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Mirtazapina versus fluoxetina no tratamento do transtorno do pânico

Ribeiro, Luciana January 1999 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação do envolvimento do sistema monoaminérgico na atividade antidepressiva de um extrato obtido por dióxido de carbono supercrítico de valeriana glechomifolia meyer / Evaluation of the monoaminergic system involvement in the antidepressantlike effect of a supercritical carbon dioxide Valeriana glechomifolia Meyer extract

Müller, Liz Girardi January 2011 (has links)
Espécies do gênero Valeriana são tradicionalmente utilizadas no tratamento de insônia e ansiedade. Valepotriatos constituem um importante grupo de metabólitos do gênero que contribui para os efeitos farmacológicos. Trabalhos recentes demonstraram a atividade do tipo antidepressiva de diversas espécies de Valeriana, como V. glechomifolia, nativa do Rio Grande Sul, o que representa uma nova abordagem para o emprego terapêutico do gênero. Objetivos: Investigar o envolvimento da neurotransmissão monoaminérgica na atividade antidepressiva de um extrato de V. glechomifolia obtido por dióxido de carbono supercrítico (SCCO2) e avaliar a influência do tempo e condições de armazenamento no teor de valepotriatos diênicos. Materiais e Métodos: Partes aéreas e subterrâneas de V. glechomifolia foram submetidas a SCCO2 e o extrato obtido foi armazenado (a - 20ºC) seco ou solubilizado em metanol. As concentrações de valepotriatos diênicos foram determinadas, durante 8 meses, através de cromatografia líquida de alta eficiência. A atividade do tipo antidepressiva foi avaliada em camundongos no teste da suspensão pela cauda (TSC) e da natação forçada (TNF). Para a investigação do envolvimento do sistema monoaminérgico, antagonistas de receptores de monoaminas e um inibidor da síntese de serotonina foram administrados. A interação do extrato com antidepressivos convencionais foi avaliada no TNF através da co-administração de doses sub-efetivas. Resultados e Conclusões: V. glechomifolia reduziu a imobilidade dos animais no TSC e TNF, confirmando o potencial antidepressivo. O efeito foi mediado pelos sistemas neurotransmissores noradrenérgico (receptor α2) e dopaminérgico (receptores D1 e D2), o que representa uma ação dual diferenciada. V. glechomifolia potencializou o efeito de imipramina, desipramina e bupropiona no TNF. Em ambas as condições de armazenamento do extrato, observaram-se conversão molecular de valepotriatos diênicos em valtrato. Houve formação de produtos de degradação somente quando o extrato foi armazenado em metanol. / Species of the genus Valeriana are traditionally used to treat sleep disorders and anxiety. Valepotriates represent an important group of metabolites that contribute to the pharmacological properties of the genus. Studies have demonstrated the antidepressant-like activity of Valeriana species, like V. glechomifolia, a south Brazil native species, representing a new approach to the therapeutic use of the genus. Objectives: To further investigate the antidepressant-like activity of a V. glechomifolia supercritical carbon dioxide (SCCO2) extract as well as to evaluate the influence of time and storage conditions on diene valepotriates content of this extract. Material and Methods: Aerial and subterranean parts of V. glechomifolia were submitted to SCCO2 and the extract was stored (at -20 ºC) dry or in methanol. Diene valepotriates concentrations were determined through 8 months by high efficiency liquid chromatography. The antidepressant-like activity was evaluated in mice forced swimming test (FST) or tail suspension test (TST). To investigate the involvement of the monoaminergic system in this effect, different groups of mice were pre-treated with monoamine receptors antagonists or an inhibitor of serotonin synthesis. The interaction of the extract with antidepressants was evaluated in the FST by mice co-administration of sub-effective doses. Results and Conclusions: V. glechomifolia was active in the FST and TST, confirming its antidepressant-like effect, which was impaired by adrenergic (α2) and dopaminergic D1 and D2 antagonists, representing a distinct dual action. V. glechomifolia potentiated the antidepressant-like effect of imipramine, desipramine and bupropione in the FST. In both conditions of extract storage, a molecular interconvertion of diene valepotriates into valtrate was observed. Degradation products formation occurred only when the extract was stored in methanol.
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Avaliação do envolvimento do sistema monoaminérgico na atividade antidepressiva de um extrato obtido por dióxido de carbono supercrítico de valeriana glechomifolia meyer / Evaluation of the monoaminergic system involvement in the antidepressantlike effect of a supercritical carbon dioxide Valeriana glechomifolia Meyer extract

Müller, Liz Girardi January 2011 (has links)
Espécies do gênero Valeriana são tradicionalmente utilizadas no tratamento de insônia e ansiedade. Valepotriatos constituem um importante grupo de metabólitos do gênero que contribui para os efeitos farmacológicos. Trabalhos recentes demonstraram a atividade do tipo antidepressiva de diversas espécies de Valeriana, como V. glechomifolia, nativa do Rio Grande Sul, o que representa uma nova abordagem para o emprego terapêutico do gênero. Objetivos: Investigar o envolvimento da neurotransmissão monoaminérgica na atividade antidepressiva de um extrato de V. glechomifolia obtido por dióxido de carbono supercrítico (SCCO2) e avaliar a influência do tempo e condições de armazenamento no teor de valepotriatos diênicos. Materiais e Métodos: Partes aéreas e subterrâneas de V. glechomifolia foram submetidas a SCCO2 e o extrato obtido foi armazenado (a - 20ºC) seco ou solubilizado em metanol. As concentrações de valepotriatos diênicos foram determinadas, durante 8 meses, através de cromatografia líquida de alta eficiência. A atividade do tipo antidepressiva foi avaliada em camundongos no teste da suspensão pela cauda (TSC) e da natação forçada (TNF). Para a investigação do envolvimento do sistema monoaminérgico, antagonistas de receptores de monoaminas e um inibidor da síntese de serotonina foram administrados. A interação do extrato com antidepressivos convencionais foi avaliada no TNF através da co-administração de doses sub-efetivas. Resultados e Conclusões: V. glechomifolia reduziu a imobilidade dos animais no TSC e TNF, confirmando o potencial antidepressivo. O efeito foi mediado pelos sistemas neurotransmissores noradrenérgico (receptor α2) e dopaminérgico (receptores D1 e D2), o que representa uma ação dual diferenciada. V. glechomifolia potencializou o efeito de imipramina, desipramina e bupropiona no TNF. Em ambas as condições de armazenamento do extrato, observaram-se conversão molecular de valepotriatos diênicos em valtrato. Houve formação de produtos de degradação somente quando o extrato foi armazenado em metanol. / Species of the genus Valeriana are traditionally used to treat sleep disorders and anxiety. Valepotriates represent an important group of metabolites that contribute to the pharmacological properties of the genus. Studies have demonstrated the antidepressant-like activity of Valeriana species, like V. glechomifolia, a south Brazil native species, representing a new approach to the therapeutic use of the genus. Objectives: To further investigate the antidepressant-like activity of a V. glechomifolia supercritical carbon dioxide (SCCO2) extract as well as to evaluate the influence of time and storage conditions on diene valepotriates content of this extract. Material and Methods: Aerial and subterranean parts of V. glechomifolia were submitted to SCCO2 and the extract was stored (at -20 ºC) dry or in methanol. Diene valepotriates concentrations were determined through 8 months by high efficiency liquid chromatography. The antidepressant-like activity was evaluated in mice forced swimming test (FST) or tail suspension test (TST). To investigate the involvement of the monoaminergic system in this effect, different groups of mice were pre-treated with monoamine receptors antagonists or an inhibitor of serotonin synthesis. The interaction of the extract with antidepressants was evaluated in the FST by mice co-administration of sub-effective doses. Results and Conclusions: V. glechomifolia was active in the FST and TST, confirming its antidepressant-like effect, which was impaired by adrenergic (α2) and dopaminergic D1 and D2 antagonists, representing a distinct dual action. V. glechomifolia potentiated the antidepressant-like effect of imipramine, desipramine and bupropione in the FST. In both conditions of extract storage, a molecular interconvertion of diene valepotriates into valtrate was observed. Degradation products formation occurred only when the extract was stored in methanol.
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Revisão sistemática e meta-análise do uso de antidepressivos no transtorno de ansiedade generalizada

Schmitt, Ricardo Ludwig de Souza January 2003 (has links)
Revisão da Literatura: O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) é caracterizado por preocupação excessiva, persistente e incontrolável sobre diversos aspectos da vida do paciente. Tem prevalência entre 1,6% e 5,1% e índice de comorbidades de até 90,4%. As principais comorbidades são depressão maior (64%) e distimia (37%). Os antidepressivos podem ser eficazes no tratamento do TAG. A Medicina Baseada em Evidências (MBE) busca reunir a melhor evidência disponível com experiência clínica e conhecimentos de fisiopatologia. A melhor maneira disponível de síntese das evidências é a revisão sistemática e a meta-análise. Objetivos: Investigar a eficácia e tolerabilidade dos antidepressivos no tratamento do TAG através de uma revisão sistemática da literatura e meta-análise. Sumário do artigo científico: A revisão sistemática incluiu ensaios clínicos randomizados e controlados e excluiu estudos não-randomizados, estudos com pacientes com TAG e outro transtorno de eixo I. Os dados foram extraídos por dois revisores independentes e risco relativo, diferença da média ponderada e número necessário para tratamento (NNT) foram calculados. Antidepressivos (imipramina, paroxetina e venlafaxina) foram superiores ao placebo. O NNT calculado foi de 5,5. A evidência disponível sugere que os antidepressivos são superiores ao placebo no tratamento do TAG e bem tolerados pelos pacientes. / Background: Generalized anxiety disorder (GAD) is characterized by excessive, pervasive and uncontrollable worry. The prevalence of GAD was estimated to be between 1.6% and 5.1% and psychiatric comorbidities can reach over 90.4 %. The highest rates of comorbidities are major depressive disorder (62%) and dysthymia (39%). The antidepressants can be useful to treat GAD. The Evidence Based Medicine (EBM) intend to congregate the best evidence, clinical expertise and physiopathology knowledge. The current best way to summarize the evidence is the systematic review and metaanalysis. Objectives: Investigate the efficacy and acceptability of antidepressants for treating GAD by systematic review and meta-analysis. Summary of scientific article: Randomized controlled trials were included. Exclusion criteria were: non randomized studies; studies which included patients with generalized anxiety disorder and another Axis I co-morbidity. The data from studies were extracted independently by two reviewers and relative risks, weighted mean difference and number needed to treat (NNT) were estimated. Antidepressants (imipramine, venlafaxine and paroxetine) were found to be superior to placebo in treating GAD. The calculated NNT for antidepressants in GAD is 5.5. The available evidence suggests that antidepressants are superior to placebo in treating GAD and are well tolerated by patients.
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Mirtazapina versus fluoxetina no tratamento do transtorno do pânico

Ribeiro, Luciana January 1999 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos da venlafaxina e da vitamina e na periodontite experimental induzida por ligadura em ratos. AvaliaÃÃo do estado de ansiedade, depressÃo e perda Ãssea alveolar / EFFECTS OF VENLAFAXINE AND VITAMIN E IN EXPERIMENTAL ligature-induced periodontitis in rats. ASSESSMENT OF THE STATE OF ANXIETY, DEPRESSION AND ALVEOLAR BONE LOSS

Rosimary de Souza Carvalho 09 July 2010 (has links)
nÃo hà / A doenÃa periodontal (DP) à descrita como enfermidade inflamatÃrio-imunolÃgica de natureza multifatorial, resultante da interaÃÃo de microorganismos patogÃnicos e defesa do hospedeiro, cujo desenvolvimento pode ser modificado por fatores locais, doenÃas sistÃmicas ou fatores genÃticos. Eventos psicossociais como o estresse, ansiedade e depressÃo, citam-se como fatores que podem contribuir para o agravamento do prognÃstico clÃnico de vÃrias doenÃas, inclusive a periodontite crÃnica (PC), por causar desequilÃbrio imunolÃgico, podendo diretamente aumentar a produÃÃo de citocinas prÃ-inflamatÃrias. Estresse oxidativo (EO) tambÃm à relacionado à DP e à depressÃo, por causar danos Ãs estruturas celulares, alÃm de comprometer a competÃncia imunolÃgica. Este estudo avaliou os efeitos da venlafaxina, um antidepressivo, e da vitamina E, um antioxidante, na periodontite experimental induzida por ligadura em ratos (PE). Observaram-se o estado de ansiedade, depressÃo e a perda Ãssea alveolar (POA). Foram utilizados Ratos Wistar (180-220g). Os animais foram divididos em dez grupos: falso-operado (FO); EP (veÃculo-Ãgua); FO e PE + venlafaxina (10 mg/kg e 50 mg/kg); FO e PE (veÃculo-Ãleo); FO e PE + vitamina E 500 mg/kg. A PE foi induzida pela inserÃÃo de um fio de sutura de nÃilon 3.0, em torno do segundo molar superior esquerdo, o qual permaneceu por 11 dias. A venlafaxina (10 e 50 mg/kg) e a vitamina E (500 mg/kg) foram administradas diariamente, por via oral, gavagem) durante nove dias. A avaliaÃÃo comportamental foi realizada no 10 dia da induÃÃo da PE pelos testes de labirinto em cruz elevado (ansiedade) e do nado forÃado (depressÃo). Os animais foram mortos por deslocamento cervical no 11 dia da induÃÃo da PE e suas maxilas removidas, para avaliaÃÃes posteriores. A anÃlise morfomÃtrica mostrou que os animais submetidos à PE tiveram POA significativa (p<0,001) comparado aos falso-operados (FO). A venlafaxina (10 mg/kg)) diminuiu a POA, mas nÃo estatisticamente significativa, por outro lado, verificou-se maior POA no grupo de animais submetidos à PE e tratados com venlafaxina (50 mg/kg). A anÃlise histopatolÃgica mostrou no grupo submetido à PE e tratado com veÃculo (Ãgua) infiltraÃÃo mononuclear acentuada (linfÃcitos e macrÃfagos) reabsorÃÃo do processo alveolar (restando apenas fragmento Ãsseo) e destruiÃÃo do cemento, escore 2 (2-3). O grupo submetido à PE e tratado com venlafaxina (10 mg/kg) mostrou tambÃm alteraÃÃo do osso alveolar e cemento, escore 2 (1-3), entretanto, nÃo houve diferenÃa estatÃstica. O grupo FO apresentou pequeno infiltrado inflamatÃrio, escore 0 (0-0). Estresse oxidativo tambÃm foi objeto de estudo nesta pesquisa. A peroxidaÃÃo lÃpidica (TBARS) mostrou-se aumentada no grupo de animais submetido à PE. A venlafaxina (10 mg/kg) inibiu esse aumento, demonstrando papel antioxidante. Foram realizados ensaios de imuno-histoquÃmica (TNF-&#945; e iNOS) nos tecidos gengival e periodontal dos animais. Observou-se aumento da imunomarcacÃo de ambos nos tecidos periodontais dos animais submetidos à PE, comparado ao grupo FO. O tratamento com venlafaxina nÃo inibiu essa marcaÃÃo. Os resultados envolvendo o tratamento com a vitamina E (500 mg/kg) mostraram na anÃlise morfomÃtrica das maxilas dos animais submetidos à PE e tratados com vitamina E que nÃo houve proteÃÃo quanto a POA, quando comparado ao grupo submetido à PE (p>0,05). A anÃlise histopatolÃgica mostrou infiltrado mononuclear menos acentuado no grupo submetido à PE e tratado com vitamina E, escore 2 (0-3) comparado ao grupo PE, 3 (2-3). A avaliaÃÃo oxidativa foi observada mediante mensuraÃÃo da peroxidaÃÃo lipÃdica (TBARS) e da atividade da enzima superÃxido dismutase (SOD). Os animais submetidos à PE apresentaram aumento significativo na concentraÃÃo de MDA (ÂM). O tratamento com vitamina E (500 mg/kg) inibiu esse efeito (p< 0,05). Em relaÃÃo à SOD, observou-se um decrÃscimo da atividade nos animais submetidos à PE e tratados com vitamina E. A avaliaÃÃo para TNF-&#945; e iNOS mostrou que a PE aumentou a imunomarcaÃÃo de ambos; o tratamento com vitamina E diminuiu a imunomarcacÃo para iNOS. A avaliaÃÃo comportamental mostrou que a PE nÃo estava associada a ansiedade ou depressÃo. Nos animais submetidos à PE houve perda de massa corpÃrea nos primeiros dias da induÃÃo da PE. Os tratamentos com venlafaxina e vitamina E nÃo alteraram esse resultado. A venlafaxina e a vitamina E nÃo foram capazes de inibir a POA. AlÃm disso, a venlafaxina (IRSNs) à suscetÃvel de agravar a POA na PE, quando usada em dose mais elevada. AtenÃÃo, tambÃm, deve ser dada para o uso indiscriminado de antioxidantes. O uso de vitamina E demonstrou efeito ansiogÃnico. / The periodontal disease is described as an inflammatory/imunological disease of multifactorial nature that results from an interaction between pathogenic microorganisms and host defense, whose development can be modified by local factors, systemic diseases or genetic factors. Psychosocial events such as stress, anxiety and depression, are few factors which can contribute for the aggravation of the clinical prognostic of many illnesses, including the chronic periodontitis, once it causes an immunological disequilibrium, being able to increase directly the production of proinflammatory cytokines. Oxidative stress has also been related to PD and depression, because of the damages caused to the cellular structures and for compromising the immunological competence. In order to have a greater insight, the present study evaluated the effects of venlafaxine, an antidepressant, and of vitamin E, a known antioxidant, in rat model of ligature-induced experimental periodontitis (EP). The state of anxiety, depression and alveolar bone loss were assessed. Wistar Rats (180-220g) were divided into ten groups: false-operated (SO); EP (vehicle-water); SO and EP + venlafaxine (10 mg/kg e 50 mg/kg); SO and EP (vehicle-oil); SO and EP + vitamin E (500 mg/kg). EP was induced by the insertion of a nylon wire 3.0, around the second upper left molar which remained there for 11 days. Venlafaxine (10 and 50 mg/kg) and vitamin E (500 mg/kg) were administered daily, orally, during 9 days. The behavioral evaluation was made in the 10th day of EP induction by tests of labyrinth in high cross (anxiety) and of immobility in forced swim (depression). The animals were killed by cervical dislocation on day-11 and their jaws removed, for later evaluations. The morphometric analysis showed that the animals submitted to the EP had significant alveolar bone loss (ABL, p<0.001) when compared to the false-operated ones (SO). Venlafaxine (10 mg/kg) attenuated ABL, but it was not statistically significant; on the other hand, it was observed a greater ABL in the group of animals submitted to EP and treated with venlafaxine (50 mg/kg). The histopathological analysis showed in the group submitted to the EP and treated with vehicle (water), significant mononuclear infiltrate (lymphocytes and macrophages), reabsorption of alveolar process (with only bone fragment left) and cement destruction score of 2 (2-3). The group submitted to the EP and treated with venlafaxine (10 mg/kg) also showed similar alterations of the alveolar bone and cementum, with a score of 2 (1-3), otherwise there was no statistical difference. The group SO showed a small or negligible inflammatory infiltrate, score 0 (0-0). Oxidative stress was also the object of evaluation in this study. Increased lipid peroxidation (TBARS) was evident in the group submitted to EP. Venlafaxine (10 mg/kg) reverted it, showing an antioxidant role. Immuno-histochemmical tests were performed (TNF-&#945; and iNOS) in the gingival and periodontal tissues of the animals revealed an increased immunoreactivity scores in the group of animals submitted to EP, compared to SO group. Venlaflaxine treatment did not reduce these scores. Morphometric analysis of the jaws from EP rats treated with vitamin E (500mg/kg) showed no protection from ABL, when compared to EP controls. The histopathological analysis showed less mononuclear infiltrate in the group submitted to the EP and treated with vitamin E, score 2(0-3) when compared with the group EP, 3 (2-3). The oxidant stress evaluation through the measurement of lipid peroxidation (TBARS) and the activity of the enzyme superoxide dismutase (SOD) showed a significant increase in the concentration of MDA (ÂM) as well as SOD in animals on EP. Treatment with vitamin E (500 mg/kg) prevented the lipid peroxidation (p<0.05), and also showed a small decrease in SOD activity. The evaluation for TNF-&#945; and iNOS immunoreactivities, EP rats showed an increased immunoreactivity scores for both TNF-&#945; and iNOS, treatment with vitamin E reduced the immunoscores for iNOS only. The behavioral evaluation demonstrated that EP was not associated with anxiety or depression. As regards to body weight changes, rats on EP gained less body weights in the first days of induction of EP. Venlafaxine and vitamin E treatments did not change these results. These data allow us to conclude that venlafaxine as well as vitamin E treatments do not prevent ABL. Venlafaxine (IRSNs) is susceeptible to exarcerbate the ABL in EP when used in high dose. Attention should also be given to the indiscriminate use of antioxidants. The use of vitamin E showed anxiogenic effect.
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Características clínicas e alterações estruturais em exames de ressonância magnética : importância para o desfecho da depressão em idosos / Clinical characteristics and structural changes in magnetic resonance imaging: importance for the outcome of late life depression

Salma Rose Imanari Ribeiz 22 November 2013 (has links)
A relação entre as alterações estruturais cerebrais e a resposta ao tratamento da depressão em idosos continua a ser uma área intrigante de pesquisa. Neste estudo, foram investigadas diferenças quanto ao volume total e regionalizado de substância cinzenta e branca em exames de ressonância magnética (RM) de idosos com depressão (de acordo com os critérios do DSMIV-TR) e de controles. Além disso, para melhor compreender a fisiopatologia da depressão no idoso, o volume total das hiperintensidades em substância branca foi quantificado e comparado entre os grupos. A amostra foi composta por 30 idosos com depressão e 22 controles. Os idosos com depressão foram divididos em grupos de acordo com o uso prévio de antidepressivos, a resposta ao tratamento farmacológico, assim como de acordo com a idade de início da depressão. As imagens de RM foram processadas utilizando o programa Statistical Parametric Mapping e a morfometria baseada em voxel (DARTEL). A quantificação do volume total das hiperintensidades em substância branca foi realizada através de uma variação do método automático conhecido como Expectation Maximization Segmentation (EMS). Na análise do cérebro inteiro, encontramos uma redução volumétrica significativa no giro reto e no córtex orbitofrontal bilateralmente em pacientes em comparação com os controles.Além disso, os pacientes que não estavam em uso de antidepressivos no momento da aquisição da RM apresentaram uma redução volumétrica ainda maior no giro reto e no córtex orbitofrontal bilateralmente. Pacientes com uso prévio de antidepressivos mostraram uma redução volumétrica no giro reto e córtex orbitofrontal bilateralmente em comparação com os controles e pacientes sem uso prévio de antidepressivos apresentaram uma redução ainda maior no giro reto e no córtex orbitofrontal bilateralmente em comparação com os controles. De acordo com seu estado de remissão após o uso de um algoritmo de tratamento farmacológico da depressão em idosos, os pacientes foram classificados nos grupos remissão e não remissão. O grupo remissão apresentou uma redução volumétrica no giro reto e no córtex orbitofrontal bilateralmente e no pólo temporal médio direito, em comparação com o grupo controle. O grupo não remissão mostrou uma redução volumétrica ainda maior no giro reto e no córtex orbitofrontal bilateralmente em comparação com o grupo controle. Para investigar fatores preditores de remissão, foi utilizada uma regressão logística. A pontuação inicial do Mini Exame do Estado Mental e o volume corrigido (para o volume total de substância branca) inicial do córtex orbitofrontal superior lateral esquerdo classificaram os pacientes de acordo com a resposta ao tratamento farmacológico. As mesmas análises estatísticas foram realizadas em relação ao volume de substância branca. Pacientes sem uso prévio de antidepressivos mostraram uma redução volumétrica no giro frontal superior direito em comparação com os controles. Além disso, o grupo com depressão de início tardio apresentou um aumento volumétrico no lóbulo posterior esquerdo do cerebelo em comparação com o grupo controle. Em relação ao volume total das hiperintensidades de substância branca, a amostra final processada com o EMS foi constituída por 22 pacientes e 19 controles. As mesmas comparações entre grupos descritas anteriormente foram realizadas e não foi encontrada diferença estatisticamente significante entre os grupos. Foi realizada uma nova regressão logística para investigar fatores preditores de remissão nessa amostra menor, incluindo o volume total de hiperintensidades de substância branca e não foi encontrado resultado estatisticamente significante. Em conclusão, os idosos com depressão apresentam redução volumétrica no giro reto e no córtex orbitofrontal bilateralmente e isso pode ser uma característica da depressão em idosos e um potencial biomarcador dessa condição. O uso de antidepressivos pode proteger contra a redução volumétrica de substância cinzenta e branca e parece ter um efeito neurotrófico nesses pacientes. Além disso, déficit cognitivo e redução de substância cinzenta no córtex orbitofrontal superior lateral esquerdo no início do estudo podem ser preditores de pior resposta ao tratamento farmacológico da depressão no idoso. Estudos longitudinais, com amostras maiores e com pacientes com depressão mais grave poderão contribuir para uma melhor compreensão da fisiopatologia da depressão em idosos / The association between structural brain changes and treatment response in patients with late-life depression (LLD) remains an intriguing area of research. This magnetic resonance imaging (MRI) study investigated the baseline gray and white matter volume of elderly with and without major depression (according to the DSM-IV-TR criteria). Moreover, to better understand the pathophysiology of LLD, white matter hyperintensities total volume was quantified and compared among groups. The sample consisted of 30 elderly patients with depression and 22 elderly healthy controls. Depressed patients were classified according to their previous use of antidepressants, to their response to pharmacological treatment, and to their age of depression onset. Brain MRI scans were processed using statistical parametric mapping and voxel-based morphometry (DARTEL). White matter hyperintensities total volume was conducted with a variation of an automatic method known as Expectation Maximization Segmentation (EMS). In the whole-brain analysis, we found a significant volumetric reduction in the gyrus rectus and in the orbitofrontal cortex (OFC) bilaterally in patients in comparison with controls. Additionally, patients who were not taking antidepressants at the time of the MRI had an even greater volumetric decrease in the gyrus rectus and in the orbitofrontal cortex bilaterally. Besides, we classified patients according to their previous antidepressant use (with or without) and compared them with controls. Patients with previous antidepressant use had a volumetric reduction in the gyrus rectus and in the OFC bilaterally in comparison with controls and patients without previous antidepressant use had an even greater reduction in the gyrus rectus and in the OFC bilaterally in comparison with controls. According to their remission status after the use of a pharmacologic algorithm treatment, patients were classified in remitted or not remitted. In comparison with controls, remitted patients showed a volumetric reduction in a cluster that included the gyrus rectus and in the OFC bilaterally and in another cluster that included the right middle temporal pole. Non-remitted patients showed an even greater volumetric reduction in the gyrus rectus and in the OFC bilaterally compared with controls. A logistic regression was used to investigate baseline predictive factors of remission. Baseline Mini Mental State Examination scores and the left superior lateral OFC standardized (to the total gray matter volume) volume classified patients with respect to their remission status. Regarding white matter volume, the same statistical analyses were conducted. Patients without previous antidepressant use showed a volumetric reduction in the right superior frontal gyrus in comparison with controls. In addition, late onset depression group had a volumetric increase in the left posterior cerebellum lobe in comparison with controls. In relation to the white matter hyperintensities total volume, 22 patients and 19 controls were processed with EMS. The same comparisons among groups were conducted and no statistical significant difference was found. A logistic regression was conducted to investigate baseline predictive factors of remission in this smaller sample, including the white matter hyperintensities total volume and no statistically significant result was found. In conclusion elderly with depression have volumetric reduction in the gyrus rectus and in the OFC bilaterally and this may be characteristic of late life depression and a potential biomarker of this condition. Antidepressant use seems to protect against gray matter reduction and to have a neurotrophic effect. In addition, cognitive deficits and regional gray matter abnormalities at baseline seem to be predictors of worse response to antidepressant treatment. Further longitudinal studies with larger sample size and more severe depression intensity may contribute to a better understanding of the pathophysiology of depression in the elderly
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Avaliação da fase extratora polidimetilsiloxano/polipirrol nas análises de antidepressivos em amostras de plasma, através das técnicas: extração sortiva em barra de agitação e cromatografia líquida / Evaluation of the extraction polydimethylsiloxane/polypirrole phase in the antidepressants analysis in plasma samples through of the techniques: stir bar sorptive extraction and liquid chromatography

Lidervan de Paula Melo 26 October 2007 (has links)
A monitorização terapêutica tem sido descrita como valioso recurso clínico, na individualização do regime de dosagem, de acordo com a concentração do fármaco e/ou de seus produtos de biotransformação, em amostras de plasma ou soro, coletadas com base no contexto clínico e nos princípios da farmacocinética. Em razão da complexidade dos fluidos biológicos e da baixa concentração dos fármacos nestas matrizes, a etapa de preparo de amostra, extração, pré-concentração dos analitos e eliminação dos interferentes, têm sido requerida para o desenvolvimento de métodos cromatográficos com alta sensibilidade e seletividade analítica. A extração sortiva em barra de agitação (SBSE), recente técnica de preparo de amostra, baseia-se no equilíbrio de sorção do analito entre as fases: extratora (polidimetilsiloxano) e amostra aquosa. A fase extratora PDMS é a única disponível no mercado, o que tem limitado a sensibilidade e a seletividade analítica da técnica SBSE. O uso de polipirrol (PPY) como fase extratora está relacionado às diferentes interações de seus grupos funcionais (hidrofóbica, &#61552;-&#61552;, com o grupo funcional polar, troca iônica, ácido-básica, dipolo-dipolo e dipolo induzido-dipolo.) com os analitos. Neste trabalho, uma nova fase extratora SBSE, com o revestimento misto PDMS/PPY foi avaliada para análises de antidepressivos em amostras de plasma, por cromatografia líquida de alta eficiência. A otimização das variáveis SBSE: tempo e temperatura de extração, tempo de dessorção e pH da matriz biológica, baseada no equilíbrio de sorção dos analitos entre as fases: polimérica (PDMS/PPY) e fluido biológico, permitiu a determinação dos analitos em concentrações plasmáticas que contemplam o intervalo terapêutico. A presença de estrutura porosa (PPY) e não porosa (PDMS) na superfície polimérica da barra extratora SBSE-PDMS/PPY foi confirmada através de análises por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). De acordo, com os resultados obtidos nas análises de MEV e nas análises (individuais e simultâneas) de amostras de plasma enriquecidas com os analitos, os mecanismos de retenção dos fármacos junto à superfície PDMS/PPY ocorreram através dos processos de adsorção (PPY) e absorção (PDMS). A validação analítica foi realizada segundo as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. O método padronizado apresentou linearidade no intervalo de concentração plasmática que variou dos limites de quantificação a 500 ng mL-1, coeficientes de determinação maiores que 0,994, precisão inter ensaios com coeficientes de variação menores que 15% e exatidão de 96% a 106%. Os valores de limites de quantificação obtidos são congruentes com a menor concentração plasmática do intervalo terapêutico preconizado. O método SBSE-PDMS/PPY padronizado e validado foi utilizado para determinações dos antidepressivos, sertralina, duloxetina e fluoxetina em amostras de plasma de pacientes, em terapia com estes fármacos. Desta forma, o método SBSE-PDMS/PPY poderá ser empregado para fins de monitorização terapêutica. / Therapeutic drug monitoring has been described a valuable clinical resource for the customization of the dosage regimen, in accordance with the drug concentration and/or its biotransformation products, in of plasma or serum samples, collected on the basis of clinical context and pharmacokinetics principles. Due the complexity of biological fluids and the low concentration of the drug in these matrices, an stage of sample preparation, extraction, pre-concentration of the analytes and elimination of the interferents has been required for the development of chromatographic methods with high sensitivity and analytical selectivity. Stir bar sorptive extraction (SBSE), a recent sample preparation technique, is based on the sorption equilibrium of the analytes between the polydimethylsiloxane (PDMS) and aqueous phases. PDMS is the only commercially available extraction phase (SBSE), which has limited the analytical sensitivity and the selectivity of the SBSE technique. The use of polypyrrole (PPY) as extraction phase is related to the different interactions of its functional groups (&#61552;-&#61552; interactions, polar groups interactions, acid-base, dipole-dipole, dipole-induced-dipole) and the analytes. In this work, a new SBSE extraction phase, with a PDMS/PPY coating was evaluated for the analysis of antidepressants in plasma samples by High Performance Liquid Chromatography. The optimization of the SBSE variables extraction time and temperature, dessorption time and pH of the biological matrix based on the sorption equilibrium of the analytes between the polymeric (PDMS/PPY) and biological fluid phases, allowed determination of the analytes in plasmatic concentrations that correspond to the therapeutic interval. The presence of a porous structure (PPY) as well as no none, porous (PDMS), on the polymeric surface of SBSE-PDMS/PPY was confirmed by Scanning Electron Microscopy (SEM) analyses. In agreement with the results obtained by SEM analyses and individual and simultaneous analyses of the plasma samples spiked with the analytes, the mechanisms of drugs retention on the surface of PDMS/PPY occur through adsorption (PPY) and absorption (PDMS). Analytical validation was carried through according to the norms of the National Agency of Sanitary Vigilance. The standardized method presented linearity in the plasmatic interval concentrations that varied from the limits of quantification to 500 ng mL-1, the determination coefficients were higher than 0.994, inter precision assays with coefficients of variation lower than 15%, and accuracy from 96% to 106%. The quantification value limits were in agreement with the lowest plasmatic concentration of the established therapeutical interval. The standardized and validated SBSE-PDMS/PPY method was used for determination of sertraline, duloxetine and fluoxetine in plasma patient samples under therapy with these drugs. Thus, the SBSE-PDMS/PPY method could be used for therapeutic drug monitoring.
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Avaliação técnica SPME/LC na análise de antidepressivos em amostra de plasma para fins de monitorização terapêutica / Evaluation of SPME/LC technique in the antidepressants analysis in plasma sample for ends of therapeutic monitoring

Bruno José Gonçalves da Silva 20 April 2007 (has links)
As recentes técnicas miniaturizadas de preparo de amostra, microextração em fase sólida (SPME) e in tube SPME, apresentam uma série de vantagens em relação aos métodos clássicos de extração (extração líquido-líquido e extração em fase sólida), tais como: não requer instrumentação analítica sofisticada, utilização de pequenas quantidades de solventes orgânicos, rápido processo operacional, permite automação das análises, a reutilização das fases extratoras, e integra em um único sistema a extração, concentração e introdução da amostra no cromatográfico. Esta dissertação tem como objetivo a padronização, validação e comparação dos métodos SPME/LC-UV com dessorção off line e in tube SPME/LC-UV, para a análise dos antidepressivos da nova geração (mirtazapina, citalopram, paroxetina, duloxetina, fluoxetina e sertralina) em amostras de plasma para fins de monitorização terapêutica. As variáveis: fase extratora, pH da matriz, tempo e temperatura de extração e de dessorção e força iônica apresentaram grande influência na eficiência do processo SPME. O método SPME/LC-UV padronizado, apresentou limite de quantificação (LQ) de 25 a 50 ng mL-1, ampla faixa de linearidade (LQ ? 500 ng mL-1, r2 > 0,9970) e precisão inter ensaios com coeficientes de variação menor que 15% para todos os analitos. Apesar das baixas taxas de recuperação obtidas, de 8,1% (citalopram) a 17,1% (mirtazapina), o método SPME/LC-UV apresentou seletividade e sensibilidade analítica adequada. As variáveis: pH da matriz, fluxo e número de ciclos aspirar/dispensar e volume de amostra apresentaram grande influência na eficiência do processo in tube SPME. A etapa de precipitação de proteínas do plasma, anterior ao processo de extração, foi necessária para a eliminação dos compostos endógenos. O método in tube SPME/LC-UV padronizado apresentou seletividade adequada, precisão inter ensaios com coeficiente de variação menor que 10%, LQ de 20 a 50 ng mL-1, linearidade na faixa de concentração do LQ a 500 ng mL-1, com r2 > 0,9983 para todos os analitos e recuperação absoluta de 5,32% (mirtazapina) a 43,5% (sertralina). A técnica in tube SPME, quando comparada à SPME, permitiu a automação das análises, menor exposição do analista às amostras biológicas e solventes orgânicos, menor tempo de análise e menor volume de amostra de plasma. A eficácia dos métodos, SPME/LC-UV e in tube SPME/LC-UV, foi comprovada através das análises de amostras de plasma de pacientes em terapia com os antidepressivos, para fins de monitorização terapêutica. / The recent miniaturized sample techniques preparation, solid phase microextraction (SPME) and in tube SPME, present several advantages when compared with classic extraction methods (liquid-liquid extraction and solid phase extraction), such as: it does not require sophisticated analytical instrumentation, use small organic solvent amounts, fast operational process, automation of the analyses, reuse extraction phases, and incorporates, into a single procedure, sample extraction, concentration and sample introduction. The aim of this work is development, validation and comparison of methods SPME/LC-UV with off line desorption and in tube SPME/LC-UV, for analyses of antidepressants of the new generation (mirtazapine, citalopram, paroxetine, duloxetine, fluoxetine and sertraline) in plasma samples for therapeutic drug monitoring. Variables: extraction phase, matrix pH, time and temperature of extraction and desorption and ionic strength showed great influence in SPME process efficiency. The method SPME/LC-UV presented limit of quantification (LOQ) variety from 25 to 50 ng mL-1, wide range the of linearity (LOQ 500 ng mL-1, r2 > 0.9970) and interassays precision with coefficient of variation lower than 15% for all analytes. Although the low recovery, from 8.1% (citalopram) to 17.1% (mirtazapine), the method SPME/LC-UV presented adequate selectivity and analytical sensitivity. Variables: matrix pH, flow and number of aspirate/dispense cycles and sample volume showed great influence in the in tube SPME process efficiency. The protein precipitation of the plasma steps, previous to the extraction process, was necessary for the endogenous compounds elimination. The method in tube SPME/LC showed adequate selectivity, interassays precision with coefficient of variation lower than 10%, LOQ variety from 20 to 50 ng mL-1, linearity in range concentration from LOQ to 500 ng mL-1, with r2 > 0.9983 for all analytes and recovery from 5.32% (mirtazapine) to 43.5% (sertraline). The technique in tube SPME, compared with the SPME, permitted the automation of the analyses, minor exposition of the analyst to the biological samples and organic solvent, shorter analyses time and minor plasma sample volume. The effectiveness methods, SPME/LC-UV and in tube SPME/LC-UV, was proven through the analyses of plasma samples of patients in therapy with antidepressants, for therapeutic drug monitoring.
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Estudo do mecanismo de ação de fármacos em Leishmania: uma abordagem metabolômica não dirigida / Study of the mechanism of action of drugs in Leishmania: an untargeted metabolomic approach

Marta Lopes Lima 20 September 2017 (has links)
A quimioterapia disponível para o tratamento das leishmanioses conta com um número reduzido de fármacos, com efeitos adversos severos e progressivo aumento de resistência. O reposicionamento de fármacos oferece uma grande oportunidade para introdução de novas terapias. Antidepressivos orais têm demonstrado eficácia tanto in vitro quanto in vivo contra espécies de Leishmania spp. Neste estudo, o antidepressivo sertralina (SRT), e o fármaco ciclobenzaprina (CBP), um relaxante muscular de estrutura tricíclica análoga a antidepressivos, foram avaliados quanto a atividade contra Leishmania (L.) infantum. Estudos metabolômicos não dirigidos utilizando multiplataforma analítica, foram combinados a análises de parâmetros celulares, essenciais para obtenção de uma ampla descrição dos mecanismos de ação. A CBP mostrou uma atividade leishmanicida in vitro, com valor de CE50 de 4,3 ?M contra formas promastigotas e 8,6 ?M contra formas amastigotas intracelulares. O fármaco apresentou uma citotoxicidade (CC50) de 70,6 ?M em células NCTC, e um índice de seletividade similar a miltefosina. Os estudos de mecanismo de ação, sugeriram que a CBP se difunde pela membrana plasmática, causando diminuição do ??p e no interior citoplasmático, parece induzir um estresse do RE com liberação de Ca+2; concomitantemente, induz um desacoplamento brando da cadeia respiratória mitocondrial e depleção dos níveis de ATP. Com o efeito prolongado, a liberação de Ca+2 parece ativar a autofagia, e seu influxo para a mitocôndria potencializar os efeitos deletérios, diminuindo o ??m e aumentando a produção de ROS. A longo prazo, o CBP induz uma extensa alteração metabólica, caracterizada aumento dos níveis da maioria dos metabólitos identificados e atividade desregulada de transportadores de membrana, gerando alto gasto energético associado a condições insuficientes de produção de energia mitocondrial, resultando em morte celular. A sertralina também apresentou atividade leishmanicida in vitro, com valor de CE50 de 2 ?M contra formas promastigotas e 3,9 ?M contra formas amastigotas intracelulares. Sua toxicidade em células NCTC foi de 19,6 ?M, resultando em um índice de seletividade similar a miltefosina. Nossos estudos confirmaram a mitocôndria de Leishmania como alvo primário e, o efeito de desacoplamento da cadeia respiratória associado ao colapso energético, estresse oxidativo seguido da despolarização do ??m como a possível origem desta disfunção mitocondrial. Estudos metabolômicos evidenciaram que a extensão do desarranjo metabólico, abrange diminuição da capacidade de detoxificação do metabolismo tiol-redox, uma severa depleção do pool intracelular de aminoácidos e poliaminas, evidenciando uma completa deterioração do metabolismo energético, por meio de um mecanismo multialvo direcionado a vias metabólicas essências do parasita. Finalmente, este estudo descreve a atividade anti-Leishmania de dois fármacos orais aprovados, com mecanismos de ação letais e irreversíveis no parasita, encorajando o prosseguimento para futuros estudos pré-clínicos na leishmaniose visceral americana / The available chemotherapy for the treatment of leishmaniasis has a reduced number of drugs, with severe adverse effects and progressive increase of resistance. The drug repurposing offers a great opportunity for the introduction of new therapies. Oral antidepressants have been demonstrated efficacy both in vitro and in vivo against Leishmania spp. In this study, the antidepressant sertraline (SRT), and the drug cyclobenzaprine (CBP), a muscle relaxant with tricyclic structure analogous to antidepressants, were evaluated against Leishmania (L.) infantum. Untargeted metabolomic studies using multiplataform analysis were combined to cellular parameters to a broad description of the mechanisms of action. Cyclobenzaprine showed an in vitro leishmanicidal activity with an EC50 value of 4.3 ?M against promastigotes and 8.6 ?M against intracellular amastigote forms. The drug showed a cytotoxicity (CC50) of 70.6 ?M in NCTC cells, and a selectivity index similar to miltefosine. Mechanism of action studies suggested that CBP diffuses through the plasma membrane, causing a decrease of the ??p and inside the cytoplasm, the drug seems to induce an ER stress, with release of Ca+2; concomitantly, it induces a mild decoupling of the mitochondrial respiratory chain and depletion of ATP levels. With the prolonged effect, a release of Ca+ 2 appears to activate an autophagy, and its mitochondrial influx results in a potentiation of deleterious effects as decreasing of ??m and increasing ROS production. In long term, CBP induces an extensive metabolic alteration, characterized increased levels of most of the identified metabolites and unregulated activity of membrane transporters. These generates a high energy expenditure associated to limited conditions of mitochondrial energy production, resulting in the cellular death. Sertraline also showed in vitro leishmanicidal activity, with an EC50 value of 2 ?M against promastigotes and 3.9 ?M against intracellular amastigote forms. Its toxicity in NCTC cells was 19.6 ?M, resulting in a selectivity index similar to miltefosine. Our studies confirmed the mitochondria of Leishmania as the primary target, and the uncoupling of the respiratory chain associated with energy collapse, oxidative stress, and the depolarization of ??m as the possible origin of this mitochondrial dysfunction. Metabolomics evidenced an extended metabolic disarray caused by SRT encompassing a decrease in the scavenging capacity of the thiol-redox metabolism and a severe depletion of the intracellular pool of amino acids and polyamines. The complete deterioration of energetic metabolism was evident through a multi-target mechanism, affecting the main metabolic pathways of the parasite. Finally, this study describes an anti-Leishmania activity of two approved oral drugs with lethal and irreversible mechanisms of action in the parasite, encouraging future preclinical studies in American visceral leishmaniasis.

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