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Silva, Suedja Priscila Serafim Fatores genéticos e reações adversas aos antirretrovirais em pacientes portadores do HIV-1

SILVA, Suedja Priscila Serafim 31 January 2013 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-09T13:36:55Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Suedja Priscila Serafim Silva.PDF: 1335149 bytes, checksum: cce4b3e438b259fd4a0857f6a1ee4c2b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T13:36:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Suedja Priscila Serafim Silva.PDF: 1335149 bytes, checksum: cce4b3e438b259fd4a0857f6a1ee4c2b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / FACEPE e CNPq / A Terapia Antirretroviral Altamente Ativa (HAART) é a única alternativa terapêutica eficaz para indivíduos que vivem com o vírus da imunodeficiência humana (HIV). Contudo, as reações adversas têm sido a maior limitação deste tratamento. A Farmacogenética investiga porque indivíduos diferentes respondem de forma desigual aos mesmos tratamentos. Assim, polimorfismos genéticos podem possuir papel importante no surgimento de reações adversas em pacientes em HAART. O objetivo do presente estudo foi investigar se a presença de polimorfismos genéticos estava envolvida com o desenvolvimento de reações adversas aos medicamentos anti-HIV. Foram selecionados 250 pacientes em tratamento em Recife-PE para um estudo caso-controle, cujas reações adversas mais frequentes foram: resistência à insulina, dislipidemia, erupção cutânea e neurotoxicidade. Foram levados em consideração oito polimorfismos em seis genes (RETN, APOB, APOA5, CCHCR1, NR1I2 e NR1I3), além de variáveis clínicas: idade, massa corporal, sexo e etnia. O alelo A do polimorfismo rs2307424 (G>A) no NR1I3 foi associado com menor susceptibilidade à neurotoxicidade (OR= 0,93 [0,54-1,6] e p= 0,01) do gene NR1I3. O genótipo G/G está associado com risco de neurotoxicidade (p=0,04). Não houve evidências de que polimorfismos nos genes RETN, APOB, APOA5, CCHCR1 e NR1I2 estejam associados com o desenvolvimento de reações adversas à HAART.
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Estudo de estabilidade do antirretroviral tenofovir: uma abordagem integrada para o desenvolvimento de medicamento

SILVA, Jéssica Priscila Avelino 28 February 2014 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-10T19:33:05Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Jéssica Priscila Avelino.pdf: 2566167 bytes, checksum: 424bedf3a4cf8e134489f933cc320a49 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T19:33:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Jéssica Priscila Avelino.pdf: 2566167 bytes, checksum: 424bedf3a4cf8e134489f933cc320a49 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / O Fumarato de Tenofovir Desoproxila (FTD) é um antirretroviral utilizado contra o HIV/Aids, que apresenta uma estabilidade crítica, visto o grande número de impurezas reconhecidas pelas Farmacopeias e a grande susceptibilidade à degradação nos meios hidrolíticos, oxidativo e fotolítico descrita na literatura. Assim, o objetivo deste trabalho foi realizar um estudo de pré-formulação do FTD visando avaliar sua estabilidade física e química, enquanto fator de importância para avaliação, previsão e prevenção de problemas relacionados com a qualidade do medicamento. O estudo abrangeu a caracterização físico-química do FTD através da Difração de Raios-X (DRX), Espectrofotometria no infravermelho (FTIR), Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e análise térmica, assim como o estudo de compatibilidade fármaco-excipiente e cinéticas de degradação térmica. Paralelamente foi realizada a avaliação da higroscopicidade do FTD para avaliar a sua influência na estabilidade e, uma vez confirmada esta característica, foi realizado o estudo de degradação forçada sob condições de hidrólise ácida, básica e neutra, como também de oxidação, monitorando o FTD pela técnica de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE). A pureza confirmada por análise térmica foi de 98,28%, fusão em 117,53°C (ΔH=-70 J. g-1), com pico característico de um típico padrão cristalino, confirmado por DRX. O composto manteve-se estável até 146,49ºC, onde iniciou perda de 77,53% da sua massa. A cinética não-isotérmica indicou energia de ativação (Ea) de 87,86 kJ/mol, com n= 1 e A= 5,511 x109 min-1 e a isotérmica apresentou Ea de 132,76 KJ. mol–1. O estudo de compatibilidade com os excipientes da formulação comercial Viread® evidenciou possíveis interações químicas entre o FTD com o estearato de magnésio e a lactose, confirmadas por FTIR que apresentou deslocamento de 13cm-1 e de 44,14cm-1 respectivamente. O teste de higroscopicidade demonstrou a característica higroscópica do fármaco devida a absorção de água superior a 1%, sobretudo sob 96% de umidade relativa, sendo as condições de hidrólise com HCl 0,05M, NaOH 0,03 M, oxidativa com H2O2 15% em 0 min, e água à 80ºC em 24h; as quais degradaram 10 a 30% do fármaco. A execução deste trabalho permitiu estabelecer as condições de estabilidade térmica e química do FTD, além de conhecer as características peculiares do FTD, críticas para o desenvolvimento de formulações com este fármaco.
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POLIMORFISMOS EM GENES ENVOLVIDOS NA FARMACOCINÉTICA DE ANTIRRETROVIRAIS E ASSOCIAÇÃO COM FALHA VIROLÓGICA DA TERAPIA ANTI-HIV

Coelho, Antonio Victor Campos 31 January 2013 (has links)
Submitted by Andre Moraes Queiroz (andre.moraesqueiroz@ufpe.br) on 2015-04-14T14:12:05Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Antonio Coelho.pdf: 871850 bytes, checksum: 65f954df216fcb2b29d2b8b7f7072e49 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T14:12:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Antonio Coelho.pdf: 871850 bytes, checksum: 65f954df216fcb2b29d2b8b7f7072e49 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / FACEPE; CNPq / A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) pode promover a síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). Os antirretrovirais reduziram as mortes relacionadas a AIDS. Os antirretrovirais são absorvidos e metabolizados em diversas células. Existe variabilidade na resposta a esses medicamentos. Portanto, polimorfismos genéticos em vias farmacocinéticas podem afetar o resultado terapêutico. O objetivo do presente estudo foi avaliar se diferentes perfis genéticos estão relacionados com a falha virológica de antirretrovirais de primeira linha, definida como presença de carga viral detectável no sangue apesar de um ano de terapia. Foram recrutados 187 pacientes em tratamento na região metropolitana de Recife – PE para um estudo de caso controle (160 sucessos e 27 falhas). Foram analisadas variáveis clínicas e epidemiológicas, como sexo, idade e massa corporal, medicamentos prescritos, carga viral e contagem de células T CD4+. Sete polimorfismos em cinco genes (ABCB1, ABCC1, CYP2B6, SLC22A1 e SLCO3A1) foram genotipados. Não foram observadas associações entre os polimorfismos dos genes CYP2B6, SLC22A1 e SLCO3A1 com a falha virológica. Análises por regressão logística indicaram que polimorfismos nos genes ABCB1 (rs1045642) e ABCC1 (rs212091) estiveram significativamente associados com a ocorrência de falha de esquemas contendo inibidores de protease (OR=5,01, p=0,045 e OR=6,50, p=0,02, respectivamente). Os resultados poderão contribuir para o entendimento da variabilidade na resposta ao tratamento anti-HIV e ajudar a identificar pacientes em risco de falha, auxiliando na orientação da escolha do primeiro esquema terapêutico.
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Barreiras para adesão ao tratamento em HIV/AIDS

Souza, Hélia Carla de 24 August 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-25T19:12:01Z No. of bitstreams: 1 61350942.pdf: 1051687 bytes, checksum: 25a88cb424e2bd56c41748df24f89977 (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-25T19:12:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61350942.pdf: 1051687 bytes, checksum: 25a88cb424e2bd56c41748df24f89977 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-25T19:12:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61350942.pdf: 1051687 bytes, checksum: 25a88cb424e2bd56c41748df24f89977 (MD5) Previous issue date: 2017 / A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) promove a redução progressiva das funções do sistema imune, podendo induzir o surgimento de eventos adversos agudos, tais como: febre, infecções de vias aéreas superiores, lesões articulares e/ou musculoesqueléticas, comprometimento dérmico, fadiga, depressão e ansiedade. Adicionalmente, a progressão da doença é acompanhada por infecções oportunistas, aumentando a morbidade e a mortalidade. A terapia antirretroviral (TARV) tem por finalidade reduzir os efeitos da doença, a morbidade e a mortalidade, além de aumentar a qualidade de vida e o bem-estar do paciente. Entretanto, a TARV induz alterações psicológicas e físicas consequentes do próprio tratamento, que podem interferir em sua adesão. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo analisar a adesão terapêutica em pacientes submetidos à TARV no Distrito Federal, além de verificar os fatores facilitadores relacionados à adesão à TARV. Para isso, 99 participantes (10 mulheres e 89 homens) portadores do vírus HIV, foram selecionados por conveniência em duas unidades públicas de saúde no Plano Piloto. No local, responderam ao questionário para avaliação da adesão aos cuidados antirretroviral - CEAT-HIV, questionário sócio demográfico e questionário semiestruturado. Na amostra analisada, 33 participantes (33,3%) apresentaram adesão baixa/insuficiente ao tratamento, 52 participantes (52,5%) apresentaram adesão insuficiente/regular ao tratamento, enquanto 14 participantes (14,1%) apresentaram adesão estrita. Não houve diferença significativa entre homens e mulheres na pontuação do questionário de adesão aos cuidados (H:75,26 ± 5,53 vs. M: 76,30 ± 2,54; p = 0,944). Não houve diferença no escore de adesão aos cuidados entre os diferentes graus de instrução (1 grau: 76,51 ± 4,03 vs. 2 grau 72,78 ± 7,15 vs. 3 grau: 76,12 ± 4,21; p = 0,066). O fortalecimento do vínculo dos profissionais de saúde, a informação adequada e a conscientização dos pacientes, favorecem uma alta adesão aos cuidados, independentemente do nível escolaridade, sexo e do tempo de tratamento.
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Factores asociados a sobrevida de pacientes en tratamiento antirretroviral de gran actividad de un hospital de tercer nivel de Chiclayo

Rodriguez Gastelo, Janet Ivonne January 2017 (has links)
Objetivos: identificar factores demográficos, clínicos y laboratoriales asociados a la sobrevida del paciente en TARGA. Diseño: estudio cuantitativo, cohorte, retrospectivo. Materiales y métodos: se recolectaron 642 registros de pacientes de la Estrategia Sanitaria Nacional de ITS/VIH-SIDA, de los cuales 75 no cumplieron con criterios de inclusión. El seguimiento fue desde el año 2002 hasta 30 de julio del 2015. El análisis estadístico fue realizado en STATA 11; se usó curvas de Kaplan Meier para evaluar la sobrevida para cada factor evaluado, y modelos de Cox para calcular Hazard Ratios. Resultados: se encontró registro de 140 decesos durante el periodo de estudio. La sobrevida a 5,5 años fue del 60%. Los factores de riesgo asociados a baja sobrevida fueron la edad, ser iletrado, el estadio III y IV al inicio del tratamiento, la no profilaxis con cotrimoxazol. Un factor protector fue el aumento de hemoglobina. Conclusiones: a pesar que el tratamiento antirretroviral ha mejorado la sobrevida de los pacientes, se encontró asociación de los factores sociodemográficos, clínicos y laboratoriales con un bajo pronóstico de sobrevida; principalmente aquellos que se encuentran en estadios III y IV de la enfermedad. / Tesis
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Reações adversas a medicamentos antirretrovirais em coorte histórica de pacientes acompanhados em serviço de assistência especializada a portadores do HIV e doentes de AIDS

Sesin, Guilhermo Prates 31 January 2013 (has links)
Submitted by Maicon Juliano Schmidt (maicons) on 2015-07-07T13:47:50Z No. of bitstreams: 1 Guilhermo Prates Sesin.pdf: 711284 bytes, checksum: e0739573491866b29ecc98e92bf30a50 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-07T13:47:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guilhermo Prates Sesin.pdf: 711284 bytes, checksum: e0739573491866b29ecc98e92bf30a50 (MD5) Previous issue date: 2013-01-31 / Nenhuma / OBJETIVO: Estudo de coorte histórica desenvolvido para descrever a freqüência e o motivo de trocas de esquemas antirretrovirais iniciais, analisar as trocas devido a reações adversas e investigar os fatores associados, em pacientes que iniciaram a terapia num centro de referência de HIV/AIDS em Porto Alegre/RS, Brasil. MÉTODOS: O estudo faz parte de um protocolo multicêntrico do qual apenas os dados referentes a Porto Alegre foram utilizados. Foram incluídos 819 indivíduos infectados pelo HIV que iniciaram terapia antirretroviral entre 2003 e 2010. Foram descritas as características sociodemográficas, comportamentais e clínicas da população e utilizou-se o modelo de regressão de Cox para verificar as associações com o desfecho. Uma curva de Kaplan Méier foi desenhada para avaliar a probabilidade dos indivíduos da amostra estarem livres de reações adversas ao longo do tempo. RESULTADOS: A média de idade da amostra foi de 38 anos, 53% eram homens, a maioria possuía até 4 anos de estudo (48,6%) e relatou exposição por relação heterossexual (74,9%). A contagem de linfócitos TCD4+ inicial foi < 250 células/mm3 em 70% dos participantes e a carga viral entre 10.000 a 99.999 cópias / mL em 46,5% da população. O esquema mais utilizado foi AZT+3TC+EFV (56,8%). A mediana do tempo até a troca do primeiro esquema terapêutico foi de 34 semanas. No total ocorreram 328 interrupções do primeiro esquema, 172 (52,4%) por reações adversas. As reações adversas mais comuns e que originaram a troca foram sintomas gastrointestinais (23%), anemia (19%), sintomas neuropsiquiátricos (14%) e dislipidemia (11%). Fatores associados com o aumento do risco significativo para troca do primeiro esquema, após ajuste, foram a escolaridade 5-8 anos (HR 1,57 IC95% 1,11-2,22), a 99 utilização de esquemas contendo AZT+3TC combinados com IPs (LOP/R [HR 1,95 IC95% 1,02-3,74] e ATZ/R [HR 3,32 IC95% 1,63-6,76) e ARVs classificados como “outros” (HR 3,24 IC95% 1,36-7,78), atualmente em desuso. CONCLUSÕES: As reações adversas causadas pelos ARVs foram o principal motivo de troca do esquema. A escolha do tratamento e o monitoramento do indivíduo que inicia a terapia são situações que devem receber uma atenção especial, buscando, assim, antecipar interrupções e trocas de medicações que, se não manejadas adequadamente, podem colaborar para a falha terapêutica. / OBJECTIVE: A historical cohort study was conducted to describe the frequency and reason for the exchange of initial antiretrovirals schemes, analyze the exchanges due to adverse reactions and investigate the associated factors in patients who initiated therapy at a referral center for HIV/AIDS in Porto Alegre/RS, Brazil. METHODS: The study is part of a multicentric protocol where only data from Porto Alegre/RS were used. The study included 819 HIV-infected individuals that started antiretroviral therapy (ART) between 2003 and2010. Sociodemographic characteristics and clinical behavior were described. A Cox regression model was used to verify the association of study factors with the outcome. A Kaplan Meier curve was designed to evaluate the probability of being free from adverse reactions over time. RESULTS: The sample average age was 38 years, 53% were men, the majority had up to 4 years of education (48.6%) and reported infection by heterosexual contact (74.9%). Seventy percent had initial CD4 <250 cells/mm3 and 46.5% a viral load between 10000-99999 copies/mL. The scheme mostly used was AZT+3TC+EFV (56.8%). The median time to the shift of the first regimen was 34 weeks. In total there were 328 exchanges of the first scheme, 172 (52,4%) due to adverse reactions. The most common adverse reactions that led to the exchange were gastrointestinal symptoms (23%), anemia (19%), neuropsychiatric symptoms (14%) and dyslipidemia (11%). Factors independently associated with increased risk for exchange of the first scheme, were schooling between 5-8 years (HR 1.57 95% CI 1.11 to 2.22), use of regimens containing AZT + 3TC combined with a boosted PI (LOP/R [HR 1.95 95% CI 1.02 to 3.74] and ATZ/R [HR 3.32 95% CI 1.63 to 6.76) besides antiretrovirals classified as "other" (HR 3, 24 95% CI 1.36 to 7.78), which are currently unused. CONCLUSIONS: Adverse reactions caused by antiretrovirals were the main reason for changing the first treatment schema and may impair the treatment outcome. The choice of treatment and individual close monitoring are conditions that should receive special attention, thus seeking to avoid disruptions and exchanges which, if not properly managed, can contribute to the therapeutic failure.
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La mala calidad de sueño se asocia a una menor adherencia al tratamiento antirretroviral de gran actividad en pacientes peruanos con infección por VIH/SIDA

Tello Velásquez, Jorge Renzo, Díaz Llanes, Bruno Eduardo, Mezones Holguín, Edward, Rodríguez Morales, Alfonso J., Huamaní, Charles, Hernández, Adrian V., Arévalo Abanto, Jorge 23 June 2015 (has links)
This cross-sectional study analyzed the association between poor quality of sleep and adherence to highly active antiretroviral therapy (HAART) in 389 Peruvian patients with HIV/AIDS. Poor quality of sleep was measured with the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) and adherence with the CEAT-VIH (Peruvian adaptation). A Poisson generalized linear model with robust standard errors was used to estimate prevalence ratios and 95%CI. A crude model showed that mild, moderate, and severe poor quality of sleep were associated with inadequate treatment adherence. In the adjusted model for variables associated in the bivariate analysis or variables theoretically associated with adherence, only moderate/severe poor quality of sleep remained associated (PR = 1.34, 95%CI: 1.17-1.54; and PR = 1.34, 95%CI: 1.16-1.57, respectively). The study concluded that moderate/severe poor quality of sleep was independently associated with adherence to HAART. Assessing quality of sleep may be helpful in the comprehensive evaluation of HIV patients. / brunodiazllanes@gmail.com / Con el objetivo de evaluar si existe asociación entre la mala calidad de sueño y la adherencia al tratamiento antirretroviral de gran actividad (TARGA) en personas con infección por VIH/ SIDA; llevamos a cabo un estudio analítico de corte transversal que incluyó 389 pacientes peruanos en TARGA. La mala calidad de sueño fue medida con la Escala de Calidad de Sueño de Pittsburgh y la adherencia con el CEAT-VIH. Realizamos un modelo lineal generalizado de familia Poisson, con errores estándar robustos para estimar razones de prevalencia y su IC95%. A nivel crudo la mala calidad de sueño leve, moderada y severa se asoció a la adherencia inadecuada. Al ajustar por las variables asociadas en el análisis bivariado o por las variables teóricamente asociadas a la adherencia, sólo la mala calidad de sueño moderada/severa se mantuvo asociada (RP = 1,34; IC95%: 1,17-1,54 y RP = 1,34; IC95%: 1,16-1,57; respectivamente). Se concluye que la mala calidad de sueño moderada/severa se asocia de manera independiente con la adherencia al TARGA. La evaluación de la calidad de sueño podría por ende ser útil en la valoración integral de los pacientes con VIH.
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Indicador de risco de óbito de pacientes com AIDS no município de Campinas sob uma abordagem de modelos espaço-temporais em análise de sobrevivência

Mota, Thiago Santos. January 2018 (has links)
Orientador: Liciana Vaz de Arruda Silveira / Resumo: O objetivo principal desta tese foi avaliar a sobrevida e o risco espacial de óbito de pacientes portadores de HIV/AIDS em três períodos de tempo, por meio de modelos de sobrevida espaço-temporais. A justificativa desse estudo se deve a lacuna de trabalhos na área de epidemiologia que abordem simultaneamente técnicas estatísticas de análise espacial e sobrevivência na análise de dados de AIDS. Essas técnicas são úteis para um melhor entendimento sobre a epidemia, para auxiliar no monitoramento clínico, avaliar a mortalidade e obter os fatores de risco que influenciam na sobrevida de pacientes portadores de HIV/AIDS. Os dados foram obtidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e dos óbitos que constam no banco de dados do sistema de informação sobre mortalidade (SIM) de moradores de Campinas. O banco dados foi dividido em três coortes retrospectivas, sendo a primeira composta de 286 indivíduos notificados nos primeiros anos da epidemia de 1980 a 1990 (coorte 1), uma segunda coorte com 1456 indivíduos notificados de 1996 a 2000 e uma terceira coorte com 1342 indivíduos notificados de 2001 a 2005 (coorte 3). Nestas coortes o tempo de seguimento médio foi de 10 anos. Na modelagem utilizou-se duas abordagens, na primeira, bayesiana, ajustou-se um modelo semi-paramétrico bayesiano empregando o método de Aproximação de Laplace Aninhada e Integrada (INLA) agregando as localizações das residências dos indivíduos que pertenciam ao mesmo setor censitário. Na segunda... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The main objective of this thesis was to evaluate the survival and spatial risk of death of patients with HIV/AIDS in three periods of time, through of spatio--temporal survival models. The justification for this study is due to a gap in work in the area of the epidemiology that simultaneously addresses statistical techniques of spatial analysis and survival in the analysis of AIDS data. These techniques are useful for a better understanding of the epidemic, to assist in clinical monitoring, to evaluate mortality and to obtain the risk factors that influence the survival of patients with AIDS. The data were obtained from the Information System for Notifiable Diseases (SINAN) and from the deaths in the database of the mortality information system (SIM) of residents of Campinas. The data was divided into three retrospective cohorts, the first consisting of 286 individuals reported in the first years of the epidemic from 1980 to 1990 (cohort 1), a second cohort with 1456 individuals reported from 1996 to 2000 and a third cohort with 1342 individuals reported from 2001 to 2005 (cohort 3). In these cohorts the mean follow-up time was 10 years. In the modeling we used two approaches, in the first, Bayesian, adjusted a Bayesian semi--parametric model using the Approximation Laplace Nested and Integrated (INLA) aggregating the locations of the residences of individuals belonging to the same census sector. In the second approach, frequentist, we used a proportional extension of the ri... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Gestão do cuidado em HIV/AIDS: impacto da atuação do farmacêutico clínico na adesão à terapia antirretroviral (TARV) / Care management in HIV / AIDS: impact of a pharmacist clinical at antiretroviral treatment adherence (ART)

Primo, Lílian Pereira 28 September 2015 (has links)
As novas drogas para tratamento do HIV/aids mudaram a história da doença, diminuindo a morbimortalidade e possibilitando um tratamento seguro e tolerável ao portador. Entretanto, para se alcançar os benefícios do tratamento é necessário o uso correto e diário dos medicamentos gerando um novo desafio: a adesão a TARV. A interação do paciente com a equipe multiprofissional tem sido associada ao aumento crescente da adesão. A inserção do farmacêutico nesta equipe é relativamente recente e tem potencial de impactar positivamente na adesão. Neste contexto, este trabalho teve como objetivo avaliar o impacto de intervenções farmacêuticas na adesão ao tratamento antirretroviral em pacientes com HIV/aids. Para alcançar os nossos objetivos foi realizado um estudo de intervenção (pesquisa-ação), prospectivo com análise quali e quantitativa. Foram convidados a participar do estudo os pacientes que já estavam em uso de TARV há pelo menos 12 meses antes do inicio do estudo e que apresentavam história de má adesão (grupo 1) e pacientes que iriam começar a TARV no momento de sua inclusão no estudo (grupo 2). A adesão foi avaliada por meio de questionários estruturados, pelos exames laboratoriais de contagem da carga viral e contagem do linfócito TCD4, e do histórico de retiradas dos medicamentos. O acompanhamento farmacêutico aconteceu por um período de 12 meses onde foram enviadas mensagens de texto SMS (torpedos) para os pacientes com objetivos de lembra-los da consulta com o farmacêutico e da retirada da TARV. Foram convidados a participar do estudo 120 pacientes, sendo que 95 concluíram o acompanhamento farmacêutico. Deste total, 63 pacientes pertenciam ao grupo 1 e 32 pertenciam ao grupo 2. Após 12 meses de seguimento farmacêutico, entre os 63 pacientes que já estavam em tratamento, houve aumento do percentual de boa adesão de 16% para 57%, com aumento do CD4+, e aumento do percentual de pessoas (de 21% para 52%) com carga viral indetectável. Para o grupo que iniciava a TARV pela primeira vez, 69% teve boa adesão e 91% teve queda significativa da carga viral após 12 meses de acompanhamento. Diante destes resultados, é possível concluir que ha uma tendência no aumento da adesão quando a equipe multiprofissional conta com um farmacêutico que atua de forma clínica junto ao paciente. / Antiretroviral therapy (ART) has changed the history of HIV/aids, reducing morbi-mortality and providing a safe and tolerable treatment. However, to achieve all the benefits from the treatment its expected a correct and daily use of medicines, which means the challenge of adherence to ART. Its known that an effective interaction between patient and the multidisciplinary team is linked to good treatment adherence. The insertion of a clinical pharmacist in this team is recent and it has the potential to positively impact in adherence and HIV control. This study aimed to assess pharmaceutical interventions on adherence to ART in HIV/aids patients. We designed an interventional and prospective study, including qualitative and quantitative analysis. Patients with poor history of adherence to ART, detected by the multiprofessional team (Group 1) were included. These patients should have been using ART at least 12 months before their entrance in the study. In the other group we invited people with recent HIV diagnosis and with ART prescription for the first time (Group 2). Adherence was assessed through structured questionnaires, laboratory exams of viral load count and CD4+ lymphocyte count, and by withdrawal of medicines. The pharmaceutical monitoring had been done during 12 months, in which text messages (SMS messages) were sent for patients to remind them about the pharmacist and medical appointments as well as the withdrawal of ART. An amount of 120 patients were invited to participate in the study, and 95 completed the pharmaceutical monitoring. Of this total, 63 patients belonged to Group 1 and 32 belonged to Group 2. After 12 months of pharmaceutical monitoring, among group 1 (63 patients) there was an increase in the percentage of adherence from 16% to 57%, an increase of CD4+ (median of 199 to 301cel/mm3) and an important raise in the percentage of people with undetectable viral load (from 21% to 52%). For Group 2 that started ART for the first time, 69% had a good adherence and 91% had a significant drop in viral load, after 12 months of follow-up. Based on these results, we can conclude that adherence and HIV control increases significantly when the multidisciplinary team has a pharmacist who works close to the patient and the healthcare team.
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Perfil de adesão dos pacientes que fazem uso de terapia antirretroviral no serviço de atendimento especializado do município de São Vicente - SP

Castro, Carolina Durães de 01 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carolina.pdf: 1249956 bytes, checksum: e6a9517dfca2047cf1c4f8cfe0f2ba03 (MD5) Previous issue date: 2011-04-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A adesão ao tratamento antirretroviral é atualmente um dos pontos de maior impacto na melhoria da qualidade de vida das pessoas com HIV/AIDS. Objetivos: O objetivo principal desse trabalho Traçar um perfil dos pacientes que fazem uso da terapia antirretroviral, do ponto de vista de retirada de medicamentos na farmácia, além de verificar a eficácia segundo evolução de células CD4+ e carga viral e atraso na retirada da medicação.Metodologia: O Serviço de Atendimento Especializado (SAE) do município de São Vicente SP localiza-se na Rua José Bonifácio nº 105, no centro. O local possui consultórios médicos, recepção, farmácia, hospital dia, onde são prestados diversos serviços diariamente. Foram utilizados dois locais da instalação: a farmácia, onde ficam os prontuários de retiradas de medicamento, e a recepção, onde se encontram os prontuários médicos dos pacientes, para a análise dos demais dados. Foram coletados dados das fichas de medicamentos presentes na farmácia e nos prontuários médicos. Foram incluídos pacientes que utilizam terapia antirretroviral há pelo menos seis meses, maiores de 18 anos e que retiraram medicamento pelo menos uma vez no ano de 2010. Foram analisados os seguintes dados sócio-demográficos: faixa etária, sexo, raça, grau de escolaridade, município e estado de nascimento e município de residência. Dados clínicos como contagem de linfócitos T CD4+, valores de carga viral, esquemas de terapia utilizados durante o decorrer do tratamento e datas de retiradas dos medicamentos e dos exames laboratoriais citados também foram coletados. A coleta de dados foi realizada de forma manual, através de visitas diárias ao SAE durante um período de 06 meses (junho a novembro de 2010). Inicialmente os dados foram colocados em um Banco de Dados com todas as variáveis estudadas e para isso foi utilizado o Programa Epi Info, Versão 3.5.1 de 13 de agosto de 2008. Posteriormente para análise estatística dos dados coletados foi utilizado o programa estatístico SPSS 18 para Windows (Statistical Package for the Social Sciences Inc, Chicago, IL, USA). Resultados: Dos 573 prontuários analisados, 60,2% são do sexo masculino, com idade média de 46 anos. Quanto a raça, 46,60% dos 573 referem-se como pardo, 39,4% possuem de 8 a 11 anos de estudo e 89,5% são residentes de São Vicente. A terapia mais utilizada atualmente é BIO+EFZ, e as terapias com RTV são as quais os pacientes mais atrasam na retirada. A terapia BIO+NVP permite que a carga viral fique indetectável por mais tempo. Conclusão: Em nosso estudo, pelo menos no que se refere ao serviço analisado, mostrou que algumas variáveis como sexo e escolaridade estão relacionadas a maior ou menor rigor na retirada dos medicamentos. Talvez isto possa contribuir para se trabalhar adesão em grupos mais específicos. Obviamente a reprodutividade destes dados deverá ser observada em outros estudos e em outras localidades.

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