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Empoderamento de idosos em grupos direcionados à promoção da saúde / Seniors empoderamento in groups addressed to the promotion of the health

Teixeira, Mirna Barros January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 460.pdf: 2233968 bytes, checksum: 9f9d258529e673d5b3483f574516e534 (MD5) Previous issue date: 2002 / Busca investigar o empoderamento de pessoas idosas a partir da participação em grupos de encontro, direcionados à Promoção da Saúde. Partindo-se do pressuposto que o aÓ Î ( e provoca o desempoderamento compreendido como perda da autonomia positiva das pessoas idosas devido à imagem negativa da velhice, associada a perdas fisiológicas e sociais; levanta-se a hipótese de que a participação de pessoas idosas, na dinâmica de grupos voltados para a valorização do envelhecer, implica no favorecimento do empoderamento, que se traduz em autonomia positiva. O método utilizado se apoiou na entrevista e no grupo focal estando inserido na Pesquisa Qualitativa em Saúde. Utilizou-se, como campo de investigação o grupo de idosos do PROVE - Projeto de Valorização do Envelhecer, cujo objetivo é promover um espaço onde idosos, possam estar discutindo assuntos voltados para o fenômeno da longevidade. Investiga-se esse grupo de encontro de idosos a partir de sua proposta de construção positiva da velhice. Os resultados demonstraram que a participação dos idosos em grupos voltados para o envelhecimento, favorece o empoderamento, expressa em autonomia positiva, na medida em que os grupos atuam como apoio social aumentando a rede social dos idosos, proporcionando a diminuição da alienação através de uma reflexão crítica acerca dos valores negativos associados à velhice. E, constata-se, ainda, o incremento de conhecimentos, através da incorporação e aplicação em suas vidas cotidianas conteúdos da área da Geriatria e Gerontologia ministrados através das palestras. Desse modo este trabalho tem como pretenção, a partir de referências teóricas do campo da Promoção da Saúde onde se insere o tema do empoderamento e de uma consideração metodológica, problematizar a possibilidade de abordagem e soluções de questões da promoção da saúde no campo do envelhecimento e a busca de novos espaços para a promoção da construção da autonomia das pessoas avançadas no tempo.
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Experiência, narrativa e práticas infocomunicacionaissobre o cuidado no comportamento suicida

Bteshe, Mariana January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-11-23T13:35:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 70631.pdf: 2591153 bytes, checksum: d66d6f6ec6d00913f85eaf8e6d7f9143 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-07T13:25:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 mariana_bteshe_icict_dout_2013.pdf: 2591153 bytes, checksum: d66d6f6ec6d00913f85eaf8e6d7f9143 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015-11-23 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / O presente estudo é uma pesquisa qualitativa que propõe investigar o vivido subjetivo nos comportamentos suicidas e na rede social de proximidade. Partimos do pressuposto de que conhecer esta experiência através dos significados e valores que lhe são socialmente conferidos, pode ser uma ferramenta útil na construção de um saber compartilhado. O objetivo central é compreender como se dá a construção de significados e interpretações, que se desenvolvem a partir de processos comunicativos e interativos, em torno do comportamento suicida. Para tanto, num primeiro momento fizemos uma revisão de literatura de três temas: suicídio e suicidologia, dando ênfase aos aspectos ligados a infocomunicação; rede social e saúde mental; narrativas e experiência de adoecimento/sofrimento. Em um segundo momento, partimos para a pesquisa de campo. Utilizamos como método de coleta de dados o instrumento McGill MINI Narrativa de Adoecimento, uma entrevista semi-estruturada construída para elicitar narrativas de adoecimento/sofrimento Foram entrevistadas onze pessoas. Para análise as narrativas colhidas, aprofundamos o estudo do método antropológico-fenomenológico, tendo como base os seguintes marcos teóricos: comportamento suicida, experiência de adoecimento ou de sofrimento; narrativa de doença; itinerário terapêutico; cuidado e práticas infocomunicacionais. Em reuniões semanais, com o grupo de pesquisa coordenado pelo orientador da tese, os dados qualitativos passaram pelas seguintes fases de análise: exposição ao conteúdo, análise de temas recorrentes, identificação e idiossincrasias e exceções, processo de codificação, negociação de códigos, criação de categorias e submissão das categorias ao material bruto empírico para refinamento Chegamos a cinco categorias pautadas nas seções da MINI: sobre a experiência: o suicídio em cena; sobre a infocomunicação na rede social; sobre causas e explicações; modelos itinerários terapêuticos; impactos sobre a vida. Nossa investigação destaca modelos híbridos e complexos que apontam para este agravo como: um fenômeno simultaneamente coletivo e individual; como uma experiência que pode ser desdobrada em vivências logicamente acessíveis; como um problema de assistência ligado à discussão dos campos de promoção de saúde; e como um modelo privilegiado para o estudo das diferentes combinações entre experiências, saberes e práticas infocomunicacionais utilizadas pelos indivíduos / This study is a qualitative research that investigates the lived experience in suicidal behaviors and proximity social network. We assume that knowing this experience thr ough the meanings and values that are socially conferred can be a useful tool in building a shared knowledge. The main objective is to understand how the construction of meanings and interpretations, which develop from communicative and interactive proce sses, around the suicidal behavior. Therefore, at first we did a literature review of three themes: suicide and suicidology, with emphasis on aspects related to info - communication, social network and mental health and illness/suffering experience narrative s. In a second step, we used the field research. As method of data collection we adopt the instrument McGill MINI Narrative of illness, a semi - structured interview constructed to elicit narratives of illness/suffering. We interviewed eleven people. To anal yze the narratives collected, we deepen the study of the phenomenological - anthropological method, based on the theoretical frameworks: suicidal behavior, experience of illness or suffering; illness narratives; therapeutic itinerary; infocommunicative care and practices. In weekly meetings with the research group coordinated by the supervisor of the thesis, the qualitative data passed through three stages of analysis: exposure to content analysis, recurrent themes, identify exceptions and idiosyncrasies, enc oding process, negotiation of codes, creating categories and submission of the raw material categories for empirical refinement. We arrived at five categories guided the sections of MINI: about the experience: the suicide scene, the info - communication in s ocial network, about causes, explanations and models, therapeutic itineraries and impacts on life. Our research points to hybrid and complex models that indicate this disorder as a phenomenon both collective and individual; as an experience that can be spl it into logically accessible experiences; assistance as a problem linked to the discussion of the fields of health promotion, and as a privileged model for the study of different combinations of experiences, knowledge and infocommunicative practices used b y individuals.
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Efetividade de um manual educativo na instrumentalização do acompanhante para a prestação de apoio à parturiente / Effectiveness of a handbook in the companion instrumentalization to provide support to parturient

Teles, Liana Mara Rocha January 2015 (has links)
TELES, Liana Mara Rocha. Efetividade de um manual educativo na instrumentalização do acompanhante para a prestação de apoio à parturiente. 2015. 142 f. Tese (Doutorado em Enfermagem ) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-21T11:41:06Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_lmrteles.pdf: 1050768 bytes, checksum: 934a401cf72c2f5f43d11a4db231054a (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-21T12:10:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_tese_lmrteles.pdf: 1050768 bytes, checksum: 934a401cf72c2f5f43d11a4db231054a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-21T12:10:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_tese_lmrteles.pdf: 1050768 bytes, checksum: 934a401cf72c2f5f43d11a4db231054a (MD5) Previous issue date: 2015 / The objective of the study was to evaluate the effe ctiveness of an educational material about instrumentalization of the companion for the execut ion of actions to support the parturient. It is a Clinical Trial Randomized pilot study, which had compared two groups: control group (CG) and Intervention Group (IG) (it was used educationa l manual "Preparing the companion to vaginal delivery: What is important to know? "). Th e study happened in Fortaleza - CE, at the Natural Birth Center Ligia Barros Costa and the Cen ter for Integrated Education and Health Casimiro José de Lima Filho between April/2014 and June/2015. At the end, it was obtained a sample of 65 accompanying, 21 in GI and 44 in GC. T he study was developed in four phases: 1. Baseline; 2. Intervention; 3. Evaluation of the support provided by the companion in the delivery room; and 4. Evaluation of experience and satisfaction with labor and delivery. To collect data in Phase 1, it was used the companion characterization form; in Phase 3, it was used a form for the evaluation of the experience and sup port provided by the companion in the delivery room; and Phase 4, it was used the evaluat ion form of the experience and satisfaction of postpartum women with labor , which contains fou r sub-scales of the Labor Experience and Satisfaction Questionnaire (LESQ) (Sub-Scales: Posi tive experience, negative experience, Relaxation and Companion Support). Companions had, on average, thirty 39.3 (± 14.6) years and 8.4 (± 2.5) years of education, and most of the m were spouse/partner (36; 55.4%) or mother (15; 23.1%) of the parturient. At baseline, 44 (67. 7%) accompanying were aware of some kind of support actions, being the most prevalent the em otional support 22 (33.8%) and physical support 18 (27.7%), with no statistically significa nt differences between groups. In the evaluation of the support provided by the companion in the delivery room, it was found that GI's companions were more likely to use physical su pport actions (RR 1.85; 95% CI: 1.03 to 7.4), in particular, massage (RR 11.7, 95% CI: 1.6 to 81.8), walk (RR 4.27; 95% CI: 1.9 to 9.5), exercise ball (RR 3.75; 95% CI: 1.7 to 8.4) and bre athing exercises (RR 4.88; 95% CI: 2.2 to 10.8). GI companions had a higher number of support actions (7.2 vs 4.6; p: 0.001) and evaluated better the experience of accompanying the delivery (72.4 vs 64.2; p: 0.00). Mothers accompanied by GI participants were more likely to positively rate the self-control during labor (RR 6.58; 95% CI: 2.2 to 20.2) and delivery (RR 2.1 4; 95% CI: 1.2 -4.5), self-confidence (RR 2.65; 95% CI: 1.2 to 6.9), the use of breathing/rel axation methods (RR 2.43; 95% CI: 1.2 to 5.0 ), and the support provided by the companion (RR 3. 36; 95% CI: 1.03 to 7.4) during labor, reflecting a better experience and satisfaction wit h labor and delivery (119.6 vs 107.9; p: 0.000), according to LESQ Sub-scales analyzed here. The dat a showed that the educational manual was effective in the instrumentalization of the compani on for the realization of actions to support the parturient, by having the GI companions accompl ished a significantly higher number of supporting actions that GC companions. This reflect ed in a better evaluation of the companion and of the postpartum women with shared experience, demonstrating the synergy between the support provided by the companion and support perce ived and experienced by the woman in labor. / Objetivou-se avaliar a eficácia de um material educativo na instrumentalização do acompanhante para a realização de ações de apoio à parturiente. Trata-se de um Estudo Piloto de Ensaio Clínico Randomizado, no qual foram comparados dois grupos: Grupo Controle (GC) e Grupo Intervenção (GI) (utilizou o manual educativo “Preparando-se para acompanhar o parto normal: o que é importante saber?”). Estudo desenvolvido em Fortaleza - CE, no Centro de Parto Natural Lígia Barros Costa (CPN) e no Centro Integrado de Educação e Saúde Casimiro José de Lima Filho (CIESCJLF), entre Abril/2014 e Junho/2015. Ao final, obteve-se uma amostra de 65 acompanhantes, 21 no GI e 44 no GC. O estudo foi desenvolvido em quatro fases: 1. Linha de Base; 2. Intervenção; 3. Avaliação do apoio prestado pelo acompanhante em sala de parto; e 4. Avaliação da experiência e satisfação com o trabalho de parto e parto. Para a coleta de dados, na Fase 1, utilizou-se o Formulário de caracterização do acompanhante; na Fase 3, utilizou-se o Formulário de avaliação do apoio prestado e da experiência do acompanhante em sala de parto; e na Fase 4, utilizou-se o Formulário de avaliação da experiência e satisfação da puérpera com o trabalho de parto, o qual contém quatro Sub-Escalas do Questionário de Experiência e Satisfação com Parto (QESP) (Sub-Escalas Experiência Positiva, Experiência Negativa, Relaxamento e Apoio do Acompanhante). Os acompanhantes tinham, em média, 39,3 (±14,6) anos de idade e 8,4 (±2,5) anos de estudo, sendo a maior parte esposo/companheiro (36; 55,4%) ou mãe (15; 23,1%) da parturiente. Na Linha de Base, 44 (67,7%) acompanhantes tinham conhecimento de algum tipo de ação de apoio, sendo as mais prevalentes as de apoio emocional 22 (33,8%) e de apoio físico 18 (27,7%), não havendo diferenças estatisticamente significantes entre os grupos. Na Avaliação do apoio prestado pelo acompanhante em sala de parto, verificou-se que acompanhantes do GI foram mais propícios à utilização de ações de apoio físico (RR 1,85; IC95%: 1,03-7,4), em especial, massagem (RR 11,7; IC95%: 1,6-81,8), caminhada (RR 4,27; IC95%: 1,9-9,5), bola de ginástica (RR 3,75; IC95%: 1,7-8,4) e respiração (RR 4,88; IC95%: 2,2-10,8). Acompanhantes do GI realizaram um maior número de ações de apoio (7,2 vs 4,6; p:0,001) e melhor avaliaram a experiência de acompanhar o parto (72,4 vs 64,2; p:0,00). Puérperas acompanhadas por participantes do GI foram mais propícias a classificar positivamente o autocontrole durante o trabalho de parto (RR 6,58; IC95%: 2,2-20,2) e parto (RR 2,14; IC95%: 1,2-4,5), a autoconfiança (RR 2,65; IC95%: 1,2-6,9), a utilização de métodos de respiração/relaxamento (RR 2,43; IC95%: 1,2-5,0), e o apoio prestado pelo acompanhante (RR 3,36; IC95%: 1,03-7,4) durante o trabalho de parto, refletindo em uma melhor experiência e satisfação com o trabalho de parto e parto (119,6 vs 107,9; p:0,000), de acordo com as Sub-Escalas do QESP aqui analisadas. Os dados evidenciaram que o manual educativo foi eficaz na instrumentalização do acompanhante para a realização de ações de apoio à parturiente, tendo acompanhantes do GI realizado um número de ações de apoio significativamente maior do que acompanhantes do GC. Isso refletiu em uma melhor avaliação do acompanhante e da puérpera com a experiência compartilhada, demonstrando a sinergia entre o apoio prestado pelo acompanhante e o apoio percebido e experimentado pela parturiente.
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Avaliação do Serviço PAEFI por Meio do Estudo da Rede Social e Afetiva de Crianças Vítimas de Abuso Sexual

NASCIMENTO, D. B. 20 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3703_Nascimento. D. B..pdf: 1018368 bytes, checksum: 96814d811093f79fca6efceb6b9df95a (MD5) Previous issue date: 2011-06-20 / Esta pesquisa possui como objetivo avaliar o Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI) enquanto participante da rede de apoio social e afetiva de crianças por ele acompanhadas. A avaliação é feita a partir da percepção de ambas, profissionais e crianças atendidas. O intuito é disponibilizar dados que ajudem a fomentar as políticas públicas e as práticas dos profissionais de Serviços voltados para este público. Participaram da pesquisa duas crianças, um menino e uma menina, com idades de 10 e 11 anos respectivamente, os seus responsáveis (os pais e as mães), uma Psicóloga e uma Assistente Social do PAEFI que os acompanharam. Os dados foram coletados por meio de entrevistas, análise de prontuários, aplicação do Mapa dos Cinco Campos e observações que foram registradas em um diário de campo. As observações foram facilitadas pelo método de Inserção Ecológica e a Teoria Bioecológica do Desenvolvimento Humano foi utilizada na discussão dos dados. Como principais resultados, encontramos o Serviço como parte da rede de apoio social e afetiva na percepção da menina, enquanto o menino não o percebeu da mesma maneira. A distinção entre os resultados dependeu de como as crianças perceberam e lidaram com o ambiente e as relações estabelecidas entre as pessoas. Além disso, fatores relacionados à estrutura do Serviço têm dificultado sua atuação. Dessa forma, o estudo indicou a necessidade de mais investimentos em sua infraestrutura, desde o ambiente físico à formação dos profissionais que nele trabalham. Palavras-chave: Rede de apoio social e afetiva. Teoria Bioecológica. Abuso sexual.
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O BEM-ESTAR DE HOMOSSEXUAIS: ASSOCIAÇÕES COM O APOIO SOCIAL FAMILIAR, RESILIÊNCIA, VALORES E RELIGIOSIDADE

CAMPOS, L. S. 27 April 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7299_Dissertação - Laís Sudré Campos.pdf: 1291662 bytes, checksum: 9ac451118d10580877d229de214ee072 (MD5) Previous issue date: 2015-04-27 / Esta dissertação teve como objetivo investigar as associações entre o bem-estar de homossexuais e o apoio social familiar, processos de resiliência, prioridades valorativas e seu nível de religiosidade. Para se atingir esse objetivo, foram realizados dois estudos. O primeiro estudo buscou investigar empiricamente a associação entre o apoio social familiar e o bem-estar de homossexuais, assim como outros construtos relevantes para o maior ou menor nível de apoio social, como a religiosidade da família e o preconceito. Os sujeitos de pesquisa foram 20 homossexuais, 10 homens e 10 mulheres, com idades entre 19 e 27 anos (M=22,70; DP=2,47), moradores de cidades da grande Vitória. Os participantes responderam a uma entrevista semiestruturada, posteriormente analisada com base na técnica de análise do conteúdo. Através das categorias emergentes a partir dos relatos dos participantes, discutimos os resultados com ênfase no percurso percorrido por homossexuais e sua família, desde o momento de revelação da homossexualidade até a possível aceitação familiar, incluindo as consequências da falta de apoio sobre o bem-estar dos homossexuais e a mídia e a religião como fatores problematizadores deste processo. O segundo estudo buscou investigar os fatores preditores de risco ou proteção ao bem-estar dos homossexuais assim como investigar as correlações entre apoio social, resiliência, valores e religiosidade para esta população. Além desses, o estudo também teve como objetivo apresentar evidências de validade dos instrumentos Escala de Resiliência Breve e Escala de Apoio Social Familiar Percebido Lésbica/Gay adaptados para o contexto brasileiro. Para se atingir estes objetivos, foram analisadas as respostas de 229 homossexuais, 58,5% do sexo feminino, com idades entre 18 e 61 anos (M=24,02; DP=5,98), a um questionário contendo questões sociodemográficas e as escalas: Escala de Bem-estar Subjetivo, Escala de Resiliência Breve, Questionário dos Valores Básicos, Escala de Apoio Social Familiar x Percebido Lésbica/Gay, Inventário de Percepção de Suporte Familiar e WHOQOL-SRPB. Como resultados principais foram encontrados evidências de validação das escalas para o contexto brasileiro, correlações entre fatores dos construtos apoio social, resiliência, valores e religiosidade e a presença majoritária de fatores da religiosidade, apoio social, resiliência e valores interacionais entre os preditores de proteção ao bem-estar dos homossexuais; e inadaptação familiar, valores de realização e o fator da religiosidade admiração entre os preditores de risco ao bem-estar dos homossexuais. Como resultado geral da dissertação, aponta-se a importância do apoio social na luta contra o preconceito, a resiliência necessária para superação destas dificuldades, os valores associados à forma como os homossexuais encaram estas situações e a religiosidade agindo no sentido de uma fonte de paz e esperança para a superação das dificuldades, comprovando a associação de todos os construtos investigados para com o bem-estar dos homossexuais. Palavras-chave: Bem-estar; Psicologia Positiva; Homossexuais; Apoio Social; Resiliência; Valores; Religiosidade.
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O papel da religiosidade e do suporte social na depressão : resultados do estudo epidemiológico São Paulo Megacity Mental Health Survey

Paiva, Maria Cristina Alochio de 28 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7512_2012_MariaCristinaAlochiodePaiva.pdf: 2266826 bytes, checksum: 2ef4998fe57c43c283a54dede9442e7c (MD5) Previous issue date: 2014-03-28 / O objetivo deste estudo foi estimar o papel da religiosidade controlando para suporte social na depressão, além de descrever a religiosidade e a percepção de saúde física e mental e suas relações com variáveis sociodemográficas na população adulta residente na Região Metropolitana de São Paulo, Brasil. Os dados foram analisados a partir de uma subamostra (n = 2.942) do São Paulo Megacity Mental Health Survey, estudo de corte transversal de base populacional avaliando transtornos mentais em uma amostra probabilística da população com 18 anos ou mais, utilizando a versão do Composite International Diagnostic Interview da Organização Mundial de Saúde. Foram estimadas dimensões de religiosidade, percepção de saúde, suporte social de amigos, busca por serviços de saúde e intensidade dos sintomas da depressão, sendo usadas proporções e erro padrão para análise descritiva e regressão logística para as associações. Os resultados mostram alta religiosidade da população, sendo a religião muito importante na vida diária dos entrevistados e seu uso frequente quando têm problemas. A percepção de saúde mental é melhor do que a da física, piorando esta com a idade em ambos os gêneros. Práticas religiosas individuais foram positivamente associadas com uma diminuição na percepção de saúde mental ruim na amostra e a importância da religiosidade na vida foi positivamente associada com percepção de saúde física ruim entre os homens. Não foi observada associação entre religiosidade e depressão, nem entre suporte social de amigos com depressão. Pessoas com religiosidade organizacional e depressão nos últimos 12 meses procuram mais serviços médicos em geral. / The objective of this study is to estimate the role of religiosity and social support in depression and describe religiosity and perceived physical and mental health and its relationship with sociodemographic variables in the adult population in the São Paulo Metropolitan Area, Brazil. Data were analyzed from a subsample (n = 2,942) of the São Paulo Megacity Mental Health Survey, cross-sectional study of population-based evaluating mental disorders in a probability sample of the general population aged 18 years or more, using the version of the Composite International Diagnostic Interview from the World Health Organization. They were analized dimensions of religiosity, perceived health, social support from friends, search for health services and intensity of symptoms of depression, were being used proportions and standard error for descriptive analysis and logistic regression for the associations. The results show high religiosity of the population, and the religion as a very important thing in the daily lives of the interviewees and their frequent use when they have problems. The perception of mental health is better than the physical one with the worsening of the last with age in both genders. Individual religious practices were positively associated with a decrease in the perception of poor mental health in the sample and the importance of religion in life was positively associated with perceived poor physical health among men No association was observed between religiosity and depression, or between social support from friends and depression. People with organizational religiosity and depression in the last 12 months seek more medical services.
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Assembleia de usuários e saúde mental

Pereira, Cristina Folster January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Mental e Atenção Psicossocial, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-01-03T03:11:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 343263.pdf: 1108498 bytes, checksum: 389f6bfb1f9bd6fe2b279e4b1e855b2e (MD5) Previous issue date: 2016 / Esta dissertação tem o objetivo de analisar as percepções dos usuários e profissionais do Centro de Atenção Psicossocial ? CAPS II do município catarinense de São José sobre assembleia de usuários. Caracterizou-se como pesquisa de abordagem qualitativa, utilizando-se do método de pesquisa exploratória. Participaram oito usuários em tratamento intensivo e semi-intensivo e dois profissionais da equipe técnica atuantes no serviço há mais de um ano. A coleta de dados procedeu-se por meio de dois encontros de grupo focal com todos os usuários participantes, seguidos por entrevistas semi-estruturadas com dois usuários e dois profissionais. O procedimento de análise de dados utilizado foi a Análise de Conteúdo, resultando em três categorias: assembleia como possibilidade de participação e escolhas, assembleia como espaço de pertencimento e assembleia como expressão de poder. Tanto usuários como profissionais acordam sobre a importância da assembleia de usuários, e que sua implantação no serviço poderia trazer mudanças positivas. Os resultados confluíram com a literatura, apontando as assembleias de usuários como espaços estratégicos para uma comunicação aberta entre usuários e profissionais, onde os primeiros têm a possibilidade de reivindicar, sugerir e decidir conjuntamente sobre a administração do espaço que utilizam e pelo tratamento que recebem, indo ao encontro do movimento da reforma psiquiátrica de crítica ao chamado saber psiquiátrico e ao modelo hospitalocêntrico na assistência às pessoas com transtornos mentais.<br> / Abstract : This dissertation aims to analyze the perceptions of users and professionals Psychosocial Care Center - CAPS II of the Santa Catarina municipality of San Jose on assembly users. It was characterized as qualitative research, using the exploratory research method. Participants were eight users in intensive care and semi-intensive and two professional technical staff working in the service for more than a year. Data collection proceeded through two focus group meetings with all participating users, followed by semi-structured interviews with two members and two professionals. The data analysis procedure used was content analysis, resulting in three categories: assembly as the possibility of participation and choices, assembly as belonging space and assembly as an expression of power. Both users and professionals agree on the importance of the assembly of users, and its implementation in service could bring positive changes. The results converged with the literature, pointing assemblies users as strategic spaces for open communication between users and professionals, where the first are able to claim, suggest and decide jointly on the administration of space they use and the treatment they receive, going to meet the psychiatric reform critical to the call psychiatric knowledge and the hospital-centered model in care for people with mental disorders.
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Da gestação ao primeiro ano de vida do bebê : apoio social e ingresso na creche

Rapoport, Andrea January 2003 (has links)
O contexto familiar modifica-se com o nascimento do primeiro filho e exige novas formas de lidar com as inúmeras situações que cercam a parentalidade. A rede de apoio social é fundamental para a adaptação a estas novas circunstâncias, especialmente para a mãe. Neste sentido, o presente estudo investigou o apoio social dado às mães, o ingresso dos bebês em cuidados alternativos e a relação com o emprego materno, ao longo do primeiro ano bebê. Participaram 44 mães, entrevistadas na gestação, terceiro e décimo segundo mês do bebê. Os dados foram inicialmente examinados através de análise de conteúdo e, num segundo momento, analisou-se as diferenças estatísticas nas freqüências de respostas de cada categoria. Os principais provedores de apoio social mencionados nos três momentos investigados foram as avós, a creche e o pai do bebê. Na gestação poucas mães referiram que não iriam contar com nenhum apoio, o que se confirmou ao longo do primeiro ano. De uma forma geral, a mãe foi a principal cuidadora do bebê no seu primeiro ano, seguida pela creche. Análise estatística revelou diferença significativa no terceiro e no décimo segundo mês quanto a associação entre o principal cuidador e o emprego materno - o cuidador diferiu quando a mãe trabalhava fora ou não. As mães receberam geralmente apoio de um ou dois provedores, não havendo diferença significativa entre a média de provedores mencionados nos períodos investigados. A maior parte do apoio provido às mães teve freqüência eventual ou integral, aumentando no décimo segundo mês o apoio integral. Neste último período, as mães que trabalhavam apresentaram um número médio de provedores significativamente maior do que aquelas que não trabalhavam. A expectativa de solicitação de apoio ao pai do bebê foi alta desde a gestação, confirmando-se ao longo do primeiro ano de vida do bebê. Desde a gestação houve uma expectativa de que os pais se envolveriam nos cuidados do bebê, o que se confirmou em muitos casos, principalmente quanto aos cuidados básicos do bebê. De uma forma geral, as mães se mostraram satisfeitas com o apoio do companheiro e com as suas atitudes com o bebê, apesar de também terem mencionado várias queixas. Quanto ao apoio de outros provedores, várias mães o apreciavam, embora nem todas ficaram satisfeitas com o mesmo. Durante as situações estressantes houve maior solicitação de apoio. As principais situações geradoras de estresse relacionaram-se ao cansaço materno, ao fato da mãe ter sua vida regrada pelos horários e necessidades do bebê e pelo adoecimento deste. Os principais motivos para as mães optarem pela creche estiveram relacionados aos benefícios para o bebê e à restrição ou falta de provedores de apoio. Em relação à idade que as mães pretendiam colocar o bebê na creche, estas variaram bastante, sendo algumas vezes condicionadas a fatores externos. Foi significativa a relação entre o ingresso do bebê na creche e o emprego materno, no terceiro mês e no décimo segundo mês. A adaptação foi um período muitas vezes difícil para as mães e seus bebês. Juntos os resultados revelaram a diversidade de provedores de apoio que ajudaram as mães ao longo do primeiro ano e indicaram a importância deste apoio tanto para a mãe como para o bebê.
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Rede de apoio social e afetivo de crianças em situação de pobreza

Poletto, Raquel Conte January 1999 (has links)
O objetivo desse estudo foi avaliar as redes de apoio social e afetivo de crianças em situação de pobreza, na cidade de Caxias do Sul. Para isso, foi utilizada uma entrevista estruturada, aplicada a uma amostra de quarenta crianças (40), com idades entre seis a dez anos, bem como uma entrevista estruturada aplicada aos pais/cuidadores dessas crianças. Foi aplicado o Mapa dos Cinco Campos nas crianças e nos seus respectivos pais/cuidadores para obter dados sobre a rede de apoio social e afetivo das crianças do ponto de vista delas mesmas e de seus pais/cuidadores. Os resultados obtidos revelam que as crianças em situação de pobreza têm redes de apoio com estrutura e funcionalidade de acordo com o descrito na literatura com outras populações. No entanto, existe discrepância na estrutura e na funcionalidade no que se refere a rede descrita pelas crianças e a rede descrita por seus pais/cuidadores. Fatores de risco e de proteção são apontados e discutidos a partir desses achados. / The aim of this study was to evaluate the affective and social support networks of poor children in Caxias do Sul from their own point of view, and from their parents/caretakers' point of view. A structured interview and the Five Field Map test were applied to 40 children, six to ten years old and to their respective parents or caretakers. The results revealed that poor children have social and affective support networks like any other children, in terms of structure and function. However, there are some differences between their own point of view and their parents/caretakers' view on their social and affective support networks. Risks and protective factors are discussed.
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Instituições de abrigo, família e redes de apoio social e afetivo em transições ecológicas na adolescência

Siqueira, Aline Cardoso January 2006 (has links)
Este trabalho enfoca a problemática da institucionalização, investigando a rede de apoio de adolescentes institucionalizados e o processo de reinserção familiar. A partir de uma revisão de literatura sobre institucionalização e da consideração dos abrigos de proteção como contextos de desenvolvimento, são apresentados dois estudos empíricos. O primeiro estudo objetivou investigar a percepção de adolescentes institucionalizados quanto à rede de apoio social e afetivo. Foram utilizadas entrevistas semi-estruturadas e o Mapa dos Cinco Campos em 35 participantes, de ambos sexos, com idade entre 11 e 16 anos. Os resultados do primeiro estudo apontam os adultos como principal fonte de apoio, especialmente os familiares e os monitores dos abrigos, sendo que o principal tipo de apoio foi o instrumental. A segunda pesquisa, um estudo de caso de uma adolescente de 12 anos, que esteve abrigada por suspeita de abuso sexual, objetivou compreender o processo de reinserção familiar, após um período de abrigamento. Foram utilizados os instrumentos Mapa dos Cinco Campos e FAST, entrevistas e levantamento em prontuários, além da inserção ecológica, possibilitando conhecer a percepção de rede de apoio social e afetivo, coesão e hierarquia da participante e, também, identificar os fatores de risco e proteção dos microssistemas família e abrigo. Os resultados indicam a presença de características disfuncionais na família da participante, como baixa coesão e desequilíbrio de poder, e de fatores de risco mais numerosos e expressivos, sobrepondo-se aos de proteção. Dessa forma, destaca-se a necessidade de trabalhos de capacitação com os profissionais dos abrigos, tendo em vista sua importância para os adolescentes, e de políticas de planejamento e acompanhamento dos processos de reinserção familiar, para que estas transições ecológicas possam ocorrer de forma satisfatória.

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