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Os monologos da criança : "deliros da lingua"

Lier-De Vitto, Maria Francisca de Andrade Ferreira 14 October 1994 (has links)
Orientador: Claudia Thereza Guimarães de Lemos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-19T20:03:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lier-DeVitto_MariaFranciscadeAndradeFerreira_D.pdf: 5774348 bytes, checksum: 44844ff014b6e93f058c34c941c4413f (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: São os monólogos da criança que estão em foco nesta tese. Esse acontecimento lingüístico ganha a dignidade de tema na Psicologia do Desenvolvimento com Piaget em seu livro de 1923, A Linguagem e o Pensamento da Criança, sob o título de "fala egocêntrica". A ela é atribuído o estatuto de "elo genético", índice de uma longa transição entre o que o autor designou de "pensamento autístico", o mais primitivo e o "pensamento socializado", aquele característico do adulto. A expressão "egocentrismo" tem suas raízes na convicção de Piaget relativamente à condição inicial da criança que, para ele, é de centração ou "manque de décentration". Trata-se de centração na perspectiva do próprio sujeito. Para Piaget, o egocentrismo caracteriza o pensamento da criança. Daí sua fala ser também "egocêntrica". Em A Formação do Símbolo na Criança, de 1946, Piaget apenas tangencia a "fala egocêntrica". A linguagem ali é deslocada da posição de índice do desenvolvimento da criança para a de um dos reflexos de um processo central mais profundo, dirigido por um regulador interno. A estruturação cognitiva passará a ser inferida a partir dos "jogos". O desprestígio da "fala.egocêntrica no livro de 1946 tem raízes no desinteresse de Piaget pela linguagem. É .ele quem diz, em 1973, ter deixado de acreditar nas relações estreitas entre a linguagem e o pensamento. Dessa descrença resulta o afastamento da linguagem (e da "fala egocêntrica") para as margens de sua reflexão até a total exclusão de considerações sobre ela nos trabalhos posteriores aos dois discutidos por mim.Vygotsky, outro psicólogo voltado para o desenvolvimento da criança põe a "fala egocêntrica" em destaque. Ela terá uma dupla importância para ele. (1) Uma empírica, já que é instituída como material factual de análise. Nessas produções da criança ele depreende características que propõe serem as mesmas da "fala interna". (2) A outra é de natureza teórica, já que Vygotsky entende ser a "fala egocêntrica" o lugar da constituição da unidade dialética, lugar da imbricação da linguagem e da ação - acontecimento responsável pela criação de um outro plano: o cognitivo/interno. Entretanto, embora Vygotsky tenha almejado oferecer uma proposta radicalmente diferente da de Piaget, ao manter inquestionada a expressão "egocêntrica" em sua obra, ele não pôde promover a revolução anunciada porque nela se mantém a noção central do projeto piagetiano, que é a de "centração". Procurei mostrar os problemas incontomáveis, a meu ver, que a fala egocêntrica introduz na obra de Vygotsky. Embora alçada para uma posição destaque, ela ali não frutifica mas complica a argumentação do autor. Na área de Aquisição de Linguagem, os monólogos tem uma presença sintomática porque descontínua e irregular. Ruth Weir os coloca em pauta mas eles serão esquecidos até o final dos anos oitenta, quando Nelson e Gerhardt voltam suas atenções para o "discurso". Nelson desvia o foco para a questão da extensão das produções da criança e entende serem os monólogos projeções de episódios rotineiros seqüenciados na memória como "scripts". Gerhardt chega até Foucault mas faz uma interpretação pragmática do que lê e os monólogos se prestarão à investigação de "formas no discurso". Ao longo desses quase trinta anos Weir será citada e uma parte de seus "achados" - as "language pratice" - tomados como "evidências empíricas" em favor do argumento de que estruturas e mecanismos lingüísticos começam a se tornar acessíveis à criança. Se a questão é essa, perde-se de vista a integridade dos monólogos porque entra em cena a sentença.Em face desse quadro, procurei localizar o porquê dessa presença sintomática e oferecer uma interpretação alternativa dos monólogos. A primeira questão que coloco deriva de uma indagação de George Miller no prefácio ao livro de Ruth Weir: "por que não se ouve mais sobre os monólogos ?" , pergunta ele. Eu diria que porque o diálogo não se constitui em indagação para os pesquisadores. Sintoma disso são as exclusões sistemáticas de imitações ou "citações" da fala do outro do conjunto das produções assumidas como analisáveis. O segundo problema que levanto diz respeito ao procedimento de aplicação de um instrumental descritivo da Lingüística que tem a sentença como unidade analisável. Os pesquisadores procuram encontrar nos "dados" apenas evidências de uma estruturação seqüencial progressiva e perdem de :vista, assim, a especificidade do material empírico em questão. Decorre disso que "discurso" é unidade definida pelo critério de extensão: é unidade maior, composta por uma sucessão de sentenças que expressam conteúdos cognitivos. O terceiro ponto que problematizo, qual seja, o da concepção de sujeito que se inscreve nos estudos sobre os monólogos. Neles reina o sujeito psicológipo, aquele que "começa a saber sobre" a linguagem, que começa a se constituir em senhor do seu desenvolvimento / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Linguística
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O processo de bootstrapping na aquisição de linguagem / The bootstrapping process in language acquisition

Kolberg, Leticia Schiavon, 1990- 04 October 2015 (has links)
Orientador: Ruth Elisabeth Vasconcellos Lopes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-27T13:05:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kolberg_LeticiaSchiavon_M.pdf: 4780312 bytes, checksum: 5100646d80c91b736957133628e83277 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: O papel do input na aquisição tem sido amplamente discutido dentro das teorias de bootstrapping, que postulam que certas informações linguísticas seriam responsáveis pelo disparo dos mecanismos inatos de aquisição. Embora não se acredite que apenas um tipo de pista (sintático, prosódico ou semântico) dê conta do processo de aquisição por si só, a maioria dos autores postula uma hierarquia de acesso a esses sistemas linguísticos. Pinker (1989) afirma que a informação semântica é a responsável pelo início da aquisição, sendo a base para a estrutura sintática; já Mazuka (1996) postula que para iniciar a aquisição é necessário determinar certos parâmetros básicos a partir do ritmo, sendo este o responsável lógico pelo disparo dos mecanismos inatos. A dificuldade em se chegar a um consenso sobre qual tipo de pista seria usado inicialmente gera o chamado bootstrapping problem (PINKER, 1989): Como se chega à estrutura sintática pela semântica sem compreender a correlação entre a estrutura sintática e a conceitual? Da mesma forma, como se pode usar pistas prosódicas sem a transposição do nível fonético/fonológico para o nível de representação formal? A fim de resolver estas questões, Hirsh-Pasek & Golinkoff (1996) postulam um modelo de coalisão em que pistas sintáticas, semânticas e prosódicas são usadas em conjunto desde o início, embora assumam pesos diferentes conforme a aquisição procede. Para isso, ressaltam três fases do desenvolvimento linguístico, baseadas no tipo de informação mais saliente: a fase prosódica, aproximadamente dos 0 aos 09 meses, na qual a criança realiza a segmentação inicial da fala e a delimitação de eventos; a semântica, dos 09 aos 24 meses, na qual ocorre o mapeamento semântico e a determinação de parâmetros básicos a partir de pistas redundantes do contexto; e a sintática, dos 24 aos 36 meses, na qual os parâmetros sintáticos mais complexos são determinados. As fases são corroboradas por evidências empíricas de crianças adquirindo o inglês, mas os resultados são considerados universais. A fim de somar evidências em favor desta hipótese, o objetivo principal desta dissertação é a adaptação de um dos testes realizados pelas autoras com crianças adquirindo o português brasileiro. O teste escolhido investigará a compreensão da ordem de palavras e sua correlação com os papéis de agente e paciente por crianças na segunda fase a partir do Paradigma de Olhar Preferencial Intermodal (SPELKE, 1979): dois monitores mostram vídeos dos personagens Ju e Nino realizando ações, sendo que em um monitor Ju é a agente, e no outro, paciente. O estímulo auditivo apresenta sentenças como "A Ju está coçando o Nino", correspondentes a apenas um dos vídeos, enquanto uma câmera grava o tempo de fixação do olhar das crianças para cada vídeo. Os resultados gerais não mostram um tempo de fixação maior para o vídeo correspondente, o que poderia ser justificado pela falta de conhecimento do significado dos verbos usados no teste pelas crianças, já que, diferente de Hirsh-Pasek & Golinkoff, não acessamos esta informação antes da testagem. Estes, no entanto, nos farão questionar as fases do modelo de coalisão, levando-nos à reflexão de que a saliência perceptual entre os sistemas linguísticos talvez alterne não apenas conforme a fase da aquisição, mas também conforme as características de cada problema apresentado. / Abstract: The role of the input in language acquisition has been widely discussed within bootstrapping theories, that postulate that certain linguistic information are responsible for triggering innate mechanisms for language acquisition. Although no author believes only one type of cue (syntactic, semantic or prosodic) would handle the acquisition process on itself, most of them postulate that the linguistic systems are accessed hierarchically. Pinker (1989) says that the semantic information is responsible for the beginning of language acquisition, being the basis for syntactic structure; on the other hand, Mazuka (1996) postulates that, in order to bootstrap acquisition, it is necessary to determine certain basic parameters through rhythmic information, the logic responsible for the triggering of innate mechanisms. The difficulty in getting to a consensus about what type of cue would be initially accessed generates the Bootstrapping Problem (PINKER, 1989): how does one gets to syntactic structure through semantics without knowing the correlation between conceptual and syntactic structure? By the same logic, how can one use prosodic cues without transposing the phonetic/phonological level to the level of formal representation? In order to solve these questions, Hirsh-Pasek & Golinkoff (1996) created a coalition model in which syntactic, semantic and prosodic cues are accessed together since the beginning of acquisition, although they take different weights as it proceeds. The authors postulate three phases of linguistic development, based on the most salient cues: the prosodic phase, from 0 to 9 months of age, in which the child performs initial segmentation of the input speech and the delimitation of events in the context; the semantic phase, from 9 to 24 months, when the processes of semantic mapping and basic parameter determination through redundant syntactic/semantic cues occur; and the syntactic phase, from 24 to 36 months, when more complex syntactic parameters are determined. Those phases are corroborated by empirical evidences from children acquiring English, but the results are considered universal. In order to gather evidence in favor of this hypothesis, the main goal of this dissertation is the adaptation of one of the tests ran by the authors, to be ran with children acquiring Brazilian Portuguese. The chosen test will investigate the comprehension of word order and its correlation with the agent and patient roles by children in the second phase postulated by the authors, through the Intermodal Preferential Looking Paradigm (SPELKE, 1979): two video monitors show videos of the characters Ju and Nino performing transitive actions, and when Ju is the agent in one video, it is the patient in the other. The audio presents sentences such as "Ju is scratching Nino", corresponding to only one of the video screens, while a hidden camera records the eye fixations of children to each video screen. The main results do not show a longer fixation time to the video corresponding to the linguistic stimulus, which could be justified by the lack of knowledge of the meanings of the verbs being tested, since, unlike Hirsh-Pasek & Golinkoff's, we did not access this information before the test. These results, however, will make us question the phases of the coalition model, leading us to the conclusion that the perceptual salience between linguistic systems perhaps alternate not just in conformity with the phase of development, but also with the characteristics of each presented problem / Mestrado / Linguistica / Mestra em Linguística
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Conhecimento morfológico implícito e explícito na linguagem escrita / Implicit and explicit written Portuguese morphological knowledge

Paula, Fraulein Vidigal de 14 May 2007 (has links)
Esta tese foi orientada por três grupos de objetivos: (1) investigar o conhecimento implícito e explícito sobre a dimensão morfológica, derivacional e flexional, no português do Brasil, de estudantes do ensino fundamental e identificar em que momento da escolarização fica mais evidente a utilização de um ou de outro nível deste conhecimento; (2) identificar relações entre morfologia e outras dimensões da linguagem (fonológica, lexical e sintática), além de como essas relações são caracterizadas nos primeiros anos escolares, 1ª e 3ª séries, e durante os anos escolares mais avançados, 5ª e 7ª série e (3) investigar o conhecimento implícito e explícito sobre a dimensão morfológica no português do Brasil em suas relações com a aquisição da leitura (decodificação e compreensão) e da escrita (ortografia). Participaram 260 alunos, sendo 132 meninos e 128 meninas, da 1ª série (22), 3ª série (28), 5ª série (107) e da 7ª série (103), de um Colégio privado, na cidade de São Paulo, Brasil. Para contemplar os objetivos propostos, foram utilizadas 14 tarefas na coleta de dados, para avaliar: conhecimento implícito e explícito sobre morfologia derivacional, morfologia flexional, fonologia e sintaxe; conhecimento morfológico derivacional na extração de regra de formação de palavras e de produção de neologismo; desempenho em escrita de palavras sob ditado; desempenho em leitura de palavras (decodificação) e de sentença (compreensão); além de vocabulário. Em termos de resultados, observou-se que as crianças de 1ª série possuem conhecimento implícito, ou sensibilidade para a morfologia derivacional, mais especificamente para o conhecimento de sufixos. Nas demais séries observou-se conhecimento explícito mais elevado que no implícito, principalmente com relação a prefixo. Desde a 1ª série também se evidenciou conhecimento sobre o uso de prefixos e sufixos para a formação de palavras inventadas. Para os dois grupos de objetivo seguintes as correlações significativas esperadas entre o conhecimento morfológico e outras dimensões lingüísticas - fonológica, sintática e lexical se apresentam desde a 3ª série. A partir desta série também verificamos um número crescente de correlações entre conhecimento morfológico e desempenho em leitura e em escrita. Concluindo, avançamos um pouco sobre a caracterização do conhecimento morfológico, implícito e explícito, principalmente derivacional, dos aprendizes língua escrita, lançando novas questões a serem investigadas em estudos futuros. / The research aimed to attain 3 major goals: (1) to investigate Elementary School students implicit and explicit knowledge about morphological, derivational and flexional dimensions of Portuguese spoken in Brazil, and also, to identify when, at the schooling process, is more evident the use of each of these levels; 2) to identify relationships between morphology and other dimensions of language (phonological, lexical and syntactic) and also, how these relationships are expressed at different school levels, namely first , third, fifth and seventh grades; 3) to investigate how implicit and explicit knowledge about Portuguese morphological dimension relate to literacy acquisition (decoding and understanding) and writing (orthography). Participants were 260 students, being 132 boys and 128 girls, who were enrolled at first (22), third (28), fifth (107) and seventh (103) grades of a private school at São Paulo, Brazil. Data were collected through 14 tasks that evaluated implicit and explicit knowledge about derivational and flexional morphology, morphological derivational knowledge employed to extract word composition rule, neologism production, writing performance of dictated words, reading performance (decoding) and sentences (understanding) as well as vocabulary. Results showed that first grade students have implicit knowledge, or in other words, are sensitive to derivational morphology, more specifically to suffix, that was not verified among more advanced grades students who displayed more explicit knowledge than implicit. It has also been noticed that since 1st grade, knowledge about the use of prefixes and suffixes is employed in the composition of fictitious words. For the two following group of objectives, the expected significant correlations between morphological knowledge and other linguistic dimensions - phonological, syntactical and lexical - are observed since 3rd grade. From this grade on we also verified a growing number of correlations between morphological knowledge and the performance of both reading and writing. In conclusion, we consider that some advances were made into the understanding of the role of implicit and explicit derivational morphological knowledge, and some open questions remain to be answered by future research.
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Controle por unidades menores e leitura recombinativa : solicitação de comportamento textual durante aquisição de pré-requisitos / Control by minimal units and recombinative reading : textual behavior request during the acquistion of pre-requisits

Gomes, Renata Cristina 28 August 2007 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar variáveis relevantes no ensino de leitura via o paradigma de equivalência, sobretudo na emergência do controle por unidades menores e leitura recombinativa. Por meio do software EQUIV foram ensinadas relações entre a palavra ditada e impressa (AC) e entre a palavra ditada e a respectiva figura (AB); em seguida eram testadas (1) as relações de equivalência entre figura-palavra impressa (BC) e palavra impressa-figura (CB), e (2) a leitura de novas palavras, formadas pela recombinação das unidades menores presentes nas palavras ensinadas previamente. A variável manipulada na presente pesquisa foi a solicitação para emissão de um comportamento textual nos treinos com tentativas AC. Oito crianças (quatro no grupo controle) participaram do programa, com 21 fases experimentais divididas em quatro tipos básicos: Pré-Teste , Pré-Treino, Treinos e Testes (04 palavras eram ensinadas, 08 ensinadas e testadas e 04 apenas testadas). Depois de aprenderem três conjuntos formados por quatro palavras (compostas por letras e sílabas sistematicamente recombinadas), os participantes mostraram aquisição de leitura com compreensão de palavras e sílabas, recombinação de unidades menores e leitura recombinativa em performances próximas de 100% de acertos. Os Pré e Pós-testes também mostraram que todos os participantes foram capazes de desenvolver o repertório de nomear palavras e sílabas as quais não eram capazes de nomear anteriormente. Entretanto, a comparação entre dois grupos (controle e experimental) sugeriu que a emissão de comportamento textual durante a tarefa não foi uma variável crítica sobre a emergência do controle por unidades menores e leitura recombinativa, já que os resultados foram estatisticamente semelhantes. Conclui-se que, conforme apontam os estudos prévios de Hübner e Hübner e Matos, o número de conjuntos de palavras treinado (o que envolve o treino de múltiplos exemplares) e a forma como as unidades menores que a palavra são recombinadas sistematicamente ao longo do procedimento são as variáveis mais importantes envolvidas na leitura recombinativa e no controle por unidades menores. / The objective of the present study was to verify relevant variables in the teaching of reading through equivalence paradigm, mainly in the emergence of the control by minimal units emergence and recombinative reading. Using the EQUIV software, relations between oral-printed word (AC) and between the oral word-picture were taught (AB). After that, were tested: (1) relations between picture-printed word (BC) and between printed word-picture (CB); and (2) the reading of novel words, which are composed by the minimal units of the words taught previously. The variable manipulated on the present research was a textual behavior request in the AC training trials. Eight children (four on control group) participated in the program, which consists of 21 experimental phases divided in four basic types: pre-test, pre-training, training and tests (04 words were taught, 08 words were taught and tested and 04 words were only tested). After learning three sets of 04 words (composed by letters and syllables systematic recombined), participants showed acquisition of reading comprehension with word and syllable, recombination of minimal units and recombinative reading in closer to 100% correct performances. Pretests and posttests showed that all participants developed the repertoire of oral naming words and syllables that they weren\'t able to name before. Nevertheless, comparison between the two groups suggested that textual behavior request wasn\'t a critical variable over the emergence of control by minimal units and recombinative reading, since both results are statistically similar. It seems to be, according to Hübner and Matos and Hübner previous studies, that the number of word sets trained (which involves multiple exemplars training) and the systematic recombination of minimal units used during procedure are the most important variables involved in recombinative reading and minimal units control.
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UM ESTUDO DO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA HARMONIA VERBAL À LUZ DA OT

Moreira, Dâni Rodrigues 23 February 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Texto_dani.pdf: 2071360 bytes, checksum: 25e8dc0822c7d460a83ed7f1072b559c (MD5) Previous issue date: 2005-02-23 / O presente trabalho constitui-se em um estudo de caso, tendo como objetivo investigar a aquisição do processo de Harmonia Verbal em formas verbais com tema em −e e em −i do Português Brasileiro (PB), bem como analisar a aquisição dos verbos com tema em −i portadores do traço [+E], verificando-se a possibilidade de estabelecer-se relação entre a aquisição dessas formas verbais. Após fazer uma retomada dos estudos já realizados sobre a Harmonia Verbal no Português, o presente trabalho propõe, com fundamento na Teoria da Otimidade (Optimality Theory OT), particularmente a partir da proposta de Lee (2003), uma análise do processo de aquisição desse fenômeno da língua. Os resultados apontaram que, em se tratando das formas verbais harmonizáveis, os verbos com tema em −e são adquiridos antes dos verbos com tema em −i, o que implica, seguindo-se Lee (2003), que a criança resolve, primeiramente, o espraiamento relativo ao traço [+ATR], envolvido na Harmonia Verbal, para, posteriormente, resolver problema relativo ao espraiamento do traço [+HI], uma vez que, de acordo com o autor, esse é o traço responsável pela Harmonia nos verbos com tema em −i. Ainda sobre as formas harmonizáveis, indo além, propõe-se que os problemas encontrados nos dados não estariam ligados apenas ao traço espraiado, mas, também, à hierarquia de restrições caracterizadora da gramática da informante na fase de desenvolvimento lingüístico em que se encontrava. Sobre os verbos portadores do traço [+E], os dados estudados trazem evidência de que a criança, por generalização, tende a tratá-los como os outros verbos com tema em −i, mostrando, conseqüentemente, forma de input alterada em relação ao padrão da língua. O estudo conclui ainda que, durante o processo de aquisição, a criança precisa estabelecer o input correto, além de ter que chegar à hierarquia-alvo.
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Dos intentos de escrita à escrita convencional : algumas manifestações / Fom writing intents to conventional writing : some manifestations

Barbosa, Maria Jose Landivar de Figueiredo, 1963- 18 September 2018 (has links)
Orientador: Rosa Attié Figueira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-09-18T20:43:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbosa_MariaJoseLandivardeFigueiredo_D.pdf: 2421191 bytes, checksum: 0e50b0ca724ead6becd1f77e2a8d8d4e (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Neste trabalho, a partir da perspectiva que nos abre o Interacionismo (De Lemos) propomo-nos a analisar algumas manifestações no processo de aquisição de escrita de crianças que frequentam a Educação Infantil e crianças dos anos iniciais do Ensino Fundamental, cuja faixa etária compreende de 2 a 9 anos. Metodologicamente nos acercamos de modos diferentes de coletas: dados provenientes de gravações de áudio e vídeo realizadas em âmbito escolar no ano letivo de 2011; dados retomados de Barbosa (2000) e de Rodrigues (2012). Realizamos um percurso analítico tomando Figueira (1984, 1985, 1995, 1996, 2001, 2002, 2003, 2005, 2008, 2010, 2011, 2012) como principal interlocutora. Suas postulações na área de aquisição da linguagem oral acerca do "erro" e das autocorreções espontâneas ou elicitadas, mostraram possibilidades significativas de interpretação no terreno da aquisição da escrita. Retomadas, reformulações, rasuras são atos que no quadro da oralidade ou da escrita põem em foco, pelo menos em sua maior parte, o erro - ocorrência que, destoando daquela considerada correta ou esperada, tanto na fala quanto na escrita - pode ser conduzida a um reparo ou correção. Ademais, a aquisição da linguagem está relacionada à entrada do sujeito no funcionamento simbólico. Nesse lugar, o sujeito criança mostra uma faceta de sua posição no mundo, uma vez que pactua com a cultura da linguagem oral e escrita, expondo sua singularidade. Nesse contexto, entendemos que a passagem do registro natural para o registro simbólico, valorativo e cultural se dá no jogo de relações entre o sujeito, o outro e a língua / Abstract: In this work, based on the perspective opened by the Interactionism (De Lemos), we propose to analyze some manifestations of the process of writing acquisition by children attending Preschool and children at the early years of Elementary School with ages ranging from 2 to 9 years. Two different methods of collection have been used methodologically: data derived from audio and video recordings in the school environment during the school year of 2011; data recovered from Barbosa (2000) and Rodrigues (2012). We have pursued an analytical course with Figueira (1984, 1985, 1995, 1996, 2001, 2002, 2003, 2005, 2008, 2010, 2011, 2012) as the main interlocutor. This author's postulations on "error" in oral language acquisition and the spontaneous or elicited self-corrections have led to significant possibilities of interpretation in the field of writing acquisition. Resumptions, reformulations and erasures are acts that, within the frame of orality or writing, focus mostly on the error - an occurrence that in disagreement with what is deemed correct or expected both in speech and writing - may be led to a rectification or correction. Furthermore, language acquisition is related to the entry of the subject in symbolic operation. In this stance, the subject-child shows a facet of his/her position in the world and, in agreement with the culture of the oral and written language, exposes his/her singularity. In this context, we understand that the passage from the natural register to the symbolic, self-esteem and cultural happens within the interplay of relations between the subject, the other and the language / Doutorado / Linguistica / Doutora em Linguística
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Aquisição/aprendizagem de LE : subjetividade e deslocamentos identitários /

Falasca, Patrícia. January 2012 (has links)
Orientador: Alessandra Del Ré / Banca: Renata Maria Facuri Coelho Marchezan / Banca: Cibele Krause-Lemke / Resumo: Esta pesquisa busca pensar a questão da constituição da subjetividade do aprendiz de inglês como língua estrangeira (LE), partindo da hipótese de que o aluno, no caso, adulto, ao se deparar com a língua alvo (LA), enfrenta um embate entre o que já está constituído em sua língua materna (constituição que se encontra também em constante modificação) e o novo, que vem atrelado à LE. Para realizar a pesquisa, partimos de uma perspectiva discursiva, baseada nas ideias do Círculo de Bakhtin (1976, 1981, 1997, 2006). Acreditamos que, ao entrar em contato com a nova língua/cultura, o aluno, enquanto sujeito que se constitui na linguagem, passa por uma série de deslocamentos identitários, constitutivos de sua subjetividade de base, os quais lhe permitem utilizar a outra língua. Na perspectiva dialógica e discursiva apresentada na pesquisa, refletimos sobre tais processos de deslocamento identitário, levando as contribuições bakhtinianas para a área de Aquisição de Linguagem, assim como para os estudos em aquisição/aprendizagem de LE. Analisamos, ao longo do trabalho, seis relatos escritos e cinco entrevistas de alunos adultos de inglês como LE, em situação formal de aprendizagem numa escola de idiomas da cidade de Americana, SP. Buscamos, nos discursos de tais alunos, indícios de sua subjetividade e da emergência identitária trazida pela língua estrangeira. As análises dos dados nos revela que a hipótese dos deslocamentos identitários é consistente, uma vez que flagramos, em alguns momentos da fala dos alunos e de seus relatos escritos, índices de tais movimentos de um domínio a outro e de mudanças de pontos de vista, dentro da linguagem e por meio dela / Abstract: This research aims to consider the issue of the subjectivity constitution of the adult learner of English as a foreign language, assuming that the adult learners, as they encounter the target language, they also face a conflict between what has already been established through their first language (what, in a way, is always changing and assuming new possibilities) and the new point of view, attached to the foreign language. We lead the research according to a discursive point of view, based on the ideas of Bakhtin and his Circle (1976, 1981, 1997, 2006). We believe that in contact with the new language/culture, the student, as a subject that is constituted in and through the language, has to go through a series of identity movements, which allow them to use the other language. In the discursive and dialogical perspective presented on this work, we look at these processes of identity movements, bringing the bakhtinian point of view to the Language Acquisition field as well as to the studies on Second Language Learning. In this research, we analyze six written reports and five interviews of adults learners of English as a foreign language, from a formal learning process in a language school in Americana, SP (Brazil). We aim to show, in the speech of such students, evidences of their subjectivity and the emergence of a new identity, linked to the foreign language. The data analysis reveals that the hypothesis of the identity movement is consistent, since it is possible to recognize traits of changes of point of view in the considered speeches / Mestre
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O singular nu sujeito e a genericidade no português brasileiro infantil / The subject bare singular and the genericity in Child Brazilian Portuguese

Santana, Raíssa Silva 28 June 2019 (has links)
Nesta dissertação de mestrado, discuto a aceitabilidade de três construções com relação ao singularngular nu sujeito: sentenças genéricas, sentenças com predicados-de-espécie, e sentenças com predicados-de-estágio. Visto que há uma falta de clareza com relação ao conhecimento de crianças e adultos, conduzi três estudos a fim de investigar a aceitabilidade dessas construções. Em um primeiro momento, realizei um estudo de caráter longitudinal para verificar se esse tipo de construção está em algum momento presente na fala de uma criança ou de seus interlocutores. Os resultados sugerem que antes dos 4 anos de idade as crianças ainda não produzem construções com predicados-de-espécie ou com predicados-de-estágio da mesma maneira que os adultos, e que antes dos 5 anos as crianças produzem poucos singulares nus seja em posição de sujeito. Em um estudo experimental, realizei um experimento com 10 adultos e 9 crianças falantes de PB a fim de investigar a aceitabilidade de construções da língua e se a presença de um contexto é uma condição de licenciamento para predicados-de-estágio. Nos resultados dos adultos, vimos apenas que essa construção não é tão aceita quanto as genéricas ou com predicados-de-espécie, e que essa diferença é significante. Com relação às crianças, foi observado que elas aceitam construções genéricas e com predicados-de-espécie. Por fim, o objetivo do último estudo, conduzido com adultos (N=24) falantes de PB e crianças adquirindo a língua (N = 44), era verificar se o contraste evocado no contexto favorece a aceitabilidade de construções em que o singular nu sujeito satura predicados-de-estágio (SCHMITT & MUNN, 1999, PIRES DE OLIVEIRA 2012). A análise inferencial conduzida de modo a tratar os dados sugere que há uma diferença estatisticamente significativa entre os resultados para construções com predicados-de-estágio, mas testes estatísticos indicaram que a relevância nesse caso está relacionada à idade dos participantes dos grupos. Adultos e crianças não julgam essas construções da mesma maneira. Além disso, os resultados indicam a ausência de significância para os adultos dos dois grupos, ou seja, o contraste não foi significativo no julgamento dessas construções para os participantes adultos. / In this dissertation, I investigate the acceptability of three constructions that might be saturated by a subject bare singular: generic sentences, sentences with kind-predicates, and sentences with stage-level predicates. Considering that there is a lack of clarity when it comes to the knowledge of these structures by children and adult speakers of Brazilian Portuguese, three studies were lead in order to investigate it. Firstly, a longitudinal study was conducted to verify if constructions with subject bare singulars were to be found in a childs speech or in her input. The results suggest that before 4 years old children do not produce constructions with kind-predicates or with stage-level predicates, at least not as adults do. Moreover, before the age of 5 years children produce few bare singulars in subject position. In an experimental study, a research with 10 adult participants and 9 children acquiring Brazilian Portuguese was lead in order to investigate the acceptability of constructions of the language, also verifying if the presence of a context would license constructions with stage-level predicates. The adults\' results suggest that this construction is not accepted as the generic or kind-predicate ones. This difference is statistically significant. When it comes to children, it was observed that they accept generic constructions and sentences with kind-predicates and stage-level predicates as well. The last study, applied to 24 adult native speakers and 44 children acquiring Brazilian Portuguese was to verify if a contrastive reading evoked by the context would improve the acceptability of constructions with stage-level predicates (SCHMITT & MUNN, 1999, PIRES DE OLIVEIRA, 2012). The inferential analysis of the data suggests that there is a significant difference among the judgments for stage-level predicates. However, it seems that it is not the case that this difference is related to the contrastive reading. Age is the significant factor. Therefore, adult speakers and children do not judge the constructions in a similar fashion. Besides that, the results indicate the absence of significance of contrast for the adult groups, i.e., contrastive readings evoked by the context do not improve the acceptability of sentences with stage-level predicates for these participants.
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O Leitor de uma palavra

Luz, Ricardo Hecker 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T09:17:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 287927.pdf: 631642 bytes, checksum: c2643f94d328e76837e7b56eb4ffa619 (MD5) / Esta tese discute o conceito de leitor de uma palavra e o início da leitura, por meio de uma reflexão teórica sobre dois estímulos empíricos: o do alfabeto (letras isoladas) e o da leitura (palavras escritas). As crianças não leitoras, no primeiro ano do ensino fundamental de uma escola pública municipal do Brasil, foram os sujeitos da investigação. Com o estímulo da leitura, esses estudantes se tornaram leitores de uma palavra. O tipo de informação oferecida, simples ou complexa, e a quantidade de perceptos, envolvidos em uma postura e em outra, foram determinantes na obtenção desses resultados, bem como a anterioridade da recepção (leitura) sobre a produção (escrita). Entre os achados mais relevantes, está o conceito de leitor de uma palavra, descrito na fórmula "bolo"=/"bolu/. A criança entende a leitura por meio do "saber como" e deixa de ser um analfabeto completo. Essa postura implica rever os conceitos tradicionais da literatura, nos quais a leitura lexical ocorreria no final do processo de aprendizagem. Esta pesquisa mostra que isso pode ocorrer também no começo. Acredita-se que essa habilidade do aprendiz signifique a descoberta do enigma da leitura, relacionando oralidade e escrita. Outro achado revela a saliência da via lexical no início da aprendizagem e a mudança de saliência entre as vias lexicais e sublexicais em diferentes etapas da aprendizagem. Com esses resultados, presume-se que a leitura fluente possa ser obtida em menos tempo e de forma mais eficiente a partir de estímulos adequados. As limitações da pesquisa não permitiram conclusões sobre o efeito da leitura de uma palavra na apropriação de outras habilidades, mais complexas, exigidas na formação de um leitor fluente, o que sugere investigações longitudinais para responder essas questões, bem como para descobrir novos estímulos de aprendizagem. / This thesis discusses the concept of single-word reader and early reading through a theoretical reflection on two empirical stimuli: the alphabet (isolated characters) and the reading (written words). Not reader children, in the first year of elementary education at a public school of Brazil, were the subjects of the research. With the stimulus of reading, these students become readers of a word. The type of information offered, simple or complex, and the amount of percepts involved in one posture and in another were determinants of these results, as well as the advance of reception (reading) on production (writing). Among the most important findings is the concept of reader of one word described in formula "bolo" (cake) = /"bolu/. The child understands reading through the "know how"; and ceases to be a complete illiterate. This position entails reviewing the traditional concepts of literature, in which the lexical reading occurred at the end of the learning process. It can also occur at the beginning. It is believed that this ability of the learner means the discovery of the puzzle of reading, linking oral and written. Another finding shows the salience of the lexical track in early learning and alternation of salience between the lexical and sublexical tracks at different stages of learning. With these results, it is assumed that fluent reading can be obtained in less time and more efficiently with adequate stimuli. The limitations of the research did not allow conclusions about the effect of reading a word in the appropriation of other more complex skills, required to form a fluent reader, which suggests that longitudinal investigations to answer these questions, and to discover new stimuli for learning.
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Aspectos afetivos nos processos de ensino e de aprendizagem de língua estrangeira na meia-idade

Pires, Simone Silva January 2005 (has links)
Trata-se de um estudo de caso descritivo-qualitativo sobre o ensino de inglês como língua estrangeira para estudantes de meia-idade. O objetivo é apontar as peculiaridades desses aprendizes com relação ao domínio afetivo (crenças, emoções e atitudes), que devem ser levados em conta pelo professor para um melhor aproveitamento em aula. Os estudantes observados nesta pesquisa são alunos da escola EnglishTech – Tecnologia em Aprendizagem Acelerada, cuja metodologia se diferencia pela utilização de alguns conceitos da Programação Neurolingüística aliados a Estratégias de Aprendizagem de Línguas. Alunos, professores e coordenadora pedagógica da escola foram observados e/ou entrevistados As informações obtidas entre junho de 2002 e novembro de 2004 foram analisadas qualitativamente e revelaram que esses estudantes, entre 45 e 68 anos, não devem ser inseridos em turmas de adultos jovens, nem de terceira idade, pois têm um perfil específico, embora compartilhem características de ambos os grupos. Seus propósitos com as aulas incluem razões práticas (como cinema, computador e viagens), aspectos sociais (convívio com os colegas) e a utilidade do estudo para a mente e a memória. Em comparação com os jovens, os alunos de meia-idade têm menos medo de errar frente aos colegas, são mais perseverantes diante das dificuldades, não se importam de praticar bastante, mas são menos confiantes, apresentam mais crenças negativas e respeito de si mesmos e de sua capacidade de aprendizado, além de experimentarem mais emoções negativas, como inibição, ansiedade e frustração. Um anexo com propostas de atividades didáticas de inglês adequadas para essa faixa etária conclui a tese.

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