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Um olhar sobre a indisciplina escolar: o que ela nos revela da educação moderna

Felipe Sobrinho, Larissa Maria [UNESP] 24 January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-01-24Bitstream added on 2014-06-13T20:37:00Z : No. of bitstreams: 1 000739793.pdf: 389830 bytes, checksum: b44a76f2a284819a1d1d96a8554fe330 (MD5) / A indisciplina escolar se tornou objeto de variados campos de estudo nas últimas três décadas. Mesmo que haja uma hegemonia de publicações da área da Psicologia, é consenso entre a maioria dos pesquisadores de que se trata de um problema cuja complexidade exige o olhar de diferentes referenciais teóricos. No entanto, chama a atenção o fato de que, apesar da importante contribuição da Filosofia com sólidos embasamentos conceituais às muitas das pesquisas que se debruçam sobre o tema, a discussão em torno da indisciplina escolar pelo viés filosófico tem sido quase nula. Diante desta constatação, esta pesquisa se propôs a analisar o problema da indisciplina escolar à luz da Filosofia da Educação por acreditar que o pensar filosófico permite o estabelecimento de um contraponto às verdades absolutas do discurso pedagógico e, portanto, deve ter participação relevante nas discussões sobre o tema. Nesse sentido, este trabalho optou por fazer uma genealogia da indisciplina escolar como ponto de partida para se pensar o que este problema pode nos dizer sobre a educação moderna. Buscou-se, de certo modo, desconstruir o conceito de indisciplina da maneira como o conhecemos hoje e é consenso entre os estudiosos do tema. Para tanto, recorremos à obra de Hannah Arendt e Michel Foucault a fim de encontrar os subsídios teóricos necessários para a problematização em questão, tendo em vista que os dois autores empreenderam, cada um a seu tempo, uma importante ontologia crítica do presente. Por fim, trouxemos o pensamento de Richard Sennett para nosso diagnóstico da educação moderna a partir das pistas levantadas pelo problema da indisciplina. / The school indiscipline has become object of many fields of study in the last three decades. Even though there is a hegemony of publications in the field of Psychology, there is a consensus among most researchers that this is a problem whose complexity requires the look of different theoretical frameworks. However, it is noteworthy the fact that, despite the important contribution of Philosophy with solid conceptual emplacements to much of the research that focus on the topic, the discussion of school indiscipline by the philosophical view has been almost nil. Given this finding, this study aimed to analyze the problem of school indiscipline in the light of the Philosophy of Education for believing that philosophical thinking allows the establishment of a counterpoint to the absolute truths of pedagogic discourse and therefore must have a relevant participation in discussions the theme. Accordingly, this study chose to make a genealogy of school indiscipline as a starting point for thinking what this problem can tell us about the modern education. We attempted to, in a sense, deconstruct the concept of indiscipline in the way we know it today and the consensus among scholars on the subject. For that, we turn to the work of Hannah Arendt and Michel Foucault in order to find the necessary theoretical basis for questioning in question, given that the two authors have undertaken, each in his own time, an important critical ontology of the present. Finally, we brought the thought of Richard Sennett to our diagnosis of modern education based on the problem of indiscipline.
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Hannah Arendt : uma filosofia da fragilidade

Bosch, Alfons Carles Salellas January 2017 (has links)
Instigada pelos acontecimentos a dar resposta à experiência do totalitarismo, cujas consequências ela padeceu em primeira pessoa, a obra de Hannah Arendt é uma crítica categórica da filosofia política tradicional, iniciada por Platão. Resposta à negação da política que representaram os regimes totalitários do século XX e crítica à retirada da dignidade da política por parte da filosofia, que a submeteu à sua tutela. Segura de encontrar os fundamentos da política além do seu próprio âmbito, a tradição filosófica ocidental substituiu a reflexão e o exercício da liberdade, verdadeiro sentido da política segundo Arendt, por uma teoria do governo e da dominação que esconde a fragilidade inerente ao domínio dos assuntos humanos. Pretendemos defender que o pensamento político arendtiano tem como pressuposto básico e necessário o reconhecimento da fragilidade constitutiva da política, sem que isso implique qualquer paradoxo. Para tanto, seguimos o rastro dessa fragilidade num conjunto selecionado de textos da autora e defendemos que sua reflexão entra no campo do pósfundacionalismo. Como corolário, sugerimos que, apesar dos depoimentos da própria interessada, Hannah Arendt escreveu uma obra de filosofia política, alternativa à grande tradição, que nós chamamos de filosofia da fragilidade. / Prompted by events to give response to the experience of totalitarianism the consequences of which she suffered in first person, the work of Hannah Arendt is a categorical critique of the great tradition of political philosophy initiated by Plato. Response to the negation of politics that represented the twentieth century totalitarian régimes and critique of the withdrawal of the dignity of politics practiced by philosophy that submitted it under tutelage. Sure to find the foundations of politics beyond its own realm, the Western tradition of philosophy replaced the reflection and the exercise of freedom, the true sense of politics according to Arendt, by a theory of government and domination that hides away the inherent frailty of the realm of human affairs. We intend to defend that Arendt’s political thinking has its basic and necessary requirement in the recognition of the constitutive frailty of politics, without this incurring in any paradox. Therefore, we follow the trail of this frailty across a selected set of the author's texts and argue that her reflection enters in the postfoundational field. As a corollary, we suggest that, despite her own testimony, Hannah Arendt wrote a work of political philosophy, an alternative one to the great tradition, that we may call philosophy of frailty.
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Compreensão e política em Hannah Arendt

Monti, Gil Moraes January 2017 (has links)
O mote deste trabalho se constrói a partir da noção de compreensão (understanding) em Hannah Arendt, que é trazida para o primeiro plano dos seus escritos. Esta noção não aparece de forma evidente em seus escritos, mas manifesta-se como uma linha guia que conduz seus pensamentos. Dar evidencia a tal termo não tem como razão apresentar um conceito, mas busca revelar uma atividade que se manifesta enquanto um gesto filosófico que busca dotar o mundo de sentido. A compreensão é tematizada frente ao totalitarismo, um fenômeno que rompeu com as categorias políticas de seu tempo, é a partir dele que a compreensão busca reconciliar pensamento e realidade, revelando assim o cerne do pensamento político de Arendt. No primeiro capítulo é demostrado como a compreensão se manifesta como uma forma própria de narrar os acontecimentos, e é a partir dela que busco criar uma ponte entre pensamento e realidade, retomando uma forma de filosofar que deriva de nossas experiências de mundo, e remonta um debate o qual Arendt se insere entre filosofia e política. No segundo capítulo esta perspectiva é posta frente à realidade do totalitarismo e contrastada a sua sistemática, como um fenômeno que esvazia o espaço público e destitui os indivíduos da capacidade de se reconectar com um mundo vazio de sentido. A compreensão também é contrastada com Eichmann, revelando assim essa dupla face do totalitarismo, que ao eliminar os espaços de interação, também elimina a capacidade do indivíduo exercer sua singularidade em meio à pluralidade. Este exame busca evidenciar a relevância de tal noção dentro dos escritos de Arendt revelando uma postura política que deriva de um significado gerado no mundo, mas também destacá-la como uma postura política pertinente frente a demandas políticas da modernidade. / The motto of this work is built on the notion of understanding, which is brought by Hannah Arendt to the forefront of her writings. This notion does not appear clearly in her writings, but manifests itself as a guiding line leading her thoughts. The reason for giving evidence to such a term is not to present a concept, but to reveal an activity that manifests itself as a philosophical gesture, which seeks to provide meaning to the world. Understanding is thematized in view of totalitarianism, a phenomenon that broke through political categories of its time. It is from it that understanding seeks to reconcile thought and reality, thus revealing the core of Arendt's political thinking. In the first chapter it is shown how understanding manifests itself as a proper way of narrating events, and it is based on this idea that I seek to create a bridge between thought and reality, retaking a form of philosophizing that derives from our experiences of the world, going back to a debate in which Arendt is in between philosophy and politics. In the second chapter this perspective is confronted with the reality of totalitarianism and contrasts its systematics as a phenomenon that empties public space and deprives individuals of the capacity to reconnect with a world that is empty of meaning. Understanding is also contrasted with Eichmann, thus revealing this double aspect of totalitarianism, which by eliminating spaces of interaction, also eliminates the individual's ability to exert his singularity amidst plurality. This examination seeks to highlight the relevance of such a notion within Arendt's writings by revealing a political stance derived from a meaning generated in the world, but also to highlight it as a pertinent political stance in the face of the political demands of modernity.
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Nos limites da política : um estudo dos conceitos Action e Work em Hannah Arendt

Kasper, Rafael Lembert January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Nos limites da política : um estudo dos conceitos Action e Work em Hannah Arendt

Kasper, Rafael Lembert January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Alessandro Passerin d'Entreves e Hannah Arendt = a política e a violência / Alessandro Passerin d'Entreves e Hannah Arendt : the politics and violenced

Basali, Rogério Alessandro de Mello 17 August 2018 (has links)
Orientador: Fausto Castilho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências / Made available in DSpace on 2018-08-17T04:11:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Basali_RogerioAlessandrodeMello_D.pdf: 417185 bytes, checksum: 69303942b0aac844868476dc308f0936 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Este trabalho se propõe a apresentar um conjunto de elementos da doutrina do Estado presentes na obra de Alessandro Passerin D'Entreves (1902-1985), a partir de uma perspectiva que venha justificar sua aproximação com o pensamento de Hannah Arendt (1906-1975), visando modos de compreensão de conceitos e categorias políticos como fatos distintos de fenômenos da violência. A maneira como D'Entreves enuncia sua noção de Estado, compreendido como a tríplice articulação das categorias de força, poder e autoridade, resultado de um trabalho singular de análise e interpretação da tradição do pensamento político ocidental, foi indicada por Hannah Arendt como a única teoria política que corroborava sua própria distinção entre poder e violência. Pesquisaremos na obra desses autores parte das referências à tradição do pensamento, buscando resgatar em seus textos essa distinção e as possibilidades para pensar a política contra a violência. Concluímos que, apesar de trabalharem com experiências e análises diversas, os autores fundamentam uma perspectiva comum, que permite o entendimento da política como um fenômeno distinto da violência e vinculado à liberdade, ainda que, no pensamento de cada um desses autores, a noção e a fundamentação da liberdade sejam conceituadas distintamente / Abstract: This work proposes the apresentation of a group of elements from de "State doutrine" presented at Passerin D'Entreves (1902-1985) work, from perspectives that are able to justifie his proximity to Hannah Arendt (1906-1975), aiming to find ways of comprehension of political concepts and categories as distinct facts or phenomenons of violence. The way how D'Entreves enunciates his notion of State, comprehended as the triple articulation of the strength, power and authority, result of a singular work of analisis and interpretation of the tradition of the occidental political thought, was indicated by Hannah Arendt as the only political theory that corroborate her own distinction between power and violence. We are going to research among these authors' work part of the references of traditional thought, seeking to rescue at theirs texts this distinction and the possibilities to think the politics against violence. We conclude that, although working with various experiments and analysis, the authors establish a common perspective that allows the understanding of politics as a distinct phenomenon of violence and linked to freedom, even in the minds of each of these authors, the notion and grounds of liberty are distinctly conceptualized / Doutorado / Filosofia Politica / Doutor em Filosofia
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Categorias de Validade Exemplar : sobre a distinção entre político e social em Hannah Arendt / Categories of exemplary validity : on the distinction between political and social in Hannah Arendt

Bodziak Junior, Paulo Eduardo, 1986- 06 December 2013 (has links)
Orientador: Yara Adario Frateschi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-22T23:40:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BodziakJunior_PauloEduardo_M.pdf: 835423 bytes, checksum: 63a487849065b6297873a01035a7a2fe (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Hannah Arendt trouxe uma nova perspectiva de formulação e de compreensão dos problemas políticos contemporâneos. Se, por um lado, foi capaz de evidenciar a insuficiência teórica do século XX diante do ineditismo dos eventos políticos, tendo que elaborar novas estratégias teóricas capazes de responder ao desafio de pensar a política no seu tempo; por outro lado, tal tarefa não pôde ser realizada sem que tais novidades fossem duramente criticadas por seus contemporâneos antes ou após sua morte em 1975. Neste trabalho, veremos que estas críticas se desenvolvem a partir de dois aspectos: da má compreensão das novidades teóricas elaboradas por Arendt e do tratamento dado pela autora à articulação entre social e político. Como resposta ao primeiro aspecto buscaremos construir a noção de "Categorias de Validade Exemplar", termo que tenta reunir as influências importantes de Kant, Benjamin e Sócrates ao pensamento arendtiano. Segundo, notaremos como as categorias políticas de Hannah Arendt podem ser pensadas em um cenário de efetivação da organização moderna da esfera de aparências, isto é, a sociedade. Sustentaremos que a autora acerta ao apontar para a funcionalização da política pela economia, embora seja necessário reinterpretar aspectos teóricos que a conduzem à citada conclusão para nos permitir pensar a política a partir de conflitos sociais / Abstract: Hannah Arendt brought a new perspective to the formulation and understanding of contemporary political problems. If, on the one hand, she was able to show the theoretical inadequacy of the twentieth century in front of unprecedented political events, having to develop new theoretical strategies capable of meeting the challenge of thinking about politics in her time, on the other, such a task could not be performed without such novelties were harshly criticized by his contemporaries before or after his death in 1975. In this work, we will see that these criticisms are developed from two aspects: the poor understanding of theoretical novelties prepared by Arendt and the treatment given by the author to the relationship between social and political. In response to the first aspect we will seek to build the notion of "Categories of Validity Exemplary", a term that attempts to bring together the important influences of Kant, Benjamin and Socrates to Arendt thought. Second, we will note how the political categories of Hannah Arendt can be thought of in a scenario of realization of the modern organization of sphere of appearances, that is, the society. I shall argue that the author hits the point to the functionalization of the political by economy, although it is necessary to reinterpret theoretical aspects that leads it to the above conclusion to enable us to think politics from social conflicts / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Nos limites da política : um estudo dos conceitos Action e Work em Hannah Arendt

Kasper, Rafael Lembert January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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L'horreur et le quotidien : l'Holocauste dans les œuvres de Theodor W. Adorno et Hannah Arendt

Lacroix, Yannick 16 April 2021 (has links)
D’emblée, l’Holocauste fut perçu comme le choc moral et politique le plus radical du vingtième siècle. Des nombreux intellectuels à s’être penchés sur cette question p o u r tenter d’en comprendre le sens, Theodor W. Adomo et Hannah Arendt sont, sans contredit, parmi les plus importants. Ce mémoire explore l ’interprétation philosophique que donnèrent Adomo et Arendt de cet événement. Mettant ces deux auteurs en parallèle dans le but de faire ressortir les convergences et les divergences de leurs pensées, il analyse la place et le rôle que joue l ’Holocauste dans celles-ci. Les grandes lignes de leurs analyses, qui consistent à rattache r l ’Holocauste aux conditions d ’existence propres à la modernité et à souligner to u t ce q u ’un tel lien comporte de potentiel critique, connaîtront un destin brillant : Adomo et Arendt constituent, jusqu’à ce jour, des incontournables dans l ’analyse philosophique de l ’Holocauste et de la domination politique en général.
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La identidad en la obra de Hannah Arendt

Oliart Bonilla, Rodrigo Nicolas 22 January 2024 (has links)
El concepto de identidad ha sido muy trabajado en la obra de Arendt, y hay mucho sobre este que podemos decir con claridad. Por ejemplo, sabemos que únicamente podemos comprender quién es alguien a través de sus acciones o de las historias que dichas acciones tejen. También sabemos que no podemos describir la identidad con palabras, ya que terminaríamos reduciendo quién somos a qué somos. Sin embargo, no sabemos qué es, ya que Arendt no ofrece una definición precisa de esta. El objetivo general del presente trabajo es brindar una definición sobre qué es aquello que Arendt llama identidad. Se inicia el trabajo reflexionando sobre el mundo, sobre su importancia en la obra de Arendt, y señalando que la acción solo puede ser comprendida unitariamente si es que se toma en cuenta su relación con el mundo. Luego, tomando en cuenta las relaciones entre la identidad y el mundo, y una serie de citas sobre la identidad presentes en la obra de Arendt, se presentan criterios que una definición de la identidad ha de cumplir. A partir de estos criterios, se concluye que la identidad es el espacio que ocupamos en el mundo el cual es actualizado y es observable a través de la acción. / The concept of identity has been worked on a lot in Arendt’s work, and there is much we can say about it without ambiguity. For example, we know that we can only understand who someone is through their actions or the stories those actions narrate. We also know that we cannot describe identity with adjectives, as we would end up reducing “who” we are to “what” we are. However, we do not know what it is, since Arendt does not offer a precise definition of it. The general objective of this work is to provide a definition of what Arendt calls identity. The work begins by reflecting on the world, on its importance to Arendt’s work, and pointing out that the concept of action can only be understood unitarily if its relationship with the world is taken into account. Then, considering the relationships between identity and the world, and a series of quotes about identity present in Arendt’s work, we present criteria that a definition of identity must meet. From these criteria, it is concluded that identity is the space we occupy in the world, a space which is updated and made observable through action.

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