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Caracterização de anticorpos monoclonais e da p28 do vírus da artrite encefalite caprina (CAEV)Brandão, Camila Fonseca Lopes 10 June 2013 (has links)
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Dissertação_ICS_Camila Brandão.pdf: 1719574 bytes, checksum: 88d3f5ffc68d62268cbbbc0e858b902e (MD5) / FAPESB / O CAEV é um vírus envelopado cuja cápside é formada por uma tripla camada protéica, dentro da qual se encontra a p28, proteína de maior número de unidades repetidas. Os AcM consistem em ferramentas de grande uso para fins diagnósticos ou de pesquisa para agentes virais. Neste trabalho AcM para a p28 do CAEV foram analisados na sua reatividade e característica imunológica. Dentre as características imunológicas, foi demonstrada que a imunoglobulina predominante foi a IgG, de cadeia leve κ, sem atividade precipitante segundo o ensaio de Imunodifusão. A atividade ou reatividade destes AcM em substratos celulares infectados com CAEV foi baixa, o que foi demonstrado pela imunofluorescência indireta. Por outro lado, a atividade destes AcM está direcionada para a p28 e seus precursores protéicos virais. O epítopo reconhecido na p28 poderia ser do tipo seqüencial pela maior reatividade ao desnaturar a proteína que o contém (Western-blot). Entretanto, a depender dessa desnaturação o reconhecimento do epítopo pode ser afetado, como demonstrado nos tratamentos do antígeno viral com agente surfactante (SDS) ou β-Mercaptoethanol. Estes resultados mostraram que o epítopo na p28 seria afetado com ambos os tratamentos, porém foi mais notável com o β-Mercaptoethanol, o que sugeriria que este determinante antigênico é rico em resíduos Cys. / Salvador
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Produção de Anticorpos Monoclonais para o Norovírus HumanoOliveira, Nayara de Sá 14 August 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-08-14T19:25:40Z
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Dissertação_ICS_Nayara de Sá Oliveira.pdf: 5733900 bytes, checksum: f0c0c981923cca5d8657a1b86859e181 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-14T19:25:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação_ICS_Nayara de Sá Oliveira.pdf: 5733900 bytes, checksum: f0c0c981923cca5d8657a1b86859e181 (MD5) / FAPESB;CAPES / O Norovírus (NoV), considerado uma das maiores causas de gastrenterite aguda
não-bacteriana, é um vírus eliminado em pouca quantidade nas fezes e não
cultivável em células, o que dificulta a obtenção de antígeno para produção de
anticorpos monoclonais (AcM). Este trabalho propõe a obtenção desse antígeno
diretamente de fezes, com uma metodologia de semi-purificação viral, através de
filtrações esterilizantes e precipitação com polietileno glicol (PEG). O NoV
precipitado com PEG manteve a sua antigenicidade, oferecendo excelentes
condições para a produção e obtenção de seis AcM. Os AcM foram caracterizados
pela técnica de Western Blot, onde foi demonstrada uma forte reatividade com uma
banda de 60KDa, compatível com a proteína viral VP1, principal proteína que forma
o capsídeo. Os AcM também foram capazes de detectar o vírus em amostras fecais
coletadas de pacientes com gastrenterite aguda, utilizando-se a técnica de Dot-blot.
O Dot-blot, quando comparado ao RT-PCR, padrão ouro para o diagnóstico do NoV,
apresentou uma sensibilidade de 74% e especificidade de 47%. Este trabalho
demonstra que os AcM reagiram fortemente com a proteína viral VP1 e que podem
ser úteis na detecção do NoV nas fezes através da técnica de Dot-blot. Novos
estudos devem ser realizados para verificar o potencial uso desses AcM para o
diagnóstico do NoV. / Salvador
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Produção de anticorpos monoclonais para a molécula CD28 de linfócitos de galinhaRibeiro, Caroline Fidalgo 28 January 2013 (has links)
Resumo: CD28 de mamífero é uma glicoproteína com um importante papel na ativação de células T, através de sua interação com seus ligantes CD80 e CD86. Para se tornarem ativadas, células T naïve precisam reconhecer um peptídeo não próprio em moléculas MHC especificas. Entretanto, as células não estarão prontas para proliferar e iniciar a resposta imune sem o sinal co-estimulatório. Esse sinal ocorre através da interação entre CD28 e seus ligantes, induzindo as células T a proliferarem e expressarem IL-2. Em galinhas, CD28 possui propriedades funcionais similares, inclusive a ativação de células T; porém, seu perfil de expressão em células aviárias é desconhecido. Enquanto há inúmeros estudos sobre CD28 humano ou murino, há uma pequena quantidade de estudos acerca de CD28 de aves. Portanto, clonamos toda a proteína CD28 de galinha e sua porção extracelular em um plasmídeo reengenheirado eucarioto (pcDNA3.1(-)6His) e procarioto (pET28a(+)) respectivamente, visando a produção de uma ferramenta biotecnológica que auxilie o estudo do sistema imunológico de aves e o papel de CD28 nele. A proteína heteróloga expressa em bactérias foi purificada a partir de corpos de inclusão usando cromatografia de afinidade por metal imobilizado. Soro hiperimune foi gerado em camundongos por três imunizações intraperitoniais com a porção extracelular de CD28 como antígeno. Os anticorpos policlonais reconhecem tanto o CD28 expresso em células 293T, quanto a proteína endógena expressa em células T. Esplenócitos foram fusionados a células mielóides (P3.653) e hibridomas estáveis reativos a CD28 foram obtidos. Juntos, estes resultados sugerem que o antígeno expresso em bactéria é um imunógeno adequado para a obtenção de anticorpos contra a proteína expressa em células sanguíneas de aves.
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Libertação de Cl do complexo EACl por anticorpos anti-imunoglobulinasAraújo, Albetiza Lôbo de, 1946- 14 July 2018 (has links)
Orientador : Humberto de Araujo Rangel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T03:13:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1978 / Resumo: O presente trabalho foi realizado com o objetivo de se verificar a influência da IgS anti-IgG de coelho na liberação de Cl do complexo EACl. Os resultados obtidos permitiram as seguintes conclusões: 1 - A adição de IgS-anticorpo à complexos EACl, contendo diferentes quantidades de unidades de Cl, sempre provocou a liberação de Cl, ao passo que a adição de IgS normal não produziu o mesmo efeito. 2 - o emprego de tampão com baixa força iônica não reduziu a quantidade de Cl liberada pela ação do anticorpo, sugerindo que a afinidade da IgS pela IgG é maior do que a afinidade de Cl pelo imune complexo. 3 - o conjunto de dados sugere que a inibição da imuno hemólise pela IgS deve-se provavelmente ao impedimento estérico do sítio de combinação / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Ciências Biológicas
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Anticorpos monoclonais de hibridoma na detecção e caracterização dos antigenos de tumores humanosDawood, Fawzi Ahmed Moustafa, 1939- 18 July 2018 (has links)
Tese (livre-docencia) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-18T01:32:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1985 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Tese (livre-docencia) - Univer / Livre-Docente em Imunologia
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Caracterização de Leishmania spp em amostras isoladas de pacientes portadores de leishmaniose tegumentar americana em área endêmica da região Norte, Brasil / Characterization of Leishmania spp in samples isolated from patients with cutaneous leishmaniasis in endemic area in Northern BrazilCoelho, Leíla Inês de Aguiar Raposo da Câmara January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A leishmaniose tegumentar americana (LTA) na Amazônia Ocidental, Brasil, comporta-se, dentro do padrão de transmissão modificado do ponto de vista epidemiológico, pelos diversos fatores que influenciam no ciclo da doença. A ocorrência de casos vem aumentando nos últimos anos em Manaus, com freqüência maior em áreas de assentamentos populacionais, notificados em média 600 casos/ano. Esse estudo tem como objetivo caracterizar as espécies de Leishmania spp. em amostras isoladas de pacientes com leishmaniose tegumentar americana em área endêmica da região norte, Brasil. Pacientes com leishmaniose tegumentar, procedentes de Manaus (61 por cento), região metropolitana, do interior do estado do Amazonas, Pará, Roraima e Rondônia (39 por cento) procuraram os serviços de ambulatório da Fundação de Medicina Tropical do Amazonas. Um total de 209 pacientes submeteu-se aos exames clínicos, epidemiológicos e laboratoriais. Os exames parasitológicos foram realizados nos 209 pacientes através da técnica de escarificação de borda da lesão para a pesquisa direta; em 188 foi realizada punção aspirativa e em 21 biópsias para o isolamento do parasito em meios de cultura NNN/Schnneiders. Foi realizada a identificação e caracterização das espécies de Leishmania spp utilizando painel de anticorpos monoclonais e perfil de isoenzimas (MLEE). Dos 209 isolados 85 por cento (178/209) foram positivas na pesquisa direta e se conseguiu isolamento por cultura de todas as amostras. Na caracterização os serodemas apresentaram maior freqüência para L. (V.) guyanensis (73 por cento) 153/209, zimodemas 83 por cento(173/209). Em 13 por cento (26/209) dos isolados apresentaram mais de uma espécie de parasitos, denominado de infecção mista. Nessas infecções a L. (V.) guyanensis estava presente na maioria dos isolados. O expressivo índice de infecções mistas evidenciado demonstra a grande diversidade de espécies de Leishmania associadas à doença nesta área endêmica da região norte. Esses achados podem contribuir no seguimento de tratamento, com a perspectiva de intervenção terapêutica mais eficaz para o paciente
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Caracterização de amostras de vírus rábico, isoladas no Estado de Santa Catarina, através da técnica de PCR de baixa estringência (LSSP-PCR)Pieri, Kleber Maciel da Silva January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia / Made available in DSpace on 2012-10-20T15:17:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Neste trabalho foram padronizadas as técnicas de produção de anticorpos monoclonais contra o vírus rábico e a reação em cadeia da polimerase utilizando somente um iniciador específico em condições de baixa estringência, com o objetivo de caracterizar o pseudogene de amostras de vírus rábico isoladas em Santa Catarina. Foram identificados vinte clones produtores de anticorpos antirábicos, mas apesar desta identificação, não foi possível obter um que se mantivesse estável. Problemas de contaminação da cultura também foram detectados o que impediu a manutenção dos clones e a produção de anticorpos, impossibilitando a caracterização antigênica. A caracterização do pseudogene viral foi realizada através da "low stringency single-specific primer - polimerase chain reaction" (LSSP-PCR). Para tanto, a transcrição reversa (RT) do RNA viral foi realizada utilizando-se os mesmos iniciadores específicos dirigidos para a amplificação via PCR do pseudogene viral (G+ e L-). Após a definição das condições ideais para a amplificação do pseudogene, foi padronizada a LSSP-PCR utilizando-se o iniciador G+, o qual apresentou o melhor padrão informativo para a análise de variabilidade deste gene. Um total de 12 amostras de campo isoladas de bovinos no Estado de Santa Catarina e uma amostra padrão de vírus rábico foram analisadas pela LSSP-PCR. A análise dos resultados obtidos pelo coeficiente de similaridade de Dice e unweighted pair group method analysis (UPGMA) revelou a existência de uma importante variabilidade de seqüência entre as amostras estudadas, mas não permitiu uma clara separação das amostras quanto a sua origem geográfica.
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Efeitos das regiões constantes de IGG1 e IGG3 na ligação de anticorpos murinos à cápsula de Cryptococcus neoformansCaixeta, Adrielle Veloso 24 August 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Biologia Celular, Programa de Pós-Graduação em Biologia Molecular, 2017. / Submitted by Gabriela Lima (gabrieladaduch@gmail.com) on 2017-10-30T16:15:01Z
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2017_AdrielleVelosoCaixeta.pdf: 10460144 bytes, checksum: fd3c3fd66f6bfe53c45f00c2e5d79086 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-12T14:08:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017-11-12 / A criptococose é uma doença com mais de 223 mil novos casos por ano, acarretando a morte de aproximadamente 181 mil pessoas, principalmente indivíduos HIV positivos. Cryptococcus neoformans e C. gattii são as principais espécies causadora da meningoencefalite criptocócica, dentre outras complicações. Os
tratamentos utilizados atualmente são antifúngicos como anfotericina B, flucitosina e fluconazol. Contudo, essas drogas possuem limitações como toxicidade, custo e o surgimento de resistência em algumas linhagens. Dessa forma, terapias alternativas como uso de citocinas e anticorpos monoclonais vem sendo criados no intuito de desenvolver novas ferrramentas para o tratamento e diagnóstico desta doença. Alguns estudos mostram que mAbs (IgGs) contra glicuronoxilomanana (GXM) da cápsula de C. neoformans podem proteger contra a infecção em camundongos, mas que variantes isotípicas IgG3 podem na verdade agravar a doença, diminuindo assim a sobrevida desses animais. Além disso, já foi descrito que diferenças na região constante de IgGs com paratopos idênticos podem levar a alterações no padrão de ligação ao antígeno, o que contrasta com a definição já consolidada de que a região variável é a única responsável pela afinidade ao antígeno. O mecanismo molecular da diversidade de ligação aos antígenos da cápsula de C. neoformans por esses anticorpos de diferentes isotipos ainda é desconhecido e seu estudo possui grande importância, já que parece promover alteração na resposta imunitária, tendo assim um grande potencial para terapia da doença. No intuito de produzir variantes de anticorpos recombinantes para elucidar quais regiões são responsáveis pela mudança
no padrão de ligação à cápsula de C. neoformans, foram desenvolvidos, construídos e sintetizados quatorze vetores que codificam híbridos entre isotipos IgG1 e IgG3, sendo 7 derivados do anticorpo 2H1 (um hibridoma secretor de IgG contra GXM) e sete dos anticorpos 3E5 (outro hibridoma secretor de anticorpo contra GXM). Sua produção foi realizada por meio de expressão heteróloga em células CHO DHFR-/- e HEK 293F. Por fim, foram realizados ensaios de imunofluorescência indireta para observar seu padrão de ligação à cápsula de C. neoformans. Neste foi observado que os anticorpos recombinantes 2H1 produzidos são funcionais e que as alterações realizadas em 2H1 CH1, geraram padrões de ligação de puntiforme (IgG3) e anular (IgG1), como esperado. Porém, quando a dobradiça do anticorpo 2H1 IgG3 foi substituída pela dobradiça de IgG1, o padrão de ligação à cápsula parece mudar de puntiforme para anular. Quando o inverso é feito, substituindo em um anticorpo IgG1 a dobradiça de IgG3, o padrão continua anular. Estes resultados indicam que a dobradiça é uma região necessária, mas não suficiente para determinar o padrão de ligação de um anticorpo à cápsula do fungo. / Cryptococcosis is a disease with more than 223 thousand new cases per year, resulting in the death of approximately 181 thousand people, mainly HIV positive individuals. Cryptococcus neoformans and C. gattii are the main species responsible for cryptococcal meningoencephalitis, among other complications. The treatments
currently used for this desease involves the antifungals amphotericin B, flucytosine and fluconazole. However, these drugs have limitations such as toxicity, cost and the emergence of resistance in some strains. Thus, alternative therapies such as the use of cytokines and monoclonal antibodies have been created in order to develop new tools for the treatment and diagnosis of this disease. Some studies show that mAbs (IgGs) against C. neoformans capsule glucuronoxylomannan (GXM) may protect against infection in mice, but that IgG3 isotypic variants may actually enhance the disease, thereby decreasing the survival of these animals. In addition, it has been described that differences in the constant region of IgGs with identical paratopes may
lead to changes in the antigen binding pattern, which contrasts with the already established definition that the variable region is the only one responsible for the antigen affinity. The molecular mechanism of C. neoformans capsule antigen-binding diversity by these antibodies of different isotypes is still unknown and its study is of great importance, since it seems to affect the immune response and thus have therapeutic potential. In order to produce recombinant antibody variants to elucidate which regions are responsible for the change in C. neoformans capsule binding pattern, fourteen vectors encoding hybrids between IgG1 and IgG3 isotypes were developed, constructed and synthesized, 7 of which were derived from 2H1 antibody (IgG secreting hybridoma against GXM) and seven of the 3E5 antibodies (another GXM antibody secreting hybridoma). The antibodies were produced by heterologous expression in CHO DHFR -/- and HEK 293F cells. Finally, indirect
immunofluorescence assays were performed to observe their binding patterns to the C. neoformans capsule.
We observed that the 2H1 recombinant antibodies are functional and that the changes made in 2H1 CH1 have generated punctate (IgG3) and annular (IgG1) binding patterns, as expected. However, when we replaced the hinge of the 2H1 IgG3 antibody with its IgG1 counterpart, the capsule binding pattern appeared to change from
punctate to annular. When the reverse is done by substituting the hinge in an IgG1 antibody for its IgG3 counterpart, the pattern remained annular. These results indicate that the hinge is necessary but not sufficient to determine the pattern by which an antibody binds to the C. neoformans capsule.
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Construção in vitro de bibliotecas de cadeias leves humanas para seleção de novos anticorpos anti-CD3Oliveira, Maria Paula Carneiro de 07 May 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2015-12-22T16:08:56Z
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2015_MariaPaulaCarneirodeOliveira.pdf: 2795508 bytes, checksum: f87fe327937046df96f6c8ac252f327d (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-01-20T14:01:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2015_MariaPaulaCarneirodeOliveira.pdf: 2795508 bytes, checksum: f87fe327937046df96f6c8ac252f327d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-20T14:01:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2015_MariaPaulaCarneirodeOliveira.pdf: 2795508 bytes, checksum: f87fe327937046df96f6c8ac252f327d (MD5) / Nos últimos 20 anos, a utilização de anticorpos monoclonais para fins terapêuticos tem sido um grande aliado para o tratamento de diversas enfermidades. Anticorpos anti-CD3 são utilizados na prevenção de órgãos transplantados e apresenta potencial para tratar enfermidades autoimunes. Entretanto, a utilização desses anticorpos, apesar de eficientes geram uma resposta imunogênica, pois a maioria deles possui origem murina, quando administrado impossibilitando o uso frequente, como o OKT3. A humanização de anticorpos, que é realizada por meio de manipulações genicas, tem sido uma solução pratica para esse problema, atenuando a resposta imunogênica desencadeada pelo uso de anticorpos murinos. A partir de uma biblioteca de anticorpos humanos construída a partir da técnica de Phage Display é possível a construção de novos anticorpos humanos com maior eficiência de ligação resultando menos efeitos adversos, auxiliando na clínica dessas doenças e melhorando a qualidade de vida dos pacientes. No presente estudo, a partir de uma construção sintética scFvRVL_gen3 contendo VH e VL humanizado e a sequência genica codificadora da proteína 3 (gene 3) foi possível construir um plasmídeo utilizando o vetor pCIgRM (plasmídeo anti- CD3 contendo VH e VL murino), resultando em 4 clones positivos para a construção pCIgRVL_G3. Para a amplificação dos genes VL da biblioteca de anticorpos humanos no vetor pCOMB 3X após o teste de 23 sistemas de reações distintas de PCR, foi estabelecido a otimização assim como as condições para que o mesmo acontecesse. O produto então foi clonado no vetor pGEM®T para o estudo da eficiência da reação de amplificação e diversidade da biblioteca. Os dados obtidos nesse estudo são ferramentas uteis para a clonagem das várias sequencias de VL amplificadas no vetor pCIgRVL_G3 substituindo o VL sintético pela biblioteca de VL humanos, e assim possibilitando passo à frente para a construção de um anticorpo monoclonal humano anti-CD3. T / Over the past 20 years, the use of monoclonal antibodies for therapeutic purposes has been a great ally for the treatment of various diseases. Anti-CD3 antibodies are used in the prevention of transplant organs and have the potential to treat autoimmune diseases. However, the use of these antibodies, although efficient generate an immune response because most of them have murine origin, when administered preventing the frequent use, such as OKT3. The humanization of antibodies, which is performed by means of gene manipulation, it has been a practical solution to this problem, reducing the immunogenic response elicited by the use of murine antibodies. From a human antibody library constructed from a phage display technique it is possible to build new human antibodies with the highest binding efficiency resulting in less adverse effects in helping these clinical diseases and improving the quality of life of patients. In this study, from a synthetic construct scFvRVL_gen3 containing humanized VH and VL gene and the coding sequence of the protein 3 (gene 3) was constructed using a plasmid vector pCIgRM (plasmid containing anti-CD3 murine VH and VL), resulting 4 positive clones for pCIgRVL_G3 construction. For amplification of VL of the human antibody gene library in vector pComb 3X after the 23 different test systems PCR reactions, thereby optimizing the conditions has been established for it to happen. The product was then cloned into the vector pGEM®T to study the efficiency of the amplification reaction and library diversity. The data obtained in this study are useful tools for cloning of various sequences of the amplified VL pCIgRVL_G3 VL vector by replacing the synthetic human VL library, thus allowing step forward for the construction of a human monoclonal anti-CD3 antibody.
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Produção de domínios recombinantes da proteína ADAM23 e de anticorpos monocionais anti-ADAM23Alcântara, Monica Visnieski 16 June 2011 (has links)
Resumo: Uma ADAM e uma proteina com aproximadamente 750 aminoacidos de comprimento e com multidominios, que incluem o pro-dominio, o dominio metaloprotease, o dominio desintegrina, o dominio rico em cisteina, o dominio semelhante a fator de crescimento epidermal (EGF-like), a regiao ransmembranica e a cauda citoplasmatica. A proteina ADAM23 (MDC3), dentro do seu dominio metaloprotease, nao possui o sitio ativo de aminoacidos para a ligacao de zinco, o qual e critico para a atividade proteasica. E altamente expressa no encefalo, mas e detectada apenas fracamente ou nao detectada em outros tecidos. Neste rabalho foram expressos satisfatoriamente os dominios recombinantes da proteina ADAM23 desintegrina e metaloprotease+desintegrina fusionados a GST em bacterias E. coli cepa DH5ƒ¿, mas so foi possivel purificar a proteina recombinante GST-desintegrina. Ja a proteina recombinante 6-His-desintegrina+rico em cisteina foi expressa mais significativamente em bacterias E. coli cepa BL21(DE3)STAR em comparacao om a cepa BL21(DE3)pLysS, e sua purificacao ocorreu de forma apropriada. A imunizacao de camundongos Balb/c com a proteina recombinante GST-desintegrina nao mostrou-se satisfatoria, enquanto a imunizacao com a proteina recombinante 6- His-desintegrina+rico em cisteina levou a producao de anticorpos policlonais especificos para ADAM23. Foi realizada uma fusao entre os esplenocitos de camundongo imunizado e celulas de mieloma, levando a obtencao de hibridomas. Apenas um hibridoma demonstrou-se secretor de anticorpos monoclonais especificos para ADAM23, entretanto nao apresentou estabilidade ompativel com a producao ilimitada e reprodutivel de anticorpos monoclonais.
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