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Avaliação das funções orofacias do sistema estomatognático e do modo respiratório nos níveis de gravidade de asma em crianças / Evaluation of oral functions of stomatognathic system and breathing mode in levels of asthma severity in childrenCastro, Mariana San Jorge de, 1980- 18 August 2018 (has links)
Orientador: José Dirceu Ribeiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T23:19:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: Introdução: O Sistema Estomatognático (SE) e composto por diferentes estruturas que, controladas pelo Sistema Nervoso Central, desempenham funções de sucção, de mastigação, de deglutição, de fala e de respiração. Tais estruturas agem de forma conjunta, de tal maneira que qualquer modificação anatômica ou funcional especifica pode levar a um desequilíbrio generalizado, ocasionando alterações. Estas alterações tem sido objeto de estudos, dos quais se pode depreender que elas estão originalmente relacionadas a alguns fatores, dentre outros, as doenças do trato respiratório. Pouco se conhece das alterações do SE em pacientes com asma. Objetivos: Comparar as funções orofaciais (mastigação, deglutição e fala) e o modo respiratório em crianças asmáticas e em crianças saudáveis. Métodos: Participaram do estudo 54 crianças com idade entre sete anos e dez anos completos, de ambos os gêneros. Vinte e sete delas compuseram o grupo experimental e foram subdivididas em dois níveis de gravidade de asma: grupo I - intermitente e persistente leve e grupo II - persistente moderada e grave. Vinte e sete crianças saudáveis fizeram parte do grupo controle (grupo III). Para anamnese e avaliação fonoaudiológica foi utilizado o protocolo de avaliação miofuncional orofacial adaptado de Marchesan (2003). A adaptação constituiu-se na realização parcial da parte funcional, excluindo-se o componente estrutural, já que este não fazia parte do objetivo do presente estudo. Resultados: Dos relatos sobre a mastigação, a deglutição, a fala e o modo respiratório, os resultados encontrados foram estatisticamente semelhantes nos dois grupos de asmáticos. Em contrapartida, os resultados de avaliação clinica fonoaudiológica identificaram alterações nas funções orofaciais e no modo respiratório, com resultados estatisticamente significantes, entre os três grupos estudados. As alterações encontradas não demonstraram relação com a gravidade de asma, quando analisadas as funções orofaciais de mastigação, de deglutição e de fala, visto que o maior índice de alterações foi encontrado no grupo I, ou seja, no grupo de asmáticos leves. Contudo, na avaliação do modo respiratório, quanto maior a gravidade de asma, maior a presença de respiração oronasal. Conclusões: Independente do nível de gravidade, os asmáticos apresentaram padrões alterados de mastigação, de deglutição, de fala e a depender do nível de gravidade, do modo respiratório / Abstract: Introduction: Stomatognathic System (SE) is composed of different structures, controlled by the central nervous system, they perform functions of sucking, chewing, swallowing, speech and breathing. Such structures act jointly, so that any specific anatomical or functional modification may lead to an overall imbalance, causing changes. These changes have been the object of study, of which one may deduce that they are originally related to certain factors, among others, the respiratory tract. Little is known of the changes of SE in patients with asthma. Purpose: To compare the orofacial functions (chewing, swallowing and speech) and respiratory mode in children with asthma and healthy children. Methods: The study included 54 children aged between seven and ten full years of both genders. Twenty-seven of them formed the experimental group and were subdivided into two severity levels of asthma: Group I - mild intermittent and persistent and Group II-moderate to severe persistent. Twenty-seven healthy children were included in the control group (group III). For interview and speech-language evaluation was used evaluation protocol adapted from myofunctional Marchesan (2003). The adaptation consisted in the partial realization of the functional part, excluding the structural part, as this was part of the purpose of this study. Results: Although reports on chewing, swallowing, speech and breathing mode, the results were statistically similar in both groups of asthmatics. In contrast, the results of the clinical changes identified in orofacial functions and breathing mode, with statistically significant results among the three groups. The changes found showed did not correlate with the severity of asthma in the analysis of orofacial functions of chewing, swallowing and speech, whereas the highest rate of change was found in group I, ie the group of mild asthmatics. However, in assessing the breathing mode, the greater the severity of asthma increases the presence of oronasal breathing. Conclusions: Regardless of the severity level, asthmatics have altered patterns of chewing, swallowing, speech and depend on the severity level of the breathing mode / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Características das pressões respiratórias máximas em crianças asmáticasMaria Farias Cavalcante Marcelino, Alessandra 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Introdução: A asma é caracterizada pela hiperresponsividade brônquica em resposta a
estímulos, cursando em alterações da mecânica respiratória, como a hiperinsuflação
pulmonar, a qual pode levar à diminuição da força muscular respiratória pela
desvantagem mecânica decorrente, bem como pelo uso de corticosteróides em sua
terapêutica. Objetivo: Foram analisados o impacto da Asma sobre a força muscular
inspiratória, através da Pressão Inspiratória Máxima (PImáx) e Pressão Expiratória
Máxima (PEmáx), em crianças asmáticas. Métodos: Foram utilizadas 50 crianças, de
ambos os gêneros, com idade entre 7 e 12 anos, as quais foram divididas em dois
grupos: asmático e não asmático, em seguida foi realizada a mensuração da PImáx e
PEmáx, conforme as normas da American Thoracic Society/European Respiratory
Society. Resultados: Não foram observadas alterações estatisticamente significantes da
PImáx e PEmáx entre os grupos: PImáx de -84,96 ± 27,52, para asmático e -88,56 ±
26,50 para não asmático, e PEmáx de +64,48 ± 19,23 para asmático e +66,72 ± 16,56
para não-asmático. Conclusão: Embora os resultados não tenham sido estatisticamente
significantes, as crianças asmáticas apresentaram uma discreta diminuição da força
muscular respiratória quando comparadas as não asmáticas. Todas as crianças asmáticas
faziam uso de corticosteróides para o controle da asma, o que pode ter influenciado
nesses valores, no entanto são necessários mais estudos para conclusões posteriores
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Avaliação do refluxo gastroesofagico em criancas e adolescentes asmaticos atopicos graves com e sem pneumonias recidivantesMello, Anna Livia de Campos 12 February 1999 (has links)
Orientador: Jose Dirceu Ribeiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-25T17:13:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1999 / Resumo: Observamos a ocorrência de pneumonias recidivantes (PR) em alguns pacientes com asma atópica grave. Devido à alta prevalência de refluxo gastro-esofágico (RGE) em pacientesasmáticos, desenhou-se este estudo clínico-Iaboratorial descritivo prospectivo, com o objetivo de comparar os valores de monitorização do pH esofágico em escolares e adolescentes com asma atópica grave, com e sem PR. O estudo incluiu 44 crianças e adolescentes de 7 a 15 anos, 19 sem e 25 com PR que, após investigação laboratorial de rotina, testes alérgicos e prova de função pulmonar, foram submetidas ao exame de pHmetria de 24 horas. Os resultados foram agrupados em textos e tabelas para análise estatística. Os testes X2 ou Exato de Fisher apontaram evidência ou não de associação entre as variáveis estudadas e os testes de Wilcoxon ou t de Student para mostras independentes, diferenças entre os grupos. Os 2 grupos foram homogêneos em relação a içlade, sexo, duração do aleitamento matemo, tabagismo matemo ou paterno, doenças pulmonares prévias, atopia familiar e doenças alérgicas concomitantes, dosagem das imunoglobulinas séricas e provas de função pulmonar. A monitorização do pH esofágico mostrou que pacientes com asma atópica grave e PR apresentam um número de episódios de RGE por hora estatísticamente superior do que pacientes com asma atópica grave sem PR tanto no tempo total de exame (p = 0,043 ¿ Teste de Wilcoxon) quanto em posição supina (p = 0,0091 - Teste t de Student). A percentagem de tempo com pH inferior ou igual a 4 também foi estatístícamente superior no grupo com PR (p = 0,00245 Teste t de Student). Os resultados mostram uma exposição ácida aumentada no período noturno em pacientes com asma grave e PR, assim como maior número de episódios de RGE. Estes achados justificam uma investigação mais precoce do RGE nestes pacientes / Abstract: An assessment of gastroesophageal reflux in children and adolescents with severe atopic asthma with and without recurrent pneumonia In order to evaluate the role of gastroesophageal reflux (GER) as a possible cause of recurrent pneumonia (RP) in children and adolescents with severe atopic asthma (AA), 44 patients were studied prospectively with prolonged (24hour) esophageal pH-monitoring. Their ages ranged from ? to 15 years. There were no significant differences detected between group 1 (AA without RP) and group 2 (AA with RP) when sex, age, maternal or paternal smoking, atopic status, and lung function tests were evaluated. The prevalence of GER was 31,6% (6/19) in group 1 and 48% (12/25) in group 2. The following parameters were evaluated: mean percentage of time pH<4, the number of GER episodes/hr, esophageal clearance and the longest reflux episode. Esophageal acid exposme (mean percentage of time with pH<4) (p= 0,00245) and the number of GER episodes/hr (p=0,0091) in supine position were significantly increased in group 2 as compared to group 1. Furtherrnore, group 2 shows higher values of !lUmber of GER episodes/hour (p=0,043). Thus, our results show that patients with AA and RP differ from AA without RP by the characteristics of their refluxo We therefore, suggest to perforrn prolonged esophageal monitoring as a standard procedure in asthmatic patients with RP / Mestrado / Mestre em Pediatria
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Crianças e adolescentes asmáticos e a restrição da atividade físicaCORREIA JUNIOR, Marco Aurélio de Valois 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / A prática da atividade física deve ser incentivada para todos, e em pacientes asmáticos
encorajada como parte do tratamento. O broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE),
freqüente em asmáticos, pode ser um fator limitante. Esta pesquisa teve como objetivo
PRINCIPAL avaliar a associação entre BIE e a restrição da atividade física em crianças e
adolescentes asmáticos. Métodos: Foram estudadas 134 crianças e adolescentes asmáticos
com e sem BIE. Para avaliação do nível de atividade física foi utilizado o IPAQ e as crianças
categorizadas como inativas (classificadas pelo questionário como sedentárias ou
irregularmente ativas) e ativas (classificadas como ativas ou muito ativas). O diagnóstico de
BIE nos pacientes asmáticos foi feito através teste de corrida em esteira pela redução no
VEF1 maior que 10% do basal. Possíveis fatores relacionados à atividade física (informações
e atitudes das mães e das crianças/adolescentes a respeito de atividades físicas e asma) foram
avaliados. Resultados: Não foi encontrada associação entre BIE e baixo nível de atividade
física nos asmáticos (OR 1,62, IC95%=0,75 3,52, p=0,187). Foi verificada uma elevada
proporção de asmáticos (37%) classificados como pouco ativos ou sedentários. Preconceitos e
atitudes das mães e das crianças a respeito da atividade física em asmáticos não tiveram
influência nos resultados. Conclusão: O broncoespasmo induzido por exercício não deve ser
visto isoladamente como um fator limitante da atividade física em asmáticos. Pelo elevado
percentual de crianças asmáticas classificadas como inativas sugere-se verificar, em estudos
posteriores, outros fatores implicados na maior inatividade dos asmáticos, comparando com
não asmáticos
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Doença periodontal em adolescentes asmáticos: qual a participação do esteróide inaladoCesar Nogueira dos Santos, Nilton January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia / Introdução: Interações entre fatores bacterianos e imunológicos são um fator chave
para a doença periodontal. Dentre os fatores de risco para as doenças periodontais,
está o uso de medicações que podem causar alterações no sistema imunológico.
Existe a possibilidade de os esteróides inalados usados no tratamento da asma crônica
estarem envolvidos na patogênese das doenças periodontais.
Objetivos: Revisar a literatura sobre o uso dos esteróides inalados e os efeitos
negativos na saúde periodontal e verificar a freqüência das alterações periodontais em
adolescentes usuários desta medicação.
Métodos: Revisão bibliográfica na base de dados do Medline, Scielo e Lilacs com as
palavras chaves: doença periodontal (gengivite e periodontite) - asma - esteróide
inalado. Para o artigo original, foi realizado um estudo exploratório com 40
adolescentes asmáticos usuários dos esteróides inalados que foi comparado com 40
adolescentes que não usavam esta medicação. Avaliou-se Índice de Placa Visível,
Índice Gengival, Presença de Recessão e/ou Hiperplasia Gengivais e o Índice de Perda
de Inserção Periodontal.
Resultados: Nos usuários dos esteróides inalados, foram mais elevados o Índice de
Placa Visível e o Índice de Sangramento Gengival e houve maior número de indivíduos
com hiperplasia gengival. Para a presença de cálculo e perda de inserção periodontal,
não foram encontradas diferenças significantes.
Conclusões: A revisão sugere uma associação positiva entre o uso dos esteróides
inalados e alterações periodontais. Pelo estudo exploratório, verificou-se que os
usuários dos esteróides inalados apresentaram maior freqüência e gravidade dos
parâmetros clínicos relacionados à doença periodontal (placa, sangramento e
hiperplasia gengivais)
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Controle ambiental e crises de asma em domicílios: estudo descritivo em residências de 5 unidades do Programa de Saúde da Família no Território 1 - Camaragibe-PEMarques Barreto de Melo, Rosane January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Realizou-se um estudo transversal, descritivo, exploratório, para avaliar o
grau de controle ambiental e crises de asma encontrados em domicílios de
crianças e adolescentes, assim como, o conhecimento de mães e agentes
comunitários de saúde sobre asma, no município de Camaragibe, localizado
na região metropolitana do Recife. Objetivos específicos: 1) Identificar os
acessórios presentes no quarto/sala do domicílio que pode3m desencadear
crises de asma. 2) Verificar a freqüência de crises de asma entre as crianças
e adolescentes estudados, se 1 a 3 ou 4 a mais crises. 3) Verificar presença
de sono prejudicado, chiado forte, chiado após exercício físico e tosse seca á
noite segundo o ISAAC. 4) Verificar o conhecimento das mães sobre asma 5)
Verificar o conhecimento dos agentes comunitários de saúde sobre asma; 6)
Comparar o conhecimento das mães e dos agentes comunitários de saúde
sobre asma. 7) Comparar o grau de controle ambiental com freqüências de
crises de asma. Foram estudados 210 crianças e adolescentes com asma,
destes 163(77,6%) pacientes apresentaram de uma a três crises e
47(22,4%) apresentaram de quatro a mais crises de asma. Verificou-se
ainda que 51,4% dos pacientes perdem uma ou mais noite de sono
durante a crise. Em quase metade das residências estudadas havia umidade
e acessórios inadequados no quarto de dormir bem como em 36,7% dos
pacientes houve relato de exposição passiva ao fumo. A maioria das
mães(75,7%) apresentam conhecimento insuficiente sobre asma apesar da
grande maioria dos agentes comunitários possuírem conhecimento
satisfatório sobre a doença. Mais de 60% das mães e agentes de saúde
apresentam preconceitos quanto ao tratamento medicamentoso acreditando
por exemplo que o uso do beta-2 adrenérgico em spray vicia. Quando se
comparou o nível de controle ambiental na residência de pacientes com
freqüência de 1 a 3, em relação com a freqüência de 4 a mais crises de
asma, não foi encontrada diferença significante (p>0,05)
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Eosinofilia e IgE sérica total na alergia respiratória e parasitose intestinalMedeiros Peixoto, Décio January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Título: Eosinofilia, IgE sérica e parasitose intestinal em pacientes atópicos:
Revisão de literatura e estudo do tipo caso-controle.
Objetivo: Revisão bibliográfica que enfoca o conhecimento do acúmulo de
eosinófilos sanguíneos, níveis séricos de IgE e parasitoses intestinais em
atópicos e ensaio clínico cujo objetivo foi verificar se quando a IgE sérica
total excede 1500 UI/ml, em adolescentes portadores de asma e/ou rinite
alérgica, existiria a associação de parasitose intestinal agindo como fator de
confusão.
Métodos: Foi utilizada como fonte de referência bibliográfica o MEDLINE e o
LILACS abrangendo os últimos dez anos(1994-2004) para o artigo de
revisão de literatura. Foi realizado estudo do tipo caso controle com 128
adolescentes asmáticos e/ou portadores de rinite alérgica onde foi verificada
a contagem de eosinófilos sanguíneos, dosagem de imunoglobulina E(IgE)
sérica total e IgE anti áscaris, parasitológico de fezes bem como o teste de
hipersensibilidade imediata para três aeroalérgenos(Dermatophagoides
pteronyssinus, Dermatophagoides farinae e Blomia tropicalis).
Resultados: Na revisão de literatura constatamos que os eosinófilos são
células importantes no processo inflamatório alérgico, assim como a IgE é o
anticorpo reagínico frente a exposição alergênica, porém eosinofilia assim
como elevados níveis de imunoglobulina E(IgE) estão presentes não só nas
doenças alérgicas, mas também em outras doenças, como a parasitose
intestinal. No ensaio clínico o grupo de casos foi constituído por 66 pacientes
(72% masculino) e o grupo controle foi constituído por 58 pacientes(40%
masculino). A média geométrica da IgE sérica total foi duas vezes maior nos
casos(MG=964) que nos controles(MG=417), havendo correlação significativa entre eosinofilia e IgE sérica apenas quando os níveis de IgE
estavam acima de 1500UI/ml(p=0,004). Quando retirou-se da amostra os
pacientes com parasitológico de fezes positivo e/ou IgE anti áscaris positiva
esta correlação já se mostrava positiva com níveis de IgE sérica a partir de
200 UI/ml(p=0,002).
Conclusão: Outras causas além de alergia devem ser pesquisadas em
pacientes atópicos que apresentam eosinofilia e elevados níveis de IgE,
principalmente a existência atual ou passada de parasitoses intestinais.
Os dois artigos serão submetidos à revistas científicas da área de alergia,
sendo o artigo de revisão, submetido à revista da Sociedade Brasileira de
Alergia e Imunopatologia(SBAI) e o artigo original ao Journal of Allergy and
Clinical Immunology(JACI), revista da Academia Americana de Alergia e
Imunologia(AAAI)
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Interferon gama versus asmaHosana Barreto de Oliveira, Francisca January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Objetivo: Revisar a literatura científica acerca do papel do interferon gama (IFN-y) na doença atópica, especificamente asma.
Métodos: Pesquisados dados do Medline e Lilacs nos últimos 10 anos.
Resultados: Vários autores discutem a importância da relação entre a secreção de IFN-y e o componente atópico per se, por outro lado é questionado se esta citocina tem relação direta com a doença asmática, independente do estado atópico. Foi verificada a existência de várias pesquisas relacionando asma e IFN-y; entretanto, os resultados destas pesquisas se apresentam controversos.
Conclusão: Ainda não se chegou a uma conclusão definitiva do verdadeiro mecanismo de atuação desempenhado pelo IFN-y na doença asmática, é indiscutível a importância de novas pesquisas esclarecedoras sobre este assunto
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Niveis sericos das subclasses de IgG em crianças asmaticas graves com e sem pneumonias de repetiçãoRibeiro, José Dirceu, 1952- 19 July 2018 (has links)
Orientador: Maria Marluce dos Santos Vilela / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-19T04:27:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1994 / Resumo: As subclasses de IgG, particularmente IgG 1 E IgG2, são os anticorpos responsáveis pela opsonização de Haemophylus irifluenzae e Streptococcus pneumoniae, agentes freqüentes das pneumonias da infância. O presente trabalho teve como objetivo avaliar se havia ou não diferença na concentração sérica dessas imunoglobulinas em crianças asmáticas graves com e sem pneumonias de repetição. Os níveis Séricos de IgGl, IgG2, IgG3 e IgG4, foram dosados utilizando-se anticorpos monoclonais pela técnica de ELISA, em 72 crianças de 7 a 15 anos de idade ,portadoras de
asma brônquica atópica grave, divididas em dois grupos: 1- 37 crianças com pneumonias de repetição. 1I-35 crianças que nunca haviam tido pneumonia. O mesmo método foi empregado em 80 crianças controles de 7 a 15 anos de idade, permitindo a construção de curvas com os percentís 2,5, 5,0, 25,0, 50,0, 75,0, 95,0 e 97,5. Para isso utilizou-se a transformação logarítmica de BOX-COX. A comparação entre os grupos foi realizada
utilizando-se o teste não paramétrico de WILLCOXON - MANN & WHITNEY. Verificou-se que foram significativamente menores (p<0,05) os níveis séricos de IgGl nos grupos I e lI, os níveis séricos de IgG2, na faixa etária de 7 a 9 anos nos pacientes do grupo I, bem como de IgG4, na faixa etária de 7 a 12 anos de idade nos grupos I e lI, quando comparados ao grupo controle. Não houve diferença significativa (p>0,05) entre os pacientes
asmáticos dos dois grupos estudados quando comparados por sexo ou por faixa etária. Exceção apenas para os níveis séricos de IgG3 nos asmáticos masculinos que foram significativamente maiores que nos asmáticos femininos do grupo 1. As crianças controles (saudáveis) também não apresentaram diferenças estatísticas nos níveis de subclasses de IgG quando comparadas por sexo, exceto para IgG4 na faixa etária de 7 a 9 anos.
Estes resultados sugerem que a regulação da síntese destas imunoglobulinas em crianças asmáticas, especialmente IgG1 na faixa etária de 7 a 15 anos e IgG4 na faixa etária de 7 a 12 anos é diferente das crianças saudáveis. Porém este fato não distingue nestas faixas etárias, os grupos com e sem pneumonias de repetição / Abstract: IgG subclasses (IgGSC), especially IgG 1 and IgG2, are the antibodies responsible for the opsonization of Haemophylu8 influenzae and Streptococcus pneumoniae, ftequent agents of childhood pneumonia. It was the objective of this research to evaluate whether differences in the serum concentration of such immunoglobulins exists in severely asthrnatic children with or without recun-ent pneumonia. The serum levels of IgG 1, IgG2, IgG3 and IgG4 were administered using monoclonal antibodies, utilizing the ELISA technique, in 72 children, age 7 though 15, with severe atopic bronchial asthma. The children were divided in two groups: Group I - 37 children with repetitive pneumonia. Group fi - 35 children who had never had pneumonia. The same procedure was applied to 80 healthy chidren, age 7 to 15, which allowed for the construction ofpercentual curves 2.5, 5.0, 25.0, 50.0,95.0 and 97.5. For this, the BOX-COX logarithmic transformation was used. Thc comparation between groups was made using the WILCOXON, F. and MANN, H. & WHITNEY, D. non-parametric test. n was verified that there was a statistically significant difference (less than p<0.05) in the serum levels of IgG 1 in groups I and lI, of IgG2 in the 7 to 9 age groups of patients in group 1, and of IgG4 in the 7 to 12 groups of patients in groups I and fi, when compared,to normal groups. No significant differences were found (p>0.05) among the asthrnatic patients of both groups that were analysed when compared by sex or separated by age. The onlyexception found was the scrum levels of IgG3 in male asthmatic patients that were significantly largcr than in thc female asthmatic group. Thc healthy children also did not present statistical differences in the levels of IgGSC when compared by sex, except for IgG4 between age 7 to 9. These results suggest that the regulation of the synthesis of these immunoglobulins in astlunatic children, especially in the 7 to 15 group of IgG 1 and the 7 to 15 age group of IgG4 are different than in nonnal children. These facts do not distinguish in these age groups, however, groups with or without reCU1Tent pneumonia / Doutorado / Doutor em Pediatria
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Broncoespasmo induzido pelo exercício em corredores de longa distância / Exercise-induced bronchospasm in long-distance runnersRenata Nakata Teixeira 14 February 2008 (has links)
A alta prevalência de broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE) tem sido observada em atletas que praticam modalidades de longa duração. Até o presente momento, nenhum estudo foi realizado no Brasil. Por essa razão, o objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de BIE em corredores de longa distância. Para isto, 22 atletas do gênero masculino foram submetidos à prova de função pulmonar, teste de esforço ergoespirométrico e teste de broncoprovocação induzida por hiperpnéia (BIH). Os atletas responderam um questionário sobre sintomas de asma e forneceram informações relacionadas aos seus treinamentos. Após realizarem o teste de BIH, os atletas foram classificados de acordo com a variação do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) em comparação ao valor basal. Aqueles que apresentaram queda do VEF1 igual ou superior a 10% foram denominados Grupo BIE+; os demais foram designados Grupo BIE-. Os resultados demonstraram a presença de BIE em 25% dos atletas. Não foram evidenciadas diferenças estatisticamente significantes em relação às características antropométricas, aos valores basais de função pulmonar, assim como aos parâmetros analisados durante o teste ergoespirométrico. Um aspecto interessante xi observado foi que, os atletas do Grupo BIE+ percorrem, nos seus treinamentos, uma distância inferior quando comparados aos atletas do Grupo BIE- (p≤0,05). Estes resultados sugerem que a presença de BIE pode limitar o rendimento esportivo / The high prevalence of exercise-induced bronchospasm (EIB) has been observed in endurance athletes. Until today, no such study had been conducted in Brazil. The aim of this study was to look for prevalence of EIB among long-distance runners. Twenty-two male athletes were subjected to pulmonary function tests, maximal exercise tests and hyperpnea-induced broncoprovocation (HIB). The athletes also answered questions about asthma symptoms and provided information about their training programs. After the HIB test, they were ranked by the variation in the FEV1 (Forced Expiratory Volume in the first second). Those with a decrease of 10% or more were labeled EIB+ group; all the others were labeled EIB - group. Results show the presence of exercise-induced bronchospasm in 25% of the athletes. Among them, there were no significant statistical differences related to anthropometric characteristics, basal pulmonary function values or other parameters analyzed during the ergospirometric test. One interesting aspect observed was that, in their training sessions, the EIB+ Group athletes ran a shorter distance when compared to those in the EIB- Group (p≤0.05). These results suggest that EIB presence may be a limitting factor in sports performance
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