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Alterations in Peripheral and Central Serotonin Physiologies during Lactation: Relevance to Mood during the Postpartum Period

Jury, Nicholas J. 16 October 2012 (has links)
No description available.
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Behavioral and Pharmacoepidemiological Risk Factors and Mediators for Type II Diabetes Mellitus

Zigmont, Victoria Ann January 2015 (has links)
No description available.
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Testovani embryotoxicity psychofarmak metodou CHEST / Embryotoxicity testing of psychopharmacs using the CHEST method

Pavlovič, Ondřej January 2014 (has links)
Psychotropic drugs are commonly used group of pharmaceuticals, their main effect is to alter psychic condition, including mental diseases treatment. Symptoms of mental illnesses are more and more common, theref orenumber of patients diagnosed with mental illnes, and thus using psychotropics, is growing stronger. But using psychotropics during gestation is not without risks for mother and embryo itself. However, thanks to the absence of controlled human studies, the knowledge of emrbyotoxic effects of pschotropics is limited to casuistics, reported side effects and animal experimental studies. Many of those studies suggests emrbyotoxic potential of psychotropic drugs, on the other hand, others claim their safety. The goal of this thesis is to test at least some of them, using CHEST method, that allows us to observe direct effect of unmetabolized substance on chick embryo. In this thesis we tested selected psychotropics, very common antidepressant fluoxetine (prozac) and antipsychotic drug olanzapine, for embryotoxicity, using in ovo method CHEST with chick embryos as model organism. By bypassing the maternal organism and his metabolism, this method allows to observe direct effect of unmetabolized substance on chick embryo. Results revealed embryotoxic effect of fluoxetin in dosage 10-2 and 10-3 on 3rd and...
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"Validação e aplicação de novos métodos analíticos para análise de antidepressivos tricíclicos em amostras de plasma e formulações farmacêuticas" / Validation and aplication of new analitical methods for tricyclic antidepressants analysis in pharmaceutical formulations and plasma samples

Cantú, Marcelo Delmar 05 March 2004 (has links)
A depressão, tida como a doença do final do século XX, acarreta diversos distúrbios físicos, mentais e emocionais. Amitriptilina,. imipramina, nortriptilina e desipramina são antidepressivos tricíclicos (ADT) largamente usados no tratamento de desordens depressivas. Os ADT são fármacos que apresentam alta variabilidade interindividual na farmacocinética e resposta clínica não facilmente ou não imediatamente mensurável. Assim faz-se necessário o desenvolvimento e validação de métodos analíticos capazes de determinar com a devida confiabilidade suas concentrações em amostras de plasma. Os métodos desenvolvidos possuem uma etapa de extração para posterior separação e quantificação. Os métodos de extração avaliados foram a extração líquido-líquido (LLE) e a microextração em fase sólida (SPME). As técnicas usadas para separação e quantificação foram cromatografia líquida (LC) e eletroforese capilar (CE). Dois métodos foram desenvolvidos e validados: LLE/LC e LLE/CE. Usando uma fibra com recobrimento PDMS 100 mm, um método SPME/LC (modo de dessorção off-line) foi desenvolvido e os parâmetros relativos a SPME foram otimizados fazendo uso de planejamento fatorial (23) e simplex. Usando as mesmas condições otimizadas para a fibra PDMS testou-se uma fibra PDMS/DVB 65 mm. Avaliou-se a CE para a determinação dos ADT em formulações farmacêuticas e o comportamento eletroforético destes compostos em diferentes meio (água, metanol e acetonitrila) foi avaliado. De acordo com os parâmetros avaliados (linearidade, precisão (intra e inter ensaios), recuperação, limites de quantificação (LOQ) e detecção) ambos os métodos (LLE/LC e LLE/CE) mostraram-se aplicáveis para a determinação dos ADT em níveis plasmáticos. O método SPME/LC (off-line) que fez uso da fibra com recobrimento PDMS/DVB apresentou LOQ suficientemente baixos para determinar os ADT em concentrações plasmáticas, apesar de consumir um tempo maior para execução, quando comparado aos métodos LLE/LE e LLE/CE. A validação e aplicação de um método fazendo uso de CE para a análise dos ADT em formulações farmacêuticas mostra a aplicabilidade desta técnica para análises de rotina. Determinou-se por CE o pKa* dos ADT em água, metanol e ACN. A ordem dos valores obtidos em meio aquoso e metanólico é inversa em relação a ordem obtida em ACN. Assim, pôde-se correlacionar a carga das espécies em cada condição de análise com a ordem de migração dos ADT em cada meio. / Depressive disorders imply in a variety of physical, mental and emotional disturbances. Amitriptyline, imipramine, nortriptyline e desipramine are tricyclic antidepressants (TAD) largely used in depression treatment. The TADs are drugs that show high inter individual variability in pharmacokinetics, low clinical response or even they are not straightforwardly measured. Therefore, it is necessary the development and validation of analytical methods for TAD determination in plasma samples. The developed methods have an extraction step for subsequently separation and quantification. The extraction methods appraised were liquid-liquid extraction (LLE) and solid phase microextraction (SPME). The analytical techniques used for separation and further quantification were liquid chromatography (LC) and capillary electrophoresis (CE). Two methods were developed and validated: LLE/LC and LLE/CE. Using a PDMS coating (100 mm), a SPME/LC method (with off-line dessorption) was developed and the experimental conditions relative to SPME were optimized using a factorial planning (23) and a simplex methodology. The same optimized conditions (for PDMS) were used for a PDMS/DVB (65 mm) coating. According to the appraised parameters such as linearity, precision (intra and inter assays), recovery and limits of quantification and detection, the methods LLE/LC and LLE/CE showed suitable for TAD determination in plasma samples regarding the therapeutic plasmatic concentration. The SPME/LC method (off-line desorption) with PDMS/DVB coating has also shown LOQ lower than the minimum therapeutic plasmatic concentration, implying that may be subject to validation. This method may be used for TAD analysis even though the total analysis time was greater those from LLE/LC and LLE/CE methods. CE was also applied for TAD determination in pharmaceutical formulations and the electrophoretic behavior such compounds in different separation media, especially non-aqueous solvents, was studied. The validation and application of a method using CE for TAD determination in pharmaceutical formulations has shown the applicability of this technique for routine analysis. The migration order in aqueous and methanolic media is opposite to obtained in acetonitrile, and the pKa* of the TAD were determined in different media (aqueous, methanol and acetonitrile) by CE. With the calculated values, it was possible to correlate the species total charge to the migration order in each medium.
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A medicalização de conflitos: consumo de ansiolíticos e antidepressivos em grupos populares / The medicalization of conflict: consumption of anxiolytics and antidepressants in popular groups

Mendonça, Reginaldo Teixeira 29 April 2009 (has links)
Esta pesquisa retrata uma experiência etnográfica sobre o consumo de medicamentos antidepressivos e ansiolíticos fornecidos por uma farmácia pública aos moradores de uma área formada por três bairros da cidade de Ribeirão Preto-SP. Esta área era formada por casas populares, casas luxuosas e por uma favela, sendo coberta pela Estratégia de Saúde da Família, com a exceção de uma parte das casas populares, a qual era formado pelas casas COHAB (Companhia Habitacional). O bairro com as casas luxuosas foi incluído somente na observação participante e na fotografia. Os motivos do consumo destes medicamentos, investigados com entrevistas abertas, observação participante, diário de campo e fotografia, são justificados através de uma remodelação e reorganização de espaços entre os moradores destes bairros, marcados por desigualdades sociais, de gênero e pela busca de diferenciação, numa hierarquia classificada entre o ideal e o indesejado através do curso de vida dos moradores. A seleção dos entrevistados foi realizada a partir dos dados da dispensação dos medicamentos psicoativos pela farmácia pública fornecedora, a qual também estava incluída na experiência etnográfica, tendo sido a dispensação dos medicamentos incluída na observação participante. O consumo de medicamentos psicoativos foi analisado a partir da ótica de seus consumidores, revelando que estariam contribuindo para perpetuar os papéis sociais frente à dinâmica social, como os relacionados ao gênero e à classe social. A pesquisa revela uma associação entre vida cotidiana e consumo de medicamentos psicoativos, destoante de um produzir saúde, esperado da relação entre serviços de saúde e população, e de uma associação entre doença e uso de medicamentos. Aprofundar questões sociais sobre o consumo de medicamentos em grupos populares poderá evitar seu uso abusivo com a função de produzir um corpo explorado quimicamente por se estender seus limites de produção, aprofundando e silenciando desigualdades sociais. O consumo de medicamentos psicoativos deve ser analisado com cautela, devendo seu consumo ser problematizado. / This research shows an ethnographic experience on the use of antidepressant and anxiolytic medicines provided by a public pharmacy to the residents of an area formed by three sectors of the city of Ribeirão Preto-SP. This area was formed by popular houses, luxury houses and a shantytown, and covered by the Family Health Strategy, with the exception of part of the popular houses, wich was formed by COHAB houses (Housing Company). The neighborhood with luxury houses was included only in a participant observation and in the photograph. The reasons for the use of the medecines, investigated with open interview, participant oservation, a field diary and photograph, are justified through a remodeling and recognization of space between the residents of these neigborhoods, marked by social inequality, gender and the search for differentiation, in a classified hierarchy between the ideal and unwanted y the life´s course of residents. The selection of interviewees was made from the data of the dispensing of psychoactive medicines by the provider public pharmacy, wich was also included in the etnographic experience, having been dispensing of medicines included in participant observation. The use of psychoactive medicines has been examined from the perspective of their consumers, revealing that they were helping to perpetuate social roles in the social dynamicsrelated to gender and social class. The research shows an association between daily life and use of psychoactive medicines, diverging from the production of health, which is waited in the relashionship between health services and population, and diverging from assocition between illness and medication use. Deepening social issues on the consumption of medecines in popular groups may prevent their abuse with the function of producing a body explored chemically because it has extended their limits of production, deepening and keeping quiet the social inequalities. The consumption of psychoactive medecines should be examined with caution, their consumption should be problematized
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Melhora precoce e resposta no tratamento antidepressivo / Early improvement and response in antidepressant treatment

Fernandes, Fernando dos Santos 02 August 2017 (has links)
O estudo teve como objetivos avaliar a melhora precoce em uma e duas semanas no tratamento com quatro diferentes antidepressivos e placebo, assim como avaliar as medidas de acurácia da melhora precoce como preditor de resposta e remissão em oito semanas de tratamento em pacientes com TDM. Poucos estudos fizeram essa comparação. Para a análise foram utilizadas amostras de bancos de dados de quatro ensaios clínicos com dados de resposta ao tratamento com sertralina (n=50), venlafaxina (n=67), mirtazapina (n=28), fluoxetina (n=17), placebo (n=42). Todos pacientes foram avaliados pela escala de avaliação de Hamilton de 17 itens ao início do tratamento e após uma, duas e oito semanas. A ocorrência da melhora precoce foi avaliada de seis formas, utilizando-se os pontos de corte sugeridos pelo relatório da força tarefa da ISBD para avaliação de curso e desfecho. As variáveis relativas à melhora precoce estão relacionadas a seguir: (a) melhora precoce em uma semana >= 25%; (b) melhora precoce em uma semana >= 25% e < 50%; (c) melhora precoce em uma semana >= 50%; (d) melhora precoce em duas semanas >= 25%; (d) melhora precoce em duas semanas >= 25% e < 50%; (f) melhora precoce em duas semanas >= 50%. As variáveis de desfecho testadas quanto a associação com melhora precoce foram duas: (a) resposta em oito semanas (melhora >= 50%); (b) remissão em oito semanas (HAM-D-17 <= 7). Para cada par de variáveis foram calculados o valor preditivo positivo, valor preditivo negativo, sensibilidade, especificidade e acurácia. A associação foi testada pelo teste qui-quadrado de Pearson ou pelo teste exato de Fisher. Em todos os grupos houve porcentagem considerável de pacientes que apresentaram melhora precoce em uma ou duas semanas, com destaque para mirtazapina, em que 53,57% dos pacientes apresentaram algum tipo de melhora precoce em uma semana e 71,43% dos pacientes apresentaram melhora precoce em duas semanas. Ao final de duas semanas o grupo que apresentou maior taxa de melhora precoce foi o grupo tratado com venlafaxina (73,13%). Foi encontrada associação da melhora precoce em uma semana com resposta em oito semanas ao nível de significância de 5% no grupo tratado com mirtazapina e no grupo que reúne todos antidepressivos. No grupo tratado com mirtazapina a melhora precoce maior ou igual a 25% tem alto valor preditivo positivo (0,94), porém baixo valor preditivo negativo (0,58). A melhora precoce em uma semana está associada à remissão em oito semanas nos tratamentos com venlafaxina e mirtazapina. Os resultados mais consistentes ocorreram no teste da associação entre melhora precoce em duas semanas e resposta em oito semanas, na qual foi encontrada associação entre as variáveis em todos os antidepressivos (exceção à fluoxetina). A melhora precoce com Mirtazapina foi a que apresentou o maior valor preditivo positivo e a melhor medida de acurácia, de 0,86, resultado mais consistente em toda a amostra analisada. Com placebo foi encontrada associação entre melhora precoce maior que 50% e resposta em oito semanas. O baixo valor preditivo positivo indica que essa melhora sustenta-se em oito semanas menos do que nos grupos tratados com antidepressivo. O valor preditivo negativo foi de 0,81, o maior entre todos os grupos, significando que quando há melhora com placebo, em geral ela ocorre em até duas semanas. Nos testes da melhora precoce em duas semanas como preditor de remissão foram encontrados resultados mais significativos na melhora precoce maior que 50% com diferentes acurácias em cada grupo. O antidepressivo com resultados mais robustos foi a mirtazapina, com uma acurácia de 0,86. Tanto no grupo tratado com mirtazapina quanto no grupo tratado sertralina tivemos altos valores preditivos negativos, respectivamente 0,89 e 0,83, indicando que ausência de melhora rápida maior que 50% diminui muito as chances de remissão / This study aimed to evaluate the early improvement in one and two weeks\' treatment with four different antidepressants and placebo, as well as evaluate the measures of accuracy of early improvement as a predictor response and remission in eight weeks of treatment with TDM patients. Few studies have done this comparison. For this analysis, data samples from four clinical trials with treatment response with sertraline (n = 50), venlafaxine (n = 67), mirtazapine (n = 28), fluoxetine (n = 17), placebo (n = 42). All patients were evaluated at baseline on the 17 item Hamilton Rating Scale of Depression (HAM-D 17) in the begging of the treatment and after one, two and eight weeks. The occurrence of early improvement was evaluated in six ways, using the cut-off points suggested by the ISBD task force report for course and outcome evaluation. The variables related to early improvement are listed below: (a) early improvement in one week >= 25%; (b) early improvement in one week >= 25% and < 50%; (c) early improvement in one week >= 50%; (d) early improvement in two weeks >= 25%; (d) early improvement in two weeks >= 25% and < 50%; (f) early improvement in two weeks >= 50%. The outcome variables tested in association with early improvement were two: (a) response at eight weeks (improvement >= 50%); (B) remission in eight weeks (HAM-D-17 <= 7). For each pair of variables were calculated the positive predictive value, negative predictive value, sensitivity, specificity and accuracy. The association was tested by Pearson\'s chi-square test or by Fisher\'s exact test. In all groups, there was considerable percentage of patients that achieved early improvement in one or two weeks, especially mirtazapine, in which 53.57% of the patients achieved early improvement in one week and 71.43% of the patients achieved early improvement in two weeks. At the end of two weeks the group that presented the highest rate of early improvement was the group treated with venlafaxine (73.13%). We found an association of early improvement in one week with an 8-week response at a significance level of 5% in the mirtazapine group. In the group treated with mirtazapine, early improvement greater than or equal 25% had high PPV (0.94), but low NPV (0.58). The early improvement in 1 week was associated to the 8 weeks remission on treatments with venlafaxine and mirtazapine. The most consistent results occurred on the association test between early improvement in two weeks and response in eight weeks, where an association between variables in all antidepressants (except fluoxetine) was found. Mirtazapine was the antidepressant that presented the highest VPP and the best measures of accuracy, of 0,86, the most consistent of all sample analyzed. With placebo, an association was found between early improvement higher than 50% and response in eight weeks. The low VPP indicates that this improvement sustains itself in eight weeks less than groups treated with antidepressant. VPP was 0,81, the highest among all groups, meaning that when there is improvement with placebo, in general it occurs in up to two weeks. Less robust results were found for the early improvement in two weeks as a remission predictor. In the tests of early improvement in two weeks as a predictor of remission, more significant results were found in early improvement higher than 50% with different accuracies in each group. The antidepressant with the most robust results was mirtazapine, with an accuracy of 0,86. Both in the group treated with mirtazapine and the one treated with sertraline, we had high VPN, 0,89 and 0,83 respectively, indicating that the lack of quick improvement higher than 50% diminishes the chances of remission significantly
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Melhora precoce e resposta no tratamento antidepressivo / Early improvement and response in antidepressant treatment

Fernando dos Santos Fernandes 02 August 2017 (has links)
O estudo teve como objetivos avaliar a melhora precoce em uma e duas semanas no tratamento com quatro diferentes antidepressivos e placebo, assim como avaliar as medidas de acurácia da melhora precoce como preditor de resposta e remissão em oito semanas de tratamento em pacientes com TDM. Poucos estudos fizeram essa comparação. Para a análise foram utilizadas amostras de bancos de dados de quatro ensaios clínicos com dados de resposta ao tratamento com sertralina (n=50), venlafaxina (n=67), mirtazapina (n=28), fluoxetina (n=17), placebo (n=42). Todos pacientes foram avaliados pela escala de avaliação de Hamilton de 17 itens ao início do tratamento e após uma, duas e oito semanas. A ocorrência da melhora precoce foi avaliada de seis formas, utilizando-se os pontos de corte sugeridos pelo relatório da força tarefa da ISBD para avaliação de curso e desfecho. As variáveis relativas à melhora precoce estão relacionadas a seguir: (a) melhora precoce em uma semana >= 25%; (b) melhora precoce em uma semana >= 25% e < 50%; (c) melhora precoce em uma semana >= 50%; (d) melhora precoce em duas semanas >= 25%; (d) melhora precoce em duas semanas >= 25% e < 50%; (f) melhora precoce em duas semanas >= 50%. As variáveis de desfecho testadas quanto a associação com melhora precoce foram duas: (a) resposta em oito semanas (melhora >= 50%); (b) remissão em oito semanas (HAM-D-17 <= 7). Para cada par de variáveis foram calculados o valor preditivo positivo, valor preditivo negativo, sensibilidade, especificidade e acurácia. A associação foi testada pelo teste qui-quadrado de Pearson ou pelo teste exato de Fisher. Em todos os grupos houve porcentagem considerável de pacientes que apresentaram melhora precoce em uma ou duas semanas, com destaque para mirtazapina, em que 53,57% dos pacientes apresentaram algum tipo de melhora precoce em uma semana e 71,43% dos pacientes apresentaram melhora precoce em duas semanas. Ao final de duas semanas o grupo que apresentou maior taxa de melhora precoce foi o grupo tratado com venlafaxina (73,13%). Foi encontrada associação da melhora precoce em uma semana com resposta em oito semanas ao nível de significância de 5% no grupo tratado com mirtazapina e no grupo que reúne todos antidepressivos. No grupo tratado com mirtazapina a melhora precoce maior ou igual a 25% tem alto valor preditivo positivo (0,94), porém baixo valor preditivo negativo (0,58). A melhora precoce em uma semana está associada à remissão em oito semanas nos tratamentos com venlafaxina e mirtazapina. Os resultados mais consistentes ocorreram no teste da associação entre melhora precoce em duas semanas e resposta em oito semanas, na qual foi encontrada associação entre as variáveis em todos os antidepressivos (exceção à fluoxetina). A melhora precoce com Mirtazapina foi a que apresentou o maior valor preditivo positivo e a melhor medida de acurácia, de 0,86, resultado mais consistente em toda a amostra analisada. Com placebo foi encontrada associação entre melhora precoce maior que 50% e resposta em oito semanas. O baixo valor preditivo positivo indica que essa melhora sustenta-se em oito semanas menos do que nos grupos tratados com antidepressivo. O valor preditivo negativo foi de 0,81, o maior entre todos os grupos, significando que quando há melhora com placebo, em geral ela ocorre em até duas semanas. Nos testes da melhora precoce em duas semanas como preditor de remissão foram encontrados resultados mais significativos na melhora precoce maior que 50% com diferentes acurácias em cada grupo. O antidepressivo com resultados mais robustos foi a mirtazapina, com uma acurácia de 0,86. Tanto no grupo tratado com mirtazapina quanto no grupo tratado sertralina tivemos altos valores preditivos negativos, respectivamente 0,89 e 0,83, indicando que ausência de melhora rápida maior que 50% diminui muito as chances de remissão / This study aimed to evaluate the early improvement in one and two weeks\' treatment with four different antidepressants and placebo, as well as evaluate the measures of accuracy of early improvement as a predictor response and remission in eight weeks of treatment with TDM patients. Few studies have done this comparison. For this analysis, data samples from four clinical trials with treatment response with sertraline (n = 50), venlafaxine (n = 67), mirtazapine (n = 28), fluoxetine (n = 17), placebo (n = 42). All patients were evaluated at baseline on the 17 item Hamilton Rating Scale of Depression (HAM-D 17) in the begging of the treatment and after one, two and eight weeks. The occurrence of early improvement was evaluated in six ways, using the cut-off points suggested by the ISBD task force report for course and outcome evaluation. The variables related to early improvement are listed below: (a) early improvement in one week >= 25%; (b) early improvement in one week >= 25% and < 50%; (c) early improvement in one week >= 50%; (d) early improvement in two weeks >= 25%; (d) early improvement in two weeks >= 25% and < 50%; (f) early improvement in two weeks >= 50%. The outcome variables tested in association with early improvement were two: (a) response at eight weeks (improvement >= 50%); (B) remission in eight weeks (HAM-D-17 <= 7). For each pair of variables were calculated the positive predictive value, negative predictive value, sensitivity, specificity and accuracy. The association was tested by Pearson\'s chi-square test or by Fisher\'s exact test. In all groups, there was considerable percentage of patients that achieved early improvement in one or two weeks, especially mirtazapine, in which 53.57% of the patients achieved early improvement in one week and 71.43% of the patients achieved early improvement in two weeks. At the end of two weeks the group that presented the highest rate of early improvement was the group treated with venlafaxine (73.13%). We found an association of early improvement in one week with an 8-week response at a significance level of 5% in the mirtazapine group. In the group treated with mirtazapine, early improvement greater than or equal 25% had high PPV (0.94), but low NPV (0.58). The early improvement in 1 week was associated to the 8 weeks remission on treatments with venlafaxine and mirtazapine. The most consistent results occurred on the association test between early improvement in two weeks and response in eight weeks, where an association between variables in all antidepressants (except fluoxetine) was found. Mirtazapine was the antidepressant that presented the highest VPP and the best measures of accuracy, of 0,86, the most consistent of all sample analyzed. With placebo, an association was found between early improvement higher than 50% and response in eight weeks. The low VPP indicates that this improvement sustains itself in eight weeks less than groups treated with antidepressant. VPP was 0,81, the highest among all groups, meaning that when there is improvement with placebo, in general it occurs in up to two weeks. Less robust results were found for the early improvement in two weeks as a remission predictor. In the tests of early improvement in two weeks as a predictor of remission, more significant results were found in early improvement higher than 50% with different accuracies in each group. The antidepressant with the most robust results was mirtazapine, with an accuracy of 0,86. Both in the group treated with mirtazapine and the one treated with sertraline, we had high VPN, 0,89 and 0,83 respectively, indicating that the lack of quick improvement higher than 50% diminishes the chances of remission significantly
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Análise toxicológica de antidepressivos em sangue total por cromatografia em fase gasosa com detector de nitrogênio e fósforo / Toxicology analysis of antidepressants in whole blood with gas chromatography and nitrogen-phosphorus detection

Paula, Daniela Mendes Louzada de 26 March 2007 (has links)
Um método cromatográfico foi desenvolvido para determinação dos antidepressivos mais prescritos no Brasil e seus produtos de biotransfomação (amitriptilina, imipramina, clomipramina, desmetilclomipramina, desipramina, nortriptilina, fluoxetina, norfluoxetina e sertralina) em sangue total por cromatografia em fase gasosa com detector de nitrogênio e fósforo. A extração em fase sólida (EFS) com o cartucho abselutTM NEXUS foi empregada de forma inovadora. O procedimento de extração consistiu na diluição de 0,5mL de sangue total em tampão (pH 9,5), aplicação da amostra no cartucho, remoção de interferentes usando tampão (pH 9,5) e eluição dos analitos com diclorometano/ isopropanol (17/3 v/v); a etidocaína foi adotada como padrão interno. Os limites de detecção (LD) e quantificação (LIQ) encontrados foram de 0,1mg/L a 0,4mg/L e de 0,4mg/L a 1,6mg/L, respectivamente. O método foi preciso, específico e linear na faixa de concentração estudada (do LIQ até 12mg/L). A recuperação média de todos os analitos foi 65,5%. O método foi aplicado em amostras de âmbito forense e de emergência clínica. / A gas chromatographic method was developed to determine antidepressants most prescribed in Brazil and their metabolites (amitriptyline, imipramine, clomipramine, desmethylclomipramine, desipramine, nortriptyline, fluoxetine, norfluoxetine, and sertralina) in whole blood, using solid phase extraction and gas chromatography with nitrogen-phosphorus detection. The solid-phase extraction (SPE) with abselutTM NEXUS was applied in an innovative manner. The extraction procedure consists of the dilution of 0.5mL of whole blood in buffer (pH 9.5), application of the sample in the cartridge, washing with buffer (pH 9.5) and elution of the analytes with dichloromethane/isopropanol (17/3, v/v). The limit of detection (LOD) and quantification (LLOQ) were from 0.1mg/L to 0.4mg/L and from 0.4mg/L to 1.6mg/L, respectively. Etidocaine was used as internal standard. The method was precise, specific and linear in the studied concentration (range from LLOQ to 12mg/L). The average recovery of all analytes was 65,5%. Forensic and clinical emergency samples were submitted to the validated method.
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Utilização de psicofármacos pela população geral residente na região metropolitana de São Paulo / Psychotropic medication utilization in the general population resident in the metropolitan area of São Paulo

Campanha, Angela Maria 17 March 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Os transtornos psiquiátricos são altamente prevalentes e têm sido associados ao maior uso de serviços e de medicamentos. Entretanto resultados do World Health Organization (WHO) World Mental Health (WHM) Surveys, conduzidos em diversos países, têm apresentado baixas prevalências de uso de psicofármacos entre sujeitos com diagnóstico de transtornos psiquiátricos no ano anterior à entrevista. OBJETIVOS: Estimar a prevalência, o padrão, e os fatores associados ao uso de psicofármacos em amostra da população geral e entre sujeitos com diferentes diagnósticos para doenças psiquiátricas, de acordo com DSM-IV. MÉTODOS: Os dados são provenientes do São Paulo Megacity Mental Health Survey (SPMHS), segmento brasileiro do estudo World Mental Health Survey (WMH survey). O WMH survey é uma iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), da Universidade de Harvard e Universidade de Michigan, que vem sendo realizada em mais de 28 centros de pesquisa no mundo. O São Paulo Megacity Mental Health Survey é um estudo de corte transversal, de base populacional, desenhado para avaliar a morbidade psiquiátrica em uma amostra representativa da população geral, com 18 anos ou mais, residentes na Região Metropolitana de São Paulo. Uma amostra de 5.037 indivíduos (taxa de resposta: 81,3%) foi entrevistada por leigos treinados, utilizando a versão do Composite International Diagnostic Interview para o World Mental Health Survey, elaborado para gerar diagnósticos de acordo com o DSM-IV. O foco do presente estudo foi uma subamostra de 2.935 entrevistados, os quais foram avaliados com a versão longa da entrevista e que foram questionados sobre psicofármacos prescritos no ano anterior à entrevista para \"problemas com emoções, nervos, saúde mental, uso de substâncias, energia, concentração, sono ou a capacidade de lidar com o estresse\". Os dados foram ponderados para ajustar a subamostragem dos não casos dessa subamostra e para ajustar as discrepâncias residuais entre as distribuições amostrais e populacionais de uma série de variáveis sociodemográficas, garantindo, assim, a representatividade dessa subamostra. RESULTADOS: Apenas 6,13% dos respondentes relataram o uso de psicofármacos no ano anterior à entrevista. Os hipnóticos e sedativos (incluindo os benzodiazepínicos) (3,63%) e os antidepressivos (3,46%) foram os mais comumente relatados, enquanto os estabilizadores de humor (0,64%) e os antipsicóticos (0,61%) foram pouco frequentes. Ser do sexo feminino (OR= 2,55; 95% IC=1,58-4,11), avançar da idade, escolaridade abaixo do nível superior e ter maior renda foram fatores associados ao maior uso de psicofármacos, assim como ter comorbidades e transtornos graves. A prevalência de transtornos psiquiátricos de acordo com os critérios do DSM-IV/WMH-CIDI no ano anterior à entrevista foi 29,49%. Entretanto, somente 13,75% dos sujeitos com diagnóstico de transtorno psiquiátrico no ano anterior à entrevista, 24,93% com transtorno de humor, 14,43% com transtorno de ansiedade e, aproximadamente, 10% com transtorno por uso de substância e com transtorno de controle do impulso relataram uso de psicofármacos no mesmo período. Respondentes sem diagnóstico também reportaram uso de psicofármacos (2,94%). O uso de antidepressivos (9,10%) e de hipnóticos e sedativos (7,81%) foi pouco frequente naqueles com diagnóstico, apresentando a seguinte distribuição, respectivamente: sujeitos com transtorno de humor (17,94% e 14,70%), ansiedade (9,04% e 8,08%), controle de impulso (6,76% e 5,80%) e por uso de substâncias (5,08% e 7,86%). O uso de psicofármacos foi maior entre sujeitos que apresentaram três transtornos ou mais (26,91%) quando comparado aos que apresentaram dois (15,21%) ou um transtorno (8,96%). Entre os sujeitos com transtornos considerados leve, de moderada gravidade e grave, a prevalência de uso de psicofármacos foi 6,60%, 10,68% e 23,77%, respectivamente. Entretanto aproximadamente 75% casos graves e com três ou mais transtornos, permaneceram sem tratamento farmacológico. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a maioria dos sujeitos com transtornos psiquiátricos ativos não estão recebendo tratamento farmacológico para seus transtornos psiquiátricos na Região Metropolitana de São Paulo. Políticas públicas poderiam aumentar o acesso aos cuidados de saúde adequado, particularmente entre sujeitos com transtornos graves e comorbidades / INTRODUCTION: Mental Disorders are highly prevalent and have been associated with high use of health services and medications. However results of the World Health Organization (WHO) World Mental Health (WHM) Surveys carried out in several countries have found low prevalence rates of psychotropic medication among those with 12-month disorders. OBJECTIVES: To estimate the prevalence, pattern, and associated factors with the use of psychotropic medication in a sample in the general population and, within this sample, among those with different diagnoses for psychiatric disorders, according to DSM-IV. METHODS: Data were from the São Paulo Megacity Mental Health Survey (SPMHS), the Brazilian segment of the World Mental Health (WMH) Survey Initiative, coordinated by the World Health Organization and Harvard University, which has been held in more than 28 research centers in the world. The São Paulo Megacity Mental Health Survey is a cross-sectional population-based study, designed to evaluate psychiatric morbidity in a representative sample in the general population, aged 18 years or more, living in the São Paulo Metropolitan Area. A sample of 5,037 individuals (response rate: 81.3%) was assessed by trained lay interviewers using the World Mental Health version of the Composite International Diagnostic Interview, designed to generate DSM-IV diagnoses. The focus of the current report was a subsample of 2,935 subjects to whom the long version of the interview was applied and were asked about prescription medicines that used in the previous12 months for \"problems with emotions, nerves, mental health, substance use, energy, concentration, sleep or ability to cope with stress\". Data were weighted to adjust the undersampling of long interview respondents non-cases and to adjust residual discrepancies between the sample and population distributions of a range of sociodemographic variables. RESULTS: Only 6.13% of the respondents reported psychotropic medication use in the previous year the interview. Hypnotics and sedatives (including benzodiazepines) (3.63%) and antidepressants (3.46%) were the most commonly reported, while mood stabilizers (0.64%) and antipsychotics (0.61%) were used less frequently. In the general population of the SPMHS, be female gender (OR= 2.55; 95% IC=1.58-4.11), older, education low level high and higher income were associated the higher psychotropic medication use, well as have comorbidity and serious disorders. The 12-month prevalence of DSM-IV/WMH-CIDI disorder was 29.49%. However, only 13.75% of those with 12-month disorders, 24.93% among those with mood disorder, 14.43% in those with anxiety disorder and, approximately 10% impulse-control disorder and substance use disorder reported psychotropic medication use in the same period. Respondents without diagnosis also reported psychotropic medication use (2.94%). Antidepressants (9.10%) and hypnotics and sedatives (7.81%) were commonly reported, with the following distribution, respectively: subjects with mood disorder (17.94% and 14.70%), anxiety (9.04 % and 8.08%), impulse control (6.76% and 5.80%), and substance use (5.08% and 7.86%). Psychotropic medication use was higher among the respondents with three or more disorders (26.91%), when compared with those with two (15.21%) or with one disorder (8.96%). Among the respondents with mild, moderate, or severe disorders, the prevalence of Psychotropic medication use was 6.60%, 10.68%, and 23.77%, respectively. However approximately 75% severe cases and comorbidities, remained without pharmacologic treatment. CONCLUSION: These findings suggest that the majority of individuals diagnosed with an active mental disorder are not being treated with psychotropic medication in the São Paulo Metropolitan Area. Public policies should increase access to appropriate care, particularly among subjects with serious disorders and comorbidities
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O uso de antidepressivos por indivíduos sem diagnóstico de transtornos mental na polução geral.

Oliveira, Marina Maria de 23 August 2018 (has links)
Submitted by Rosina Valeria Lanzellotti Mattiussi Teixeira (rosina.teixeira@unisantos.br) on 2018-10-10T14:22:03Z No. of bitstreams: 1 Marina Maria de Oliveira.pdf: 455355 bytes, checksum: 7c4f3bbaa59c558ac0f1baa9658f82de (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-10T14:22:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marina Maria de Oliveira.pdf: 455355 bytes, checksum: 7c4f3bbaa59c558ac0f1baa9658f82de (MD5) Previous issue date: 2018-08-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Os antidepressivos estão entre as classes de medicamentos mais consumidas no mundo. O alto consumo coincidiu com o aumento da prevalência de indivíduos sem diagnóstico de transtorno mental utilizando esta classe, promovendo a discussão sobre adequação do uso. O uso de antidepressivo incorre em riscos como aumento da chance de suicídio, complicações hemorrágicas, dependência e síndrome de abstinência. Além disso, a efeitos adversos como disfunção sexual que comprometem a qualidade de vida do indivíduo. Objetivo: Analisar os fatores associados ao consumo de antidepressivo por indivíduos sem diagnósticos de depressão. Métodos: Um inquérito domiciliar foi realizado com amostra probabilística (N=3744) nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, entre 2007 e 2008. Os instrumentos ¿Composite International Diagnostic Interview¿ (CIDI) e questionário sobre uso de medicamentos psicotrópicos foram utilizados para obter diagnóstico de transtorno depressivo e informações sobre uso de medicamento. O modelo de regressão de poisson foi utilizado para estimar associação entre o uso de medicamento antidepressivo por indivíduos sem diagnósticos de depressão, controlado pelas variáveis sociodemográficas, outros diagnósticos de transtorno mental e histórico de doença mental na família. Resultados: Foram entrevistados 3744 indivíduos nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Destes, 4% utilizavam o medicamento antidepressivo, sendo que 59% não apresentaram diagnóstico de transtorno depressivo. Entre os indivíduos sem diagnósticos de depressão e que estavam usando medicamento antidepressivo, 60% não tinham diagnóstico de outro transtorno mental, mas 40% tinham histórico de doença mental na família. O uso de medicamento antidepressivo nestes indivíduos foi associado a ser mulher, da cor da pele branca, faixa etárias mais velhas, ter filhos, ter outros transtornos mentais e ter histórico de doença mental na família. Conclusão: na medida em que os antidepressivos estão sendo prescritos para indivíduos sem diagnóstico de transtorno depressivo, são necessários mais estudos investigativos para que o uso racional destes medicamentos seja avaliado. Os resultados deste estudo são indicativos de um uso inadequado, e, desse modo há uma necessidade de intervenções para garantir utilização adequada dos antidepressivos, seja através do fortalecimento das políticas já existentes e a elaboração de políticas especificas para a saúde mental deve ser destacada. Portanto, se faz necessária revisão de práticas e das políticas públicas dos medicamentos, buscando maneiras de coibir o uso irracional desta classe. / ABSTRACT Antidepressents are among the mostly consumed drug class in the world. The high consumption coincided with the increase in the incidence of individuals without diagnosis of mental disorder but also for other different diagnosis, promoting then the discussion about its suitability of use. The use of antidepressant medication sustains risks such as increased chance of suicide, hemorrhagic complications, dependence and withdrawal syndrome. In addition, adverse effects can also include sexual dysfunction. Objective: To analyze factors associated with antidepressant use in the general population without a diagnosis of depressive disorder. Methodology: A household survey was conducted using a probability sampling method (N=3744) in the cities of Sao Paulo and Rio de Janeiro, between 2007 and 2008. The 'Composite International Diagnostic Interview' (CIDI) and a questionnaire about the usage of psychotropic drugs were used in order to obtain diagnosis of depressive disorder and information on the use of the medication. Poisson Regression Method were performed to estimate the association between used of antidepressant medication in individuals, modeled by and sociodemographic variables, other diagnosis of mental disorder and mental history in families. Results: A total of 3744 individuals were interviewed in the cities of Sao Paulo and Rio de Janeiro. Of these, 4% used antidepressant drugs, 59% of those did not present a diagnosis of depressive disorder. Among individuals without a diagnosis of depressive disorder using the medication, 60% had no other diagnosis of mental disorder and 40% with family history of mental illness. The use of antidepressant on those individuals was associated with being female, Caucasian, between 45-59 years old, having children, diagnosed with other mental illness and having history of mental illness in the family. Conclusion: as antidepressants are being prescribed to individuals without a diagnosis of depressive disorder, further research is required for the rational use of these drugs to be evaluated. The results of this study are indicative of an inadequate use, so interventions are needed to ensure adequate use of antidepressants, either through strengthening of existing policies and the development of specific policies for mental health should be highlighted. Therefore, it is necessary to review practices and public policies of medicines, seeking ways to curb the irrational use of this class.

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