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A medida da Fração Exalada do Óxido Nítrico (FeNO) como marcador do nível de controle da asma / The Fraction Exhaled Nitric Oxide (FeNO) as a biomarker of asthma controlAbreu, Fernanda Cruvinel de 16 November 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-11-16 / The main goal of asthma treatment is to achieve and maintain clinical control of the disease. The
exhaled fraction nitric oxide (FeNO) level is considered a biomarker of airways inflammation and
its important to conduct researches involving this measured and its relationship in evaluation of
asthma control.Objective: To determine whether the FeNO level can be used to discriminate
between patients with controlled, partially controlled and uncontrolled asthma. Materials and
methods: The FeNO level and asthma control were evaluated in a retrospective and analytic cross–
sectional study through data collected from asthmatic patients who were assessed by clinical
history, asthma control, physical examination, spirometry, and FeNO level. Asthma control was
determined by the criteria of the Global Initiative for Asthma, and classified as controlled asthma,
partially controlled asthma, and uncontrolled asthma. The FeNO values were classified as low
(<25 ppb) or intermediate/high (≥25 ppb), based on the American Thoracic Society
recommendations. Results: The symptoms of 81 asthmatic patients were classified as controlled
(34 [42%] patients), partially controlled (27 [33,3%] patients), and uncontrolled (20 [24.7%]
patients). The FeNO level discriminated between the uncontrolled and controlled groups (p = 0,01)
and between the uncontrolled and partially controlled groups (p = 0,01), but not between the
controlled and partially controlled groups (p = 0,98). An FeNO level >30 ppb was associated with
uncontrolled asthma (p < 0,01) with an area under the receiver operating characteristic curve of
0,78 (95% confidence interval, 0,65-0,89). Conclusions: The FeNO level aided the identification
of uncontrolled asthma. This measurement may can be helpful in determining asthma control. / O principal objetivo do tratamento da asma é alcançar e manter o controle clínico da doença. A
medida da Fração Exalada do Óxido Nítrico (FeNO) é considerada um biomarcador da inflamação
das vias aéreas sendo de extrema importância a realização de pesquisas envolvendo essa medida e
a avaliação do nível de controle da asma. Objetivo: Verificar se a medida da FeNO discrimina
pacientes com asma controlada, parcialmente controlada e não controlada. Materiais e métodos:
Realizou-se um estudo restrospectivo, transversal analítico por meio da coleta de dados de
pacientes asmáticos que foram avaliados em relação a sua história clínica, nível de controle da
asma, exame físico, espirometria e FeNO. O nível de controle da asma foi determinado conforme critério da Global Initiative for Asthma (GINA), classificados como controlados, parcialmente
controlados e não controlados. Os valores da FeNO foram classificados em baixo ou
intermediário/alto (baixo <25 ppb e intermediário/elevado ≥ 25 ppb), de acordo com as
recomendações da American Thoracic Society (ATS). Resultados: Foram incluídos 81 pacientes
asmáticos classificados em controlados 34 (42%), parcialmente controlados 27 (33,3%) e não
controlados 20 (24,7%). A medida da FeNO discriminou o grupo não controlado dos grupos
controlado (p = 0,01) e parcialmente controlado (p = 0,01), mas não discriminou os grupos
controlado e parcialmente controlado (p = 0,98). FENO >30 estava associado a asma não
controlada (p <0,01) com área sob a curva ROC de 0,78 (Intervalo de Confiança 95%, 0.65-
0.89).Conclusão: A FeNO foi capaz de identificar asmáticos não controlados. Isso sugere que sua
medida pode ser útil na determinação do controle da asma
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Comparação entre corrida em esteira e hiperventilação isocápnica no diagnóstico do broncoespasmo induzido por exercício em crianças e adolescentes asmáticosSILVA, Marcelo José Chateaubriand do N. FILHO 27 August 2014 (has links)
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Comparação entre Corrida em Esteira e Hiperventilação Isocápnica no Diagnóstico do Broncoespasmo Induzido por Exercício e~1.pdf: 3080338 bytes, checksum: f032c38bc2ef2e09e4f9c47bf7556fd5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-17T16:55:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Comparação entre Corrida em Esteira e Hiperventilação Isocápnica no Diagnóstico do Broncoespasmo Induzido por Exercício e~1.pdf: 3080338 bytes, checksum: f032c38bc2ef2e09e4f9c47bf7556fd5 (MD5)
Previous issue date: 2014-08-27 / CNPQ / O broncoespasmo induzido por exercício (BIE) é definido como o estreitamento agudo dos brônquios após exercícios físicos vigorosos. É um evento comum em pacientes asmáticos e ocorre em 50% a 90% deles, especialmente em crianças e adolescentes. As queixas respiratórias durante ou após atividades físicas (AF) também são muito comuns nestes indivíduos, mas nem sempre estão associados ao BIE, sendo necessária a comprovação através de testes objetivos. A corrida em esteira (CE) é o método de desencadeamento mais utilizado. Entretanto, a hiperventilação isocápnica (HIso) é sugerida como alternativa ao exercício, embora a utilidade dela na clínica diária para o diagnóstico de BIE em crianças e adolescentes ainda não esteja bem estabelecida. Assim, o objetivo principal deste estudo foi comparar as duas técnicas de broncoprovocação no diagnóstico do BIE em crianças e adolescentes asmáticos. Métodos: Trata-se de um estudo analítico, inferencial, transversal, de comparação de métodos diagnósticos realizado com crianças e adolescentes, entre 08 e 18 anos de idade, com asma intermitente e persistente. Inicialmente, o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) basal dos pacientes foi determinado. Em seguida, as crianças e os adolescentes foram submetidos à CE ou à HIso em dias consecutivos e no mesmo horário, com a definição da ordem do primeiro exame realizada aleatoriamente. A CE foi realizada durante 8 minutos, sendo que nos últimos 6 minutos a velocidade foi o suficiente para manter a frequência cardíaca entre 80% e 90% da FC prevista. Na HIso, os pacientes foram estimulados a hiperventilar de modo a alcançar uma ventilação minuto 21 vezes o VEF1 basal. Novas medidas de VEF1 foram realizadas 3, 5, 7, 10, 15 e 30 minutos após as provocações. O diagnóstico do BIE foi definido como a redução do VEF1 ≥ 10% do basal em, pelo menos, dois momentos consecutivos de avaliação. Resultados: Em nosso estudo participaram 34 crianças e adolescentes com média de idade de 11,9 anos, sendo excluídos 5 deles. Dezenove indivíduos apresentaram BIE após CE (E+) e 17 após HIso (HIso+); em 6 houve redução no VEF1 apenas após o exercício e em 4 apenas após a HIso. Responderam a ambos os estímulos 13 asmáticos (κ = 0,41, p <0.05). Com relação a intensidade da redução do VEF1, não houve diferenças significativas entre as duas técnicas dentro de um mesmo
intervalo de tempo. Na análise da taxa de ventilação/minuto, a média calculada durante a CE foi maior do que a medida na HIso (44,0 L.min-1 versus 36.9 L/min-1, p<0,001), mas não entre os pacientes HIso+ e HIso- (35,2L.min-1 Versus 38,6L.min-1, p=0,09). Conclusão: A hiperventilação isocápnica pode ser utilizada como alternativa ao exercício em esteira, entretanto mais estudos necessitam ser realizados, sobretudo para avaliar a repetibilidade da técnica de HIso e comparar com a da corrida em esteira. Crianças e adolescentes com asma e queixas de dispneia aos exercícios com teste negativo devem ser submetidos a um segundo teste. / Exercise induced bronchoconstriction (EIB) is defined as the acute and transient increase in lower airway resistance that follows vigorous exercise. It is a common event in asthmatics with estimated prevalence between 50% and 90%, especially in the young. Respiratory symptoms are frequent complaints during or after physical activities (PA) in these individuals but, as they are highly variable and nonspecific, objective methods for EIB diagnosis are required, usually by serial one second Forced Expiratory Volume (FEV1) after exercise challenge (EC). Treadmill running (TR) is the most adopted EC method. Eucapnic Voluntary Hyperventilation (EVH) is a widely recommended surrogate to TR for EIB diagnosis, especially in athletes, although its clinical utility in young asthmatic is not established. Our objective was to compare both challenge methods for EIB diagnosis in asthmatic children and adolescents. Methods: Were recruited children and adolescents diagnosed with asthma, aged between 8 and 18 years, with basal FEV1 > 60% of predicted, from the Allergy and Immunology Clinic of Hospital das Clínicas/UFPE (Recife, Brazil) between September and December 2013. After basal FEV1 determination patients were randomly assigned to TR or EVH, in consecutive days at the same time. Treadmill running was performed for 8 minutes with the last six minutes at a speed to keep heart rate at 80% of maximum or higher. At EVH patients were instructed and coached to reach 60% of calculated MVV (21 X FEV1) for six minutes. Serial FEV1 measurements were taken at 3, 5, 7, 10, 15 e 30 minutes after both challenges. EIB diagnosis was defined as a fall > 10% from basal FEV1 in at least two consecutive moments. Results: Were recruited 39 individuals, 5 were excluded (3 not willing to participate and 2 due to a FEV1 < 60% of predicted). Completed the evaluations 34 subjects (18 male, mean age 11.8 + 2.3 years). EIB was diagnosed after both challenges in 13, in 6 only after EC and in 4 only after EVH (κ = 0.412, p=0.016). Estimated minute ventilatio
during the sixth minute of treadmill running was higher than that measured at EVH (44.0 L.min-1 versus 36.9 L/min-1 , p<0,001) but there was no difference between EVH positive and negative patients (35.2L.min-1 versus 38.6L.min-1, p=0,09). Conclusion: Our results show that EVH can be a surrogate for TR, but highlight the need for studies to compare the repetibility of the methods and appropriate minimum minute ventilation for EVH. Individuals with PA associated respiratory complaints but negative test should have a repeated challenge to exclude EIB.
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A INFLUÊNCIA DO STRESS NA EXPRESSÃO CLÍNICA DA ASMA INFANTILBerenchtein, Beatriz 22 November 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004-11-22 / Asthma is the most frequent chronic disease in childhood and stress is considered one of the triggering and aggravating agents of bronchospasm in this patients. The aim of this work was investigate the influence of stress in the clinical expression of asthma and your association with the asthma attacks in children. The asthmatic children answered to a stress scale (LIPP E LUCARELLI, 1998) and their parents answered some questions about the frequency of symptoms and asthma attacks, sleep disturbance, school absenteeism, physical exercises limitations, frequency of use of medicines, their behavior during their child asthma attacks, the triggering agents of crises, their socio-economic status and education level. The results showed that the asthmatic children were more stressed than those from the control group, specially the children with severe asthma. Also, stress can intensify frequency of asthma attacks, physical exercises limitations, school absences and sleep disturbance. The children that had been diagnosed for a long period were less stressed. The results from this study suggest that stress can precipitate or exacerbate asthma attacks. That shows necessity of more researches to refine the knowledge about this subject. / A asma é a doença crônica mais freqüente na infância e o stress é considerado um dos agentes desencadeantes e agravantes do broncoespasmo nesses pacientes. O objetivo deste trabalho foi investigar a influência do stress na expressão clínica da asma e sua associação com as crises em crianças. Para verificar a presença de stress, utilizou-se a Escala de Stress Infantil (LIPP E LUCARELLI, 1998) e por meio de um questionário aplicado aos pais, observou-se freqüência de sintomas e crises de asma, as alterações do sono, o absenteísmo escolar, as limitações à prática de atividade física, a freqüência de uso de broncodilatador, as condutas dos pais durante as crises de asma, os fatores associados ao desencadeamento das crises, o poder aquisitivo e o grau de instrução do chefe da família. Observou-se que as crianças com asma estavam mais estressadas que as crianças do grupo controle, principalmente aquelas com maior gravidade da doença. Os resultados indicam que a presença de stress pode intensificar a freqüência de sintomas da asma, a limitação à atividade física, o absenteísmo escolar e as interrupções do sono. O maior tempo de diagnóstico de asma implicou em menor ocorrência de stress, sugerindo a existência de um fator de adaptação à doença. Conclui-se que o stress é um fator importante no desencadeamento e agravamento das crises de asma nas crianças e observa-se a necessidade de maiores pesquisas na aérea para aprofundar os conhecimentos sobre esse assunto.
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Factores asociados a la aparición de asma bronquial en niños con antecedente de bronquiolitisRuiz Méndez, Angel Pedro January 2004 (has links)
Se realizó un estudio retrospectivo con seguimiento, observacional, transversal, comparativo, con el propósito de determinar el porcentaje de niños de 6 a 9 años de edad que desarrolla asma bronquial y su asociación con algunos factores, se realizó el presente trabajo en 36 niños.
De los 36 niños que constituyeron la muestra, se diagnosticó asma bronquial en el 63.9% luego de la evaluación de las fichas clínicas, los antecedentes, el examen clínico y la espirometría. Se encontró la siguiente relación de asociación: Lactancia materna exclusiva(X2: 3.95, P< 0,05), se asocia con la no-aparición de asma bronquial; asma y/o atopía en los padres y/o hermanos (X2: 6.78, P<0,05); y atopía en los niños estudiados (X2: 9.66, P<0,05), elementos que se asocian en forma significativa con el desarrollo de asma bronquial. Por el contrario no tuvieron asociación con el desarrollo de asma bronquial, el tabaquismo intradomiciliario (X2: 3.28 y P > 0,05) y la gravedad de la bronquiolitis (X2: 3.79 y P> 0,05).
Se concluye que los niños con antecedente de hospitalización por bronquiolitis y más aún en los cuales se determina la ausencia de lactancia materna exclusiva, la presencia de asma y/o atopía en los padres y/o hermanos y atopía en estos niños; necesitan seguimiento cuidadoso por la posibilidad de desarrollar asma bronquial. Así mismo se concluye que la lactancia materna exclusiva es un elemento protector con relación al desarrollo de asma bronquial, por lo que se debe alentar en los niños con antecedente de bronquiolitis.
Palabras claves: bronquiolitis, asma bronquial, factor de riesgo. / It was carried out a retrospective study with pursuit, observational, transverse, comparative, with the purpose of determining the percentage of children from 6 to 9 years og age that it develops bronchial asthma and their association with some factors, it was carried out the present work in 36 children.
Of the 36 children that constituted the sample, bronchial asthma was diagnosed in 63,9% after the evaluation of the clinical records, the antecedents, the clinical exam and the spirometry. It was the following association relationship: Nursing maternal exclusive (X2: 3,95 , P < 0,05 ), it is not associates with tha bronchial asthma appearance; asthma and/or atopía in the parents and/or brothers (X2: 6,78, P < 0,05); and atopía in the studied children (X2: 9,66, P< 0,05), elements that associate in significant form with the bronchial asthma development. On the contrary they didn’t have association with the bronchial asthma development, the intradomiciliary tabaquism (X2: 3,28, P > 0,05 ) and the graveness of the bronchiolitis (X2: 3,79, P > 0,05 ).
It concludes that the children with antecedent of hospitalization for bronchiolitis and stiller in wich it is determined the absence of exclusive nursing maternal, the asthma presence and/or atopía in the parents and/or brothers and atopía in these children; they need careful pursuit for the possibility of developing brinchial asthma. Likewise, it concludes that the exclusive nursing maternal is a protective element in relation to the bronchial asthma development, for what it should be encouraged in the children with bronchiolitis antecedent.
Key words: bronchiolitis, bronchial asthma, factor of risk.
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Riesgo de asma en niños con sibilancias recurrentes, en dos hospitales del departamento de Lambayeque-Perú, durante agosto-diciembre del 2011Díaz Díaz, Ronald, Farroñan Anacleto, Iris Diana, Díaz Díaz, Ronald, Farroñan Anacleto, Iris Diana January 2013 (has links)
El asma es una enfermedad cuya prevalencia es del 24% en el departamento de Lambayeque. Objetivo: determinar riesgo de asma en niños con sibilancias recurrentes, en dos hospitales del departamento de Lambayeque, durante el período agosto-diciembre del 2011. Material y método: estudio descriptivo transversal, muestreo por conveniencia. Tamaño muestral: 263 niños, calculada con prevalencia del 24%, 95% de confianza, y precisión absoluta de 5%; incluyendo los casos que cumplan los criterios de inclusión y carezcan los de exclusión, identificados mediante revisión de historias clínicas, y aplicación de un cuestionario, fundamentado en el índice predictor de asma. Resultados: el 36% de los sibilantes recurrentes presentaron riesgo alto para asma. El 37,8% de la población del Hospital Regional Docente Las Mercedes, y 32,5% de la población del Hospital Provincial Belén de Lambayeque presentaron riesgo alto para asma. El 34,4% de la población de sexo femenino, y 37,9% de sexo masculino, presentaron riesgo alto de asma. El 41,7% de los niños mayores de dos años presentaron riesgo alto para asma. Conclusión: el 36% de los niños con sibilancias recurrentes de dos hospitales del departamento de Lambayeque, presentaron riesgo alto para asma; sin haber diferencia significativa en cuanto al sexo y a hospital. / Tesis
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El sobrepeso y la obesidad en pacientes pediátricos hospitalizados por crisis asmática en el Hospital Militar Central durante el período 2016 – 2018Diaz Retes, Javier Jesús January 2019 (has links)
Manifiesta que el asma y la obesidad ocupan las prioridades de salud según la Organización Mundial de la Salud. Además se han descrito fenotipos de asma-obesidad, que explican la severidad de los síntomas en estos pacientes. El estudio es descriptivo, transversal, cuantitativo, retrospectivo realizado en niños de 5 años a 15 años de edad, hospitalizados por crisis asmática, que acudieron al servicio de pediatría por emergencia del Hospital Militar Central Coronel Luis Arias Schreiber – Jesús María – Lima. Durante los años 2016 – 2018. Se incluyó a 127 niños entre 5 y 15 años, hospitalizados por crisis asmática, en el Hospital Militar Central, con una edad promedio de 8.1 ± 2,5 años, se encontró que 52% de los niños en total, cuentan con un IMC de Obesidad y un 18,9% con sobrepeso. Entre las niñas hospitalizadas por crisis asmática, el 47,3% tenía obesidad, el 25,5% sobrepeso y un 27,3% eran eutróficas; entre los niños un 55,6% eran obesos, un 13,9% tenía sobrepeso y un 27,8% eran eutróficos. Según el intervalo de edad, entre los 5 a 7 años, el 23% tenía obesidad y un 18% sobrepeso; entre los 8 a 10 años un 26% tenía obesidad y un 1% sobrepeso; entre los 10 a 13 años un 16% tenía obesidad y un 4% sobrepeso y entre los 14 y 15 años un 1% tenía obesidad y un 1% sobrepeso. Según la procedencia, de Lima Metropolitana, el 58% tenía obesidad y un 20% sobrepeso; en otras regiones, un 8% tenía obesidad y un 4% sobrepeso. Se concluye que se observó frecuencias significativas de sobrepeso y obesidad, entre los pacientes que fueron hospitalizados por crisis asmática, siendo más frecuente en el sexo femenino, pacientes entre los 5 a 10 años, que viven en Lima Metropolitana. / Tesis
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Efeitos da administração de Saccharomyces cerevisiae UFMG A-905 inativadas pelo calor na prevenção da asma em modelo animal / Effects of the administration of heat-inactivated Saccharomyces cerevisiae UFMG A-905 in the prevention of asthma in an animal modelMilani, Thamires Melchiades da Silva 08 May 2018 (has links)
A asma é uma doença heterogênea caracterizada por inflamação crônica das vias aéreas. A prevalência de asma tem aumentado nas últimas décadas principalmente em países ocidentais, sobrecarregando os sistemas de saúde. A teoria da higiene sugere que a exposição a infecções na infância pode proteger contra o desenvolvimento de asma e outras doenças alérgicas. Estudos prévios demonstram que o tratamento com Saccharomyces cerevisiae UFMG A-905 protegeu camundongos contra infecções intestinais, preveniu translocação bacteriana e aumentou a produção de IL-10. Em um modelo animal de asma, a S. cerevisiae UFMG A-905 atenuou as principais características da asma reduzindo a hiper-responsividade brônquica (HRB), eosinofilia no lavado broncoalveolar (LBA), a inflamação peribrônquica, a produção de muco e os níveis de IL-4, IL-5 e IL-13. Paraprobióticos são microrganismos inativados que conferem benefícios a saúde do hospedeiro. Os objetivos deste trabalho foram avaliar os efeitos da administração do paraprobiótico S. cerevisiae UFMG 905 na prevenção da asma e os mecanismos envolvidos. Camundongos Balb/c machos de 6 a 8 semanas foram sensibilizados com injeções de ovalbumina (OVA), com uma semana de intervalo, e desafiados com OVA intranasal diariamente por três dias consecutivos. A levedura foi inativada por calor a 121°C por 20 minutos. Os camundongos receberam S. cerevisiae UFMG A-905 inativadas por gavagem diariamente, iniciando dez dias antes da primeira sensibilização, seguindo continuamente até o último desafio. Vinte e quatro horas após o último desafio, os animais foram anestesiados, ventilados com um ventilador para pequenos animais FlexVent® (Sicreq, Montreal, Canadá) e realizadas medidas in vivo da HRB na condição basal e após a administração de concentrações crescentes de um broncoconstritor (metacolina). Após, a inflamação foi avaliada no lavado broncoalveolar (LBA) pela contagem total e diferencial de células, dosagem das citocinas IL-4, IL-5, IL-10, IL-13, IL-17A e INF-y no LBA e homogenato pulmonar, por avaliação histológica do tecido pulmonar, produção de muco, e pela avaliação dos níveis de IgE. O grupo OVA, quando comparado ao grupo SAL, apresentou um aumento significativo na HRB (p<0,001), número total de células (p<0,001) e eosinófilos (p<0,001) no LBA, nos níveis de IgE (p<0,001), inflamação peribrônquica (p<0,001) e produção de muco (p<0,001). Quando comparado ao grupo OVA, a administração do paraprobiótico S. cerevisiae UFMG A-905 reduziu significativamente a quantidade de eosinófilos (p<0,001) no LBA, os níveis de IL-5 (p<0,05), IL-13 (p<0,05), e IgE (p<0,001) e a produção de muco (p<0,01), além disso, a administração aumentou os níveis de IL-17A (p<0,001), e não alterou a HRB. Conclui-se que a administração do paraprobiótico S. cerevisiae UFMG A-905 atenuou a inflamação das vias aéreas em modelo animal de asma. / Asthma is a heterogeneous disease characterized by chronic inflammation of the airways. The prevalence of asthma has increased in the last decades mainly in western countries, overloading health systems. Hygiene theory suggests that exposure to infections can protect against the development of asthma and other allergic diseases.. Studies have shown that treatment with S. cerevisiae UFMG A-905 protected mice against intestinal infections, prevented bacterial translocation and increased IL-10 production. In an animal model of asthma Saccharomyces cerevisiae UFMG A-905 attenuated the main characteristics of asthma reducing bronchial hyperresponsiveness (BHR), eosinophilis in bronchoalveolar lavage (BAL), peribronchial inflammation, mucus production, important inflammatory cytokines in asthma such IL-4, IL-5 and IL-13. Paraprobiotics are inactivated microorganisms that confer benefits to host health. The objectives of this study were to evaluate the effects of the administration of paraprobiotic S. cerevisiae UFMG 905 on the prevention of asthma and the mechanisms involved. Male Balb/c from 6 to 8 weeks were sensitized twice with ovalbumin (OVA), with one week apart between applications, and challenged intranasally with OVA daily for three consecutive days. The yeast was heatinactivated at 121°C for 20 minutes. Mice received by gavage S. cerevisiae UFMG A- 905 inactivated daily, starting ten days prior to the first sensitization, continuously until the last challenge. Twenty-four hours after the last challenge, the animals were anesthetized, ventilated with a ventilator for small animals FlexVent® (Sicreq, Montreal, Canada) and measurements were performed in vivo HRB at baseline and after administration of increasing concentration of a brochoconstrictor (methacholine). The inflammation was assessed by couting total and differential cells present in BAL analysis of the cytockines IL-4, IL-5, IL-10, IL-13, IL-17 e INF-y in BAL and pulmonary homogenate by ELISA, by histological assessment of lung tissue, mucus production and levels of IgE. There was significant increase in BHR between the OVA/PBS and SAL/PBS (p<0,001), total number of cells (p<0,001) and eosinophils (p<0,001), peribronchial inflammation (p<0, 001) and mucus production (p<0,001). When compared to the OVA/PBS group, administration of paraprobiotic Saccharomyces cerevisiae UFMG A-905 significantly reduced the amount of eosinophils (p<0,001) in BAL, IL-5 (p<0,001) and IL-13 (p<0,01) cytokines, levels of IgE (p<0,01) and mucus production (p<0,01), also increased levels of IL-17A (p<0,001), and did not change the BHR. In conclusion, oral administration of paraprobiotic S. cerevisiae UFMG A-905 attenuated the inflammation of the airways in an animal model of asthma.
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Exposição à endotoxina no ambiente de trabalho e pesquisa de associação com asma, alergia e sibilo / Endotoxin exposition in workplaces and research association with asthma, allergy and wheezingFreitas, Amanda de Souza 10 April 2014 (has links)
Em países industrializados, as doenças pulmonares são as que mais se destacam quando o assunto é doença ocupacional. Entre os técnicos, cuidadores de animais, médicos e cientistas, as doenças respiratórias e alérgicas a animais de laboratório representam a principal doença ocupacional. Entre os agentes presentes na sujeira orgânica, as endotoxinas são as mais relacionadas às respostas inflamatórias e causadoras de uma série de doenças respiratórias. As endotoxinas, componentes externos das bactérias gram-negativas, são encontradas em várias concentrações em suspensão no ar ou depositadas na poeira do chão, em materiais e equipamentos, no ambiente domiciliar, urbano, rural e em alguns estabelecimentos. É inevitável a exposição à endotoxina, no entanto, o nível de exposição das vias aéreas pode ser muito variado. Alguns estudos mostraram a correlação dos sintomas apresentados pelos trabalhadores de laboratórios ou biotérios com o nível de exposição às endotoxinas. OBJETIVOS: Avaliar a exposição às endotoxinas, presentes na poeira de laboratórios e biotérios e a sua relação com asma, rinite e atopia apresentadas pelos trabalhadores. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal, realizado na Universidade de São Paulo, campus Ribeirão Preto (USP-RP) e na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Foram coletadas amostras de poeira do chão de laboratórios e biotérios que continham rato, camundongo, cobaia, coelho ou hamster; e em laboratórios e salas administrativas que não tinham contato algum com esses animais. As amostras de poeira foram analisadas e a quantidade de endotoxina foi dosada pelo método Limulus amebocyte lysate (LAL). Esta quantidade foi relacionada com variáveis clínicas dos trabalhadores destes locais (sintomas, reatividade brônquica, espirometria e testes alérgicos). RESULTADOS: Foram coletadas amostras de poeira de 145 locais de trabalho. Destes, 74 (51%) da USP-RP e 71 (49%) da UNICAMP. Noventa e dois (63%) locais de trabalho continham animais de laboratório (57 da USP-RP e 35 da UNICAMP) e 53 não os continham (17 da USP-RP e 36 da UNICAMP). Foram utilizados os dados de 751 trabalhadores, 412 formaram o grupo exposto a animais de laboratório e 339 o grupo não exposto. O grupo exposto a animais de laboratório apresentou maior quantidade de endotoxina, 55 ± 79 UE por mg de poeira, quando comparado com o grupo não exposto, 19 ± 27 UE/mg (p < 0,001 pelo teste t de Student). Quando estratificada, a quantidade de endotoxina em elevada e baixa quantidade, a alta concentração (acima de 20,4 UE/mg) de endotoxina se associou ao relato de sibilos nos últimos 12 meses. Ou seja, 27% dos trabalhores expostos a elevadas concentrações relataram sibilos (p < 0,01 pelo teste do qui-quadrado). Porém, a quantidade de endotoxina não se associou com sintomas de rinite, com atopia, com o teste de hiperreatividade brônquica positiva. CONCLUSÃO: A exposição à endotoxina apresenta efeito no sistema respiratório dos trabalhadores mesmo não tendo se associado à asma. A alta concentração de endotoxina se associou com a presença de sibilos, ou seja, os trabalhadores de biotérios e de laboratórios que tem contato direto com animais de laboratório estão mais susceptíveis a apresentarem sibilos ao longo do ano, sendo necessárias medidas de prevenção para estes trabalhadores. / Respiratory diseases are the most common occupational illnesses in industrialized countries and, among them, asthma and allergies are highly prevalent. Respiratory diseases and laboratory animal allergies represent a major occupational illness among technicians, animal caretakers, doctors and scientists whose work requires such exposure. Among particles present on organic dust, endotoxin is the most related to the inflammation witch cause a numerous respiratory diseases. Endotoxin from gram-negative bacterias are airborne and found in different concentrations in dust and on the ground of home and rural environment, indoor or outdoor living areas. Exposure to endotoxin is unpreventable, but the degree of exposure may vary. Some studies have shown correlation between workers symptoms with degree of exposure. AIMS: Our aim was to evaluate amount of endotoxin exposure in laboratories and animal facilities and to test its association with asthma, rhinitis, and atopy presented by workers. METHODS: This is a cross-sectional study performed in the University of São Paulo, campus of Ribeirão Preto (USP-RP) and in the State University of Campinas (Unicamp). Dust samples were collected from laboratories and animal facilities with rat, mouse, guinea pig, rabbit or hamster. We also sampled workplaces without animals. These samples were analyzed by the method of Limulus amebocyte lysate (LAL). The concentration of endotoxin detected in those workplaces were tested for association with symptoms, bronchial hyperresponsiveness, spirometry data and skin prick test results. RESULTS: One hundred, forty-five workplaces had their dust sampled: 74 (51%) in USP-RP and 71 (49%) in Unicamp. Among those, 92 (63%) workplaces had laboratory animals (57 in USP-RP and 35 in UNICAMP) and 53 (37%) did not have animals. These workplaces had 751 workers or students, 412 were animal handlers and 339 were nonhandlers. Animal handlers workplaces were exposed to higher concentrations of endotoxin 55 ± 79 UE/mg as compared with the non-handlers group 19 ± 27 UE/mg (p < 0.001, Studentst test). We divided endotoxin concentration into two leves: high (> 20.4 UE/mg) and low concentration. The high concentration associated with wheezing prevalence, i.e. 27% of animal handlers exposed to high concentration reported wheezing in the last 12 months (p < 001, chi-squared test). The concentration of endotoxin was not associated with symptoms of rhinitis, atopy or bronchial hyperresponsiveness. CONCLUSION: Exposure to endotoxin has effect on workers respiratory system, although it is not associated with asthma. Higher endotoxin concentration is associated with wheezing. Therefore, animal handlers are prone to present wheezing and preventive measures are necessary for these workers.
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Avaliação do extrato etanólico das flores de Erythrina mulungu Benth. no tratamento da asma em um modelo animal / Evaluation of ethanolic extract from the Brazilian medicinal plant Erythrina mulungu Benth. in the treatment of asthma in an animal modelAmorim, Jowanka 11 August 2017 (has links)
Introdução: Estima-se que 300 milhões de pessoas no mundo possuam asma e há expectativa de aumentar o número de mortes pela doença nos próximos 10 anos. Parte disto deve-se à limitação na eficácia dos tratamentos atuais e à heterogeneidade da doença. Erythrina mulungu Benth. (Leguminosae, mulungu) é uma planta nativa brasileira de interesse do Sistema Único de Saúde para ser estudada e que apresenta potenciais efeitos antiinflamatórios. Objetivo: Avaliar os efeitos da administração do extrato etanólico das flores de E. mulungu no tratamento da asma em um modelo experimental, e os mecanismos envolvidos. Métodos: Camundongos Balb/c sensibilizados com ovalbumina (OVA) foram tratados por via intraperitoneal com 4 doses (200, 400, 600 e 800 mg/kg) do extrato de E. mulungu, ou dexametasona (2 mg/kg) - controle positivo - durante 7 dias consecutivos e foram paralelamente desafiados com ovalbumina intranasal. A hiper-responsividade brônquica foi avaliada in vivo, 24 h após o último desafio; o lavado broncoalveolar (LBA) foi coletado para avaliação do número de células totais e diferencial por citômetro e contagem microscópica, respectivamente. O sangue foi coletado para dosagem de anconticorpos IgE para ovalbumina. Níveis de citocinas IL-4, IL-5, IL-10, IL-13 e INF-? foram dosados no homogenato pulmonar através do ensaio de imunoabsorção enzimática (ELISA); e o recrutamento de células inflamatórias no tecido foi avaliado coloração Hematoxilina-Eosina (H&E). O perfil cromatográfico da planta foi analisado por cromatografia líquida de alta pressão (HPLC), seguido de espectrofotometria de massas (MS). Resultados: O tratamento com E. mulungu diminuiu significativamente o aumento da hiper-responsividade brônquica nos animais em todas as doses testadas. Diminuiu o número de células totais, eosinófilos e linfócitos no LBA, significativamente na dose de 600 mg/kg e suprimiu significativamente a concentração de IL- 4 e IL-5. Além disso, E. mulungu diminuiu significativamente o recrutamento de células inflamatórias no tecido dos animais asmáticos. Erisotrina, N-óxido-erisotrina e hipaforina foram os constituintes majoritários encontrados. Conclusão: Coletivamente esses resultados sugerem que E. mulungu tem potencial para uso no tratamento da asma, através da modulação da resposta inflamatória, apresentando efeitos imunomodulador e anti-inflamatório. / Background: Asthma affects 300 million people worldwide and the number of victims of the disease is expected to increase in the next 10 years. Part of this may be a result of the limited efficacy of current treatments and disease heterogeneity. Erythrina mulungu Benth. (Leguminosae, mulungu) is a Brazilian native species which is listed by the Brazilian National Program of Medicinal Plants and Herbal Medicines to be studied and that has potential anti-inflammatory effects. Objective: To evaluate the effects of E. mulungu flowers ethanolic extract in ovalbumin (OVA)-induced asthma in mice, and to study the mechanisms involved. Methods: OVA-sensitized mice were intraperitoneally treated with four doses (200, 400, 600 e 800 mg/kg) of the E. mulungu extract or dexamethasone (2 mg/kg) - positive control - during seven consecutive days and simultaneously challenged with intranasal ovalbumin. Airway hyperresponsiveness was evaluated in vivo, 24 h after the last OVA challenge; broncoalveolar lavage fluids (BAL) was collected for counting the number of total and differential inflammatory cells. Blood was collected for measurement of anti-OVA IgE levels. Levels of cytokines IL-4, IL-5, IL-10 IL-13 and INF-? were measured in pulmonary homogenate by Enzyme-Linked Immunosorbent Assay (ELISA); and the inflammatory cells recruitment to the lung tissue were determined using hematoxylin and eosin staining (H&E). The species\' chromatographic profile was evaluated by Ultra Performance Liquid Chromatography - Tandem Mass Spectrometer. Results: The treatment with E. mulungu extract significantilly reduced the airway hyperresponsiveness in all doses evaluated. It significantly reduced the number of total cells, eosinophils and lymphocytes in BAL, at 600 mg/kg and significantly decresead the levels of IL-4 and IL-5. In addition, E. mulungu significantly decreased the cellular inflammatory infiltration in the lung tissue of allergic mice. Erysothrine, erysothrine-N-oxide and hypaphorine were the major constituents in the extract. Conclusions: Collectively, these results suggest the potential of E. mulungu for asthma treatment, through modulation of inflammatory response.
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Avalia??o do conhecimento te?rico-pr?tico das t?cnicas inalat?rias em crian?as com asmaRibeiro, Mariele Cunha 10 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-10 / Objective: to evaluate the theoretical and practical knowledge of the inhaled technique of asthmatic children and their parents, in an outpatient clinic setting, and the association with control of disease. Methods: a cross-sectional and prospective study was carried out to evaluate the knowledge of inhaled technique in children and adolescents with asthma and their parents, in two outpatient clinics from Southern Brazil. Questionnaires assessing control of the disease and adherence to treatment, and evaluation of inhaled technique were applied. Results: 119 children and their parents were included. Only 24/119 (20%) of the parents reached the expected levels of theoretical knowledge about inhaled technique. In the practical evaluation of the inhalation technique by metered-dose inhaler (MDI), 31/59 (53%) of the parents reached satisfactory knowledge levels, and, of the 57 children evaluated by ID technique, only 9/57 (16%) of the children evaluated with MDI reached satisfactory knowledge levels, and only 11/28 (39%) of the children assessed with dry powder devices scored satisfactorily. In general, the evaluation of inhaled technique reached satisfactory levels in only 44/119 (37%) of the patients. There was no significant association between asthma control and knowledge levels of inhaled technique. Conclusion: Our results demonstrate that children and their parents have reduced mastery of inhalation techniques. This basic problem of managing childhood asthma needs to be reviewed in the strategies used for disease education in real-life clinical settings. / Objetivo: avaliar o conhecimento te?rico-pr?tico da terapia inalat?ria de pais e pacientes com asma, em acompanhamento ambulatorial, e sua rela??o com controle da doen?a. M?todos: foi realizado um estudo transversal, para avaliar o dom?nio das t?cnicas inalat?rias em crian?as com asma e seus pais, em acompanhamento em dois centros ambulatoriais no sul do Brasil. Foram aplicados question?rios incluindo avalia??o do controle da doen?a e ades?o ao tratamento, e avalia??o te?rico-pr?tica da t?cnica inalat?ria. Resultados: foram inclu?das 119 crian?as e respectivos pais. Deste total, apenas 24 (20%) dos pais alcan?aram os n?veis esperados de conhecimento te?rico sobre inaloterapia. Na avalia??o pr?tica da t?cnica inalat?ria por inalador dosimetrado (ID), 31/59 (53%) dos pais alcan?aram n?veis satisfat?rios, e na avalia??o pr?tica aplicada ?s crian?as (ID e p? seco), 9/57 (16%) das crian?as usando ID alcan?aram n?veis satisfat?rios e 11/28 (39%) das crian?as usando p? seco obtiveram pontua??o satisfat?ria. No geral, apenas 44/119 (37%) dos pacientes pontuaram de forma satisfat?ria na avalia??o da t?cnica inalat?ria. N?o houve associa??o significativa entre o controle da asma e n?veis de conhecimento em inaloterapia. Conclus?o: nossos resultados demonstram que crian?as e seus pais apresentam reduzido dom?nio das t?cnicas inalat?rias. Este problema b?sico de manejo da asma infantil necessita ser revisado nas estrat?gias utilizadas para educa??o da doen?a em cen?rios cl?nicos de vida real.
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