demais tratamentos (p<0,05); as formulações lipossomais não diferiram entre si (p>0,05). Não houve diferenças entre os demais tratamentos (p>0,05), os quais não alteraram a viabilidade nesse tempo de exposição. Após exposição por 4h houve diminuição na viabilidade em todas as formulações lipossomais e nas formulações de articaína livre 0,2% e 0,3% (p<0,05), à exceção dos grupos controle e articaína 0,1% (p>0,05). A liberação de IL-6 não foi afetada pelas formulações lipossomais (p>0,05); a articaína livre em todas as concentrações testadas aumentou a liberação de IL-6, tanto em relação ao controle, quanto às formulações lipossomais com a mesma concentração de articaína (p<0,05). Conclui-se que a utilização de lipossomas com gradiente de pH transmembranar aumentou a encapsulação de articaína, entretanto, apresentou toxicidade intrínseca no modelo avaliado / Abstract: Articaine is not encapsulated in significant proportion in liposomes without transmembrane pH gradient. The aim of this study was to perform the initial characterization of a formulation of articaine in unilamelar liposome with transmembranarpH gradient and to observe its effects on human keratinocytes (HaCaT) regarding cellular viability and liberation of interleukin 6 (IL-6) in comparison to plain articaine. HaCaT cells were exposed to plain articaine solutions and liposomal suspensions (0.1%, 0.2% and 0.3% articaine concentrations) and to the controls (saline, liposomal suspension and culture medium). Cell viability (MTT reduction - spectrophotometry) was evaluated at 10 min and 4h after exposure to the treatments; IL-6 was determined after 4 h of cell treatments. Cell viability results were submitted to Kruskal-Wallis test, followed by Dunn post-hoc test; IL-6 results were analyzed by Kruskal-Wallis and Student-Newman-Keuls tests. Significance was set at 5%. Liposome vesicles remained intact after articaine loading and presented encapsulation efficiency of 18.95%. Liposome without anesthetic presented polydispersity index of 0.2 ± 0.0, while liposomes with articaine showed values of 0.56 ± 0.03 to 0.66 ± 0.10. Zeta potentials varied from -10.5 ±0.9 to -21.2 ± 0.9 mV and vesicle sizes from 622 ± 71.5 to 796 ± 111.95 nm. Cell viability decreased after 10 min exposure to the liposomal formulations (with and without articaine) in relation to the other treatments (p<0.05); liposomal formulations did not differ from each other (p>0.05). No differences were found among the other treatments (p>0.05), which did not interfere in cell viability after this exposure time. After 4h exposure cell viability was diminished by all liposomal formulations and by 0.2% and 0.3% plain articaine (p<0.05), except for control groups and 0.1% plain articaine (p>0.05). IL-6 release was not affected by liposomal formulations (p>0.05); all concentrations of plain articaine increased IL-6 release in relation to the controls and to each correspondent liposomal formulation (p<0.05). In conclusion, liposome with transmembrane pH gradient increases articaine encapsulation in relation to that described in the literature, however it presented intrinsic in the model evaluated / Mestrado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Mestre em Odontologia
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Nanocápsulas poliméricas como sistema carreador conjunto dos anestésicos locais prilocaína e lidocaína / Polymeric nanocapsules as carrier system set of local anesthetics prilocaine and lidocaine

Baratelli, Diego, 1985- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Leonardo Fernandes Fraceto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-26T03:20:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Baratelli_Diego_M.pdf: 5417308 bytes, checksum: 04980cc029526e213ff664b425962296 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O controle da dor em diferentes procedimentos clínicos é de extrema importância, logo a descoberta dos anestésicos locais (ALs), caracterizados pela capacidade de diminuir a dor sem a perda da consciência representou um grande avanço para a clínica médica. O anestésico local ideal deve apresentar ação anestésica duradoura e baixa toxicidade. Devido aos avanços da nanotecnologia, gerou-se a possibilidade de associar os ALs com sistemas nanoparticulados poliméricos (SNPs), que agem como transportadores, aumentando assim a eficácia terapêutica daqueles. O presente trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de nanocápsulas poliméricas como sistema carreador conjunto para dois ALs amplamente usados na clínica, a prilocaína (PLC) e a lidocaína (LDC) visando melhorar as propriedades terapêuticas destes ALs, pela liberação sustentada, de forma a diminuir os efeitos indesejáveis como a alergenicidade e toxicidade. Desta forma, no presente estudo foram preparadas nanocápsulas (NC) compostas por três diferentes polímeros (PCL) poli-epsilon-caprolactona, (PLGA) poli-lactídeo-co-glicolídeo e (PHBV) poli-hidroxibutirato-co-hidroxivalerato, baseadas na metodologia de emulsificação/evaporação do solvente. A caracterização destes sistemas foi feita através da medida de diâmetro médio das partículas, polidispersão, potencial zeta, pH, eficiência de encapsulação e avaliação do perfil de liberação. Os resultados mostraram que as nanopartículas apresentaram diâmetro médio de 375 a 580 nm com valores de polidispersão abaixo de 0,25; o potencial zeta variou de - 5,4 a - 25,1 mV e o pH entre 3,5 e 8,5. A eficiência de encapsulação dos ALs foi superior a 50% para a PLC e 75% para a LDC. Os ensaios de liberação in vitro mostraram que em todas as formulações a PLC é liberada mais rapidamente que a LDC. Os resultados para os diferentes polímeros mostraram que o perfil de liberação (horas) para a PLC de ~ 2,0; 4,0; 4,5; 5,5 e para LDC de 4,5; 6,0; 8,0; 9,5 seguindo a ordem PLGA>PCL>PCLmistura>PHBV, devido às diferentes características dos polímeros e interações intermoleculares entre os ALs e a matriz polimérica. A análise matemática dos perfis de liberação mostrou que os ALs são liberados por transporte do tipo caso II (difusão e relaxamento da cadeia polimérica). Os resultados obtidos neste trabalho indicou que sistemas carreadores poliméricos de PLC e LDC constituem uma alternativa promissora para futuras aplicações no tratamento da dor / Abstract: In different clinical procedures pain control is of extreme important, so that the discovery of local anesthetics (LAs), characterized by the ability to reduce pain without loss of consciousness represented a major breakthrough in medicine. An ideal local anesthetic agent should have long duration and low toxicity. Advances in nanotechnology allowed the combined use of Las with polymeric nanoparticle systems (SNPs), which act as carriers to increase the therapeutic efficacy of anesthetics. This study aimed the development of polymeric nanocapsules as carrier systems for two LAs widely used in the clinics: prilocaine (PLC) and lidocaine (LDC). To improve these LAs, we wanted to prolong their release profile to reduce side effects, such as allergenicity and toxicity. Thus, in this study were have prepared nanocapsules (NC) using three different kind of polymers: poly-epsilon-caprolactone (PCL), poly-lactide-co-glycolide (PLGA) and polyhydroxybutyrate-co-hydroxyvalerate (PHBV) based on the emulsification/solvent evaporation methodology, The characterization of these systems was considerate by measuring the diameter, polydispersion, zeta potential, pH, encapsulation efficiency of the LAs and investigation of the in release profile. Results demonstrated that the nanoparticles had a mean diameter of 375 to 580 nm with values of polydispersity below 0.25; the zeta potential ranged from - 5.4 to - 25.1 mV and the pH between 3.5 and 8.5. The encapsulation efficiency of LAs were above 50% for PLC and 75% for the LDC. The in vitro release assays showed that PLC was released faster than LDC. in all formulations The results for the different polymers showed the following release profile order PLGA>PCL>PHBV, due to the differences in the polymers proprieties and intermolecular interactions of LAs and the polymeric matrixes. Mathematical analysis of the release profiles showed that LAs are released by type II transport. The results obtained in this work indicated polymeric carrier systems of PLC and LDC could be a promising alternative for future applications in the treatment of pain / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Formulações em gel para liberação de benzocaína : composição, estabilidade, citotoxicidade e permeação na pele / Gel formulations for the release benzocaine : composition, stability cytotocicity and skin permeation

Sobral, Viviane Roberta Vieira, 1981- 08 August 2012 (has links)
Orientadores: Eneida de Paula, Michelle Franz Montan Braga Leite / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-21T07:56:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sobral_VivianeRobertaVieira_M.pdf: 3065834 bytes, checksum: 821d44f8c5c07441498c0b9a0426b822 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Benzocaína (BZC) é um anestésico local do tipo éster usado principalmente em formulações de uso tópico, dérmico ou em mucosas. Em estudos anteriores de nosso laboratório, a interação da BZC com lipossomas convencionais compostos de fosfatidilcolina de ovo, colesterol e alfa-tocoferol foi caracterizada. No entanto, estudos recentes têm demonstrado que lipossomas elásticos, preparados com adição de um tensoativo, apresentam vantagens em relação aos convencionais, pois conseguem atravessar de maneira mais eficiente o estrato córneo. O objetivo deste trabalho foi avaliar e caracterizar, sob o aspecto físico-químico e farmacêutico, diferentes formulações em gel de benzocaína: BZC a 10% e 20%, BZC a 10% encapsulada em lipossomas convencionais (LC) ou lipossomas elásticos (LE) e formulação comercial (contendo BZC a 20%). A quantificação do teor de benzocaína nas formulações foi realizada através de cromatografia líquida de alta eficiência e validada segundo o Guia de Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos (Brasil, 2003). Em estudos de estabilidade acelerada (Brasil, 2005) foram avaliados: peroxidação lipídica, pH, teor e comportamento reológico das formulações. As formulações recém-preparadas foram avaliadas também quanto à citotoxicidade, liberação e permeação in vitro. Todas as formulações mostraram-se estáveis por até 6 meses, com pequenas variações de pH e teor; a peroxidação lipídica aumentou ao final deste período, porém a quantidade de peróxidos formados não ultrapassou 1% do total de lipídios presentes na formulação.... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Benzocaine (BZC) is an ester type local anesthetic mainly used in topical formulations for either dermal or mucosa. In previous studies from our laboratory, the interaction of BZC with conventional liposomes composed of egg phosphatidylcholine, cholesterol and alpha-tocopherol was characterized. However, recent studies have demonstrated that elastic liposomes prepared with the addition of a surfactant, show advantages over conventional vesicles, as they can effectively cross the stratum corneum. The objective of this study was to evaluate and characterize the physicochemical and pharmaceutical aspects of different gel formulations of BZC: 10% and 20% of BZC, 10% BZC encapsulated into conventional (CL) or elastic liposomes (EL) and commercial formulation (containing 20% BZC). The quantification of BZC in the formulations was performed by high performance liquid chromatography (HPLC) and validated according to the Guide for Validation of Analytical and Bioanalytical Methods (Brazil, 2003). Accelerated stability studies (Brazil, 2005) were used to evaluate lipid peroxidation, pH, and rheological behavior of the formulations. The freshly prepared formulations were submitted to cytotoxicity and in vitro release tests. All formulations were stable up to 6 months, with minor variations in pH and content of BZC; although the lipid peroxidation increased at the end of that period, the amount of peroxides produced was less than 1% of the total lipids in the formulation. ... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular

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