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Alterações encefálicas causadas pela hipóxia intermitente em modelo animal de apneia do sonoBaronio, Diego Moura January 2012 (has links)
Introdução Pacientes com apneia obstrutiva do sono exibem alterações morfológicas encefálicas. A hipóxia intermitente causa morte celular em 90% dos neurônios de Purkinje. Aquaporinas são proteínas de membrana que formam canais de água. O conhecimento do papel das aquaporinas nas alterações encefálicas causadas pela apneia obstrutiva do sono é limitado. Objetivos Avaliar o efeito da hipóxia intermitente isocápnica nas aquaporinas e no dano celular em diferentes tecidos de camundongos C57/bl. Métodos Conteúdo cerebral de água e expressão de aquaporinas 1, 3, 4, 9, e HIF-1a foram medidos. Realizou-se coloração com hematoxilina-eosina e marcação por imunohistoquímica, além de técnicas de Western blot e ELISA. Resultados Os níveis de HIF-1a no córtex frontal foram maiores no grupo exposto a hipóxia intermitente isocápnica do que no grupo controle, confirmando hipóxia efetiva. O peso molhado e o conteúdo de água do encéfalo foram maiores no grupo hipóxia. Os níveis cerebelares de aquaporina 1 foram menores no grupo hipóxia. Os níveis de aquaporina 3 no hipocampo e pele foram similares em ambos os grupos. Aquaporina 4 no córtex frontal foi mais expressa no grupo hipóxia. Aquaporina 9 apresentou maiores níveis no córtex frontal e estriado do grupo hipóxia. Observou-se dano celular em 88% das células de Purkinje no grupo hipóxia. A marcação de S100B no cerebelo de grupo hipóxia foi mais evidente do que nos controles. Conclusão Exposição crônica a hipóxia simulando apneia do sono causa edema encefálico e altera a concentração de aquaporinas. Alterações em proteínas de canal de água podem estar envolvidas no mecanismo do dano observado em estruturas cerebrais na apneia obstrutiva do sono. / Background Patients with obstructive sleep apnea exhibit cerebral morphological changes. The damaging effect of intermittent hypoxia was already demonstrated in a study where mice exposed to this condition had 90% of degeneration of Purkinje cells. Aquaporins are membrane proteins responsible for the transport and the balance of water content in the brain. Little attention has been dedicated to the role of aquaporins in sleep apnea-related brain alterations. Objectives To evaluate the effect of isocapnic intermittent hypoxia on water-transport proteins and cellular damage in different tissues of C57/bl mice. Methods Brain water content, aquaporins 1, 3, 4, 9, and HIF-1a were measured. Staining with hematoxylin-eosin and immunohistochemistry were performed. Results HIF-1a expression in the frontal cortex was higher in the exposed than in the sham group, confirming effective hypoxia. The brain wet weight and brain water content were higher in the hypoxia group. Cerebellar Aquaporin-1 levels were lower in the hypoxia group. Aquaporin 3 levels in hippocampus and skin were similar in both groups. Aquaporin 4 expression in the frontal cortex was higher in the hypoxia group. Aquaporin 9 expression of the hypoxia group was greater in the cortex and striatum. Death rate of Purkinje cells in the hypoxia group was 88%. Stronger immunoreactivity to S100B was detected in the hypoxia group. Conclusions Chronic exposure to hypoxia simulating sleep apnea causes brain edema and alters the concentration of aquaporins. Water channel proteins are possibly implicated in the cellular damage to brain structures seen in obstructive sleep apnea.
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Morfologia maxilar em indivíduos com síndrome de apnéia obstrutiva do sono / Maxilla morfology in individual with obstructive sleep apneaRuiz, Mylena Teixeira January 2008 (has links)
RUIZ, Mylena Teixeira. Morfologia maxilar em individuos com síndrome da apnéia obstrutiva do sono. 2008. 87 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-12-15T12:02:22Z
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Previous issue date: 2008 / The objective of this study was to verify the presence of maxillary morphologic parameters on the Obstructive Sleep Apnea Syndrome (OSA) The sample was consisted on maxilla dental models of 23 individuals (11 males and 12 females) with the polyssonographic diagnosis of mild SAOS, 34 individuals (17 males and 17 females) with moderate SAOS and 17 individuals with severe SAOS (14 males and 3 females) Measures of maxilla dental models of 50 young Brazilians were used for the control group, both males and females and with normal occlusion and without any indication OSA The results found show that the maxillary morphologic parameters evaluated didn’t show the association with the apnea/hypopnea index (AHI) but minor transversal dimensions of the maxilla mainly at the level of the molars associated to the increase of the dessaturation of oxyhemoglobin (minSaO2) The individuals with OSA also presented maxilla transversal dimensions narrower and more height on the palate at the region of pre-molars and molars when compared to the control group. / O objetivo deste estudo foi verificar a presença de parâmetros morfológicos maxilares na Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS) A amostra consistiu nos modelos de gesso da maxila de 23 indivíduos (11 masculinos e 12 femininos) com diagnóstico polissonográfico de Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono leve 34 indivíduos (17 masculinos e 17 femininos) com síndrome moderada e 17 indivíduos com síndrome grave (14 masculinos e 3 femininos) O grupo controle era composto por modelos de gesso da maxila de 50 jovens brasileiros de ambos os sexos com oclusão normal e sem indícios de Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono Os resultados encontrados demonstraram que os parâmetros morfológicos da maxila avaliados não apresentaram associação com o índice de apnéia e hipopnéia (IAH) mas ocorreram menores dimensões transversais da arcada dentária superior principalmente ao nível de molares associado a um aumento da dessaturação de oxi-hemoglobina (SaO2mín)Indivíduos com Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono também apresentaram dimensões transversais da maxila mais estreitas e maior profundidade do palato na região de pré-molares e molares quando comparados ao grupo controle.
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Validação do diagnóstico de apnéias e hipoponéias do sono por monitor portátilOliveira, Ana Claudia Tonelli de January 2008 (has links)
A elevada prevalência da síndrome de apnéias e hipopnéias obstrutivas do sono (SAHOS), sua relevância clínica e dificuldade de acesso diagnóstico aliado ao elevado custo da polissonografia(PSG), despertaram interesse na busca de evidências sobre os métodos diagnósticos alternativos disponíveis. O objetivo da presente dissertação foi avaliar a acurácia do monitor portátil (MP) Somnocheck (Weinmann GmbH, Hamburgo, Alemanha) para o diagnóstico de SAHOS, comparado com a PSG. Para alcançar o objetivo, algumas etapas foram percorridas. Inicialmente, realizou-se uma revisão teórica sobre epidemiologia, importância clínica e definição diagnóstica da SAHOS. Num segundo momento revisou-se os métodos alternativos disponíveis, bem como as evidências sobre sua utilidade diagnóstica. A partir deste ponto, delineou-se um estudo transversal em pacientes consecutivos com suspeita de SAHOS que foram randomicamente submetidos a PSG simultaneamente com MP no laboratório e a MP no domicílio. Os resultados dos exames realizados em 157 indivíduos evidenciaram uma elevada correlação entre PSG e MP. A acurácia do MP ficou dentro dos limites usualmente vistos quando ferramentas diagnósticas são comparadas. A melhor performance do MP foi em pacientes com doença grave. A concordância entre os métodos através da estatística Kappa variou de moderada a substancial e foi adequada quando aferida pelo diagrama de Band-Altman, havendo intervalo mais amplo entre os limites de concordânciaquando o MP domiciliar foi comparado com PSG. Esta variabilidade é semelhante à encontrada quando avalia-se PSGs realizadas em noites diferentes. A maioria das pesquisas nesta área limitam-se a estudar os MPs em ambiente assistido. Este é um dos maiores estudos realizados no domicílio do paciente e independentemente da elevada correlação com a PSG, acredita-se que a monitorização domiciliar, seja o método diagnóstico mais próximo da realidade do sono dos indivíduos.
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Alterações metabólicas em modelo animal de apneia do sono : efeito da melatonina e n-acetilcisteínaKaminski, Renata Schenkel Rivera January 2011 (has links)
A síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) é a condição mais comum dentre os transtornos do sono e caracteriza-se por paradas respiratórias de curta duração com completa ou parcial obstrução da via aérea superior. Os episódios repetidos de apneia causam hipóxia intermitente (HI) e os efeitos fisiopatológicos, do tipo hipóxia/reperfusão, que ocorrem na SAOS estão associados a alterações glicolipídicas, formação de radicais livres e estresse oxidativo (EO). Estudos experimentais demonstram alterações funcionais como dislipidemia, resistência à insulina e intolerância à glicose, assim como, envolvimento do EO nessas alterações. O uso de antioxidantes como fatores de proteção contra o comprometimento metabólico causado pela hipóxia intermitente foi encontrado em poucos estudos. Este estudo investigou o papel da hipóxia intermitente isocápnica, simulando apneia do sono, no metabolismo glicolipídico. O efeito dos antioxidantes melatonina (MEL) e N-acetilcisteína (NAC) para reverter as alterações metabólicas foi testado. Foram utili-zados setenta e dois camundongos Balb/c divididos em seis grupos. Durante 35 dias, metade dos grupos foi exposto a HI (n = 36) e a outra metade a HI simulada (HIS; n= 36). Após o 21° dia, cada animal foi injetado por via intraperitoneal com veícu-lo (VEH; n=24), melatonina (n = 24) ou N-acetilcisteína (n=24). Durante oito horas, os roedores foram submetidos a um total de 480 ciclos de hipóxia/reoxigenação, alternando 30 segundos de hipóxia progressiva para uma FIO nadir de 6%, seguido por 30 segundos de normóxia, o equivalente a um índice de apneia de 60 episódios por hora. Ao término do experimento foram dosados glicose, colesterol total e triglicerídeos pelo método colorimétrico enzimático. Os níveis de glicose foram maiores no grupo exposto a HI (141 ± 38 mg/dL) do que na HIS (75 ± 17 mg/dL). A administração da melatonina impediu o aumento dos níveis de glicose no grupo submetido à HI (74 ± 13 mg/dL), entretanto, com a NAC não se observou esse efeito. Colesterol total e triglicerídeos não apresentaram alterações significativas na HI. Estes resultados sugerem que a exposição crônica a HI simulando apneia do sono eleva os níveis de glicose e a melatonina impede esse efeito, supostamente através de um mecanismo protetor contra as influências deletérias da HI.
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Associação entre a extensão da doença aterosclerótica coronariana e apneia do sonoPerez, Silveria de Jesús Rivera January 2011 (has links)
Introdução: Diversos estudos sugerem associação entre Doença arterial coronariana (DAC) e apneia obstrutiva do sono (AOS). As apneias e hipopneias repetitivas causam hipóxia intermitente, hipercapnia, aumento da frequência cardíaca, arritmias, despertares breves como resultado de aumento da ativação simpática. Objetivos: Verificar se existe associação entre o índice de apneias e hipopneias na polissonografia com o grau de estreitamento endoluminal obtido pela angiografia coronariana quantitativa em pacientes com angina e fatores de risco para DAC encaminhados a hemodinâmica para diagnóstico. Métodos: Estudo observacional tipo caso- controle. Estudo realizado entre maio 2009 e outubro 2010 na Unidade de Hemodinâmica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foram realizadas 821 cineangiocoronariografia diagnósticas no período de coleta de dados, dos quais a maioria eram mulheres, 737 não tinham critério de inclusão ou não aceitaram participar no estudo. Dos 84 restantes: 4 tiveram falha na realização técnica da polissonografia, 1 apresentou acidente vascular cerebral antes do exame e 15 desistiram. No estudo participaram 64 pacientes, 28 com DAC (> 50% de obstrução do lúmen arterial coronária) diagnosticados por angiografia coronária e 36 controles (< 50% de obstrução arterial). Índice de apneia-hipopneia (IAH) foi mensurado através de polissonografia portátil (PP). Resultados: A mediana do IAH dos casos e controles foi 13 (intervalo interquartil [IIQ] 6-22) e (IIQ 2-25; p= 0,99) respectivamente. Entre os casos, 86% tinham IAH ≥ 5 e entre os controles 81%. Escore de Gensini no grupo com IAH<5 teve mediana de 15 [IIQ 4-65] e no grupo com IAH≥5 foi de 29 (IIQ 11-47] (p=0,5). Não foi encontrada associação entre AOS e DAC (rô = 0,04, p = 0,85). Em análise multivariada, a gravidade de AOS não explica a gravidade de DAC (RC 1, 4; p= 0,58). Conclusões: Em pacientes com fatores de risco para DAC, encaminhados para cineangiocoronariografia, não se observou associação entre a gravidade e extensão da DAC e apneia do sono.
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Avaliação da via aérea faringiana com uso de dispositivo de avanço mandibular em pacientes com apnéia obstrutiva do sono: análise dos resultados por exames de imagem e polissonografiaWoltmann, Marcus January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Purpose: The pharyngeal airway may change after mandibular advancement in patient using intraoral device in obstructive sleep apnea (OSA) treatment. The aim of this study was to evaluate the dimensional and volumetric changes of superior airway promoted by an adjustable mandibular advancement device (AMAD) and the polysomnographic results in patients with OSA facial pattern facial Cl II.Materials and Methods: The present prospective study selected 11 patients with OSA (5 males and 6 females) and radiographs and ct scans, and polysomnographic exam were performed with and without the use of AMAD. The airway was assessed in the following aspects: superior pharyngeal space (S1), posterior palatal space (S2), median pharyngeal space (S3), posterior pharyngeal space (S4), inferior pharyngeal space (S5), pharyngeal volume (CT1), anterior-posterior lengths of the smallest cross-sectional area (CT2), lateral lengths of smallest cross-sectional area (CT3), pharyngeal smallest cross-section area (CT4). The analyzed variables of the polysomnographic data were: AH total (total number of apnea and hypopnea), AHI (apnea and hypopnea index - calculated as the average number of respiratory events per hour of sleep); AI (Apnea index), HI (Hypopnea index), Apnea duration, Hypopnea duration, Lowest O2% saturation.Results: The use of the AMAD induced an insignificant decrease of the pharyngeal airway as observed in the S1 (20. 091 to 20. 01mm decrease of -0,26%) and S4 (11. 08 to 10. 59mm decrease of -4. 2%). A not statistically significant increase was observed in S2 (8. 33 to 9. 43mm increase of 13. 67%), S3 (18. 23 to 18. 34mm increase of 1,2%) and CT1 (13393 to 15948 mm3 increase of 19,07%). Statistically significant increases were observed in S5 (11. 92 to 15. 67mm increase of 47. 08%), CT2 (media of 5. 81 to 7,71mm increase of 32,7%), CT3 (17,3 mm to 22,33 mm increase of 29. 07%) and CT4 (79,77 to 119,38 mm2 increase of 49. 65%), and determined a significant decrease of the variables total AH (159,9 to 54,8 reduction of 34,27%), AHI (21,57 to 7,54 decrease of 34. 95%) and AI (17,33 to 3,99 reduction 23,1%). A nonsignificant reduction in the duration of apnea (16,4 to 14,7 reduction of 10. 36%), Hypopnea (18. 42 to 16,94 reduction of 8. 03%). A nonsignificant increase of HI (3. 26 to 3. 29 increase of 0. 92%), Lowest O2% saturation (76. 6 to 82. 9 increase of 8. 22%).Conclusions: A correlation between the mandibular advancement and changes in the measurements of pharyngeal airway were significant with the use of AMAD in the inferior pharyngeal space (S5), anterior posterior lengths of smallest pharyngeal cross-sectional area (CT2), lateral lengths of smallest pharyngeal cross-sectional area (CT3), and pharyngeal smallest cross-section area (CT4), and polysomnographic data showed a significant improvement with the reduction of the variables AH total, AHI, HI. Results showed that the use of the AMAD allows an increase of the superior airway and improves important variables of the polysomnography exam, being the lateral teleradiography, CT scan and polysomnography are effective methods for the diagnosis and evaluation of the treatment’s progress. / Objetivo: A via aérea faringiana pode mudar após o avanço mandibular promovido por aparelhos intra-orais para o tratamento de apnéia obstrutiva do sono (OSA). O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações dimensionais e volumétricas da via aérea superior promovida pelo o uso de um aparelho intra-oral ajustável de avanço mandibular (AMAD) bem como os resultados polissonograficos em pacientes com OSA padrão facial Cl II.Materiais e Métodos: O estudo prospectivo selecionou 11 pacientes (5 homens e 6 mulheres) sendo realizados telerradiografias de perfil, tomografias computadorizadas, e exame polissonografico com e sem o uso do AMAD. A via aérea foi avaliada nos seguintes aspectos: espaço faringeano superior (S1), espaço palatal posterior (S2), espaço faringiano médio (S3), espaço faringiano posterior (S4), espaço faringiano inferior (S5), volume faringiano (CT1), diâmetro antero-posterior da menor área de secção faringeana (CT2), dimensão lateral da menor área de secção faríngea (CT3), área de menor secção faringiana transversal (CT4), e os exames polissonográficos foram avaliados as variáveis AH total (numero total de apnéias e hipoapnéias), AHI (índice de apnéia e hipoapnéia), AI (índice de apnéia), HI (índice de hipoapnéia), duração de apnéia, duração de hipoapnéia, menor saturação O2%.Resultados: O uso do AMAD gerou uma redução da via aérea faringiana não significativa observada em S1 (20. 091 para 20. 01mm - diminuição de -0,26%) e S4 (11. 08 para 10. 59mm - diminuição de -4. 2%). Um aumento estatisticamente não significante foi observado em S2 (8. 33 para 9. 43mm - aumento de 13. 67%), S3 (18. 23 para 18. 34mm - aumento de 1. 2%) e CT1 (13393 para 15948 mm3 aumento de 19. 07%). Um aumento estatisticamente significante foi observado em S5 (11. 92 para 15. 67mm – aumento de 47. 08%), CT2 (5. 81 para 7. 71mm – aumento de 32. 7%), CT3 (17,3 mm para 22,33mm - aumento de 29. 07%) e CT4 (79,77 para 119,38 mm2 – aumento de 49. 65%), e determinou uma diminuição significativa das variáveis AH total (159. 9 para 54. 8 redução de 34. 27%), AHI (21. 57 para 7. 54 redução de 34. 95%) e Al (17. 33 para 3. 99 redução de 23. 1%). Uma redução não significativa da duração de apnéia (16,4 para 14,7 redução de 10,36%), hipoapnéia (18,42 para 16,94 redução de 8,03%). Um aumento não significativo do HI (3,26 para 3,29 aumento de 0,92%), menor saturação de O2% (76,6 para 82,9 aumento de 8,22%).Conclusões: A relação entre o movimento de avanço mandibular e as alterações das medidas da via aérea faringiana foram observadas de forma significativa com o uso do AMAD nos espaço faringiano inferior (S5), dimensão antero-posterior da área de menor secção transversa da faringe (CT2), dimensão lateral da área de menor secção transversa da faringe (CT3), e área de menor seccão transversa (CT4), bem como os dados polissonográficos demonstraram uma melhora significativa com a redução das variáveis AH total, AHI, e HI. Os resultados demonstraram que o uso do AMAD promove um aumento da via aérea superior e melhora variáveis importantes do exame polissonográfico, sendo a a teleradiografia lateral, tomografia computadorizada e a polissonografia métodos eficazes para o diagnóstico e evolução do progresso dos tratamentos.
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Melhora do metaborreflexo periférico após cirurgia bariátricaSilva, Roberto Pacheco da January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Alterações encefálicas causadas pela hipóxia intermitente em modelo animal de apneia do sonoBaronio, Diego Moura January 2012 (has links)
Introdução Pacientes com apneia obstrutiva do sono exibem alterações morfológicas encefálicas. A hipóxia intermitente causa morte celular em 90% dos neurônios de Purkinje. Aquaporinas são proteínas de membrana que formam canais de água. O conhecimento do papel das aquaporinas nas alterações encefálicas causadas pela apneia obstrutiva do sono é limitado. Objetivos Avaliar o efeito da hipóxia intermitente isocápnica nas aquaporinas e no dano celular em diferentes tecidos de camundongos C57/bl. Métodos Conteúdo cerebral de água e expressão de aquaporinas 1, 3, 4, 9, e HIF-1a foram medidos. Realizou-se coloração com hematoxilina-eosina e marcação por imunohistoquímica, além de técnicas de Western blot e ELISA. Resultados Os níveis de HIF-1a no córtex frontal foram maiores no grupo exposto a hipóxia intermitente isocápnica do que no grupo controle, confirmando hipóxia efetiva. O peso molhado e o conteúdo de água do encéfalo foram maiores no grupo hipóxia. Os níveis cerebelares de aquaporina 1 foram menores no grupo hipóxia. Os níveis de aquaporina 3 no hipocampo e pele foram similares em ambos os grupos. Aquaporina 4 no córtex frontal foi mais expressa no grupo hipóxia. Aquaporina 9 apresentou maiores níveis no córtex frontal e estriado do grupo hipóxia. Observou-se dano celular em 88% das células de Purkinje no grupo hipóxia. A marcação de S100B no cerebelo de grupo hipóxia foi mais evidente do que nos controles. Conclusão Exposição crônica a hipóxia simulando apneia do sono causa edema encefálico e altera a concentração de aquaporinas. Alterações em proteínas de canal de água podem estar envolvidas no mecanismo do dano observado em estruturas cerebrais na apneia obstrutiva do sono. / Background Patients with obstructive sleep apnea exhibit cerebral morphological changes. The damaging effect of intermittent hypoxia was already demonstrated in a study where mice exposed to this condition had 90% of degeneration of Purkinje cells. Aquaporins are membrane proteins responsible for the transport and the balance of water content in the brain. Little attention has been dedicated to the role of aquaporins in sleep apnea-related brain alterations. Objectives To evaluate the effect of isocapnic intermittent hypoxia on water-transport proteins and cellular damage in different tissues of C57/bl mice. Methods Brain water content, aquaporins 1, 3, 4, 9, and HIF-1a were measured. Staining with hematoxylin-eosin and immunohistochemistry were performed. Results HIF-1a expression in the frontal cortex was higher in the exposed than in the sham group, confirming effective hypoxia. The brain wet weight and brain water content were higher in the hypoxia group. Cerebellar Aquaporin-1 levels were lower in the hypoxia group. Aquaporin 3 levels in hippocampus and skin were similar in both groups. Aquaporin 4 expression in the frontal cortex was higher in the hypoxia group. Aquaporin 9 expression of the hypoxia group was greater in the cortex and striatum. Death rate of Purkinje cells in the hypoxia group was 88%. Stronger immunoreactivity to S100B was detected in the hypoxia group. Conclusions Chronic exposure to hypoxia simulating sleep apnea causes brain edema and alters the concentration of aquaporins. Water channel proteins are possibly implicated in the cellular damage to brain structures seen in obstructive sleep apnea.
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Examinando os mecanismos de perda de peso em modelo animal de apneia do sonoFiori, Cintia Zappe January 2011 (has links)
Objetivo: Testar a hipótese de que a perda de peso no modelo de hipóxia intermitente isocápnica (hipóxia) de apneia do sono altera a fisiologia do tecido adiposo branco e marrom, particularmente, leptina, adiponectina e proteína desacopladora 1 (UCP-1). Desenho e Intervenção: Camundongos Balb/c foram expostos à hipóxia intermitente ou à hipóxia intermitente simulada. Durante oito horas por dia, o sistema de hipóxia alterna 30 segundos de inalação de O2 a 9%±1, com 30 segundos de normóxia (O2 a 21%). Avaliações e Resultados: Após 37 dias, o tecido adiposo marrom (TAM) dissecado e imediatamente congelado. A expressão do mRNA da proteína desacopladora 1 (UCP-1) do TAM foi mensurada por PCR em tempo real. Os níveis séricos de adiponectina, leptina e cortisol foram quantificados por ELISA. O grupo hipóxia consumiu significativamente menos ração comparado ao grupo hipóxia simulada e ganhou significativamente menos peso corporal. Observação microscópica e mensuração do tamanho celular demonstraram diminuição significativa no tamanho dos adipócitos branco e marrom. Os níveis de leptina e cortisol não sofreram alterações significativas entre os grupos. No grupo hipóxia os níveis de adiponectina foram significativamente menores (84,33±6.2 pg/mL) comparado ao grupo simulada (116,85±12 pg/mL; P=0,02). Mediana da expressão do mRNA da UCP-1 nos grupos hipóxia e simulada foram respectivamente, 0,0007 [0,0002-0,66] e 1,33 [0,49-11,94] (P=0,006). Conclusão: Modelo de hipóxia intermitente de apneia do sono reduz a ingestão alimentar, o ganho de peso, os níveis de adiponectina e as expressão do mRNA da UCP- 1. Estes resultados originais estão em contraste com o aumento da propensão para a obesidade em pacientes com apneia e gera a hipótese do papel da hipóxia intermitente na supressão da atividade do BAT observado em indivíduos com obesidade.
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Monitorização ambulatorial intensiva da pressão arterial e polissonografia em indivíduos com apneia do sonoRahmeier, Laura January 2011 (has links)
Introdução: Estudos têm mostrado que a pressão arterial noturna é um parâmetro importante no prognóstico cardiovascular. Desta forma não têm sido adequadamente comparadas às médias pressóricas nas diferentes incidências do sono. Objetivos: Investigar as médias pressóricas nas diferentes incidências que ocorrem durante o período de sono em indivíduos com síndrome da apneia obstrutiva do sono. Métodos: Recrutaram-se 16 pacientes, 13 homens, todos com suspeita de apneia do sono, que realizaram polissonografia diagnóstica e que concordaram em participar do estudo, usando monitor ambulatorial de pressão arterial (Spacelasbs 90207) durante exame do sono. Um microfone foi acoplado ao monitor da pressão arterial para registrar os sons da atividade do monitor e permitir classificar cada medida da monitorização da pressão arterial durante o acordar ou sono eletrograficamente determinado. Comparou-se a pressão arterial sistólica e (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD) nos estágios acordado, despertar e sono REM. Resultados: A idade foi de 38±11 anos, índice de massa corporal (IMC) 32±8 kg/m2, índice de apneia-hipopneia (IAH) 28±34 AH/hora. Não houve diferença significativa na PAS e PAD quando comparados apenas os períodos de maior atividade simpática. Quando se comparou o período de despertares e dormindo (maior e menor atividade simpática, respectivamente) encontrou-se diferença significativa na PAD (84,2±12,4 mmHg versus78,8±13; P=0,035). Houve uma tendência a significância em relação à PAS (147,9±10,4 mmHg versus 140,7±18,2 mmHg; P=0,095). Conclusão: O período de sono é constituído de diferentes estágios que podem apresentar diferenças significativas na pressão arterial sistólica e diastólica. Este achado poderia ter implicação na avaliação mais detalhada da influência da pressão arterial noturna sobre o prognóstico cardiovascular abrindo-se novas intervenções terapêuticas considerando-se, não o sono como um todo, mas sim suas diferentes fases e intercorrências.
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