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Avaliação da reserva ovariana através do hormônio anti-mülleriano em pacientes submetidas à ligadura tubáriaSilva, Ana Luiza Berwanger da January 2011 (has links)
Introdução: A ligadura tubária (LT) representa, atualmente, um dos métodos contraceptivos mais utilizados no Brasil e no mundo. Uma parcela não negligenciável das pacientes submetidas a essa cirurgia, entretanto, queixam-‐se de sintomas surgidos após a sua realização, principalmente relacionados a mudanças no ciclo menstrual. Estas alterações podem estar relacionadas a alterações na reserva ovariana, cuja avaliação objetiva e eficaz constituía, até alguns anos atrás, tarefa difícil, devido à falta de testes confiáveis. Este estudo avalia a utilização do hormônio Anti-‐Mülleriano (HAM), como marcador da reserva ovariana nas pacientes com LT. Objetivos: Avaliar se existe associação independente entre LT e diminuição de reserva ovariana, antes e um ano após a cirurgia, através da dosagem do HAM e, secundariamente, da contagem de folículos antrais (CFA) à ultrassonografia transvaginal. Métodos: Foi realizada uma coorte prospectiva de 80 pacientes férteis consecutivas submetidas à LT entre maio de 2008 e fevereiro de 2009, as quais foram submetidas a coleta de sangue, para dosagem de HAM, e a uma ultrassonografia transvaginal, para a CFA, antes (exames basais) e um ano após a cirurgia. Para a comparação desses resultados, foi utilizado o teste T de Student. Possíveis fatores de confusão (uso de contraceptivos hormonais, tabagismo, técnica cirúrgica, idade e índice de massa corporal) foram avaliados através de regressão linear simples e múltipla. Resultados: Não houve alteração significativa nos valores de HAM (média = 1,79ng/ml ± 1,61 e 2,05ng/m ± 2,16 antes e após LT, respectivamente) e da CFA (média = 9,7 ± 5,9 e 11,1 ± 5,8 antes e após LT, respectivamente) um ano após a LT. As análises, tanto uni, quanto multivariada, dos possíveis fatores de confusão demonstrou associação significativa entre a variação de HAM e o uso de contraceptivos hormonais, sendo que houve aumento desse hormônio em pacientes que usavam tal método antes da LT. Conclusões: Os resultados desta coorte de 12 meses sugerem que a LT não está associada com alterações significativas da reserva ovariana. O uso de contraceptivos hormonais poderia provocar discreta diminuição do HAM, o qual demonstrou aumento após sua suspensão, entretanto tal conclusão deve ser interpretada com restrições, e estudos de seguimento mais longo devem ser considerados.
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Avaliação da reserva ovariana através do hormônio anti-mülleriano em pacientes submetidas à ligadura tubáriaSilva, Ana Luiza Berwanger da January 2011 (has links)
Introdução: A ligadura tubária (LT) representa, atualmente, um dos métodos contraceptivos mais utilizados no Brasil e no mundo. Uma parcela não negligenciável das pacientes submetidas a essa cirurgia, entretanto, queixam-‐se de sintomas surgidos após a sua realização, principalmente relacionados a mudanças no ciclo menstrual. Estas alterações podem estar relacionadas a alterações na reserva ovariana, cuja avaliação objetiva e eficaz constituía, até alguns anos atrás, tarefa difícil, devido à falta de testes confiáveis. Este estudo avalia a utilização do hormônio Anti-‐Mülleriano (HAM), como marcador da reserva ovariana nas pacientes com LT. Objetivos: Avaliar se existe associação independente entre LT e diminuição de reserva ovariana, antes e um ano após a cirurgia, através da dosagem do HAM e, secundariamente, da contagem de folículos antrais (CFA) à ultrassonografia transvaginal. Métodos: Foi realizada uma coorte prospectiva de 80 pacientes férteis consecutivas submetidas à LT entre maio de 2008 e fevereiro de 2009, as quais foram submetidas a coleta de sangue, para dosagem de HAM, e a uma ultrassonografia transvaginal, para a CFA, antes (exames basais) e um ano após a cirurgia. Para a comparação desses resultados, foi utilizado o teste T de Student. Possíveis fatores de confusão (uso de contraceptivos hormonais, tabagismo, técnica cirúrgica, idade e índice de massa corporal) foram avaliados através de regressão linear simples e múltipla. Resultados: Não houve alteração significativa nos valores de HAM (média = 1,79ng/ml ± 1,61 e 2,05ng/m ± 2,16 antes e após LT, respectivamente) e da CFA (média = 9,7 ± 5,9 e 11,1 ± 5,8 antes e após LT, respectivamente) um ano após a LT. As análises, tanto uni, quanto multivariada, dos possíveis fatores de confusão demonstrou associação significativa entre a variação de HAM e o uso de contraceptivos hormonais, sendo que houve aumento desse hormônio em pacientes que usavam tal método antes da LT. Conclusões: Os resultados desta coorte de 12 meses sugerem que a LT não está associada com alterações significativas da reserva ovariana. O uso de contraceptivos hormonais poderia provocar discreta diminuição do HAM, o qual demonstrou aumento após sua suspensão, entretanto tal conclusão deve ser interpretada com restrições, e estudos de seguimento mais longo devem ser considerados.
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Supressão da menstruação : ginecologistas e laboratorios farmaceuticos re-apresentando natureza e culturaManica, Daniela Tonelli 27 February 2003 (has links)
Orientador : Suely Kofes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T09:23:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: A supressão dos sangramentos menstruais era possível desde o lançamento dos primeiros contraceptivos hormonais, na década de 1960. No entanto, os primeiros contraceptivos foram formulados de maneira que ocorressem sangramentos mensais. Nessa dissertação de mestrado em Antropologia Social, procuro seguir parte da trajetória social de alguns contraceptivos hormonais que podem provocar a supressão dos sangramentos mensais, lançados a partir de 1999 no mercado brasileiro. Através do material produzido pela indústria farmacêutica na divulgação desses contraceptivos e da fala de alguns ginecologistas sobre eles, procuro delinear alguns traços do contexto de relações entre ginecologistas, mulheres, contraceptivos e indústria farmacêutica, pensando também como, a partir dessas relações, determinadas noções e concepções de gênero, menstruação e contracepção e os conceitos de natureza e cultura são acionados / Abstract: The suppression of menstruation has been possible since the first hormonal contraceptives, produced in the decade of 1960. However, the first contraceptives were patterned in such a way that mensal bleedings would occur. In this dissertation for the master degree in Social Anthropology, I intend to follow the social trajectory of some hormonal contraceptives that may cause the suppression of menstrual bleeding available in the Brazilian market since 1999. Through the material produced by the pharmaceutical industry to advertise these contraceptives and what some gynecologists say about them, I intend to draw some traces of the context of relationships between gynecologists, women, contraceptives and pharmaceutical industry, thinking also about how, through these relationships, some notions and conceptions of gender, menstruation and contraception and the concepts of nature and culture are displayed. / Mestrado / Mestre em Antropologia Social
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Isoformas de FSH, Inbinas B e PRO-'alfa'C em usuarias de acetato de medroxiprogesterona de deposito como contraceptivo na transição para a menopausaJuliato, Cássia Raquel Teatin, 1975- 15 June 2005 (has links)
Orientador: Luis Bahamondes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T17:23:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: Introdução: Este foi um estudo sobre a utilidade clínica da dosagem de FSH em mulheres que utilizavam o contraceptivo acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMPD) no período da transição para menopausa. O objetivo deste estudo foi determinar o perfil sérico das isoformas do hormônio folículo-estimulante (FSH), das inibinas B e pró-aC em mulheres com idade igual ou superior a 45 anos, que estavam em amenorréia secundária ao uso de AMPD. Materiais e Métodos: Foram incluídas no estudo 11 usuárias de AMPD, com idade superior a 45 anos e que estavam em amenorréia há mais de 12 meses (grupo de estudo). Estas mulheres foram pareadas com 11 não usuárias por idade (± 1 ano) e peso (± 2kg). No grupo de estudo, as amostras de sangue foram coletadas imediatamente antes da injeção de AMPD (90 ± 5 dias da última injeção) e no grupo das não usuárias no nono dia do ciclo (± 1 dia). Foram realizadas dosagens séricas de estradiol, FSH, de inibinas B e pró-aC e determinação das isoformas de FSH. Resultados: As usuárias de AMPD tiveram níveis significativamente maiores de FSH e menores de estradiol, inibinas B e pró-aC do que as não usuárias (p<0,01). Não houve diferença na proporção de FSH isolada no pH abaixo de 4,1. A distribuição das isoformas de FSH mostrou similar proporção de UB (unbound), WB (weakly bound) e FB (firmly bound). Foram observadas correlações inversa (r= -0,48, p<0,05) e direta (r= 0,52, p< 0,05) entre idade e as isoformas de FSH UB e FB, respectivamente. Conclusões: As usuárias e não usuárias de AMPD na perimenopausa têm perfil de isoformas de FSH semelhante, apesar de as usuárias apresentarem menores níveis de estradiol. O ambiente hormonal provavelmente não foi determinante na regulação do polimorfismo do FSH e da sua atividade hormonal na transição para a menopausa. A dosagem de FSH por RIA em usuárias de AMPD para diagnóstico de pós-menopausa precisa ser reconsiderada / Abstract: Background: There is a controversy about the possible clinical utility of FSH levels in users of the injectable contraceptive depot medroxyprogesterone acetate (AMPD) who are in amenorrhoea and in the menopausal transition. The objective of this study was to evaluate serum FSH polymorphism and inhibin B levels in long-term users of AMPD who were over 45 years old and in amenorrhoea. Materials and Methods: Eleven users of AMPD that were in amenorrhoea, matched with a group of 11 non-users by age (± 1 year) and weight (± 2kg). All women were 45 years old or older. Blood samples were collected at the day in which a new ampoule was administered (90 ± 5 days from the last ampoule) in the group of users and on day 9th (± 1 day) of the menstrual cycle in the group of non-users. Oestradiol, FSH, Inhibin B, pro-aC levels and the serum profile of FSH isoforms were determined. Results: AMPD users showed significantly higher level of FSH and lower levels of estradiol, inhibin B and Pro-aC than non-users (p<0.01). When the proportion of FSH isolated below pH 4.1 was analysed there were no differences between the two studied groups. The distribution of FSH isoforms showed similar proportion of unbound, weakly bound, and firmly bound FSH isoforms in women of both groups. A significant inverse (r= -0.48, p<0.05) and direct (r= 0.52, p< 0.05) correlation were observed between age and unbound and firmly bound FSH isoforms respectively. Conclusion: Women who were in the menopausal transition users and non-users of AMPD have a similar profile of FSH polymorphism even with the marked hypoestrogenism presented by users. The hormonal milieu probably is unable to regulate FSH polymorphism and hence hormonal activity in the menopausal transition. The determination of FSH by RIA in users of AMPD to determine if a women was or not in the post menopause should be reconsidered. / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Manual saúde sexual e reprodutiva : métodos anticoncepcionais comportamentais - desenvolvimento e avaliação de tecnologia assistiva / Manual saúde sexual e reprodutiva : métodos anticoncepcionais comportamentais - development and evaluation an assistive technologyOliveira, Mariana Gonçalves de January 2012 (has links)
OLIVEIRA, Mariana Gonçalves de. Manual saúde sexual e reprodutiva : métodos anticoncepcionais comportamentais : desenvolvimento e avaliação de tecnologia assistiva. 2012. 92 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-19T16:27:17Z
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Previous issue date: 2012 / Assistive technology is a range of equipment, resources, services, methods, practices and strategies applied to minimize the difficulties disabled people are confronted with. Nursing has used technologies to assist clients in different health education and promotion contexts. The aim was to develop and assess an assistive technology with a focus on behavioral contraceptive methods for blind women. An Assistive Technology development and evaluation study was designed. Data were collected between March 2011 and April 2012. The research was accomplished at the Health Communication Laboratory of the Nursing Department at Universidade Federal do Ceará, Brazil. The study subjects were experts in pedagogical aspects and blind women, who completed assessment instruments. The study involved three methodological phases: development of the manual, expert evaluation and evaluation by the blind women. The research was submitted to the Research Ethics Committee and approved under number 283/11. Ethical aspects were respected in compliance with Resolution 196/96. The Manual Saúde Sexual e Reprodutiva – Métodos Anticoncepcionais Comportamentais includes text in Braille and in print, with high relief figures accompanied by description, using informal language. The experts suggested technological adjustments with a view to improving the structure, language and figures in the Manual. Two of the three experts in that phase were blind, a pertinent situation as that is the target public of the Manual. Out of 18 items in the Evaluation Instrument the experts responded, 13 were considered adequate, the respondents did not agree on two and agreed on the other three items. Changes were made in the technical terms and presentation of the Manual according to the experts’ suggestions. In the third phase, evaluation of the Manual by the blind women, these women were invited to meet at a predetermined place to read the Manual individually and answer the Evaluation Instrument. The results were analyzed based on the Evaluation Instruments the women had answered. Out of 15 items, eight were considered adequate; disagreements were found with regard to seven. The evaluations were pertinent to make the Manual more accessible and complete. On the other hand, the Manual served to support health professionals’ work during health education meetings and actions for family planning purposes. By overcoming difficulties, this study entailed considerable effects for the population, as it makes room for the development of other assistive technologies on other themes. / Tecnologia assistiva é um leque de equipamentos, recursos, serviços, metodologias, práticas, estratégias aplicadas para minimizar as dificuldades encontradas pelas pessoas com deficiência. A Enfermagem tem utilizado das tecnologias como forma de assistir a clientela nos diversos ambientes de educação e promoção em saúde. O objetivo foi desenvolver e avaliar uma tecnologia assistiva com enfoque nos métodos anticoncepcionais comportamentais para mulheres cegas. Trata-se de estudo de desenvolvimento e avaliação de Tecnologia Assistiva. O período da coleta de dados ocorreu entre março 2011 e abril de 2012. A pesquisa foi realizada no Laboratório de Comunicação em Saúde do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Ceará. Os sujeitos do estudo foram juízes especialistas em aspectos pedagógicos e mulheres cegas que preencheram instrumentos de avaliação. O estudo constou de três etapas metodológicas: desenvolvimento do manual, avaliação pelos juízes especialistas e avaliação com as cegas. A pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa e aprovada conforme protocolo número 283/11. Foram respeitados os aspectos éticos segundo a Resolução 196/96. O Manual Saúde Sexual e Reprodutiva – Métodos Anticoncepcionais Comportamentais apresenta texto em Braille e em tinta, com figuras em alto relevo acompanhadas de descrição, utilizou-se linguagem informal. Os juízes especialistas sugeriram ajustes na tecnologia, com intuito de melhorar a estrutura, a linguagem e as figuras do Manual. Dentre as três juízas desta fase, duas eram cegas, situação pertinente porque o Manual será usado por este público. Dos dezoito itens que constituem o Instrumento de Avaliação respondido pelas juízas, treze itens foram considerados adequados, em dois itens não houve acordo entre os respondentes, e nos outros três itens houve acordo entre os juízes. As alterações nos termos técnicos e na apresentação do Manual foram realizadas de acordo com as sugestões dadas pelos juízes. Na terceira etapa do estudo, avaliação do Manual pelas mulheres cegas, estas foram convidadas a se reunir em local pré-estabelecido para realizar leitura do Manual individualmente e responder ao Instrumento de Avaliação. Os resultados foram analisados a partir dos Instrumentos de Avaliação respondidos pelas mulheres. Dos quinze itens, oito foram julgados como adequados; sete itens apresentaram discordância entre as avaliações das mulheres. As avaliações foram pertinentes por tornar o Manual mais acessível e completo. Por outro lado, constituiu suporte para o trabalho dos profissionais da saúde em consultas e ações de educação em saúde de planejamento familiar. Ao superar as dificuldades, este estudo apresenta considerável repercussão para a população, pois possibilita caminho para o desenvolvimento de outras tecnologias assistivas com outras temáticas.
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Anticoncepção pela lactação com amenorréia : conhecimento e prática de enfermeiros / Contraception for the lactation with amenorrhea : knowledge and practical of nursesFreitas, Giselle Lima de January 2009 (has links)
FREITAS, Giselle Lima de. Anticoncepção pela lactação com amenorréia : conhecimento e prática de enfermeiros. 2009. 89 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-16T16:40:59Z
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Previous issue date: 2009 / Exclusive to The Lactation Amenorrhea (LAM) is a contraceptive method (MAC) natural, with efficiency of 98% by the sixth month of life. Currently, promotion of MAC is available in the country carried out by teams of the Family Health Program (FHP), particularly by nurses, who must do it in neutral, respecting the free choice of users. The aim of this study was to analyze knowledge and performance of nurses of the PSF on the LAM. The specific objectives were: To identify personal experiences of nurses (parents or mothers) in relation to breastfeeding and LAM; To assess knowledge and confidence of nurses related to LAM; To identify promotion of LAM by the perception of nurses and how the acceptance of LAM by the customer; To know opportunities and strategies used by nurses to promote LAM; To show results of the practice of nurses with respect to the monitoring of users of LAM. It was a field study, cross, held from February to July 2008, the Regional Executive Secretariats (SER) I, III, IV and V of Fortaleza-CE, with 137 nurses. Data collection occurred in the Basic Health Units using the interview. There were the nurses, accounting for 121 (88.3%) participants, who had a mean age of 35.1 years. Slightly more than half, 70 (51.1%) reported having children, and of those, 61 (92.4%) reported having experienced exclusive breastfeeding, which had an average of 4.38 months. However, only 12 (19.6%) nurses said they had adopted the LAM, even considering its practicality and its benefits. Only 2 (1.5%) nurses know how to LAM contraceptive option. As the self-assessment of knowledge on the subject, 34 (24.8%) nurses rated their knowledge as excellent or good, 80 (58.4%) good, 20 (14.6%) as regular and 3 (2, 2%) inadequate. Most, 88 (64.2%), know the effectiveness of LAM and only 5 (3.7%) reported the efficacy correct. Even with 65 (47.4%) of nurses discrediting the effectiveness of LAM and only 19 (13.9%) being knowledgeable of the three requirements for optimal operation of the method, 112 (81.8%) said guide for women on the use of it. The acceptance of women occurs in part, to the extent that seeking complementary method to continue use of LAM. The guidance is provided by nurses at different times, related to the pregnancy-puerperal period (prenatal, postpartum and child care) and outside, in the consultations for family planning and, in most cases, adopted the individual approach. The students, 59 (52.7%) nurses accompanied users of LAM. The average time of use by customers is 3 to 4 months, and the return to work and the introduction of other foods to the infant diet the main reasons for discontinuation of LAM. The oral combination was the MAC of succession of LAM. It is therefore the need to improve knowledge of nurses of the PSF over the area of care, since in such circumstances the promotion of LAM is compromised, affecting the adherence of women to the method and the effectiveness of it. / A Lactação Exclusiva com Amenorréia (LAM) constitui Método Anticoncepcional (MAC) natural, com eficácia de 98% até o sexto mês de vida da criança. Atualmente, a promoção dos MAC disponíveis no país é realizada pelas equipes do Programa Saúde da Família (PSF) e, particularmente, pelo enfermeiro, que deve fazê-la com neutralidade, respeitando a livre escolha dos usuários. O objetivo geral deste estudo foi analisar conhecimento e desempenho de enfermeiros do PSF sobre a LAM. Os objetivos específicos foram: Identificar experiências pessoais de enfermeiros (pais ou mães) relacionadas com aleitamento e a LAM; Verificar conhecimento e confiança de enfermeiros relacionados a LAM; Identificar promoção da LAM por parte dos enfermeiros e percepção destes quanto a aceitação da LAM pela clientela; Conhecer estratégias e oportunidades utilizadas por enfermeiros para promoção da LAM; Apresentar resultados da prática de enfermeiros com relação ao acompanhamento de usuárias de LAM. Tratou-se de estudo de campo, transversal, realizado de fevereiro a julho de 2008, nas Secretarias Executivas Regionais (SER) I, III, IV e V de Fortaleza-CE, com 137 enfermeiros. A coleta de dados ocorreu nas Unidades Básicas de Saúde das referidas SER utilizando a entrevista. Houve predomínio de enfermeiras, correspondendo a 121 (88,3%) dos participantes, que apresentaram idade média de 35,1 anos. Pouco mais da metade, 70 (51,1%), referiram ter filhos, e desses, 61(92,4%) informaram ter vivenciado o aleitamento materno exclusivo, o que gerou uma média de 4,38 meses. No entanto, apenas 12 (19,6%) enfermeiros afirmaram ter adotado a LAM, mesmo considerando sua praticidade e seus benefícios. Apenas 2 (1,5%) enfermeiros desconheciam a LAM como opção contraceptiva. Quanto a auto-avaliação dos conhecimentos sobre o assunto, 34 (24,8%) enfermeiros classificaram seus conhecimentos como excelente e ótimo, 80 (58,4%) bom, 20 (14,6%) como regular e 3 (2,2%) insuficiente. A maioria, 88 (64,2%), desconhecia a eficácia da LAM e somente 5 (3,7%) informaram a eficácia correta. Mesmo com 65 (47,4%) dos enfermeiros desacreditando na eficácia da LAM e apenas 19 (13,9%) sendo conhecedores dos três requisitos para o funcionamento ótimo do método, 112 (81,8%) afirmaram orientar às mulheres sobre a utilização do mesmo. A aceitação das mulheres ocorre de forma parcial, na medida em que solicitam método complementar para continuar em uso da LAM. A orientação é fornecida pelos enfermeiros em diferentes momentos, relacionados ao período gravídico-puerperal (prénatal, puerpério e puericultura) e fora deste, nas consultas de planejamento familiar, sendo, na maioria das vezes, adotada a orientação individual. No momento da pesquisa, 59 (52,7%) enfermeiros acompanhavam usuárias de LAM. O tempo médio de uso pelas clientes é de 3 a 4 meses, sendo a volta ao trabalho e a introdução de outros alimentos à dieta infantil os principais motivos de interrupção da LAM. O anticoncepcional oral combinado foi o MAC de sucessão da LAM. Infere-se, pois, que é necessário melhorar o conhecimento dos enfermeiros do PSF sobre essa área do cuidado, uma vez que nessas circunstâncias a promoção da LAM fica comprometida, afetando a adesão das mulheres ao método, bem como a eficácia do mesmo.
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A política demográfica da igreja católica e a medicalização da contracepção (1960-1980)Souza Júnior, Aujôr de January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História / Made available in DSpace on 2013-12-05T21:35:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Analise do discurso da Igreja Católica sobre contracepção, ressaltando como foi formulada sua política populacional, já que até a década de 1960 a política demográfica do Estado brasileiro era influenciada pela idéia de evolução, positivismo, eugenismo e racismo. A intenção principal é perceber a rejeição da Igreja aos modernos métodos anticoncepcionais, que foram centrados no saber médico. Observa como os médicos controlaram esta prática a partir do momento onde a pílula anticoncepcional trouxe mudanças consideráveis tanto para a questão do planejamento familiar, como no comportamento das mulheres.
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Condições de saúde reprodutiva de mulheres atendidas em um centro de saúde de Santa CatarinaCândido, Maria de Fátima Silvestri January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas. / Made available in DSpace on 2012-10-21T10:34:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Objetivo: Descrever as condições de saúde reprodutiva de mulheres atendidas em um Centro de Saúde quanto aos aspectos ligados ao Planejamento Familiar.
Método: Estudo descritivo de 5.095 mulheres na faixa etária de 15 a 49 anos, realizado no Serviço de Planejamento Familiar da Secretaria de Saúde de Florianópolis, no período de 2 de janeiro de 1988 a 31 de dezembro de 2002. Considerou-se, como variáveis dependentes, o conhecimento, o uso e a escolha de métodos contraceptivos e, como independentes, procedência, cor ou raça, idade, ocupação, estado conjugal, escolaridade, idade da menarca, idade da iniciação sexual, número de filhos e tipo de parto. A Análise de Correspondência Múltipla (ACM) foi aplicada para avaliar as variáveis categóricas.
Resultados: Os métodos contraceptivos mais conhecidos foram o coito interrompido (95,11%), o condom (93,80%) e o contraceptivo oral (91,29%). Os métodos contraceptivos em uso foram o contraceptivo oral (51,36%), coito interrompido (15,21%), condom (13,23%), DIU (4,2%), tabela (2,34%) e injetável (1,59%). Houve marcante modificação no uso de contraceptivos com uma diminuição de 29% no uso de contraceptivo oral; 54%, no condom; 85%, no coito interrompido; e 56%, no uso da tabela, e um aumento para os métodos contraceptivo tipo DIU, com 476%; diafragma 59%; vasectomia 103,67%; e laqueadura tubária, com 266,3%. No estudo, feito através da ACM, das associações de idade, estado conjugal, escolaridade e número de filhos, com o método contraceptivo em uso e escolhido, o número de filhos foi o fator que mostrou existir associação significativa para a escolha de outros métodos contraceptivos.
Conclusão: Houve uma tendência natural em conhecer e utilizar os seguintes métodos contraceptivos, independentemente das características bio-sociodemográficas: contraceptivo oral, coito interrompido e condom. A procura de métodos mais eficazes parte da inadequação aos métodos contraceptivos e do número de filhos. A consulta e o acompanhamento são fatores de adesão e utilização de métodos contraceptivos reversíveis e de alta eficácia.
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Avaliação da massa ossea em usuarias do sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG)Espejo Arce, Ximena 12 December 2005 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T18:04:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: Apesar dos contraceptivos hormonais serem largamente utilizados, a literatura ainda é controversa em relação aos efeitos dos mesmos sobre a densidade mineral óssea (DMO). O sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG, Mirena®) é utilizado em mais de 100 países, entretanto não existem estudos sobre sua ação na massa óssea das usuárias. O objetivo deste estudo foi comparar a DMO de usuárias do SIU-LNG com a de usuárias de um método contraceptivo não hormonal, dispositivo intra-uterino (DIU TCu380A), além de avaliar os valores de estradiol (E2) nas usuárias de SIU-LNG. Materiais e Métodos: estudo de corte transversal, com 53 usuárias de SIU-LNG e 53 usuárias de DIU pareadas pela idade (±1 ano) e índice de massa corporal (IMC, kg/m2) (±1). A DMO foi realizada no antebraço não dominante na ulna e na porção ultradistal do rádio, mediante a técnica de absorciometria dupla (DXA). Nas usuárias de SIU-LNG foi realizada dosagem de estradiol sérico pela técnica de RIA Resultados: a média de idade foi de 34 anos e a de IMC foi pouco maior que 25 kg/m2 em ambos os grupos. A média de E2 nas usuárias de SIU-LNG foi de 98,2 ± 12,7pg/ml. Não houve diferença significativa na DMO entre usuárias de SIU-LNG e usuárias de métodos contraceptivos não hormonais. A DMO média nas usuárias de SIU-LNG foi de 0,471 ± 0,058 (ulna) e 0,467 ± 0,050 (porção ultradistal do rádio) e de 0,409 ± 0,009 (ulna) e 0,411 ± 0,009 (porção ultradistal do rádio) nas usuárias de DIU (média ± DP). Conclusões: Mulheres usuárias de SIU-LNG por sete anos, com idade entre 25 e 51 anos, apresentaram DMO similar à do grupo-controle / Abstract: BACKGROUND: There are concerns about the effect of hormonal contraceptives on bone mineral density (BMD) but there is currently no information available on the effect of the levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-IUS, Mirenaâ) on BMD. The objective of this study was to compare the BMD of Mirenaâ users with that of controls using the TCu380A intrauterine device (IUD). MATERIALS AND METHODS: A cross-sectional study paired 53 women, aged 25 to 51, who had been using the LNG-IUS for 7 years, with 53 IUD users, according to age (± 1 year) and body mass index (BMI; kg/m2) (± 1). BMD was evaluated at the midshaft of the ulna and the distal radius of the nondominant forearm using double X-ray absorptiometry. RESULTS: Mean age of women was 34 years. BMI was slightly over 25 in both groups. Estradiol was 98.2 ± 12.7 pg/ml (mean ± SD). Mean BMD was 0.471 ± 0.058 and 0.467 ± 0.050 and 0.409 ± 0.009 and 0.411 ± 0.009 at the midshaft of the ulna and distal radius in Mirena and IUD users, respectively (mean ± SD), without significant differences. CONCLUSIONS: Women aged 25 to 51, using the LNG-IUS for seven years, had a mean BMD similar to that of the control group of TCu380A IUD users / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
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Densidade mineral óssea em usuárias e ex-usuárias do contraceptivo injetável com acetato de medroxiprogesterona de depósito / Bone mineral density in users or ex-users of the injectable contraceptive depot medroxyprogesterone acetateViola, Alexandre de Souza, 1973- 12 June 2011 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T05:05:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: Objetivos: Avaliar a densidade mineral óssea (DMO) em usuárias por pelo menos um ano e ex-usuárias na pós-menopausa do contraceptivo injetável com acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMP-D). Sujeitos e métodos: Foram realizados dois estudos, ambos de corte transversal com usuárias atuais em idade reprodutiva de AMP-D e outro com mulheres na pós-menopausa que usaram AMP-D até a menopausa. Cada usuária foi comparada com uma mulher nunca usuária de AMP-D, da mesma idade (± 1) e mesmo índice de massa corporal (kg/m2) (± 1). Nelas, foram medidas a DMO nas porções distal e ultradistal do rádio do antebraço não dominante pela técnica de DXA (double X-ray absoptiometry). No primeiro estudo foram incorporadas 232 mulheres usuárias do AMP-D e igual número que usavam dispositivo intrauterino (DIU) TCu380A como grupo de controle. As mulheres foram divididas em 5 grupos (1-5) de acordo com o tempo de uso do AMPD: 1-3; 4-6; 7-9; 10-12 e 13-15 anos, respectivamente. No segundo estudo foram incorporadas 79 mulheres com até 5 anos desde a menopausa, sendo 24 ex-usuárias de AMP-D até a menopausa e 55 ex-usuárias de DIU TCu380A também até a menopausa e que tinham avaliado previamente a DMO aos 1-2 e 3 anos após a menopausa. Resultados: No primeiro estudo, a média da idade (± EPM) das usuárias de AMP-D e DIU foi 38,3±0,5 e 38,1±0,57 anos e a média do IMC (índice de massa corporal) (kg/m2) (± EPM) foi de 26,4±0,3 e 26,3±0,3 (kg/m2) para cada grupo, respectivamente. As usuárias de ambos os grupos com pouco tempo de uso dos métodos eram mais jovens que aquelas que os usavam por longo período de tempo, e ambos os grupos apresentavam menor IMC nos primeiros 5 anos de uso. Paridade, cor, prática de atividade física manualmente foram significativamente maiores no grupo das usuárias de DIU (p<0,053, p<0,040 e p<0,012), e o ato de lavar roupas, nas usuárias de AMP-D (p<0,025). Os outros dados sociodemográficos, antropométricos e obstétricos não apresentaram diferenças significantes. As médias da DMO nas regiões distal e ultradistal do rádio foram similares entre as usuárias de AMP-D e DIU, exceto nas usuárias de AMP-D com mais de 13 anos de uso, e que apresentaram DMO significativamente menor (p<0,041 e 0,042, respectivamente). Houve relação direta nos dois grupos entre a DMO e o IMC (kg/m2) e relação inversa entre DMO e idade, nas regiões distal e ultradistal do rádio. No segundo estudo, o tempo de uso de ambos contraceptivos foi de 9,4 ± 3,8 e 14,7 ± 6,2 anos para o AMP-D e DIU, respectivamente. A DMO na região distal nos anos 1; 2-3 e 5-6 após a menopausa foi de 0,426 e 0,445; 0,421 e 0,434 e 0,437 e 0,427 nas usuárias de AMP-D e DIU, respectivamente. Na região ultradistal os valores foram: 0,350 e 0,380; 0,360 e 0,367 e 0,388 e 0,373, respectivamente, todos sem significância estatística. Conclusão: Não foi detectado efeito deletério na DMO do antebraço nas usuárias de AMP-D, com exceção daquelas que o usaram por mais de 13 anos, ou ex-usuárias de AMP-D que estavam na pós-menopausa, quando comparadas às usuárias de DIU. Também foi observada uma relação direta entre DMO e IMC (kg/m2) e indireta entre DMO e idade / Abstract: Objectives: Assess bone mineral density (BMD) in users for at least a year and ex-users in injectable contraceptive postmenopausal with medroxyprogesterone acetate depot (DMPA). Subjects and methods: Two studies have been conducted, both transversal cutting with current users of reproductive age of DMPA and another with postmenopausal women who have used DMPA until menopause. Each user was compared with a woman never using DMPA, the same age (± 1) and the same body mass index (2kg/m) (± 1). In them, were measures the DMO in distal portion and ultra-distal of non-dominant forearm radio technique by DXA (double X-ray absoptiometry). In the first study were incorporated into 232 women users of DMPA and an equal number who used intrauterine device (IUD) TCu380A as control group. Women were divided into 5 groups (1-5) in accordance with the usage time of DMPA: 1 -3; 4-6; 7-9; 10-12 and 13-15 years, respectively. In the second study were incorporated into 79 women with up to 5 years since menopause, being 24 ex-users of DMPA until menopause and 55 ex-users IUD TCu380A also until menopause and who had previously evaluated the DMO to 1-2 and 3 years after menopause. Results: in the first study, the average age (± EPM) of users of DMPA and IUD was 38.1 and 38.3 ± 0.5 ± 0.57 years and average BMI (body mass index) (kg/m2) (± EPM) was 0.3 ± ± 26.3 and 26.4 0.3 (kg/m2) for each group, respectively The users of both groups with little time using the methods were younger than those who used over a long period of time, and both groups had lower BMI in the first 5 years of use. Parity, color, physical activity practice manually were significantly higher in the Group of IUD users (p <0.053, p< 0.040 and p<0.012), and the Act of washing clothes, in the users of DMPA (p < 0.025). The other demographic and anthropometric data partners did not show significant differences obstetric. The average of the DMO in the distal region of the ultra-distal and radio were similar between the users of DMPA and IUD users, except for DMPA with more than 13 years of use with DMO had significantly lower (p < 0.041 and 0.042, respectively). There was no direct relation in two groups between the DMO and the BMI (kg/m2) and inverse relationship between DMO and age, in the region and distal radio ultra-distal. In second study, the time using both contraceptives was 9.4 ± 3.8 and 14.7 ± 6.2 years for DMPA and IUD, respectively. The DMO in distal region in the years 1; 2-3 and 5-6 after menopause was 0.426 and 0.445; 0.434 and 0.421 and 0.437 and requirements in 0.427 DMPA and IUD, respectively. In the ultra-distal region the figures were: 0.350 and 0.380; 0.360 and 0.367 and 0.388 0.373, respectively, and all without statistical significance. Conclusion: No deleterious effects on the DMO requirements in forearm DMPA, with the exception of those who have used for over 13 years, or DMPA ex-users were in post-menopausal women, compared the IUD users. Also we see a direct relationship between the DMO and BMI (kg/m2) and indirectly between DMO and age / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutor em Ciências da Saúde
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